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¦ ¦' -Hv.-:?^!»:':1'': Wfififi^ v-v;--._y ^ͧ;- I I 1 fi 1 3ffiK ANNO hWi N. 254"°°fiipfi fi~ licdíe, Quinta-feira, 30-de outubro cie 1924 ¦¦¦—mm «I» \*mm!í&ímÍmMn\\mii um i- ¦ .___¦_—b—ikmjíw «inimng^^g**^^^£Sgttg_BB5BSKBBB_S£SS£-_-£SBS5^ I p IRNAMBUCO-BRASIIJ *^r I—M_* «i —— . --j.-^ NOTICIOSO E POLÍTICO ' MAIS SEM LIGAÇÕES NEM INTE DESSES PARTIDÁRIOS XS'% ^%.N.3J\TEM AMIGOS NEM CONVE- % NlfcNCIAS CONTRA A REFE- fQtfi. DOS DIREITOS DO PO- C _JXO E D0 COMMERCfO mmmmmmm vtmmt» ww»mowg DEMOCRATA COMPOSTA EM MNOTYPO E IMPRESSA EM JÍACHINA "DUFLEX PRESS" Director-X3ir*Jiz i3;e3:fw3L.o jS "A PROVÍNCIA' Fundada cm 1872 Escriptorio, redacção °, °fílc,n„nÍL Avenida Marquez de Olinda, 273 Recife Pernambuco fi Gerente : J. de Lucena e Mello. : Tclcphoncs: Redacção: Uít> , Escriptorio : 19B5. ; Toda correspondência deve ser dirigida ao director ou ao gerente. Sào nossos agentes de annun- 0108" NO EXTEKIOR França e Suissa : L. Mayence & Cia., Rue Trouchet, 9 PARIS o 10 21," 2? Ludgate HILL LON- DRES E. C. NO RIO E EM S. PAULO Agencia Havas Telegrammas 0 wolsiradle Parasita Número do dia Numero atrazado Brasil Anno $200 $400 48?000 Semestre .. ..•••• •• 85|000 Trimestre13?0"u . . Exterior Mtò .... ••' •• •• •• 80*00ü AS ASSIGNATÜRAS SÃO PAGAS ADIANTADAMENTE Rogamos nos srs. nssignantes re- clamarem a demora ou fulta de entrega "da folha" eóMiyiERCio BOLSA COMMERCIAL DE PER. NAMBUCO Cotações officiaes Junta dos Corretores - Em 20 do outubro do 1021 Colações do negbcios offcctündos no dia 26 do outubro do 1024 f iCambio .s|Londres a 90 d|v P 1110, 6 l|8,f0 &|32 por 15000 do Banco. ¦ Cambio sjLondres a vista a 0 rt: 6 1|16 por 15000 do Banco. Cambio sjLondres á vista por ra bo, 6 1116 pov 1S000 do Banco-. Cambio s|Nova í ork á vista .. ¦8S770; '8*800, 8?3.i0, 85900 o do! lar do Banco. Cambio s|Paris A vi-Jta ?4i".ü o franco do Banco. Cambio sjBruxellaa á vista 5;130 o franco belga do Banco. Cambio s|Genevo á vista 1§700 o franco suisso -do Banco. Assucar crystal branco secco, en saccado a 12$500 "os 15 kilos en- trega prompta.'- . -_ Assacar crystal a 123300 por lu leiloa para entrega prompta. •'-Assucar 3." jacto a 118.300 ..... '11?600 pftr^lSi-lfllòtf-eiltfegá- pforii ptaY ¦ - ¦..-'¦ Presidente, João do" P. Antunes. Secretario, Ernesto dn Silva Neves MERCADO DB CAMBIO ' Qs bancoS abriram hontom com a taxa .do 6 "1|8 . d., s|Londres, á 90 dias do vista. Em seguida as noticias do Rio, sacavam com as do 6 1|8 d. e ... 6 '5|32 d., taxas estas que foram mantidas ató ao fechar. Alfândega: 18000 ouro 4S850. 'Em papel particular nâo constou negocio. TAXA.8 CAMBIAES 6 118 d. o 6 1|32 d. Libra esterlina Franco . . . . Dollar .... .Peseta (Cap.) •Foseta (Prov.) Esc. (Lisboa) Esc. (Prov.) .Franco bolga Franco .suipso Lira ."¦.' .' .; . Marco ¦ peso arg. Peso a rtj Florim'' .-" 39$183 (ouro) í. (.papel) 89S792 §475 8S8P0 1S180 1S200 5370 §380 §435 18710 «395 _..._. 3|50: '.Aí&nênr Mercado '.frouxo. ¦ •As cotações da praça, foram as 'áègiti.intcsi pelos 15 kilos Usinas 1." •' 'Usinas 2.» . . Crystal '. . Bruto secco . Bruto mellado 12$400 128800 11S400 12S400 11820011S700 105000 115000 8?000 9?000 . Algodão Sertão 1." sorte, 70? ' ' (Fibra longa)'. Mediano (respectivamente), C5? . (Fibra longa). . Matte 1." sorte, 658000. . Mediano (respectivamente), 608 Compradores retrahidoa. Mercado frouxo. MERCADO DB CBRBABR Feijãos— Gênero noro do Esta- de 69$ a 708 é gênero preto do sul 708000. Farinha 188000 á 20J000 ge- gero do Estado, conforme a pro- cedencla e qualidade Milho 21? a 22$, na estação Conforme aaaccaTla. Cafô 49$ a 508000, conforme typoa. -Álcool ' Extra sello 58200 a . _-.. ;. '58700, com sello 68500 a 7$00.0 ' _a canada conformo o gráo. Aguardente ~ Extra sello -2$600 a 28850 com sello 38900 a ...' 45150 a canada conforme o gráo MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Cacáo Sem existência. Borracha $700 a Ç800. Caroços algodão 3S200 na estação conforme a entrega. Couros espichados a 2?500. •Couros verdes 1$ a 18300. Cèro— 1.» 100$; mediana, 70$; gordurosa; G2$; arenosa, 55$; pelos 16 kilos. Flor, 1108000. ¦ "Mamona —' 128500 a 138000 .na estação, conforme a entrega. Pelles de cabra 5$000. rcllcs de carneiro 58000. ¦ Sola 38200 a 3$400. MERCADO DO RAL 'Preços do snl de 7 a 211024 'Sal grosso typo NorteSaccarla .'nova 70 kilos de 13? a 13$500, Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL -fi: NOTICIAS DE BAHIA S. SALVADOR, 29 —.0 "Diário do Noticias" publica o seguinte ,em defeza do professor Niemeyer: "Quanto mais insistem os obsti- nados em guorrear a 'Niemeyer mais cresce o seu. prestigio, que ora alvoroça as nossas rodas scientiíi- cas, sendo discutido o controverti- do pelas summidades bnhianas, mas que va0 fazendo curas sonsa- cionaes e em toda a cidade se vem tornando a personalidade mais po- pular dos últimos tempos". O mesmo órgão continua ainda assim a sua defeza: "Denunciando a "A Tarde", da cura feita por Niemeyer 110 padre Dias Rego por processo espirita, conseguiu um elemento amigo do arcebispado que este, sob a ameaça de suspensão de -ordens, obrigasse a assignatura do referido padre a uma declaração dizendo que procu- rara a Niemeyer uma vez, som saber qua praticava o mesmo o es- piritlsmo". "O professor Pinto Carvalho, em aula hoje (acredita-se ser devido ao aborrecimento da classe contra seu procedimento elogiando em au Ia do dia 23 do corrente a Niemey- ér, chamando-o grande conhecedor da psychotherapia) vem desdizen- do, com geral surpresa, o que affir mav« então. Em seu modo de julgar a Nle- meyer, na sua prelecção de bojo, nega-lhe, em absoluto, toda e.quiil quejr força psychica, attribuindo ás curas feitas por Niemeyer a "a,uto suggestão" nos pacientes. Ainda hoje, pela manhã, Niemey er esteve curando a esposa do 'cl_\ Pinto ' de, Carvalho, que ha muitos annos vem soffrendo das faculda-, •des . mentaes ¦ e doutros incommo- dos, a qual vem sensivelmente me- lliorhndo.•¦. -. - ¦ ¦ ¦¦' -'" Deante a prelecção, porem, do dr.. Pinto Carvalho, Niemeyer de- clarou, deixar de concluir o trata- mento da esposa! do referido dr. Pinto Carvalho, em beneficio ào milhares de soffrètlores que' sabem que elle cura." Dentre os curados de hojo, pela manhã, sob a acclamação dos assistentes, achava-se o agricultor Benon Sampaio, que soffria de pa- ralysla geral. O mesmo subiu ao "Centro Espi- riia" carregado .0 desceu andando. Manoel Guimarães, administra-' dor da municipalidade de Joazeiro, que soffria de paralysia do lado es querdo, proveniente de uma conges ifio, ficou tambem curado. fifi, Niemeyer, em entrevista op "Diário da Bahia", declarou que to do o seu trabalho nesta capital o unico que tirou maior, resultado foi n de hontem, que obteve noven 111 Vor cento de suecesso nas pes- soan attendidas. . Vara esse resultado poderosa monte concorreu o ambiente favo- ravel om que as provas tiveram \<n- gav. A' hora em que telegrapho, em frente ao "Grande Hotel", ha per- to do 800 pessoas entre doentes o curiosos, afim de ver se conseguem approximar-se de Niemeyer.' .. Centenas do telegrammas do interior convidam a Niemeyer. visl- tar os doentes. ., Niemeyer assentou .jjeflnitl- vãmente a fundação, aqui de. um grandà instituto psyclio-therapeutl: co, sob o controle de vários medi- cos do notória competência. O instituto acceitará pensioriis- tas das diversas classes e viverá ex clusivamente de sua renda. ¦ Os curativos serão gratuitos pa- ra ricos e pobres.. .-f Todos os jornaes aqui traiam ca- rinhosarnente do professor Nio- meyer, com excepção da "A Tarde" que o ridiculariza. gos e dos seus admiradores e cor- religionarips;. Mai^ fica comnosco a. 1 lembrança imperecivel- do seu no- me, da sua envolvente cordialida- de, dos seus grandes exemplos e dos seus doutos conselhos, não em torno mim somente,- mas em tor. , no da nossa terra, e(n torno do nos A ceromonia da posso.'— so-partido, quo' recebe de v. exc. O discurso do «wm. sr. dr. a sua orientação!, emquanto o ge- João Suassuna., »io de, EP^cio Pesso£!'. 1Ja,lranf° I por sobr0 nós, em remigios daguia, ' nos traça serenamente o roteiro actual e futuro dos.nossos desti- nos " cícsé da L11Z5 do .balão "Bra- sil" . ; "¦oeraa ' Apôs o discurso do dr. João Suas sana, o dr. Solon de Lucena, chefe do partido, convidou os presentes 'a erguerem um viva ao sr. dr. Ar ' tinir Beruardes, sustontacuJo da ordem o da legalidade' na Republl- , ca. Terminado entro applausos o commòvente disctfrso do sr. dr. Solon de Lucena, hontem por nós transqúpto, . tomou a palavra para agradeoer as referencias quo lho fizera s. exc. o sr. dr. João Suas- suna.. O chefe do governo começou zendo que, vindo da Assembléu, on de assumira o compromisso consti- tucional, era eom desvanecimento o com muita honra que recçblá oi' poder das mãos do seu eminente j Depois do acto da posse, o sr/l antecessor, que deixara após si os dr. Solon do Lucena, sempre cer- traççs indeléveis de uma-adminis- cado pelos seus amigos, admirado- traçáo probidosá, construetiva e res o correligionários, esteve da- sempre rumada pelus mais admira ranlo quasi moia hora num dus sa veis escrúpulos, cívicos.I lões do palácio do' governo. Afíirmou s. exe., continuou o I ' S. exc, 'queria e-sifuivar-po do orador, que o governo ora encerra- ' cortejo de amigos, combinados pa- do tem na minha pessoa um legiu- ra o acompanharem até á sua resi- mo continuador e áffirriípu muito | dencia em Tambiá. ¦¦ bem porque eu não, mo considero [ Quando o ex-presidente dolibe- mais do quo'um humilde soldado rou, emfim, recollier-so ao seu lar, v. exc.voiu uo encontro do s. exc. o sou "Os signos que-têm presidido á \ iilustre suecessor sr. dr. .loão Su- marcha da minha vida são estes: o assuna, que o conduziu ^até ãquelln' bem da Parahyba, a conveniência ponto, em companhia çio 1." viei- da Parahyba, 03 interesses da Pa-. presidente, dr. Guedes Pareirn, dr. rahyba. Alváró de'Carvalho,' secretario do Confio que com elles havemos ' Estado, e Demoerilo do Almeida, de Yeucer, continuando essa politi . òx-chefe do polieiu. ca lealdosa e , descortinada, cujas j Outros carros compunhimi o se- bases indostruetiveis foram lança-' quito do prestigioso chefe do parti das por Epitacio" Pessoa na auroru ' do parahyliano, quo mais uma vez civica da 10.15.I dirigiu a palavra aos seus amigos. Quando, pelo critério affcctuoso 1 dizendo quo agora,' liberto dos en- de .v. exc. soube que o meu nomo , cargos do governo, se sentia mais fora recommendado aos correligio- narlos -como candidato do nosso partido á presidência do Estado, estarreci-mo de espanto e do surpro sa; não porque me falhavam e falham os mrecimentos para uma tão alta dignidade como tambem pela convicção, em quo encontra- va e me encontro, de que outras' pessous mais aptas e mais adoqua- das a tão . egrégias funeções exis- tiam em as nossas disciplinadas e coheijas fileiras. Surgiram impitgnações niais ou menos'esperadas e o arbítrio de v. exc. e dos nossos conscriptos levou ás urnas-' o meu- nonio. qu0 dali veiti sagrado por uma victoria elei toral.Sem precedentes na historia politica da nossa terra. A criso, som'grande impovlancia, passou; csfuinaram-sq as appreliensões, veiti a calma finalmente, dentro, na qual-se restabeleceu-a norma o a harmonia dos-nossos nostumes, _.AIn bem que tudo correu, corifir- mando a expectativa geral da nos- sa disciplinada politica o corrobo- rando o gesto do escolha,' que par- tiu de v. exc. com a saneção ex-; pressa o necessária de Epitacio Pes soa.. Recebo- de olhos fechados o ba- lanço do governo, que entrega v. exci confiante como estou na absoluta lisura de sua administra- ção. Lovo para o meu governo o pro- p'osito de acertar, tendo em viati: vontade para apreciar o affecto e 11 sinceridade do quantos o circunida- va.m. ¦ Finda a oração de s. exc, usou da palavra o sr. cir. Luna Pedro- su, accentuando o pleno exito da administração Solon' do Lucena o fazendo notar que. s. exc. subira ao Capitólio o delle descera, sem trazer-a poeira'• dessa -perigos» as- cenção. - O improviso do juiz Luna Pedro- sa fo: muito opplaudido por quan- los so encontravam em casa do sr. dr. Solon de Lucena, renclendo-llie aqueúa expressiva honjeuagem de àpr.eço o veneração. . Peitas as despedidas ao sv. dr. Solou do Laeeria. volveu ao palácio do governo o sr. dr. Joê" Suassu- na, quo,. tomando log»'.' no seu luirri.iu de trabalho? deu " primeiro çxpBdiéntf) nm presençu dos -seua novos auxiliares e ou.lra.-i pessoa? R-radas,. quo-ali.- se .--eiveOliíisivoTU 'da O primeiro .nomeado, que assi- «nou o tormo-de responsabilidade, fói o sr. dr. Julio Lyra, chefe do policia do Estado-: O segundo,'o sr. dr. Domocritn do Almeida, secretario gorai da presidência. O terceiro, o sr. Severino do Lu- cena, official de gabinete, dò' presi- dente. O quarto, o sv. dr. Josó Coelho, director da Escola Normal. Todos os novos auxiliares do go às prescripçõos da lei o os mais aus verno,- ao assignarem o termo cio toros princípios de moruliciade ad responsabilidade, foram victonado-: ministrativa. Simples soldado desta politica, que vem fazendo o renome e a reputação da Parahyba do Norte, hei do fazer triumphantos os saus postulados, liei de levar para a fren te o seu vexillo ou sossobrareí com esses dogmas, em que se inspira o r.ossò credo commum. " Ascendendo ao govoruo pelo vo- •to llvre do povo, cimprfe-me, ant';; do tudo, honrar o não vementir ju . mais a erguida procedência desto. mandato. Quem entra por'esta por ta larga do decência e 'dignidade não so pode arreco!iir umios. descontentamentos nu represai'.::•¦ uiaieTitt-iLilIiliis. Quando ciüsim. i'.ilo, trão presumo dc 'cirgúthoso^-nem d ¦ infallivel: sou uni uoinem cóni o *'¦• oulro3, sujeito ás çontingèncks di natureza humana, mas confio in; cnncutivelinente nas energias do meu c:íracter, na disciplina da. mi- nha vontade, nos meus hábitos ar- raigados do trabalho. E quando ti; do isso' me falhasse; confio ainda na convergência actuanto dos meus correligionários, ria solidariedade dos homens dn bem, salutar o'.'- plptmicla do meu partido, na coope- ração dos auxiliares seleccionadoü para a minha tarefa de governo, que será uma obra de homogeueUU "de com a de v. exc, pois quo pão elies as mesmas pessoas que servi- vam com v. exc. durante o seu ca- .por uma salva tle palmas . O chefe do governo declarou que faltava apenas nomear o com- miiiHlnnto da. Força Policial, os srs. dr. João Mauricio do Mede:- ros e monsenhor João Baptista lii- Inuez, este ultimo a convite do s:\ dr.. Álvaro do Carvalho, convida- dn para taes funeções por s. exe. !'A".DR?''G01Vc]\LTr^ otTJEÚKJ J %,fi. pr,]^ si/liís e ,ic"'i"iaH nervo-1 *'siia. 41 --- Praça ür lnlcpenclen- - B oia -- 1.* ain?ar Das 14 to 17 | - hi-iri.'.:>. TV'h'fone, '''>5í. i :¦.'., 1 mm Mití-ínjusurtii.:,/. w.towmv.tw •• ¦ SENADOR |kÍ'Í-3í?ÍEO£S Do regresso cio sc.:, viiiy.cjn du recreio a Eui-cpu, .chegará hoje a os ta cidade, 11 bordo tio '"Zeelandia-', o illustro sr. dr. Areliímbdes do Oliveira, adeantado i:i-.íastrini, co:i roavol periodo administrativo.| mento de poderem outra vez v exc. disse que fica ao nosso laclo ! ceituado o prestigioso conínierciaa le. o senador estadual. O digno itineranto qne conta o 11 nosso meio social e político vasi/i circulo d0 amigos, -deverá- ter den- embarque grandemenie concorrido, j Mesmo porque, todos quererão ex ; pandir seu júbilo intenso no ma-1 abra-l NOTICIAS DE " ALAGOAS PEDRA, 20 Devido ao pessi- mo estado das locomotivas o trem cio horário, de liontem, destíendo de Jatobá deveria chegar aqui, ás 11 horns o que so realizou somente á.': 24 horas. O material rodanto da estrada es exigindo um serio reparo, mas a "Great Western" recusa-se atten- der, qualquer reparo. Aqui reina intensamente,o ca- lo/. «Sabonete RTA1/TO para toilette. ^^*^^^^^<^^^VWWWWWV^^AAAA_^_MA_^/%_^n_r o muito bem o disse porquo é ap nosso lado que permanecerá com o seu nome aureolado como o maior emblema das tradições do uóssj partido.- Sinto quo não sou o uni- co a pensar deste modo, pois que no ostado-maior das nossas fileiras todos formulam de v. exc. este mesmo conceito, que se tornou axio matiço entre os de mais defenida 2 ininiediata responsabilidade. V. òxc. sae do palácio, levando na sua sombra modesta e altraben- te ó cortejo enleiaclo dos seus aini- çar ao nréstlmosissimo amigo. Lembram-se os nossos leitores do José da Luz, o patricio militar que, entro nós, fez varias teiítati- vas de vôo num balão, deante do uma multidão coijóssál cujos olhos virgens estavam desso espectaculo hontom assombroso, boje o mais natural graças á pontenclalidacle do espirito humano '.' Soldado brasileiro, elle defendera em 97 a integridade dc; regimen nos iuvio.s sertões de Bahia, 110 ce lebre reducto do Antônio Conse- lheiro, ondo so fizera à fogueira arcliitectacla sorratoirameulo pofe politica do ítio ein desuocordo com o então presidonte da republica, sr Prudente do .[vloracs. Tal qual co mo no presente momento, com a rc- volucão que visa ferir o rogimon c attingif a legal suprema atitpridád da nação. Ali, nhquélle famoso reducto d ;';¦_nativos, ilii'. oram iiistrutnehtl ignóbil iias màós fie. falios aposto lou da rogeriórapâò civica,, José di Lu::, pelo sou dokompr, pela sui bravura, mais de uma voz merecei elogio;; do cómniàudantà du expe diçáo militar legalista, sr. ' gene- vai -Arthur Oscar. ' volta tio Bahia, /ciu o brave patrício iiitclligoiiti; para o no^sr listado, onde aiiucs depois seu o:-, pirito intatigaved, poVoado tle visõe: us mais faijüôlnis, tmagiiidti sc viiijoi" dios aros, seguir :i tfájecto ria- luiniiiò.Sá desse eminente bras, loiro, quo é Sunlos nuinoiu, p pre cursor legitimo da dirigibilidade en navegação aero.".. Foi abi por 11)00 que Josc; et Luz appi.recou-niis com o seu bi 15o '"Brasil" ò cujas tentativas d vôo a..qui ó depois na capita do paiz si não lograram pxi.t compatível cnm o problema solucic nado por Sáhtòn Búmont, aliás d vicio áil pronionten dificuldades d moios do toda espécie com que lt tavá, entretanto provaram oxliube raiiteniorite a sua intèlligéncia, •¦ seu patriotismo e o sou arrojo. N emtauto, a ascenção do balão "Ura sil" Coita 110 Hio levo effeitos mi íhbíes, tanto que o nosso contorr:-. ne.o recebeu .ov.açyçs ,as nii|ts. iutí, batadoras, mais delirantes da mui tidão carioca . Aqui, todas as vozes que o "Bra sil" ascendeu aos ares assignalot grandiosissimo acontecimento. To da :> cidade do amágo aos re conditos vibrava;' movimenta va-se ruidosamente ; palpitava en thusiasticamente i No Rio, emfim. o marechal Hei mes da Kbnscca, quando président da republica, deu apoio a .losé d Luz, aprovoitando-o ua aviação 111' litar, na qual prestou relevante serviços. Numa das suas asçenções ai: Jokó da Luz foi victima dc um ar cidente, soífrendo gravo ferimènt 110 braço esquerdo. Popois disso,- depois, descerrou se o vou do esquecimento sobro arrojado pernambucano. Houve at quem. o julgasse morto. Agora pcuím, iun jornal do Re - ._".0 Eco Nacional" -- dá-nos uo lícliui Ri:.--s. As duras contingência: i | 1!/. rida. ;i iiidiffoivuça cia>i autor-- oC.tlçs l;rasilófj'iiv, qio- fi'' jjfi poa 1 hUfiin de arroubos do onthusittsmt' deante da impostura ou do morl in r.t_'_i.ii-..-;ix'. levàram-iiò a corl . i'orni'ar.-8g e l-eçulçar ao intimo oe si í.h :. illios du 1.1 irias para a stu: j patrlá querida-. Hoje, .IÍísj cia Luz, quo tambem ê professor do musica, tem uma i bem montada officina mecânica ú rua Vincondo cio Itaii'ria| 7ã, 11c Rio, onde, com seu filho Armando, . tira os elementos materiaes de sub- j slstenciá, eitcarando a vida com a ', dura experiência adquirida duran- te o largo periodo em que enca- róti-a pela feição sonhadora, idea-, lislica. o iiptst m Kiera Brotada do seio ardoroso da classe caixeiral de Parahyba, e acalentada com o prestigio e o enthusiasmo fructiflcador ; ín- tõlHgehtemente orientado da Aasoclação dos (Empregados uo Com- mereio de i'einambuco a idéa da adopção official do Dlu do Km- prej.,ailc. 110 Comr.uvolo, logo defendemol-a, nesto mesmo local da PROVÍNCIA com a vibração cias nossas sempre positivados nyni- pathiks por cssa laboriosa c conceituada classe. Hoje, folgamos-em vêí que, si em definitivo não está official- moittp consagrado o dia 30 de outubro como o Dia do Empi-ct;a.1o 110 COuiinérclo porque inda deponde de approvação 110 Pri- lamento Nacional, não restando duvida, porém, tle que o será o ó, alé:.! do Estudo do Purahyba, om o nosso Estado, por ef- feito do '.'cio do ür. governador o do appello louvável das Asso- ciaçõoii de grandes e pequenos commerciantes e da própria dos alludidos emprogados. O século é d'- conquistns liberaes temol-o dito alguma* vo- "i;s. Todas as claçsos aetivas, todas quantas por seus membros cor.trílnicm para o engrandoeimiintò do Trabalho o a prospnrida- de do producção, seju qual for a classo ; todos quantos íiispen- deu. energia o se compenetram de quo realmente são valores humanos considera veis no mecanismo da vida colloctiva, hoje des- pertam ,erguem,-Su 0 pleiteiam seus direitos. Ora, é a reivíndi- cação sob "o aspecto econômico reivindicação improactndivel, porque o ponto de vista econômico ó factor da normalidade vu auormalidade dos meios organizados, mais tio que isto, é* Uma das bases essouciaes do sociologia, gerando as perturbações uas soic-dadis, haja vlBln o que se passa na Kuropa após.11 grande guerra —; ora ó a reivindicação social o politica. Or. estadistas, os legisladores, o jornalista, p c;.scriptor, o ju- ris;;., qualquer, si o seu espirito não está oblltorado por princi- pios retrógrados, si não está enclausurado num conservatorb;nio que üão é o produclivo, mas Involutivo. por certo lia do acompa- lihiir a progressão dos elementos das sociedades o, seaão incenti- vai-, pelo'menos roconhecer e homologar Iodas as aspirações jus- tas que elles pleiteiam. O empregado 110 commercio é uma força viva collaboraiido 110 florescimento do capital 110 progresso do meio "o dignifi- cação do Trabalho. Demos-lhe, poi.:, apoio a cssa aspiração, insignificante nes- Ia piiase em quo o maior problema da humanidade é o oeonomi- co . neste momento em que, além continente o dentro mesmo do nosso paiz a miséria é o espectro que assombra e se approxima iias classes que vivem dos lucros limitados do sou labor cotidiano o o próprio capital está oscillante, como so verifica com o 110.-- so, mercê do incalculável desequilíbrio financeiro da nação e ciu desordem mis altas espheras que se implantou dentro do torgi- torio pátrio. -?¦... A' laboriosa e digna classe dos empregados no commercio de Pernambuco, neste seu Dia, no cantar o hymno da sita victoria, as cnrigra'tii!a'çõe.s cia PROVÍNCIA. UMI*, Kli A semana medica ! Hontem realizou-so com interofi- 'se promissor a 3." reuuláo da "He- mana Medica", emprehentiimetito , d0 alcance scientico quo a distineta I classo medica d0 Pernambuco ini- ciou esta semana nesta cidade. ! Por justa deferencla ao distin- cto honiem do sciencia quo ora nos a honra da sua visita, sr. dY Prado Valladares, a esto digno pa- trlclo tem sido confiada a presiden- cia dessas magnas reuniões, servln do do secretários os estudiosos me- dlcos conterrâneos srs. drs. Octu- vio de Freitas o Gouveia do Barros, I figuras do relevo da sua'classo. As llioses lidas tém sido bástlin- Por nossa vez, é gratissima-.á op- portunidado quo se nos depara de voltarmos a sentir o eontacto do clilecto amigo, a quem. desde já, abraçamos cordcalincnle. A distineta familia do sena- dor Archimedes não viaja com s. s. no "Zeelandia". Ainda se enu- 1 serva inti Europa. ULTIMA HORA! Aguardem o importante Leilão a èffectúár-se domingo !) de novembro pelo agen- to Lúiii PoytéÜa. saccaria usada, 70 kilos, 12$ o 12S500. Bal triturado Sarro de 70 kilos, 14?000 a 15?000\ INSTITUTO ARCHEOLOGICO ) - Reune-so hoje á hora do costu- ~^->«^>~>~~^«~^~»~>^~-v*~^^^~*~>''' mo,'o Instituto Archeologico Hislo "IUALTO" - 0 sabendo da elite.rj,.0 0 Geographiçp Pernambucano 999 BÉM ao T 0 In JB 1 R Pi 0 I > ri I 1 k l li, J dírx V t* •¦] i n ^ r* '%?> _tc_li/*** o ¦*" v P [j E tr &••'-.'/ iCsvÀr-^ji A ESTRÉA DA COMPANHIA VIKIATO CORRÊA São o que se podo dizor esplen- Lidos t> elenco o o repertório d.i .'ompanhia Brasileira do Comedia Viriáto Corrêa", do Trianon do tio de Janeiro. No elenco figuram rtistas dns mais appliuulidos do lieatrò brasileiro; o repertório foi scolhido entre us cincoenta come- ias quo Viriato Corrêa om Ires nnos montou no elegante theatri- ho carioca, O elenco õ o seguinte: Actrizes: Oltilia Amorim, Léa lc apreciadas. Entre outros lc- ioria, AuKelica Silveira, iMariu rum trabalhos, que revelam a com- Fonseca, Alzira Rodrigues, Rositj potência cios seus respectivos üu- tóòlia, Prenda de Souza o Dulce tores, os srs. drs. Arsenio Tuva ílUlerrez; actores: Augusto Anni res, João Marques, Atígeu M;vga-, ¦ ú, Armando Braga, Manoel Mal- lhães, Edgar Altino, Selvu Júnior, us, Claudino de Oliveira, Norber- Fonseca Lima, Jorge Lobo, Arthu: o Teixeira, Cezar Marcondes, Car-: do Q João Prudenclo. loso Galvão, Ignacio Britto e Be- j As reuniões da "Semana Medi- ¦Md Rodrigues; ponto, Mario Ul- ca" têm sido grandemente concor- .cs; cóhtraregras, Antônio Moreno ridas, vendo-se entre 03 presentes a Antônio Ribeiro; macbinistns" -classe medica, estudantes de medi- üernyrdino Rodrigues e Aprigio j cina o outros. Aguiar,; São secretários: Mario Domin- nios o José Trigueiro. E' ensaia- .i.or o actor Manoel Mattos. Eis o repertório: Zuzu, de Viria 10 Corrêa; Casado sem tur mulher, '.lo Corrêa Varolla; A inquilina do •íotafogo. do Gastâo Tojelro; A ílor dos maridos, de Armando Gon- ! zaga; Flores tle sombra, do Cláudio lc Souza; A pupilla do meu tio, de Antônio Guimarães; E o amor ven ceu, de Paulo Magalhães; Cara do diabo, do Cândido Costa; Vida o morln tl0 Arthur Azevedo; Os águias; de Corrêa Varella; Jurity, de Viriato Corrêa; Primeira con- quista, tle Miguel Santos; A filha da dona da pensão; do Abadie Fa- ria Rosas; Nas agitas, tle Carlos Bit tencourt; O pello do guarda, de Re nato Alvim; As noras do mme. Bribnne de Paul Armond o Mareei Gerbidon, truducção do Mario Do- mingues o Mario Magalhães; A pa rola do regimento; traducção da Manoel Mattos; O papa leguas. traducção dp Freitas Branco. A companhia deve estrelar entre nós no dia 3 de novembro próximo com a "Zuzu", de Viriato Corrêa, peça quo no Trianon conta segui- damente cem representações. Os recifenses vão ter ensejo de ficar conhecendo a "Jurity". PIV1 que mais Pxilo alcançou nestes nl- timos dez anos no Brasil. Os discursos do prof. dr. Prado Valladares, pela importância dos conceitos scientificos e pela encan- tadora imaginativa com que os bor da, têm despertado arrebata dores, frenéticos applausos da selecta as- sistoncía. wvs«'V^^^/^^^_^_^__^_^^^^%^^^_^A^^^^*v>A'- ULTIMA HORA na Terceira pagina 1 nal do terceiro acto. E isso num crescendo absolutamente theatral. O espectador não tein tempo de dis trair-se: é forçado a voltar toda a sua attenção para a acção da co- media . Como toda a peça cômica que se preza, "Zuzu"-tem dois entrechos parnllelos: o de amor o o entreaho cômico. Na peça de Viriato ess^s dois entrechos so casam e se entre- laçam do uma maneira interessan- te como se fossem um só. tudo pa ra o dynamismo da acção. Logo após as gargalhadas, passa o flo emoção e ás vezes uma o outra sen sação se confundem thcatralmeu-. (a. Assisfndo á "Zuzu" o nosso pu blico vao fruir horas de indlzivel gosto artístico. Moderno Na tela desse conceituado casino foi posado, hontem, o empolgante PECA DE KSTItE.V DA COMPA NUIA VIRIATO CÒRKEA| Como tivemos oecasião de cli- dizer, a companhia dirigida pelo j consagrado escriptor patricio Viria to Corrêa estréa com ""Zuzu"'. Tra- ta-se do uma peça quo constituiu drama O inscduzivel, que en^jrra i um dos grandes suecessos do "Tria g actos de luxo e esplendor, em quo hon". do Rio.Tliomas Meighan. o artista de,me- ••Zuzu". é um trabalho rigorosa- nto, nos apresenta uma das suas mento brasileiro, não por ser bellas vlctprias. escripto por um literato què prima Coadjuvado pela bella Lila Loe, pelo nacionalismo de suas obras, como pelo ambiento flagrantemen- te carioca. E' uma peça quo não tem descaldas. A aoção começa na primeira palavra da primeira per- sonagem quo' entra em scena 9 vue alé a ultima exclamação no fi Thomas Meighan incarpa 'perfeita- mento o papel, de inseduz'v<?l ató que, finalmente, é ; seduzido por umn. adorável creatura. Unia victoria a mais da' renoTia* da Paramount. Pura hoje p mesmq programnvat. I 11 r t> I If r 1 m 4.

