curso_cipa imetro

98
CURSO DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA COMPONENTES DE CIPA

Upload: vilna-missio

Post on 16-Sep-2015

213 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

CURSO CIPA

TRANSCRIPT

  • CURSO DE PREVENO DE ACIDENTES PARA COMPONENTESDE CIPA

  • AES DISPLICENTESOU INSEGURASNO TRABALHOFALHAS OU AUSNCIA DE PROCEDIMENTOSDE SEGURANACONDIESINSEGURASNO POSTODE TRABALHOFALTA DE VALORIZAO DOFATOR SEGURANANO PROCESSO PRODUTIVOREDUO DE PERDASREDUO DE ACIDENTESREDUO DE CUSTOS(LUCRO)MUDANA COMPORTAMENTAL,ENFOCANDO PRIORITARIAMENTE A SEGURANA DO TRABALHOMELHORIA CONSTANTEDO AMBIENTE DE TRABALHO

  • Objetivos da CIPAA CIPA tem como objetivo, desenvolver atividades voltadas para a preveno de doenas, acidentes do trabalho e qualidade de vida dos trabalhadores.

  • Organizao da CIPAA CIPA composta por representantes do empregador (indicados) e dos empregados (eleitos), em igual nmero, sendo composta de Titulares e Suplentes e sua quantidade definida pelo grau de risco de sua atividade que definido pelo CNAE (Classificao Nacional de Atividades Econmicas) e pelo nmero de funcionrios da empresa. Haver tambm um secretrio e seu substituto.

  • Atribuies da CIPAIdentificar os riscos do processo de trabalho;Elaborar Plano de Trabalho;Realizar periodicamente verificao nos ambientes e condies de trabalho;Realizar aps cada reunio, a verificao do cumprimento das metas fixadas;Divulgar aos trabalhadores informaes relativas segurana e sade no trabalho;

  • Atribuies da CIPAColaborar no desenvolvimento e implementao do PCMSO, PPRA bem como de outros programas de segurana e sade desenvolvidos pela empresa;Divulgar e promover o cumprimento das Normas Regulamentadoras, bem como clusulas de acordos e convenes coletivas de trabalho e normas internas de segurana relativas segurana no trabalho;

  • Atribuies da CIPAParticipar em conjunto com o SESMT da anlise das causas das doenas e acidentes do trabalho e propor medidas de soluo dos problemas identificados;Promover, anualmente, em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho - SIPAT;Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Preveno AIDS e outros programas de sade.

  • Acidente do TrabalhoConceito PrevencionistaSo todas as ocorrncias indesejveis, que interrompem o trabalho e causam, ou tem potencial para causar ferimentos em algum ou algum tipo de perda empresa ou ambos ao mesmo tempo.

  • Doena ProfissionalEntende-se por doena profissional, aquela inerente ou peculiar a determinado ramo de atividade, dispensando a comprovao de nexo causal.Exemplo: Um trabalhador que trabalhe numa cermica onde utilizada a slica, vindo a adquirir silicose, bastar comprovar que trabalhou na cermica, para ficar comprovada a doena profissional, dispensando qualquer tipo de outra prova.

  • Doena do TrabalhoA doena do trabalho diferencia-se da doena profissional em vrios pontos. Ela resulta de condies especiais em que o trabalho exercido e com ele relaciona-se diretamente.Sendo uma doena genrica (que acomete qualquer pessoa), exige a comprovao do nexo causal, ou seja, o trabalhador dever comprovar haver adquirido a doena no exerccio do trabalho.Exemplo: A tuberculose poder ser doena do trabalho com relao quele segurado que comprovar t-la adquirido no exerccio do trabalho em uma cmara frigorfica.

  • Causas de Acidentesdo Trabalho ATOS INSEGUROSrelacionados com falhas humanas

    CONDIES INSEGURAS relacionadas com as condies de trabalho

  • Etapas da Investigao Coletar os fatos, descrevendo o ocorrido;

    Analisar o acidente, identificando suas causas;

    Definir as medidas preventivas, acompanhando sua execuo.

  • Comunicao deAcidente do TrabalhoDe acordo com a legislao, todo acidente do trabalho deve ser imediatamente comunicado empresa pelo acidentado ou por qualquer pessoa que dele tiver conhecimento.Em caso de morte, obrigatria a comunicao autoridade policial.A empresa por sua vez, deve comunicar o acidente do trabalho Previdncia Social at o primeiro dia til seguinte ao da ocorrncia.

  • PARA O TRABALHADORFerimentos, afastamento do trabalho,reduo de salrio, dependncia seguroINSS, insegurana quanto a manutenodo emprego...

    PARA A EMPRESAPagamento dos primeiros 15 dias de afastamento, contratao/substituiodo trabalhador afastado...

