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Teoria do Self

O self no uma entidade fixa, nem uma intncia psiquca como o eu ou o ego, mas um processo especificamente pesssoal e caractertico de sua maneira prpria de agir, num dado momento e num dado campo em funo de sei estilo pessoal. No o seu ser, mas seu ser no mundo

A fronteira de contato

A psicopatologia, diz Goodman, o estudo da interrupo, da inibio ou outros acidentes no processo do ajustamento criador.

Id, eu e a personalidade

Id concernente as pulses internas, as ncessidadesvitais e especialmente, sua traduo corporal.

Eu uma funo ativa, de escolha ou rejeio deliberada: minha prpria responsabilidade, minha tomada de conscincia.

Personalidade a representao que o seujeito faz de si mesmo, sua auto-imagem, que lhe permite se reconhecer responsavel pelo que sente ou pelo que faz. a funo personalidade de seu Self, que assegura a assimilao do que vivi ao longo de toda minha histria.

Psicose, Neusore e Sade mental

Psicose Uma pertubao da funo id, ele no responde claramente ao mundo exterior nem as suas prprias necessidades. Ele est cortado da realidade.

Neusore Pelo contrrio, perda da funo ego ou da funo personalidade - a escolha da atitude adequada difcil ou desaptada. O ajustamento criador do comportamento no est de acordo com a necessria hierarquia das necessidades.

Sade Mental Processo permanente de homeostase intgerna e de ajustamento externo as condis - domeio tanto fsico quanto social.

O Ciclo de Contato-retrao

O homem saudvel identifica sem esforom a necessidade dominante no momento, sae fazer escolhas para satisfaz-las e est assim dsponvel para a emergncia de uma nova necessidade: ele est sob o efeito de um fluxo permanente de formaes e, depois, de dissolues de Gestalts. Goodman assinala que o momento de interupo condiciona o tipo d perda das funes do ego.

O Ciclo de Contato-retrao

Goodman assinala que o momento de interupo condiciona o tipo d perda das funes do ego. Assim , segundo ele:- Antes da excitao, teramos a confluncia.- Durante a excitao, a introjeo;- no moemnto d enfrentar o meio, a projeo;- durante o conflito e a destruio a retroflexo;- durante o contato final, o egotismo

O Ciclo de Contato-retrao

Etapas do ciclo de Self de acordo com Goodman:

Pr-contato: essencialmente uma fase de sensaes, durante a qual a percepo ou a excitao nascente em meu corpo - geralmente por um estmulo do meioEx.: Meu corao se pe a bater mais forte com viso da pessoa amada.

O Ciclo de Contato-retrao

Etapas do ciclo de Self de acordo com Goodman:

Contato ou tomar contato: Constitui uma fase ativa, no decorrer da qual o organismo vai enfrentar o meio. Trata-se, aqui, no do contato estabelecido, mas do estabelecimento de contato, de um processo e no de um estado.Ex.: Eu vou empreender uma ao para entrar em contato com a pessoa que objeto de meu desejo.

O Ciclo de Contato-retrao

Etapas do ciclo de Self de acordo com Goodman:

Contato final ou contato pleno: um mmeno essencial de confluncia saldvel, de diferenciao entre o organismo e o meio, entre o eu e o tu. A ao unificada no aqui e agora: h coeso entre a percepo, a emoo e movimento.

O Ciclo de Contato-retrao

Etapas do ciclo de Self de acordo com Goodman:

Ps-contato ou retrao: uma fase de assimilao, que favorece o crescimento. Minhas expericcias so digeridas.

O Ciclo de Contato-retrao

A gestalt terapia , no visa atacar, vencer ou superar as resistncias, mas, principalmente, torn-las mais conscientes, mais adaptativas situao do momento.

Resistncias

1. Confluncia um estado de no-contato, de fuso por ausncia de fronteira de contato. O self no pode ser identificado. Atitude teraputica: Trabalhar nas fronteiras do self, no territrio de cada um, com sua especificidade, com os limites temporais, com a fluidez das relaes. Isso implicar um clima de confiana suficiente, autorizando o confluente a se emancipar sem o temor de se sentir abandonado ou dissolvido.

Ex.: A inibio que impede romper qualquer equilibrio conquistado e qualquer ao responsvel.

Resistncias

1. Confluncia um estado de no-contato, de fuso por ausncia de fronteira de contato. O self no pode ser identificado. Atitude teraputica: Trabalhar nas fronteiras do self, no territrio de cada um, com sua especificidade, com os limites temporais, com a fluidez das relaes. Isso implicar um clima de confiana suficiente, autorizando o confluente a se emancipar sem o temor de se sentir abandonado ou dissolvido.

Ex.: A inibio que impede romper qualquer equilibrio conquistado e qualquer ao responsvel.

Resistncias

2. Introjeo Ela a prpria base da eduao da criana e do crescimento: ns s podemos crescer assimililando o mundo exterior. Mas se contentarmos em engolir esses alimentos exteriores sem os mastigar ficam em ns como parasitas. Toda assimilao comea com um processo de destrio. Atitude teraputica: Desenvolver a independncia do cliente, sua responsabilidade, sua acertividade e, portanto, procura-se explicitar qualquer refgio ilusrio na introjeo.Ex.: Todos os preciso, voc deve de nossa infncia, incorporados sem seleo nem assimilao, no contexto da educao crist.

Resistncias

3. Projeo O inverso da introjeo, 'e a tendncia em atribuir ao meio a responsabilidade por aquilo que tem origem no self, o self que transborda e invade o mundo exterior.Atitude teraputica: facilitada pelo trabalho de grupo, confrontar as posies da pessoa em questo com as dos outros membros. Jogos psicodramticos com troca de papis permite a tomada de conscincia.Ex.: mecanismo culminate no paranico desconfiado e persecutor que acusa todo o seu meio da agressividade que ele mesmo projeta sobre os outros.

Resistncias

4. Retroflexo Consiste em voltar contra si mesmo a energia mobilizada, fazer a s aquilo que gostaria de fazer aos outros. Pressupe, ainda, a incessante luta interior entre duas instncias da personalidade: top dog (chefe), guardio de meu dever, e de under dog (subordinado), refm do meu prazerAtitude teraputica: incentivar qualquer expresso das emoesEx.: mordo os lbios ou cerro os dentes, para no agredir

Resistncias

5. Deflexo ou desvio Opermite o contato direto, desviando a energia de seu obejeto primitivo. uma atitude de fuga, de evitao, manobras inconscientes de diversionismo.

Ex.: manobras polticas destinadas a distrair a ateno do grande pblico durante um perodo e crise.

Resistncias

6. Proflexo combinao de projeo e retroflexo

Ex.: fazer a outro o que gostaramos que o outro nos fizesse.

Resistncias

6. Egotismo um esforo deliberado da fronteira de contato, um ahipertrofia do ego, desenvolvida por diversas terapias, inclusive pela Gestalt. O egostismo seria anlogo neurose de transferncia.Ex.: dependncia ContradependnciaIndependncia + ou egosta do adulto;Interdempendncia madura