curso enfermagem – 5a fase cuidado de enfermagem em saÚde coletiva ii profª: carmen luiza...
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Curso Enfermagem – 5a FaseCUIDADO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA IIProfª: Carmen Luiza Hoffmann Mortari
CARACTERÍSTICAS GERAIS - HEPATITE BAGENTE ETIOLÓGICO VÍRUS DA HEPATITE B
RESERVATÓRIO O HOMEM
MODO DE TRANSMISSÃO
PELO SANGUE: TRANSFUSÃO, CONTAMINAÇÃO DE FERIDAS, LACERAÇÕES, USO DE SERINGAS CONTAMINADAS E SECREÇÒES VAGINAIS.PELO SÊMEN.DA MÃE PARA O FILHO, NO PERÍODO PERINATAL OU NO ÚTERO.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO 45 A 160 DIAS: DE 60 A 90 DIAS EM MÉDIA.
TRANSMISSIBILIDA DE DE 2 A 3 MESES ANTES DOS SINTOMAS.DURANTE A FASE AGUDA DA DOENÇA, PODENDO PERSISTIR POR VÁRIOS ANOS E ATÉ O RESTO DA VIDA, NO CASO DE PORTADOR CRÔNICO
SUSCEPTIBILIDADE GERAL
IMUNIDADE
PELA INFECÇÃO NATURALPELA VACINAPELA IMUNOGLOBULINA (TEMPORÁRIO)
Aspectos clínicos da Hepatite B É uma doença altamente contagiosa, causada por um vírus
potencialmente mortal que pode provocar graves danos ao fígado;
É uma das doenças mais importantes existentes no mundo, e estima-se que 5% da população, ou seja, 300 milhões de pessoas, estejam infectados (portadores crônicos);
A importância pública se dá pelo elevado risco do desenvolvimento de cirrose ou carcinoma do fígado, tardiamente, em pacientes, que se infectaram pelo vírus da hepatite B, tendo ou não adoecido e/ou que se tornaram crônicos.
No Brasil, as áreas consideradas de risco estão abaixo relacionadas, e nelas vacina-se toda a população menor de 15 (19) anos:
Amazônia Legal (AC, AM, AP, RR, RO, TO, PA, MA, MT) Espírito Santo; Santa Catarina; Distrito Federal; Paraná.
No restante do País, vacina-se na rotina todos os menores de 1 ano de idade conforme rotina, e os grupos de risco.
Normalmente transmitida pelo adulto, por via sexual ou sangüínea, pode ser também transmitida de mãe para filho, via placenta ou durante o parto. prolongada;
Os recém-nascidos contaminados podem tornar-se crônicos. Uma entre cada quatro crianças que contraem Hepatite B de suas mães, vai desenvolver Câncer Hepático ou Cirrose.
Para fazer o diagnóstico são necessários exames específicos do sangue da pessoa suspeita.
Sabe-se que 90% dos bebês infectados por transmissão perinatal apresentam risco de infecção crônica, e 25% na idade adulta, morrerão em conseqüência de Hepatopatia Crônica, relacionada à infecção pelo VHB;
A transmissão da Hepatite B ocorre facilmente de uma para outra, por intermédio de sangue e secreções corpóreas, como sêmen, saliva, líquido vaginal, lágrima, entre outros, não havendo, como ocorre na Hepatite A, a transmissão por via fecal-oral;
O período de incubação da Hepatite B é de 30 a 180 dias (75 dias em média), e o período de transmissão é longo, devido a viremia.
Aspectos clínicos da Hepatite B• febre;• icterícia;• mal-estar geral;• anorexia;• vômitos;• cansaço;• dor abdominal na altura do fígado;• fezes claras e urina avermelhada (coca-cola).
Exames laboratoriais de diagnóstico, presença do vírus, contato com o vírus e imunidade contra a Hepatite B
Hbs Ag; Anti Hbc Igg; Anti Hbs Ag
CARACTERÍSTICAS GERAIS - TUBERCULOSE
Tuberculose é uma doença infecciosa, causada pelo bacilo de Koch (Mucobacterium tuberculosis), que afeta, principalmente, os pulmões;
O desenvolvimento desta doença tem forte relação a condição socioeconômica e deficiência no sistema imunológico (HIV/Aids), uma vez que muitas pessoas entram em contato com o bacilo mas não adoecem
Transmissão Ocorre por meio das secreções respiratórias (tosse e espirro) e pelas
gotículas de saliva; As pessoas contaminadas costumam eliminar milhares de bacilos no
ambiente ao tossir; Esses bacilos ao serem inalados por pessoas saudáveis podem adoecer.
