demonstração de fluxos de caixa seg...
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Demonstraçãode fluxos de caixa
SEG 2713(Novembro de 2013)
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• Domingos Ribeiro– Docente Universitário– Pós Graduado em Fiscalidade– Mestrando em Fiscalidade– Revisor Oficial de Contas– Técnico Oficial de Contas– Formador Caixa Seguros- Grupo
Caixa Geral Depósitos– Consultor Eticadata SoftwareContactos:• [email protected]
• Carlos Plácido– Docente Universitário– Pós Graduado em Fiscalidade– Pós-Graduado em Gestão de
Bancos e Seguradoras– Mestrando em Gestão– Técnico Oficial de Contas– Formador Caixa Seguros- Grupo
Caixa Geral DepósitosContactos:
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 2
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro
Apresentação disponível para download em:
http://domribeiro.webnode.com.pt
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• Domingos Ribeiro– Docente Universitário– Pós Graduado em Fiscalidade– Mestrando em Fiscalidade– Revisor Oficial de Contas– Técnico Oficial de Contas– Formador Caixa Seguros- Grupo Caixa Geral
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• Carlos Plácido– Docente Universitário– Pós Graduado em Fiscalidade– Pós-Graduado em Gestão de Bancos e
Seguradoras– Mestrando em Gestão– Técnico Oficial de Contas– Formador Caixa Seguros- Grupo Caixa Geral
DepósitosContactos:
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I. A razão de ser da demonstraçãode fluxos de caixa
II. A obrigatoriedade da apresentação dademonstração de fluxos de caixa
III. Demonstração de fluxosde caixa (DFC – NCRF 02)
IV. Exemplos de aplicação
V. As novas demonstrações financeiras
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I – A razão de ser dademonstração
de fluxos de caixa
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• Peter Drucker, considerado o «Pai» da GestãoModerna, defende, na sua extensa obra, que umaempresa pode operar sem lucros por muitosanos, desde que possua um fluxo de caixaadequado, mas que o oposto não é aconselhável,realçando assim o efeito nefasto de um aperto deliquidez.
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• Em contabilidade na base do acréscimo, osrendimentos são reconhecidosquando obtidos, os gastos sãoreconhecidos quando incorridos,independentemente do seu recebimento oupagamento, sendo incluídos nas demonstraçõesfinanceiras dos períodos a que respeitam.
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• Por seu turno, na base de caixa, o rédito éregistado quando o dinheiro é recebido, asdespesas e os gastos são registados apenasquando o dinheiro é pago; a determinação doresultado na base de caixa baseia-se nadiferença entre o total dos recebimentos e ototal dos pagamentos.
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• Deste modo, a empresa pode apresentarresultados contabilísticos, na base doacréscimo, positivos e estar com dificuldadesde liquidez significativas (basta vender aprazo e pagar a pronto). Ao invés, a empresapode apresentar resultados contabilísticos,na base do acréscimo, negativos e estar comexcedentes de liquidez (basta receber epronto e comprar a prazo).
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• Uma das questões basilares é saber qual omelhor método de prever os fluxos decaixa, perspetivando a rendibilização dosnegócios o que se tem levado a questionaras vantagens do acréscimo em confrontocom a informação na base de caixa.
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• A insuficiência do balanço e dasdemonstrações dos resultados temconduzido à introdução de outroselementos, tais como, fundo de maneio,capital circulante monetário e a tesouraria,a fim de se poder realizar previsões sobreos futuros fluxos de caixa.
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• A demonstração de fluxos de caixa veio acrescentar maioratenção para um tipo de informação, até então ignorada, aforma como a empresa gera e utiliza dinheiro, numdeterminado período:
a) Fluxos líquidos de caixa relacionados com as atividadesoperacionais;
b) Pagamentos e recebimentos relacionados com asatividades de investimento;
c) Pagamentos e recebimentos relacionados com asatividades de financiamento; e
d) Variação ocorrida nas contas de caixa e equivalentesentre o início e o fim do período.
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• Os seus objetivos passaram a ser apossibilidade de saber como foi gerado eaplicado o dinheiro, analisar as variaçõesocorridas na estrutura financeira (liquidez esolvência) e ponderar a flexibilidade daempresa.
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• Um resultado contabilístico avultado, na base doacréscimo, não é garantia de que a empresa sejasolvente.
• Esta situação só se verificaria numa situação limite emque o resultado contabilístico, na base de acréscimo, nãofosse determinado com base em estimativas,imparidades, depreciações e quando todas as operaçõesda empresa fossem realizadas a pronto. A realidade é ooposto.
• A determinação do resultado na base de caixa ignora oprincípio de balanceamento, segundo o qual os gastosservem para a obtenção dos réditos.
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Vantagens da demonstração de fluxos de caixa:a) Determinar as entradas e as saídas de fluxos de caixa
futuros;b) Avaliar a capacidade da empresa em solver os seus
compromissos e remunerar condignamente osdetentores do capital;
c) Compreender as diferenças entre o resultadocontabilístico, em base de acréscimo, e o dinheirogerado nas atividades operacionais; e
d) Analisar os fluxos de caixa das atividades deinvestimento e de financiamento.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 15
A demonstração de fluxos de caixa constitui, um importanteinstrumento de controlo de gestão e de previsão orçamental.A demonstração de fluxos de caixa constitui, um importanteinstrumento de controlo de gestão e de previsão orçamental.DFCDFC
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Relativamente à preparação e apresentaçãodos fluxos podemos ter dois métodos:
Relativamente à preparação e apresentaçãodos fluxos podemos ter dois métodos:
O diretoO Indireto
(não aceite pela NCRF 02)
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OperacionaisMétodo direto
OperacionaisMétodo Indireto
Elaboradodiretamente dosregistoscontabilísticosOu através deajustamentos aositens do balanço eda demonstração deResultados
Elaborado Através eAjustamentos ao
Resultado liquido doperíodo
Investimento(O mesmo tratamento)
Financiamento(O mesmo tratamento)
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18Carlos Plácido e Domingos Ribeiro
São divulgados as principais classes dos recebimentos de caixabrutos e dos pagamentos brutos de caixa e que pode ser
obtido, quer por:
São divulgados as principais classes dos recebimentos de caixabrutos e dos pagamentos brutos de caixa e que pode ser
obtido, quer por:
Diretamente dos registoscontabilísticos da empresa,
mediante a adoção de rubricasapropriadas (serão
apresentados exemplosadiante);
Pelo ajustamento das vendas,custo das vendas e outras itens
da demonstração dosresultados e do balanço (serão
apresentados exemplosadiante)
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• O método indireto que não é contemplado pelaNCRF 2, mas consta dos parágrafos 18 e 20 da IAS7 é aquele em que o resultado do líquido éajustado pelos efeitos das transações que nãosejam por caixa, de quaisquer diferimentos ouacréscimos de recebimentos a pagamentos decaixa operacionais passados ou futuros, e itens derédito ou gasto associados com fluxos de caixa deinvestimento ou financiamento.
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• Pelo método indireto, o fluxo de caixa líquido das atividadesoperacionais é determinado pelo ajustamento do resultado líquidorelativamente aos efeitos de:
– Variações ocorridas, durante o período contabilístico, nos inventários enas dívidas a receber e a pagar contas a pagar e a receber;
– Outros itens que não sejam de caixa tais como depreciações, provisões,impostos diferidos, perdas e ganhos não realizados de moeda estrangeira,lucros de associadas não distribuídos e interesses minoritários; e
• Todos os outros itens pelos quais os efeitos de caixa sejam fluxos decaixa de investimento ou de financiamento.
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• Refira-se que o método direto é o maisadequado – parágrafo § 19 da IAS 7,dado que proporciona informação quepode ser útil na estimativa de fluxos decaixa futuros.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 21
A NRCF 02 apenas aceita o métododireto
A NRCF 02 apenas aceita o métododireto
II – A obrigatoriedade daapresentação da
demonstração de fluxosde caixa
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• As entidades sujeitas ao SNC, com exceção das PequenasEntidades (PE), são obrigadas a apresentar a demonstração defluxos de caixa pelo método direto, conforme previsto noArtigo 11.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de Julho.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 23
Artigo 11.º - Demonstrações financeiras1 - As entidades sujeitas ao SNC são obrigadas a apresentar asseguintes demonstrações financeiras:
a) Balanço;b) Demonstração dos resultados por naturezas;c) Demonstração das alterações no capital próprio;d) Demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto;e) Anexo.
Artigo 11.º - Demonstrações financeiras1 - As entidades sujeitas ao SNC são obrigadas a apresentar asseguintes demonstrações financeiras:
a) Balanço;b) Demonstração dos resultados por naturezas;c) Demonstração das alterações no capital próprio;d) Demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto;e) Anexo.
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2 - As entidades a que se refere o artigo 9.º sãodispensadas de apresentar a demonstração dasalterações no capital próprio e a demonstração dosfluxos de caixa, podendo apresentar modelos reduzidosrelativamente às restantes demonstrações financeiras.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 24
Ou seja apenas as entidades que aplicam atotalidade das NCRF´s estão obrigadas aelaborar a demonstração de Fluxos de caixa
Ou seja apenas as entidades que aplicam atotalidade das NCRF´s estão obrigadas aelaborar a demonstração de Fluxos de caixa
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Relativamente ao conceito de Pequena entidade:Artigo 9.º - Pequenas entidades
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1 - A «Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades» (NCRF-PE),compreendida no SNC, apenas pode ser adotada, em alternativa ao restante normativo, pelasentidades, de entre as referidas no artigo 3.º e excluindo as situações dos artigos 4.º e 5.º, quenão ultrapassem dois dos três limites seguintes, salvo quando por razões legais ou estatutáriastenham as suas demonstrações financeiras sujeitas a certificação legal de contas:
1 - A «Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades» (NCRF-PE),compreendida no SNC, apenas pode ser adotada, em alternativa ao restante normativo, pelasentidades, de entre as referidas no artigo 3.º e excluindo as situações dos artigos 4.º e 5.º, quenão ultrapassem dois dos três limites seguintes, salvo quando por razões legais ou estatutáriastenham as suas demonstrações financeiras sujeitas a certificação legal de contas:
Total dobalanço: (euro)
1.500.000;
Total de vendaslíquidas e outros
rendimentos:(euro)
3.000.000;
Número detrabalhadores
empregados emmédia durante o
exercício: 50.