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ANNO hWi — N. 254 nÉ"°° fiipfi fi~ licdíe, Quinta-feira, 30-de outubro cie 1924

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pIRNAMBUCO-BRASIIJ*^r I—M_* «i —— . --j.-^

NOTICIOSO E POLÍTICO '

MAIS SEM LIGAÇÕES NEM INTEDESSES PARTIDÁRIOS

XS'%^%.N.3J\TEM AMIGOS NEM CONVE-

% NlfcNCIAS CONTRA A REFE-fQtfi. DOS DIREITOS DO PO-

C _JXO E D0 COMMERCfO

mmmmmmm vtmmt» ww»mowg

DEMOCRATA COMPOSTA EM MNOTYPO E IMPRESSA EM JÍACHINA "DUFLEX PRESS" Director-X3ir*Jiz i3;e3:fw3L.ojS

"A PROVÍNCIA'Fundada cm 1872

Escriptorio, redacção °, °fílc,n„nÍLAvenida Marquez de Olinda, 273

Recife — Pernambuco

fi Gerente : J. de Lucena e Mello.: Tclcphoncs: Redacção: Uít> ,Escriptorio : 19B5.

; Toda correspondência deve serdirigida ao director ou ao gerente.

Sào nossos agentes de annun-0108"

NO EXTEKIORFrança e Suissa : L. Mayence &

Cia., Rue Trouchet, 9 PARIS o 1021," 2? — Ludgate HILL — LON-DRES — E. C.

NO RIO E EM S. PAULOAgencia Havas

Telegrammas 0 wolsiradleParasita

Número do dia •Numero atrazado

BrasilAnno

$200$400

48?000Semestre .. ..•••• •• 85|000Trimestre • 13?0"u

. . ExteriorMtò .... ••' •• •• •• 80*00ü

AS ASSIGNATÜRAS SÃO PAGASADIANTADAMENTE

Rogamos nos srs. nssignantes re-clamarem a demora ou fulta

de entrega "da folha "

eóMiyiERCioBOLSA COMMERCIAL DE PER.

NAMBUCOCotações officiaes d» Junta dos

Corretores -Em 20 do outubro do 1021

Colações do negbcios offcctündosno dia 26 do outubro do 1024

f iCambio .s|Londres a 90 d|vP 1110, 6 l|8,f0 &|32 por 15000 doBanco.¦ Cambio sjLondres a vista a 0 rt:6 1|16 por 15000 do Banco.

Cambio sjLondres á vista por rabo, 6 1116 pov 1S000 do Banco-.

Cambio s|Nova í ork á vista ..¦8S770; '8*800, 8?3.i0, 85900 o do!lar do Banco.

Cambio s|Paris A vi-Jta ?4i".ü ofranco do Banco.

Cambio sjBruxellaa á vista 5;130o franco belga do Banco.

Cambio s|Genevo á vista 1§700 ofranco suisso -do Banco.

Assucar crystal branco secco, ensaccado a 12$500

"os 15 kilos en-trega prompta.'- . -_

Assacar crystal a 123300 por luleiloa para entrega prompta.•'-Assucar 3." jacto a 118.300 .....'11?600 pftr^lSi-lfllòtf-eiltfegá- pforiiptaY ¦ • - ¦..-'¦Presidente, João do" P. Antunes.Secretario, Ernesto dn Silva Neves

MERCADO DB CAMBIO' Qs bancoS abriram hontom com

a taxa .do 6 "1|8 . d., s|Londres, á90 dias do vista.

Em seguida as noticias do Rio,sacavam com as do 6 1|8 d. e ...6

'5|32 d., taxas estas que forammantidas ató ao fechar.

Alfândega: 18000 ouro 4S850.'Em papel particular nâo constou

negocio.

TAXA.8 CAMBIAES6 118 d. o 6 1|32 d.

Libra esterlinaFranco . . . .Dollar .....Peseta (Cap.)•Foseta (Prov.)Esc. (Lisboa)Esc. (Prov.).Franco bolgaFranco .suipsoLira ."¦.' .' .; .Marco ¦peso arg.Peso a rtjFlorim'' .-"

39$183

(ouro) í.(.papel)

89S792§475

8S8P01S1801S200

5370§380§435

18710«395

_..._. 3|50:'.Aí&nênr — Mercado '.frouxo. ¦

•As cotações da praça, foram as'áègiti.intcsi pelos 15 kilosUsinas 1." •' •'Usinas 2.» . .Crystal '. • . •Bruto secco .Bruto mellado

12$400 12880011S400 12S40011820011S700105000 115000

8?000 9?000

. Algodão — Sertão 1." sorte, 70?' ' (Fibra longa)'.

Mediano (respectivamente), C5?. (Fibra longa). .Matte 1." sorte, 658000.

. Mediano (respectivamente), 608Compradores retrahidoa.Mercado frouxo.

MERCADO DB CBRBABRFeijãos— Gênero noro do Esta-

de 69$ a 708 é gênero preto do sul708000.

Farinha — 188000 á 20J000 ge-gero do Estado, conforme a pro-cedencla e qualidade

Milho — 21? a 22$, na estaçãoConforme aaaccaTla.

Cafô — 49$ a 508000, conformetypoa.

-Álcool ' Extra sello 58200 a . _-..;. '58700, com sello 68500 a 7$00.0

' _a canada conformo o gráo.Aguardente ~ Extra sello -2$600

a 28850 com sello 38900 a ...'45150 a canada conforme o gráo

MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROSCacáo — Sem existência.Borracha — $700 a Ç800.Caroços d« algodão — 3S200 na

estação conforme a entrega.Couros espichados — 2§ a 2?500.•Couros verdes — 1$ a 18300.Cèro— 1.» 100$; mediana, 70$;

gordurosa; G2$; arenosa, 55$;pelos 16 kilos. Flor, 1108000. ¦

"Mamona —' 128500 a 138000 .naestação, conforme a entrega.

Pelles de cabra — 5$000.rcllcs de carneiro 58000.¦ Sola — 38200 a 3$400.

MERCADO DO RAL'Preços do snl de 7 a 21 1024'Sal grosso typo Norte Saccarla.'nova 70 kilos de 13? a 13$500,

Dos nossos correspondentes eda agencia Havas

BRASIL -fi:

NOTICIAS DE BAHIAS. SALVADOR, 29 —.0 "Diário

do Noticias" publica o seguinte ,emdefeza do professor Niemeyer:

"Quanto mais insistem os obsti-nados em guorrear a

'Niemeyer

mais cresce o seu. prestigio, que oraalvoroça as nossas rodas scientiíi-cas, sendo discutido o controverti-do pelas summidades bnhianas,mas que va0 fazendo curas sonsa-cionaes e em toda a cidade se vemtornando a personalidade mais po-pular dos últimos tempos".

O mesmo órgão continua aindaassim a sua defeza:

"Denunciando a "A Tarde", dacura feita por Niemeyer 110 padreDias Rego por processo espirita,conseguiu um elemento amigo doarcebispado que este, sob a ameaçade suspensão de -ordens, obrigassea assignatura do referido padre auma declaração dizendo que procu-rara a Niemeyer uma só vez, somsaber qua praticava o mesmo o es-piritlsmo".

"O professor Pinto Carvalho, emaula hoje (acredita-se ser devidoao aborrecimento da classe contraseu procedimento elogiando em auIa do dia 23 do corrente a Niemey-ér, chamando-o grande conhecedorda psychotherapia) vem desdizen-do, com geral surpresa, o que affirmav« então.

Em seu modo de julgar a Nle-meyer, na sua prelecção de bojo,nega-lhe, em absoluto, toda e.quiil

quejr força psychica, attribuindoás curas feitas por Niemeyer só a"a,uto suggestão" nos pacientes.

Ainda hoje, pela manhã, Niemeyer esteve curando a esposa do 'cl_\

Pinto ' de, Carvalho, que ha muitosannos vem soffrendo das faculda-,

•des . mentaes ¦ e doutros incommo-dos, a qual vem sensivelmente me-lliorhndo. •¦. -. • - ¦ ¦ ¦¦' -'"

Deante a prelecção, porem, dodr.. Pinto Carvalho, Niemeyer de-clarou, deixar de concluir o trata-mento da esposa! do referido dr.Pinto Carvalho, em beneficio àomilhares de soffrètlores que' sabemque elle cura."

— Dentre os curados de hojo,pela manhã, sob a acclamação dosassistentes, achava-se o agricultorBenon Sampaio, que soffria de pa-ralysla geral.

O mesmo subiu ao "Centro Espi-riia" carregado .0 desceu andando.

Manoel Guimarães, administra-'dor da municipalidade de Joazeiro,que soffria de paralysia do lado esquerdo, proveniente de uma congesifio, ficou tambem curado.

fifi, Niemeyer, em entrevista op"Diário da Bahia", declarou que todo o seu trabalho nesta capital ounico que tirou maior, resultadofoi n de hontem, que obteve noven111 Vor cento de suecesso nas pes-soan attendidas. .

Vara esse resultado poderosamonte concorreu o ambiente favo-ravel om que as provas tiveram \<n-gav.

A' hora em que telegrapho, emfrente ao "Grande Hotel", ha per-to do 800 pessoas entre doentes ocuriosos, afim de ver se conseguemapproximar-se de Niemeyer. ' ..

Centenas do telegrammas dointerior convidam a Niemeyer. visl-tar os doentes. .,

Niemeyer assentou .jjeflnitl-vãmente a fundação, aqui de. um

grandà instituto psyclio-therapeutl:co, sob o controle de vários medi-cos do notória competência.

O instituto acceitará pensioriis-tas das diversas classes e viverá exclusivamente de sua renda.

¦ Os curativos serão gratuitos pa-ra ricos e pobres. . .-f

Todos os jornaes aqui traiam ca-rinhosarnente do professor Nio-meyer, com excepção da "A Tarde"que o ridiculariza.

gos e dos seus admiradores e cor-religionarips;. Mai^ fica comnosco a.

1 lembrança imperecivel- do seu no-me, da sua envolvente cordialida-de, dos seus grandes exemplos edos seus doutos conselhos, não emtorno dç mim somente,- mas em tor.

, no da nossa terra, e(n torno do nosA ceromonia da posso.'— so-partido, quo' recebe de v. exc.

O discurso do «wm. sr. dr. a sua orientação!, emquanto o ge-João Suassuna. , »io de, EP^cio Pesso£!'. 1Ja,lranf°

I por sobr0 nós, em remigios daguia,' nos traça serenamente o roteiroactual e futuro dos.nossos desti-nos "

cícsé da L11Z5 do .balão "Bra-sil" . ;

"¦oeraa

' Apôs o discurso do dr. João Suassana, o dr. Solon de Lucena, chefedo partido, convidou os presentes'a erguerem um viva ao sr. dr. Ar' tinir Beruardes, sustontacuJo daordem o da legalidade' na Republl-

, ca.

Terminado entro applausos ocommòvente disctfrso do sr. dr.Solon de Lucena, hontem por nóstransqúpto, . tomou a palavra paraagradeoer as referencias quo lhofizera s. exc. o sr. dr. João Suas-suna..

O chefe do governo começou dízendo que, vindo da Assembléu, onde assumira o compromisso consti-tucional, era eom desvanecimentoo com muita honra que recçblá oi 'poder das mãos do seu eminente j Depois do acto da posse, o sr/lantecessor, que deixara após si os dr. Solon do Lucena, sempre cer-traççs indeléveis de uma-adminis- cado pelos seus amigos, admirado-traçáo probidosá, construetiva e res o correligionários, esteve da-sempre rumada pelus mais admira ranlo quasi moia hora num dus saveis escrúpulos, cívicos. I lões do palácio do' governo.

Afíirmou s. exe., continuou o I ' S. exc, 'queria e-sifuivar-po doorador, que o governo ora encerra- ' cortejo de amigos, combinados pa-do tem na minha pessoa um legiu- ra o acompanharem até á sua resi-mo continuador e áffirriípu muito | dencia em Tambiá. ¦¦bem porque eu não, mo considero [ Quando o ex-presidente dolibe-mais do quo'um humilde soldado rou, emfim, recollier-so ao seu lar,d« v. exc. voiu uo encontro do s. exc. o sou

"Os signos que-têm presidido á \ iilustre suecessor sr. dr. .loão Su-marcha da minha vida são estes: o assuna, que o conduziu ^até ãquelln'bem da Parahyba, a conveniência ponto, em companhia çio 1." viei-da Parahyba, 03 interesses da Pa-. presidente, dr. Guedes Pareirn, dr.rahyba. Alváró de'Carvalho,' secretario do

Confio que com elles havemos ' Estado, e Demoerilo do Almeida,de Yeucer, continuando essa politi . òx-chefe do polieiu.ca lealdosa e , descortinada, cujas j Outros carros compunhimi o se-bases indostruetiveis foram lança-' quito do prestigioso chefe do partidas por Epitacio" Pessoa na auroru ' do parahyliano, quo mais uma vezcivica da 10.15. I dirigiu a palavra aos seus amigos.

Quando, pelo critério affcctuoso 1 dizendo quo agora,' liberto dos en-de .v. exc. soube que o meu nomo , cargos do governo, se sentia maisfora recommendado aos correligio-narlos -como candidato do nosso

partido á presidência do Estado,estarreci-mo de espanto e do surprosa; não só porque me falhavam efalham os mrecimentos para umatão alta dignidade como tambempela convicção, em quo encontra-va e me encontro, de que outras'pessous mais aptas e mais adoqua-das a tão . egrégias funeções exis-tiam em as nossas disciplinadas ecoheijas fileiras.