Formas de Tuberculose O tipo de tuberculose que prevalece é a Tuberculose
Pulmonar, mas é possível que a doença atinja o fígado, o baço, os rins, as meninges e outros órgaos (forma extraplumonar)
Sintomas Pulmonar Febre baixa ao final da tarde; Suor noturno; Dor toráxica; Perda de peso significativo em curto espaço de tempo; Anorexia e astenia; Tosse produtiva por mais de 15 dias consecutivos
Diagnóstico A equipe de saúde deve estar atenta aos sinais e sintomas da Tuberculose passando a
investigar os casos suspeitos e o usuário (se informado em açoes educativas) deverá procurar o seu CSF quando apresentar sinais e sintomas compatíveis com essa doença;
Exames para o diagnóstico: Pesquisa de BAAR – Bacilo Álcool Ácido Resistente (levantar a presença do bacilo no escarro)
Raio X de pulmão
Coleta escarro BAAR Positivo Lesões positivas TB
Tratamento
O tratamento dura seis meses com os seguintes medicamentos “izoniazida, rifampicina e pirazinamida”
Quem contrair tuberculose não deve interromper o tratamento e deve tomar os medicamentos na hora certa. Caso essas orientações
não sejam seguidas, a cura da doença é bem mais complicada devido a resistência adquirida ao medicamento que iniciou o tratamento.
Maiores informações sobre como evitar a tuberculose
- Tomar a vacina BCG que, aplicada no primeiro mês de vida, é capaz de prevenir as formas mais graves da doença;
- Identificar rapidamente pessoas com a doença e tratá-la;
- Ter um tratamento supervisionado, em que os pacientes sejam acompanhados de perto pelos profissionais de saúde. Essa terapia contribui para resolver um dos maiores problemas no controle a tuberculose: o abandono do tratamento, que leva à forma mais grave da doença;
- A equipe de saúde deve estar atenta aos possíveis casos positivos, buscando investigação a partir dos sinais e sintomas apresentados por qualquer usuário;
- FAZER INVESTIGAÇÃO DOS CONTATOS
CARACTERÍSTICAS GERAIS HANSENÍASE
Lepra, hanseníase, morfeia, mal de Hansen ou mal de Lázaro é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que afeta os nervos e a e que provoca danos severos.
O nome hanseníase é devido ao descobridor do microrganismo causador da doença Gerhard Hansen. O termo Hanseníase foi introduzido no Brasil pelo Professor Titular da Universidade Federal de São Paulo, Abrahão Rotherg.
É chamada de "a doença mais antiga do mundo", afetando a humanidade há pelo menos 4000 anos. Sendo os primeiros registros encontrados no Egito (1350 a.C.). Ela é endêmica (específica de uma região) em certos países tropicais, em particular na Ásia. O Brasil inclui-se
entre os países de média endemicidade. Isto significa que apresenta um coeficiente de prevalência médio superior a um caso por mil habitantes.
A Hanseníase é uma doença contagiosa, que passa de uma pessoa doente, não em tratamento, para outra. De notificação compulsória, com preenchimento da ficha de investigação específica;
Demora de 2 a 5 anos, em geral, para aparecerem os primeiros sintomas. O portador de hanseníase apresenta sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos que facilitam o diagnóstico. Pode atingir crianças, adultos e idosos de todas as classes sociais, desde que tenham um contato intenso e prolongado com bacilo.
Pode causar incapacidade ou deformidades, quando não tratada ou tratada tardiamente, mas tem cura. O tratamento geralmente é fornecido por sistemas públicos de saúde.
Transmissão A lepra é transmitida por via respiratória, secreções nasais ou por gotículas
de saliva. O bacilo é eliminado pelo aparelho respiratório na forma de aerossol durante o ato de falar, espirrar, tossir ou beijar.
A incubação, excepcionalmente longa (vários anos), explica por que a doença se desenvolve mais comumente em indivíduos adultos, apesar de que crianças também podem ser contaminadas (a alta prevalência em crianças é indicativo de um alto índice da doença em uma região).
90% da população tem resistência ao bacilo M. leprae, e conseguem controlar a infecção. As formas contagiantes são a virchowiana e a dimorfa. Nem toda pessoa exposta ao bacilo desenvolve a doença, apenas 5%, devido a múltiplos fatores, incluindo a genética individual.
Indivíduos após 15 dias de tratamento ou já curados não transmitem mais a doença.
Dentre as pessoas que adoecem, algumas apresentam resistência ao bacilo, constituindo os casos Paucibacilar (PB), que abrigam um pequeno número de bacilos no organismo, insuficientes para infectar outras pessoas. Esses casos não são considerados importantes fontes de transmissão da doença devido à sua baixa carga bacilar.
