curso gestão industrial e governança ambiental urbana

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Ecologia Industrial - Agronegócio Industrial Gerenciamento de Projetos – QVT - Produção – P C P - Tecnologia Industrial GESTÃO INDUSTRIAL Economia Industrial -Higiene Ocupacional Compliance Empresarial - PPHO- BPO Gestão Ambiental nas Cidades Prof. Eng. Karlos Ribas Engenharia Econômica Logística Empresarial Gestão Ambiental nas Cidades Governança Ambiental URBANA Política de Gestão Urbana Performance Ambiental Responsabilidade Corporativa Ambiental Compliance Ambiental Gestão Ambiental Urbana URBANA

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Ecologia Industrial - Agronegócio Industrial

Gerenciamento de Projetos – QVT -

Produção – P C P - Tecnologia Industrial

GESTÃO

INDUSTRIAL

Economia Industrial

-Higiene Ocupacional Compliance Empresarial

- PPHO- BPO

Gestão Ambiental nas Cidades

Prof. Eng. Karlos Ribas

Engenharia

Econômica

Logística

Empresarial

Gestão Ambiental

nas Cidades

Governança

Ambiental URBANA

Política de Gestão Urbana

Performance Ambiental

Responsabilidade

Corporativa

Ambiental

Compliance Ambiental

Gestão AmbientalUrbana

URBANA

CARACTERÍSTICAS DO EVENTO:

DATAS: 08/10; 22/10/2017 ( Domingos )

HORÁRIO: 08:00 / 18:00 Horas.

LOCAL: Rua Haddock Lobo, 369 – Tijuca.

MATERIAL DO CURSO: Certificação e DVD (Conteúdo).

VAGAS: 30 .

PLANO DE INVESTIMENTO:

Plano 01: 01 x R$ 300,00 (Vencimento: À Vista).

Plano 02 : 02 x R$ 175,00 (Vencimento: Até 30/09/2017).

PÚBLICO ALVO: Profissionais Técnicos (Meio Ambiente; Segurança do Trabalho; Petróleo e Gás etc...);

QSMS (Qualidade, Segurança do trabalho, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional); Engenharia de

Graduação; Engenharia de Pós - Graduação; Geografia; Ciências Biológicas; Gestão Ambiental;

Tecnólogos; Profissionais Liberais; Mestres e/ou Mestrandos; Estudantes Universitários e/ou Técnicos;

Outros ...

Gestão Ambiental nas Cidades

Mini Currículo Profissional

I. Gestão

Industrial

I. Gestão

Industrial

GESTÃO INDUSTRIALI. Administração da Produção e Tecnologia Industrial.

II. Compliance Empresarial (PCP ).

III. Empreendedorismo e Economia Empresarial Industrial.

IV. Gestão de Pessoas, Liderança e Competências na Empresa.

V. Ecologia e Agronegócio Industrial.

VI. Engenharia Econômica e Logística Empresarial (BPO).

VII. Higiene Ocupacional (PPHO) e Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).

VIII. Gerenciamento de Projetos Industriais.Parte 02

Parte 01

BPO: Business Process Outsourcing

PPHO: Procedimentos Padrão de Higiene Operacional

GESTÃO INDUSTRIAL

Engloba: • Os Processos de Fabricação; e

• Atuação nas Organizações.

Objetivando a Melhoria da Qualidade da Produtividade.

Será responsável:

• Por Aplicar; Desenvolver e Difundir Tecnologias.

Dentro da Gestão de Processos de Produção de Bens e Serviços.

Procura sempre:

• A Ação Empreendedora.

Para sobreviver à Competitividade do Mercado de Trabalho.

I. Administração da Produção e Tecnologia Industrial. Parte 01

I (A) administração da Produção (importância).

InputEntrada de Matéria - Prima

OutputSaída do Produto Final

Administração da Produção

Ad

min

istra

çã

o d

a P

rod

uçã

o

MRP - Planejamento de

Necessidades

de Materiais

Material Requirements Planning

Material Planning

Fluxograma

administração da Produção

I ( b ) Tecnologia Industrial (importância).

Tem como finalidade:• O Aumento da Produtividade;

• A Redução dos Custos de Produção; e

• A Certificação da Qualidade Final.

Dos Produtos Fabricados pela Indústria.

Será necessário:• O Conhecimento das Particularidades de cada Etapa do Trabalho;

• O Funcionamento das Linhas de Produção Automatizadas; e

• Os Softwares de Funções Administrativas.

