d3 - diversão ao cubo

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revista d3 - diversão ao cubo

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Page 1: D3 - diversão ao cubo

R$9,90

www.d3.com.br

Tim Burton’s Alice :Siga o coelho branco em uma nova dimensão

D3diversao ao cubo

A evolução dos óculos

Exclusivo: O lançamento de Avatar no Brasil

Sexta-feira 13: Sangue e tripas deste lado da tela

Nº1

Page 2: D3 - diversão ao cubo

Imaginação é a nova realidade.

Com a linha Sony Bravia 3D você tem em casa sua própria toca do coelho.

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Outra Dimensão: Quadrinhos

Editorial

Sumário

www.d3.com.br

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fale conosco: [email protected]

Ambervision tecnológico: A história dos óculos 3D

Matéria de Capa: A louca viagem de Tim Burton ao

País das Maravilhas

Jason arrebenta :Sexta-Feira 13 3D volta com tudo

Exclusivo: O lançamento de Avatar em DVD e Blu Ray

Page 4: D3 - diversão ao cubo

Entusiastas de Tecnologia, uni-vos! Assim como quem não quer nada a revista D3 invade as bancas e os lares brasileiros buscando aquilo que a tecnologia 3D vem conseguindo nos últimos tempos: surpreender seu público. Sim, nosso trabalho a partir de agora será informar e divertir você leitor com tudo que há de mais incrível e fantástico acontecendo através da tecnologia 3D. Os maiores filmes, os melhores games, os equipa-mentos de última geração e claro, um estudo aprofun-dado em toda a história (ainda desconhecida) do 3D. Podemos dizer que somos predestinados, afinal, que mês melhor do que este para estrearmos, não? Somente nesta edição temos nada mais, nada menos que o lançamento nos cinemas de Alice no País das Ma-ravilhas, de Tim Burton, exalando emoção e aventura através das cores mais fantásticas já imaginadas para o clássico de Lewis Carroll. Temos Avatar, arrebatando críticas, recordes e tudo o que tem direito com seu lança-mento em DVD e BD. Uma retrospectiva iluminadora a respeito da história dos óculos 3D. E claro, nosso resgate histórico de um clássico 3D: Sexta-Feira 13 3D. E pra fechar esta edição, ainda temos seção de quizz, notícias, lançamentos e um óculos 3D de brinde que vai fazer você pirar com nossos quadrinhos 3D. Pois é, caros amigos, a D3 mostra a que vem logo de cara, trazendo você para uma nova dimensão e claro, pro-porcionando diversão ao cubo.

Boa leitura até o mês que vem.

A Redação

04 Revista D - Nº 1 - Junho 20103

Editorial

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05

Com"Sexta-feira 13 - Parte 3", o nível da cinesérie dede sucesso começa a baixar violentamente. O filme segue o esquema de continuação ao começar mostrando os minutos finais da Parte 2. Logo, o espectador fica sabendo que a "história" (ou será falta de...) acontece no dia seguinte à matança perpetrada por Jason em "Sexta-feira 13 - Parte 2". Apesar do diretor ser o mesmo Steve Miner da Parte 2, os rombos na lógica são inexplicáveis. O grupo de jovens burros do filme vai passar um fim de semana em uma casa bem pertinho de Crystal Lake sem nem ao menos tomar conhecimento de que uma dúzia de outros jovens foram mortos na região no dia anterior. Pior: Jason, mostrado antes como um demente cabeludo e barbudo,barbudo, aqui aparece, da noite para o dia, sem cabelo e sem barba, em uma calvície completamente relâmpago. “Outra coisa inexplicável é que a vin-gança de Jason poderia ter acabado perfei-tamente na Parte 2. Então, qual o motivo para continuar? Já não tinha derramado sangue demais ? Por que não descansar, as-sistir TV, dedicar-se a outro passatempo ?” Enfim, ele começa o filme com roupa diferente da usada na Parte 2, estripando um casal dono de um armazém - sem motivo algum, diga-se. Há uma série de cenas sem razão de existir, enxertadas no roteiro apenas porque o filme foi exibido em terceira dimensão nos cinemas, como um iôiô jogado bem contra a câmera e pipocas que pulam da panela também na direção da lente da câmera.lente da câmera.

Review

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Jason (now in glorious 3-D) leaves his cabin after his showdown with Ginny and comes to a roadside store where he gains a new set of clothes - and kills the owner and his wife.