Um número menor de pessoas não apresentam resistência ao bacilo, os quais se multiplicam no organismo, passando a ser eliminados para o meio exterior, podendo infectar outras pessoas. Essas pessoas constituem os casos Multibacilares (MB), que são a fonte de infecção e manutenção da cadeia epidemiológica da doença.
Paucibacilar Multibacilar Multibacilar
Sinais e sintomas Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas em qualquer parte do corpo com
perda ou alteração de sensibilidade; Área de pele seca e com falta de suor; Área da pele com queda de pêlos, especialmente nas sobrancelhas; Área da pele com perda ou ausência de sensibilidade ao calor, dor e tato. A pessoa se
queima ou machuca sem perceber; Sensação de formigamento (Parestesias); Dor e sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das
pernas, inchaço de mãos e pés; Diminuição da força dos músculos das mãos, pés e face devido à inflamação de nervos,
que nesses casos podem estar engrossados e doloridos. Úlceras de pernas e pés; Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos; Febre, edemas e dor nas juntas; Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz; Ressecamento nos olhos; Importante: Em alguns casos, a hanseníase pode ocorrer sem manchas.
Diagnóstico Baciloscopia para levantar a presença ou não da bactéria -
linfa dos lóbulos das orelhas e cotovelos Biópsia dos nódulos também para levantar a presença ou não
da bactéria
Tratamento Quanto mais precoce o diagnóstico e o tratamento, mais rápida e segura será a
cura. Hanseníase Paucibacilar – PB, 6 meses de tratamento; Hanseníase Multibacilar – MB, 1 ano de tratamento; Tanto para o tratamento da PB ou da MB, todo mês o paciente deve receber
uma dose assistida(paciente ingere uma dose na frente do profissional da saúde) ao retirar a medicação para o mês;
O tratamento é uma combinação de medicamentos - Quimioterápicos, que são fornecidos nos ambulatórios dos Serviços de Saúde.
Durante e após o tratamento regular, o paciente permanece em atividade normal, obtendo alta por cura ao completar as 6 ou 12 doses da medicação.Para fins de tratamento a hanseníase é classificada em:
Paucibacilar – poucos bacilos - até 5 lesões de pele – 6 MESES DE TRATAMENTO
Multibacilar – muitos bacilos - mais de 5 lesões de pele – 1 ANO DE TRATAMENTO
Indivíduos após 15 dias de tratamento ou já curados não transmitem mais a doença.
Dose assistida
Dose assistida
Cartela do quimioterápico do tratamentomensal da Hanseníase Multibacilar/1 ano
Cartela do quimioterápico do Tratamento mensal da Hanseníase Paucibacilar/6 meses
Cuidados importantes
Prevenir as deformidades durante o tratamento e, em alguns casos, até a alta ou, em caso de sequelas, disponibilizar acompanhamento;
Fazer massagens e exercícios nas mãos e pés, adaptar instrumentos de trabalho, cuidas e fazer exercícios com os olhos, cuidar das queimaduras e ferimentos, como forma de prevenir as incapacidades físicas decorrentes da falta de sensibilidade;
O paciente que não se tratar, suspender ou abandonar o tratamento poder piorar ou recair, ficando sujeito a deformidades físicas, além de transmitir a doença;
Examinar todas as pessoas (contatos) que convivem em casa com o paciente, que devem receber a vacina BCG (os não imunizados), a fim de aumentar a resistencia do organismo contra a Hanseníase.
Como prevenir a Hanseníase
A prevenção se faz através tratamento de todos os pacientes, da descoberta de casos novos e da aplicação da vacina BCG;
A equipe de saúde da família estar atenta para o diagnóstico precoce, bem como, investigar os contatos dos doentes de Hanseníase.
CARACTERÍSTICA GERAL DA DOENÇA POLIOMIETITE OU PARALISIA INFANTIL
AGENTE ETIOLÓGICO - ENTEROVÍRUS DA FAMÍLIA PICORNARVIRIDAE,
DENOMINADO POLIVÍRUS SOROTIPOS I II III.
RESERVATORIO - O HOMEM
MODO DE TRANSMISSÃO - PESSOA A PESSOA, PELAS SECREÇÕES NASO FARINGEAS, (DE UMA A DUAS SEMANAS APÓS A INFECÇÃO). PELA ÁGUA E PELOS ALIMENTOS CONTAMINADOS COM FEZES DE DOENTES OU PORTADORES.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO - 2 A 30 DIAS (EM GERAL DE 7 A 12 DIAS)
TRANSMISSIBILIDADE DE - 7 A 10 DIAS ANTES DO INÍCIO DOS SINTOMAS, ATÉ CERCA DE 6 SEMANAS APÓS (EM GERAL UMA SEMANA APÓS).