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O formato de apresentação da DFC - Método Direto - consta na Portaria n.º986/2009, de 7 de Setembro, não se encontrando prevista a apresentaçãopelo método indireto.
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O método direto tem duas vias para ser obtido e apresentado, ouseja:
O método direto tem duas vias para ser obtido e apresentado, ouseja:
Através de registos contabilísticosapropriados de fluxos de caixa,
utilizando, por exemplo, a classe 0(Contas de ordem ou registos
extrapatrimoniais);
Com recurso aos registos contabilísticos normaisdas operações, fazendo a seguir os seguintes
ajustamentos: vendas com a variação das dívidasde clientes, custo das vendas com a variação das
existências e a variação das dívidas afornecedores, variações nas dívidas operacionaisde e a terceiros, outras rubricas não relacionadascom caixa e ainda de outras rubricas relacionadas
com as atividades de investimento e definanciamento.
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IAS 1
SNC
GERAL PE MICRO ENTIDADES
DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO
FINANCEIRA NO FINAL DO PERÍODO
BALANÇO BALANÇO BALANÇO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
INTEGRAL DO PERÍODO
DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DEMONSTRAÇÃO DOS
RESULTADOS
DEMONSTRAÇÃO DOS
RESULTADOS
DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES NO
CAPITAL PRÓPRIO DO PERÍODO
DEMONSTRAÇÃO DE ALTERAÇÕES
NO CAPITAL PRÓPRIO
DISPENSADO DISPENSADO
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
PARA O PERÍODO
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE
CAIXA
DISPENSADO DISPENSADO
NOTAS, COMPREENDENDO UM RESUMO
DAS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
SIGNIFICATIVAS E OUTRAS INFORMAÇÕES
EXPLICATIVAS
ANEXO EM QUE SE DIVULGUEM AS
BASES DE PREPARAÇÃO E POLÍTICAS
CONTABILÍSTICAS ADOPTADAS E
OUTRAS DIVULGAÇÕES EXIGIDAS
PELAS NCRF
ANEXO EM QUE SE DIVULGUEM
AS BASES DE PREPARAÇÃO E
POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS
ADOPTADAS E OUTRAS
DIVULGAÇÕES EXIGIDAS PELA
NCRF- PE
CRIADO MODELO PRÓPRIO
DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA NO INÍCIO
DO PRIMEIRO PERÍODO COMPARATIVO QUANDO UMA
ENTIDADE APLICA UMA POLÍTICA CONTABILÍSTICA
RETROSPECTIVAMENTE OU FAZ UMA REEXPRESSÃO
RETROSPECTIVA DE ITENS, OU QUANDO RECLASSIFICA
ITENS NAS SUAS DEMONSTRAÇÕES.
N.A. N.A. N.A
III – Demonstração defluxos de caixa
(DFC – NCRF 02)
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• Objetivo da Demonstração de Fluxos deCaixa é proporcionar aos utentes dainformação financeira uma base paradeterminar a capacidade da empresa paragerar dinheiro e equivalentes e determinaras necessidades da empresa de utilizaresses fluxos, em tempo útil. (§1 da NCRF 02)
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• Fluxos de caixa São influxos (recebimentos, entradas)e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e seus equivalentes;(i.e. as entradas e as saídas de fluxos monetários)
• Caixa como sendo o dinheiro em caixa e depósitos à ordem
• Equivalentes de Caixa São os investimentosfinanceiros a curto prazo, altamente líquidos que sejamprontamente convertíveis para quantias conhecidas dedinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante dealterações de valor.
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• Fluxos de caixa São influxos (recebimentos, entradas)e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e seus equivalentes;(i.e. as entradas e as saídas de fluxos monetários)
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excluem movimentos entre itens que constituam caixa eseus equivalentes porque estes componentes são parte dagestão de caixa de uma entidade e não parte das suasatividades operacionais, de investimento e definanciamento. A gestão de caixa inclui o investimento deexcessos de caixa nos equivalentes de caixa. (NCRF 02 § 6)
excluem movimentos entre itens que constituam caixa eseus equivalentes porque estes componentes são parte dagestão de caixa de uma entidade e não parte das suasatividades operacionais, de investimento e definanciamento. A gestão de caixa inclui o investimento deexcessos de caixa nos equivalentes de caixa. (NCRF 02 § 6)
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Equivalentes de Caixa• São detidos com a finalidade de ir ao encontro dos
compromissos de caixa a curto prazo e não para investimentoou outros propósitos
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Requ
isito
s
Prontamente convertível em dinheiro
Estar sujeito a um risco insignificante dealteração de valor
Se condicionado a um prazo este terá de sersempre inferior a 3 meses (NCRF 02 § 4)
Se condicionado a um prazo este terá de sersempre inferior a 3 meses (NCRF 02 § 4)
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A classificação por atividades proporciona informação que permite aosutentes determinar o impacto dessas atividades na posição financeira daentidade e nas quantias de caixa e seus equivalentes.”
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 33
Segundo os parágrafos § 7 e § 8 da NCRF 2 – Demonstração deFluxos de Caixa deve relatar os fluxos durante o período
classificados por:
Segundo os parágrafos § 7 e § 8 da NCRF 2 – Demonstração deFluxos de Caixa deve relatar os fluxos durante o período
classificados por:
Atividadesoperacionais
Atividades deInvestimento
Atividades deFinanciamento
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são as principaisatividades
produtoras derédito da
entidade eoutras atividadesque não sejam deinvestimento ou
de financiamento
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
são as atividadesque têm comoconsequênciaalterações nadimensão e
composição docapital próprio
contribuído e nosempréstimosobtidos pela
entidade
são a aquisiçãoe alienação deativos a longo
prazo e deoutros
investimentosnão incluídos
emequivalentes de
caixa.
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§ 9 a 11 da NCRF 02
• O indicador das atividades operacionais éum indicador chave, na medida em que asoperações da entidade geraram fluxos decaixa suficientes para pagar empréstimos,manter a capacidade operacional daentidade, pagar dividendos e fazer novosinvestimentos, sem recurso a fontesexternas de financiamento.
• Permite também prever futuros fluxos decaixa operacionais.
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Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
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§ 9 a 11 da NCRF 02
• Os fluxos de caixa das atividadesoperacionais são, principalmente, derivadosdas principais atividades geradoras deréditos da entidade e por isso sãogeralmente consequência das operações ede outros acontecimentos que entram nadeterminação dos resultados(operacionais) da entidade.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 36
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
Algumas transações, tal como a alienação de um elemento do ativofixo tangível, originam ganhos ou perdas que são incluídos nademonstração dos resultados. Contudo, os fluxos de caixarelacionados com estas transações são classificados comopertencentes a atividades de investimento.
Algumas transações, tal como a alienação de um elemento do ativofixo tangível, originam ganhos ou perdas que são incluídos nademonstração dos resultados. Contudo, os fluxos de caixarelacionados com estas transações são classificados comopertencentes a atividades de investimento.
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§ 9 a 11 da NCRF 02
Exemplos:• Recebimentos de caixa provenientes da
venda de bens e da prestação de serviços;• Recebimentos de caixa provenientes de
royalties, honorários, comissões e outrosréditos;
• Pagamentos de caixa a fornecedores debens e serviços;
• Pagamentos de caixa a e por conta deempregados;
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Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
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§ 9 a 11 da NCRF 02
Exemplos:• Pagamentos ou recebimentos de caixa por
restituições de impostos sobre rendimento, a menosque estes se relacionem com as outras atividades;
• Recebimentos e pagamentos de caixa de contratosdetidos com a finalidade de negócio.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 38
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
• Uma entidade pode deter títulos e empréstimos para finalidadesdo negócio, situação em que são similares a inventários. Por isso,os fluxos de caixa provenientes da sua compra e venda sãoclassificados como atividades operacionais.
• De forma semelhante, os adiantamentos de caixa e empréstimosfeitos por instituições financeiras são geralmente classificadoscomo atividades operacionais desde que se relacionem com asprincipais atividades geradoras de rédito dessa entidade.
• Uma entidade pode deter títulos e empréstimos para finalidadesdo negócio, situação em que são similares a inventários. Por isso,os fluxos de caixa provenientes da sua compra e venda sãoclassificados como atividades operacionais.
• De forma semelhante, os adiantamentos de caixa e empréstimosfeitos por instituições financeiras são geralmente classificadoscomo atividades operacionais desde que se relacionem com asprincipais atividades geradoras de rédito dessa entidade.
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§ 12 da NCRF 02
• A divulgação separada dos fluxos decaixa provenientes das atividades deinvestimento é importante porque osfluxos de caixa representam aextensão pela qual os dispêndiosforam feitos relativamente a recursosdestinados a gerar rendimento efluxos de caixa futuros.