Surgiram impitgnações niais oumenos'esperadas e o arbítrio de v.exc. e dos nossos conscriptos levouás urnas-' o meu- nonio. qu0 daliveiti sagrado por uma victoria eleitoral.Sem precedentes na historiapolitica da nossa terra. A criso,som'grande impovlancia, passou;csfuinaram-sq as appreliensões,veiti a calma finalmente, dentro, naqual-se restabeleceu-a norma o aharmonia dos-nossos nostumes, _.AIndá bem que tudo correu, corifir-mando a expectativa geral da nos-sa disciplinada politica o corrobo-rando o gesto do escolha,' que par-tiu de v. exc. com a saneção ex-;pressa o necessária de Epitacio Pessoa. .

Recebo- de olhos fechados o ba-lanço do governo, que mò entregav. exci confiante como estou naabsoluta lisura de sua administra-ção.

Lovo para o meu governo o pro-p'osito de acertar, tendo em viati:

vontade para apreciar o affecto e 11sinceridade do quantos o circunida-va.m.¦ Finda a oração de s. exc, usouda palavra o sr. cir. Luna Pedro-su, accentuando o pleno exito daadministração Solon' do Lucena ofazendo notar que. s. exc. subiraao Capitólio o delle descera, semtrazer-a poeira'• dessa -perigos» as-cenção.

- O improviso do juiz Luna Pedro-sa fo: muito opplaudido por quan-los so encontravam em casa do sr.dr. Solon de Lucena, renclendo-llieaqueúa expressiva honjeuagem deàpr.eço o veneração.

. Peitas as despedidas ao sv. dr.Solou do Laeeria. volveu ao paláciodo governo o sr. dr. Joê" Suassu-na, quo,. tomando log»'.' no seuluirri.iu de trabalho? deu " primeiroçxpBdiéntf) nm presençu dos -seuanovos auxiliares e ou.lra.-i pessoa?R-radas,. quo-ali.- se .--eiveOliíisivoTU 'da

O primeiro .nomeado, que assi-«nou o tormo-de responsabilidade,fói o sr. dr. Julio Lyra, chefe dopolicia do Estado-:

O segundo,'o sr. dr. Domocritndo Almeida, secretario gorai dapresidência.

O terceiro, o sr. Severino do Lu-cena, official de gabinete, dò' presi-dente.

O quarto, o sv. dr. Josó Coelho,director da Escola Normal.

Todos os novos auxiliares do goàs prescripçõos da lei o os mais aus verno,- ao assignarem o termo ciotoros princípios de moruliciade ad responsabilidade, foram victonado-:ministrativa.

Simples soldado desta politica,que vem fazendo o renome e areputação da Parahyba do Norte,hei do fazer triumphantos os sauspostulados, liei de levar para a frente o seu vexillo ou sossobrareí comesses dogmas, em que se inspirao r.ossò credo commum. "

Ascendendo ao govoruo pelo vo-•to llvre do povo, cimprfe-me, ant';;do tudo, honrar o não vementir ju .mais a erguida procedência desto.mandato. Quem entra por'esta porta larga do decência e

'dignidade

não so pode arreco!iir dé umios.descontentamentos nu represai'.::•¦uiaieTitt-iLilIiliis. Quando ciüsim. i'.ilo,trão presumo dc 'cirgúthoso^-nem d ¦infallivel: sou uni uoinem cóni o *'¦•oulro3, sujeito ás çontingèncks dinatureza humana, mas confio in;cnncutivelinente nas energias do

meu c:íracter, na disciplina da. mi-nha vontade, nos meus hábitos ar-raigados do trabalho. E quando ti;do isso' me falhasse; confio aindana convergência actuanto dos meuscorreligionários, ria solidariedadedos homens dn bem, nà salutar o'.'-plptmicla do meu partido, na coope-ração dos auxiliares seleccionadoüpara a minha tarefa de governo,que será uma obra de homogeueUU"de

com a de v. exc, pois quo pãoelies as mesmas pessoas que servi-vam com v. exc. durante o seu ca-

.por uma salva tle palmas. O chefe do governo declarouque faltava apenas nomear o com-miiiHlnnto da. Força Policial, ossrs. dr. João Mauricio do Mede:-ros e monsenhor João Baptista lii-Inuez, este ultimo a convite do s:\dr.. Álvaro do Carvalho, convida-dn para taes funeções por s. exe.

!'A".DR?''G01Vc]\LTr^ otTJEÚKJ J%,fi. pr,]^ si/liís e ,ic"'i"iaH nervo-1*'siia. 41 --- Praça ür lnlcpenclen- -

B oia -- 1.* ain?ar — Das 14 to 17 |- hi-iri.'.:>. — TV'h'fone, '''>5í.i • :¦.'., 1 mm Mití-ínjusurtii.:,/. :¦ w.towmv.tw '¦ •• ¦

SENADOR |kÍ'Í-3í?ÍEO£S

Do regresso cio sc.:, viiiy.cjn durecreio a Eui-cpu, .chegará hoje a osta cidade, 11 bordo tio '"Zeelandia-',

o illustro sr. dr. Areliímbdes doOliveira, adeantado i:i-.íastrini, co:i

roavol periodo administrativo. | mento de poderem outra vezv exc. disse que fica ao nosso laclo !

ceituado o prestigioso conínierciaale. o senador estadual.

O digno itineranto qne conta o 11nosso meio social e político vasi/icirculo d0 amigos, -deverá- ter den-embarque grandemenie concorrido, jMesmo porque, todos quererão ex ;pandir seu júbilo intenso no ma-1

abra-l

NOTICIAS DE " ALAGOASPEDRA, 20 — Devido ao pessi-

mo estado das locomotivas o tremcio horário, de liontem, destíendode Jatobá deveria chegar aqui, ás11 horns o que so realizou somenteá.': 24 horas.

O material rodanto da estrada está exigindo um serio reparo, mas a"Great Western" recusa-se atten-der, qualquer reparo.

— Aqui reina intensamente,o ca-lo/.

«Sabonete RTA1/TO para toilette.^^*^^^^^<^^^VWWWWWV^^AAAA_^_MA_^/%_^n_r

o muito bem o disse porquo é apnosso lado que permanecerá com oseu nome aureolado como o maioremblema das tradições do uóssjpartido.- Sinto quo não sou o uni-co a pensar deste modo, pois queno ostado-maior das nossas fileirastodos formulam de v. exc. estemesmo conceito, que se tornou axiomatiço entre os de mais defenida 2ininiediata responsabilidade.

V. òxc. sae do palácio, levandona sua sombra modesta e altraben-te ó cortejo enleiaclo dos seus aini-

çar ao nréstlmosissimo amigo.

Lembram-se os nossos leitoresdo José da Luz, o patricio militarque, entro nós, fez varias teiítati-vas de vôo num balão, deante douma multidão coijóssál cujos olhosvirgens estavam desso espectaculo— hontom assombroso, boje o maisnatural graças á pontenclalidacledo espirito humano '.'

Soldado brasileiro, elle defenderaem 97 a integridade dc; regimennos iuvio.s sertões de Bahia, 110 celebre reducto do Antônio Conse-lheiro, ondo so fizera à fogueiraarcliitectacla sorratoirameulo pofepolitica do ítio ein desuocordo como então presidonte da republica, srPrudente do .[vloracs. Tal qual como no presente momento, com a rc-volucão que visa ferir o rogimon cattingif a legal suprema atitpridádda nação.• Ali, nhquélle famoso reducto d;';¦_nativos, ilii'. oram iiistrutnehtlignóbil iias màós fie. falios apostolou da rogeriórapâò civica,, José diLu::, pelo sou dokompr, pela suibravura, mais de uma voz mereceielogio;; do cómniàudantà du expediçáo militar legalista, sr. ' gene-vai -Arthur Oscar. '

Dò volta tio Bahia, /ciu o brave

patrício iiitclligoiiti; para o no^srlistado, onde aiiucs depois seu o:-,

pirito intatigaved, poVoado tle visõe:us mais faijüôlnis, tmagiiidti scviiijoi" dios aros, seguir :i tfájectoria- luiniiiò.Sá desse eminente bras,loiro, quo é Sunlos nuinoiu, p precursor legitimo da dirigibilidade ennavegação aero."..

Foi abi por 11)00 que Josc; etLuz appi.recou-niis com o seu bi15o '"Brasil" ò cujas tentativas dvôo — a..qui ó depois na capitado paiz — si não lograram pxi.tcompatível cnm o problema solucicnado por Sáhtòn Búmont, aliás dvicio áil pronionten dificuldades dmoios do toda espécie com que lttavá, entretanto provaram oxliuberaiiteniorite a sua intèlligéncia, •¦

seu patriotismo e o sou arrojo. Nemtauto, a ascenção do balão "Ura

sil" Coita 110 Hio levo effeitos miíhbíes, tanto que o nosso contorr:-.ne.o recebeu .ov.açyçs ,as nii|ts. iutí,batadoras, mais delirantes da muitidão carioca .

Aqui, todas as vozes que o "Bra

sil" ascendeu aos ares assignalotgrandiosissimo acontecimento. Toda :> cidade — do amágo aos reconditos — vibrava;' movimentava-se ruidosamente ; palpitava enthusiasticamente i

No Rio, emfim. o marechal Heimes da Kbnscca, quando présidentda republica, deu apoio a .losé dLuz, aprovoitando-o ua aviação 111'litar, na qual prestou relevanteserviços.

Numa das suas asçenções ai:Jokó da Luz foi victima dc um arcidente, soífrendo gravo ferimènt110 braço esquerdo.

Popois disso,- depois, descerrouse o vou do esquecimento sobroarrojado pernambucano. Houve atquem. o julgasse morto.

Agora pcuím, iun jornal do Re- ._".0 Eco Nacional" -- dá-nos uolícliui Ri:.--s. As duras contingência:

i

| 1!/. rida. ;i iiidiffoivuça cia>i autor--oC.tlçs l;rasilófj'iiv, qio- fi'' jjfi poa

1 hUfiin de arroubos do onthusittsmt'deante da impostura ou do morlin r.t_'_i.ii-..-;ix'. levàram-iiò a corl

. i'orni'ar.-8g e l-eçulçar ao intimo oesi í.h :. illios du 1.1 irias para a stu:

j patrlá querida-.Hoje, .IÍísj cia Luz, quo tambem

ê professor do musica, tem umai bem montada officina mecânica ú

rua Vincondo cio Itaii'ria| 7ã, 11cRio, onde, com seu filho Armando,

. tira os elementos materiaes de sub-j slstenciá, eitcarando a vida com a', dura experiência adquirida duran-

te o largo periodo em que enca-róti-a pela feição sonhadora, idea-,lislica.

o iiptst m KieraBrotada do seio ardoroso da classe caixeiral de Parahyba,

e acalentada com o prestigio e o enthusiasmo fructiflcador ; ín-tõlHgehtemente orientado da Aasoclação dos (Empregados uo Com-mereio de i'einambuco a idéa da adopção official do Dlu do Km-prej.,ailc. 110 Comr.uvolo, logo defendemol-a, nesto mesmo local daPROVÍNCIA com a vibração cias nossas sempre positivados nyni-pathiks por cssa laboriosa c conceituada classe.

Hoje, folgamos-em vêí que, si em definitivo não está official-moittp consagrado o dia 30 de outubro como o Dia do Empi-ct;a.1o110 COuiinérclo — porque inda deponde de approvação 110 Pri-lamento Nacional, não restando duvida, porém, tle que o serájá o ó, alé:.! do Estudo do Purahyba, om o nosso Estado, por ef-feito do '.'cio do ür. governador o do appello louvável das Asso-ciaçõoii de grandes e pequenos commerciantes e da própria dosalludidos emprogados.

O século é d'- conquistns liberaes — temol-o dito alguma* vo-"i;s. Todas as claçsos aetivas, todas quantas por seus membroscor.trílnicm para o engrandoeimiintò do Trabalho o a prospnrida-de do producção, seju qual for a classo ; todos quantos íiispen-deu. energia o se compenetram de quo realmente são valoreshumanos considera veis no mecanismo da vida colloctiva, hoje des-pertam ,erguem,-Su 0 pleiteiam seus direitos. Ora, é a reivíndi-cação sob "o aspecto econômico — reivindicação improactndivel,porque o ponto de vista econômico ó factor da normalidade vuauormalidade dos meios organizados, mais tio que isto, é* Umadas bases essouciaes do sociologia, gerando as perturbações uassoic-dadis, haja vlBln o que se passa na Kuropa após.11 grandeguerra —; ora ó a reivindicação social o politica.

Or. estadistas, os legisladores, o jornalista, p c;.scriptor, o ju-ris;;., qualquer, si o seu espirito não está oblltorado por princi-pios retrógrados, si não está enclausurado num conservatorb;nioque üão é o produclivo, mas Involutivo. por certo lia do acompa-lihiir a progressão dos elementos das sociedades o, seaão incenti-vai-, pelo'menos roconhecer e homologar Iodas as aspirações jus-tas que elles pleiteiam.

O empregado 110 commercio é uma força viva collaboraiido110 florescimento do capital 110 progresso do meio "o ná dignifi-cação do Trabalho.

Demos-lhe, poi.:, apoio a cssa aspiração, insignificante nes-Ia piiase em quo o maior problema da humanidade é o oeonomi-co . neste momento em que, além continente o dentro mesmo donosso paiz a miséria é o espectro que assombra e se approximaiias classes que vivem dos lucros limitados do sou labor cotidianoo o próprio capital está oscillante, como so verifica com o 110.--so, mercê do incalculável desequilíbrio financeiro da nação e ciudesordem mis altas espheras que se implantou dentro do torgi-torio pátrio.

-?¦ ...

A' laboriosa e digna classe dos empregados no commercio dePernambuco, neste seu Dia, no cantar o hymno da sita victoria,as cnrigra'tii!a'çõe.s cia PROVÍNCIA.

UMI*, Kli A semana medica! Hontem realizou-so com interofi-'se

promissor a 3." reuuláo da "He-mana Medica", emprehentiimetito

, d0 alcance scientico quo a distinetaI classo medica d0 Pernambuco ini-ciou esta semana nesta cidade.

! Por justa deferencla ao distin-cto honiem do sciencia quo ora nosdá a honra da sua visita, sr. dYPrado Valladares, a esto digno pa-trlclo tem sido confiada a presiden-cia dessas magnas reuniões, servlndo do secretários os estudiosos me-dlcos conterrâneos srs. drs. Octu-vio de Freitas o Gouveia do Barros,

I figuras do relevo da sua'classo.As llioses lidas tém sido bástlin-

Por nossa vez, é gratissima-.á op-portunidado quo se nos depara devoltarmos a sentir o eontacto doclilecto amigo, a quem. desde já,abraçamos cordcalincnle.

— A distineta familia do sena-dor Archimedes não viaja com s.s. no "Zeelandia". Ainda se enu-

1 serva inti Europa.

ULTIMA HORA! — Aguardemo importante Leilão a èffectúár-sedomingo !) de novembro pelo agen-to Lúiii PoytéÜa.

saccaria usada, 70 kilos, 12$ o12S500.

Bal triturado — Sarro de 70 kilos,14?000 a 15?000\

INSTITUTOARCHEOLOGICO

) - Reune-so hoje á hora do costu-

~^->«^>~>~~^«~^~»~>^~-v*~^^^~*~>''' mo,'o Instituto Archeologico Hislo"IUALTO" - 0 sabendo da elite. rj,.0 0 Geographiçp Pernambucano

999 BÉM ao T 0 In JB 1 R Pi 0 I > ri I 1 • k l li, J dírx V t* •¦] i n ^ r* '%?> _tc_li/*** o ¦*" v P [j E tr &••'-.'/ iCsvÀr-^ji

A ESTRÉA DA COMPANHIAVIKIATO CORRÊA

São o que se podo dizor esplen-Lidos t> elenco o o repertório d.i.'ompanhia Brasileira do ComediaViriáto Corrêa", do Trianon dotio de Janeiro. No elenco figuramrtistas dns mais appliuulidos dolieatrò brasileiro; o repertório foiscolhido entre us cincoenta come-ias quo Viriato Corrêa om Iresnnos montou no elegante theatri-ho carioca,

O elenco õ o seguinte:Actrizes: Oltilia Amorim, Léa lc apreciadas. Entre outros já lc-

ioria, AuKelica Silveira, iMariu rum trabalhos, que revelam a com-Fonseca, Alzira Rodrigues, Rositj potência cios seus respectivos üu-

tóòlia, Prenda de Souza o Dulce tores, os srs. drs. Arsenio TuvaílUlerrez; actores: Augusto Anni res, João Marques, Atígeu M;vga-,

¦ ú, Armando Braga, Manoel Mal- lhães, Edgar Altino, Selvu Júnior,us, Claudino de Oliveira, Norber- Fonseca Lima, Jorge Lobo, Arthu:o Teixeira, Cezar Marcondes, Car-: do Sã Q João Prudenclo.loso Galvão, Ignacio Britto e Be- j As reuniões da "Semana Medi-¦Md Rodrigues; ponto, Mario Ul- ca" têm sido grandemente concor-

.cs; cóhtraregras, Antônio Moreno ridas, vendo-se entre 03 presentes aAntônio Ribeiro; macbinistns" -classe medica, estudantes de medi-

üernyrdino Rodrigues e Aprigio j cina o outros.Aguiar,;

São secretários: Mario Domin-nios o José Trigueiro. E' ensaia-

.i.or o actor Manoel Mattos.Eis o repertório: Zuzu, de Viria

10 Corrêa; Casado sem tur mulher,'.lo Corrêa Varolla; A inquilina do•íotafogo. do Gastâo Tojelro; Aílor dos maridos, de Armando Gon- !zaga; Flores tle sombra, do Cláudiolc Souza; A pupilla do meu tio, deAntônio Guimarães; E o amor venceu, de Paulo Magalhães; Cara dodiabo, do Cândido Costa; Vida omorln tl0 Arthur Azevedo; Oságuias; de Corrêa Varella; Jurity,de Viriato Corrêa; Primeira con-quista, tle Miguel Santos; A filhada dona da pensão; do Abadie Fa-ria Rosas; Nas agitas, tle Carlos Bittencourt; O pello do guarda, de Renato Alvim; As noras do mme.Bribnne de Paul Armond o MareeiGerbidon, truducção do Mario Do-mingues o Mario Magalhães; A parola do regimento; traducção daManoel Mattos; O papa leguas.traducção dp Freitas Branco.

A companhia deve estrelar entrenós no dia 3 de novembro próximocom a "Zuzu", de Viriato Corrêa,peça quo no Trianon conta segui-damente cem representações.

Os recifenses vão ter ensejo deficar conhecendo a "Jurity". PIV1que mais Pxilo alcançou nestes nl-timos dez anos no Brasil.

Os discursos do prof. dr. PradoValladares, pela importância dosconceitos scientificos e pela encan-tadora imaginativa com que os borda, têm despertado arrebata dores,frenéticos applausos da selecta as-sistoncía.wvs«'V^^^/^^^_^_^__^_^^^^%^^^_^A^^^^*v>A'-

ULTIMA HORA

na

Terceira pagina

1nal do terceiro acto. E isso numcrescendo absolutamente theatral.O espectador não tein tempo de distrair-se: é forçado a voltar toda asua attenção para a acção da co-media .

Como toda a peça cômica que sepreza, "Zuzu"-tem dois entrechosparnllelos: o de amor o o entreahocômico. Na peça de Viriato ess^sdois entrechos so casam e se entre-laçam do uma maneira interessan-te como se fossem um só. tudo para o dynamismo da acção. Logoapós as gargalhadas, passa o flo déemoção e ás vezes uma o outra sensação se confundem thcatralmeu-.(a.

Assisfndo á "Zuzu" o nosso publico vao fruir horas de indlzivelgosto artístico.

Moderno

Na tela desse conceituado casinofoi posado, hontem, o empolgante

PECA DE KSTItE.V DA COMPANUIA VIRIATO CÒRKEA |

Como já tivemos oecasião de cli-dizer, a companhia dirigida pelo jconsagrado escriptor patricio Viriato Corrêa estréa com ""Zuzu"'. Tra-ta-se do uma peça quo constituiu drama O inscduzivel, que en^jrra

i um dos grandes suecessos do "Tria g actos de luxo e esplendor, em quohon". do Rio. Tliomas Meighan. o artista de,me-

••Zuzu". é um trabalho rigorosa- nto, nos apresenta uma das suasmento brasileiro, não só por ser bellas vlctprias.escripto por um literato què prima Coadjuvado pela bella Lila Loe,pelo nacionalismo de suas obras,como pelo ambiento flagrantemen-te carioca. E' uma peça quo nãotem descaldas. A aoção começa naprimeira palavra da primeira per-sonagem quo' entra em scena 9vue alé a ultima exclamação no fi

Thomas Meighan incarpa 'perfeita-mento o papel, de inseduz'v<?l atóque, finalmente, é ; seduzido porumn. adorável creatura.

Unia victoria a mais da' renoTia*da Paramount.

Pura hoje p mesmq programnvat.

I 11 r t> I If r 1 m4.

^J JJ ,'T;

11 -^J',Quebrandcâ§efyo

K PROVÍNCIA!, Quinta-feira, 30 dê «ífüBfS #€ 132?

.v^VNuua»w

v *«% Ni 2511

TORNEIO "VIOLETA" V* a—*"!^ üsonja é um jugo•vl^Sa»Kar'ó Pauta-

Como no passado, o charadistague conseguir -o primeiro logarneste torneio, além de. um estojoGlllcte^.ótterta da conceituada Lo-Ja Sympathia, terá direito a publi-cação de seus traços biographicos,acompanhados de seu retrato.¦¦'. 1.* logar ao que decifrar a maiorquantidade de trabalhos.

2.° logar ao que decifrar 2|3 dostrabalhos publicados. ,

f. 8." logar — )prêmio do conso-lação) — ao que decifrar a me-tade dos trabalhos publicados..

.V**^^.|'^^^*^'^*^'-*V**^^*^.V-^*^^^W'^^/^WV'^«^#

.«SjUilffifó 1'antagi-uél

2— Mentir para impedir.Lay

ENIGMA

(N. 230)

Ao espirito lúcido de Sa-muel Risão.

1.- LOGAR .

Um estojo GUlete, offerta daconceituada loja de fazenda A

» SYMPATHIA, de J.. Pedrosa daFonseca.,

'^MMMtMWVW^WWVWW*^^*^^*^A/WVSl>VS/WV

J*to*AA^*a*m&*>t***a0*AA*V********AA****>***

'" 2.°'JL0GAR

üm lindo tinteiro offereeidopela . importante, livraria AME-RICÁNA, de Amaral & Cia.

Nunca faço as taes finaes,Do todo da brincadeira,Que a todos nós^, compaixãoInspira, desta maneira.

¦^W»WWWW»¥WW-*-*****-**^**^^^*-^^^^'

" CHARADAS NOVÍSSIMAS'

(Ns. 210 ii 218)

2—1— Quem repreendo outro 6porque tem sentimento do quefaz, seu Artstarclio.

Rosadalva

_—i— A cobertura que agora estáem moda. no Recifei para con-'fecolonaf-a, é preciso muita ha Ibilidude. J.

Reco-Reco

1—2— No pateo do Carmo, um ho-imem encontrou eni cima dacalçada, uma moeda.' it Kociunbole Júnior*

(Retribuindo á confrade Lay)2— Tive um sobresolto, quan-

do recebi um telegramma deClemente chamando-nie com toda a pressa.

Bello Jardim —

f: «^ Fausto Freire Netto

1—2— Diga-me outra coisa mais...quererá levar toda a vida co-mo fadista ? Volte a sua anti-ga profissão de fabricar trás-tes de luxo.,

Ruul Fateixa

8—i— Para a trapaça tem pendoro gatuno.,

Ruy Blas

2—2— Você é esperto ; porem he-sita quando vê a serpente.

Violeta

1— A rainha não quiz accei-tar as ponderações do moçoque fez o tal emhrulho.

Flor do Japão

;2_1 Usa a faixa e a tapeçariado grande historiador.

Zé dos Grudes

CHARADAS ELECTRICAS

(Do 219 a 228)

i— EBta pequena moeda não temnenhum valor, minha senhora.