Meanwhile, Chris and her friends make their way to her family cabin, Higgins Haven. e party includes Chris' boyfriend Rick, the pregnant Debbie and her boyfriend Andy, the bong-tokin'

Chuck and Chili, Vera, and Shelly, an overweight kid given to gruesome pranks. At a local store, Vera and Shelly are confronted by a trio of bikers and Shelly drives into their motorcycles. e bikers, Ali, Loco and Fox, make their way to Higgins Haven for retribution, where they siphon the gas from the van to burn down the barn. Before thart happens, though, they're killed by Jason. Returning to an empty cabin, Chris and Rick investigate. When they're separated, Jason kills Rick by crushing his head with his bare hands. Jason throws his body through the window at Chris, who flees in the van. But when it stalls (from being siphoned), Chris has to flee back to the

barn on foot for the 3-D showdown. . .

VERSÃO 2D

AS VERSÕES 2D E 3D

Baixa qualidade de imagem

Excesso de granulações

Fotografia desbotada

Filme com “cara de velho”

Abertura 2D

Filme totalmente 3D

Bons efeitos de câmera

Excelente nitidez

Cores renovadas

Novo transfer 2D

VERSÃO 3D

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Seres de outra dimensão estão prestes a invandir o planeta.

toy story 3d. Em Julho, somente nos cinemas

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Dono de um cinema de concepção visual robusta, era grande a expectativa pelo primeiro projeto em 3D de Tim Burton. E o que se vê em Alice decepciona. Vire a página e descubra os motivos.

Especial

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Alice’s Adventures in Wonder-land (freqüentemente abreviado para “Alice in Wonderland”), é a obra mais conhecida de Lewis Carroll e uma das mais célebres do gênero lite- rário nonsense, sendo considerada obra clássica da literatura inglesa. O livrolivro conta a história de uma menina chamada Alice que cai em uma toca de coelho e vai parar num lugar fantástico povoado por criaturas pe-culiares e antropomórficas. Este clás-sico da literatura infantil, recebe agora uma nova versão em filme. Alice no País das Maravilhas do dire-tor Tim Burton traz tecnologia tec-nologia 3-D e busca unir muitas téc-nicas diferentes para fazer algo novo.

Burton fala que “emocionalmente, aquela história de uma meninaandando de um lado para o outro encontrando personagens malucos nunca o fisgou.

FoiFoi isso que o levou a pensar numa forma de mostrar a estranheza de todos esses personagens em algo conectado… criar uma história onde antes havia uma série de acontecimentos.”A roteirista Linda Woolverton trabalha com animação

O filme teve estréia em 5 de março nos Estados Unidos. No Brasil deve estrear em 16 de abril, mas já vem despertando muito interesse e curiosidade.

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há anos, desenvolvendo clássicos como O Rei Leão é a responsável pela adaptação da obra Alice no País das Maravilhas para a telona. O Elenco Conta com Mia Wasikowska (Alice), Alan Rickman (Lagarta), Helena Bonham Carter (Rainha Vermelha), Johnny Depp (Chapeleiro Maluco), Anne Hatha-way (Rainha Branca) e Crispin Glover (Valete de Copas). A intér-prete de Alice é a atriz Mia Wasikowska, pouco conhecida aqui no Brasil mas que vem aos poucos mostrando seu talento e conqui-stando espaço na indústria cin-ematográfica e em seriados para canais fechados.

A toca do coelho

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O filme todo foi rodado em tecno-logia 3-D, técnica utilizada também na exibição de estréia do filme O es-tranho Mundo de Jack do mesmo di-retor. Tim Burton carrega em seu currículo grandes filmes, com tecno-logia de ponta e um trabalho artístico incrível,incrível, como fotografia, maqui-agem e figurino. A Noiva Cadáver e O Estranho Mundo de Jack são alguns destes filmes, que mostram uma fantasia realista que o diretor Tim Burton sabe produzir como nin-guém. “Burton irá filmar a história utilizando animação por captura de movimentos, mesma técnica adotada em filmes como O Expresso Polar e A Lenda de Beowulf.”

A mistura do 3D com live action funcionou bem e ajudou a história na maioria dos casos. Única exceção fica nas mãos do Valete de Copas, in-terpretado por Crispin Glover.

NoNo aspecto positivo, o Coelho Branco está perfeito, assim como a Rainha de Copas, com seu cabeção! A Tea Party também ganhou muito realismo e bela integração entre o Chapeleiro e os personagens com-putadorizados.

Exagerado na paleta de cores e na fotografia por um lado e ponderado no uso da tecnolo-gia 3D pelo outro. Esta é a visão de Burton para “Alice”.

O 3D de Alice no País das Maravil-has serve à profundidade, à perspec-tiva e também ao senso de realidade da história. Por esse aspecto, Tim Burton nunca pode ser acusado de ter exagerado. Fez o certo, ousou em outros aspectos, mas manteve sua história e personagens no primeiro plano, enquanto objetos, árvores e backgrounds ficavam nos seus devi-dos lugares.Como tudo no universo de Alice é passível de diversas opiniões, inter-pretações e mutante, as escolhas de Tim Burton em relação ao 3D seguem a norma, não imitando os filmes mais recentes como Avatar, ou tentando revolucionar e reinventar.

