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 1 1 CURSO DE CABOS DE AÇO, LAÇOS E SOLUÇÕES PARA MOVIMENTAÇÃ O, ELEVAÇÃO E AMARRAÇÃO DE CARGAS.

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Curso SIVA

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LAÇOS E SOLUÇÕES PARA
• 100% Nacional;
• Uma das maiores fabricantes de Cabos de Aço e Laços da América Latina;
• 1ª Empresa do Setor Certificada na ISO 9001:2008; • Fornecedora para os segmentos (alguns exemplos):
A SIVA: BREVE HISTÓRICO
• Satisfazer as expectativas dos nossos clientes;
• Busca constante da eficiência da empresa, através da melhoria contínua dos processos;
• Parcerias com os fornecedores e clientes;
• Valorizar nossos colaboradores;
• Responsabilidade social, ambiental e empresarial;
• SMS (Saúde, Meio-Ambiente, Segurança)
 
Polo Industrial: Itaquaquecetuba (Grande SP);
 Área atual com 25.000m², sendo 12.000m² de área construída;
 Área adquirida em 2008 com mais de 50.000m², que atende aos projetos de ampliação da empresa;
Máquinas e equipamentos de última geração;
 
 
Certificado ISO 9001:2008 emitido pelo BV sob o N.º BR005444-1, com selo de
acreditação do INMETRO, para:
-Fabricação, comercialização, serviços de inspeção e recertificação de Laços de Cabos de Aço de:
DN 1/4" a 2”.
-Comercialização de Correntes, Lingas, Manilhas, Esticadores, Sapatilhos, Ganchos, Olhais de
Suspensão, Grampos (Clips), Anelões, Elos de Ligação, Mosquetões e Cintas de Poliéster.
QUALIDADE
6
• Benefícios: • Classificação naval;
• Inspeção tipo A;
• Vendor List (BV).
Certificação de Contêineres Offshore
• 1ª Indústria de Cabos de Aço com lingadas certificadas conforme a IMO MSC/Cir. 860 e
EN-12079, para uso em Contêineres Offshore.
 
Produtos para amarração, movimentação e elevação de cargas:
• Mais de 1.800 itens a disposição do mercado.
• Fabricação: - Cabos de Aço e Cordoalhas; - Laços de Cabos de Aço.
 
NORMAS APLICADAS:
NBR ISO 2408:2008 - Cabos de aço em uso geral API 9-A ou ISO 10425:2003 - Steel wire rope for the petroleum and natural gas Industries – Minimum requeriments and terms of acceptance. NBR ISO 3108:1998 - Determinação de carga de ruptura NBR ISO 4346:1998 Lubrificantes - requisitos básicos ISO 2232:1988 - Round drawn wire for general purpose non alloy steel wire ropes and for large diameter steel wire rope – Specifications. ISO 4345:1988 - Steel Wire Rope - Fibra main core - Specification.
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ARAMES POLIDOS
Pontes rolantes, guinchos e etc.
-Lubrificação do Cabo de aço. -Visando a proteção contra corrosão e desgaste, os cabos com acabamento polidos devem ser lubrificados interna e externamente, salvo especificação em contrario.
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ARAMES GALVANIZADOS
- Os arames são revestidos com uma camada de zinco. - Maior proteção contra corrosão. - Usados em cabos para marinha, pesca, tirantes estruturais e plataformas Offshore.
Os cabos galvanizados não necessariamente precisam ser lubrificados.
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ARAMES INOXIDÁVEIS AISI 304 OU AISI 316
- Destinados a fabricação de peças que exigem alta resistência à corrosão. - É indicado para a utilização em ambientes onde exista grande ataque de substâncias corrosivas, tais como ácidos sulfúricos, ácidos sulfurosos, banhos clorados, soluções alcalinas, soluções salinas, etc.
 
CABOS DE AÇO REVESTIDOS
PVC OU NYLON PA-6
-Constitui uma proteção extra contra ambientes corrosivos e/ou abrasivos. -Os cabos revestidos em Nylon, possuem uma resistência à abrasão maior que os revestidos em PVC.
 