Flor do Japão

2— Lavei minha cabeça na lagoa.Violeta

3— Que pessoa risonha, porque?...: Não sabes ?! E' natural desta

ilha..., ... iRaul Fateixa

2— Retirei-me deste lugar porcausa de um peixe.

Rocainbolo Júnior

2— O celebro mágico é um finório.Bello Jardim —

Fausto Freire Netto

3— E! mao estevelhacó.• ¦ *.:;;';.: ¦'*, ¦¦->.., vii.., Buy Blas

2— Poeta gracioso.Zé Idos Grudes

3— De um galho desta arvore fizu,m, esplendido cacete.''J.,. Rosada! va

4— A embaixada sagrada deve chegar hoje ; este é o meu cal-culo..':*»,;.".,*; .'• Já P. Canga

2— Peixe do verde mar.'' Onidranreb

f v. -CHARADAS CASAES

(De 229 a 284)

i%"*j*_u; Esta ave so existe na fregue-!Ji-*-: *\_ia. ..., ii.

Flor do Japão¦

';¦ '¦ ¦ i.-

y.Z— E' muito difficil escrever este• memorial a machina ? E', o

i j : .iraUior.-é ser íeito a mão.''y. iviiXA &'*?¦:¦ *..»aul Fateixa

' i!— Gom)prei um animai pagando

,' í r .tfeawlo Imposto..-.*,M ?! "'•¦¦>¦ * * .-• *.•..RoçMnbolo Júnior

•, j^_ uma pancada 'com

a mão é!'.,->

' ó-imeemp que uma bofetada.

'AÍ. ¦¦-.,.•/'.••*.--i* i- , Rosadalva.i.'t"'.'*.;".

'.'" """ ' .

8— Onde tem assento é caminhoiss Lr*", jta-blico

Já P. Canga*.*. ...\ú ¦'¦¦

2— Aphysionomia, é certo,Que nos dá Impressões mil.Unia feição bem de perto"Mostra

que o typo é ardil.J /..,.,¦¦• Onidranreb

ÍfP "CHARADAS sriíCOPADAS

:i. yi'..i.' ¦ --¦¦¦n-.. -!. ~ - ..- ¦¦ ¦¦ ¦- (De 235 a 288)

"'j-^Jj!-— .A tartaruga comeu a abe->:.tò*.,*Ília;;.--;;-'.:'¦•'•.¦:' ...... - '".'.'*'' J, .

:; * Rocambolo Júnior

à&ÍÍ0:,Ô3. ferreiroJ : aprecia Jiíuito"

este frueto. .*,... ...Bello Jardim,,**-- _

¦}','¦¦ '_

^iu__*i_.lM«t^-^

Pode ser que o SamuelConheça duas, final,Do prima sem derradeiraCom finaes deste total.,

Por maior que sej.à a quartaApós tercia, camarada,Nunca será principalDeste meu todo banal.

Procure agora collega.Conceito, se não amolo,Para dar tratos á bolo.

Kiiy Blas

LOGOGRIPHO

(N. 24»)

(Aos charadistas desta secção)Para o af fluente d.e um rio-10-7-4Que é Ia do Rio de Janeiro-3-5-1-9Dirigiu-se um bispo um dia —6-2

3-5-4-?Pelo mez de fevereiro.

Força, porem;, é convir-7-S-2 _Que não gostou do lugar,Por não ter nenhuma igrejaNo villa para celebrar.

Z6 idos Grudes

CORRESPONDÊNCIA

Prazo — Poro o capital, até 14do mez eiitrante e para o interiorató 19.

Erratas — Na charada numero155 deve-se ler 2, 1|3 e 2|3\e nãocomo foi publicado. Na chorada168 onde su lê doença, leia-se dan-ço. Em vez de n. 177 nos eni-gmas leia-se do ns. 177 o 179).No resultado do segundo numero ossoluções ns. 25 é "Insueto" 34,•'Odelouca", 37, "Acorda"; 51, Ga-menlio-gaiiho.

No chorado numero ISO, onde selê ••mais" deve-se ler "mas"; nasyncopado 204 leia-se 3-2; no se-gmido verso do enigmo 20S leia-se : "é também bastante livido".,

No resultado do terceiro numeroas soluções do ns. G2 é "Pentoto-

mo"; 82, adgonero.Em virtude destes erros de revi-

são, o prazo para os pontos acimaterminará com o deste numero.

i

RESULTADO DO 4.» NUMERO

Dccifr-tç-Oes — 84, Namorado ;85, abracadabrante ; SGt Anadela-ria; 87, Acubitorio; 88 Caoma ; 89,Larario ; 90, Abicado"; 9Í, "Repro-

bo; 92, Dorsifero ; 93, Ren.omear;94, Conimbrica ; 95, Mirafiores ;9G, Esfolacara ; 97, Recatado ; 98,Ponteagudo ; 99, Frade ; 100, Mi-raflores ; 101, Itaborahy; 102, Agora ; 103, Marnel ; 104, Torre; 105,Varrao;'106, Dixes ; 107, Bonito,Nicea, Toada; 108, Bordo-a ; 109,Cocco-u ; 110, Nervo-a ; 111, Fa-no-a; 112, Celestino-a; 113*. Lavi-ma-o; 114, Forro-a ; 115, Bohe-mio ; 116, Cenisnv» *, 117, Indili-gencia,—Itfdlgencia ; 11S, Cometa—Cota; 119 Liceiiça—Liça ; 120,Descocado ; 121, Nau ; 122, Ave;123, Coma.

Dccifrndo.es — Violeta, itl; RuyBlas, 30; Zé dos Grudes, 27; Faus-to Freire Netto (Bello Jardim) 24;Raul Fateixa o Onidranreb, 23 ;Leny Galhardo o Rosadalva 22.

Justificações — Até o dia 10 donovembro.

EDIPO

AS PESSOAS. DE. GOSTO!devem comparecer ao importanteleilão que o agente Luiz Portelíavae effectuar no domingo nove denovembro.I^^V^^*rV«-*^»^*^'^<^^^^A/^V'*^«ArNA/S^A/VVVV'^SrV

PUBLICAÇÕES

i

A "Lavoura". — Conclusão dodiscurso do exm. sr. ministro daAgricultura, pronunciado na sessãoinaugural do 3." Congresso Nacio*nal de Agricultura :

"As nossas leis de direito publi-co ou privado, nacional ou interna-cional, não impediram, no Impe-rio, nenhum progresso material ena Republica, vasadas em liberalespirito de perfeita egualdade, fize-ram da. terra brasileira um campo aberto a todas os actividades economicas, a todas as iniciativas na*cionaes ou estrangeiras.

Se maior não foi nosso progressoconforta-nos a certeza do que cons-tituem a maior e mais prospera dasnações tropicaes, e a consciência deque, não obstante as difficuldadeseeographicas de uma terra oceiden-tada, onde é penoso e caro, quan*do não impossível, o trabalho damachina, procurámos seguir o exempio das nações creadoras de novo3processos, notadomento o dos Esia-dos Unidos, caído somente em 1842se generalizou o emprego do aradosingelo e só uipois de 1870 é ques« usou arado mecânico, construi-do sob os conselhos de uma techni-ci racional. ¦.*•'

Mas, o progresso da machina -f.ricola, principalmente, se realizounos processos de amanho das ter-ras planas, e de colheita de plantashermaceas dp grupo do trigo, decenteio, da aveia, da cevada, ve-getaes de clima frio, se cultivam noextremo sul do Brasil, com resul-tado incomparavelmente inferior aoproduzido pelos cafesaes, pelos cannaviaes e pelas fazendas de cacáoe plantação de fumo do centro enorte do paiz.

Não demoraremos, nós brasilei-ros, enf mandar vir do exterior asmachinas de que precisamos para alavoura do café e do, cacáo, parausinas de assucar e fabricas de ci-garros, como para moagom de her-va mate.

Incontáveis são os pontos dopaiz, onde as machinas de arar seempregam ha muito tempo, o não

raro os casos de. emprego do tra-*.ctorea importados; tudo a indicarque menos do que desidia ou ignp-rancia do homom, ha obstáculo ro-tura!, freqüentemente represonta-do pela occuientaçâo geral das uossas terras cuitivaveis.

• Já que a natureza nos não íacili-to fabricar ferro para nossas ma-chinas, temos pedido á industrioalheia o concurso da sua mecânicapara os engenhos de café e do us-sucar, industria agricola de que fi-zemos a nossa fortuna nos primei-ros dias da independência o hojerepresenta dous dos principaes es-teios de nossa economia ; mais va-lioso d;o quo esse, foi ò concursoque nos veio de fora e nos facilitaaproveitar, no próprio paiz, a ex-celloiite fibra do nosso algodão, nu-ma industria que prospera á som-bra dos direitos aduaneiros, comoconvém num paiz de reduzido po-der de exportação, cuja balançacomniercial não deve o Governoabandonar á sorte do livro cambio.

Convencidos de que temos traba-1 liado e raramente perdemos as op-portunidades que se nos deparamna vida econômica universal, paravalorizar as cousas de nossa terraque nos sobram e faltam aos outrospovos, confiantes em nós mesmosproseguimos no esforço a .ciue so-mos obrigados para augmentar onosso conforto presente e preparardias melhores, aos que nos sueco-derem, na vastíssima arena de la-bor que é o território brasileiro.

O estudo consciencioso da obroeconômica de nossos antepassados,sem perder-se de vista a relativi-dude dos factos, presentes ao nossoespirito as condições naturaes domeio, levar-nos-á, facilmente A con-vicçSo de quo merecem o nosso res-peito e o nossa gratidão os homens(liie fizeram do Brasil a pátria cmque vivemos, o onde acolhemos,com sympathia, o estrangeiro honesto, quo nos trago o auxilio da suaintelligencia e do seu braço, poromaior valorização da terra do todosnós.

Ao esforço dos que trabalham, direetaineiite ligados á natureza, oque têm a nobilitarite felicidade docomponez, principal obreiro da eco-nomia social, os Governos têm cor-respondido — justiça 6 confessar,com o patriótico empenho de auxi-liar o desenvolvimento commum.

Nõo foi possivel, na Amazônia,evitar-se o mal immenso que nostrouxe o concurrencla dos seringuesplantados na Iv.tlla, onde o braçoaborígene se vende a preço vil oonde a arvoro cultivado facilita otrabalho ; o Governo porém, mon-tendo as linhas de navegação flu-vial e protegendo a localização detrabalhadores ó margem dos rios,encaminha porá os mesmas terrasos enérgicos* elementos operários,que labutavam nos florestas, á caçada seringueira selvagem, cuja ex-ploraçôo constituiu, enriquecendo opaiz düvánto meio século, uma glo-ria verdadeira dos habitantes d!oNordeste, re_iiio dos seccos,'ondo oGoverno procura resgatar velhoobrigação e solidariedade, com

quem tonto foz pelo pátrio, em to-da a vastidão do Brasil septentrio-nal.

Ainda oo Norte, pela industrioassucareira e pela do algodão, onosso regimen aduaneiro representa iiicontestavelmente demonstroção de unia politica econômica degrande oleouce, de tal arte que oBrasil inteiro constitue hoje o mercado defendido poro os plantadoresde canno e de "algodão, mercado ca-da vez maior e mais abrigado porum proteccionismo que redunda emdirecto beneficio da agricultura.

No extremo Sul, essa politica deprotecção á industria nacional re-servou para o xarque e outros pro-duetos da pecuária, um grandemercado, que consome tres quartosda producção riograndense.

Na defeza do mercado do café,impropriamente chamada de valo-rizoção, acaba de dar o Governo,repetindo, eom mais decisão, o quoduos vezes se fizera com excellen-te resultado, uma prova de pátrio-tismo e de intelligencia administraUva, que considero o acto dc maiorbenemerencia do aetual Chefo doEstado, a cujo espirito superior seimpoz unia acção de dofeza contrao aviltamento dos preços do café,facilitado pela queda do cambio,baixa que atüngiü o todos os paizescujo exportação tinha crescido como guerra •_¦ se reduzido com a paz,precisamente o contrario do que sedeu com as importações.

A instituição Jdo apparelho per-mauohle de defeza do mercado decafé, de cujo monopólio de foca ha-vemos de tirar, com intelligenciae decisão, todas as honestos vonta-gens possíveis ; a creação do bancoemissor de redesconto ; o resurgi-mento da caixa do conversão ; actosdo lei sanecionados, são factos depolitica econômica e financeira, porsi bastantes para evidenciar a boavontade, o clorividoiicia e o pátrio-tismo, com que o Governo acóde ósnecessidades da agricultura, cujosinteresses, como sabeis, formam alicerces e paredes mestras do ediíi-cio econômico de nossa sociedade,

Direetamente, porém, age o Governo em beneficio geral ; cuidou-do dos interesses da agricultura eda pecuária é o qúe se tem feito no

.Ministério da .'i*.f.'enliui*a.De lado o grande beneficio, de

alcance pratico, representado pelorecenseamento, effectivamente concluido com muita felicidade, temosem marcha regular diversos servi-ços do instrucção e de policiamen-to agrícolas, aos quaes já se devemeffeitos de evidencia utilidade e querepresentam inicio de uma activi-dado que cumpre não esmorecer.

Nos institutos scientifico* do Mi-nisterio do Agricultura, ha desejovivo de trabalhar-se no estudo con-sciencioso das causas e dos reme-dios dos numerosos males, que as-saltam as nossas plantas e os nos-sos animaes.

Uma visita aos diversos departa-mentos do Ministério, acto comple-mentar de vossa actividade nestecongresso, facilitár-vos-á o conheci-mc.Tilo do que se tem feito para or-gahi.ação do ensino superior e pra-tico de agricultuia, ensino de queas viagens de estudos, proporciona-das aos alumnes distinetos de nos-

ds progresso o de enriquecimentodo paiz, tão grande quanto á im-portação de machinas que não in-ventamos e quo não conseguiremosconstruir, emquanto mesquinha fôra nossa producção de ferro..

Senhores : a agricultura, sob to-das as formas, constituindo o sedi-mento básico de economia-nacional,tem sobre si os reflexos dos actosda politica econômica por nós se-guida, quer so trate da construecãode. vias de communlcações, neslaépoca do telegrapho, da locomotivae do autemovei, quer se trate dopoliciamento e ensino* agrícolas,quer, emfim, se t*.íte dó apoio comque o {Governo ampara e-louva oscongressos de agrkultura, reuniãode ent-iididos na matéria é-cujosconselhos o Governo considera domaior vali pava a sua orientada.*)e pratica principalmente quando,no meio -ie vós. trabalham homensaos quajs JA deve o paiz, no ramode actü idade administrativa ligadoaos asYíiníptos de vassa cogita..Ao.como o ir, dr. KmCes Lopes, oocquem cr^j..e minha admiração qcnto mais de perto verifico os ef£ ;itos do sua operosidade, no Minis-terio em que tive a honra.de subs-bituil-o passageiramente, por vontade de s. exc. o sr. presidente doRepublica, cujo palavra, de apoioo louvor á iniciativa deste congres-so, vos transmitto, com o maior desvaiiecimento, no certeza de que, dovossas luzes, grande beneficio hade provir paro o trabalho da terracommum'ile todos nós."

' Alniannch illustrado »pernojnbii-cano — Temos sobro nossa bancade trabalho um exemplar desse uti-lisslmo annuiirio, cujo aspecto de-veras eleganto impressiona agradavelmente, mesmo aos mails exigen-tes apreciadores desse interessantegenero de publicações.

Redigido com delicada estheticae elevado critério, o annuario dequo ora nos oecupamos vem preen-cher uma lacuna multo sensivel,propordionando ao publico ledoruma attraente o variada eolleeta-nea de* brilhantes producções ine-ditas dos nossos mais illustres es-criptores e poetas, entre os quaesfiguram Maviael do Prado, LuciloVarejão, Leovigildo Júnior, MarioSotte, Silva Lobato, Rodovalho Ne-ves, Enéas Alves, Armando Olivei-ra, Esdras Farias, Oswaldo Santia-go, Oliveira e Silvo, Taurino Baptista, Alves Barbosa, Julio Porto Car-reiro, Olegario Mariano, Agripinoda Silva, além de vários contos humoristicos de Sem, aneedotas, epi-granimos, curiosidades, charadas aprêmio, etc.

Contendo perto de cento e ein-coenta paginas de texto finamenteillustradas com primorosas gravu-ras, o ALIUAXACH ILLUSTRADOPERNAMBUCANO :publ,ic,a contos,em prosa e verso, chronicas lilera-rias e humorísticas, poesias, curió-sidades', aneedotas, pensamentos,quadras populares, epigrammas,etc, alem de uma bem elaboradasecção charailistica, dando direitoa vários prêmios de valor.

Afastando-se bastante das nor-mas communs aos seus congêneres,sem comtudo esquecer o fifm principai at que so destina, o referido an-niiorio apresenta geralmente umabella feição artística, mesmo naparto referente aos annuncios, quesão sempre, illustrados a suggesti-vos.

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Ora viva !... Estás num luxo !Deves ir para a alta roda,Fizeste agora uma roupaModerna ! Chie 1 da moda !

Qual é a casa, responde,¦ Que trabalha bem assini ?Desejo nella mandarFazer roupas para mim.

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De palm-beach se queresFazer, o mais lindo ternoVoe ató lá, que ao teu gosto,Acharás do mais moderno. ,

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A LOÇÃO

sas esrcl.-.s, representa louvável Ini-ciotiva recente.,Cumpre-nos poupar esforços, apro-voníando o que já se fei nos paizesmais adeantados c j*or vezes melhordo que nós. arpare.-hados para o

, próprio estudo das nossas cousas.A viagem dos E.tçcs brasileiros, capazes. de aproveitamento e a vindade professores estrangeiros ás nos-sas escolas, representam ¦ a maispreciosa importação de elementos

"Be a Cor

os alimentos e a suaacção sobre o orga-NISMO

A anemia é m,üitas vezes a resul-tante da intoxicação intestinal pro-xduzlda

por uma deficiente digestãodos alimentos. Esta variedade desymptonias decorre freqüentementedé uma ¦ multiplicação anormal dosmicróbios dos intestinos, e da cou-sequente contaminação do sangue.Nos indivíduos sadios o tratamen-to dos alimentos no processo dadigestão opera-se de forma que el-lrçs são separados, de um lado, emsubstancias uteis o essenciaes paraa reparação dos tecidos e a consor-vação do calor e aS energias do or-ganismo e, de outro lado, n'aquel-las outras matérias residuaes des-necessárias para o seu bem estar

.As primeiras se tronsmittem ácirculação sangüínea ao passo queas ultimas são eliminadas pelas fe-zes e a urina. Acontece comtudo,infelizmente, que essa separaçãonem sempre se opera de um modo completo e que os constituiu-tes„dos alimentos que deveriam tersido completamente apartados paraaquelles fins se convertem parcial-mente em produetos que se descar-regam lio sangue 0 o contaminam.Ninguém ignora que taes condiçõesde deficiência decorrem om grandeparto do facto de não ter havidoo necessário equilíbrio dos alimen-tos em relação aos seus elementosnutritivos. O VIROL foi destinadopela classe medica para supprir es-ses elementos alimentares de nátu-reza tão essencial mas que frequen-qeinente não se encontram em pro-porções sufficientes na alimentaçãocommum. O ferro é fornecido emforma orgânica o a sua assimilaçãoso opera sem esforço especial sobreas energias digestivas ;. os resulta-do3 mais írisantes, porém, que socoiisesiiem pelo aâdicionomenío doViROL á alimentação ingerida, eespecialmente os effeitos surprehendentes que produz nas creanças deconstituição débil e üm desenyol**vimenlo entravado, decorrem dovalor das suas matérias constituin-tes o da facilidade com que é assi-milado mesmo nos casos mais de-licados.

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Recife, 28 "de. outubro dê

1924. ¦ ^ '

Car tos Alberto MachadoDiileqtor-#ecre)taTio'

(.87.3.3)1VENERAVEL IRMANDADE

DAS ALMAS DO RECIFE

NA IGREJA DE SÃÓ JOSE' DOMANGOTNHO.

ASSEMBLB'A GERALEm nomo do soüaliciò juiz, con-

vido aos sodalicios mesarios e aosdemais em geral, -para que se di-gnem comparecer \ no consistoriodesta Irmandade, sabbado 1 de no-vombro, pelas 10 horas, afim dotomarem parte na Assemblêa Geralque conforme preceiftia os arts. 31e 43 do Compromisso, tem de ele-ger os sodalicios que deverão com-por a nova Mesa Regedora para ad-niinistral-a durante o anno compromissal de 1924-1925.Secrotaria, 29 do outubro de 192*1

O EscrivãoBeinavclino O. Maia

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DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EMPERNAMBUCO

EDITAL N. 38Áforamento de terreno do marinhas

De ordein do sr. Delegado Pis-cal e para conhecimento dos into-ressados faço publico que polo sr.»Pedro Rufino Ferreira, Ifo.í reque-rido o áforamento perpetuo do ter-raio de marinhas alagado e cober-to do mangues, situado á margemda Camboa do Santo Amaro, fre-guezia da Bôa Vista, municipio doRecife, o qual tom a forma de umrectangulo o limita-se peío Norte,com terrenos de marinhas aforadosao sr. Manoel Alves Barboíà; aoSul, com oa muros (fundos) dás ca-sas ns. 525 e 533 da rua Luiz dòRego, cujos terrenos se acham eraposse illegal ; ao Oeste, com terre-nos requeridos pelo requerente; ea Leste, com terrenos aforados aosr. Bernárdino Ferreira da Costa,-r- Mede de frente, llm,20, conta-dos do vértice do muro da casa n.525 ao vértice do muro da casa n.,533 da citada rua 0 de fundo, . .l,01m,90, contados em . uma per-pendicular á mencionada frente,produzindo assim uma area de ,., *•1.141,m2 2S0. *.. .

Devem, portanto, aquelles quo sejulgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prazo de30 dias, a coutar da data em quefor publicado pela primeira vez es-te edital, sob pena de não nulaserem attendidos, nos termos doDecreto, n. 4*105, de 22 de feve<r--iro de 18G8.. .

Outrosim, a expedição do Ntittilòde aforamonto se for ..concedido, de*pende da approvaçao do sr. Minis-tro da Fazenda, nos termos da cir-cular n. 28, de 16 de abril do1902, ficando sem effeito o meB-mo áforamento e.m. qualquer tempoem que se verificar no alludidoterreno a existência de areias mò'nazithicas ou metaes preciosos.,

Secretaria, 15 de outubro da1924.,.

O SecretarioJosé do Barros Cavalcanti

(8684)

Fúnebres

MARIA ISABEL DE SOUZA LEÃO.COELHO DE ALMEIDA

7.° DIARita de Souza Leão Martins, Ja**-

me Coelho de Almeida e senhora,Antônio de Souza Leão filho e, se-nhora, Sigismundo de Medeiros Ro*cha e senhora, Odilon de SouzaLeão e senhora, Elvira Z. Coelhode Almeida e filhos, Isabel MariaPeixoto de Almeida (ausente), Cus*todio Coelho de Almeida e fami-lia (ausentes), Antônio de SouzaLeão e familia, Joaquim de SouzaLeão e familia (ausentes) e Luizadc M. Pires Ferreira e familia (ausentes), profundamente consterna-dos pelo prematuro fallecimento dpsua inesquecivel BSTRELLINHA,convidam os parentes e amigos aassistirem as missas que, om suf-fragio de sua alma, mandarão ceie-brar na Igreja da Ordem 3* do Car-mo, na Capella do Eugenho More-nos e na Colônia de .S. Sebastião,elh Jaboatão, ás 8 horas do dia 31do fluente. / .

Hypothecam desdo já seu reco-nhecimonto a todos que se digna-rem comparecer. (8732)

N,'254:TfJfc^J*yj;i-..^"^.;,-ji^-^ii "K

PROVÍNCIA1, Quinta-feira, 30 dé ôüfuBrò rdè 1923 SI

I irias Hitüi a§Pliarmacia de plantão. — Esta-

rá hoje, durante a noite, a PHAR-MACIA COUTINHO ã- praça MacielPinheiro, bairro de Boa Vista.