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Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
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§ 12 da NCRF 02
Exemplos:• Pagamentos de caixa para aquisição de
ativos fixos tangíveis, intangíveis e outrosativos a longo prazo. Estes pagamentosincluem os relacionados com custos dedesenvolvimento capitalizados e ativos fixostangíveis auto construídos;
• Recebimentos de caixa por vendas de ativosfixos tangíveis, intangíveis e outros ativos alongo prazo;
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Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
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§ 12 da NCRF 02
Exemplos:• Pagamentos de caixa para aquisição de capital
próprio ou de dívida de outras entidades e deinteresses em empreendimentos conjuntos.
• Recebimentos de caixa de venda de instrumentos decapital próprio ou de dívida de outras entidades ede interesses em empreendimentos conjuntos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 41
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
• Desde que não sejam recebimentos ou pagamentos deinstrumentos considerados como equivalentes de caixa edos detidos para as finalidades do negócio - inventários).
• Desde que não sejam recebimentos ou pagamentos deinstrumentos considerados como equivalentes de caixa edos detidos para as finalidades do negócio - inventários).
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§ 12 da NCRF 02
Exemplos:• Adiantamentos de caixa e empréstimos
feitos a outras entidades;
• Recebimentos de caixa provenientes doreembolso de adiantamentos e deempréstimos feitos a outras entidades;
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Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
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§ 12 da NCRF 02
Exemplos:• Pagamentos de caixa para contratos de
futuros, contratos de forward, contratos deopção e contratos de swap.
• Pagamentos de caixa para contratos defuturos, contratos de forward, contratos deopção e contratos de swap.
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Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento Exceto quando os contratos sejam mantidos para as
finalidades do negócio (serão atividades operacionais); ou ospagamentos/recebimentos sejam classificados comoatividades de financiamento.
Exceto quando os contratos sejam mantidos para asfinalidades do negócio (serão atividades operacionais); ou ospagamentos/recebimentos sejam classificados comoatividades de financiamento.
SEG
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–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
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(NCR
F 02
)
§ 13 da NCRF 02
• A divulgação separada de fluxosde caixa provenientes dasatividades de financiamento éimportante porque é útil napredição de reivindicaçõesfuturas de fluxos de caixa pelosfornecedores de capitais àentidade.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 44
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
SEG
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Flu
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e Ca
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(NCR
F 02
)
§ 13 da NCRF 02
Exemplos:
• Recebimentos de caixa provenientesde emissão de ações ou de outrosinstrumentos de capital próprio;
• Pagamentos de caixa por aquisição deações (quotas) próprias, redução docapital ou amortização de ações(quotas);
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 45
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
SEG
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Flu
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e Ca
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(NCR
F 02
)
§ 13 da NCRF 02
Exemplos:• Recebimentos provenientes da emissão de
certificados de dívida, empréstimo, livranças,obrigações, hipotecas e outros empréstimosobtidos a curto ou longo prazo;
• Desembolsos de caixa de quantias deempréstimos obtidos;
• Pagamentos de caixa por um locatário para aredução de uma dívida em abertorelacionada com uma locação financeira.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 46
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
SEG
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Dem
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 47
Apesar de a NCRF 02 ser baseada na IAS 07, a opção em Portugalpassou por obrigar a utilização do método direto ao contrario dopreconizado pela IAS 07 (aplicada às entidades com valoressujeitos a cotação em mercados regulamentados) que aindapermite a utilização do método indireto.
Método Indireto - Por este método, os lucros ou prejuízos são ajustados pelos efeitos detransações de natureza não pecuniária, de quaisquer diferimentos ou acréscimos derecebimentos e pagamentos de caixa operacionais, passados ou futuros, e itens derédito ou gasto associado com fluxos de caixa de investimento ou de financiamento.
Método Indireto - Por este método, os lucros ou prejuízos são ajustados pelos efeitos detransações de natureza não pecuniária, de quaisquer diferimentos ou acréscimos derecebimentos e pagamentos de caixa operacionais, passados ou futuros, e itens derédito ou gasto associado com fluxos de caixa de investimento ou de financiamento.
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
48Carlos Plácido e Domingos Ribeiro
Diretamente dosregistos
contabilísticos daempresa, mediante
a adoção derubricas
apropriadas
Pelo ajustamentodas vendas, custo
das vendas e outrasitens da
demonstração dosresultados
relativamente a:
Alterações, durante o período, em inventáriose em contas a receber e a pagar, relacionadas
com a atividade operacional;
Outros itens que não sejam de caixa
Outros itens pelos quais os efeitos decaixa sejam fluxos de caixa de
investimento ou de financiamento
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 49
Diretamente dosregistos
contabilísticos daempresa, mediante a
adoção de rubricasapropriadas
Utilização p.e. daclasse 0 do plano decontas para registar
os fluxos de caixa
SEG
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(NCR
F 02
)
Característica qualitativa da nãocompensação de Saldos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 50
Uma entidade deve relatar separadamente asprincipais classes dos recebimentos brutos decaixa e dos pagamentos brutos de caixaprovenientes das atividades de investimento ede financiamento.
Uma entidade deve relatar separadamente asprincipais classes dos recebimentos brutos decaixa e dos pagamentos brutos de caixaprovenientes das atividades de investimento ede financiamento.
SEG
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 51
Apesar de a regra ser a apresentação de todos os fluxosnuma base bruta (de forma a não compensar fluxos) anorma prevê no seu § 17 que alguns fluxos podem serrelatados numa base liquida:
• Recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta declientes quando o fluxo de caixa reflita as atividadesdo cliente e não os da entidade (p.e. seguros recebidospor mediadores)
• Recebimentos e pagamentos (de caixa) dos itens emque a rotação seja rápida, as quantias sejam grandese os vencimentos sejam curtos. (p.e. contas caucionadas).
Apesar de a regra ser a apresentação de todos os fluxosnuma base bruta (de forma a não compensar fluxos) anorma prevê no seu § 17 que alguns fluxos podem serrelatados numa base liquida:
• Recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta declientes quando o fluxo de caixa reflita as atividadesdo cliente e não os da entidade (p.e. seguros recebidospor mediadores)
• Recebimentos e pagamentos (de caixa) dos itens emque a rotação seja rápida, as quantias sejam grandese os vencimentos sejam curtos. (p.e. contas caucionadas).
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 52
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
RUBRICAS NOTASPERÍODOSN N-1
Fluxos de caixa das atividades operacionais -método diretoRecebimentos de clientesPagamentos a fornecedoresPagamento a pessoal
Caixa gerada pelas operaçõesPagamento/recebimento do imposto sobre orendimentoOutros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa atividades operacionais (1)
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 53
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
N N-1(…)Fluxos de caixa das atividades de investimentoPagamento respeitantes a:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosRecebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similaresDividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimento(2)
SEG
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Flu
xos d
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 54
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
RUBRICAS NOTAS PERÍODOSN N-1
(…)Fluxos de caixa das atividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:Financiamento obtidosRealizações de capital e de outros instrumentos decapital próprioCobertura de prejuízosDoaçõesOutras operações de financiamentoPagamentos respeitantes a:Financiamento obtidosJuros e gastos similaresDividendosReduções de capital e de outros instrumentos decapital próprioOutras operações de financiamentoFluxos de caixa das atividades de financiamento (3)
SEG
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 55
Atividadesoperacionais
Atividades definanciamento
Atividades deInvestimento
RUBRICAS NOTAS PERÍODOSN N-1
(…)Variação de caixa e seusequivalentes(1+2+3)Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início doperíodoCaixa e seus equivalentes no fim doperíodo
NOTANOTA
Tal como nas restantes demostrações financeiras:• As linhas sem valores nos 2 períodos devem
ser suprimidas.• E ao abrigo da materialidade e agregação
podem ser criadas novas linhas se tal forconsiderado como relevante para a melhorcompreensão da atividade da empresa.
Tal como nas restantes demostrações financeiras:• As linhas sem valores nos 2 períodos devem
ser suprimidas.• E ao abrigo da materialidade e agregação
podem ser criadas novas linhas se tal forconsiderado como relevante para a melhorcompreensão da atividade da empresa.
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira (§ 18 a 21 NCRF 02)
• Os fluxos de caixa provenientes de operações expressas emmoeda estrangeira devem ser registados em euros, pelaaplicação da taxa de câmbio à data dos respetivosrecebimentos e pagamentos, de acordo com as regras daNCRF 23.
• Os fluxos de caixa de uma subsidiária estrangeira devem sertranspostos às taxas de câmbio entre a moeda funcional e amoeda estrangeira às datas dos fluxos de caixa. (no entantonestes casos podemos usar uma taxa de câmbio mediacalculada de acordo com a NCRF 23).
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 56
SEG
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(NCR
F 02
)
Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira (§ 18 a 21 NCRF 02)• Os ganhos e as perdas não realizados provenientes de alterações de taxas de
câmbio de moeda estrangeira não são fluxos de caixa (i.e. os ajustamentos à caixae aos seus equivalentes para no final do período refletirem as taxas de cambio àdata do balanço).
• Porém, o efeito das alterações das taxas de câmbio sobre caixa e seus equivalentesdetidos ou devidos numa moeda estrangeira é relatado na demonstração dosfluxos de caixa a fim de reconciliar caixa e seus equivalentes no começo e no fimdo período.
• Esta quantia é apresentada separadamente da dos fluxos de caixa das atividadesoperacionais, de investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se ashouver, caso esses fluxos de caixa tivessem sido relatados às taxas de câmbio dofim do período.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 57
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
N N-1(…)Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3)Efeito das diferenças de câmbioCaixa e seus equivalentes no início do períodoCaixa e seus equivalentes no fim do período
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
Juros e dividendos (§ 22 a 25 NCRF 02) - Recebidos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 58
Tratamento 1Segundo o §24 da NCRF 2, os fluxos de caixa dosjuros e dividendos recebidos podem serclassificados nas atividades de investimento(retorno de investimento).