TECNOLOGIA INDUSTRIAL

OutputInput

Matéria - Prima Saída do

Produto Final

Gestão do Meio

Ambiente industrial

Gestão da Segurança

do Trabalho Industrial

INDÚSTRIA 4.0 - Automação Industrial

TECNOLOGIA INDUSTRIAL

II. Compliance Empresarial Plano de Controle e Planejamento (PCP)

Funções do PCP:o Definição das

quantidades a

produzir;

o Gestão de Estoques;

o Emissão de Ordens

de Produção;

o Programação das

Ordens de

Fabricação;

o Acompanhamento

da Produção etc...

Plano de Controle e Planejamento ( PCP )

Plano de Controle e Planejamento ( PCP )

III. Empreendedorismo e Economia IndustrialIII ( a ) Empreendedorismo

Industrial?

▪ Empreendedores

questionam a realidade.

▪ Fazem acontecer a evolução

todos os dias, em todas as

partes do Brasil e do mundo.

▪ Buscam inovar e solucionar

problemas de outras

pessoas; de outras empresas

ou de toda a sociedade.

▪ Um Empreendedor e seu

novo negócio promovem um

grande desenvolvimento.

Industrial

o Indústria Primária: indústria primária é o termo usado para descrever organizações queestão envolvidas com o desenvolvimento e produção de materiais brutos.

Exemplo: carne, grãos, minerais e madeira.

o Indústria Terciária: A indústria terciária é o campo dos serviços industriais que fornece otransporte ou financia os serviços de manufatura e a extração de materiais brutos.

o Indústria Secundária: Indústrias secundárias estão envolvidas em manufaturar bens.

Ela é geralmente usa tecnologias no desenvolvimento e na criação de mercadorias.Exemplo: Industrialização em geral.

III ( b ). Economia Industrial: Atividades Industriais

Em uma Economia Industrial, o primeiro ponto que deve ser abordado é a estruturasistêmica, ou a interconexão que existe entre as diversas partes da Economia.

A Economia de Transformação e a Economia de Beneficiamento estão interligadas, devidoàs necessidades que existem de :• ( A ) matérias-primas e insumos; ( B ) Técnicas de comercialização que estão no setor

serviços de um país.

Economia Industrial: PIB ( Produto Interno Bruto )

Classificação das Atividades Econômicas

IV. Gestão de Pessoas e Liderança / Competências.

Área de Gestão de Pessoas: Principais Tópicos 1. Gestão do Conhecimento e de Competências;

2. Autodesenvolvimento;

3. Formação e Desenvolvimento de Equipes;

4. A Importância do Processo de Comunicação;

5. Processo Motivacional e Gestão de Desempenho.

COMUNICAÇÃO

CONHECIMENTO

E

COMPETÊNCIAS

EQUIPES

MOTIVAÇÃO

E

DESEMPENHO

GESTÃO

DE

PESSOAS

Fluxograma

05 Pilares

Gestão de Pessoas: Objetivos

É um Processo de Organização e Distribuição do saber coletivo da empresa.Faz com que a Informação certa chegue à pessoa certa na hora certa.

• Ativos intelectuais são hoje tão importantes quanto os Ativos Físicos e Financeiros.

• Quando as Pessoas deixam a Organização, seus Conhecimentos e Experiências vão com elas.

• Um Sistema de Gestão do Conhecimento bem planejado torna a Organização mais eficiente.

• Competências sobre Processos: Os conhecimentos sobre o processo de trabalho. • Competências Técnicas: Conhecimentos específicos sobre o trabalho que deve ser

realizado.

• Competências sobre a Organização: Saber organizar os fluxos de trabalho.

• Competências de Serviço: Aliar a competência técnica à pergunta: Qual o impacto que este produto ou serviço terá sobre o consumidor final ?

• Competências Sociais: Incluir atitudes que sustentem os comportamentos das pessoas.Exemplo: Autonomia; responsabilização; comunicação etc..

1a. Gestão do Conhecimento.

1b. Gestão do Competências em uma Organização:

ORGANOGRAMA

Entre as atribuições de Gestão de Pessoas, está a Formação; a Atualização e o Desenvolvimento da Equipe. Sendo o Líder responsável por: . Orientar e providenciar o treinamento necessário para os membros da equipe; . Acompanhar as atividades executadas, avaliando resultados e orientando a correção de desvios; . Estimular, orientar e apoiar o desenvolvimento do liderado. Algumas Ações Corretivas:

2. Autodesenvolvimento.

Em uma equipe, ao contrário de um grupo,os membros têm que depender da cooperação dos elementos do grupo para alcançar suasmetas.