Rendas do Estado. — Arrecada-çào pela Recebedoria, dia,28 :.

Contribuição de caridade, .. ..i m609$200. Total, 44:43$700.

Renda ordinária, 129:GS4$430.:Total, 3.104:454$410. Em egualperiodo do anno anterior, ,., . ,.. .3.067:087$030. Differença paramais 37:367?3S0.

..A avenida Boü-a-niar. — Attèn-dendo á solicitação do administra-dor das Obras Complementares d,oPorto, o sr. dr.< prefeito expediu asnecessárias ordens á ínspectoria de'Vehiculos no sentido de ser evitarda a passagem de caminhões demais de 1 1|2 toneladas pela ave-nida beira-mar, applicando-se aspenalidades da lei aos transgresso-res, no caso de desobediência.,

¦Melhoramentos ein «Goyanna. —,De Goyanna recebemos hontem pseguinte telegramma :! "GOYANNA, 29. — Red., daPROVÍNCIA.:,— As festas em ho-menagem ao sr. governador fize-ram-se sob verdadeiro delirio. —.Tose Barbosa, secretario da Prefei-tura." ' y. ¦

Pnssngoli-os embarcados para osul no vapor nacional "Murangua-po'', no dia 28 do con-entu :"

Para a BÀfilA — Antônio Victorda Silva e Octavio Turquatil.

Para o RIO DE JANEIRO — Alerxandre Jazilgo.-'—

Passageiros chegados do nor-to no rvapor, nucionul "Itapécuru"',no dia 2Í) Uo corrento :.

- De MACAU — Amaro José de Albuquerque Benvenuto.

De NATAL — Arthur Martins,Walter Gekle, Manoel Nunes Bas-tos, Apollonio.. Silva, Jacyntho AI-meida e ^rancisco Martins.

Marítimas. — Arreou ferros hontem em o nosso ancoradouro interno o vapor nacional INGA', doLloyd Brasileiro, que procedeu deLiverpool e escala.

O INGA' atracou ao armazém n.3 das Docas do Porto, para ondeesta desdarregantjo 3.729 tonela-das de carga de varias mercadorias.

— Do Pará e escala, deu entradahontem em nosso porto, o vapor na-cional ITAPECURU* da Companhiade Navegação Costeira, que termi-nou a viagem neste porto, saindono dia 31 para Pará e escala..

Viajaram para esta capital 8 pas-sageiros.

Em transito - não conduz passa-geiros.

O ITAPECURU' atracou ao armazem n. 9 das Docas do Porto, paratando está descarregando 63 tone-ladas de carga de vários goneros.,

Commanda o ITAPECURU* o ca-pitão Augusto Ribeiro.,

VAPORES A CHEGAR HOJE :

Itapeiná, do sul.,Bahia, do norte. \Zeelandia, de Europa.,

VAPORES A SAIR HOJE:

Itapema, para o sul.,Bahia, para o sul.Ibiapaba; para o sul.Zeclandia, para o su 1«

..Alegrete, para o sul.

DOMINGO, 9 1)E NOVEMBRO.agente -Luiz PortoUa. Arto — Gos-to — Iiuxo — Conforto. ^^^^

O DIA DO EMPREGADO NOCOMMERCIO

aposição Geralde Pernambuco

Certamente a noite de hoje, -no

recinto da Exposição Çerâl de Parnambuco, será plena de encantos 3attracções. As festividades que es-tão annunciadas- para ter realização

^íi fazem acreditarmos que á nos-sa grandiosa feira accorrerá assis-tencia vultuosa e ávida em admirai-mais uma vez de visn os surtos donosso desenvolvimento agrícola, industrial, scientifico e artístico.

Em homenagem ao Empregadono Commercio, em honra de quemé feriado o dia de hoje, terão logarno bello • certanien, imponentes fes-tividades. Entre ellas destaca-seuma grandiosa marcho aux fiam-bcuux, que se realizará ás 20 horas.

No recinto da Exposição effectl--var-se-ão, entre outras festas, dan-sas no Pavilhão de Dansas, espectaculo no Pavilhão do Cinema,etc, etc,

A Fabrica Lafayette e a Cervejaria Pernambucana festejarão nestadata, o dia do "Az de Ouro", istoé, ¦ respectivamente do Cigarro Afide ouro o da cerveja Az dc ouro.

Os cantadores pernambucanosfurão vários desafios na barracaque armaram em frente á fonte luminoàa.

No próximo sabbado será inau-gurada a Exposição do Aves, paraa qual sc acham Inscriptas variasaves.

qual

A festa dedicada ao "Jockey

Club do Pernambuco" terá. logarno dia G de novembro estando oseu programma sendo caprichosa-mento organizado.

— Uma festa que promotto ai-cançar ruidoso suecesso 6 a d0 14de novembro, promovida pelasalumnas da Escola de Arto Culina-ria, mantida pela "Pernambuco

Tramways".Nesse dia terá logar a formatu-

ra das recem-diplomadas, as quaesconvidaram o sr. dr. Samuel Hardman, secretario da Agricultura eesforçado presidente da commissão

de paranymphar a turma oacceitou o convite.

Essa festa, que se realizará emfrente á fonte luminosa, será cer-tamente uma das mais originaes oencantadoras das levadas a effeitona Exposição.

— A Commissão Executiva resolveu realizar soirées dansantes, natcrrnsso do edificio principal da Exposição, ás quintas feiras e aos sabbados.

Os cavalheiros pagarão 10$000por'entrada, sendo permittido o ingresso franco, ás. senhoras quandoacompanhadas.

Calçado Martins — Incontesta-velmente um dos mostruarios, quemais tem despertado a attenção dosvisitantes é este, exposto pelo sr.José Martins da Silva, proprietu-rio da fabrica de "Calçados Mar-tins". ¦

Tivemos oceasião de apr«r.«ar dettdamente o relerido mostruario,d9;;ta<;ando as suas variadas fôr-mas de sapatinhos elegantes parasenhórinhas e creanças, bem .comooutras diversas para homens. Es-ses calçados rivalizam com qual-quer outra marca do nosso merca-

'do.O sr. José Martins dá Silva, a

principio estabelecido com a fabrica "Júpiter", em Caruaru' onde osseus calçados já vinham mereeen-do a preferencia do publico, tevenecessidade de se transportar, paraesta cidade afim de tornar maisconhecida a sua industria e maiora sua producção, o quo fez com fc-licidade, pois quo, ha um anno epouco estabelecido nesta capital, jáconta com grande fornecimentopara as ' principaes lojas de calça-dos desta praça.

O calçado Martins é detentor jáde tres diplomas d0 honra, entro osquaes uin conferido na Exposiçãodos Municípios realizada nesta ca-pitai om 1917, no Collegio Salesia-no.,

Reportagem policiale outros factos

Exposição ilo pintura —¦ Na cx-posição de pintura, inaugurada an-te liontem, entre os diversos expo-sitores figuram' quadros do saudosoTelles Júnior, este que em vida, pode-se dizer, foi um admirável na arte da pintura, paysagista e mari-nha\

São estes os seus quadros expôs-tos:

O velho visguelro, linda paysa-gem, um dos mais importantes quadros do referido pintor; Praia donio Doce, marinha; Aterro novo,paysagem; As lavandeiras, paysa-gem; Trecho, do sitio de Telles Ju-nior, paysagem; Porte do Gaybu'visto do um e de outro lado dois

executiva da Exposição, para o fim'1 'qúaãroS (marinha).

;¦ Commemorando o dia de hoje,

consagrado ao empregado no com-lnercio, a Associação dos Emprega-dos no Com,m,ercio deste Estado proinpve significativa festividade queconsta de uma sessão solenne a terlogar pelas 18.30, em sua sedo so-ciai árua da Imperatriz.,

Sua digra directoria enviou-nosdelicado convite para assistirmosa essa justa solonnidade.

Gratos pela attenção..:

: -À Associação dos Empregadosno • Commercio saudará, o dia comtres salvas-de 21 tiros, sendo umana sua séde social, outra na praçado • Comniercio", ondje demanda aAssociação Commercial e outra na

Associação Beneficente do Com-

Exposição Geral de PernambucoMOSTRUARIO COMPLETO

DA PRO DICÇÃO DO ESTADOGRANDE CENTRO DE ATTRACÇÃG

Hoje, 30, festa dedicada ao empregado do eommercio

Grandiosa marche aux flambeaux ás 20 horasMUSICA — FLORES — ALEGRIA

Sabbado, 1." de novembro, inauguração da

exposição dè aves '

DIA 4 DE NOVEMBRO, FESTA DEDICADA AO"JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO"

Todas as noiles, musica, diversões norte americanas,cinema, pas.torü dansas ao aa* livre, bazar de pren-..das e boliche

UMA VISÃO QUE FAZ ÜM BOM-BEIItO ASSOMBRAU-SE

l).e quo se tratará ?Um Tacto singular oceorreu an-

te-hontem, cerca tias 23 lioras) uoquartel do Corpo de Bombeiros,alarmando as respectivas praças.

A'quella hora o bombeiro 31 di-rlgia-se para o local onde demoraa jarra de água potável, quundo te-vo forte sobresalto, caindo uo solocomo se fora victima de uma syn-cope.

Presenciado isso, fez-se alarmano quartel, sendo chamada a Assis-tencia Publica, cujo medico de ser-viço 'acompanhado pelo enfermeiro,dirigiu-se para ali onde encontrouo referido bombeiro caido e convul-sionado.,

Depois de mais de duas lioras deassistência medica, o 131 recuperouos sentidos e declarou o seguinte :

"Que, ao se approximar da jarra,viu a figura do seu companheiron. 27, que morròra afogado na ul-tinia cheia de fevereiro, quandoprocurava salvar unia pessoa quecairá ao rio ; que se lembrava bemd,o tudo quanto narra e assim' co-mo sentiu sobre sua cabeça passara mão do seu companhoiru, não selembrando mais do que so passou.

O bombeiro 131 rccollieu-so á ca-sa de sua residência no Arruda e,ao que consta, está disposto & pe-dir sua baixa.,

OS LADRÕES EM SÃO JOSE'

O sr. Francisco dc Oliveira, rc-sidente á rua do Gazometro G3, dodistricto de São José, recebeu hon-tem em sua casa a visita dos ramigos do alheio", que foram bomsuecedidos na sua investida.

Os "indesejáveis" conduziramdois vestidos de crepe, sendo umde côr 1'oncé e o outro boige, bor-dados a missangas furta-cores.

Os vestidos furtados pertencemá familia do sr., Auges de Aquino,os quaes tinham sido confeccionardos na casa do sr. Francisco doOliveira.

Ultimamente tem se dado variesfurtos e roubos no 1." districto deSão José, fazendo-se necessário, portanto, um, policiamento mais acl.i-vo por parle da autoridade local,que aliás é um official distineto daForça Publica.,

GOLPEOU O MlSAFFEC.roNO BRAÇO

Honteni ás i) lioras, ;'t rua da De-ténção' o individuo Januário deSouza Silva, residente em Caxangá,défrolitandp-se naquella artériacom o seu desaffecto Simplicio deSouza, vibrou-lhe,nm golpe que lhealtingiu o ante-braço esquerdo.:'

O delinqüente não foi preso.,A victima teve o conveniente des

tino.,A policia dia circumscripção in-

teirou-se do facto, iniciando contrao delinqüente*o necessário proços-so..

ASSALTO FRUSTADO

instinetos e de alguns conduetoresdo yéhlcülos*.

Ordinariamente os vehiculos transiláni pela cidade com carga ex-cessiva da lotação admissível ; commümmèntèj carroceiros e almpcre-ves, montam no animal, estandoesto oii o vehiculo com carga, con-tra disposições municipaes ,..

Hontem, era 1G e pouco e de-fronte, dá matriz de S. José pas-sava unia carroça com rolos doraspas de couros, indo o carroceirotrepado na boléa.. Nesse local, ocavallo tropeçou e caiu, mais porestar exbausto.

Uni dos nossos auxiliares, assis-tindo ao facto, approximou-se do lo-cal eciiámou a attenção do civil niipresente de que se tratava de uniatransgressão da lei; accentuando•ser preciso que todos collaborenipara a protecção aos animaes. Nomesmo loo-il chegava um mo-o,que observou ao carroceiro e án->notou o numero da carroça., Essomoço disse-nos a nós è a esse queera funecionario da Municipalidade,tendo, como outros dos sous colle-gas instrucções para zelar pela ob-servancia da alludida lei, o quo me-rece os nossos louvores.,

_^AGl.KKSS-\0 e ferimento

• Hontem ás 14 horus, á rua doAlecrim, o indivíduo Samuel Luna.por questões particulares, ággrediua Aiitonio Pereira de Souza, fazen-do-lho depois uni ferimento.

O aggressor não foi preso ape-zar do ter saldo .em perseguição2 policiaes que passavam no níòmeiito; üm/ delles ató desarmado.

O PROCESSO OE "(MICO XA.N-J)l!;\" FOI ANNUIjADO DEVI-DO A IRREGULUilDABI-" DAPOLICIA

TTT ITTIT 'MT A HORAlXAy7?V"$--/-PELO CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia Havag 7

CONTRA A " GREAT.WESTERN "

Rios 28. — O sr. SampaioVidal, ministro da Fazenda,por ter sido indevidamente

lectõria federai de Cucau*desso mesmo Estado.,

O PSLOTÜ ALCIDES VILLA.-*?Rio, 29. — O piloto Alei*

interposto,, deixou de tomar des Viliar, que retorna ao "Pa-

conhecimento do recurso dá rá, chegou hoje a Cabo* Frio!l"Great Western" sobre o no bote "28 de ju.hò"..j ^Jacto da Alfândega de Recifo! ¦-- r >que a obrigou ao pagamentode oitenta e um contos e du-zentes mil réis (81:200$OQQ)-relativos ás mercadorias d és-pachadas, mediante o termode responsabilidade..

CONCESSÃO DE CREDITORio, 20. — A directoria

da Receita Publica concedeu á

SENADORio, 29. — Essa alta <^asâ

do Congresso hão'.fu'hàeio!poUhoje, por falta dé-nutriécò^e-cimenta!. X

— :•*¦¦- \

CÂMARA DOS DEPUTADOSi, Rio, 29. —A Câmara .tioS

Deputados fez sessão. hjpjOjnão se revestindo,; est«% £0«»

Delegacia Fiscal dahi o cre- • rém> de importância.!' - |

dito de cem contos de réis I Foi votada toda a.ordeni dei

(10Q:0GQ$G00) destinado adia. ;,.>.. ,;>,..,subvenção da Escola de En- |genharia de Recife.!

CONCURRENCIAÁDMINISftiÀTIVA

Rio, 29.Fazenda mandou abrir con-currencia administrativa peia

ABREVIATURA* 'DE CUR-SOS PARA ALUMNOS DISTiNGTOS.Rio, 29! — Perante bã

O ministro da merobros da commissão deInstrucçào da Câmara do9Deputados, hoje foi lido o pa-

INFORMAÇÕES OFFICIAES

ESTADUAES

Governo Uo listado — O sr. go-vornador do Estado assignou hon-tem os seguintes actos:

concedendo Ires mezes dc licençacom ordenado, para tratamento dosua saude, u Josó Nunes Ribeiro,continuo do gabinete da secrotariade Estado dos negócios da Justiçae Instrucçào Publica;

concedendo um anno do limereio-de-EstivasA«-directoria ^ ^cfção^dos vencimentos, para trata

EfÉÍpregados no. Commercio_.manda ^.^ de ^ ^^ ond(j lho con.vier a Flavio Estellita de OliveiraMello, 1° tabellião publico 0 escri-vão do eivei, crime, jury e exocu-ções do municipio de Nazareth;

(_ nomeando Francisco Salns-tiano Correia para exercer interinamente o cargo de 1." tabellião o es-crivão do cível, crime, jury o exe-cuções do municipio de Nazarotli,durante o impedimento do serven-tuario eífectivo, Flavio Estellita deOliveira Mello, que so acha licen-ciado; * ;". concedendo seis mezes de II-cença, sem vencimentos para tratamento de sua saude, onde lhe con-vier, ao bacharel Francisco Teixei-ra de Vasconcellos, promotor pu-blico da comarca de Taquaretlnga.

celebrar, nma missa - na egreja daPenha, • pelas 8 horas de hoje, aqual i será acompanhada de . canti-cos.sacros.

'A Escola Elementar da Empreza'

l^otalllut&ica,. "iregitíá'

inerte proles-sor Samuel Vipíra,- solidaria comá cotnmomorasfio do dia do om-pregado no Commercio, não func-cionará hoje,.*realizando o respecti-vo director uma palestra allusiva% data.,

' Nosso distineto collaborador Brito Macedo recebeu hontem a se-guinte carta:

. "Pernambuco, 27 de outubro deX924..,

Meu caro Brito Macôdo — Nãome sorpreenderam suas "Linhas Ligeiras" de hontem em "A Provin-çla" com relação ao Dia do empre-gado no commercio, e, inda mais,eüas palavras acoroçoadoras para o'completo êxito

'do nobre tentamenda "Associação dos Empregados noCommercio de Pernambuco".

. Vosso, meu cai-o Macôdo, nãoBe «luiz esquecer, ao referir-se ú.'AsBoejiação", de tocar nos moços,que compõem sua actual directo-ria. E, eu, que sou parto integranteda mesma, não me posso furtar \obrigação de lhe agradecer, emmeu nome o no dos companheiros,essa sua bondade oxcelsa, apaeanios.eu,. tanta vez demonstrada, quan-do traçamos impressões a respei-to dos acontecimentos que

' empol-garam os nossos associados nos primeiros mezes deste anno, e que tanto yieram fortalecer-nos. .

Receba, vossê, meu boníssimoamigo, um apertado abraço do sin-feramente seu — Godofredo Frei-te,"

Despachos — O sr. governadorassignou hontem os seguintes des-pachos:

concedendo á professora da capi-tal Izabel Lyra Cavalcante 40 diasdo licença com ordenado em" prorogação;

prorogando por 00 dias a li-cença com ordenado em cujo gosose acha o bacharel Olivio Montenegro, promotor de Nazareth;

—. prorogando por (i.O dias a li-cença çom ordenado, em cujo gosose acha o bacharel Antônio Nogueiru.Vilella, juiz municipal de Boni-to;

concedendo o theatro SantaIzabel ao sr. Gladys Cutis nos dia31S..23, 25_e 30 de outubro e lv 3,5 e G de novembro, assim comoisenção do imposto do caridadepara os ingressos do festival qnepretende realizar no dia 9 de no-voníbro, correndo as despezas deluz o pessoal' de theatro por contado peticionavioj. .

concedendo um anno de licença a Flavio Estellita de Oliveira eMello, í." tabellião do Nazareth;

concedendo dois mezes do li-cença com ordenado a professoraTertulina Silva, da cadeira do ltioFormoso.

Departamento do-Saudo o Assis-tencia — E' convidado a receber, aintlmação que lhe foi imposta, porinfracção do Regulamento' Sanita-rio, o proprietário do predio 253 árua do S. João , em virtude denão ser encontrado.

Kecebcdoii-iu — Despachos dodia 29 do outubro de, 1924.

Araiinio Machado, .nada ha quedeferir, em vista da informação.Companhia Fabrica do Estopa, sim,pagando a taxa de consumo. A.Costa Burros, de£or.iuo, em vista dainformação e-do accordo com o art.258 das Inst. em vigor. EuedinaAmorim do Albuquerque, selle osdocumentos. Novos Campos e (O.,caucelle-se a collecta do predio 33,que. não existe, devendo a secçãomandar fazer uma revisão na col-lecta dos outros predios pertencen-tes ao supplicante. Luiz Fernandode Lacerda Coutinho, Doval e C,Raphael dos Santos Rolim, satisfa-ça a exigência da 1." secção. Modesto ile A. Ribeiro, Luiz da Costa MiPinheiro, dr. Julio Carlos PortoCarteiro, Josepha Pereira de Gou-

,veia, Braz Ferreira do Lima, inform0 a 1.** secção. Delphim Soares

A's 23 e 30, de liontem, ú aveni-da Lima Castro, entre a praça Ser-gio Loreto e a matriz de São Josê,foi alarmada uma familia que pre-sentiu estar sendo afastada uniatelha, vmjovimento que foi por todosde casa observado nesse instante,de modo a haver protestos de rea-cção e ameaça ao perigoso visitanteda noite, no sentido de àfugen-tal-o.

Mandado chamar o guarda civilde ponto naquella matriz este com-pareceu e deu busca em toda a cu-Ba, não tendo subido ao telhadodessa e aos d,as visinhas para aniesma busca por não haver no mo-mento unia escada disponível.

Tratando-se de um trecho ã ave-nida Lima Castro ondo constante-mento so vèm dando tentativas doassalto e ondo já tem os ládrõfisfeito varias colheitas, urge que apolicia desenvolva grande vigilau-cia nesse trecho, afim do tranqui-lizar as familias.

Convém notar, quu por traz des-se trecho da avenida Lima Castro,muna pequena rua próxima á li-nha da "Great "Wesiern", rua essapor demais erma, já tem a l>r°-pria policia colhido em sua redevários

"Tadrõos o gatunos.,

PJROTECÇjVO AOS ANIMAES

Excesso ile carga

Varias vezes tcmosí.clamadò pormedidas quo protejam os animaesvictimas dos indivíduos dc maus

O dr. Lourenqo Caslollo Brancojuiz municipal dà '*••' vara crimi-nal, em data do hontem arinülou t>processo em que é réu o individuoFrancisco Pereira da Silva, vulgo"Chico Xandra", por ter encontra-cio irregularidades no processo* po-licial.

Eis a sentença do referido ina-gistrndo r

"Vistos e bem examinados estesautos, etc.

O dr. :'." promotor publico tíe-mineiou do Francisco Pereira dp.

eSilvii, vulgo "Chico Xandra", comi»incurso no artigo 303 tio CódigoPenal, por ter ferido á Pedro Eív-tauisltiu Guedes, na noite dè 10 d!ejulho do corrente aimo, no distri-cto policial da Tamàriíieira.

Iniciada a formação da culpa diodenunciado á revelia deste, por teu-so ausentado pura logai- ignorado,foram ouvidas as testemunhas, etmnumero legal, arroladas na íir-tti-ção de fls. 2.

O tlr. promotor, no seu pareoerde fls. 29, opina pela pronuncia '-doróo, nos termos da denuncia.. As-sim :

considerando que, o Código doProcesso Criminal, no artigo 1'37,trlaranientü, deterinina que,, o,atilodô corpo do deiicto será oscrvpiopelo escrivão, rtibi-içado polo Áu-tòridade que o presidiu e assignadopor'esta, peritos e testeimtiilias;1

considerando que, a falta do «qualquer destas fqi-malidíidès legue,-;,fuz desiipparecer á validade da pro-va material do crime çomméttido;

considerando que, o auto do. cor-po de deiicto de fls. 11 o 15, nãofoi assignado pelas losténúuihasque nelle figuram, por isso, ,:* umapeça inexistente de noiiliuni effeitojurídico :

Julgo nullo, lib-initio, o presenteprocesso, e, consoquentoiiiteiite, ab-solvo o réo Francisco Pereira daSilva, vulgo "Chico Xandra?'; da ac-cusação intentada polo MinistérioPublico.

Custas na forma da lei.,Publique-se, intime-se o registre-

se.Recife, 27 do outubro de 1924.

Louronço Castello Branco'.'?

Aífandega de Parahyba para rscer lavrado a respeito dao fornecimento de materiaesi abreviatura dos cursos parSa essa repartição, no exerci-cio de 1925.

t

O BNÒERRAMENf Ò BO CONaHES-SO DE ESTRADASDE 'RODAGEM

Rio, 29. — Foi adiado oeiicerrameiúo do Congressode estradas do rodagem, quese está realizando nesta ca«pita! actualmente ceivi vivoenthusias-mo.

