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BUSINESS INTELLIGENCE
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1. Valor da Informação2. Business Intelligence – BI3. Data Mining4. Aprisionamento no sistema5. Batalha das redes6. Remix7. Cultura Digital 8. Web 3.0
Agenda
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• Estratégia de sobrevivência das empresas• Geração de valor através do negócio
Valor da Informação
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Valor da Informação
• Usuários adicionam valor para as redes e empresas
• Informações certas para tomada de decisões• Atualização e agilidade na informação como
fator de sucesso (sistemas de gestão de informação)
• WEB 2.0
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Business Intelligence
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Business IntelligenceO que é?
• É consolidar as informações de valor para tomada de decisões
BI
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Sistemas de BI
• Ferramentas de apoio aos executivos que tomam decisões estratégicas
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DATA MININGO que é?
Mineração de Dados
• Processo de descobrir novas correlações significativas, padrões e tendências, para lidar com grandes quantidades de dados armazenados
• Utiliza-se de tecnologias de reconhecimentos de padrões, bem como métodos matemáticos e estatísticos.
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DATA MININGPor quê?
• Padrões (“X” acontece se...)• Excessões (isto é diferente de... por causa de...)• Tendências (ao longo do tempo, “Y” deve acontecer)• Correlações (se “M” acontece, “N” também deve
acontecer) O que existe de interessante nestes dados? Como
definir “interessante”?
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DATA MININGComo?
Transformação de dados
Informação
Conhecimento
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DATA MININGMétodos & Classes de Algoritmos
Árvore de Decisão representação
intuitiva
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DATA MININGMétodos & Classes de Algoritmos
Regressão relacionamento existente entre duas ou mais
variáveiso Tempo de estudo e nota na provao Taxa de desemprego e taxa de criminalidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 100
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
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DATA MININGMétodos & Classes de Algoritmos
Associação Fornecer as regras correlacionando a presença de
um conjunto de itens com outro conjunto de itens
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DATA MININGCases
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Aprisionamento no Sistema
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• Posicionamento Competitivo (80’s)• Centraliza a empresa como foco de atenção estratégica• O segmento da empresa varia (monopólio como fator de sucesso)• Define duas formas de competir:
–Baixo Custo–Diferenciação do produto
Visão de Porter •Engenheiro mecânico e aeroespacial•Professor de Harvard nas áreas de Administração e Economia•Autor de diversos livros sobre estratégia e competitividade•Consultor internacional
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A empresa baseada na visão de recursos
• (90’s)• Foca nos recursos, capacidades e competências• Os diferenciais são os recursos que são valiosos, raros e difíceis de se copiar• Ex.: Fazenda do Ricado
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• Complemento da visão de Porter• Customer Bonding
Modelo Delta – Hax e Wilde
Arnoldo C. Hax
Dean L. Wilde II
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• Delta = Transformação• O Cliente é o “coração” da estratégia• Palavras-chaves: atrair, satisfazer e reter o cliente •Modelo de negócios que se baseia em três vertentes.
1. Melhor Produto2. Soluções para o Cliente3. Lock-in do Sistema
Modelo Delta
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Modelo Delta
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Modelo Delta
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Dimensões do TriânguloPosicionamento Competitivo
Melhor Produto Solução Total para o Cliente
Aprisionamento no Sistema
Benchmarking Relevante
Concorrentes Consumidores Complementadores
Proposição de Valor para o Cliente
Foco no ProdutoRentabilidade do produto
Foco no ClienteRentabilidade do Cliente
Foco no SistemaRentabilidade do Sistema
Oferta de Produtos Produtos padronizados Pacote de produtos e serviços customizados
Portfolio de produtos e serviços estendidos pelos complementadores
Cadeia de Valor Relevante
Cadeia de valor interna Cadeia de valor integradaFornecedores, a empresa e os clientes
Cadeia de valor do sistemaFornecedores, a empresa, os clientes, e complementadores
Canais Relevantes Canais GenéricosDistribuição em massa
Canal alvejado diretamente Canais dos complementadores e dos clientes
Impacto nas marcas Orientação para produtoExplosão de marcas
Marcas harmonizadas ao redor do clientePortfolio coerente de marcas
Marcas harmonizadas ao redor do sistemaRentabilidade do Sistema
Foco de inovação Desenvolvimento de produto interno
Inovação de produto conjunta com o cliente
Arquitetura AbertaComplementadores são investidores Chave
Papel da TI Suporte interno Suporte ao consumidor e ao fornecedor
Suporte total para a rede
Variação de “customer bonding”
Muito pequenoDepende exclusivamente das características do produto
Potencialmente altoReforçado pela customização e aprendizado conjunto
Potencialmente o mais altoReforçado pelo lock-out do concorrente e lock-in do complementador
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Modelo Delta
• Como aplicar?