    Conseqncias Dos Acidentes de Trabalho:

  • PARA A FAMLIAImpacto da notcia, reduo nooramento, despesas com remdios,tratamento...

    PARA O PASUm trabalhador a menos produzindo =um segurado a mais para bancar...Todos ns acabamos pagando...

  • Inspeo de Segurana a parte do controle de riscos que consiste em efetuar vistorias nas reas e meios de trabalho, com o objetivo de descobrir e corrigir situaes que comprometam a segurana dos trabalhadores.

    Uma inspeo para ser bem aproveitada precisa ser planejada, e o primeiro passo definir o que se pretende com a inspeo e como faz-la.

  • A classificao dos riscos pode ser feita aps a inspeo, atravs de consenso entre os participantes da inspeo;Para as no conformidades detectadas na inspeo, aps a mesma, fazer uso das ferramentas do programa de segurana que se aplicam.

  • Inspees de Rotina:Aquelas realizadas diariamente nos diversos setores/reas da empresa, pelos cipeiros e funcionrios com vistas identificao de deficincias existentes que possam resultar em danos ao homem e/ou instalao e/ou produto. Estas inspees podem ser ou no orientadas por checklist. EX.: Incio de atividade produtiva, incio de turno, no posto de trabalho, na adoo de Permisso para Trabalho em Risco, etc.

  • Inspees Programadas:Aquelas realizadas nos diversos setores/reas da empresa, por grupo de funcionrios acompanhados por representante do setor inspecionado, nas datas e horrios sempre que possvel previamente definidos em Programa Anual de Inspees, com o objetivo de serem verificadas as condies sanitrias, ordem, limpeza e conforto, uso e operao de edificaes, mquinas, equipamentos, dispositivos, instalaes de energia (Eltrica, hidrulica, pneumtica, etc.) e outros com vista eliminao de deficincia que possa causar acidentes, provocando danos ao homem e/ou instalao e/ou produto.

  • Tipos de Inspees Programadas:GERAL;ESPECFICAS:INSTALAES ELTRICAS;EDIFICAO;INSTALAES HIDRULICAS;DISPOSITIVOS DE PROTEES EM MQUINAS E EQUIPAMENTOS;ILUMINAO;SISTEMAS DE EMERGNCIA (SADAS DE EMERGNCIA, ILUMINAO DE EMERGNCIA, SISTEMAS CONTRA INCNDIO, ETC).

  • Inspees Extraordinrias:Aquelas realizadas por grupos previamente escolhidos, com a obrigatria participao de Tcnicos ou Engenheiros de Segurana do Trabalho, representante da rea e representante da Engenharia da empresa, com vistas deteco/eliminao de riscos de acidentes que possam ser gerados por ocasio da introduo de mudanas ou alteraes nos processos de fabricao, lay-out, instalaes, mquinas, equipamentos, dispositivos, ou outras condies de trabalho, bem como aquelas realizadas oficialmente por rgos ou Entidades ligadas aos Poderes Pblicos.

  • Classificao de Perigo: PERIGO CLASSE A: A CONDIO OU PRTICA QUE PODE CAUSAR INCAPACIDADE PERMAMENTE, PERDA DE VIDA OU MEMBROS E/OU PERDA TOTAL DE ESTRUTURA, EQUIPAMENTO E/OU MATERIAL. EXEMPLOS:AUSNCIA DE BARRA DE PROTEO EM PRENSA USADA NA OPERAO DE CORTE DE METAL;TRABALHADOR EM NVEL ELEVADO SEM CINTURO DE SEGURANA.

  • PERIGO CLASSE B: A CONDIO OU PRTICA QUE PODE CAUSAR GRAVES FERIMENTOS OU DOENAS (RESULTANDO EM INCAPACIDADE TEMPORRIA) OU DANO A PROPRIEDADE QUE PODE CAUSAR PERDA PARCIAL, MENOS SEVERA QUE A DA CLASSE A EXEMPLOS:CONDIO ESCORREGADIA CAUSADA POR LEO OU GRAXA EM PISO;DEGRAUS DANIFICADOS NA PARTE INFERIOR DA ESCADA.

  • PERIGO CLASSE C: A CONDIO OU PRTICA QUE PODE CAUSAR FERIMENTOS MENORES, DOENAS MENOS GRAVES E DANOS PROPRIEDADE QUE NO INTERROMPAM O PROCESSO EXEMPLOS:CARPINTEIRO OBSERVADO MANIPULANDO MADEIRA GROSSA SEM O USO DE LUVAS;NO USO DE MSCARA NUMA ATIVIDADE QUE EMANA POEIRA DE PAPEL.

