curso de identificação de perigos e avaliação e controle de riscos
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Curso de Identificação de Perigos e Avaliação e
Controle de Riscos
PROGRAMA DO CURSO
Módulo I : Norma OHSAS 18001.
Módulo II: Requisito de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle de Riscos.
Módulo III: Metodologia de identificação de perigos e controle de riscos.
Orientações:
• Uso de celulares.• Saídas da sala de treinamento.• Intervalo.• Material do curso.• Certificados.
Módulo I
Norma OHSAS 18001
OHSAS 18001
Esta especificação da Série de Avaliação da Segurança e Saúde no Trabalho (OHSAS) fornece os requisitos para um Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), permitindo a uma organização controlar seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar seu desempenho. • OHSAS 18001 - Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho.• OHSAS 18002 - Diretrizes para a implantação da OHSAS 18001.• BS 8800 - Guia para sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho.A OHSAS 18001 foi desenvolvida para ser compatível com as normas de sistema de gestão ISO 9001(Qualidade) e ISO 14001(Meio Ambiente), de modo a facilitar a integração dos sistemas de gestão da qualidade, ambiental e da segurança e saúde no trabalho.
Curso OHSAS 18000
Melhoria Contínua
Verificação e ação corretiva
Implementação e operação
Planejamento
Política de SST
Análise crítica pela alta
administração
Elementos de Gestão da SST
Módulo II
Requisito de Identificação de Perigos e Avaliação e Controle
de Riscos
4.3. - Planejamento
4.3.1. - Planejamento para identificação de perigos e avaliação e controle de riscos
A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controle necessárias. Tais procedimentos devem incluir:
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a) atividades de rotinas e não-rotineiras.
b) atividades de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes);
c) comportamento humano, capacidades e outros fatores humanos;
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d) perigos identificados, originados fora do lugar de trabalho, capazes de afetar adversamente a segurança e a saúde de pessoas sob o controle da organização, dentro do lugar de trabalho;
e) perigos criados na vizinhança do lugar de trabalho por atividades relacionadas ao trabalho sob o controle da organização;
f) infra-estrutura, equipamentos e materiais no lugar de trabalho, se fornecidos pela organização ou outros;
g) mudanças ou propostas de mudanças na organização, em suas atividades ou materiais;
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h) modificações no Sistema de Gestão da SSO, incluindo mudanças temporárias, e seus impactos sobre as operações, processos e atividades;
i) qualquer obrigação legal relativa à avaliação de risco e implementação dos controles necessários
j) o projeto de áreas de trabalho, processos, instalações, equipamento/maquinário, procedimentos de operação e organização de trabalho, incluindo sua adaptação para as capacidades humanas.
3) Termos e Definições
AcidenteEvento não-planejado que
resulte em morte, doença, lesão, dano ou outra perda.
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IncidenteEvento que deu origem a um acidente ou
que tinha o potencial de levar a um acidente.
DesvioÉ todo ato ou condição que não está de
acordo com os melhores padrões de SST.
Melhoria contínuaProcesso de aprimoramento do Sistema
de Gestão da SST, visando atingir melhorias no desempenho global da Segurança e Saúde no Trabalho, de acordo com a política de SST da organização.
Não-conformidadeQualquer desvio das normas de trabalho,
práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de gestão etc, que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes.
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RiscoCombinação da probabilidade de
ocorrência e da(s) conseqüência(s) de um determinado evento perigoso.
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PerigoFonte ou situação com potencial para provocar
danos em termos de lesão, doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente do local de trabalho, ou uma combinação destes.
Risco tolerávelRisco que foi reduzido a um nível que pode ser
suportado pela organização, levando em conta suas obrigações legais e sua própria política de SST.
Riscos ambientais
São os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
a) Físicos - são as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, com diversas conseqüências a saúde, tais como:
• Ruído • Vibração• Calor
• Radiação Ionizante
• Radiação Não-Ionizante
• Umidade
• Frio
• Pressão
b) Químicos - são as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de:
Gases
São fluidos sem forma, que permanecem no estado gasoso nas condições normais de pressão e temperatura.
Vapores
São as formas gasosas de substâncias normalmente sólidas ou líquidas nas condições ambientais.
Se formam pela subdivisão da matéria líquida, como por exemplo nas pinturas com pistola (spray).