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Cabo de Aço - Diâmetro Nominal e Torção (Regular ou Lang)  Acabamento (Polido, Galvanizado, Inox e Revestido)
Construção (Nº de Pernas e Composição)
Tipo de Alma (Fibra ou Aço)
Nº de Arames e Composição
ESPECIFICAÇÕES DO CABO DE AÇO
Fitilho de Identificação SIVA na cor vermelha
 Arame Central
IDENTIFICAÇÃO DOS CABOS DE AÇO SIVA
 
Diâmetro Nominal (Tolerância)
DIAMETRO DO
TOLERÂNCIA EM %DIÂMETRO DO CABO DE AÇO (mm)
NBR ISO 2408
Classe: 6 x 36 6x31 – 6x36 – 6x41
6x46 – 6x49
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CLASSE 6 x 7
• Cabos de Aço de 6 pernas com até 7 arames em cada perna.
Características: • Excelente resistência à abrasão e à pressão • Baixa Flexibilidade
 Aplicação: • Utilizado em situações onde está sujeito a atritos • Como cabos estáticos
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CLASSE 6 x 19
• Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 19 a 26 arames em cada perna.
Características: • Possuem boa resistência a flexão e boa resistência à abrasão
 Aplicação: • A construção desta classe possuem grande versatilidade podendo ser aplicados numa grande variedade de equipamentos. Ex.: Guinchos de construção civil e guindastes.
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19 WARRINGTON 19 SEALE
CLASSE 6 x 36
• Cabos de Aço de 6 pernas compostas de 31 a 49 arames em cada perna.
Características: • Grande flexibilidade e boa resistência à abrasão
 Aplicação: • Trabalhos dinâmicos sobre tambores e polias em equipamentos tais como: Pontes rolantes, talhas, descarregadores de navios, etc.
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41 WARRINGTON - SEALE
49 SEALE - FILLER
CABOS NÃO-ROTATIVOS 19 x 7 e 34 x 7
 APLICAÇÕES: Equipamentos com apenas uma linha de carga Equipamentos com linhas de carga muito próximas
PROPRIEDADES: Sensíveis a Torções e Alívios Repentinos Fácil Danificação
19x7 34x7
TIPOS DE ALMAS DE FIBRA
 ALMA DE FIBRA: Maior Flexibilidade ao Cabo de Aço Reduz a Resistência aos Amassamentos Temperatura Máxima 82ºC
AF ALMA DE FIBRA NATURAL
EX: SISAL
EX: POLIETILENO
AA ALMA DE AÇO FORMADA POR
UMA PERNA
INDEPENDENTE
 ALMA DE AÇO: Menor Flexibilidade ao Cabo de Aço Maior Resistência aos Amassamentos Temperatura Elevadas Acima de 82ºC Máxima de 200ºC
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Classe: 6x7 = no Máximo 8 x Ø do Cabo
Classes: 6x19 e 6x36 = no Máximo 7,25 x Ø do Cabo
MEDIÇÃO DO PASSO DE UM CABO
 
PRÉ-FORMAÇÃO
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CARGA DE RUPTURA PRÁTICA
CARGA DE RUPTURA TEÓRICA
CARGA DE RUPTURA MÍNIMA EFETIVA
Carga de Ruptura Teórica x Fator de Perda por Encablamento CRME = CRT X F ou CRME = Am R arames X F
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CATEGORIAS DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DE CABOS DE AÇO E ARAMES
DENOMINAÇÃO AMERICANA
CABOS DE AÇO ARAMES
I.P.S. (IMPROVED PLOW STEEL) 1.770 1.570 A 1.960
E.I.P.S. (EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 1.960 1.770 A 2.160
E.E.I.P.S. (EXTRA EXTRA IMPROVED PLOW STEEL) 2.160 1.960 A 2.160
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37
 
 APLICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO PROPRIEDADES FORNECEDOR 
GUINCHO BESLUX CABLES - BRUGAROLAS
LAÇOS
GCA-2 CASSIS 1234 CHASSI Ca-2 CASSI 2
 A BASE DE CÁLCIO
- LUBRAX - ESSO - TEXACO - IPIRANGA
 A BASE ASFÁLTICA
Enrolamento Superior da Esquerda
 