Segundo Peters (1987), as equipes inevitavelmente obtêm melhores resultados que umacoleção de indivíduos.

Como os membros da equipe compartilham recursos e divulgam informação, as equipescoordenadas experimentam maior produtividades, usam recursos mais efetivamente eresolvem problemas melhores que os indivíduos.

Um grupo de pessoas não é uma equipe. O que caracteriza uma equipe é o alto grau de interdependência dos componentes,direcionada para a realização de uma meta ou tarefa.

As pessoas concordam sobre uma meta e concordam que a única maneira de atingi-la étrabalhar em conjunto (Albino, 1999).

Neste contexto, a equipe de trabalho gera uma sinergia positiva; ou seja, o nível de desempenho é maior que a soma dos esforços individuais (Robbins, 1999).

3. Formação e Desenvolvimento de Equipes.

ORGANOGRAMA – EQUIPE DE TRABALHO

4. A Importância do Processo de Comunicação (Organização).

o Sobrevivência de uma Empresa no Mercado de Trabalho atual.

✓ Precisa acompanhar o Processo acelerado de mudanças o qual vem sofrendo.

Abala a Estrutura Organizacional da empresa.

o A Comunicação Interna (Endocomunicação):

✓ É um processo de trocas e relacionamentos dentro de uma Organização.São ferramentas utilizadas para unir os interesses dos empregados e da Organização. É realizado através da troca de informações e do estimulo ao diálogo.

✓ A Comunicação Interna faz com que o funcionário se sinta importante.

Proporciona – lhe a oportunidade de adquirir um conhecimento sistémico do processo.

Amplia sua visão com relação a Organização em que trabalha.

✓ As Organizações estão inseridas num marcado cada vez mais competitivo.A Comunicação Interna tem uma função importante, já que contribuem com a circulação

de novas informações.Além do mais, capacita os funcionários para os novos desafios.

TIPOS DE COMUNICAÇÃO - Organização

5. Processo Motivacional e Gestão de Demandas ( Organização ).

5a. Processo Motivacional – Organização

5b. Gestão de Desempenho na Organização.

GESTÃO INDUSTRIAL

o Características:

✓ Visa prevenir a poluição pela redução da demanda de matérias primas e energia;

✓ Visa à diminuição da devolução de resíduos e poluentes à natureza.

✓ Busca a utilização de matérias primas e energia em ciclos fechados entre sistemasindustriais;

✓ Quando não for possível a eliminação de resíduos, possibilita aos meios naturais o seuprocessamento.

V. Ecologia e Agronegócio Industrial.Parte 02

Ecologia Industrial aborda, a Interação da indústria e do Meio Ambiente buscando aminimização destes Impactos Ambientais.

V ( a ). Ecologia Industrial:

Ecologia do Meio Ambiente Industrial

A Ecologia Industrial oferece o conceito da circulação de matéria prima entre unidadesprodutivas.

Um material deixa de ser resíduo pela sua valorização como matéria prima, para a obtençãode novos produtos.Neste caso, o resíduo passa a ser tratado como subproduto do processo produtivo.

Grande oportunidade de negócio.Estará produzindo produtos a custos muito mais baixos, já que estará utilizando como matériaprima algo que era visto como descartável.Exemplo: O resíduo de madeira será usado como matéria prima em outro processo produtivo.

A Ecologia industrial desempenha um grande papel na resolução de questões como:a) O aquecimento global;b) Do desmatamento das florestas; ec) Da poluição de rios e mares.

o Porque:✓ Leva em conta como os processos de manufatura estão afetando o meio ambiente; e✓ Como os resíduos e subprodutos podem ser eliminados de uma forma adequada e mais

segura.

A g r o i n d ú s t r i a - M i l h o e S o j a

A G

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V ( b ). Agronegócio Industrial.

Parte Animal Parte Agrícola

AGRONEGÓCIO E A INDUSTRIALIZAÇÃO

Brasil

o área plantada com grãos (37%) – produção (176%)

CRESCIMENTO da

ÁREA PLANTADACRESCIMENTO

Da PRODUÇÃO

o Características e Diversidades (Agronegócio):✓ É atividade de capital intensivo.