Tratamento 2Segundo o §24 da NCRF 2, como estes itensentram na determinação do resultadooperacional podem os mesmos ser classificadosnas atividades operacionais.
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagosdeve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado demaneira consistente de período a período quer como atividadeoperacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 § 22)
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagosdeve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado demaneira consistente de período a período quer como atividadeoperacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 § 22)
SEG
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e Ca
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(NCR
F 02
)
Juros (§ 22 a 25 NCRF 02) - Pagos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 59
Tratamento 1Segundo o §24 da NCRF 2, os fluxos de caixa dosjuros pagos podem ser classificados nasatividades de financiamento pois são custos deobtenção de recursos financeiros.
Tratamento 2Segundo o §24 da NCRF 2, como estes itensentram na determinação do resultadooperacional podem os mesmos ser classificadosnas atividades operacionais.
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagosdeve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado demaneira consistente de período a período quer como atividadeoperacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 § 22)
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagosdeve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado demaneira consistente de período a período quer como atividadeoperacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 § 22)
SEG
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Flu
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e Ca
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(NCR
F 02
)
Dividendos (§ 22 a 25 NCRF 02) - Pagos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 60
Tratamento 1Segundo o §25 da NCRF 2, os fluxos de caixa dosdividendos pagos podem ser classificados nasatividades de financiamento pois são custos deobtenção de recursos financeiros.
Tratamento 2
Segundo o §25 da NCRF 2, os dividendos pagospodem ser classificados como um componentede fluxo de caixa das atividades operacionais afim de ajudar os utentes a determinar acapacidade de uma entidade de pagar dividendosa partir dos fluxos de caixa operacionais.
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagosdeve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado demaneira consistente de período a período quer como atividadeoperacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 § 22)
Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagosdeve ser separadamente divulgado. Cada um deve ser classificado demaneira consistente de período a período quer como atividadeoperacional, de investimento ou de financiamento. (NCRF 02 § 22)
SEG
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(NCR
F 02
)
Impostos sobre o Rendimento (§ 26 NCRF 02)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 61
Os fluxos de caixa provenientes de impostossobre o rendimento devem ser divulgadosseparadamente devendo ser classificados comofluxos de caixa de atividades operacionais amenos que possam ser especificamenteidentificados com as atividades de financiamentoe de investimento.
Os fluxos de caixa provenientes de impostossobre o rendimento devem ser divulgadosseparadamente devendo ser classificados comofluxos de caixa de atividades operacionais amenos que possam ser especificamenteidentificados com as atividades de financiamentoe de investimento.
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
Investimentos em subsidiárias, em associadas e emempreendimentos conjuntos (§ 27 e 28 NCRF 02)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 62
• uma investidora restringe o seu relato nademonstração de fluxo de caixa aos fluxos de caixaentre ela própria e a investida, como p.e. aosdividendos e adiantamentos.
Mensurados aoMEP ou ao Custo
(subsidiarias eassociadas)
• uma investidora incluirá na sua demonstraçãoconsolidada de fluxos de caixa a sua parteproporcional dos fluxos de caixa da entidadeconjuntamente controlada.
Mensuradossegundo o método
da consolidaçãoproporcional
(Empreendimentosconjuntos)
SEG
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e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
Aquisições e alienações de subsidiárias e de outras unidadesempresariais (parágrafos 29 a 31)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 63
• Os fluxos de caixa agregados provenientes de aquisições e de alienações desubsidiárias ou de outras unidades empresariais devem ser apresentadosseparadamente e classificados como atividades de investimento.
Uma entidade deve divulgar, agregadamente, no que respeita tanto a aquisições como a alienaçõesde subsidiárias ou de outras unidades empresariais durante o período cada um dos seguintespontos:a) A retribuição total da compra ou da alienação;b) A parte da retribuição da compra ou da alienação liquidada por meio de caixa e seus
equivalentes;c) A quantia de caixa e seus equivalentes na subsidiária ou na unidade empresarial adquirida ou
alienada; ed) A quantia dos ativos e passivos que não sejam caixa ou seus equivalentes na subsidiária ou
unidade empresarial adquirida ou alienada, resumida por cada categoria principal.
No entanto apenas a quantia agregada de dinheiro pago ou recebido comoretribuição de compra ou de venda é relatada na demonstração de fluxos decaixa, pelo líquido de caixa e seus equivalentes adquiridos ou alienados.
No entanto apenas a quantia agregada de dinheiro pago ou recebido comoretribuição de compra ou de venda é relatada na demonstração de fluxos decaixa, pelo líquido de caixa e seus equivalentes adquiridos ou alienados.
SEG
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Dem
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Flu
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(NCR
F 02
)
Transações que não sejam por caixa (parágrafos 32 e 33)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 64
As transações de investimento e de financiamento que não exijam o uso de caixa ouseus equivalentes devem ser excluídas de uma demonstração de fluxos de caixa. Taisoperações devem ser divulgadas noutra parte das demonstrações financeiras de talmaneira que proporcionem toda a informação relevante acerca das atividades deinvestimento e de financiamento.
Algumas atividades de financiamento e de investimento não têm um impacto direto nosfluxos correntes de caixa se bem que afetem a estrutura do capital e do ativo daentidade. A exclusão das transações que não sejam de caixa da demonstração de fluxosde caixa é consistente com o objetivo dessa demonstração porque esses elementos nãoenvolvem fluxos de caixa no período corrente.Exemplos de operações que não sejam de caixa são:a) A aquisição de ativos quer pela assunção de passivos diretamente relacionados ou
por meio de uma locação financeira;b) A aquisição de uma entidade por meio de uma emissão de capital; ec) A conversão de dívidas em capital.
SEG
2713
–A
Dem
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Flu
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(NCR
F 02
)
• Atividades de investimento e/ou financiamento que não envolvam movimentos decaixa;
• Discriminação de caixa e seus equivalentes e reconciliação com balanço;• Restrições ao uso dos valores em caixa e equivalentes de caixa;• Créditos bancários não sacados;• Fluxos de caixa relacionados com interesses em empreendimentos conjuntos;• Fluxos de caixa por segmentos;• Fluxos de caixa que representam aumentos na capacidade operacional e fluxos de
caixa exigidos para manter a capacidade operacional;• Aquisições e alienações de filiais;• Impostos sobre o rendimento (quando classificados em mais que uma atividade);• Operações em descontinuação;• Alterações nos critérios de determinação de caixa (p.e. na classificação dos juros e
dividendos)• A quantia dos saldos significativos de caixa e seus equivalentes detidos pela
entidade, que não estejam disponíveis para uso pelo grupo (§ 34 NCRF02).
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 65
SEG
2713
–A
Dem
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Flu
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(NCR
F 02
)
• Possibilita a comparabilidade das performances operacionaisdivulgadas pelas diferentes empresas, visto que elimina os efeitosda utilização de diferentes tratamentos contabilísticos para asmesmas transações ou operações. Os fluxos de caixa não sãoafetados por certos movimentos contabilísticos, designadamenteos registados nas contas de devedores e credores por acréscimos(periodização económica) e diferimentos.
• Para uma empresa sobreviver, é essencial que tenha ou administredinheiro. A demonstração de fluxos de caixa mostra a capacidadede uma empresa para gerar fluxos monetários. Os diversosutentes da informação financeira estão, essencialmente,preocupados com a capacidade da empresa em fazer face àsobrigações aquando da data do seu vencimento.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 66
SEG
2713
–A
Dem
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raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
• Juntamente com o balanço, a demonstração dos resultados e ademonstração das alterações no capital próprio, ademonstração de fluxos permite que os utentes avaliemmelhor as alterações havidas na posição financeira, incluindoa liquidez e a solvabilidade.
• Os documentos de prestação de contas não têm em conta ainflação, pelo que muitos procuram um padrão concreto (fluxosde caixa) para avaliar o sucesso ou a falência das operações.
• Tratando-se de uma medida de performance relativamentesimples, pode ser facilmente assimilada pelos utentes nãoespecializados em análise financeira.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 67
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
• Sendo uma metodologia baseada nos movimentos de caixa,não traduz a complexidade dos aspetos da gestão financeirada empresa, designadamente os que estão próximos de caixaou da liquidez. (p.e. o grau de exigibilidade dos passivos ou deliquidez dos ativos)
• As informações proporcionadas pela demonstração dos fluxosde caixa são, em si próprias, limitadas. Para que se tornemúteis aos leitores e analistas, a demonstração deve seranalisada, conjuntamente com o balanço e a demonstraçãodos resultados.