TRANSPORTE CORRETO DOS CARRETÉIS
 
Certo
Errado
CertoCerto
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Ø do Canal Ø do Canal da Polia Nova ou Usinada
Cabo de Aço Ø do Canal Gasto
Desgaste do Canal da Polia que Obriga a
uma Usinagem ou Substituição
POLIAS
TAMBORES
A
b) 2 para tambores com canais
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Diâmetro Nominal do
Tambores
1/4" a 5/16" 3/8" a 3/4"
13/16" a 1.1/8" 13/16" a 1.1/8" 1.3/16" a 1.1/2" 1.9/16" a 2.1/4"
1/64" 1/32" 3/64" 1/16" 3"32"
1/32" 1/16" 3/32" 1/8" 3/16"
 
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RELAÇÃO DO TIPO DE CABO E DIÂMETRO DA POLIA OU TAMBOR
Tipos de Cabo Diâmetros
6x41 W-S
 
• INSPEÇÃO FREQUENTE 
• INSPEÇÃO PERIÓDICA
INSPEÇÃO FREQUENTE
-Realizada através de análise visual pelo operador do equipamento ou pessoa responsável.
-Antes do início de cada turno de trabalho.
-Visando detectar danos tais como :
 
CABO COM “PERNA SALTADA”, USO DE UMA ÚNICA PERNA CAUSADA POR UMA SOQUETAGEM IMPROPRIA.
CABO DANIFICADO POR TER TIDO CONTATO COM ALGUM OBJETO PONTIAGUDO.
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
 
TIPO DE QUEBRA NO VALE POR FADIGA. QUANDO FLEXIONADO O CABO EXPÕE OS ARAMES QUEBRADOS ESCONDIDOS NOS VALES ENTRE PERNAS
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
CABO COM “ALMA SALTADA”
CABO COM ARAMES DA PERNA ESMAGADOS
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
SOBRE UM OBJETO DE PEQUENO DIÂMETRO.
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
 
PERNA EXTERNA RETIRADA DE UM CABO NÃO ROTATIVO QUE APRESENTAVA “ NICKING “ NA REGIÃO DE CONTATO
COM OUTRAS PERNAS E COM A CAMADA EXTERNA
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
igual a 1/3 do diâmetro externo
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
CABOS COM EXCESSIVAS DOBRAS
ILUSTRAÇÃO DE UMA SÉRIA CONDIÇÃO ONDE O CABO DESLIZA CONTRA SEU PRÓPRIO CORPO
INSPEÇÃO FREQUENTE - DANOS
INSPEÇÃO PERIÓDICA
Visa uma análise detalhada das inspeções do cabo de aço. A frequência desta inspeção deve ser determinada por uma pessoa qualificada e estar baseada em fatos como:
 Agressividade do meio ambiente
Frequências das operações
Exposição a trancos
 
2 - Medida do diâmetro (variação)
3 - Verificação do número de fios partidos
4 - Verificação do desgaste por abrasão nos arames externos
5 - Verificação de corrosão ou qualquer setor exposto a altas temperaturas
6 - Verificação de deformação ou amassamentos ao longo do cabo
PONTOS À SEREM ABRANGIDOS PELA INSPEÇÃO PERIÓDICA
EXTREMIDADES : - Áreas próximas ao acessório é considerada crítica - Os acessórios devem ser examinados quanto a sinais de deformação ou desgaste.
 