✓ Exige máquinas e equipamentos;

✓ Insumos caros e sofisticados;

✓ Crescente emprego de tecnologia (agricultura precisão);

o Agronegócio no Brasil

(Condições favoráveis):✓ Disponibilidade de terras agricultáveis

(atualmente apenas 7,3 % da área total é

utilizada);

✓ Abundância de água;

✓ Tecnologia de ponta;

✓ Luminosidade;

✓ Clima favorável;

✓ Solo.

o Desafios a serem vencidos:✓ Infraestrutura e logística;

✓ Legislação tributária complexa;

✓ Recursos financeiros inadequados;

✓ Gestão empresarial;

✓ Mão de obra;

✓ Concentração em grandes empresas.

o A Importância do Agronegócio no Brasil:✓Grande participação no Produto Interno Bruto;

✓Cria por volta de 37% de todos os empregos do país;

✓Responde por aproximadamente 39% das exportações;

✓Saldo comercial de aproximadamente 79 bilhões de

dólares em 2012;

✓Aproximadamente 30% das terras brasileiras são utilizadas

para agropecuária;

✓Aproximadamente 61% do território ainda é coberto por

matas originais.

A g r o n e g ó c i o I n d u s t r i a l

Agronegócio Industrial

VI. ENGENHARIA ECONÔMICA E LOGÍSTICA EMPRESARIAL

VI ( a ). ENGENHARIA ECONÔMICA

Fatores da ProduçãoEngenharia Econômica

o Decisões “Make or Buy”: Algumas empresas precisam decidir entre:( a ) Comprar certa peça; ou

( b ) Fabricá-la em suas dependências.

É necessário ter Noções de Payback e Custos envolvidos na produção;

o Decisões de investimento: Para avaliar investimentos usam-se, entreoutros, os conceitos de Taxa de Retorno;

o Comparações de alternativas: Há diferentes métodos para analisar e decidirentre projetos, por exemplo;

o Aquisição de equipamentos: Ao decidir comprar ou não equipamentos, é útil saber:

( a ) O preço.( b ) As taxas de depreciação.Dos produtos considerados.

ENGENHARIA ECONÔMICA: CARACTERÍSTICAS GERAIS

VI ( b ). LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO

ARMAZENAGEM

MOVIMENTAÇÃO DE ESTOQUE

CONTROLE DE QUALIDADE

MANUSEIO DO MATERIAL

TRANSPORTE

AQUISIÇÃO

LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E PRODUÇÃO

BPO: Business Process Outsourcing

É a terceirização de Processos de

negócios que usam intensamente

a Tecnologia da Informação.

Também é classificado como um

serviço de tecnologia da

informação ou ITES, sigla em inglês.

Dada a proximidade do BPO à

indústria da tecnologia de

informação.

VII. HIGIENE OCUPACIONAL E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

VII ( a ) HIGIENE OCUPACIONAL ( DEFINIÇÃO):Disciplina focada no Reconhecimento; Avaliação e Controle de Elementos Ambientais relac

ionados ,ao local de trabalho, que podem afetar à Saúde do Trabalhador.

o HIGIENE OCUPACIONAL (DIVISÃO):

a. Antecipação do risco;b. Reconhecimento do risco;c. Avaliação do risco;

d. Controle do risco.

o RISCOS OCUPACIONAIS (TIPOS):

a. Riscos Físicos (Grupo 1);

b. Riscos Químicos (Grupo 2);

c. Riscos Biológicos ( Grupo 3);

d. Riscos Ergonômicos (Grupo 4);

e. Riscos Mecânicos (Grupo 5)

HIGIENE OCUPACIONAL INDUSTRIALGMP – Good Manufacturing Practices = Boas Práticas de Fabricação

Indústria de Alimentos S.A

PPHO: Para parte do programa de BPF (Boas

Práticas de Fabricação) foram exigidos os

Procedimentos Padrão de Higiene Operacional

(PPHO) que devem ter:• Detalhamentos de Procedimentos de

Monitorização;• Ação corretiva; • Registros e verificação.

HIGIENE OPERACIONAL INDUSTRIALPPHO – Procedimentos Padrão de Higiene Operacional

Preservando sua qualidade e integridade por meio

da higiene, antes durante e depois das operações

industriais.

Visando estabelecer a forma rotineira pela qual

o estabelecimento industrial evitará a

contaminação direta ou cruzada e a

adulteração do produto.

Indústria de Alimentos S.A

VII ( b ). QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO( QVT):

Gerenciamento de Projetos Industriais

Fluxograma de Projetos

Gerenciamento de Projetos Industriais

ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS

Parte 01 - Inicial

Parte 02 - Intermediária

ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS

ROTEIRO DAS ETAPAS DE PROJETOS INDUSTRIAIS

Parte 03 - Final

Go

vern

an

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A

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tal U

rba

na

Gestão Ambiental nas Cidades1. POLÍTICA de GESTÃO URBANA nas

CIDADES :1.a. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

URBANO: Conjunto de Planos e Ações...