«loiH

alumnos distinetos.ü cormnissão opinou .iqUÒ

seja concedido aos alumnosjque cursam o penúltimo annode quaicítier escola superior,se formarem em março doanno vindouro. 7 "'

Esse favor não só será üb">.servado na Faculdade,de Di-reito daqui, mas tambem se-rá extensivo a todos os esta-beleeimentos de ensino dessanatureza..

O RECOLHIIVIEWTO DE RENDA COLLECTORIft REDAÇÕES DIPLOBBATICAa.

ENTRE . A. FRANÇA. JE QSOVIET -: ir!}Rio, 29. — Noticias pro-

DASDE CirCAU'Rio, 29. — O ministro da

Fazenda approvou o acto dodeieti-ido fisoal nesse Estado^ ceÜéntés dé

'Paris*' accentuantfixando até ao quinto dia útil i qus "a França reatou, as suas

de cada mez o prazo pnra re- relações diplomáticas com 8coihimentodas rendas cia col) republica dc Soviet. _

^ ~B KhíH tf$§£3tiLmmW$3$y'

EM LIMOEIRO

«liro mortal -— T«"'11 c,,<1'(!intlividuos

Ante liontem, om 1'odra Tapada,do Municipio do Limoeiro, empe-nliarain-so om luta dois indivíduos,o quo so deu após torto discussão;

Após a luta, um caiu morto portiro que lhe desfechou o udversu-rio .i

Ll.MOIllltO

Do ordem do sr. chefe de policiaIoi trausierido hontem o destaca-mento policial dc Limoeiro.

LIVROV-SK DO BONDIS, Üi\S.FOI ALCANÇADO POR ÜMAUTO

Cerca das 18 horas de honlem, árua da Concórdia', o sr- Manoel Perveira da Silva, auxiliar do eqihmey-cio, livrando-se de um honde linli ido Pina, foi alcançado por um au-to quo passava.

Em conseqüência do nçciidenle,aquelle moço receheu diversas contusões pelo corpo.

O auto na oceasião vinha em mavcha resulur, sendo esta a salvaçãoda victima.

. Do oceorrido tombu7conhecimen-to n autoridade distriçtal.

Íssss^MMnm,Uhi,»j »ví.-•

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CHICARAS BARATASSó na rua das Cruzes u.

95, chicaras inglezas parachá,

a '185500 a dúzia

SECULAR |.{00 ANNOS DE VIDA

Entro os aulhurtis aquelles queLèm mais vida são os kagãdos quedunini BÒculòs*. Os "leitores não selembram do uin que 'havia em Olinda ? Pois bem, á rua Coronel Suas-suna, no Bazar do Carmo tem uu»Sonielhaiite. , : •'* '

Quem for ali, vel-ò-â com faci-lidade assim como todo e qualquerartigo oerainicÒ'; pois- iio gênero

esse bazar desafia qualquer cass,do Hecife, a saber — cache-potsprãpontinas o em alto relevo, jar-ros diversos para plantas, resfria-tlciras, filtros, moriiigus diversas,-formigueiros, fogareiros, cuscussoUros, jarras, bules, alguidaes, papei-ros, panollas, frigideirás o muitosoutros artigos quo enfadam men-cionar.

J-liu artigos do folha o estanho.dispõe tle collossal sortimouto, co-mo sejam : Dríiiqiiedõs para cre-aiiç.-as, gaiolas, bacias, chaleiras, aa-«sadoiras, cocos, paudlôifios, roga»

doros, latas para lixo,' formas parídoolos, etc. etc. otc.\'c!- piúva crer iá.',

Totlos no Iliiznr üo Carmoi ¦,.,Rua'CovontíÍ''ÍjuuffSuria B. '

II. .1. X. (não 6..mysterio.ncn<probli-nin) — E' a íiKircii dolcgi-limo brim tln linho branco recour-'mondado aos srs. cavalheiros pura!evitar a insolaçSo, sem prejudl-car a elegância, e.que at-aba de rejçobei; A PRIMAVERA', a casa d«fazendas, modas e miudezas, Aó

Recife, que mais rien e vuriado sofjlimento possuo dc !irtiS,os para Seynhoras; Homens o -Crianças, i

da Silva, informo a 2." secção.

MUNICIPAESPreleidiia do líeòlfe — Esla sen

do convidado a comparecer á Dire-ctoria do Expediente a negócios deseu interesse, o sr. Manoel do Car-nio

"Almeida. \ Despachos do sr. dr. dire-

clor da Directoria da Fazenda em2S—10—24.

Aluizio.de Souza Suntos, promo-va a averbação do titulo de acqui-sição do terreno.

Costa Cavalcanti, junte pedidoof Clcial.

Manoel Rodrigues, junte quita-ção do imposto de terreno em aber-to, referente áo exercicio de 1923

Felix Francisco do Lyra, junte 1-1051 (planta dt! locação)quitação do imposto de limpeza dói. — E' convidado a comparecer apredio a rua Viseoudo de Goyanna I Directoria do Bxpodientts da Pre-n. 436, referento aos exercícios dotfeiliira, a negócios de seu interesse

Elvira Nobre Mendes, junto qui-tação do imposto de limpeza, rela-tiva ao exercício .corrente,, _ Ao gabinelo do sr. dr. dire-clor da Directoria do Obras Publicas são convidados a comparecerps requerentes dr. Ubaldino de Oliveira Mello, Sebastião Pereira de.Castro, llermenegildo Loyo e .loa-quim Francisco de Freitas.

A' 1." secção são 'convidados acomparecer os seguintes* requereutes;

João l.yra do Hollanda, ManoelBarbosa, Antônio Ferreira dos San-tos, Antônio Bello- do Britto oBraz Couto, para se entenderemcom o auxiliar.

João Paulino Marques, para. sa-tisfazer as exigências dn lei n.

1923 0 1924.. 'o sr. Rubens, de Araujo,

DTSCUSS«tÒ, LUTA F,FEÜTMEXTO

Conforme commiiiiicação feitapelo delegado do Pau d'Albo ao sr.desembargador chefe de policia, anto liontem, naquella cidade, o iu-divitluo Severino Maciel Germano,após discutir com Emygdio Anto-nio do Nascimento, desfedhou-lhenm tiro dé "Mnuzer", ferindo-o graveménto.

0 criminoso foi preso.

"HIjÍjFS" EM ACTlVllV-\DK

Na Central tlu Policia esteve hontem o sr.. Octavio Ramos do Nasci-mento, queixundo-se ao dr. Gaspa-rlnoi Lima, delegado do 2." distri-cto da capital, de um furto de quefora victima pela madrugada.

O queixoso noeresc.entou teremos ladrões feito ' bôa colheita. emguti casa,

| '1*í?53S«£j3$H^

¦i&wj-W.sÉfkHwJ^

II- '^íS'*'í iflífipâ'

fij _\ PROVÍNCIA, Quinta-feira, 30 de outubro de 1924na. ,'T_ii_r

: N- 25<_ama_ji

A "Provincia" emRio Grande do Norte

Correspondência epistolar)

eleito para esse elevado.

— Na

Duportiuite tclog.au.mu — A As- ro gera80'ciaçàó Commercial ô as princi- cargo.pães firmas commsrciae. de Natal, _ Governo parahybanoCear- Mirim"; Lages, Taipu*. Baixa posso do dr. Joiio Suassuna na pre-Verde. Pedra Piètà o Epitacio Pos .ideada da Parahyba. o govornosoa dirigiram no dr. Gctullo Nobre j desto Estado fèz-so representar pe-

ga, diretor da E.trada tle Perro '. los srs. drs. Joaquim Ignoto do('entrei deste Estado**, actualmeu.to I Carvalho, juiz de direito oe .an..u:ijio Rio de Janeiro, o seguinte tele-

.«111 li 9011POXTE UO VARADOURO

Escrevem-nos de Olinda:

VIDA MAÇO-NÍCAcara a grande prova ifi automóveis, D. T.: — '-Recife, 29 de Outubroporém, sú so aprosontaram 40. A do 1921. — Exm. sr. coronel Josépartida iniciou-se no dia 2, ás 5 ò _a Silva* Loyo Netto, presidente dameia, da Avenida Paulista. O l,*-j'L, P. D. T.: — Na qualidade doa partir foi uni "Cadillac" de . ,. * representante da Confederação Bra31.26 H. P. da firma Cassio Mu- silclra dos Desportes, em Pernam-niz o Companliia. buco, para os josos do campeonato

Tres minutos após partiu um I brasileiro do futebol, tenho a hon-"Mafmon" do 31.33 H. P. da fir-j ra de communlcar a v. exc. quoma Oswaldo Pacheco o Cia., gula- dqvido as difflculdadcs haviidu.dò por Antônio Fernandes Lago, o|_om p scratch paraense, foi altera- ção das Obras Publicas do Estado siirripto. de interesses' internos oqual foi o vencedor, tanto na ida, • da a tabeliã dos mesmos jogos. As para o lastro da ponte, do Varadou- '

approvação do novos sócios,como na. volta. j sim o team representativo do Coa- ro om Olinda. - .- -• I O presidente pede o compareci-

Chegaram em Ribeirão Preto, em rá não jogará mais em Pernambu- Com as constantes passagens do. I mento de todos os membros da di-1." lógar: "Marmon". n. 2; em 2o co, indo disputar a 9 do mez de grandes caminhões o mais vehlcu-! rectorla ,o candidatos que assigna-logar, "Cadillac", n. 1; em 3.° lo- novembro um jogo na Bahia com los que demandam pela estrada-dogar, "BÚlck"' n. G; om 4." logar, 0 _eam local, o o scratch paraense rtecif0 a Itambé, o seu lastro ínuti-"Fiat", n. 8; em. 5." logar.tjVDo-j disputará em Pernambuco, em 10 Hza-sc,

PREVIDENTE MAÇONICA

A "Previdente Maçonica" reali-za hoje ás 20 horas, na sua sedo árua da Aurora 277, uma sessão de

"Chama-so a attenção da reparti ! directoria, afim do tratar d0 as-

, ram propostas para sócios.

Iiiii tiltaDE

gramma:- •¦Naliil. 10 — Dr. Getulio Nobre-ga lu. pectoria Es-.tradus — itlo —Associação ('oin_ie,reí_l senté-so"bem esposar um appello dos abaixoassignados (•ommcrci..r.les indus-trlaes iocaljdaites servidas Estradaj"erro Central K. G. Norte dirigi-do esto meio illuslro patrício. Estáconsóteücia

'todos sua competência

retamn, Nestor Lima, director dòDepartamento da Educação e deputado Epaminondas Aquino, do Coai-.re_.ii iç_ulaüvo (lj l-.'.v.ido E.saenil.aixacla toi ali àJolhiií*. com asmelhores pi ovas do a.prç-.t por partc do di*. Solou d'.' Viocn.*. e do novo ,-:..'•¦• •1-p.idor.

Livros novos — /(aba do surgir em o meio intelleetunl um 11-vro da ü-torin do si. l.r.cas da Cos-ia, ii;titu'.'üo "Disàv.a ios", onde.

dgi", n.. 11 ; em 0." logar, ''Lan-i de novembro, com o team represencia", n. 14; om 7." logar, "Na-j_atlvo de Pernambuco. Assim sen-penobili", n. 16; em 8.° logar, | d0j venho trar.er, tudo ao conheci-"Chevrol-t", n. 17 ; ein 9." logar,; mCnto de v. oxc. para os devidos"OUlsmobile", n. IS; em 10° logar,j t-!n_, Q ao mesmo tempo, convidar ^"Ford", n. 15. a Liga Pernambucana, no nome (lei repartição de Obras Publicas quó

Na volta de Ribeirão Preto, cuja|v. exc. para assistir a passagem ; n_aurlo tirar um • orçamento para-partida íoi no dia 3, pola manhã, | do scratch cearense, no dia 2 de no construcção do uma nova ponto,

Os concertos que a. repartição. daquatro em quatro mezes prooedena mencionada ponte de nada ser-vem .* ¦ • ¦

Os olindenses pedem á operosa

lerhnica, aciTtnda orientação, esforcada operosidade demonstradas di inteligentemente, ...gur-uu _ guma*

impressões de assumptos locaes.. Brevemente o dr. Aii.uqu'er.recção mesma Estrada e com que |

conseguiu dijnl.ro pouco tempo me-lliorar seus serviços tanto ciuuniopossivel com conhecida deficiênciaíuoJos" para satisfação.' partes inte-rossadas o notável auttmunto ven-das. Propósito .ltimas extraordi-•mirins inundações é unanime pro- iclamaçãQ sua dedicação grn_de eapacídatl.è trabaílíó graças ás quaesiiiinia assistência pessoal dias noi- j — Üioek.'. Duarte -- E- espe-Ins seguidas, não liouve quasi iuter i

que Mello juiz do direito da 2." vara desta capital, publicará um livrosubordinado au titulo "Interesses

Successorlos'', onde o illustre ma-gistrhdò réuríe * brilhantes estudosque publeou sobr^ o direito de sue-cessão perante o Cod.'Civil Brásl-leiro * ¦

rupção trafego! Pois bom. justa as-piração não perder-sé tão preciosoelmonto á miiior utilidade referi-da Estrada, de que i;:ulu dependenosso - desenvolvimento commercial

c- constando illustre patrício pre-tende não voltar sim direcção, o

rado no paqueto "Manaus" esto il-lustre conterrâneo que, recentemontu eleito deputado estadual, vom íomar parle uos trabalhos do Cou-gresso a abrir-se soiennemeiue a ldn novembro.

— .Mais alua escola —- O Centrode Operários Cutliolicos "S. José"

o 1." carro que chegou a S. Pan-j vembro, a bordo do "Itaquera"

lo foi o "Marmon'' n. 2, sob a di* com destino a Bahia,recção do mesmo piloto acima cita- s_m mais, ,e ao inteiro dispor dodo. Na ida o percurso foi foito em v. eXc. sirvo-me do ensejo paraü horas, 15 minutos o 45 segundos, apresentar a v. exc. os meus pro-Na volta o percurso foi foito eni testos de estima e toda a considera6 horas, 41 minutos e 22 segun- j ç.-l0. (a) Carlos Alberto dc Aiulra-dos. Em 2.° logar, ás 12 horas, j d0 Medicis.";!0 minutos e 52 segundos, chegou o"Cadillac" ii. 1 . .-.

O uMarmon." ganhou, também, aprova tíô rampa em 3 minutos, 51segundos e 2|5. Os demais, que nãoficaram encalhados no caminho,chegaram na seguinto ordem :

OS CEARENSES EMBARCARAMHONTEM

a,elof)irammns recé-idos hontempelo encarregado desta secção, communica ter-o seleccionadò cearense

Dodgè ril 2ü; Buick n. G; bòpgé tomado passagem a bordo dò "Ita

u. ll: Fiat n. 8; F- N. n.- 15;Nupi-nomile li. IO: Mercedes li.9; Oldsmoblle n. 18; Dodge. n.22; etc.

Conseguiram terminar a prova,,com maior ou menor suecesso, 2(1carros, sendo :

quera", que partiu ás 18 horas deliontem

*do porto do Fortaleza.

Por motivos- de força maior nãofoi possível embarcar o center for-ward Humberto, que será substituido por Abelardo.

O "Itaquera'' amanhecerá sabba

transmittldo | pretende inaugurar nestes dias umadará o nome do "Pon

dano Barbosa", homenagem á me-moria desso intelleetunl Rio gran-denso do Norte que foi o primeiropresidente ei'1'ectivo da mesma ag-gremiação.

— Criminosos capturados — Odr. ehefe de policia mandou reco-Jlier ú Detenção os criminosos Arislides Grangeiro o Luiz do Nasci-mento, evadidos das cadeias deGpyanninhn e. Eapary o capturadosdias depois na cidade do Lages onesta capital, respectivamente..

Morlo nccidcntnl — No día 2

presente appello lho- ésentido retomar esse- cargu. em que j escola a oucercado gernl consideração que me--7-—* '•¦¦¦'¦•.•ece c*. na certeza não lhe faltarcresconto reconhecimento quantos.-,, interessam melhoramentos esteEstado, todos tòm ainda muilo es-perar benéfica actuação engenheirohaliilitíido, trabalhador o probo.—•Saudações. "

— Eilm do Kstado — Os cinemasRoyal e Polytheama desta, cidade fi'.eram deslizar em suas telas o "Ci-

ji,- Jornal do Rio Grande do Nor-to" excellente film ultimamente or-ganizado sob a direcção do dr. Am

4 Dodge, 4 Ford, 4 Fiat, 3 Olds-jdo neste porto.mobile:' 3 Nupmobile, 1 Marmon, 1Cadillac-. 1 Bulck, 1 E. N 1 .Mer () JOGO DRELIMINAR SERÁ'

•jiliilofiuio Câmara. A prqjecção des deste niez foi encontrado morto emsc film. como se previu despertou , ura açudo próximo á cidade de Cur;: maior sympathia do publico; ,7au,raes Novos 'o indivíduo Zacharias.amido a melhor impressão uos que j Belladó da Silva, natural do Esta-'foram

conhecer atravez da tela a j do dc Parahyba n ali residente. Alie.lle.a das nossas (erras potygua- | policia local tomou conhecimentoros. O film consta de tre.e partos-.* dq facto, apurando quo 'aquelle in-assim descriminadas: l —- Chega- j fella, bastante jombriagndo, cairá.ia do .'dr. José Augusto ein Nn- í i)0 açude,, perecendo afogado.

- Chega-ein Na

lal; IT - - Aspecto de Natal (Cida-de Alta-7): III — Aspecto de Natal(Ribeira); IV — Ceará Mirim,Muriu-e a cultura da cánna de as-sucar; V — Macau (salinas); VI

Mossoró _ Grossos; VII — Pos-se du rir. Josó Augiisto.no governodo Estado; VIU — Grupo EscolarAuguslo Severo, Escola Normal e(impo Antônio de Souza: IX —Es-col. Vigário Bartholomeu e Asso-(•'ação do Escoteiros: X — Serviços desta capitai.d- Prophylaxia; XI — Hospital Ju Fnllecimonlovino Barretto e Orphanato JoãoMaiia; Xll — Aspectos d<. Natalc.!'. ir.ifl_liK, Tyroí, Alecrim o'lioc-cas-; Xlll — Macahyba o a cultu-i-j o.: carnaúba em Macau.

— Novo ií o niiento — Eslá do-signado o dia 1 do novembro paraa posse do novo intendente, enge-nheiro Ornar O Grady, recentemonie eleito, e em seguida a eleiçãopara o eurgo de presidente do go-verão municipal, vago com a mor Iie do -ir. Manoel Duntas. Correicomo certo que o mesrao engenhei- (Do correspondente)

Exames — Acham-se. abertasalé 31 deste, no At.heneii. as in-cripções liara exames de preparato-rios quo deverão começar no dia 5de novembro.

— Casamento —Realizou-se hontem o consórcio do sr. José Mes-quita, do alto commercio desta praça, com a senhorinha Floripes Torres, filha do dr. Joaquim Torres,actual presidente da Intendencia

Finou-se namadrugada de 22, d. Carmita Ro-selli; esposa do dr. Alberto Rosei-li o* filha do coronel Juvino Bar-retto. Esso facto repercutiu tristemente na sociedade natalenso, ondoa iudilosa senhora, pelos seus do-tes de coração e de esp'1'ito, deixaprofundas saudades.

O enterro de d. Carmita effectuou-se á tarde, com grande assistencia.

Natal. 2. de outubro de 1924.

POFÉÉim

redes, 1 Overland, 1 Chevrolet o 1Gray.

A Associação de Estradas do Rodagem foz publicar declaração riequo não se tratava de uma provado veloeidac.'), mas sim de umaprova de turismo, levando-se emconta a resistência do carro, a pe-i-icia dos conduetores n a economiados materiaes, porem, assim náo entenderam muitos dos concorrentes,que abusaram da velocidade, sendoo resultado diversos desastres, umcios- quaes bastante funesto, poiscausou-a morto ri" um bom.o de-

DISPUTADO PELA A. A.' I*.

A novel Associação Athletiea Pernambucana vem de obter da confe-deração brasileira dós desportos anecessária permissão para realizarum jogo de quadros seus, como proliminar á grande prova inter esta-duiil entre Pernambuco e Pará.

Assim sendo a commissão de jo-gos que já havia desdo quarta feirapassada organizado o seu scratchofficial da A'. A. P. marcou pnradomingo um treino rigoroso, cha-mando a campo os seguintes -joga-

clieado turista. Na ida o automo- dores: -

vel ••Oldsmobilc". inscripto sob n.i - Suturnino; Nilo, Ribeiro; Con--12, em unia curva, nas proximidii-1 stantino, Sebastião, Fraga; Verias!des de Louvetrn, derrapqu, cau-zando ferimentos no canduçtor, quoera o seu proprietário, e em ou-Iras pessoas que o acompanhava»Nas proximidades de Jundiahy o automovel "Studebalcor" n. 74, do

mo, Edgard, Zeinuria, Carlito, Zé-f aus tino.; •

Reservas: Luiz de Sá, Oswaldo,Mario o Anselmo.

O poder technico dn A. A. I'.,de necordo çom a directoria, insti-

Guaratiiiguetá. tombou, ferindo o tuiu severa punição ao jogador queseu guia, o sr. Augusto Persomond, faltar a. esso treino, qun será cou-aliás sem gravidade. j tra o Paysandu'.

Entro Cravinhos o Villa Bom-I «fini o automóvel 656, marca Nash, A CONFEDERAÇÃO AUTORIZA Ode 25.35 H. P. foi de encontro al JOGO DA A.. A. l*.uma. carroça, numa curva, cujo cho ,que foi violentíssimo', devido a ex-' O representanto da confederaçãocessiva velocidade em que ia o car-' (recebeu hontem o seguinte tolo-ro, guiado pelo seu proprietário, o jgramma da •.cont'oderação:-

sr. Cyrillo Malatesta, que saiu gra-, "Conseqüência difficuldado creavemento ferido, vindo a morrer em da por Pará, tevo de ser alteradaVilla Bomfim, meia hora depois, tabeliã "Campeonato Brasileironão obstante os . promptos Boccor-1 Foot Bali", jogando Ceará o Ba-ros que lhe foram prestados. O sr. hia no dia 9.,*e Pará jogando comMalatesta tinha apenas 26 annos do Pernambuco uo dia dozeseis. Pro-ecítcTe. videncio urgente sobre . recepção

Na volta, ontre Porto Ferreira cearenses, que - passarão ahi bordoe Pirassununga, os carros 25 o 38 "Itaquera", destino Bahia, bem co— Dodge o .Studebaker — guiados mo empregue todos esforços rece-pelos srs. Nolio Poroira Queiroz o ber hospedar melhor forma possi-Josó Lopreta, chocaranirse ambos vel paraonses, afim não possa ha-ficando damaificados, impossibili-: ve. menor reclamação possivol.tados, pois, de continuar a figurar Autorisanios team "Associação

na prova de turismo.Outubro, 1924.

NOTICIAS locaes

Oa eleição do Hospital Por-tu guez

E.M QUEM VOTA?

Devendo realizar-se a 7 de de-zernbro próximo a eleição da novaJunta Administrativa do Hospitalconformo preceitua o estatuto dos-sa instituição, uão é fora de pro-posi!o nem fora de opportunidadeque consultemos a colônia por meiode um plebiscito, cujos votos serãoapurados todos os domingos até 30de novembro, oito dias antes dareferida eleição, no sentido de sa-ber-se quaes os nomes que maisprobabilidades reúnem para o des-empenho dos prinçipaes mandatosnesse importante estabelecimentoda saude.

Para ,is30 bastará cortar o cou-pon abaixo e envial-o á redacção daPROVÍNCIA para Álvaro Abran-

ches — Coluninii Portugueza, comos tres. nomes dos candidatos quelhes sejam mais sympathicos, emcarta fechada.