SUSCEPTIBILIDADE - PELA INFECÇÃO NATURAL POR VÍRUS SELVAGEM (IMUNIDADE DURADOURA AO TIPO ANTIGÊNICO ESPECÍFICO DE POLIVÍRUS CAUSADOR DA INFECÇÃO)UNIVERSAL, MAS SOMENTE DE
0,1% A 2% DAS INFECÇÕES DESENVOLVEM A FORMA PARALÍTICA.
IMUNIDADE - PELOS ANTICORPOS MATERNOS, NAS PRIMEIRAS SEMANAS DE VIDA.PELA VACINA
www2.state.id.us/phd1/images/polio_child.jpg acesso em 13/04/2010
www.bicodocorvo.com.br/.../03/paralisia-1.jpg acesso em 13/04/2010
CARACTERÍSTICAS GERAIS - ROTAVÍRUS
É um dos principais vírus responsáveis pelas diarréias nas crianças;
Até os 3 anos de idade, quase todas as crianças já tiveram ao menos um contato com o vírus;
O vírus se transmite de criança a criança através das fezes e às vezes através da saliva;
Apresenta período de incubação de 1 a 3 dias;
Os sintomas iniciais são vômitos e febre, seguidos de uma diarréia que pode perdurar por até 7 dias;
Se não controlado corretamente, sua evolução poderá acarretar até a morte em função da desidratação desencadeada pelos episódios de diarréia(10 a 20 diário);
O tratamento é realizado em função dos sintomas uma vez que os antibióticos não atuam sobre os vírus.
Sinais de Alerta Prostação e irritabilidade;
Boca e língua seca e/ ou lábios ressequidos;
Olhos fundos;
Em bebês, moleira deprimida;
Não urina ou não molha as fraldas durante oito horas.
Pneumococo 10 (conjugada) Bactérias (10 tipos) responsáveis por 90% das doenças
invasivas na infância (meningite, pneumonia, septicemia).
Há relatos de que a aplicação doses da duas vacina têm uma boa eficácia protetora para otite média aguda.
Constituída por 10 sorotipos de pneumococos e conjugada com a proteína D de Haemophilus influenzae, a vacina protege contra a bactéria pneumococo, causadora de meningites e pneumonias pneumocócicas, sinusite, inflamação no ouvido e bacteremia (presença de bactérias no sangue), entre outras doenças.
Meningococo C É uma bactéria causadora de infecções graves como meningite e
meningococcemia (infecção generalizada).
A meningite é considerada um agravo de grande representatividade no país. São vários os agentes etiológicos que podem causar na a doença: vírus, bactérias, fungos e parasitas. Do ponto de vista da saúde publica, os agentes etiológicos mais importantes são bactérias e vírus devido a magnitude e potencial de ocasionar surtos. A doença ocorre durante todo o ano e são mais frequentes no inverno ou na estação seca.
A vacina meningocócica C (Conjugada ) é utilizada para previnir as doenças provocadas pela bactéria Neisseria meningitidis do sorogrupo C, esta bactéria pode ser a causa de infecções graves , até fatais, como a meningite e a sepse.
CARACTERÍSTICA GERAL DA DOENÇA - DIFTERIA
AGENTE ETIOLÓGICO CARENYBACTERUM DIPHTERIAE , BACILO GRAM-POSITIVO
RESERVATÓRIO O HOMEM, SENDO FREQUENTEMENTE O PORTADOR ASSINTOMÁTICO
MODO DE TRANSMISSÃO
CONTATO COM O DOENTE OU OPORTADOR (EXUDATO E SECREÇÕES DAS MUCOSAS DO NARIZ, FARINGE OU LESÒES CUTÂNEAS OU COM OBJETOS CONTAMINADOS POR SUAS SECREÇÕES).
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
UM A SEIS DIAS
TRANSMISSIBILIDADE ENQUANTO HOUVER BACILOS VIRULENTOS NAS SECREÇÕES E LESÕES.EM GERAL, DUAS A QUATRO SEMANASCOM QUIMIOTERAPIA ADEQUADA, A TRANSMISSIBILIDADE CESSA 24 A 48 HORAS APÓS O INÍCIO DO TRATAMENTO.
SUSCEPTIBILIDADE UNIVERSAL, (MAIOR EM MENORES DE 6 ANOS).