  • Gerenciamento de Deciso de Risco - Questes Chaves: CLASSIFICAO DA EXPOSIO1- QUAL A GRAVIDADE POTENCIAL DE PERDA SE OCORRER UM ACIDENTE?A- MAIOR; B- SRIA; C- MENOR PROBABILIDADE DE OCORRNCIA2- QUAL A PROBABILIDADE DE OCORRNCIA DE PERDA DESSA EXPOSIO OU PERIGO?A-ALTA; B-REGULAR; C-BAIXA

  • CUSTO DO CONTROLE3- QUAL CUSTO DO CONTROLE RECOMENDADOA-ALTO; B-REGULAR; C-BAIXO GRAU DE CONTROLE4- QUAL O GRAU DE CONTROLE A SER ATINGIDO POR ESTA DESPESA?A-SUBSTANCIAL OU COMPLETPO (67-100%);B-REGULAR (34-66%);C-BAIXO (1-33%)

  • ALTERNATIVAS5- QUAIS SO OS CONTROLES ALTERNATIVOS?JUSTIFICATIVAS6- POR QUE FOI SUGERIDO?

  • Observaes: AO INTERMEDIRIA: CASO SEJA ADOTADO ALGUMA AO INTERMEDIRIA A FIM DE REDUZIR A PROBABILIDADE DE OCORRNCIAS DANOSAS ENQUANTO SE ADOTAM MEDIDAS DEFINITIVAS, FAA UM CIRCULO NO NMERO DO ITEM;ITEM DETECTADO ANTERIORMENTE: CASO SEJA UM ITEM QUE J FOI DETECTADO ANTERIORMENTE FAA UM TRAO (-) NMERO DO ITEM;ITEM CORRIGIDO: PARA UM ITEM CORRIGIDO IMEDIATAMENTE, FAA UM X NO NMERO DO ITEM.

  • Campanhas de SeguranaCampanhas de segurana so eventos voltados para a educao e sensibilizao dos funcionrios, transmitindo conhecimentos sobre segurana e sade no trabalho.

    Os eventos mais comuns e que envolvem a CIPA so:Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho - SIPAT;Campanha Interna de Preveno da AIDS - CIPAS;Antitabagismo - cabe tambm CIPA, recomendar que em todos os locais de trabalhos e adotem medidas restritivas ao hbito de fumar.

  • Equipamentos de Proteo Individual - EPIs todo meio ou dispositivo de uso individual, destinado a proteger a sade e a integridade fsica do trabalhador. Quando no for possvel eliminar o risco, ou neutraliz-lo atravs de medidas de proteo coletiva, implanta-se o Equipamento de Proteo Individual - EPI.

  • Equipamentos de Proteo Individual - EPIs

    Como exemplo temos a proteo contra quebra de agulha, instalada nas mquinas, quando no for possvel adotar tal medida, ou durante a fase de implantao, adota-se o uso de culos de proteo.

  • AtribuiesA recomendao ao empregador, quanto ao EPI adequado ao risco existente s diversas atividades ser:Do Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho - SESMT;Da Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA, nas empresas desobrigadas de manter o SESMT;Nas empresas desobrigadas de manter CIPA, cabe ao empregador, mediante orientao tcnica, fornecer o EPI adequado proteo da integridade fsica do trabalhador.

  • Obrigaes do empregador quanto ao EPI: Adquirir o tipo adequado atividade do empregado; Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo Ministrio do Trabalho; Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado; Tornar obrigatrio o seu uso; Substitu-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar-se pela sua higienizao e manuteno peridica.

  • Obrigaes do empregadoquanto ao EPI: Us-lo apenas para a finalidade a que se destina;

    Responsabilizar-se por sua guarda e conservao;

    Comunicar ao empregador qualquer alterao que o torne imprprio para uso.

  • Equipamentos de Proteo Coletivas - EPCsSo os equipamentos que neutralizam o risco na fonte, dispensando, em determinados casos, o uso dos equipamentos de proteo individual.

    Quando instalamos, por exemplo, o protetor contra quebra de agulha, estamos atuando sobre o ambiente de trabalho, esta medida chamada de proteo coletiva, pois protege o conjunto de trabalhadores.

  • Riscos AmbientaisSo agentes presentes nos ambientes de trabalho, capazes de afetar o trabalhador a curto, mdio e longo prazo, provocando acidentes com leses imediatas e/ou doenas chamadas profissionais ou do trabalho, que se equiparam a acidentes do trabalho.

  • Riscos AmbientaisAtribuiesUma das atribuies da CIPA, a de identificar e relatar os riscos existentes nos setores e processos de trabalho. Para isso necessrio que se conhea os riscos que podem existir nesses setores, solicitando medidas para que os mesmos possam ser eliminados e/ou neutralizados.Identificados esses riscos, os mesmos devero ser transcritos no Mapa de Riscos.