1.b. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO:

Conjunto de Órgãos; Normas; RH e

Técnicos...

1.c. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO:

Instrumento Básico da Política de

Desenvolvimento Urbano.

2. GESTÃO AMBIENTAL

Nas CIDADES:2.a. Plano de Gestão dos Recursos

Hídricos (ANA)...

2.b. Tratamento da Rede de Esgotos

Sanitários ( PLANSAB)...

2.c. Gerenciamento Integrado de

Resíduos Sólidos Urbanos (PNRS)...

2.d. Gestão de Mecanismo de

Desenvolvimento Limpo ( MDL )...

2.e. Plano sobre Mudanças do Clima

( IPCC ).

Gestão Ambiental nas Cidades

Gestão Ambiental nas Cidades

3. COMPLIANCE AMBIENTAL:

3.a. Legislação e Licenciamento

Ambiental...

3.b. Estudo do Impacto de

Vizinhança (EIV)...

3.c. ICM Ecológico...

3.d. Compensação Ambiental.

4. PERFORMANCE AMBIENTAL:4.a. Plano de Arborização

Urbana...

4.b. Política Nacional de

Segurança Química..

4.c. Gestão da Mobilidade Urbana

Sustentável...

4.d. Projeto Controle de Vetores e

Pragas Urbanas.

Gestão Ambiental nas Cidades

1. POLÍTICA DE GESTÃO URBANA nas CIDADES

1. POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO (Conjunto de Planos e Ações).

( A ) Objetiva ordenar:

• O Pleno Desenvolvimento das Funções Sociais da Cidade;

• O Uso Socialmente Justo e Ecologicamente Equilibrado;

• A Diversificação do Território;

( B ) Visa assegurar: O Bem - Estar e a Qualidade de Vida da População.

2. SISTEMA DE PLANEJAMENTO URBANO (Conjunto de Órgãos; Normas;

Recursos Humanos e Técnicos).

( A ) Objetiva coordenar:

• As Ações referentes ao Desenvolvimento Urbano (Setore Público e Setor

Privado);

• Integrar o Desenvolvimento Urbano com os vários Programas Setoriais,

( B ) Visa dinamizar e modernizar: Ação Governamental.

3*. PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO: Instrumento Básico da Política de

Desenvolvimento Urbano;

( A ) Determinante (Territorio Metropolitano):

• Agentes Públicos; e

• Agentes Privados.

³*¹ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO

3.1. FUNÇÃO SOCIAL DA CIDADE: Compreende o atendimento das necessidades dos

cidadãos quanto à:

• Qualidade de vida; Justiça Social; Acesso Universal aos Direitos Sociais;

Desenvolvimento Socioeconômico e Ambiental;

• Direito à Terra Urbana; Moradia Digna; Saneamento Ambiental; Infraestrutura

Urbana; Transporte; Sserviços Públicos etc...

3. 2. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA (Elemento Constitutivo do Direito

de Propriedade).

( A ) Cumpre Função quando:

• A Propriedade cumpre os Critérios e Graus de Exigência de Ordenação

Territorial estabelecidos pela Legislação;

• Principalmente quando atende aos Coeficientes Mínimos de Utilização

Determinados etc...

3. 3. FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE RURAL (Elemento Constitutivo do Direito de

Propriedade).

( A ) Cumpre Função quando, simultaneamente:

• A Propriedade é utilizada de forma racional e adequada;

• Conserva seus Recursos Naturais; Favorecendo o Bem-Estar dos Proprietários e

Trabalhadores etc...

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO

3.4. EQUIDADE E INCLUSÃO SOCIAL E TERRITORIAL ( Cidades ):

( A ) Compreende a garantia da justiça social a partir:

• Da Redução das Vulnerabilidades Urbanas; e

• Das Desigualdades Sociais entre:

... Grupos Populacionais;

... Distritos;

... Bairros.

3.5. DIREITO À CIDADE:

( A ) Compreende o Processo de Universalização do acesso:

• Aos Benefícios; e

• As Comodidades da Vida Urbana por parte de todos os cidadãos.

( B ) Seja pela Oferta e Uso

• Dos Serviços;

• Dos Equipamentos;

• Das Infraestruturas Públicas.