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Cases – Modelo Delta
• Soluções totais voltadas para o cliente
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Como aplicar o Modelo Delta
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The Future of the Internet
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The Future of the Internet
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The Battle of Boxes
1880
18901960
19801990
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The Generative Pattern
Qualquer Tarefa
Qualquer Meio
Internet
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Battle of Networks
Generatividade dos PCs
Internet
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Cloud Computing
• http://www.youtube.com/watch?v=gg7QvYq8XeY&feature=related
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Internet das Coisas
É A CAPACIDADE DE CAPTURAR, CALCULAR, COMUNICAR E COLABORAR EM TORNO DE INFORMAÇÃO.
REPRESENTA A INTEGRAÇÃO E INTERAÇÃO DE OBJETOS FÍSICOS, REAIS, ATRAVÉS DE UMA CONEXÃO DE INTERNET.
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Remix
Vincent Van Gogh
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Remix - Lawrence Lessig
Professor de Stanford, é um dos nossos maiores autoridades em questões de direitos autorais, com uma visão para conciliar a liberdade criativa com a concorrência de mercado.
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Remix - Lawrence Lessig
• Em seu livro “Remix”, Lessig retrata o duelo entre os modelos tradicionais de consumo culturais e os novos modelos gerados pela Internet, fazendo uma distinção entre modelos culturais que ele denomina como cultura “RO” (read-only) e cultura “RW” (read-write), destacando suas diferenças e como eles influenciam a cultura e a economia.
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Remix
• Nesta obra, Lessig dedica-se a comparar os modelos tradicionais de consumo de bens culturais com os novos modelos gerados pela Internet, fazendo uma distinção entre o que chama de cultura “read-only” e cultura “read/write”, destacando seus diferentes valores e como eles influenciam a economia.
• Qualquer pessoa pode redistribuir, copiar, utilizar ou remixar o livro, desde que o faça para fins não-comerciais e dê crédito ao Professor Lessig, conforme os termos da licença utilizada.
• O livro foi licenciado via
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Remix – RO x RW
RO – Read-Only RW – Read/WriteCultura onde o leitor é apenas um consumidor da informação, e neste contexto é impossível qualquer opção de criação.
Ex.: Arquivo onde há apenas o recebimento da informação, sem a possibilidade de alteração, como arquivos .pdf.
Cultura onde o leitor é um criador ou recriador. Existe a possibilidade de alterar, recriar e melhor conteúdos, expandindo a cultura.
Ex.: Arquivos com permissão RW, com a possibilidade de ler, reescrever , melhorá-lo.
Economia criativaX
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Remix
Lawrence Lessig defende que a cultura seria mais rica se as leis que regulam os direitos autorais fossem mais flexíveis. Ele apresenta conceitos demonstrando como a atual legislação de direitos autorais limita a criatividade, a cultura do remix aproveita o trabalho do autor de uma forma não imaginada inicialmente pelo seu criador, não é simplesmente a cópia e distribuição não autorizada da obra, é uma recriação da obra que pode servir como marketing do produto original se a indústria entender que negócios podem ser criados aproveitando essa nova cultura.
“Even the good become pirates in a world where the rules seem absurd.” Larry Lessig
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Remix
• EM 2002, a industria gráfica sozinha (exceto a internet) teve receita perto de 250 bilhões de dólares.
• No mesmo ano, a receita para transmissões de rádio (novamente exceto a internet) foi quase de 75 bilhões de dólares.
• O núcleo das empresas de direitos autorais são 6% do PIB total da nação totalizando 626 bilhões por ano.
• A indústria de Direitos Autorais tem uma taxa de empregos de 3,19% por ano.