• Se bem que seja mais difícil a adoção de operações decosmética na preparação da demonstração dos fluxos (do quep.e. na DR), tal também é possível de vir a acontecer.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 68
III – Exemplos deAplicação
SEG
2713
–A
Dem
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raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
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(NCR
F 02
)
O método direto de elaboração da Demonstração deFluxos apresenta as seguintes vantagens ao métodoindireto:
a. O fluxo das atividades operacionais é apuradodiretamente;
b. Proporciona informação mais clara;
c. São evidenciados todos os recebimentos e pagamentosrelacionados com as atividades operacionais;
d. Todas as anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 70
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
O anexo à Demonstração de fluxo de Caixa deve serelaborado
a. Apenas quando se utiliza o método indireto comocomplemento aos cálculos necessários;
b. Quando se entende ser importante comocomplemento à DFC;
c. Apenas quando existe uma variação de caixa e seusequivalentes;
d. Nenhuma das anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 71
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
O montante de juros recebidos por umaentidade industrial, relativos a instrumentosfinanceiros até três meses, constitui um fluxode caixa:
a.Das atividades operacionais;
b.Das atividades de investimento;
c. Das atividades de financiamento;
d.Nenhuma das anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 72
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
Os recebimentos de vendas de equipamentobásico traduzem fluxos de caixa dasatividades:
a.Operacionais;
b.De financiamento;
c. De investimento;
d.Nenhuma das anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 73
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
Os recebimentos de dividendos podemtraduzir fluxos de caixa das atividades:
a.Operacionais ou de financiamento.
b.De investimento;
c. Operacionais ou de investimento;
d.Nenhuma das anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 74
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
A Sociedade SNC habitualmente patrocina afesta anual da aldeia onde está inserida. NaDemonstração de fluxos de Caixa o donativo àcomissão de festas deverá ser classificadocomo:
a. Fluxo de caixa operacional;
b. Fluxo de caixa de investimento;
c. Fluxo de caixa de financiamento;
d. Equivalente de caixa.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 75
SEG
2713
–A
Dem
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raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
No ano de 2011 a sociedade SNC pagou a umfornecedor de Investimentos e o pagamento especialpor conta de IRC. Na DFC como foram classificados:
a. Fluxo de caixa das atividades de investimento e fluxo decaixa das atividades operacionais;
b. Fluxo de caixa das atividades operacionais e fluxo decaixa das atividades de financiamento;
c. Fluxo de caixa das atividades de investimento e fluxo decaixa das atividades de financiamento;
d. Fluxo de caixa das atividades de financiamento e fluxo decaixa das atividades operacionais.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 76
SEG
2713
–A
Dem
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raçã
o de
Flu
xos d
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ixa
(NCR
F 02
)
A sociedade “Grandes Golos, Lda” tem nos seus quadros cerca de200 trabalhadores. A empresa vai rescindir os contratos com 50%destes trabalhadores. Estes trabalhadores têm direito a receberuma indemnização e a empresa ira pagar. Na demonstração defluxos de caixa o valor das indemnizações pagas aostrabalhadores deverá ser considerado como:
a. Outros recebimentos/pagamentos relativos à atividadeoperacional;
b. Pagamentos ao pessoal;
c. Recebimentos provenientes de ativos fixos tangíveis;
d. Nenhuma das anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 77
SEG
2713
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Dem
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raçã
o de
Flu
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ixa
(NCR
F 02
)
A seguradora pagou à empresa o valor de €50 000,00pela ocorrência de um furto de mercadorias ocorridono seu armazém. Na Demonstração de fluxos de caixaa indemnização deverá ser classificada como:
a. Outros recebimentos/pagamentos relativos à atividadeoperacional;
b. Recebimentos provenientes da cobertura de prejuízos;
c. Recebimentos provenientes de ativos fixos tangíveis;
d. Nenhuma das anteriores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 78
SEG
2713
–A
Dem
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raçã
o de
Flu
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ixa
(NCR
F 02
)
Dados:• Pagamento de seguros obrigatórios €5 000,00
• Reembolso de um empréstimo bancário €20 000,00
• Entrega de IVA ao estado €4 500,00
• Pagamento a fornecedores de inventários €6 000,00
• Cobrança de dividas de clientes €50 000,00
• Pagamento de juros de empréstimos contraído €7 000,00
• Pagamento de salários €20 000,00
• Venda de um equipamento fabril €100 000,00
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 79
Com base nos elementos de pagamentos e recebimento relativos ao mês deMarço de 2011, calcule o fluxo das atividades operacionais desse período:
a) €24 000,00;b) €14 500,00;c) €19 000,00;d) Nenhuma das anteriores.
SEG
2713
–A
Dem
onst
raçã
o de
Flu
xos d
e Ca
ixa
(NCR
F 02
)
Dados:
Pagamento a fornecedores de matérias-primas €1 000,00
Reembolso de um empréstimo bancário €2 000,00
Pagamento do edifício da fábrica €10 000,00
Cobrança de dividas de clientes €12 000,00
Pagamento de salários €6 000,00
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 80
Analise os pagamentos e recebimentos acima mencionados e relativos a 2011. Tendopor base a Demonstração de fluxos de Caixa:
a. O total dos fluxos das atividades operacionais é €11 000,00 e o total dos fluxosdas atividades de investimento é €10 000,00;
b. O total dos fluxos das atividades operacionais é €5 000,00 e o total dos fluxosdas atividades de financiamento é €-2 000,00;
c. O total dos fluxos das atividades operacionais e o total dos fluxos dasatividades de financiamento é €3 000,00, cada um;
d. Nenhuma das anteriores.
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Dados:
Pagamento a fornecedores de matérias-primas €140 000,00
Realização de um aumento de capital em dinheiro €50 000,00
Pagamento do edifício da fábrica €100 000,00
Cobrança de dividas de clientes €500 000,00
Pagamento de salários €60 000,00
Dividendos recebidos de uma filial €20 000,00
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 81
Analise os pagamentos e recebimentos acima mencionados e relativos a 2011. Tendopor base a Demonstração de fluxos de Caixa:
a. O total dos fluxos das atividades financiamento é de €70 000,00 e o total dosfluxos de atividades de investimento é de €50 000,00;
b. O total dos fluxos das atividades operacionais é €300 000,00 e o total dosfluxos das atividades de financiamento é €70 000,00;
c. O total dos fluxos das atividades operacionais é €300 000,00 e o total dosfluxos das atividades de financiamento é €50 000,00;
d. Nenhuma das anteriores
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Dados:
Vendas de mercadorias €300 000,00;
Depreciação do período €4 000,00;
Custo das mercadorias vendidas €120 000,00;
Aumento dos inventários dos produtos adquiridos € 8.000,00
Redução de dívidas a receber €15 000,00;
Aumento de dívidas a pagar €3 000,00.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 82
Analise os pagamentos e recebimentos acima mencionados e relativos a 2011.Tendo por base a Demonstração de fluxos de Caixa, o fluxo das atividadesoperacionais é (ignorando o IVA).
a. €360 000,00;b. €300 000,00;c. €220 000,00;d. Nenhuma das anteriores.
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Notas Previas
• Existem disponíveis diversos ficheiros do Excel para combase nos Balancetes serem calculados os fluxos de caixa.
Exemplo: ContocV.04.xls disponível para download nosite http://partilhatoc.com.sapo.pt/ da autoria de JorgeManuel Teixeira da Silva.
• Em alternativa podemos utilizar as formulas através dasquais o Banco de Portugal calcula estes itens com base nasIES que não têm fluxos de Caixa.
Manual do banco de Portugal
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Caso Prático N.º 2
• Calculo dos fluxos das atividades Operacionaisatravés de Ajustamentos aos itens daDemonstração de Resultados (e do Balanço).
• Balanço na pagina 37 do manual• Demonstração de Resultados na pagina 38 do Manual
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Recebimentos de Clientes
• Uma venda significa uma entrada, imediata oufutura de dinheiro.
• Para calcular os recebimentos de clientes, no períodoem análise, basta ajustar o valor líquido das vendas,evidenciado na demonstração de resultados, com avariação da conta de clientes e da contaadiantamentos de clientes (variação destas contasentre o balanço inicial e o balanço final).
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Recebimentos de Clientes
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Recebimentos clientes Conta 2011 2010Saldo inicial Clientes 21 + 90.000,00 €Saldo inicial devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) 2721 +Vendas 71 + 580.000,00 €Prestações de serviços 72 +Saldo final rendimentos diferidos (clientes) 282 +Saldo final adiantamentos Clientes 218 + 2.000,00 €Recuperação de dívidas a receber (clientes) 783 +Reverões de Imparidades no periodo de dividas de clientes 76211 +Estimativa de IVA recebido no Periodo 24331 +
Saldo final Clientes 21 - 100.000,00 €Saldo final devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) 2721 -Descontos de pronto pagamento concedidos 682 -Saldo inicial rendimentos diferidos (clientes) 282 -Saldo inicial adiantamentos Clientes 218 - 1.500,00 €Perdas por imparidade de Dividas de Clientes no periodo 6511 -Dividas incobravéis no periodo 683 -
TOTAL 570.500,00 € - €
Portanto o valor a incluir na demonstração de Fluxos de caixacomo recebimentos de clientes será de 570.500€Portanto o valor a incluir na demonstração de Fluxos de caixacomo recebimentos de clientes será de 570.500€
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Pagamentos a fornecedores• Uma compra significa uma saída imediata ou futura de
dinheiro.
• Para calcular o total dos pagamentos a fornecedores, noperíodo em análise, torna-se necessário determinar o valordas compras armazenáveis, depois adicioná-lo às compras defornecimentos e serviços externos e finalmente ajustar essevalor com a variação da conta fornecedores e da contaadiantamentos a fornecedores. Faz-se o cálculo destespagamentos em conjunto, para estes dois tipos de compras,em virtude de não termos em separado os dois tipos defornecedores.