  • Riscos AmbientaisClassificao Riscos Fsicos: (Verde) Riscos Qumicos: (Vermelho) Riscos Biolgicos: (Marron) Riscos Ergonmicos: (Amarelo) Riscos de Acidentes: (Azul)

  • Prioridades no Controle de Risco Eliminar o risco;

    Neutralizar / isolar o risco, atravs do uso de Equipamento de Proteo Coletiva;

    Proteger o trabalhador atravs do uso de Equipamentos de Proteo Individual.

  • Mapa de RiscosO Mapa de Riscos a representao grfica do reconhecimento dos riscos existentes nos setores de trabalho, por meio de crculos de diferentes cores e tamanhos.

    O Mapa de Riscos deve ser refeito a cada gesto da CIPA.

  • Mapeamento de RiscosObjetivosReunir as informaes necessrias para estabelecer o diagnstico da situao;

    Possibilitar, durante a sua elaborao, a troca e divulgao de informaes entre os funcionrios.

  • Mapeamento de RiscosEtapas de ElaboraoConhecer o processo de trabalho no local analisado;Identificar os riscos existentes no local analisado;Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficcia;Identificar os indicadores de sade;Conhecer os levantamentos ambientais j realizados no local;Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o lay-out da empresa, indicando atravs de crculos, colocando em seu interior o risco levantado (cor), agente especificado e nmero de trabalhadores expostos.

  • Como evitar um incndioO primeiro passo para se prevenir um incndio, prevenir que surja o fogo.As substncias que tem a propriedade de pegar fogo e queimar, so chamadas de combustveis. Existem 3 tipos de combustveis: slidos, lquidos e gasosos.

  • Como evitar um incndioAlm dos combustveis, para que haja fogo, tambm necessrio uma fonte de calor, que em alguns casos, at o calor do sol suficiente para combusto.Todo fogo alimentado pelo oxignio, portanto completando o tringulo do fogo, existe o comburente.Eliminando-se qualquer um desses elementos, no haver fogo.

  • Recomendaes para se evitaro fogo Armazenagem adequada de materiais combustveis e inflamveis Cuidados com instalaes eltricas Instalao de para-raios Manter ordem e limpeza Cuidado com fumantes Riscos de fascas e fagulhas

  • Classes de Fogo CLASSE A: So materiais de fcil combusto, queimam tanto na superfcie como em profundidade, deixando resduos. Ex.: madeira, papel, etc. CLASSE B: So os produtos que queimam somente na superfcie. Ex.: gasolina, leos, graxas, etc. CLASSE C: Ocorre em equipamentos eltricos energizados. Ex.: motores, quadros de distribuio, etc. CLASSE D: Ocorre em materiais pirofricos como magnsio, zircnio, titnio, etc.

  • Tipos de Extintores Dixido de Carbono, mais conhecido como CO2, usado preferencialmente nos incndios classe B e C. P Qumico Sco, usado nos incndios classe B e C. Em materiais pirofricos (classe D), ser utilizado um p qumico especial. gua Pressurizada, usado principalmente em incndios de classe A. Em incndios de classe C, s deve ser utilizado sob forma de neblina. Nunca utilizar este tipo de extintor em incndios de classe B.

  • Inspeo de ExtintoresTodo extintor dever ter uma ficha de controle de inspeo, devendo ser inspecionado no mnimo 1 vez por ms, sendo observado seu aspecto externo, os lacres, manmetros e se os bicos e vlvulas de alvio no esto entupidas.Cada extintor dever ter em seu bojo, uma etiqueta contendo data de carga, teste hidrosttico e nmero de identificao.

  • Localizao e Sinalizaodos Extintores Os extintores devero ser instalados em locais de fcil acesso e visualizao; Os locais destinados aos extintores devem ser sinalizados por um crculo vermelho ou uma seta larga vermelha com bordas amarelas; Embaixo do extintor, no piso, dever ser pintada uma rea de no mnimo 1m x 1m, no podendo ser obstruda de forma nenhuma; Sua parte superior no poder estar a mais de 1,60 m acima do piso; Extintores no podero estar instalados em paredes de escadas e no podero ser encobertos por pilhas de materiais.

  • Primeiros SocorrosIntroduoPrimeiros socorros, so todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de sade ou leso de uma pessoa antes do atendimento mdico.

  • Aes do Socorrista Isolar a rea, evitando o acesso de curiosos; Observar a vtima, verificando alteraes ou ausncia de respirao, hemorragias, fraturas, coloraes diferentes da pele, presena de suor intenso, expresso de dor; Observar alterao da temperatura, esfriamento das mos e/ou ps; Manter a calma, assumindo a liderana do atendimento; Procurar que haja comunicao imediata com hospitais, ambulncias, bombeiros, polcia se necessrio.

    A atitude do socorrista pode significar a vida ou a morte do acidentado.