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Remix
• Em Junho de 2007, Andrew Keen, lançou o livro "The Cult of the Amateur” ;
• Ataque contra o nascimento da cultura RW;
• O foco de seu ataque era que: “amateur culture” is killing “our culture.” http://www.forbes.com/sites/dansch
awbel/2012/05/22/andrew-keen-on-why-we-should-fear-the-facebook-hype/
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Remix - Ciberativismo
• Ciberativismo: É uma forma de ativismo pela internet, também chamada de ativismo online ou digital, usada para divulgar causas, fazer reivindicações e organizar mobilizações
– “É uma arena complementar de mobilização e politização, somando-se a assembléias, passeatas, atos públicos e panfletos”, diz o professor de comunicação da Universidade Federal Fluminense Dênis de Moraes em seu texto O Ativismo Digital, divulgado, claro, na internet. Usado principalmente por ONGs e entidades civis, o ciberativismo é uma alternativa mais democrática e acessível do que os meios de comunicação de massa tradicionais e pode ser praticado por qualquer pessoa que tenha acesso à internet. E de várias formas.
• www.portaldoconsumidor.gov.br• www.oab.org.br• http://cultura-de-paz.blogspot.com.br/• http://pt.globalvoicesonline.org/category/topics/digital-activism/
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Remix - Vídeos
• “The story of American arts in the 19th century might be told in terms of the mixing, matching, and merging of folk traditions taken from various indigenous and immigrant populations.” Henry Jenkins (“A história das artes americanas no século 19 pode ser contada em termos de mistura, correspondencia e fusão de tradições folclóricas retiradas de várias populações indígenas e imigrantes.”)
• http://www.youtube.com/watch?v=e22OOR_40H8
• http://www.ted.com/talks/larry_lessig_says_the_law_is_strangling_creativity.html
• http://www.youtube.com/watch?v=pKIaFESv4Pc&sns=em
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Cultura Digital
• A Wikipédia não registra a expressão nos idiomas inglês e espanhol. Em português, há um verbete que demarca o surgimento da cultura digital no pós-guerra, quando tem início o processo de digitalização, materializado no ambiente de processamento de dados que passa a ser dominado por grandes máquinas de computar.
• Definição por Manuel Castells, sociólogo espanhol:
1. Habilidade para comunicar ou mesclar qualquer produto baseado em uma linguagem comum digital;2. Habilidade para comunicar desde o local até o global em tempo real e, vice-versa, para poder diluir o
processo de interação;3. Existência de múltiplas modalidades de comunicação;4. Interconexão de todas as redes digitalizadas de bases de dados ou a realização do sonho do hipertexto de
Nelson com o sistema de armazenamento e recuperação de dados, batizado como Xanadú, em 1965;5. Capacidade de reconfigurar todas as configurações criando um novo sentido nas diferentes camadas dos
processo de comunicação;6. Constituição gradual da mente coletiva pelo trabalho em rede, mediante um conjunto de cérebros sem limite
algum. Neste ponto, me refiro às conexões entre cérebros em rede e a mente coletiva.
• http://culturadigital.br
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Cultura Digital
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WEB 3.0As WEBs
• WEB 1.0: Conteúdo estático, basicamente em HTML, apresentados em modo de leitura e um sistema com uma capacidade transacional;
• WEB 2.0: Páginas mais interativas e permitindo o compartilhamento de conteúdo, interação e colaboração social, criação dos Blogs e redes sociais;
• WEB 3.0: A rede como uma plataforma programável, infraestrutura para inovação, sobre qual todas as pessoas podem começar a desenvolver, implantar e oferecer serviços de informação.
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WEB 3.0 O que é?
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WEB 3.0Web Semântica
“Pela primeira vez haverá um formato comum de dados para todos os aplicativos, permitindo que os bancos de dados e as páginas da web troquem arquivos.” Tim Berners-Lee
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WEB 3.0Social Machines - Computing means connecting
“The more people who use the new services, the more powerful those services become.”
Wade Roush - Technology Review senior editor
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WEB 3.0Pervasive Games
• Novo conceito que mira a combinação das propriedades e vantagens de três mundos (Físico, Social e Virtual);
• Sistema em que jogadores se envolvem em um conflito artificial definido por regras no qual resulta em resultados quantificáveis.
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Fim
OBRIGADO!