As maravilhas do 3D

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O visionário Tim BurtonO Internet Movie Database fez uma lista com os 7 filmes essenciais da carreira de Burton, naopinião dos espectadores. Confira:

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Lançamento

A tecnologia 3D jamais será a mesma depois de Avatar. Um fenômeno em absoluto, James Cameron conseguiu, com este filme, redefinir o futuro do entretenimento cinematográfico.

O Futuro chegou

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Descobrindo um novo mundo

Para começar, uma pequena consideração sobre o cinema 3D. Bem... Lamentamos informar que este petardo tecnológico é ainda mais velho que o Homem-Morcego, o Super-Homem ou qualquer outra novidade que tenha sacudido os cinemas em tempos recentes. Uma inovação que foi criada no século XIX, teve seu apogeu nos anos 1950 e – claro – voltou mais potente e turbinada. Mas, ainda assim, é só outra variação sobre um mesmo tema.

quando amparado pela projeção digital e com o “tempero” das salas de exibição IMAX, com telas gigantescas que garantem imersão total em qualquer mundo de fanta-sia. Foi um soco no plexo da TV, sem dúvida – mas a batalha está longelonge de terminar. Recentemente, a indústria de televisores entregou

ao mercado a próxima sensação depois dos monitores Full-HD: a televisão 3D, com telas de LCD acrescidas de uma película que, através de um jogo de luzes, pro-voca em nossa mente a velha sen-sação de tridimensionalidade e assim proporcionar território digno ao deslumbre visual de Avatar. 13

A criação desse processo, no cinema, requer condições semelhantes às da captação de imagens feita por nossos olhos. As cenas são registradas com duas câmeras diferentes, grudadas uma à outra. A segunda etapa é criar condições para que a fusão de imagens, feitafeita pelo cérebro, aconteça na sala de cinema: a imagem é despejada na tela através de dois projetores (cada um, incumbido de reproduzir diferentes ângulos da cena). O espectador vê o filme com óculos equipados com uma espécie de filtros que impede o olho esquerdoesquerdo perceber imagens que só devem ser identificadas pelo direito. E vice-versa. A fusão dessas visões pro-voca, em nós, a impressão de volume e profundidade. Mas o Cinema 3D acabou ficando em segundo plano na era dos blockbusters e só se recuperou

O que Avatar fez pelo 3D, é ainda mais revolucionário do que o próprio lançamento desta tecnologia.

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Relíquias 3D

Ambervision Hi-techOs óculos 3D, mesmo nos primórdios já eram a representação de uma tecnologia de ponta , agora, com a popularização do 3D, eles passam de meros brinquedos a verdadeiros ícones do novo entretenimento.

1ª Geração: Glasses containing liquid crystal that block or pass light through in synchronization with the images on the computer display, using the concept of alternate-frame sequencing. See also Time-division multiplex-ing.

2ª Geração: Glasses containing liquid crystal that block or pass light through in synchronization with the images on the computer display, using the concept of alternate-frame sequencing. See also Time-division multiplex-ing.

3ª Geração: Glasses containing liquid crystal that block or pass light through in synchronization with the images on the computer display, using the concept of alternate-frame sequencing. See also Time-division multiplex-ing.

4ª Geração: Glasses containing liquid crystal that block or pass light through in synchronization with the images on the computer display, using the concept of alternate-frame sequencing. See also Time-division multiplex-ing.

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5ª Geração: Glasses containing liquid crystal that block or pass light through in synchronization with the images on the computer display, using the concept of alternate-frame sequencing. See also Time-division multiplex-ing.

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Outra Dimensão

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ExpedientePresidente ExecutivoRenato de Almeida Lopes

Editora ChefeAna Carolina Jacob

Mês que vem na D: Duke Nukem puxa a fila dos maiores jogos 3D de todos os tempos.Não perca!

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RevisãoEmanuela Rodrigues

MarketingAna Paula Monroe

PlanejamentoCamilla Gouvea

Conselho FiscalSérgio Fuoco

AtendimentoFilipe Lento

SupervisãoEd/Maria

Revista D - Nº 1 - Junho 2010 WWW.D3.COM.BR3

Revista D - Nº 1 - Junho 2010

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Nova linha Samsung 3-D.Antes de atravessar a sala,olhe para os dois lados.

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D:3

DanaçãoDesgraça

Desolação

O destino de Ezio ganha uma nova dimensão.

Levante suas armas!

www.assassinscreed2.com