VS/S^^^HAl*^_VSAAAAAA<^^^lAA/*^AA/^AV

ELEIÇÃO DO HOSPITALFORTUGüE-

Tara provedor:

Pura secretario:

1'nra tliezoureiro:

Os votos apurados serão publi-cados aòs domingos e o computogeral será dado a 30 de novembropróximo, ou seja uma semana au-tes da çleíçâo:

Recife. Í2 — 10 — 1924./SSt^%s^%AJ^*a^^^*V^***^**i**<**A*!&*>i******'^*^^

A Superioridade —. da Emulsãode Scott, impõe-se pela pureza dosseus Ingredientes, pela ausênciaabsoluta" da substancias nocivas _pelos

'íncomparavels resultados quetem pí^duzido ha mais de 50 an-nos, e~K todas as molestias do pel-to e casos dé'debilidade em geral.

A'goí'â,.Ye_u.. «n„ yi_r*»s tio dai» ta;

DESPORTIVASHIPPISMO

JOCKl.y CLUB DE PERNAMBUCO

Resultado da Inscripção para acorrida dc domingo próximo:

1." parco, 1.200 metros — • Avia-dora, Divertido, Amlo.iulm o Mar-i .ca..2." parco, 1 .100 nielros — Khc

diva, Gigòlctte, Dublin (. Poloncz.í!." prêmio, 1.050 metros —

Apois Fiiin, Maciste, Ci^auiulia <iAcliva.

1." parco, í*.500 metros-— Dnjj.tc Liibliii, Gigolettc c Chicote

5." pairo, 1.250 nielros —Apòis Eum, Clganinha, Othelo, .Ma-ci.st« d ficnhi..

O." parco, L.609 nielros — Me.doe, Duc, Silox o Chicote.

+

FUTEBOLISMOSÃO PAULO DESPORTIVO

(CoiTcspoiicloiuia o:ip( ciai;

No primeiro turno do .ami-eoiia-to da 1." divisão os rii.t. utantes al-

.cançaram, as seguintes clas-süíca-j ções :i Ypiranga, Corinthians . Patilista-Í; no, 14 pontos ; São Beuto; 13 : Sy-' jio, 11; Santos, 10; A. Portusue-

; za( Palmeiras ,e Braz, S pontos ;i Germania, 7 ; Internacional 3; e Pa

lestra Itália, desclassificado por suai expontânea vontade.

O "Santos F. C." começou o 2."í turno com coragem e energia, poisI conseguiu vencer o quadro do cam-! peão do Centenário por 2x0 !

Brevemente o quadro santista sebaterá com o campeão do Rio, istoé, com o "Vasco da Gama".

¦»

O "Palestra" continua forte e ho-raogeneo, não só tendo vencido ocampeão do Rio, como também o

CAPITÃO MORGAN

CAMPEONATO BRASILEIRO

A confederação transfere jogos, alteiiintlo a sua tabclln . , .

Do representanto da confedera-ção brasileira dos desportos, rece-bemos hontem o seguinte:

"Representação official de Per-nambuco junto aos jogos do Cam-peonato Brasileiro de Futebol: —Em virtude das difficuldades havi-das com o scratch representativo

Athlotica Pornambucana" disputarjogo preliminar: Juiz Ricardo Sa-lazar "Icará

para jogo Pará Per-nambuco. — Confederação."

*PAYSANDU' FUTEBOL CLUB

Para uni rigoroso treino com oCupim F. Club,'om João de liar-ros, são convidados todos os joga-dores desse club, hoje, pelas 14 lio-ras.

COQUEIRAL ATHLETICO CLUB

Convida-se todos òs sócios dessasociedade a comparecer á sede so-ciai-ás 19 horas para assistirem ásessão de assemblóa geral extraor-

ria Liga Paraense, a tabeliã dos jo dinaria cm quo se tratará de assumgos foi alterada, quanto a parte do I pt0(J do magna importância.

REMOLIGA PERNAMBUCANA DOS DES

PORTOS TERRESTRES

(omciiii)

Dovendò regressar hoje a esta cldade, a bordo do vapor "Itapema"

Norte:Assim o Ceará que deveria jogar

a 9 de novembro om Pernambuco,irá disputar neste mesmo dia como scratch da Bahia em S. Salva-dor, o o team do Pará disputarácom o scratch Pernambuco, em Re-cite no dia 10 do mez do novem-bro. A embaixada sportiva cearen-se passará pelo nosso porto , nodia 2 de novembro a, bordo do va-por Itaquera e o sr. Carlos Alberto ' o nosso distineto conterrâneo sr.de Andrade Medicis, como repre-j Josó Mario Leitão, sócio do Clubsentnute da C. P». D. convida a! Náutico Capibaribe, que, represen-Liga Pernambucana dos Desportos j tando Pernambuco, foi a capital doTerreslres, Liga Pernambucana !

paiz disputar o* Campeonato-do Ro-do.s Desportos Náuticos*, todos os "rnado1!', convida-se por este meioclubs filiados a estas duas ligas, I aos clubs filiados a esta Liga e aosos representantes da imprensa e ao j meios desportivos em geral para republico sportivo era gerul para as-sistirem a passagem dos distinetossportistas cearenses, prestando as-sim uma homenagem de carinho.

Os preços das entradas serão osseguintes:

Geral, 38000; archibancada: homens, 55; senhoras 0 meninos, 35.

Automóveis — cada um 10?,tendo somente entrada grátis

cepcional * condignamente.-

CLUB NÁUTICO CAPIBARIBE

(Official).

A directoria do "Club NáuticoCapibaribe", avi§a aos seus conso-cios a chegada hoje pelo "Itapoma"

do sul, do seu esforçado eollega de

cujo orçamento poderá orçar em.uns 20. contos de réis.

O exm. sr. governador nos dis-cursos pronunciados no dia IS dooutubro, 2.** anniversario do seü'governo, nas inaugurações dos ser-viços, solicitava aos 'seus dignos auxiliares que o ajudassem na, difficiltarefa que tinha encetado no seiigovornq, nos melhoramentos quesua terra necessita.

Agora, em vista do exposto ó deabsoluta necessidade qite o provo-cto engenheiro chefe da repartiçãodas Obras Publicas sr. dr. Odilondo Souza Leão venha em .auxiliodo sr. dr. Sérgio Teixeira Lins deBarros, Loreto.

A ponto do Varadouro dó hamuito deveria tér úma feição mo-dorna 0 completamente de accordocom as exigências dos nossos dias. iUma construcção solida, como a

têm as pontes de Taearuna e Duarto Coelho.

Não so pode 'admittir

que, Olin-da a terra dós. nossos maiores eperto do uma capital progressistatenha uma. ponto como a do Va-radouro.

O sr. dr. Sérgio Loreto digno-sede mandar reconstruir a 'ponte al-ludiria, realizando oulros melhora-mentos em Olinda, o o nome do suaexc. Kcará eternamente gravadono coração dos olindenses e nas pa-giiias das administrações estnduae.— Um olindcnso."

COUSAS DA IIVGIE.NE"lllustrados redactores da PRO-

A.NCIA. —.Confiados, na .vossaacolhida recorremos ao vosso .liou-ceituado jornal.

Por estas columnas fazemos umappello ao sr. dr. diroctor da Hy-gieno quanto ao facto dos guardassanitários fazerem as vistas •doinici-liares pola. manhã, isto é, ás 7 ho-ras. ¦

A essa hora ein quo se faz a hy-giene da manhã, não deve.ser pòr-nvittida a entrada «pessoas est.ra-nhas.

A visita dos guardas bem podiaser depois das 8 horas, hora maisprópria o menos incoramoda.

Portanto, srs. redactores, pedi-mos o vosso patrocínio junto aospoderes. compotentes.

Attento agradecem os vossos ad-miradores o constantos leitores :Moradores da rua do S. Bento.—Olinda, 29|10|924."

7 30 DE OUTUBRO

Escrevem-nos:"O. dia dQ hojo ó consagrado

aos empregados' do commercio, da-diva gratuita das outras. classesaos seus leaes, sinceros e mal pa-gon servidores.

E'. um lenitivo aos nossos soffrlmentos.

Náo a recusamos. No emtantofrizamos quo melhor nos seria qu.;nos fossem dadas garantias no emprego, horas relativas de trabalho,descanso annual, pois é disto queprecisamos.

Do quo nos serve festejar umdia consagrado á nossa classe, sequase estamos com fome, não te-mos roupa, chapou, sapatos paracalçar; so nos faltam os mais ole-montares meios á existência?

Acceitamos, como já disse a dadiva, mas não é este presente que nosvem minorar a situação.

Os empregados do commercio;trabalhando 12 a 14 horas .por dia.passando necessidades, não podemnem devem conformar-se exclusivamente com a consagração de umdia á sua classe. *

Nada mais justo, que procura-rem conseguir leis que os garanta.quo os livre da. situação terrívelem quo se acham.

Um grupo, nesta capital, preten-de, dentro em breve, organizarlima associação de classe, exclusi-vamento composta do empregadosdo commercio para que'unidos, fortes e cohesos pleiteiem os seus di-reitoa.

Cumpro aos companheiros de lu-tas apoiar a idéa desse grupo qu.,livre de outras influencias, cumprirá o programma que se traçaram,o qual ó nada mais nada menos,defender a classe e os seus mem-bros, pleiteiar perante os poderespúblicos direitos e regalias, ' quenão gosam, emfim resurgir a nu-merosa, grande e forte classe dosauxiliares- do commercio- .

'

Uni-vos,' empregados dó commer6io! ¦''¦¦'

30—10—1924 . : — - Mario Tul-

lOüIiMii&_ns re_pons_bill__xlo da teriac.**:-

LOTERIA DE MINAS¦ií; Dia 5 de novembro

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PROMESSAUma senhora qúe soffreu longos

annos ile horrível bronchite asth-.jnatiça,e uma sua . irmã de rebeldee . pcrfnaz- tosse, .no pio cumpri-¦mento de' uma promessa se ofKrè-cem a ensliiav, gratuitamente aspessoas qiiesoffriirn do

"idêntico malo remédio qne as curou. Pede-se aspessoas caridosas tran3mlltirem; estanoticia aos -que soffrem._m. Adelia Hoch.

Ciiixci r'o?t..l 1,-t2.».-»« -...Ttt-K**--**

Cartas &

Porto AleKve.

VENDE-SE .Ferragens cie engenho com

plelas,de canficidáile pura 25jiães diários.

Tralar cora . Francisco daSilva Pino era Be/e.ros.

(8023)

EXCE.-L.Ei.TE PONTOCOIVÜV.ERC1AL

Traspassa-se um rto lo-gar mais movimentado docommercio.

A tratar no escriptoriomercantil desta folha, de12 ás 13 horas, com o sr.Ivo Augusto.

(8G32)

SYPHILIS ¦*«¦*-¦•"•¦¦ ^ °menino .Maurício tinha syi'h!lt_ Ue-redit.ria, tomou 1 vidro de Luatyl,filiou rorLe, com íaude e gastou 6Í.

menino Zo feri no tomou S vidro»ar, outro depurativo, «aatou 18$fi00tí náo ficou-bom. I_UBTT.L _6 »n_t.oa_ uhurniaci»^

OPTÍÍwÔeRS?RÊOÒ DE •CAPtTAL

Vondo-se um importante arma-_om de estivas na cidade de Ca-ruaru', localizado no largo da íel-ra, 113 do Novembro, n. 66. , ;

O roíerido estabelecimento dis-põe de grande fresuozia,. íazendòbons apurados. . . * * ¦:

O motivo da venda ne dlr_ aocomiirador. Trata-se com, o pr*í-prietario do mesmo, o sr. AntouiuRodriguoH dn Costa, naquella cirdado, . . (R082 ..

mie ¦—k-qjíiwKiw.. *¦*-

RI50VELAR!A PARAIZOInstallada em elegante a novo

predio sito à Praça Barão ae I .n-cena n. 51 compra pelos melhor.,preços moveis , usados, machinas

Singer, ..machina , de escrever, pia-nos, louças, vidros, motaca. ad.au-tando dinheiro pelas notas'de mo-veis quo forem depojitados paraserem vendidos por conta dos seusdono3 na dita moveiaria, compram-do tudo que represente valor pormais 30 fi]0 do que qualquer ou-tra, encarrega-se de concortos depianos, afinação etc. etc.

rf«(..a__Ss_.Ji!»«i

chauffour quando este for profissio j directoria Samuel Dias o d° seunal. } distineto remador José Mario Lei-

Sócios do Sport Club _ Só terão '

tão, que foi representar Pernambuentrada grátis os que apresentarem co nas recentes regatas, na capitalo recibo' ri. 10 com a respectiva j do Paiz.carteira de identidade. j A directoria, convida aluda to-

Campo — O do Sport Club da dos os sócios daquelle club paraRecife... avenida Malaquias. ,| assistirem o desembarque daquel-

Juiz —o sr. Ricardo Salazar, do , les seus dedicados collegasSport Club do Recife.

Conunodos — A embaixada spor BAJÍHOS DB MAR NA EXPOSl-

"Palmeiras", da capital o outros¦ mente para estn jogo pola c, B.

tiva paraenso ..rirá hospedada no 2" ÇAO _ Serão inaugurados _._ndoandar'da casa a Avenida Marquez todos as elegantes roupas de ba-do'Olinda 113, fazendo as refei- nho o toucas apropriadas? que pos-ções no Restaurant Regina. sue, em variado sortimenlo, A PIU

Poi-Jiinnciitcs __ Só terão valor ' MAVERA, a preços ao alcanc*. de

os que forem distribuídos, especial ; todos.

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VINHO e XAROPED@SChÍ€£!1Sde Hemogííbina

O» MedlcOB pro-lamam mio este Ferro vital do Sangue reitltue «aüd., (orç»,V««_» a todo». Multo superior _ carne orúa, aoa -orrualno.o». eto. — .PARIS»

l^_<>^^/VVVV'W%,,<">^i*i7*^^^^^^**/s^^^Al#S^

quadros do interior, provando assim que não foi por modo ou ira-queza que so retirou do campeona-to....

AUTOMOBILISMO

Foi um verdadeiro suecesso a

D., por intermédio do seu representante aqui.

Chegaria — A embaixada paraenso deverá aqui chegar no dia 9 denovembro jpelo vapor. "RodriguesAlves".

?Copia do officio enviado pelo sr.

representante da Confederação Bra

miWfihar AiAiTA'A-' 5. 'híJ

prova de turismo organizada pela carlos-Alborto de Andrade MedicisAssociação do Estradas de Roda-gem, no percurso de,' mais ou monos, 700 kilometros, isto é, SãoRaulo a Ribeirão Preto o Rlbolrfto

:ájjj_,;8So Paulo.- Inscreveram;-se

sllelra dp DesportoB'junto noá7 jo-gos (fttj Campeonato Brasileiro ' aoexm.' sr. coronel José da Silva

l^CsUo, pre.iidente dn ; hr> V.'Loyo:

Pelas escolasKSCOL.V POLYTECHNICA DK

PERNAMBUCOI

Hoje, dia considerado feriado' peld governo era homenagemaos em-pregado, no commercio, não have- jrá expediente na Escola Polytech.-nica dflvpe.nailibuco. I

%m nittiisiO wlvento da Reforma A Com-

memorando o movimento religiosodp século XVI, o prof. JeronymoGueiros realiza hoje ás 19 horas,na sede da 2.* egreja Preabytoria-na (rua Gervasio Pires, 198), umaaonferenoia histórica, salientando

o estado de decadência espiritualque provocou a grande reacçãocumulada na Reforma.

Após sua conferencia, o prof. J-Gueiros oíterecerá aos quo o foremouvir um exemplar de sua conferencia — O Christianismo e a Refor-ma.

ingresso franco.

PECHINCHA!-Um apparelho ^ara janta?

e chá com 102 peças, louçíinglez?. .R I .' q'ialiii.'1'le

nor SQC?7-*""*'!"! Ki'»Balalha

ha OaSa

(Síi?)

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N; 254. X PROVÍNCIA, Quinta-feira, 30 de outubro de 1924 f 5;-

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AJíNIVERSABIOS:

Deputado Joaquim Bandeira —

Festeja hoje o seu anniversario na

taliclo ò illustre sr.. dr. Joaquim

Bandeira, adeantado usineiro nesto

Estado. • t1 Representante de Pernambuco

na Câmara Federal, s. exc. tem

largo circulo de amigos e partida-rios. í__ ; • / }v_ .}'

Nossas felicitações.

Decorre hoje a data natalicla dodr. Francisco Figueiredo, yinspe-ctòr sanitário do Departamento deSaúda.1 o Assistência. ¦

.-*¦ ¦

Completa annos hoje o pequeno•Jonas, filho do sr. Renato Pereirados Santos, funecionario do Bancodo Brasil nesta capital e de suaesposa sra.'Maria da Graça Correiados Santos. '- Ã

Decorre neste' dia: o nataiicio daBra. Maria Adelaide Guimarães eMello, esposa dò sr.. Luiz de Fran-ça Mello, auxiliar, da casa Moreira

Lttna e Cia. desta praça.- ? •?'.'¦

Fazem annos hoje:

a senhorinha Maria Angela M.do Azevedo, filha do sr. José Arge-miro-de'Azevedo e Silva, escrivãoestadual ém Iguarassú';

--¦a senhorinha Edelvita Leite,fillia do sr. Francisco Leite,, commerciante nesta praça e de sua es-posa ara. Petronilla Leite; <

— a pequena Margarida, filhado sr. Antônio Predea e do süa cou.sorte sra. Luiza 'Predes; - . i-

-_ a sra. Emilia de Souza, esposa do sr. Francisco Joaquim de

• Souza-Júnior, agricultor em Esca-Ida; ¦' ,— a sçnhorinha Dowesley, filha

reüo sr. Alberto Dowcsloy, commer-ij , ciante em 'Encruzilhada;

f: ¦ _• a senhorinha Maria de Lour-Aoa Cavalcanti filha do sr. Virgí-lio Cavalcanti e 'd0 sua esposa sra.Jülita Cavalcanti;

'• o pequeno Aibottinp, íilho

do sr'. Alberto da Silva Rego, es-crivão do orphãos,;

a.pequena Cloopatra, filha doIsr. Edmundo Dantes Cabral, e de

siiá esposa sra.. Thereza da SilvaCabral;

a senhorinha Maria Ruth Nuues Vianna, residonto om Olinda.

CASAMENTOS:y Octaviano do Souza — Ccüa Vn •

lontc de Queiroz — Consorciain-sohoje o estimado moço dr. AugustoOctaviano de Souza Netto e a prendada senhorinha Colia Valente d"3Queiroz, dllocta filha do nosso par-ticular amigo sr. coronol João Pessoa de Queiroz, sócio da prestigio-sa íirma commercial J. Pessoa da

I Qúòiroz-\j C. e de sua distlnctissi-ma esposa si-a. Jovina Valonto deQueirós:; •'•?"-'•'-.-'

Os actos civil o rel.igiôso effo-ctuar7se-ãó na rosidencia do3 pâe3danubente A rua Fernandes Viei-ra 307, sendo o primeiro celebra-do ás.17.80 e o segundo ás 18.30.

Servirão de testemunhas na ceromonia civil, por parle da noiva, osr. dr. Augusto Octaviano Júniore sua digna consorte; por parte donoivo, o digno sr. coroneJ João

I Pessoa de Queiroz 6 sua virtuosajposa. . .

¦$|0 acto religioso será paranym-lado, por parte da noiva, pelo sr.>ronel José Pessoa de Queiroz e

lua esposa; por part0 do noivo, peío sr. coronel Augusto Octaviano

[de Souza e sua consorte.As cerenionlas se revestirão de

caracter intimo.Nossos effuslvos parabéns.

NASCIMENTOS :

Nasceu mais um rebento do ca-sal sr. José Cândido de Miranda,director presidente da Companhiade Tecidos Paulista c sra. Perpo-dignr, dr, Costa Miranda.

O recemuascido tomou o nomedo Colme. '-?-'

O sr. major Emlliano Correia deAraujo e sua esposa sra. Maria Either Correia -de Araujo, residentesá avenida Lima. Castro, communicaram-nos, o .nascimento de um. seufilho, que tomòü o nome de Geral-do. •:'.

s*Acha-se em festas o lar do sr.

Adallcio dos Santos e de sua esposasra. Maria .{Carneiro dos Santos,com o nascimento de sua filha Eu-rydlce, oceorrido no dia 26 do cor-rento., v ¦

?.,VIAJANTES:

¦'¦ Deputado ...Solidonio • Leito —Pára]- a - capital do paiz seguira ho -je, pelo "Zeelandia", o sr. dr..Sodldoniõ Leite, .illustre _>..advogadonos auditórios' do'¦ Rio e "leader"da bancada pernambucana na Ca-marc, Federal.

Renovamos a s. exc. os nossosvotos de que faça bôa viagem.

?Deputado Mario Domingues —A

bordo do "Zeelandia", segue hoje, com egual destino, afim do tomarparto nos trabalhos parlamentares,o sr.idr. Mario Domingues da SUva, nosso distineto conterrâneo udeputado federal por esto Estado.

Boa' viagem, ainda desejamos as. exc.

?Maestro Manoel Augusto —Pelo'"Itapoma" chega hoje do regresso

de Bahia, aonde fora om visita asua genltora que, gravemente en-forma,* veiu a fallecer dias depois,conforme noticiámos, o estimadomor-o sr. Manoel Augusto, um dosma;:; competentes múnielRlas Ac:=l:icantai'.; •¦ -;-;-:'-.--^

Sra. dl-. Joaquim Pimenta —Em visita à sua.digna faniilia,. en-edntra-se entre nòs a. distineta sra.Alice Pimenta, digna esposa dò sr.dr. Joaquim Pimenta, competenteprofessor de nossa Faculdade do Dlreito.

Dr. Álvaro do Carvallio — Pro-cedènte de PaVáhyba, encontra-seentre nós o sri dr. Álvaro de Car-valho, director do ensino no visi-nho Estado do norte.

Ó digno viajante aguarda aquia passagem do "Zeelandia", afimde seguir com destino a Buenos Alres e outras cidades sul-amerlca-nas, aonde vae.estudar os novos methodos de pedagogia para adaptai-os.á instruegâo publica do sua ter-ra...

'I AV. A. J. Geono — Encontra-se

nesta cidade, desde alguns dias osr W A. J. Geene, director dagrande empreza "S. A. Philips",do Brasil.

. -4-

Coronel José Pessoa de QueirozDo regresso de sua viagem á Eu

ropa, .onde se demorou alguns me-aes, chega hoje a esta capital, o es-timado'cavalheiro coronel José Pessoa do .Queiroz, figura elevada doalto coirimercio desta praça e co-

proprietário tio "Jornal (ío Com-mercio"."

O distineto viajante, que vemacompanhado de sua extremosa fa-milia deverá ter desembarque ba3-tante (concorrido, ao qual compare-:cerão certamente- seus - numerososamigos e admiradores.

Apresentamos os nossos cumpri-mentos- do bôa vinda.

I- + ': Pelo. trem do horário seguiu hon

tem com destino a Gáranhuns o sr.Josó Domingues de Mello, sócio dafirma Leitão e Domingues, daquel1:'. cidado.

O sr.- Josó Domingues achava-soha mezes nosta capital em trata-mento do sua saúde.

•• Raj-mundo du Silva Leitão —Acha-so nesta capital desdo algun.-i&:mí, chegado de Maranhão a.26 docorrente pelo "Affonso Penna", osr. coronel Raymundo da Silva Leitão, da firma Eduardo Burnett eC ., daquello Estado. .

I O sr. coronel Raymundo da Sil-va, quo se acha hospedado no "Re:

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«|f*)«<JEIMÍ«l$/" iSgra^noí'. iÇiMiACol *____

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-N:'254 mm !A PROVÍNCIA, Qúmfa-feira, 30 'dê ôüíaBrd Eè.Tmi.iiasssssss

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domingosMELANCOLIA

Noite; ò "abat-jour" pequeninopor sobre a mesa de trabalho; a pa-glna branca, a mão trementè que seagita nervosa, á exaltação, a febreIntensa e magnífica, a tortura e o6xtáse sublimes dos instantes dolo-rasos e secretos da vida em nilen-cio.)A janella abre para o jardimsombrio e deserto, onde as rosaspurpurinas, os merencoreos cravos

, e os'pallidos jasmins vibram doce. mente; argentfnados pela caridade;esplendida do luar i transparente eadormecido. No ar palpita uma on-da mysterlosa v de sonho...".'