IMUNIDADE PELAVACINA A INFECÇÃO NATURAL, EM GERAL,NÃO CONFERE IMUNIDADE PERMANENTE.. POR ANTICORPOS MATERNOS. FILHOS DE MÃES IMUNES APRESENTAM IMUNIDADE NOS PRIMEIROS 6 MESES DE VIDA PELO SORO ANTIDIFTÉRICO-TEMPORÁRIO E DE CURTA DURAÇÃO.
www.virtual.epm.br/.../Imagens/difteria.jpg - acesso em 13/04/2010
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA DOENÇA -TÉTANO
AGENTE ETIOLÓGICO
CLOSTRIDIUM TETANI – BACILO GRAM-POSITIVO ANAERÓBIO.
RESERVATÓRIO TRATO INTESTINAL DO HOMEN E DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS, ESPECIALMENTE O CAVALO.
MODO DE TRANSMISSÃO
NEONATAL CONTAMINAÇÃO DO COTO UMBILICAL COM ESPOROS DO CLOSTRIDIUM TETANI.
ACIDENTAL CONTAMINAÇÃO DO FERIMENTO (AS VEZES INSIGNIFICANTE, EMBORA AS QUEIMADURAS E TECIDOS NECROSADOS FAVOREÇAM ESPECIALMENTE O DESENVOLVIMENTO DO BACILO ANAERÓBIO)NÃO SE TRANSMITE PESSOA PARA PESSOA.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
DOIS A 21 DIAS, VARIANDO COM A NATUREZA, EXTENSÃO E LOCALIZAÇÃO DA FERIDA . QUANTO MENOR O TEMPO DE INCUBAÇAO , PIOR O PROGNÓSTICO.
TRANSMISSIBILIDA DE NÃO SE TRANSMITE DE UMA PESSOA PARA OUTRA.
SUSCEPTIBILIDADE UNIVERSAL (MAIOR LETALIDADE EM RECÉM- NASCIDOS).
IMUNIDADE
PELA VACINA DURAÇÃO DE 10 ANOS, APÓS 3 DOSES POR ANTICORPOS MATERNOS-IMUNE AO TÉTANO NEONATAL PELA IMUNOGLOBULINA HOMÓLOGA OU HETERÓLOGA ANTITETÂNICA –IMUNIDADE TRANSITÓRIA. A DOENÇA NÃO CONFERE IMUNIDADE.
www.saberweb.com.br/.../doencas/tetano/01g.jpg - acesso em 13/04/2010
www.companhiadavacina.com.br/imagens/tetano.gif - acesso em 13/04/2010
DOENÇA HAEMOPHILUS INFLUENZAE B
AGENTE ETIOLÓGICO
FORMA CAPSULADA DA BACTÉRIA HAEMOPHILUS INFUENZAE TIPO b (Hib), PRINCIPALMENTE.
RESERVATÓRIO O HOMEM
MODO DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO DIRETA – POR SECREÇÕES NASOFARINGEAS
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
DE 2 A 4 DIAS
TRANSMISSIBILIDA DE
ENQUANTO A BACTÉRIA ESTIVER PRESENTE NO ORGANISMO, ATÉ 24 A 48 HORAS APÓS O INICIO DA ANTIBIÓTICOTERAPIA.
SUSCEPTIBILIDADE UNIVERSAL
IMUNIDADE
A IMUNIDADE AUMENTA COM A IDADE, PODENDO SER INDUZIDA POR VÁRIOS COCOS, ESTREPTOCOCOS PNEUMONIAE, ALGUMAS CEPAS DA ESCHERICHIA COLI E OUTRA BACTÉRIAS, PROMOVENDO IMUNIDADE CRUZADA. MENINGITE DO TIPO B
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA DOENÇA COQUELUCHE
AGENTE ETIOLÓGICO BACILO DA COQUELUCHE: BORDETELLA PERTUSSIS
RESERVATÓRIO O HOMEM
MODO DE TRANSMISSÃO
PESSOA A PESSOA, PELAS SECREÇÕES NASO FARINGEAS, ESPECIALMENTE NA FASE CATARRAL ( INICIO DA DOENÇA)
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
6 A 14 DIAS
TRANSMISSIBILI DA DE MAIOR TRANSMISSIBILIDADE DURANTE A FASE CATARRAL, DIMINUINDO NAS 3 SEMANAS SEGUINTES, QUANDO JÁ É INSIGNIFICANTE
SUSCEPTIBILI-DADE UNIVERSAL, (MAIOR EM MENORES DE 5 ANOS, MAIS GRAVE EM MENOR DE 1 ANO.)