  • InsolaoExposio excessiva ao calor que pode se apresentar subitamente, a vtima cai desacordada, ou aps enjo, dor de cabea, pele seca e quente, febre alta.Como socorrer:retirar a vtima do local de exposio, colocando-a na sombra;colocar compressas frias sobre a cabea;envolver o corpo com toalhas constantemente molhadas;se estiver consciente, d-lhe gua para beber.

  • IntermaoEnfermidade produzida pela ao do calor em ambientes fechados com temperaturas muito altas. A vtima pode apresentar: cansao, nuseas, calafrios, respirao superficial, palidez ou tonalidade azulada no rosto, temperatura corporal elevada, pele mida e fria e presso baixa.Como socorrer:retirar a vtima do ambiente e lev-la para um local fresco e arejado;deitar a vtima com a cabea mais baixa que o corpo;retirar as vestes da vtima envolvendo-a num lenol mido;se estiver consciente, oferecer gua em pequenas quantidades;encaminhar a vtima para atendimento mdico

  • DesmaioNormalmente, o desmaio no passa de um acidente leve, s se agravando quando causado por grandes hemorragias.Como socorrer:se a pessoa estiver prestes a desmaiar, coloque-a sentada com a cabea entre as pernas;se o desmaio j ocorreu, deitar a vtima no cho, verificar respirao e palidez;afrouxar as roupas;erguer os membros inferiores;Obs.: Se a vtima no se recuperar de 2 a 3 minutos, procurar assistncia mdica.

  • Crise ConvulsivaA vtima de crise convulsiva (ataque epilptico), fica retrada e comea a se debater violentamente, podendo apresentar os olhos virados para cima.Como socorrer:deite a vtima no cho e afaste tudo que estiver ao seu redor que possa machuc-la;retire objetos como prteses, culos, colares, etc;coloque um pano ou leno dobrado entre os dentes e desaperte a roupa da vtima;no d lquido pessoas que estejam inconscientes;cessada a convulso, deixa a vtima repousar calmamente, pois poder dormir por minutos ou horas;nunca deixa de prestar socorro vtima de convulso.

  • Ferimentos - tiposContuso (belisco, batidas), hematoma (local fica roxo), perfuro cortante (ferimento com faca prego, mordedura de animais, armas de fogo) e escoriao (ferimento superficial, s atinge a pele).Como socorrer:Contuses e Hematomas.repouso da parte contundida;aplicar gelo at melhorar a dor e o inchao se estabilize;elevar a parte atingida.Perfuro cortantes e Escoriaes.lavar as mos;lavar o ferimento com gua e sabo;secar o local com gase ou pano limpo;se houver sangramento comprimir o local;fazer um curativo;manter o curativo limpo e seco;proteger o ferimento para evitar contaminao.

  • HemorragiasHemorragia a perda de sangue que acontece quando h rompimento de veias ou artrias, provocadas por cortes, tumores, lceras, etc. Existem 2 tipos de hemorragias, as externas (visveis) que devem ser estancadas imediatamente e as internas (no visveis), mas que podem levar a vtima morte.Como socorrer:manter a vtima deitada com a cabea para o lado;afrouxar suas roupas;manter a vtima agasalhada;procurar assistncia mdica imediatamente.

  • Fraturas um tipo de leso onde ocorre a quebra de um osso.Existem 2 tipos de fraturas:Exposta ou aberta: quando h o rompimento da pele.Interna ou fechada: quando no h o rompimento da pele.Em ambos os casos, acontece dor intensa, deformao do local afetado, incapacidade de movimento e inchao.Como socorrer:imobilizao;movimentar o menos possvel;colocar gelo no local de 20 a 30 minutos;improvisar talas;proteger o ferimento com gase ou pano limpo (para casos de fraturas expostas ou abertas).

  • Transporte depessoas acidentadasO transporte adequado de feridos de suma importncia. Muitas vezes, a vtima pode ter seu quadro agravado por causa de um transporte feito de forma incorreta e sem os cuidados necessrios. Por isso fundamental saber como transportar um acidentado.

  • Parada CardiorespiratriaParada Cardaca preciso estar atento quando ocorrer uma parada cardaca, pois esta pode estar ligada a uma parada respiratria e ambas acontecerem simultaneamente.Parada Respiratria a parada da respirao por: afogamento, sufocao, aspirao excessiva de gases venenosos, soterramento e choque.

  • Sndrome da Imunodeficincia Adquirida - AIDSO HIV, o vrus da Aids, um retrovrus que, ao invs de ter DNA, possui RNA, ou seja, no seu processo de infeco da clula T4 hospedeira tem que transformar seu RNA em DNA. Essa caracterstica o torna muito varivel, como todo retrovrus. O HIV da famlia lentivrus, indicando que entre a infeco e a manifestao, podem decorrer vrios anos.