Localização na Figura
Inspecionar a extremidade do cabo no Tambor  Verificar a existência de falhas de enrolamento que causem deformações ( achatamentos ) Verificar a existência de arames rompidos.
4 ) Verificar indícios de corrosão Procurar deformações causadas por alívio repentino de tensão. Inspecionar o trecho do cabo que passa sobre a polia para verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste Pontos de fixação : Verificar a existência de arames rompidos e indícios de corrosão bem como nas polias compensadoras.
8 ) Procurar sinais de deformação. 9 ) Verificar o diâmetro do cabo.
Inspecionar cuidadosamente o trecho que passa no moitão,especialmente aquele que esta na polia quando o equipamento esta com carga. Verificar a existência de arames rompidos e sinais de desgaste da superfície
12 ) Verificar indícios de corrosão
Tipo de Inspeção
6
1-2-3-4-5
Cabo de aço 6 x 7 + AF 1 + 6
Portanto : 42 arames RNC 01
ESPECIFICAÇÃO NÚMERO MÁXIMO DE ARAMES ROMPIDOS
EM 06 X DN = 02 ARAMES EM 30 X DN = 04 ARAMES
EXEMPLO : CABO DE AÇO DN 13,00mm – 6 X 7
 
 
CRITÉRIOS DE SUBSTITUIÇÃO CONFORME NBR 4309
Cabo de aço 6 x 25 + AF Filler 1 + 6 + 12
Portanto : 114 arames
EM 06 X DN = 05 ARAMES EM 30 X DN = 10 ARAMES
EXEMPLO : CABO DE AÇO 26mm 6 X 25
06 X 26mm = 156mm MAXIMO 05 ARAMES ROMPIDOS
30 X 26mm = 780mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS
 
EXEMPLO : CABO DE AÇO 38mm 6 X 41
Cabo de aço 6 x 41 + AACI WS 1 + 8 + ( 8 + 8 ) + 16 Portanto : 246 arames
EM 06 X DN = 10 ARAMES EM 30 X DN = 21 ARAMES
30 X 38mm = 1.140mm MAXIMO 21 ARAMES ROMPIDOS
06 X 38mm = 228mm MAXIMO 10 ARAMES ROMPIDOS
 
EXEMPLO : CABO DE AÇO 29mm NÃO ROTATIVO
Cabo de aço 19 x 7 + AA Não Rotativo 1 + 6
Portanto : 133 arames
EM 06 X DN = 02 ARAMES EM 30 X DN = 04 ARAMES
06 X 29mm = 174mm MAXIMO 02 ARAMES ROMPIDOS
30 X 29mm = 870mm MAXIMO 04 ARAMES ROMPIDOS
 
REGISTROS DE INSPEÇÃO: É importante para a empresa, inspecionar e registrar todas estas atividades.
REGISTROS E RECOMENDAÇÕES DE INSPEÇÃO
RECOMENDAÇÕES SOBRE FREQUENCIA DE INSPEÇÃO CONFORME NBR ISO 4309:
1- Guindastes móveis e as gruas devem ser examinados pelo menos uma vez por semana. 2- Cabos de aço instalados em guindastes em que se prevê uma maior durabilidade a inspeção periódica deve ocorrer pelo menos uma vez por mês.
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LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO
NORMAS APLICADAS: NBR 11900 – Extremidades de Laços de Cabo de Aço NBR 13541 – Laços de Cabos de Aço NBR 13542 – Anéis de Carga NBR 13543 – Laços de Cabos de Aço – Utilização e Inspeção. NBR 13544 – Sapatilha para Cabos de Aço NBR 5426 – Planos de amostragem e processos na inspeção por atributos NBR ISO 2408 – Cabos de Aço para uso geral NBR 7161 – Soquetes para Cabos de Aço NBR 8476 – Tubos de aço (Presilha utilizada no laço) ISO 7531 – Wire Rope Slings For General Purposes
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Fabricação conforme as normas NBR 13541 e NBR 11900 Processo de fabricação do trançado tipo Flamengo.
LAÇOS (ESLINGAS) DE CABOS DE AÇO
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Tipo 1 - Trançado Flamengo com Presilha de Aço 
• Tipo de olhal mais seguro  • Resistência dada pelo trançado  •CRME 90% 
Tipo 2 - Trançado Flamengo com Presilha de Alumínio 
• Empregado somente em baixas temperaturas  • Sensível à água salgada e superfícies abrasivas  • CRME 90% 
Tipo 3 - Trançado Manual sem Presilha 
• Fabricado a partir de 5 passos formando uma alça • Não utilizado em cargas cíclicas  • CRME 70% 
Tipo 4 - Olhal Dobrado e Prensado com Presilha de Alumínio 
• Tipo de olhal menos seguro  • Resistência depende da presilha  • Não utilizado em cargas suspensas, altas temperaturas, contato com água salgada e superfícies abrasivas  • CRME 90% 
TIPOS DE OLHAIS - NBR 11900
 