FumosSão gerados na superfície de fusão de metais, pela condensação do estado gasoso (passagem do estado gasoso para o estado sólido), por exemplo nos trabalhos com solda.
Névoas
PoeirasSão constituídos por partículas dispersas no ar atmosférico, pela desagregação mecânica de sólidos maiores.
c) Biológicos - são os seguintes:
- Bactérias/bacilos: Hanseniese, tuberculose, tétano, febre tifóide, pneumonia, difteria, cólera, leptospirose, disenterias.
- Protozoários: Malária, mal de chagas, toxoplasmose, disenterias.
- Vírus: Hepatite, poliomielite, herpes, varíola, febre amarela, raiva (hidrofobia), rubéola, aids, dengue, meningite.
- Fungos: Alergias, micoses
Módulo III
Metodologia de Identificação de Perigos
e Avaliação de Riscos
OBJETIVO
Investigar o processo de gerenciamento de riscos de acidentes de trabalho sob um enfoque sistêmico, propondo uma metodologia que auxilie a identificar os riscos de cada posto de trabalho, para planejar as atividades preventivas, assim como o processo de tomada de decisão frente às diversas oportunidades de investimentos, quanto a aspectos relacionados à engenharia de segurança em geral.
RESPONSABILIDADESA alta direção da empresa facilitará
para que este procedimento se aplique corretamente, cumprindo os objetivos fixados e assumindo os resultados da mesma.A direção deverá assumir, após análise crítica, os resultados da avaliação e aplicação das medidas preventivas pertinentes.
As revisões da avaliação inicial de riscos ou as novas avaliações serão realizadas com meios próprios, salvo quando se precise realizar avaliações de posto de trabalho que apresente dificuldade ou carência de meios ou que se realize tarefas críticas, em cujo caso será necessária a avaliação de especialistas.
PERIODICIDADE
Uma vez que haja sido realizada a avaliação inicial de todos os postos de trabalho, esta deverá ser revisada anualmente, salvo se o critério do coordenador de prevenção responsável de uma área de trabalho decida-se por uma freqüência diferente ou caso exista uma periodicidade estabelecida legalmente.
Independente da periodicidade estabelecida a avaliação de riscos será revisada quando:
-Sejam detectados problemas na saúde dos trabalhadores.
- Houver mudanças das substâncias químicas, máquinas, equipamentos ou processos de trabalho.
- Quando os trabalhadores achem conveniente por alguma razão justificada
METODOLOGIA
Seleção das Atividades, Produtos ou
Serviços e Temporalidade
Preparar uma lista das atividades de trabalho cobrindo os recintos, a fábrica, as pessoas e procedimentos, e coletar informações a respeito deles.
Obs: atividades passadas que geraram ou podem ter gerado, algum risco podem ser abordadas.
Identificação e Caracterização dos Perigos
e RiscosIdentificar todos os perigos
significativos relacionados com todas as atividades de trabalho.
NOTA: Considerar todos os perigos em questão, independente das quantidades e controles já existentes.
Considerar quem pode ser prejudicado e como. Uma lista auxiliar de riscos está disponibilizada no anexo I.
Avaliação dos Perigos e Riscos
Com base nos critérios de Severidade e Probabilidade fazer a valoração dos riscos preenchendo a Ficha de Avaliação de Riscos - Anexo II.
Preparar um Plano de Ação de Controle de Risco
Preparar um plano para lidar com quaisquer assuntos encontrados pela avaliação que queiram atenção. De acordo com o critério de prioridade, onde a pontuação superior a 04 (quatro), recomenda medidas urgentes e para pontuação igual a medida imediata para resolução do risco detectado.
SEVERIDADE
É a gravidade da perda, seja ela humana, material, ambiental ou financeira, que pode ocorrer caso não se tenha controle sobre um risco. O risco (possibilidade) e o perigo (exposição) podem manter-se inalterados e mesmo assim existir diferença na gravidade do dano.
Como calcular a significância?
Tabela I - Critérios Pontuação
Baixa Impacto e /ou Conseqüência do perigo de magnitude desprezível, totalmente reversível com ações imediatas;Acidente que pode causar leves danos à saúde ou à integridade física da pessoa não necessitando parada, nem afastamento, nem cuidados externos ao estabelecimento, sem conseqüência, mesmo a longo prazo:Danos materiais: reparo é possível sem parar o processo;Exemplo: lesões superficiais, pequenos cortes, contusões e irritação nos olhos com poeiras, desconforto temporário.