  • O Sistema ImunolgicoO organismo humano protegido dos vrus e de outros agentes invasores, como micrbios, bactrias e fungos, pelo sistema imunolgico, que podemos chamar de defensor do corpo humano.Existem trs componentes bsicos do sistema imunolgico: as clulas do sangue; o sistema linftico, constitudo de gnglios espalhados pelo corpo; a medula, que tem como uma das principais funes, produzir as clulas de defesa.

  • O Que Ocorre Quando o HIV Entra no OrganismoAo penetrar no corpo humano, e logo nas primeiras semanas de infeco, o HIV aloja-se nos ndulos linfticos, que se tornam reservatrios do vrus - 98% das clulas de defesa ficam nesses ndulos e no no sangue: o intestino tambm um grande reservatrio dessas clulas. Nos ndulos linfticos encontram-se, no mnimo, 10 vezes mais HIV do que no sangue. Nestes ndulos, o HIV pode ficar inativo durante muito tempo.

  • AIDS e o SexoO HIV prolifera-se e cresce no sangue, no esperma e nas secrees vaginais. No entanto, quando est fora desses ambientes favorveis, morre em pouco tempo, em questo de segundos. Durante as relaes sexuais com penetrao, ocorrem pequenos ferimentos nos rgos genitais, que, s vezes, no so visveis nem provocam dor.Esse o caminho que o HIV percorre para infectar o organismo.Previna-se da AIDS, no entanto, no evitar o sexo, deixar de sentir prazer, aproveitar o que a vida tem de bom, isolar-se das pessoas, viver relacionamentos sob um efeito terrorista.

  • Meios de TransmissoOs nicos meios de transmisso do HIV so o Sangue, o Esperma, a Secreo Vaginal e o Leite Materno.O vrus da Aids tambm foi encontrado em secrees corpreas como o suor, a lgrima e a saliva, mas nenhuma dessas secrees contm quantidade de vrus (carga vital) suficiente para que ocorra a infeco de outra pessoa.

  • Formas de TransmissoComo sabemos que os meios de transmisso do HIV so o sangue, o esperma, a secreo vaginal e o leite materno, as formas de transmisso so:Sexual - Durante a relao sexual com penetrao anal, vaginal ou oral sem camisinha, com pessoas infectadas.Sangunea - Receber sangue contaminado, por meio de transfuses, usando seringas e agulhas ou materiais perfurocortantes, inseminao artificial ou transplante de rgos.Vertical ou Perinatal - Durante a gestao, parto ou aleitamento, caso a me esteja infectada.

  • Meios e Formas de PrevenoComo a transmisso do HIV nas relaes sexuais a mais frequente forma de contaminao, comeamos abordando algumas formas de preveno por meio da prtica de sexo mais seguro.A definio de sexo seguro muito ampla.Cada um deve refletir sobre que comportamento preventivo quer adotar sem abrir mo de ter prazer e de prticas gostosas e naturais do ser humano.

  • Sexo SeguroSexo seguro (ou mais seguro) pode significar:usar camisinha desde o incio da penetrao, seja anal, vaginal ou oral;no receber smen ejaculado dentro do seu corpo;evitar contato oral com a vagina, nus ou pnis para uma relao 100% segura;

  • Sexo Segurono ejacular na boca;masturbao a dois;carcias;massagem;abraos, beijos na boca e pelo corpo.

  • Como no se pega AIDSUsando camisinha em todo e qualquer tipo de relao sexual, seja vaginal, oral ou anal;Dando abrao ou beijo em pessoa contaminada;Exigindo, nas transfuses, sangue analisado por exames de laboratrio;Usando seringas e agulhas descartveis;Exigindo uso de ferramentas mdicas e odontolgicas devidamente esterilizadas;

  • Como no se pega AIDSExigindo a devida higiene de aparelhos de manicure, acumpuntura, etc.;Compartilhando roupas de cama, vaso sanitrio ou utenslios domsticos;Nadando na mesma piscina ou sentando na mesma cadeira usada por pessoa contaminada;Sendo picado por inseto;Doando sangue (desde que a agulha seja descartvel).

  • Mordeduras e PicadasOs princpios de primeiros socorros, nos casos de mordeduras e picadas so:limitar a disseminao de venenos especficos;tratar os venenos especficos;controlar qualquer sangramento;verificar se existe choques e problemas respiratrios, tratando-os se necessrio;evitar infeco pela limpeza da rea mordida;procurar assistncia mdica.

  • Picadas de CobrasExistem no Brasil, 4 grupos de serpentes venenosas. As serpentes do grupo Bothrops (jararacas) so responsveis por 90% dos acidentes. Seus sinais e sintomas so: dor, edema, eritema e calor local.Como socorrer:mantenha a pessoa deitada e calma;no use garrotes ou torniquetes, pois estes podem causar gangrena;no fazer incises ou cortes, pois existe risco de hemorragia;limpe bem o local da picada com gua;procure assistncia mdica.