EXEMPLOS DE LAÇOS (ESLINGAS) COM 1 PERNA, TIPOS: SL-1 e SL-3
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MODELOS DE LAÇOS (ESLINGAS) COM 2 PERNAS, TIPOS: SL-2, SL-4 e SL-5
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Diâmetro do Cabo Grampo Leve Grampo Pesado
(mm) (pol) Número de Grampos
Espaçamento Mínimo (mm)
Número de Grampos
Espaçamento Mínimo (mm)
4,8 3./16” 3 30 2 29
6,4 1/4” 3 38 2 38
8,0 5/16” 4 48 2 48
9,5 3/8” 4 57 2 57
11,5 7/16” 4 67 2 67
13,0 1/2” 5 76 3 76
16,0 5/8” 5 95 3 95
19,0 3/4” 6 114 4 114
22,0 7/8” 7 133 4 133
26,0 1” 7 152 5 152
29,0 1.1/8” N/R N/R 6 172
32,0 1.1/4” N/R N/R 7 191
35,0 1.3/8” N/R N/R 7 210
38,0 1.1/2” N/R N/R 8 229
 
IDENTIFICAÇÃO DOS LAÇOS SIVA
A identificação e rastreabilidade de nossos laços (eslingas ou lingadas) são asseguradas através de uma plaqueta de identificação, onde são gravadas as seguintes informações:
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VARIAÇÃO DAS TENSÕES NOS LAÇOS SEGUNDO OS ÂNGULOS DE INCLINAÇÃO
86
87
88
Em conformidade com as normas aplicáveis, a Siva ensaia os seus laços de carga, emitindo seu próprio certificado de qualidade e se necessário também podemos emitir certificados de classificação naval, com acompanhamento de certificadoras credenciadas pelo Inmetro.
ENSAIOS MECÂNICOS
(ATÉ 45°)
(ATÉ 45°)
6,4 1/4” 400 0,4 0,5 0,6 0,8 0,9 1,1
8,0 5/16” 500 0,7 0,8 1,0 1,2 1,4 1,8
9,5 3/8” 600 1,0 1,2 1,4 1,7 2,0 2,5
11,5 7/16” 700 1,3 1,6 1,9 2,3 2,8 3,4
13,0 1/2” 800 1,7 2,1 2,4 3,0 3,6 4,5
16,0 5/8” 1000 2,7 3,3 3,7 4,6 5,6 6,9
19,0 3/4” 1200 3,8 4,7 5,3 6,6 8,0 10,0
22,0 7/8” 1400 5,2 6,4 7,2 8,9 11,0 13,0
26,0 1” 1600 6,7 8,3 9,4 12,0 14,0 17,0
29,0 1.1/8” 1800 8,4 10,0 12,0 15,0 18,0 22,0
32,0 1.1/4” 2000 10,0 13,0 14,0 18,0 22,0 27,0
35,0 1.3/8” 2200 12,0 15,0 17,0 22,0 26,0 32,0
38,0 1.1/2” 2400 15,0 18,0 21,0 26,0 31,0 38,0
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO LAÇOS DE CABOS DE AÇO
   F   o   n    t  e   :    N    B    R
   1    3    5    4    1    /    1    9    9    5
Notas:
Os Cabos de Aço utilizados para a confecção de Laços devem ser da classe 6x19 ou 6x36, de torção regular, com alma de fibra ou de aço, conforme a norma NBR ISO 2408.
A resistência à tração dos arames deve ser de pelo menos IPS para Laços com alma de fibra e EIPS para Laços com alma de aço.
Fator de Segurança: 5:1 (já aplicado)89
 