³*² P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]

PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO

3.6. DIREITO AO MEIO AMBIENTE ECOLOGICAMENTE EQUILIBRADO:

Direito sobre:

( A ) O Patrimônio Ambiental:

Bem de Uso Comum e essencial à sadia Qualidade de Vida.

( B ) Constituição (Elementos):

... Por Elementos do Sistema Ambiental Natural; e

... Por Elementos do Sistema Urbano.

Elementos se Organizam equilibradamente para a:

• Melhoria da Qualidade Ambiental; Bem-estar Humano.

3.7. GESTÃO DEMOCRÁTICA (Garantia da Participação de Representantes

dos diferentes Segmentos da População):

• Diretamente; ou

• Por intermédio de associações representativas.

( A ) Nos processos de:

• Planejamento e Gestão da Cidade;

• Realização de Investimentos Públicos; Na Elaboração, Implementação

e

Avaliação de Planos, Programas e Projetos de Desenvolvimento Urbano.

³*³ P L A N O D I R E T O R E S T R A T É G I C O [ P r i n c í p i o s ]

2.a.1. Plano de Gestão dos Recursos Hídricos

2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES

2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES2.a.2. Plano de Gestão dos Recursos

Hídricos ( ANA )

Plano Gestão RH

2.c. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos

2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES

2.d.2. Gestão de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)

2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADES

2. GESTÃO AMBIENTAL nas CIDADESPolítica Nacional sobre Mudança do Clima

3. COMPLIANCE AMBIENTAL

3.a.1. Legislação e Licenciamento Ambiental

Fonte: Resolução Conama Nº 237/97

( A ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:✓ Localizado (a) ou desenvolvido (a) conjuntamente no Brasil ou país limítrofe, no mar

territorial, na plataforma continental, na zona econômica exclusiva, em terras indígenas

ou em Unidades de Conservação Ambiental;

✓ Localizado (a) ou for desenvolvida em dois ou mais Estados;

✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais do país ou de um ou mais Estados;

✓ Pesquisa, lavra, produção, beneficiamento, transporte, armazenagem e disposição de material

radioativo ou que utilize energia nuclear, em conjunto com a CNEN;

✓ Bases ou empreendimentos militares, quando couber;

✓ O Ibama faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos Estados, e pode,

eventualmente, delegar-lhes o licenciamento...

Órgão Ambiental Federal

3. COMPLIANCE AMBIENTAL

3.a.2. Legislação e Licenciamento Ambiental

Fonte: Resolução Conama Nº 237/97

( B ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:✓ Localizada ou desenvolvida em mais de um município ou em Unidade de Conservação de domínio

estadual ou do Distrito Federal;

✓ Localizado(a) ou desenvolvido(a) nas florestas e demais formas de vegetação

natural de preservação permanente (Lei Nº 4771/65);

✓ Cujos impactos ambientais diretos ultrapassem os limites territoriais de um ou mais Municípios.

✓ O Órgão Ambiental Estadual faz o licenciamento considerando o exame técnico procedido pelos órgãos

ambientais dos Municípios, e quando couber, o parecer de órgãos federais.

Órgão Ambiental Estadual

3. COMPLIANCE AMBIENTAL

3.a.3. Legislação e Licenciamento Ambiental

Fonte: Resolução Conama Nº 237/97

( C ) Licenciar Empreendimento ou Atividade:Compete ao Órgão Ambiental Municipal...

Ouvidos os órgãos competentes:

✓ da União;

✓ dos Estados; e

✓ do Distrito Federal...

Quando couber Licenciamento Ambiental de Empreendimentos e Atividades de impacto ambiental local e

daqueles...

Que lhe forem delegadas pelo Estado, por instrumento legal ou convênio.

Órgão Ambiental Municipal

3. COMPLIANCE AMBIENTAL

3.b. EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança

LEI FEDERAL 10.257/2001 (Art. 37: EIV)

Lei Municipal definirá os Empreendimentos e Atividades

Privadas ou Públicos em Área Urbana...

o Alguns dos Serviços necessários:

▪ Adensamento populacional;

▪ Equipamentos urbanos e comunitários;

▪ Uso e ocupação do solo;

▪ Valorização imobiliária;

▪ Geração de tráfego e demanda por transporte público;

▪ Ventilação e iluminação;

▪ Paisagem urbana e patrimônio natural e cultural etc...

Conclusão: Objetiva contemplar os Efeitos Positivos e Negativos do

Empreendimento ou Atividade quanto à “QVP” residente na Área e

suas proximidades...