  • Picadas de Aranhas e EscorpiesOs acidentes causados por picadas de aranhas e escorpies, com dor intensa, podem ser graves em crianas e idosos.O reconhecimento da aranha ou escorpio, pode ajudar na identificao do tratamento.Se possvel capture o animal para que possa ser identificado.

  • EscorpiesOs escorpies (lacraus) no so agressivos, picam somente para se defender e quando isso ocorre, seus sinais e sintomas so: dor, nuseas, vmitos, diarria, dores no estmago, vontade constante de urinar, dificuldade de respirar, palidez e sudorese.Como socorrer:manter a vtima em repouso;colocar compressas quentes;providenciar assistncia mdica.

  • AranhasAs aranhas no so agressivas, picam apenas quando molestadas.Tarntulas e Caranguejeiras, no so consideradas perigosas, pois no causam sintomatologia grave.Armadeiras so venenosas e responsveis pela maioria dos acidentes graves.Vivas Negras, no so agressivas e, quando algum picado, apresenta uma elevao avermelhada no local.Aranhas Marrons, no so agressivas, picam somente quando no h possibilidade de fuga.

  • AranhasEm caso de acidente, seus sinais e sintomas so: dor intensa, nuseas, vmitos, salivao, sudorese, agitao, viso turva, febre e anemia.

    Como socorrer:Aplicar compressa no local da picada;Se a dor for intensa, procurar assistncia mdica para receber soro.

  • Picadas de Abelhas e VespasOs acidentes causados por picadas de abelhas e vespas, apresentam manifestaes clnicas distintas, dependendo da sensibilidade do indivduo ao veneno e do nmero de picadasComo socorrer:tentar tirar o ferro;colocar gelo;passar uma pomada anti-histamnica no local.Obs.: No tratamento de pessoa sensibilizada ou de mltiplas picadas, procurar assistncia mdica com urgncia.

  • Picadas de InsetosEmbora no sejam considerados animais peonhentos, existem insetos como: formigas, pernilongos, mosquitos, pulgas, piolhos, percevejos, borrachudos, mutucas, etc., podem provocar reaes graves e generalizadas, suas picadas podem causar os seguintes sinais e sintomas: dor intensa, inchao, nusea, vmito, tontura, sudorese, rigidez no msculo e dificuldades de respirao.

    Como socorrer:manter a vtima em repouso;procurar assistncia mdica.

  • QueimadurasO contato com chamas, substncias super-aquecidas, a exposio excessiva luz solar e mesmo temperatura ambiente muito elevada, provocam reaes no organismo, que podem se limitar pele ou afetar funes vitais.As queimaduras podem ser de 1 grau, 2 grau e 3 grau, cada uma delas com suas prprias caractersticas.

  • Queimadura de 1 grauCausa pele avermelhada, com edema e dor intensa.

    Como socorrer:resfriar o local com gua corrente

  • Queimadura de 2 grauCausa bolhas sobre uma pele vermelha, manchada ou de colorao varivel, edema, exsudao e dor.

    Como socorrer:esfriar o local com gua corrente;nunca romper as bolhas;nunca utilizar produtos caseiros, como: p de caf, pasta de dente, etc.

  • Queimadura de 3 grauNeste tipo de queimadura, a pele fica esbranquiada ou carbonizada, quase sempre com pouca ou nenhuma dor (aqui incluem-se todas as queimaduras eltricas).

    Como socorrer:no usar gua;assistncia mdica essencial;levar imediatamente ao mdico.

  • ObjetivoA Comisso Interna de Preveno de Acidentes - CIPA, tem como objetivo a preveno de acidentes e doenas decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatvel permanentemente o trabalho com a presena da vida e a promoo da sade do trabalhador.

  • ConstituioDevem constituir CIPA, por estabelecimento, e mant-la em regular funcionamento as empresas privadas, pblicas, sociedades de economia mista, rgos da administrao direta e indireta, instituies beneficientes, associaes recreativas, cooperativas, bem como outras instituies que admitam trabalhadores como empregados.

    As empresas instaladas em centro comercial ou industrial estabelecero, atravs de membros da CIPA ou designados, mecanismos de integrao com objetivo de promover o desenvolvimento de aes de preveno de acidentes e doenas decorrentes do ambiente e instalaes de uso coletivo, podendo contar com a participao da administrao do mesmo.

  • OrganizaoA CIPA ser composta de representantes do empregador e dos empregados, de acordo com o dimensionamento previsto no Quadro I desta NR.

    Os representantes dos empregadores, titulares e suplentes sero por eles designados.

    Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, sero eleitos em escrutnio secreto, do qual participem, independentemente de filiao sindical, exclusivamente os empregados interessados.