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Pagamentos a fornecedores
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 90
Pagamentos Fornecedores Conta 2011 2010Custo das mercadorias Vendidas 61 + 360.000,00 € - €Fornecimentos e Serviços externos 62 + 50.000,00 € - €Perdas por imparidades em Inventarios 652 + - € - €Perdas por redução de JV em Ativos Biologicos 664 + - € - €Perdas em inventarios 684 + - € - €Descontos de p.p. obtidos 782 + - € - €Saldo Inicial de Fornecedores 22 + 60.000,00 € - €Valor Final dos Inventarios 3X + 40.000,00 € - €Saldo final gastos diferidos (fornecedores) 281 + - € - €Saldo final adiantamentos a fornecedores 228 + 2.000,00 € - €
Estimativa de Iva pago no Periodo 24321 e24323 + - € - €
- € - €Variação dos inventarios de Produção 73 - - € - €Reversões de Imparidades em Inventarios 7622 - - € - €Ganhos por aumentos de JV em ativos biologicos 774 - - € - €Saldo Final de Fornecedores 774 - 45.000,00 € - €Valor Inicial dos inventarios 3X - 30.000,00 € - €Saldo inicial gastos diferidos (fornecedores) 281 - - € - €Saldo inicial adiantamentos a fornecedores 228 - 1.000,00 € - €Saldo final credores por acréscimos de gastos (fornecedores) 2722 - - € - €
TOTAL 436.000,00 € - €
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Pagamentos ao pessoal
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 91
Pagamentos ao pessoal Conta 2011Saldo inicial Remunerações a Pagar 231 + - €Saldo inicial credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 + - €Gastos com o Pessoal 63 + 80.000,00
€
Saldo inicial cauções 237 + - €
Saldo final gastos diferidos (pessoal) 281 + - €
Saldo final adiantamentos 232 + - €
Saldo final Remunerações a Pagar 231 - - €
Saldo final credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 - - €
Saldo final cauções 237 - - €
Saldo inicial gastos diferidos (pessoal) 281 - - €
Saldo inicial adiantamentos 232 - - €TOTAL 80.000,00 € - €
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Pagamentos/Recebimentos de Impostos Sobre oRendimento
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 92
Pagamentos/Recebimentos do imposto sobrerendimento Conta 2011
Imposto estimado 8121 + 22.400,00 €Saldo inicial imposto a pagar/receber 241 +/- 5.000,00 €Insuficiência da estimativa para impostos 6885 +
Saldo final imposto a pagar/receber 241 -/+ 7.200,00 €Excesso da estimativa para impostos 7882 -Restituição de Impostos 7885 -
TOTAL 20.200,00 € - €
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Outros Recebimentos/Pagamentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 93
Outros Pagamentos / Recebimentos Conta 2011Outros gastos e perdas - 11.500,00 € - €Outros rendimentos e ganhos + 8.600,00 € - €Ofertas (IVA incluído ) - Regularização - - € - €Outras Contas a receber (N-1) + 29.000,00 € - €Outras Contas a receber (N) - 21.500,00 € - €Diferimentos (activos) (N-1) + - €Diferimentos (activos) (N) - - €Outras Contas a pagar (N-1) - 5.200,00 € - €Outras Contas a pagar (N) + 3.100,00 € - €Diferimentos (passivos (N-1) - 18.000,00 € - €Diferimentos (passivos) (N) + 22.500,00 € - €Subsídios á exploração + - € - €Pagamentos/Recebimentos IVA + - € - €Estado (em N-1) - 11.500,00 € - €ESTADO (N) + 14.800,00 € - €IVA Liquidado (não incluido em recebimentos de clientes) + - € - €IVA Dedutível (não incluido em Pagamentos a fornecedores) - - € - €IVA Regularizações a favor da empresa + - € - €IVA Regularizações favor do Estado - - € - €
- € - €TOTAL 10.300,00 € - €
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Resumo das atividades Operacionais
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 94
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS2011 2010
Fluxos de caixa das actividades operacionais -método directo
Recebimentos de clientes 570.500,00 € 0,00 €
Pagamentos a fornecedores 436.000,00 € 0,00 €
Pagamento a pessoal 80.000,00 € 0,00 €Caixa gerada pelas operações
54.500,00 € 0,00 €Pagamento/recebimento do imposto sobre orendimento (20.200,00) € 0,00 €
Outros recebimentos/pagamentos 10.300,00 € 0,00 €
Fluxos de caixa actividades operacionais (1) 44.600,00 € 0,00 €
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Atividades de InvestimentoRecebimentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 95
Incluem as entradas de fundos relativos à alienação de ativos fixos tangíveis eintangíveis e de outros ativos não correntes, bem como de subsídios deinvestimento, dividendos, juros e rendimentos financeiros.
Incluem as entradas de fundos relativos à alienação de ativos fixos tangíveis eintangíveis e de outros ativos não correntes, bem como de subsídios deinvestimento, dividendos, juros e rendimentos financeiros.
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS2011 2010
(…)Recebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similares 2.400,00 €Dividendos
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Atividades de InvestimentoPagamentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 96
Incluem as saídas de fundos relativos à aquisições de ativos fixos tangíveis,intangíveis e propriedades de investimento.Incluem as saídas de fundos relativos à aquisições de ativos fixos tangíveis,intangíveis e propriedades de investimento.
• No período apenas existem aquisições de AFT no montante de 15,000€
• Simultaneamente sabemos o seguinte acerca da conta de Fornecedores deInvestimentos
• Saldo Final 3.500€• Saldo Inicial 7.500€
• O que implica uma variação de 4.000€ (negativa)
• Assim o montante de pagamentos relacionados com AFT atinge os 19.000€
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Atividades de Investimento
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 97
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS2011 2010
(…)Fluxos de caixa das atividades de investimentoPagamento respeitantes a:Ativos fixos tangíveis 19.000,00 €Ativos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosRecebimentos provenientes de:Ativos fixos tangíveisAtivos intangíveisInvestimentos financeirosOutros ativosSubsídios ao investimentoJuros e rendimentos similares 2.400,00 €Dividendos
Fluxos de caixa das atividades de investimento(2) (16.600,00) € 0,00 €
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Atividades de FinanciamentoRecebimentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 98
Entrada de fundos relacionados com o financiamento da empresa, junto da banca(empréstimos obtidos a médio e longo prazo ou a curto prazo) e junto dosacionistas (aumentos de capital, prestações suplementares, cobertura de prejuízos).
Entrada de fundos relacionados com o financiamento da empresa, junto da banca(empréstimos obtidos a médio e longo prazo ou a curto prazo) e junto dosacionistas (aumentos de capital, prestações suplementares, cobertura de prejuízos).
No caso analisado não existemrecebimentos de atividades definanciamento.
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Atividades de FinanciamentoPagamentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 99
Saídas de fundos relacionados com reembolso de empréstimos de curto prazo e demédio e longo prazo, amortização de contratos de locação financeira, pagamentode encargos e gastos similares e de dividendos.
Saídas de fundos relacionados com reembolso de empréstimos de curto prazo e demédio e longo prazo, amortização de contratos de locação financeira, pagamentode encargos e gastos similares e de dividendos.
No caso analisado:• Variação nos Empréstimos de MLP
• Saldo N 20.000€• Saldo N-1 30.000€ -10.000€
• Variação nos Empréstimos de CP• Saldo N 15.000€• Saldo N-1 20.500€ -5.500€
• Juros e gastos Similares -7.000€ -22.500€
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Atividades de Financiamento - DFC
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 100
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS2011 2010
(…)Fluxos de caixa das actividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:Financiamento obtidos 0,00 € 0,00 €Realizações de capital e de outros instrumentos de capitalpróprio 0,00 € 0,00 €Cobertura de prejuízos 0,00 € 0,00 €Doações 0,00 € 0,00 €Outras operações de financiamento 0,00 € 0,00 €Pagamentos respeitantes a: 0,00 € 0,00 €Financiamento obtidos 15.500,00 € 0,00 €Juros e gastos similares 7.000,00 € 0,00 €Dividendos 0,00 € 0,00 €Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio 0,00 € 0,00 €Outras operações de financiamento 0,00 € 0,00 €Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) (22.500,00) € 0,00 €
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DFC – Resumo Final
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 101
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS2011 2010
(…)Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3) 5.500,00 € 0,00 €Efeito das diferenças de câmbio 0,00 € 0,00 €Caixa e seus equivalentes no início do período 4 20.800,00 € 0,00 €Caixa e seus equivalentes no fim do período 4 26.300,00 € 0,00 €
Os fundos gerados internamente pelas atividades operacionais no valor de44.600,00 financiaram os fluxos das atividades de investimento e definanciamento e originaram ainda um excedente de 5.500,00 refletido noaumento das disponibilidades entre o início e o final do Período analisado.
Os fundos gerados internamente pelas atividades operacionais no valor de44.600,00 financiaram os fluxos das atividades de investimento e definanciamento e originaram ainda um excedente de 5.500,00 refletido noaumento das disponibilidades entre o início e o final do Período analisado.
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Caso Prático N.º 1
• Calculo dos fluxos das atividades Operacionaisatravés de um Balancete.