, Longe de ti, separado do perfil/me subtll das tuas mãos beilas, distante do esplendor triste dos teusolhos negros, invade-me o desejodolorido de escrever coisas melan-Colicas e eu soffro porque esses momentos amargos de separação, sãoinstantes em que a rainha alma seevade furtivamente d© mim e, ligeir<a e rápida, foge-para junto de ti,como um grande insecto fugitivo eJouco volteja em torno da tua pes-soa querida....... Nestas horas, de quietude exte-rior .a de soffrimento intimo e pro-fundo, a tua recordação me invadesuavemente, como uma lua multogrande e luminosa que se elevassenum céo infinito. E n,a obcessãoamarga .dessa lembrança constante,ps teus gestos heráldicos e abando-nados, o teu sorriso fino e myste-

i çloso a tua fronte alva e pura-comofi- neve branca dõ cimo alto dasmontanhas, os teus cabellos negroscomo a caligem soturna das noites.^em luar, appareadm na minha£antaüia como o relevo forte, e emoclondnte, da • realidade. Como eu te.anio! Como tu penetraste-funda-mente no meu coração!. Por que?jHn. em ttui alma uma harmonia in-finita, que se reflecte soberanamente nas tuas mais simples sensações '

,e nos teus menores desejos, mas en '

vólve-a tambem um infinito mysté-rio; que eu não posso conhecer o,que me tortura cruelmente. Porque? E por. que tu não me amas?Al de mifm!.lEu umo-te tanto...

i E eu evoco o tempo que passa-mos juntos no mystiçismo doce eno encanto suave da nossa intimi-dade: quedas, então, silenciosa, in-dlfferente, a ouvir a minha - voz,que tem tonalidades sacramentaes, \como se tu fosses uma santa, aquem eu dirigisse preces fervorosasSim* agora, aquil em silencio, eu |revejo, perfumadas do incenso dussaudades, as horas que levaram nasua fuga a felicidade do meu coi-a-ção crédulo, e amante.,

-A's vezes, nós dansamos; a vi-trola atrôa o ambiento com o ruidodas dansas modernas; outr'ora. emoutras épocas, th deverias ser umapequenina duqueza, de gestos doülscult, de. cabelleira, branca, de riços vestidos de setim melancólico;na dansa, os teus passos delicados,e. gentis lembram elegantes attitu-çles de minuete, dansando ao somdolorido do cravo.

, A visão se desfaz; mas uma novaremombrança de tl me açode, ço-rçio uma onda, quo se levantasse ecrescesse, empós outra tèr quebra-do nn praia e haver partido para áimmensJdade do oceano infinito.,y Silencio: eu parece-me oiço umaharmonia divina; que vôa ao longea me enlahguesce: nâo, nfto, é asonoridade do teu piano, que ficoudentro om mim a vibrar eternainento;.. .Fecho os olhos; assim estoujpelhpr; a sala pequenina, a obscu-rldade tepida em que as notas seelevam, mais sonoras e emociona-ías; a tua figura, fine e elegante se'

destaca no 'meu reflexo intimo esecreto; sonho; as cortinas oscil-Iam docemente, ao sopro da brisa,que passa, lá fora; a illusão é maisforte; entrevejo a tua silhuetacurvada sobre o piano, os teus lin

¦ ¦ \ t

dos-olhos, brilhantes de emoção, atua boca... os teus olhos, a tuapequenina boca... E escuto; a mi-nha alma inclinada timidamentesobre...a tua alma, ouve maravilha-,da, a harmonia do rythmo, emquanto as tuas 'irifios de criança' e' demulher, ligeiras sobre ás teqlas demarfim, arrancam sonoridade». pai-plftantes... Continua -sempre.,..

,Não acabes-ainda... Asymphoniadecresce; vejo ainda,, junto ao in-strumen(o de ebano muito negro,negro como os teus i cabellos, osteus braços -de estatuai de jaspefatlgados da emoção qiie cesou.. Denovo a realidade. O "abat-jour"

pequenino, pòr sobre a mesa de trabalho,- a pagina, tiranca, a mão tre-mente que se agita nervosa, a exaltação, a febre intensa e magnlfirca" as torturas ó' o êxtase sublimesda vida em silencio. A.janella abrepara o jardim sombrio e deserto,ond ei as rosas purpurinas, os me-rencoreos- cravos e os pallidos jas-mins vibram docemente, argentinados pela- claridade esplendida d.ofuar transparente ,e adormeeíido.'

No ar, palpita uma onda myste-riosa .do legenda e de sonho...

Chermont de BRITTO.,

.+ ??;' - 'De uma das scenas do Rio

1018

No recôndito. solitário de uracárcere, vencido pela dòr do efesfè-cho das illusõés, cifrvadp ao Ímpio ,doso penar das torturantes desditascontemplava o riso florido de uma !existência passada, como qüe na;marcha lenta e vagarosa da viu-ci-iieis de uma oppreseão iníqua, aquel.le a que o destino, no irônico per- ipassar dos dias,- algemando-lhO arazão ferindo-iho a dignidade, o fi- ]zera um infeliz criminoso. |

.Fora n'uma tardç de inverno, ao'amortecer vesperal, quando a cid-.i-de ho borborinho elo labor, -pres-tes ao descanso nocturno, surpre-hendéra-so com uma dessas scenasdolorosas, o sangüíneas, a qtie ovulgo, na irreflexão dos seus julga-níentos, chamou-a "bárbaro assas-sinato!'. - "

A sociedade sentira, que no apo-dreoido de suas vísceras no após-tomado do seu âmago, penetravamais um bisturl, rasgando, em au-topsia os preconceitos cavllosos quese lhe afivelam ua earassa carco-inicia.

Um lar florescente do gozos oclc alegrias, esmaltado de lyricnsconcepções, diluculado sempre nosattractiyos da moda, nos feitiçosmundanos, desmoronara-se ao levesopro do unia tontativa traiçoeira.

Unidos como para a vida e paraa morte, era um casal tle andori-nhas, entrelaçadas na harmoniaechonica dos meigos affagos.,

O alicerce, porem, em quo a mãodo homem architectava q maravi-lhoso castelio do aspirações liele-nicas, colorindo-o de sonhos e deanhelos imaginativos, intercalíaldodeste poder supremo que se julgaa creatura dispor, tinha como ar-gila argamassadora a fragilidadedos sentimentos heterodoxos.'

Um jardineiró — não fora outro— na musculinidade dos seus vin-te annos, imaginara um dia _L.fu-jnesto dia — associar-se em arre-messos dé volúpia cantante aos bo-1nançosos carinhos da patroa.-:.

E por traz do damasco do rep.037iéiró," envolvido no rendilhar dasfranjas da sanefa, o esposo tráido,manchado na pureza nivea do seular, ouvira o som fatídico e prelu-diante de uma mortífera tragédia.

, Na terrivel vesania dos lugubresepílogos, tremulo e empallidecido,na aragem estertorante da'felicidade, no seu cérebro em desalinho deconjecturas horrendas, somente ocrime se lhe assemelhava provável:

E minutos depois, ho solo alcatifado, ruborisando o ambiente, doiscorpos rolavam trespassados' dedor!... |

N'uma -casa de saude, estendidasobre um leito, no olhar expressi-

vo de um negro remorso, a esposainfiel, -aportando' sobre ó peito —talvez pola primeira vez •— a Imagem piedosa do Nazareno, sentiu'que em convulsões latentes, lhe

chegava a muls sublime das Espe-ranças: o perdão dos Céos!,..,

HAMILTON RIBEIRO.? ? 4

A uns olhos , -Tenho amado'1 olhos castanhosVerdes e da côr dos cens,Mas nunca amei olhos pretosTão bonitos como os teus. '

A nove que a terra cobreDo sol um ralo a desfaz;De resistir a esses olhosNem um santo era capaz.

Que a chamma que nelles brilhaTem as bênçãos de JesusAté a um morto dá, vida,Até a um cego dá' luz.

Sú eu, por meu infortúnio, ,Desde que teus olhos vi,Ao tirar seu vivo lumeO lume dos meus perdi.

A VENTANIA'M

-

Nuvens negras, monstruosas, ao accumulamNo eéo, emquanto o m,ar, liso, arroxeia,Ao crepuseulo fúnebre, na meiaLuz de amortnlhamento e de oppressão.

Ondas encrespam-se e, espumando, arrolam,Em pequeninos saltos encadeados,Com tremurus de boceas que r.o dão...

Assobios de um vento lamentoiioEstridúlam, cortantes, agoniados.Q anoitecer, lutuoso, vagaroso,Envolve céo o mar na mesma escuridão.

.¦,,•'-.

As ondas, densas, tíirgidas, empolam,Esculpturando a sua inquietação.Agrupam-se, altas, e, fervendo, rolam...— Pássaros tatalando, amarf ali liados,Doba tendo-se, tontos, ao tufão:

As ondas, surdamente; estiram-se.': "ão... fio... ão,- »Guáia, guincha, regotiga a ventania,Estralejando, musical, turbilhonal.Os coqueiros, esgttios, recurvados,Palheticos, transidos, esgalhados,Torcem-se, elouclos, descabellartos, /Ao vendaval.

O mar, agora, é um baque permanente,Que a ventania chicoteia, impunemente,

j Braviamcnte, fi-agorosaníonte,Turvo de vagas ciue repetem : '" ão... ão... ão... "

Ai dos que foram, manhã cedo, á peécaria !Como revoluteia a ventania !Salvae-os, soecorrei-os — Virgem Pia ! — '

Luz tênue vacillou numa pobre cabana.Dentro, em lagrimas, ora a angustia humana: ' "Ha duas mãos devotainente unidas,E dois lábios ardentes e confiantes, ''¦"'"'

Murmurando, gemendoQueixas, palavras doloridasA' Padroeira dos Navegantes !

;¦,

Esses lábios estão tremendo e estão dizendo :"—- Mãe ! mãe de todos os peccadores !Vós tambem fostea mãe ! salvae meu filho !O mou unieo filho !Nesta noite de horrores!"Próstro-me aos vossos pés ; miserável, me humilho,Mãe ! mãe de todos os peccadores !

A chuva so desponha, avassalante,Inqttietante. incessante, trepidanlo.Reclenioinhnnte...

Dentro da noite aliucinante,A ventania convuls.ionn, desbarataOs elementos de confusas vozes.E' uma deflagradora cavalgataGalopando, na treva, para deante,Para adennte, na fúria que a arrebata,Em vibrações veheniontes e velozes... i

— Mãe ! tua dor níio.é bastanto !

Longe, um trovão, longo, reboou...... .E a luz humilde se apagou....

(cl'0 POEMA DA HUMILDADE",) a sairei

OLIVEIRA E SILVA

Que é tauto o fogo que lançaraQue até mo fico a scismar:Se um mar de beijos sobr0 elleEôracapaz elo o apagar.

Mas, olhos negros, mais fundaDo que a vossa cerraçãoE' a reserva que eu guardoDe quem esses olhos são.

ÁLVARO DE CASTELLÕES.

SYPHILIS dos olh09 - Hen'ganta e ouvidos coin S vidros doLuetyl, em 60 dias :a gastou 17Í0Ò0.—Oscar tomou 20 vidros "de outro do-purativo em, 4 mezes e gastou rique curou a syphilis dos olhos, gar-75$000. LUETYL gó «m boa» phar-Aiaciai.

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36 Folhetim d'A PROVÍNCIA 30—10—924

PEREZ ESCRI CHVMMMMMywWV

Á MULHER ADULTERA'Li^ro terceiro

Üm drama dè familiaE\ VIII

ONDE ARAGUAY PRINCIPIA APERDER A VONTADE DE

FALAR

Tula aportava as fontes cora asmãos, receiosa de que lhe fugissea razão. Era certo tudo o que ou-'^rlra?.0

que julgava um devaneio,^Uma Imprudência desculpavel, por'ser. causada pelo homem -que lhe«alvará-aí vida; podia produzir noleoração ¦ de seu marido uma tem-•pestáde de zelos, cujos resultadosa enchiam de susto. Tula exclamoumum impeto de verdadeiro senü-àsiehtò:,*:..— Pedroí Pedro! se tudo Isso'.pehsastc do mim, se me julgavas'malbaratar a tua honra e a minhahonestidade; se na sombra das sus

peitas afiavas o punhal de ássassi-no para çommetteres um crime,que devia matar ao mesmo tempoa tua e a minha felicidade porquenão me disseste hontem á noite,aò depositares-mo no rosto o beijoda despedida: "tenho esta suspeitadize-me a verdade?" Eu dir-te-iatudo. Al! Pedro, a tua impruden-cia, os teus ciúmes, a tua cegueiraarrastaram-te ao crime, e esse cri-mo erguer-se-ã eternamente entrenús, sem qne nem mesmo- os nossosfilhos o façam esquecer!-, Eraitfio sincera a accerítuaç&o deTula, tão doloroso o. seu aspecto,tâo nobre o seu olhar, que Pedroficou assombrado.

Poreln a carta? exclamou ei-le. Aonde esta a carta?

Tula, tianquilla, apezar da amarBura que 'sentia, estendeu a mãopara a pasta, de escripta, tiroudelia a carta de Sir Guilherme, eentregando-a a seu marido, efisso:

LO, Pedro, depois choremosom segredo a tua. imprudência e a

ti-^-ih

minha desgraça.. ¦„.,;Conio os nossos leitores estarão

lembrados, na carta do sir Guilherme não havia uma unlca phraseque pudesse comprometter a hon-ra de Tula. Pedro leu com uma agitação nervosa. Ao terminar, a, lei-tura, deixou cair a carta das mãos,e disse no auge do desespero:

— Ah! sou um assassino!..,._ Aquelle grito penetrou no maisintimo do coração de Tula. A dôrdo seu esposo affligia-a espantosa-mente. .

! — Agora, disse ella, falta aindaleres o que eu respondi a esse "ho-mem. .Apanha o papel que dei.xastecair das mãos, Pedro e supplico-tequo leias o que escrevi no reverso,Lê em voz alta: quero quvil-o ou-

. tra vez.Pedro apanhou a carta e leu cora

j voz mal firme:|

"Respondi ao autor desta carta,porque lhe devo um serviço quenunca me esquecerei; se assim nãofora, a minha resposta seria o maisprofundo silencio. Eis o que, lhe es-çrovl: Senhor, devo-lho a vida. Peilir-ine a honra cm troca, seria1 uma usura indigna dum homem 4obom. — Gertrudes."

1 Pedro caiu de joelhos aó. ladodo leito de sua. e,sposa, e apoiando

• a fronto à beira da cama, exclamoucom o mais sincero urropendiraen-

. to;.

— Perdão! perdão!' — Ah! Pedro da minha alma!respondeu , Tula em suavíssimotom, deixando ao mesmo tempocair a sua mão de jaspe sobre atempestuosa cabeça de seu marido.Assim Deus te restitua a felicidade,a,(paz, ao teu espirito inquieto, co-mo eu te perdôo! Assim o tempoabafe os gritos ameaçadores danossa consciência, que sem tréguasnos gritarão aos ouvidos: Assassi-hbs! Assassinos!

Dede então o velho Araguay da-va tratos á imaginação para des-cobrir o motivo da continua melancolia de seus filhos.

Cansado de os interrogar e dereceber sempre em resposta: "nãotemos nada, é illusão sua, doe-meum tanto a cabeça, aborrece-meuma tão longa viagem", etc. deli-bèrou não fazer mais perguntas;am compensação, porem, dedicou-se a espiar os menores movimentosde seus filhos, calculando que detal modo poderia apurar a verda.do.Mas tudo foi em vão! O pobre ve-llip, fatigado, aborrecido, vendoque eram Infructlfèros .,os seus es-forços, retirou-se para o seu cama-í-ote, o ali passara lioras inteirassentado numa' cadeira, com os cotovellos apoiados á mesa, e o rostoentre qs mãos, dirigindo-se a sipróprio estas perguntai;, ,

— Pois não são ricos? Não pos-suem o suffiGientc para viveremem toda a parte, como uns princi-pes? Na flor da cdade... meio se-culo enti-Q ambos! Não foi a natu-roza generosa para com elles? Coma breca! ella é formosa como umaVenus, elle, como um Adonis! Fe-llzmento, não podem queixur-so defalta ele saude. Não se amam? Ajulgar pelas apparenqiás, de diapara dia estão mais enamorados,tanto assim' que Pedro, depois dadesappariçâo do inglez, dorme to-das as noites no camarote do sua

I mulher. Pois então quo demônio'teem? Abi é que bate o ponto; ahi

so erguem as trevas quo me obscurecém a razão; é isso que não pos-so comprebenilor por mais voltasque dê ao miolo.

I O pobre velho,, que estimava seusj filhos com toda a sua alma, obser-' vnnclo a impertinente melancolia1 quo os devorava, principiou a sen-! tir um mai-estar, ura jaborrecl-j monto impróprio elo seu caracter.| A's vezes, levava horas sentado ái popa do navio, immovel como uma: estatua o com o olhar fixo nó rasto

de escuma que deixava a veloz em-barcação.i

A pouco e pouco o honrado ve-lho que tfio alegremente passaraa vida, e que tantos milhões elepalavras proferira ¦ em toda ella.

1 começou a perder até a vontade de

falar. Num.homem como elle, is-to era .realmente grave. Já não iabuscar, como antigamente, o capi-tão Dilcson para jogarem as suaspartidas do xadrez; agora era preciso o capitão procural-o, e muita-;vezes, o que deveras espantava ohonrado marinheiro, o velho colo-no procurava uni pretexto parnadiar a partida.

Thomaz Dikson perguntou-lheum dia o motivo daquolla muilaii-ça. O ancião respondeu simples-mento que se sentia aborrecido eque desejava ver-se em terra. Afi-nal o bergantim S. Jorgo fundeouno porto de Barcelona. O capitãoteve de proencher algumas formal!dades, por causa da desappariçâodo inglez.

Pedro, sua mulher, seu sogro en criada india, despediram-se do aiguns passageiros que seguiam via-gem, e desembarcaram em Barco-lona.

IX

UMA LUZ (iVÚ SE APAGA

Quatro mezes depois dos acontecimentos que acabamos tle narrar,á hora em quo 11 luz en tosada esombria do gu'4 dc Madrid vemsubstituir os viros raios do sol; áhora em que o artista eloixa o seutrabalho g etn que us ruas se en-

cheni de gente,, a santa cumpainhfi(do sagrado Viatico fazia assojnar.ãs portas o janéllttscla rua do Prà-elo os pacjldcos moradores, e- os)transeuntes detiuhani-se, tirandoos seus chapeos, e dobrando o'.joalho diante do ministro do Deus,que ia talvez receber o derradeirosuspiro duma creatura.

O Viatico parou em frente dumacasa de eleguiite apparencia. i Noportal daquella Ctmiu^fistaiam. ái-guns criados de libréT~o5~ ,de cab/?ça descoberta, e compungi-elo aspecto, esperavam o ministroelo Deus.

Entremos nós agora na casa quaDeus fora visitar, mas entremoscom o respeito e veneração que de-vo inspirar o quarto dum moribuu-do, purificado pela hóstia consagracia. |

N'um gabinete, luxuosamenteadornado, onde a urto e o bom gosto se dão as mãos. encontram-setres pessoas: dois lio meus e umamulher. A mullíer é enferma. . :.

Um dos homens 6 aiinda 111050, éostá sentado junto ao leito da moribunda. O outro é um velho debll,uiacillento, com a cabeça tão alvacomo a nave; está quasi enterradonuma poltrona de velludo azul,* 8olha com uma fwldade espect/álpara as flores da alcatifa, AqucllcJ

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Esperado do sul no dia 13 Aé >novembro, sairá no mesnío dia

..Para Cabedello, regressará nodia 15, sairá depois do indispuu-fiável domora para :

Maceió, Bahia, Rio, tíaütO:i,Paranaguá,. Rio Grande, Pelotase Porto Alegre.

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Esperado do norte no |dla 6de novembro, sairá no dia 8 pa-ra :

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do corrente, sairá no \dia 3 denovembro para :

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VICTORIA(Viagem contractual de agosto)

Esperado do sul no dia 3 denovembro, sairá dopois do indis-pensavel demora para :

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IMPORTAÇÃO — Decorridos tres, dias do termino da descar-ga do vapor, a, agencia mão tomará conhecimento de reclamações.- • EXPORTAÇÃO — As ordens de embarques só seráo entre-gues mediante apresentação dos conhecimentos e despachos Te*deraes e Estaduaes. •

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com o»agentes :ALBERTO FONSECA & C.

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Kio Grande, 21 de setembro de 1801 __ illustre sr Do-,

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dominíin%1 'i Br0tnchltes' Principalmente naquella» em ,

ItoTse Do T3o ri fi11 J,"aS ^^^avols o catharro e aliiosse. ue acçprdo com v.Mi, pensar, tenho-o prescrinto em várioskS' Críe'e<ObrniP1'e r"' ír"^0- ¦^-583*S!Atto. Lio. e Obi. _ pr. Manoel A. Affonso Reis.

lii iriifiAMAZOXAS _ pi esperado donorte a 4 do corrente, deve-udo sairno mesmo dia para o porto do Riode Janeiro.

IRia — E' esperado do sul a 31do corrente, saindo no mesmo- tUapara o porto de Parahyba, de ondevoltará a 2 do novembro, devendosair no mesmo dia para os portoade Maceió, Penedo, Aracaju', Pa-hia, Ilhéos, Victoria, Rio de Janol-ro e Santos.

•ALEGRETE — Presentementeno porto, seguirá depois de peque-na demora para os portos de Ba-hia, Rio de Janoiro o Sant03. . -

RUY BARBOSA — E' esperadofla hiiht^rfcaifl-aoveinhrn. ,i,t^,tn,pj

'„ .Erniyc7.v.E6 biiuètW.: da 'ctainiiaa' d«¦ tpa, em pphdlBÇea rijüilto vantajoaáa«rbr0r^.r^b^eí Wa * ^'^ * **$& *« 3" Suin dM^j^á^^í 'IM^9-

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sair no mesmo dia para os portoade Madeira, Lisboa, Leixões, Havre,Antuérpia e Hamburgo,BAHIA — E' esperado do nor-.'te a .30 do corrente, devondosairno mesmo dia para os portos do/Maci-ió, Bahia, Victoria. e Rio deJanéírt).:

'¦'*-'

IBIAPABA —¦ Presentemente no'Poitfo, seguirá depois de pequenademora para os portos de Maceió,Bahia, Rio de Janeiro, Rio Gran-de do Sul, Pelotas o Porto Alegre.

- IXGA' ^-'Presentemente no por-'to, saindo dopois dd pequena demo-'rapara os portos de Bahia, Rio de !Janeiro c Santos. ' v< ;

,.-.¦':. ¦

¦ >

' •

ATALAIA — E' esperado do sula 13 do novembro, devendo'sair-nomesmo Aid para os portos de Cabe-dello. Natal, Ceará, Maranhão Pa-ra, Porto Praia, S. Vicente, Lis-noa, Leixões, Liverpool, Swiansea,Avouiimouth e Cardiff. '¦' lSANTOS _ E' espòrado^do súla 4 de novembro,' devendo sair nomesmo dia para os portos de Ca-bedello, Natal, Coará, Maranhão ci1 Ulu, ,

FORT DE DOUAUMONT .GUARUJA,/. ....". . . ,';*,

'ft: -7zrDÁ' EUROPA .:-¦'¦• /-y.ZZir y. z: ,¦"¦¦

' ' '¦ :.-, O' PAQÜ1PTB

ALBAEsperado da Europa no dia 11

do novembro .sairá para Bahia,Rio do Janeiro, Santos, Montevi'-deu e Buenos,. Ayres no mesmodia. -íí

3ê~Novembro•••¦•• 20 de Novembro-'

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