IMUNIDADE
PELA DOENÇAPELA VACINA
COQUELUCHE
CONHECIDA COMO “ TOSSE COMPRIDA”
SINAIS E SINTOMAS FASE CATARRAL
* DURAÇÃO DE 1 OU 2 SEMANAS COM MANIFESTAÇÕES RESPIRATÓRIAS E SINTOMAS LEVES
* FEBRE UM POUCO INTENSA;
* MAL-ESTAR GERAL;
* CORIZA E TOSSE SECA;
* INSTALAÇÃO GRADUAL DE SURTOS DE TOSSE, CADA VEZ MAIS INTENSOS E FREQÜENTES, ATÉ QUE PASSAM A OCORRER AS CRISES DE TOSSES PAROXÍSTICAS (episódios)
http://www.cihr-irsc.gc.ca/images/pertussis.jpg
FASE PAROXÍSTICA
DURAÇÃO DE 2 A 6 SEMANAS, APRESENTA COMO MANIFESTAÇÃO TÍPICA OS PAROXISMOS DE TOSSE SECA DURANTE OS QUAIS O PACIENTE NÃO CONSEGUE INSPIRAR. APRESENTA PROTUSÃO DA LÍNGUA, CONGESTÃO FACIAL E, EVENTUALMENTE, CIANOSE COM SENSAÇÃO DE ASFIXIA, FINALIZADOS POR INSPIRAÇÃO FORÇADA, SÚBITA E PROLONGADA, ACOMPANHADA DE UM RUÍDO CARACTERÍSTICO, O GUINCHO, SEGUIDOS DE VÔMITOS.
EPISÓDIOS DE TOSSE PAROXÍSTICA AUMENTAM A FREQÜÊNCIA E INTENSIDADE NAS DUAS PRIMEIRAS SEMANAS E, DEPOIS, DIMINUEM PAULATINAMENTE. NOS INTERVALOS DOS PAROXISMOS A CRIANÇA PASSA BEM.
FASE DE CONVALESCENÇA:
OS PAROXISMOS DE TOSSE DESAPARECEM E DÃO LUGAR A EPISÓDIOS DE TOSSE COMUM; ESSA FASE PODE PERSISTIR DURANTE MAIS ALGUMAS SEMANAS.
INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS DE OUTRA NATUREZA, QUE SE INSTALAM DURANTE A CONVALESCENÇA DA COQUELUCHE, PODEM PROVOCAR REAPARECIMENTO TRANSITÓRIO DOS PAROXISMOS.
CARACTERÍSTICAS GERAIS - FEBRE AMARELA
AGENTE ETIOLÓGICO Vírus da Febre Amarela.RESERVATÓRIO O homem, os primatas e o mosquito
transmissor. MODO DE TRANSMISSÃO Picada do mosquito transmissor infectado.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO Três a seis dias, em média.TRANSMISSIBILIDADE De um a dois dias antes do início dos sintomas e
durante os três a cinco primeiros dias da doença.
SUSCEPTIBILIDADE Geral.IMUNIDADE Pela doença
Pela vacina Por anticorpos maternos, até os 6 meses de idade.
CARACTERÍSTICAS GERAIS - SARAMPO VÍRUS
O HOMEM É TRANSMISSOR
TRANSMISSÃO: CONTATO DIRETO COM SECREÇÕES NASOFARÍNGERAS
PERÍODO DE INCUBAÇÃO 14 A 21 DIAS, EM MÉDIA 17 DIAS
PERÍODO DE TRANSMISSÃO 5 A 7 DIAS ANTES E DURANTE TODA A FASE DO EXANTEMA
SINAIS E SINTOMAS FEBRE, ESPIRROS, TOSSE OU INFLAMAÇÃO DOS OLHOS - 3 DIAS ANTES DA ERUPÇÃO
CUTÂNEA;
HIPERTERMIA(febre) MUITO ALTA E RESISTENTE AOS MEDICAMENTOS ANTITÉRMICOS;
MANCHAS CARACTERÍSTICAS DENTRO DA BOCA (MANCHAS DE KOPLICK)
ELIMINAÇÃO DE SECREÇÃO NASAL AMARELADA E ESPESSA
ALTERAÇÃO DA MUCOSA ORAL E OCULAR SEMELHANTE A CONJUNTIVITE;
FOTOFOBIA (HORROR À CLARIDADE SOLAR);
AMIGDALITE;
TOSSE SECA E ROUCA;
PONTOS VERMELHOS QUE INICIAM NO ROSTO, ATRÁS DAS ORELHAS, NA TESTA E NA LINHA DO CABELO, QUE IRRADIAM (ESPALHAM-SE) POR TODO RESTO DO CORPO;
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/sarampo.jpg
http://www.campinas.sp.gov.br/saude/doencas/sarampo/sarampo.jpg http://www.casadevacinasgsk.com.br/doencas/sarampo/manifestacoes.asp
CARACTERÍSTICAS GERAIS - RUBÉOLA
VÍRUS
TRANSMISSOR O HOMEM
TRANSMISSÃO: CONTATO DIRETO COM SECREÇÕES NASOFARÍNGERAS
PERÍODO DE INCUBAÇÃO - 14 A 21 DIAS, EM MÉDIA 17 DIAS
TRANSMISSÃO 5 A 7 DIAS ANTES E DURANTE TODA A FASE DO EXANTEMA.