3. COMPLIANCE AMBIENTAL

3.c. ICM Ecológico / Verde

• Lei do ICMS Ecológico / VerdePrefeituras que investem na Preservação Ambiental

recebem maior repasse do ICMS.

1. Ressarcir os Municípios pela restrição ao uso de seu

território, notadamente no caso de Unidades de

Conservação da Natureza e Mananciais de

Abastecimento;

2. Recompensar os Municípios pelos investimentos

ambientais realizados, uma vez que os benefícios são

compartilhados por todos os vizinhos, como no caso do

tratamento do esgoto e na correta destinação de seus

resíduos.

O ICMS Verde é composto pelos critérios:

✓ 45% Para Unidades de Conservação;

✓ 30% Para Qualidade da Água; e

✓ 25% Para Gestão dos Resíduos Sólidos.

3. COMPLIANCE AMBIENTAL

3.d. Compensação Ambiental

É um Mecanismo Financeiro que visa contrabalançar os

Impactos Ambientais previstos ou já ocorridos... Na

Implantação de Empreendimento.

É uma espécie de Indenização pela Degradação... Na qual

os Custos Sociais e Ambientais identificados no Processo de

Licenciamento... São incorporados aos Custos Globais do

Empreendedor.

O lago formado pela construção da usina de Itaipu inundou

uma área de 1 500 quilômetros quadrados de florestas e

terras agriculturáveis.

A cachoeira de Sete Quedas, uma das mais fascinantes

formações naturais do planeta, desapareceu. Fonte: ((o))eco

IMPACTO AMBIENTAL NEGATIVO

A Compensação Ambiental (DIRETAMENTE LIGADA AO

LICENCIAMENTO AMBIENTAL) faz com que o Empreendedor ao

alterar uma parcela do ambiente natural... Com a

implantação do seu Projeto... Seja obrigado a viabilizar a

existência de uma Unidade de Conservação de Proteção

Integral (Tipo: UC).

O objetivo é manter, para as Futuras Gerações... Uma Área

de Características mais semelhantes possíveis às da Região

afetada...

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.a.1. Plano de Arborização Urbana Vista

Aérea

-Cid

ade d

o R

io d

e Janeiro

4. PERFORMANCE AMBIENTAL

4.a.2. Plano de Arborização Urbana

Diretoria de Arborização e Produção Vegetal

(DARB) - Plano de Arborização Urbana ✓ Estabelecer diretrizes para implantação, conservação e manutenção

da arborização urbana;

✓ Fomentar a produção vegetal de mudas arbóreas e ornamentais

destinadas à arborização pública;

✓ Elaborar e propor normas de padrão de qualidade relativas à

arborização pública e produção vegetal;

✓ Participar, junto a área de planejamento, na elaboração e análise

de projetos de arborização, paisagismo para os eixos viários, áreas

especiais e projetos de urbanização;

✓ Supervisionar o credenciamento de profissionais habilitados para a

execução de plantio em área pública;

✓ Coordenar a implantação e a manutenção do banco de dados da

arborização;

✓ Coordenar as atividades de fiscalização relativas aos projetos de

arborização e a remoção de árvores em áreas públicas e

particulares;

✓ Promover e dinamizar a expansão de hortos e produção de plantas;

✓ Coordenar e implantar a rede de hortas orgânicas de produção

contínua na cidades, através da Horta-Escola.

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.1. Programa Nacional de Segurança Química

Símbolo Identificação Classificação Precaução

Altamente inflamávelSubstâncias com elevado potencial de

inflamabilidadeManter longe de fontes de ignição.

OxidanteSubstâncias que favorecem a

propagação de incêndios.

Evitar o contato com substâncias

inflamáveis.

TóxicoSubstâncias perigosas para a saúde

humana.

Evitar qualquer contato com o corpo

humano.

ExplosivoSubstâncias capazes de iniciar um

processo de explosão.

Manter longe de fontes de ignição,

evitar colisões.

IrritanteSubstâncias que produzem reação

adversa através de contato.

Não inalar os vapores e evitar

qualquer contato.

Perigo para a saúde humana

Substâncias que produzem efeitos

cancerígenos, teratogênicos ou

mutagênicos.

Evitar qualquer contato com o corpo

humano.

CorrosivoSubstâncias que destroem tecidos

orgânicos e materiais inertes.

Não inalar os vapores e evitar contatos

com o corpo e as roupas.

Perigoso para o meio ambienteSubstâncias que contaminam o

ambiente natural.