• Balancete na pagina 25 do manual
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 102
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 103
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Recebimentos clientes Conta 2011 2010Saldo inicial Clientes - conta corrente 211 + 294.100,00 €Saldo inicial Clientes - Titulos a receber 212 + 40.000,00 €Saldo inicial devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) 2721 + - €Vendas 71 + 1.050.000,00 €Prestações de serviços 72 + 180.000,00 €Saldo final rendimentos diferidos (clientes) 282 + - €Saldo final adiantamentos Clientes 218 + 30.000,00 €Saldo final adiantamentos por conta de vendas 276 + 5.000,00 €Recuperação de dívidas a receber (clientes) 783 + - €Reversões de Imparidades no periodo de dividas de clientes 76211 + - €Estimativa de IVA recebido no Periodo 24331 + - €
Saldo final Clientes - Conta corrente 211 - 350.000,00 €Saldo final Clientes - Titulos a receber 212 - 70.000,00 €Saldo final devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) 2721 - - €Descontos de pronto pagamento concedidos 682 - 500,00 €Saldo inicial rendimentos diferidos (clientes) 282 - - €Saldo inicial adiantamentos Clientes 218 - 15.000,00 €Saldo inicial adiantamentos por conta de vendas 276 - 10.000,00 €Perdas por imparidade de Dividas de Clientes no periodo 6511 - - €Dividas incobravéis no periodo 683 - 4.000,00 €
TOTAL 1.149.600,00 € - €
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 104
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 105
Pagamentos Fornecedores Conta 2011 2010Custo das mercadorias Vendidas 61 + 800.000,00 € - €Fornecimentos e Serviços externos 62 + 90.000,00 € - €Perdas por imparidades em Inventarios 652 + - € - €Perdas por redução de JV em Ativos Biologicos 664 + - € - €Perdas em inventarios 684 + - € - €Saldo Inicial de Fornecedores - conta corrente 221 + 120.000,00 € - €Saldo Inicial de Fornecedores - Titulos a pagar 222 + 35.000,00 € - €Valor Final dos Inventarios 3X + 154.180,00 € - €Saldo final gastos diferidos (fornecedores) 281 + 750,00 € - €Saldo final adiantamentos a fornecedores 228 + 34.000,00 € - €Saldo final adiantamentos por conta de compras 391 + 3.000,00 € - €Estimativa de Iva pago no Periodo 24321 e 3 + - € - €Saldo Final credores por acréscimos de gastos (fornecedores) 2722 + 400,00 € - €
- € - €Variação dos inventarios de Produção 73 - - € - €Reversões de Imparidades em Inventarios 7622 - - € - €Ganhos por aumentos de JV em ativos biologicos 774 - - € - €Descontos de p.p. obtidos 782 - 350,00 € - €Saldo Final de Fornecedores 221 - 150.000,00 € - €Saldo Final de Fornecedores - Titulos a pagar 222 - 40.000,00 € - €Valor Inicial dos inventarios 3X - 125.000,00 € - €Saldo inicial gastos diferidos (fornecedores) 281 - 700,00 € - €Saldo inicial adiantamentos a fornecedores 228 - 12.000,00 € - €Saldo inicial adiantamentos por conta de compras 391 - 2.000,00 € - €Saldo Inicial credores por acréscimos de gastos (fornecedores) 2722 - 700,00 € - €
TOTAL 906.580,00 € - €
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Pagamentos ao pessoal Conta 2011Saldo inicial Remunerações a Pagar 231 + 3.000,00 €
Saldo inicial credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 + 27.000,00 €
Gastos com o Pessoal 63 + 256.000,00 €
Saldo inicial cauções 237 + -€
Saldo final gastos diferidos (pessoal) 281 + 600,00 €
Saldo final adiantamentos 232 + -€
Saldo final Remunerações a Pagar 231 - 2.500,00 €
Saldo final credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 - 29.000,00 €
Saldo final cauções 237 - -€
Saldo inicial gastos diferidos (pessoal) 281 - 400,00 €
Saldo inicial adiantamentos 232 - 200,00 €
TOTAL 254.500,00 € - €
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Pagamentos/Recebimentos doimposto sobre rendimento Conta 2011
Imposto estimado 8121 + 15.000,00 € - €
Saldo inicial imposto a pagar/receber 241 +/- 17.500,00 € - €
Insuficiência da estimativa para impostos 6885 + - € - €
Saldo final imposto a pagar/receber 241 -/+ 19.000,00 € - €
Excesso da estimativa para impostos 7882 - - € - €
Restituição de Impostos 7885 - - € - €
TOTAL 13.500,00 € - €
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Outros Pagamentos / Recebimentos Conta 2011Outros gastos e perdas - 22.000,00 € - €
Outros rendimentos e ganhos + 1.000,00 € - €
Ofertas (IVA incluído ) - Regularização - - € - €
Outras Contas a receber (N-1) + 4.000,00 € - €
Outras Contas a receber (N) - 2.500,00 € - €
Diferimentos (activos) (N-1) + - € - €
Diferimentos (activos) (N) - - € - €
Outras Contas a pagar (N-1) - 5.000,00 € - €
Outras Contas a pagar (N) + 3.000,00 € - €
Diferimentos (passivos (N-1) - - € - €
Diferimentos (passivos) (N) + - € - €
Subsídios á exploração + - € - €
IVA a Pagar (N-1) - 25.000,00 € - €
IVA a Pagar (N) + 20.000,00 €Estado (em N-1) - que não IR - 8.000,00 € - €
ESTADO (N) - Que não IR + 7.000,00 € - €
IVA Liquidado (não incluido em recebimentos de clientes) + - € - €
IVA Dedutível (não incluido em Pagamentos a fornecedores) - - € - €
IVA Regularizações a favor da empresa + - € - €
IVA Regularizações favor do Estado - - € - €
- € - €
TOTAL 27.500,00 € - €
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 109
RUBRICAS NOTAS PERÍODOS2011
(…)Fluxos de caixa das actividades operacionais - métododirectoRecebimentos de clientes 1.149.600,00 €Pagamentos a fornecedores 906.580,00 €Pagamento a pessoal 254.500,00 €
Caixa gerada pelas operações (11.480,00) €Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (13.500,00) €Outros recebimentos/pagamentos (27.500,00) €
Fluxos de caixa actividades operacionais (1) (52.480,00) €
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)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 110
Fluxos de caixa das actividades de investimentoPagamento respeitantes a:Activos fixos tangíveis 35.500,00 €Investimentos financeiros 5.000,00 €Recebimentos provenientes de:Juros e rendimentos similares 9.980,00 €
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2) (30.520,00) €
NOTA:• Pagamentos referentes a ativos fixos tangíveis, inclui o acréscimo de ATF
de n-1 para n (20.000 para 30.000) e a variação do saldo da rubricafornecedores de investimentos (de 70.000 para 60.000) e a variação deadiantamentos a fornecedores de investimentos (de 17.000 para 32.500).
• Recebimento de Juros e rendimentos similares, inclui os jurosreconhecidos como rendimento (10.150) e a variação ocorrida nosacréscimos relacionados com este item (de 500 para 670).
SEG
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 111
NOTA:• Realizações de Capital …, inclui o aumento de capital realizado de n-1
para n (100.000 para 125.000) e a variação do saldo da rubrica prémiosde emissão (de 10.000 para 20.000).
• Recebimento de Financiamentos Obtidos, inclui a variação ocorrida nosaldo da rubrica empréstimos obrigacionistas (de 50,000 para 120,000).
Fluxos de caixa das actividades de financiamentoRecebimentos provenientes de:Financiamento obtidos 70.000,00 €Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio 35.000,00 €Cobertura de prejuízos 42.500,00 €Pagamentos respeitantes a:
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 147.500,00 €
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(NCR
F 02
)
Caso Prático N.º 4
• Balanço e Demonstração dos Resultadospor Naturezas da empresa CDE
• Paginas 52 e seguintes do manual
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 112
SEG
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F 02
)
• Demonstração de Fluxos de Caixa
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 113
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 114
SEG
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(NCR
F 02
)
1 – Fluxos das Atividades Operacionais1.1 – Recebimentos de Clientes
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 115
Recebimentos clientes Conta 2011 2010Saldo inicial Clientes 21 + 102.995,20 €Saldo inicial devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) 2721 + - €Vendas 71 + 963.248,00 €Prestações de serviços 72 + - €Saldo final rendimentos diferidos (clientes) 282 + - €Saldo final adiantamentos Clientes 218 + - €Recuperação de dívidas a receber (clientes) 783 + - €Reversões de Imparidades no periodo de dividas de clientes 76211 + - €Estimativa de IVA recebido no Periodo 24331 + - €
Saldo final Clientes 21 - 146.885,20 €Saldo final devedores por acréscimos de rendimentos (clientes) 2721 - - €Descontos de pronto pagamento concedidos 682 - - €Saldo inicial rendimentos diferidos (clientes) 282 - - €Saldo inicial adiantamentos Clientes 218 - - €Perdas por imparidade de Dividas de Clientes no periodo 6511 - 5.562,70 €Dividas incobravéis no periodo 683 - - €
TOTAL 913.795,30 € - €
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(NCR
F 02
)
1 – Fluxos das Atividades Operacionais1.2 – Pagamentos a Fornecedores
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 116
Pagamentos Fornecedores Conta 2011 2010Custo das mercadorias Vendidas 61 + 497.849,00 € - €Fornecimentos e Serviços externos 62 + 49.074,30 € - €Perdas por imparidades em Inventarios 652 + - € - €Perdas por redução de JV em Ativos Biologicos 664 + - € - €Perdas em inventarios 684 + - € - €Descontos de p.p. obtidos 782 + - € - €Saldo Inicial de Fornecedores 22 + 90.768,70 € - €Valor Final dos Inventarios 3X + 158.815,80 € - €Saldo final gastos diferidos (fornecedores) 281 + - € - €Saldo final adiantamentos a fornecedores 228 + - € - €Estimativa de Iva pago no Periodo 24321 e 3 + - € - €
- € - €Variação dos inventarios de Produção 73 - 8.294,00 € - €Reversões de Imparidades em Inventarios 7622 - - € - €Ganhos por aumentos de JV em ativos biologicos 774 - - € - €Saldo Final de Fornecedores 774 - 115.973,00 € - €Valor Inicial dos inventarios 3X - 129.541,50 € - €Saldo inicial gastos diferidos (fornecedores) 281 - - € - €Saldo inicial adiantamentos a fornecedores 228 - - € - €Saldo final credores por acréscimos de gastos (fornecedores) 2722 - - € - €
TOTAL 542.699,30 € - €
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(NCR
F 02
)
1 – Fluxos das Atividades Operacionais1.3 – Pagamentos ao Pessoal
Nos Pagamentos ao Pessoal consideramos o montante dos Gastos com Pessoalsuportado no ano. Como não existem montantes por pagar ao Pessoal, nemacréscimos e diferimentos relacionados com o Pessoal, logo os pagamentos sãoiguais aos gastos do período.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 117