  • Organizao

    O mandato dos membros eleitos da CIPA ter a durao de um ano, permitida uma reeleio.

    vedada a dispensa arbitrria ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direo de Comisses Internas de Preveno de Acidentes desde o registro de sua candidatura at um ano aps o final de seu mandato.

    O empregador designar entre seus representantes o Presidente da CIPA, e os representantes dos empregados escolhero entre os titulares o vice-presidente.

  • AtribuiesIdentificar os riscos do processo de trabalho e elaborar Mapa de Riscos;Elaborar plano de trabalho que possibilite a ao preventiva na soluo de problemas de segurana e sade no trabalho;Participar da implementao e do controle da qualidade das medidas de preveno necessrias;Realizar, periodicamente, verificaes nos ambientes e condies de trabalho;Realizar, a cada reunio, avaliao do cumprimento das metas fixadas;

  • AtribuiesDivulgar aos trabalhadores informaes relativas segurana e sade no trabalho;Colaborar no desenvolvimento e implementao do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados segurana e sade no trabalho;Participar em conjunto com o SESMT, da anlise das causas das doenas e acidentes do trabalho e propor medidas de soluo;

  • AtribuiesPromover, anualmente em conjunto com o SESMT, a Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho - SIPAT;Participar, anualmente, em conjunto com a empresa, de Campanhas de Preveno da AIDS;Cabe ao empregador proporcionar aos membros da CIPA os meios necessrios ao desempenho de suas atribuies, garantindo tempo suficiente para a realizao das tarefas constantes do plano de trabalho.

  • Atribuies do PresidenteConvocar os membros para as reunies da CIPA;Coordenar as reunies da CIPA, encaminhando ao empregador e ao SESMT, as decises da comisso;Manter o empregador informado sobre os trabalhos da CIPA;Coordenar e supervisionar as atividades de secretria;Delegar atribuies ao Vice-Presidente.

  • Atribuies do Vice-Presidente Executar as atribuies que lhe forem delegadas pelo Presidente;

    Substituir o Presidente nos seus impedimentos eventuais ou nos afastamentos temporrios.

  • Atribuies do Presidente eVice-Presidente em conjuntoCuidar para que a CIPA disponha de condies necessrias para o desenvolvimento de seus trabalhos;Coordenar e supervisionar as atividades da CIPA, zelando para que os objetivos propostos sejam alcanados;Delegar atribuies aos membros da CIPA;Promover o relacionamento da CIPA com o SESMT;Divulgar as decises da CIPA a todos os trabalhadores da empresa;Constituir a Comisso Eleitoral.

  • Atribuies do(a) Secretrio(a)Acompanhar as reunies da CIPA, e redigir as atas apresentando-as para aprovao e assinatura dos membros presentes;

    Preparar as correspondncias;

    Executar as atribuies que lhe forem atribudas.

  • FuncionamentoA CIPA ter reunies ordinrias mensais, de acordo com o calendrio preestabelecido;As reunies ordinrias da CIPA sero realizadas durante o expediente normal da empresa;As reunies da CIPA tero atas assinadas pelos presentes;As reunies extraordinrias sero realizadas quando houver denncia de situao de risco grave e iminente que determine aplicao de medidas corretivas de emergncia, quando ocorrer acidente grave ou fatal ou quando houver solicitao expressa de uma das representaes.

  • TreinamentoA empresa dever promover treinamento para todos os membros, titulares e suplentes, inclusive a secretria e sua substituta, antes da posse;O treinamento dever conter:a) estudo do ambiente e condies de trabalho;b) investigao e anlise dos acidentes;c) noes sobre acidentes do trabalho;d) noes sobre AIDS;e) noes sobre legislao trabalhista e previdenciria;f) princpios gerais de higiene do trabalho;g) organizao da CIPA.

  • Processo EleitoralCompete ao empregador convocar eleies para escolha dos representantes dos empregados da CIPA, at 60 dias antes do trmino do mandato em curso.

    O Presidente e o Vice-Presidente da CIPA constituiro dentre seus membros, com no mnimo 55 dias do incio do pleito, a Comisso Eleitoral - C.E., que ser a rsponsvel pela organizao e acompanhamento do processo eleitoral.

  • Publicao e divulgao de Edital, no mnimo 45 dias antes da data de eleio;Inscrio e eleio individual, sendo que o perodo mnimo para inscrio ser de 15 dias;Liberdade de inscrio para todos os empregados da empresa, com fornecimento de comprovante;Garantia de emprego para todos os empregados da empresa at a eleio;Realizar eleio no mnimo 30 dias antes do trmino do mandato;Realizar eleio em dia normal de trabalho, respeitando os horrios dos turnos;Voto secreto;Apurar os votos em horrio normal de trabalho, com acompanhamento de representantes do empregador, empregados e comisso eleitoral.Processo EleitoralCondies