Evitar o descarte inadequado no

ambiente.

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO E

SÍMBOLOS DE RISCOS QUÍMICOS

Fonte: GHS-Globally Harmonized System of

Classification and Labeling of Chemicals

A Segurança Química é

regulamentada por diferentes

dispositivos, mecanismos e

instrumentos, que são

aplicados com a finalidade de

prevenir problemas

decorrentes da utilização,

transporte e descarte de

produtos químicos

O Conceito de Segurança

Química...Segundo a Organização

Mundial da Saúde (oms), a

Segurança Química consiste

na utilização consciente de

agentes químicos, objetivando

a proteção da saúde humana e

do meio ambiente.

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.2. Programa Nacional de Segurança Química

Diagrama de Hommel

4.b.3. Programa Nacional de Segurança

Química ( PRONASQ )

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.b.4. Programa Nacional de Segurança Química

PRONASQ

4.c.1. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL

F L U X O G R A M A - INDICADORES DA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

4.c.2. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável4. PERFORMANCE AMBIENTAL

Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável - Ministério das Cidades

Elaboração de Plano Diretor Municipal e Legislação Urbanística ( Metrópoles

o Diminuir o número de viagens motorizadas;

o Repensar o desenho urbano;

o Repensar a circulação de veículos;

o Desenvolver meios não motorizados de transporte;

o Reconhecer a importância do deslocamento dos pedestres;

o Proporcionar mobilidade às pessoas com deficiência e

restrição de mobilidade;

o Priorizar o transporte coletivo;

o Considerar o transporte hidroviário;

o Estruturar a gestão local.

Algumas das Principais Diretrizes:

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.c.3. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável

Impactos Ambientais - Mobilidade Urbana Atual Meios de Transporte Coletivo - Mobilidade Urbana Atual

Tecnologias Revolucionárias - Mobilidade Urbana Futurista

4.c.4. Gestão Mobilidade Urbana Sustentável 4. PERFORMANCE AMBIENTAL

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.1. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas

O surgimento de muitas espécies de Vetores e Pragas Urbanas, como:

✓ Roedores;

✓ Mosquitos;

✓ Moscas;

✓ Baratas;

✓ Pulgas;

✓ Cupins;

✓ Escorpiões e Outros...

Controle Interno

de Pragas

Tem na Urbanização, uma das responsáveis por um cenário de situações

insalubres que favorecem a proliferação destes seres.

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.2. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas

O Manejo Integrado de Pragas é uma filosofia muito utilizada no controle de pragas agrícolas e pode também ser

utilizada com sucesso em áreas urbanas. Esta filosofia consiste nos seguintes passos:

• Identificação da espécie: A correta identificação da espécie possibilita o acesso ao acervo de informações

técnicas e científicas sobre ela;

• Compreender a biologia e o comportamento da praga: Após a identificação, pode-se analisar os

aspectos biológicos e comportamentais da praga, buscando-se informações sobre o alimento, necessidades térmicas,

umidade, habitat, e aspectos da forma de reprodução;

• Determinar o nível de infestação para adoção dos métodos adequados de controle:

Analisar e determinar quais as condições locais que propiciam o desenvolvimento e a manutenção da infestação;

• Conhecer e avaliar adequadamente o uso das medidas de controle (riscos, benefícios,

eficácia). Utilizar os métodos de controle químicos e biológicos disponíveis (produtos

devidamente registrados) e sua aplicabilidade na situação em questão. Considerar medidas

como: Remoção mecânica (aspiração), armadilhas, iscas, defensivos, controle biológico e outras;

• Implementar táticas seguras e efetivas de controle: Avaliar o impacto das medidas a serem

adotadas sobre o ambiente (público, animais domésticos, resíduo em alimentos e utensílios);

• Avaliar a eficiência do controle: Realizar o monitoramento do nível de infestação (armadilhas de cola ou

sinais indicativos de infestação) após a aplicação se necessário, adotar medidas de controle complementares....

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.3. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas

O Controle Integrado de Pragas consiste no monitoramento dos pontos críticos para pragas (acesso, abrigo e alimento),

das pragas detectadas e das ocorrências observadas.

Faz-se uso de produto químico de forma racional. Usa-se aplicação dirigida, sem riscos ao meio ambiente e pessoas e,

sempre que possível...

Controle Integrado de Pragas

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.4. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas

4. PERFORMANCE AMBIENTAL 4.d.5. Projeto Controle de Vetores e Pragas Urbanas

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