INSPEÇÕES EM LAÇOS – NBR 13543
Inspeção de Recebimento: Deve-se assegurar que o material esteja conforme solicitado e possua certificado de qualidade emitido pelo fabricante. Além desta inspeção, os laços quando em serviço devem ser inspecionados frequentemente pelo operador do equipamento e periodicamente por por uma pessoa qualificada.
Inspeção Visual: Os laços devem ser inspecionados visualmente quanto a defeitos ou deteriorações, antes de cada série de movimentação. Devem também sofrer inspeção completa de rotina por pessoa qualificada, detectado-se os seguintes itens:
• Presilhas se soltando• Arames Rompidos
•Distorção do Cabo •Danos à Presilha
(amassamentos e trincas) •Desgaste Excessivo
•Danos por Calor  •Corrosão
• Arames partidos na superfície externa do olhal com uso de pino de pequeno diâmetro
 
CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS
Arames Rompidos: podem causar ferimentos ao usuário como também reduzir a resistência do cabo. Normalmente surgem por danos mecânicos ou corrosão. Para evitar ferimentos os arames partidos devem ser retirados do cabo quebrando-os na base.
Quantidade Máxima de Fios Rompidos
10 FIOS ROMPIDOS ALEATORIAMENTE EM 1 PASSO 5 FIOS ROMPIDOS NA PERNA EM 1 PASSO
1 ARAME ROMPIDO NA BASE INFERIOR DA PRESILHA CLASSE 6X19
2 ARAMES ROMPIDOS NA BASE INFERIOR DA PRESILHA CLASSE 6X37
Passo Passo
CRITÉRIOS DE DESCARTE DE LAÇOS
Redução no Diâmetro: deve ser substituído quando ocorrer uma redução de 10% no valor de seu diâmetro nominal.
Corrosão: Pode ocorrer quando os laços forem armazenados em locais inadequados ou utilizados em meios corrosivos. O efeito da corrosão é identificado com a perda da flexibilidade e o aumento da rugosidade, ou perda da lubrificação.
Deformação do Cabo: O laço deve ser descartado quando ocorrer dobra severa, amassamento e colapso da alma, que poderá influenciar  na capacidade do laço
 
CORRENTES GRAU-8
NORMAS APLICADAS:
 
DIÂMETRO CARGA DE TRABALHO
Nota: Fonte: EN-818/2 Fator de segurança: 4:1
 
Tensão de ruptura 800 N/mm²
 Alongamento mínimo antes da ruptura 20%
RELAÇÃO DE TENSÕES
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Pontos de Inspeção em Correntes: 1. As correntes utilizadas em movimentação de cargas devem ser
inspecionadas pelo menos uma vez por ano e, dependendo do tipo de trabalho, semestralmente.
2. Substituições de correntes devem ser feitas quando seu diâmetro médio (dm) em qualquer ponto tenha sofrido redução igual ou superior a 10% do diâmetro nominal. Para esta conclusão, deve-se adotar a seguinte fórmula: dm = ( d1 + d2 ) /2 ≥ 0,9d.
3. Devem também ser substituídas as correntes que apresentarem deformação por dobra ou torção, amassamento, trinca ou alongamento no comprimento externo maior que 3%, o que corresponde a um alongamento no passo interno maior que 5%, caracterizando, assim, deformação plástica.
Acabamento: De acordo com as normas EN-818-2, EN 818-4 o acabamento das correntes podem ser fornecidas com acabamento em preto-natural.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS CORRENTES GRAU-8
NORMAS APLICADAS:
EN 818 - Short Link Cain for Lifting Purposes EN 818/1 EN 818/2 EN 818/4 EN 1677 - Components for Slings EN 1677/1 EN 1677/2 EN 1677/4
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LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
- As Lingas de carga podem ser montadas com 1, 2, 3 ou 4 pernas, com correntes de 6 a 26 mm. - Os comprimentos e acessórios são especificados pelo cliente conforme sua necessidade. - As Lingas SIVA são montadas conforme normas pertinentes e fornecidas com certificado de qualidade e garantia de rastreabilidade. - As Lingas são montadas pela SIVA. - Fator de Segurança das Lingas 4:1
98
99
Capacidade máxima em toneladas (t), com cargas assimétricas para Lingas de Correntes Grau-8. Cargas máximas de trabalho como uma função de design de corrente e tipo de engate, em tonelada.
DIÂMETRO NOMINAL
1 RAMAL 2 RAMAIS 3 E 4 RAMAIS
FATOR 1,4 FATOR 1,0 FATOR 2,1 FATOR 1,5
6 1,12 1,60 1,12 2,36 1,70
7 1,50 2,12 1,50 3,15 2,24
8 2,00 2,80 2,00 4,25 3,00
10 3,15 4,25 3,15 6,70 4,75
13 5,30 7,50 5,30 11,20 8,00
16 8,00 11,20 8,00 17,00 11,80
19 11,20 16,00 11,20 23,60 17,00
20 12,50 17,00 12,50 26,50 19,00
22 15,00 21,20 15,00 31,50 22,40
26 21,20 30,00 21,20 45,00 31,50
TABELA DE CARGAS DE TRABALHO LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
 