SINAIS E SINTOMAS
SEMELHANTES AOS DE UM RESFRIADO COMUM;
LIGEIRA ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA ;
ERUPÇÃO QUE COMEÇA NA FACE E SE ESTENDE POR TODO O CORPO(EXANTEMA) - ISSO OCORRE NO PERÍODO DE 1 DIA;
GÂNGLIOS VOLUMOSOS ATRÁS DO PESCOÇO E DAS ORELHAS;
PODE APRESENTAR DOR DE GARGANTA;
MAL-ESTAR E DORES ARTICULARES POR DOIS OU TRÊS DIASMAL-ESTAR E DORES ARTICULARES POR DOIS OU TRÊS DIAS
É MUITO TEMIDA DURANTE A GRAVIDEZ, PRINCIPALMENTE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA É MUITO TEMIDA DURANTE A GRAVIDEZ, PRINCIPALMENTE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DA GESTAÇÃO, PODENDO TRAZER RISCOS SÉRIOS, COMO ABORTOS E MAL FORMAÇÃOGESTAÇÃO, PODENDO TRAZER RISCOS SÉRIOS, COMO ABORTOS E MAL FORMAÇÃO
RUBÉOLA CONGÊNITA - MANIFESTAÇÕESRUBÉOLA CONGÊNITA - MANIFESTAÇÕES
BAIXO PESO;BAIXO PESO;
CATARATA, GLAUCOMA E RETINITE;CATARATA, GLAUCOMA E RETINITE; SURDEZ;SURDEZ; MICROCEFALIA, MENINGOENCEFALITE OU ATRASO MENTAL;MICROCEFALIA, MENINGOENCEFALITE OU ATRASO MENTAL; DOENÇA CONGÊNITA DO CORAÇÃO;DOENÇA CONGÊNITA DO CORAÇÃO; PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA QUE PROVOCA HEMORRAGIAS DE PELE E MUCOSAS; PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA QUE PROVOCA HEMORRAGIAS DE PELE E MUCOSAS;
HEPATOMEGALIA;HEPATOMEGALIA;
ESPLENOMEGALIA;ESPLENOMEGALIA; ICTERÍCIA, DEVIDO À INFLAMAÇÃO DO FÍGADO, HEPATITE;ICTERÍCIA, DEVIDO À INFLAMAÇÃO DO FÍGADO, HEPATITE;
LESÕES ÓSSEAS. LESÕES ÓSSEAS.
http://z.about.com/d/pediatrics/1/0/e/2/measles.jpg www.amicopediatra.it/genitori/Curiosando_Cosa_fare_se/IMMAGINI/rubeola.jpg
CARACTERÍSTICAS GERAIS - CAXUMBA
VÍRUS
TRANSMISSOR O HOMEM
TRANSMISSÃO PELA DISSEMINAÇÃO DE GOTÍCULAS E PELO CONTATO DIRETO COM A SALIVA DE UMA PESSOA INFECTADA
PERÍODO DE INCUBAÇÃO - 12 A 25 DIAS; EM MÉDIA 18 DIAS
TRANSMISSIBILIDADE DE 6 A 7 DIAS ANTES DA PAROTIDITE, PRINCIPALMENTE NAS 48 HORAS ANTES, ATÉ NOVE DIAS DEPOIS DO INÍCIO DA DOENÇA NA URINA, O VÍRUS PODE ESTAR PRESENTE ATÉ O 14 DIA APÓS O INÍCIO DA DOENÇA
SINAIS A OU SINTOMAS FEBRE LEVE, CALAFRIOS;
CEFALÉIA;
INCÔMODO QUANDO SE INGERE LÍQUIDOS ÁCIDOS E ALIMENTOS;
TAMBÉM COSTUMA APARECER OTITE ;
INFLAMAÇÃO APARENTE DAS PARÓTIDAS (GLÂNDULAS SITUADAS UMA EM CADA LADO DO ROSTO) ATRÁS DA ARTICULAÇÃO DOS MAXILARES, DURANDO DE 3 A 7 DIAS
PODE EVOLUIR PARA INFLAMAÇÃO PARALELA DE OUTRAS GLÂNDULAS SALIVARES, COMO AS SUBMANDIBULARES E AS SUBLINGUAIS.