1
Tabela I - Critérios Pontuação
Média Impacto e/ou Consequência do perigo de magnitude considerável, reversíveis com ações mitigadoras de médio prazo;Acidente de trabalho com necessidade de cuidados externos. Acidente de trabalho, doença profissional com afastamento (incluindo mudança de função) < 15 DIAS ou incapacidade temporária; Danos materiais: Necessário parar o processo para efetuar a reparação;Exemplo: queimaduras, dermatite, torção/luxação,
2
Tabela I - Critérios Pontuação
Alta Impacto e/ou consequência do perigo de grande magnitude, com degradação e irreversíveis ou de difícil reversão, mesmo com ações mitigadoras;Doença profissional, acidente de trabalho com amputação de parte do corpo, afastamento superior a 15 dias, incapacidade permanente ou acidente de trabalho fatal;Danos materiais: Destruição parcial ou total do sistema com complexa ou custosa reparação)Exemplo: incapacidade permanente, morte súbita, fraturas, envenenamento, lesões fatais, doenças que encurtem a vida.
3
PROBABILIDADE
O risco pode ser definido de diversas maneiras, porém, com uma consideração comum a todas elas: a probabilidade de ocorrência de um evento adverso.
A definição da probabilidade dos riscos serão definidos de acordo com o tipo (físico, químico, biológico, mecânico e ergonômico), de acordo com os critérios abaixo:
AGENTES MECÂNICOS,BIOLÓGICOS OU FÍSICOS
(sem limites de tolerância)
CONTROLE
1 2 3
1 1 1 2
FREQUÊNCIA 2 1 2 3
3 2 3 3
Para estabelecer a Probabilidade de ocorrência dos riscos mecânicos, biológico ou físicos (sem limites de tolerância), utilizaremos o Parâmetro resultante da combinação entre a freqüência (F) e o Controle (C), através da matriz abaixo:
Freqüência(F):
Periodicidade de ocorrência do impacto ou risco, conforme tabela II.
Tabela II - Critério Pontuação
Baixa O acontecimento tem uma probabilidade de ocorrência muito baixa de acontecer na empresa. 1
Média
Pouco provável de ocorrer o dano; existem registros de ocorrência, já foram observados
incidentes ou ocorreu por um período maior que seis meses.
2
AltaÉ provável a ocorrência do dano; existem
registros recentes de ocorrência (menor que seis meses)
3
Controle(C):
Avalia o controle existente do aspecto/perigo e impacto/risco, sendo classificada conforme tabela III.
Tabela III - Critério Pontuação
Perigos não está sob controle 3
Há medidas de controle, porém, necessita de melhorias
2
Perigos está sob controle 1
AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS
(com limites de tolerância)
Para estabelecer a Probabilidade de ocorrência dos riscos químicos ou físicos (com limites de tolerância), utilizaremos o critério abaixo:
AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS (Abordagem quantitativa)
Faixas de probabilidade para os agentes ambientais que disponham de limites de tolerância numéricos
ALTO valor medido limite de tolerância
MÉDIO nível de ação valor medido limite de tolerância
BAIXO valor medido nível de ação
ERGONOMIA
Para avaliar a probabilidade da ocorrência de problemas ocupacionais relacionados a riscos ergonômicos serão utilizadas ferramentas de análise de acordo com o risco:
- Para atividades com carregamento de peso será utilizado o Método de Limite de Peso Recomendado (NIOSH);
- Para avaliação de posturas inadequadas será utilizada a Metodologia REBA (Rapid Entire Body Assessment);
- Para avaliações simplificadas serão utilizados os Check-list´s de Couto.
RESULTADOS OBTIDOS
É conveniente, uma vez que tenhamos a valoração do risco, comparar estes resultados com dados históricos de outros estudos realizados. Com intuito de verificar a precisão dos valores obtidos, poderemos ver a evolução dos mesmos e suas medidas corretivas.
FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Na ficha de avaliação de risco a prioridade se calcula a partir da seguinte fórmula:
PRIORIDADE = Nível de Probab. x Nível de Severidade
Diante de situações que em um mesmo nível de prioridade se corrigirão primeiro as que tenham a severidade mais alta.