TEMPERATURAS EXTREMAS
 A capacidade da Corrente Grau 8 é reduzida pela temperatura, conforme a seguinte tabela:
O fator de segurança das Lingas Grau 8 é de 4:1.
Por exemplo, a carga máxima de trabalho não pode exceder 25% da carga de ruptura mínima efetiva.
INFORMAÇÕES TÉCNICAS LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
 
INFORMAÇÕES TÉCNICAS LINGAS DE CORRENTE GRAU-8
Especificação das Lingas: - Diâmetro nominal da corrente; - Comprimento total da Linga (com acessórios) - Carga de trabalho da Linga - Quantidade de pernas - Definição de acessórios, tipo de gancho e anel de carga - Norma aplicada EN 818 e EN 1677
Pontos de Inspeção das Lingas: a) Confira se o material está em conformidade com o solicitado b) Se o material está acompanhado de certificado de qualidade emitido pelo fornecedor  c) Se os acessórios estão conforme o solicitado
 
102
Cinta Redonda Estes laços de cintas consistem em cintas de tecido de poliéster  costurados no formato de anel. Podem ser usados como as cintas redondas, mas com limitações nas cargas de trabalho.
CINTAS DE POLIÉSTER CONFORME NBR 15637/1 E NBR 15637/2
Cinta Plana com Olhais Reforçados Estas cintas são fitas com olhais em cada extremidade. As cintas redondas podem ter olhais, mas seu formato mais robusto com alma de fibra e capa, torna-a mais adequada para içamento de cargas mais pesadas.
 
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• IDENTIFICAÇÃO DE CARGA : A cor da cobertura e a quantidade de linhas pretas, indica a carga segura para o trabalho (swl = safety working load).
• FATOR DE SEGURANÇA: 7:1
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS POLIÉSTER
Resistente à ácidos mas não à produtos alcalinos,como amônia,soda cáustica e etc.;
Ponto de fusão à 260 c, porém não deve ser utilizado com cargas acima de 100 c;
Resistência do material não é afetada quando molhado, pois a absorção é desprezível;
Baixa resistência à atrito e frágil à cantos vivos;
Obs.: As cintas de poliéster possuem etiqueta azul de identificação;
FATOR DE SEGURANÇA
 As cintas redondas e cintas planas com olhais possuem fator de segurança 7:1, conforme norma NBR15637.
CINTAS DE POLIÉSTER
• Corte na capa protetora que deixam expostos a fibra interior 
• Buracos ou rasgos que deixem expostos a fibra interior 
•  Amostras de deterioração por calor ou por dano químico na cinta
• Falta ou ilegíbilidade na etiqueta de identificação
• Qualquer outro dano visível que ocasione dúvida com respeito à capacidade da cinta
• Não expor as cintas redondas a temperaturas superiores a 90º C
CINTAS REDONDAS
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CRITÉRIOS DE DESCARTE CORTE: A principal causa que ocasiona danos as cintas são bordas cortantes e/ou afiadas da carga a ser elevada. Obs.: Se nota um corte reto na cinta
ABRASÃO INTENSA: Desgaste prematuro sofrido no tecido por permanecer em contato com superfícies altamente abrasivas. Freqüentemente este aspecto se vê potencializado pela presença de rebarbas, areia pesada, etc. Obs.: Se caracteriza por possuir um desfiado mas acentuado sem um limite notório
ENGANCHAMENTO: Provoca um deformação localizado na trama. Geralmente provocados por extremos ponte agudos da carga, crave metálicos, etc.
TEMPERATURA: É recomendável que a temperatura se conserve por debaixo dos 100 Cº. A poliamida amarela por cima dos 150 Cº e funde aos 250 Cº. O poliéster se desmancha aos 150 Cº e também funde aos 250 Cº
CINTAS PLANAS COM OLHAIS REFORÇADOS
 