CARACTERÍSTICAS GERAIS - VARICELA
VÍRUS
POPULARMENTE CONHECIDA COMO CATAPORA, É UMA DOENÇA QUE APARECE PRINCIPALMENTE NA INFÂNCIA, POIS QUASE TODOS OS INDIVÍDUOS SE INFECTAM ANTES DA VIDA ADULTA.
A TRANSMISSÃO DO VÍRUS SE DÁ PELO CONTATO DE PESSOAS INFECTADAS, QUE ESTEJA NO ESTÁGIO INICIAL DA DOENÇA
QUANDO O PACIENTE ESTÁ NA FASE FINAL, OU SEJA, NO PERÍODO EM QUE AS LESÕES ESTÃO EM CROSTAS, NÃO SE TRANSMITE MAIS A DOENÇA
É ACONSELHÁVEL O ISOLAMENTO DO PACIENTE INFECTADO POR 6 DIAS, APÓS O APARECIMENTO DOS PRIMEIROS SINTOMAS, AFIM DE CONTROLAR A INFECÇÃO
PERÍODO DE INCUBAÇÃO 14 E 21 DIAS SEM APRESENTAR SINTOMAS
SINAIS E SINTOMAS
PONTINHOS VERMELHOS ESPALHADOS PELO CORPO QUE SE PARECEM COM PICADAS DE INSETO (NESSA FASE, A DOENÇA NÃO COSTUMA SER DETECTADA FACILMENTE);
EM DOIS OU TRÊS DIAS
TORNAM-SE VESÍCULAS (BOLHAS CHEIAS DE UM LÍQUIDO TRANSPARENTE)
AS BOLHAS TENDEM A APARECER INICIALMENTE NA REGIÃO DA CABEÇA, ROSTO E PESCOÇO, ESPALHANDO-SE EM REGIÕES DELIMITADAS DO CORPO OU NELE INTEIRO
MUITAS VEZES, OS SINAIS APARECEM TAMBÉM NAS MUCOSAS DA BOCA, DO NARIZ, DOS OLHOS, ENTRE OUTRAS
PRURIDO INTENSO (COCEIRA), FEBRE BAIXA, DOR DE CABEÇA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA DOENÇA RAIVAAgente etiológico Família Rabdovírus – Gênero Lissavírus
ReservatóriosAnimais domésticos principalmente cães e gatos. Animais selvagens: lobo, gato do mato, guaxinim, raposa, gambá, etc, e todas as espécies de morcegos (hematófagos, frugívoros, etc).
Modo de Transmissão
Através da inoculação do vírus presente na saliva do animal raivoso, em geral por mordida, e mais raramente por arranhaduras ou por lambeduras de mucosas ou pele com solução de continuidade. Não se conhece nenhum caso de transmissão homem para homem, embora teoricamente seja possível.
Período de incubação
Muito variável podendo ser de alguns dias até 2 anos, em média 60 dias. Estes períodos variam com a localização, gravidade da mordedura, a proximidade de troncos nervosos e a quantidade de partículas virais inoculadas. No cão varia em média entre 21 dias e 2 meses, podendo ser de 10 dias a 8 meses.
Período de transmissibilidade
No cão e gato, é de 3 a 5 dias antes do início dos sintomas e persiste durante a evolução da doença. Nos morcegos podem transmitir por meses sem apresentar sintomas
Susceptibilidade Todos os mamíferos são susceptíveis
ImunidadeAtiva – pela vacinaPassiva – imunidade anti-rábica (IGR) indicada após a exposição.Não há evidência de imunidade natural no homem.
TRATAMENTO PROFILÁTICO ANTI-RÁBICO HUMANO
Tipo da exposição
Animal agressor
LEVE: arranhaduraLambedura de pele lesadaMordedura única e superficial em tronco ou membros
GRAVE: lambedura em mucosa; mordedura em cabeça, pescoço, ponta de dedos e mãos; mordedura em qualquer parte do corpo.
Cães e gatos Observar o animal por 10 dias: -Sadio: encerrar o caso-Desaperecido ou morto: Vacinação (A)-Raivoso: Clínico ou laboratorial: sorovacinaçaõ (B)
Observar o animal por 10 dias
-Sadio: encerrar o caso-Desaparecido, morto ou raivoso: Sorovacinação (B)
Bovino, Suíno, Eqüino,Caprino, ...
VACINAÇÃO (A) – 0,5 ml ou 1 ml da vacina (depende do lab.), deltóide, vasto lateral da coxa ou Hochstetter nos dias0 – 3 – 7- 14 e 28.
SOROVACINAÇÃO (B)
Silvestre(sagui,etc) VACINAÇÃO (A) SOROVACINAÇÃO (B)
MORCEGO SOROVACINAÇÃO
ROEDORES (urbanos e de lab.)
NÃO INDICAR TRATAMENTO