No caso de severidade similares se levará em conta fatores de custo, número de funcionários expostos, tempo necessário para a correção e as deficiências do pessoal envolvido.
AVALIAÇÃO DO GRAU DE RISCO (Probabilidade x Severidade)
AGENTES MECÂNICOS, FÍSICOS OU BIOLÓGICOS
(Avaliação qualitativa) Severidade (S)
Probabilidade (P)
Levemente
Prejudicial
( 1)
Prejudicial
( 2)
Extremamente
prejudicial
( 3) Nível 1 – desprezível (1)
Trivial Tolerável Moderado
Nível 2 – pequena (2)
Tolerável Moderado Substancial
Nível 3 – moderada (3)
Moderado
Substancial
Intolerável
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO
AGENTES QUÍMICOS OU FÍSICOS (Avaliação quantitativa)
Severidade (S)
Probabilidade (P)
Levemente
Prejudicial
( 1)
Prejudicial
( 2)
Extremamente
prejudicial
( 3)
BAIXA (1) Trivial Tolerável Moderado
MÉDIA (2) Tolerável Moderado Substancial
ALTA (3) Moderado
Substancial
Intolerável
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO
ERGONOMIA (Avaliação quantitativa)
Severidade (S)
Probabilidade (P)
Levemente
Prejudicial
( 1)
Prejudicial
( 2)
Extremamente
prejudicial
( 3)
BAIXA (1) Trivial Tolerável Moderado
MÉDIA (2) Tolerável Moderado Substancial
ALTA (3) Moderado
Substancial
Intolerável
CRITÉRIOS PARA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE RISCO
MODERADO: Devem ser feitos esforços para reduzir o risco, mas os custos de prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas de redução de risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido.
NÍVEL DE RISCO
TRIVIAL: Nenhuma ação é requerida e nenhum registro documental precisa ser mantido
TOLERÁVEL: Nenhum controle adicional é necessário. Pode-se considerar uma solução mais econômica ou a aperfeiçoamento que não imponham custos extras. A monitoração é necessária para assegurar que os controles são mantidos.
NÍVEL DE RISCO
SUBSTANCIAL: O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis poderão ter de ser alocados para reduzir o risco. Quando o risco envolver trabalho em execução, ação urgente deve ser tomada.
INTOLERÁVEL: O trabalho não deve ser iniciado nem continuar até que o risco tenha sido reduzido. Se não for possível reduzir o risco, nem com recursos ilimitados, o trabalho tem de permanecer proibido.
Código RISCO010 Queda de altura020 Queda do mesmo nível030 Queda de objeto por desequilíbrio040 Queda de objeto em manipulação050 Pisar sobre objeto060 Batida sobre objetos imóveis070 Batida em objetos móveis080 Cortes por objetos ou ferramentas090 Projeção de fragmentos ou partículas100 Prender a mão entre objetos110 Prender a mão em máquinas120 Esforço excessivo
LISTAGEM DE RISCOS
130 Exposição a temperaturas extremas140 Queimaduras150 Choque elétrico160 Exposição a substâncias nocivas170 Contato com substância cáustica ou corrosiva180 Exposição a radiação190 Afogamento200 Incêndio210 Pressão Excessiva 220 Acidentes causados por seres vivos 230 Atropelamento ou golpe por veículo 240 Acidente de trânsito 250 Outros riscos de acidente 260 Exposição a contaminantes químicos
LISTAGEM DE RISCOS
270 Exposição a contaminantes biológicos 280 Ruído 290 Vibração
300 Stress térmico 310 Radiação ionizante 320 Radiação não ionizante 330 Iluminação 340 Posição irregular 350 Transporte de cargas
360 Esforço físico370 Movimento repetitivo 380 Fadiga Crônica 390 Explosão