ATAQUE QUIMICO: Ácidos em elevada proporção, Álcalis, etc.
SOBRECARGAS: Não submeter as cintas a cargas superiores à indicada por sua carga nominal afetada por seu fator de modo correspondente.
MANUSEIO INADEQUADO: - Retirar as cintas quando há cargas sobre ela - Apoiar as cintas sobre cantos vivos - Choque ou impactos dinâmicos - Carga não balanceada - Esmagamento da cinta sob outras cargas
CINTAS PLANAS COM OLHAIS REFORÇADOS
 
Olhais
Fator 1.0 0.8 2.0 1.4 1.0 0.7 0.5 1.4 1.12 1.0 0.8
500 400 1000 700 500 350 250 700 560 500 400
1000 800 2000 1400 1000 700 500 1400 1120 1000 800
2000 1600 4000 2800 2000 1400 1000 2800 2240 2000 1600
3000 2400 6000 4200 3000 2100 1500 4200 3360 3000 2400
4000 3200 8000 5600 4000 2800 2000 5600 4480 4000 3200
5000 4000 10000 7000 5000 3500 2500 7000 5600 5000 4000
500 Kg
1000 Kg
2000 Kg
3000 Kg
4000 Kg
5000 Kg
109
0º 45º 90º
100% 70% 50%
Obs: Não utilizar em aplicações com Cargas laterais manilhas com Pino rosqueado sem porca.
MANILHAS - UTILIZAÇÃO
       7         /         8         ”
MANILHA COM DEFORMAÇÕES DEVIDO A SOBRECARGA NO EIXO DA PEÇA
Nesta situação o pino ficará preso
CONDENAR QUANDO dm = d1 + d2 < 0,9d 2
DESGASTE POR ABRASÃO
2- Escolher a manilha compatível com o peso da carga;
1- Verificar o peso da carga a ser movimentada;
4- Não exceder a capacidade gravada na manilha.
5- Nunca aplicar solda nas manilhas.
6- Não trocar os pinos das manilhas por outros não originais à peça.
3- Verificar as condições da manilha antes da movimentação: • O corpo e o pino deverão estar identificados no mesmo grau de qualidade •do aço • Presença de Trincas • Deformações • Desmontar e montar o pino com as mãos. Caso não consiga, a manilha •pode ter sofrido cargas acima do especificado e empenado o pino ou •deformado o corpo.
MANILHAS - INSPEÇÃO
 
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Gancho com deformação na abertura devido ao excesso de carga. 10% à mais da abertura original deve ser retirado de serviço.
Condenar quando d1 for menor ou igual à 90% da medida original
d1
2- Escolher o gancho compatível com o peso da carga;
1- Verificar o peso da carga a ser movimentada;
4- Não exceder a capacidade gravada no corpo.
5- Nunca aplicar solda nos ganchos.
6- Não utilizar ganchos sem a trava de segurança.
3- Verificar as condições do gancho antes da movimentação: • Presença de Trincas • Deformações (abertura excessiva) • Desgaste • Gravação da capacidade
GANCHOS - INSPEÇÃO
Tel./Fax: +55 (11) 4646-4646
   C   o   p   y   r   i  g
   h    t    2    0    1    1   -
   S    I   V    A   -
   C   o   m
   é   r  c
   d   e
   A   ç   o