LISTAGEM DE RISCOS
Anexo II - FICHA DE AVALIAÇÃO DE RISCOS
Departamento: Setor/ Posto de Trabalho: Horário de Trabalho:
Avaliação Realizada por: Data: Turno:
Trabalhadores Expostos : Acidentes ocorridos na função :
Cod Risco/causa Medida Preventiva
P S PR Correção Responsáv. Prazo
Problemas indicados pelo operador/chefe do setor: Aprovado: Probabilidade
1 – Baixa2 – Média
3 – Alta
Severidade 1 – Baixa 2 – Média 3 – Alta
PR - Prioridade ( P x S )PR = 01 Justificar a correçãoPR = 02 e 03 ModeradoPR = 04 e 06 UrgentePR = 09 Imediato
Reavaliação:
Fazer a análise dos riscos da figura abaixo:
MÉTODO REBA PARA ANÁLISE ERGONÔMICA
Movimento Pontuação Correção
Ereto 1
Acrescentar+1 se houver torção ou inclinação lateral
0°-20° flexão0°-20° extensão 2
20°-60° flexão> 20° extensão 3
> 60° flexão 4
TRONCO
Movimento Pontuação Correção
0°-20° flexão 1Acrescentar+1 se houver torção ou inclinação lateral
20° flexão ou extensão 2
PESCOÇO
Posição Pontuação Correção
Suporte bilateral andando ou sentado 1
Acrescentar+ 1 se houver flexão dos joelhos entre 30o e 60o
Suporte unilateral, ou postura instável 2
+ 2 se joelhos estão flexionados mais de 60° (salvo postura sentado)
PERNAS
Pescoço
1 2 3
Pernas 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Tronco
1 1 2 3 4 1 2 3 4 3 3 5 6
2 2 3 4 5 3 4 5 6 4 5 6 7
3 2 4 5 6 4 5 6 7 5 6 7 8
4 3 5 6 7 5 6 7 8 6 7 8 9
5 4 6 7 8 6 7 8 9 7 8 9 9
TABELA A
0 1 2 +1
inferior a 5 kg 5-10 kg >10 kg Movim. rápido ou brusco
TABELA CARGA/FORÇA
Resultado da Tabela A =
Posição Pontuação Correção
0-20° flexão/extensão 1 Acrescentar+ 1 se houver abdução ou rotação+ 1 elevação do ombro- 1 se houver apoio ou postura a favor da gravidade
20° extensão 20-45° flexão 2
45°-90° flexão 3
> 90° flexão 4
BRAÇOS
Movimento Pontuação
60°-100° flexão 1
< 60° flexão> 100° flexão 2
ANTEBRAÇOS
Movimento Pontuacão Correção0°-15°- flexão/ extensão 1 Acrescentar
+ 1 se houver torção ou desvio lateral
> 15° flexão/ extensão 2
PUNHOS
Antebraço
1 2
Punho 1 2 3 1 2 3
Braço
1 1 2 2 1 2 3
2 1 2 3 2 3 4
3 3 4 5 4 5 5
4 4 5 5 5 6 7
5 6 7 8 7 8 8
6 7 8 8 8 9 9
TABELA B
0 – Boa 1- Regular 2 - Mal 3 – Inaceitável
Boa pega e força de agarre.
Pega aceitável.
Pega possível porém regular
Incômodo, sem agarre manual.Aceitável usando outras partes do corpo.
PEGA
Resultado da Tabela B =
TABELA C
Pontuação A
Pontuação B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
1 1 1 1 2 3 3 4 5 6 7 7 7
2 1 2 2 3 4 4 5 6 6 7 7 8
3 2 3 3 3 4 5 6 7 7 8 8 8
4 3 4 4 4 5 6 7 8 8 9 9 9
5 4 4 4 5 6 7 8 8 9 9 9 9
6 6 6 6 7 8 8 9 9 10 10 10 10
7 7 7 7 8 9 9 9 10 10 11 11 11
8 8 8 8 9 10 10 10 10 10 11 11 11
9 9 9 9 10 10 10 11 11 11 12 12 12
10 10 10 10 11 11 11 11 12 12 12 12 12
11 11 11 11 11 12 12 12 12 12 12 12 12
12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
Atividade+1: Uma ou mais partes do corpo estáticas. Ex: esforço maior que 1 min.
+1: Movimentos repetitivos. Ex: repetição superior a 4 vezes/minuto.
+1: Mudanças de postura importantes ou postura instávelResultado da Tabela C =
Nivel de ação Pontuação Nível de
riscoIntervenção e análise
posterior0 1 Muito Baixo Não é necessário1 2-3 Baixo Pode ser necessário2 4-7 Médio Necessário3 8-10 Alto Necessário de pronto4 11-15 Muito alto Atuação imediata
Nível de risco e ação
AVALIAR UTILIZANDO
O MÉTODO REBA :