Pagamentos ao pessoal Conta 2011Saldo inicial Remunerações a Pagar 231 + - €Saldo inicial credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 + - €Gastos com o Pessoal 63 + 226.237,00 €
Saldo inicial cauções 237 + - €
Saldo final gastos diferidos (pessoal) 281 + - €
Saldo final adiantamentos 232 + - €
Saldo final Remunerações a Pagar 231 - - €
Saldo final credores por acréscimos de gastos (pessoal) 2722 - - €
Saldo final cauções 237 - - €
Saldo inicial gastos diferidos (pessoal) 281 - - €
Saldo inicial adiantamentos 232 - - €
TOTAL 226.237,00 € - €
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(NCR
F 02
)
1 – Fluxos das Atividades Operacionais1.4 – Restantes pagamentos/recebimentos operacionais
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 118
Outros Pagamentos / Recebimentos Conta 2011Outros gastos e perdas - 71.566,00 € - €Outros rendimentos e ganhos + - € - €Ofertas (IVA incluído ) - Regularização - - € - €Outras Contas a receber (N-1) + 61.336,00 € - €Outras Contas a receber (N) - 74.602,00 € - €Diferimentos (activos) (N-1) + - € - €Diferimentos (activos) (N) - - € - €Outras Contas a pagar (N-1) - 53.592,00 € - €Outras Contas a pagar (N) + 63.536,00 € - €Diferimentos (passivos (N-1) - - € - €Diferimentos (passivos) (N) + - € - €Subsídios á exploração + - € - €Pagamentos/Recebimentos IVA + - € - €Estado (em N-1) - 43.769,00 € - €ESTADO (N) + 25.575,00 € - €IVA Liquidado (não incluido em recebimentos de clientes) + - € - €IVA Dedutível (não incluido em Pagamentos a fornecedores) - - € - €IVA Regularizações a favor da empresa + - € - €IVA Regularizações favor do Estado - - € - €
- € - €
TOTAL 93.082,00 €- - €
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(NCR
F 02
)
• Demonstração de Fluxos de Caixa
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 119
2011 2010
913.795,30 € 0,00 €
542.699,30 € 0,00 €
226.237,00 € 0,00 €
144.859,00 € 0,00 €
(10.934,00) € 0,00 €
(93.082,00) € 0,00 €
40.843,00 € 0,00 €
Pagamentos a fornecedores
Pagamento a pessoalCaixa gerada pelas operações
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo
Recebimentos de cl ientes
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(NCR
F 02
)
2 – Fluxos das Atividades de Investimento2.1 – Recebimentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 120
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
2 – Fluxos das Atividades de Investimento2.2 – Pagamentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 121
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
2 – Fluxos das Atividades de InvestimentoResumo dos fluxos das Atividades de Investimento
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 122
2011 2010
44.561,00 €
2.574,00 €
(41.987,00) € 0,00 €
Juros e rendimentos s imi lares
Dividendos
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros activos
Subs ídios ao investimento
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamento respeitantes a:
Activos fixos tangíveis
Activos intangíveis
Investimentos financeiros
Outros activos
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
(…)
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(NCR
F 02
)
3 – Fluxos das Atividades de Financiamento3.1 – Recebimentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 123
SEG
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F 02
)
3 – Fluxos das Atividades de Financiamento3.2 – Pagamentos
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 124
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F 02
)
3 – Fluxos das Atividades de FinanciamentoResumo dos Fluxos das Atividades de Financiamento
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 125
2011 2010
38.500,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
20.834,00 € 0,00 €
13.816,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
3.850,00 € 0,00 €
Juros e gastos s imi laresDividendos
Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio
Outras operações de financiamento
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Real i zações de capi ta l e de outros instrumentos de capi ta l próprio
Cobertura de prejuízos
Doações
Outras operações de financiamento
Pagamentos respeitantes a:
Financiamento obtidos
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamento obtidos
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
(…)
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F 02
)
Resumo dos Fluxos das Três Atividades e variação de caixa e seus equivalentes
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 126
2011 2010
40.843,00 € 0,00 €(41.987,00) € 0,00 €
3.850,00 € 0,00 €
2.706,00 € 0,00 €
0,00 € 0,00 €
4 2.332,00 € 0,00 €
4 5.038,00 € 0,00 €
Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3)
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTASPERÍODOS
(…)
Os fundos gerados internamente pelas atividades operacionais no valor de 40.843,00, mais osfundos das atividades de financiamento no montante de 3.850,00, permitiram financiar os fluxosdas atividades de investimento e originaram ainda um excedente de 2.706,00 refletido noaumento das disponibilidades entre o início e o final do período analisado.
Os fundos gerados internamente pelas atividades operacionais no valor de 40.843,00, mais osfundos das atividades de financiamento no montante de 3.850,00, permitiram financiar os fluxosdas atividades de investimento e originaram ainda um excedente de 2.706,00 refletido noaumento das disponibilidades entre o início e o final do período analisado.
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F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 127
PERÍODOS2011
913.795,30 €
542.699,30 €
226.237,00 €
144.859,00 €
(10.934,00) €
(93.082,00) €
40.843,00 €
44.561,00 €
2.574,00 €
(41.987,00) €
38.500,00 €
0,00 €
20.834,00 €
13.816,00 €
3.850,00 €
2.706,00 €
4 2.332,00 €
4 5.038,00 €
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
Juros e gastos s imi laresDividendos
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3)
Pagamentos respeitantes a:
Juros e rendimentos s imi lares
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamento obtidos
Recebimentos provenientes de:
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamento respeitantes a:
Activos fixos tangíveis
Pagamentos a fornecedores
Pagamento a pessoalCaixa gerada pelas operações
Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTAS
Recebimentos de cl ientes
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(NCR
F 02
)
Caso Prático N.º 5
• Contabilização das operações com evidência no plano decontas City e reflexo na Demonstração de Fluxos deCaixa.
• Pagina 61 do Manual
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 128
SEG
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F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 129
SEG
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Flu
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e Ca
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 130
Fatura-Recibo n.º 40505 de F10, no valor de 5.904 € referente àcompra de 150 u.f. com um desconto de pronto pagamento de 4%.Pagamento efetuado por cheque n.º 4765 s/ Banco XYZ. (IVA incluídoà Taxa de 23%).
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 131
N/ Venda a Dinheiro n.º 505 s/ Cliente Beta relativo à venda de 2.500u.f. ao preço unitário de 10 €. Acresce IVA à taxa legal.
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 132
Compra de equipamento de escritório no valor de 4.000 u.m., sujeitosa IVA à taxa de 23%. Foi pago de imediato o valor parcial de 2.000u.m., através de cheque.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 133
Foi efetuado o pagamento do IVA referente ao mês de Novembro deN no valor de 3.000 u.m.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 134
Ao fornecedor F11 foi pago, por cheque, a dívida corrente no valor de30.000 u.m.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 135
Recebemos neste mês o montante de 110.000 u.m., referente àscobranças dos clientes:C2 – 30.000 u.m., C5 – 15.000 u.m. e C15 – 65.000 u.m.
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 136
Foi efetuado um adiantamento ao Fornecedor F3 no valor de 4.920u.m., por conta de um futuro fornecimento, sem preço previamentefixado. O IVA está incluído à taxa de 23 %.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 137
Foi celebrado um contrato de locação financeira para aquisição deequipamento informático. O valor do equipamento ascende a 10.000u.m.. A primeira renda, referente apenas a capital ascendeu a 2.000 u.m.,sujeitos a IVA à taxa de 23% e foi paga de imediato por cheque.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 138
Processamento e pagamento por cheque das remunerações de Janeiro:- Remunerações brutas 10.000 u.m.- Taxa Social Única (encargos patronais) 23,75 %- Taxa Social Única (trabalhador) 11,00 %- Taxa média de IRS 10,00 %
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 139
Pagamento da Taxa Social única referente ao mês de Dezembro no valorde 15.900 u.m., por transferência bancária.
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 140
Pagamento das retenções na fonte efetuadas no mês de Dezembro sobreas remunerações a pagar no montante de 3.500 u.m., por cheque.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 141
Foram pagos ao banco os juros do financiamento bancário. Esses jurosdizem respeito ao período de 01/12/N a 31/01/N+1, ascendendo a 2.000u.m.
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 142
Os acionistas efetuaram prestações suplementares no valor de 25.000u.m., que deram entrada em caixa e foram depositadas durante o mês.
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Flu
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(NCR
F 02
)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 143
Foi vendida a pronto pagamento uma viatura que se encontravatotalmente depreciada.O valor de venda ascendeu a 2.000 u.m. sujeitos a IVA à taxa de 23%. Aviatura tinha sido adquirida por 5.000 u.m..
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Flu
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(NCR
F 02
)
Resumo dos Fluxos das Atividades:• Atividades Operacionais:
o Recebimentos de Clientes = 30.750,00 + 110.000,00 = 140.750,00o Pagamentos a Fornecedores = 5.904,00 + 30.000,00 + 4.920,00 =
40.824,00o Pagamentos ao Pessoal= 7.900,00o Outros Pagamentos = 3.000,00 + 15.900,00 + 3.500,00 = 22.400,00
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 144
PERÍODOS2011
140.750,00 €
40.824,00 €
7.900,00 €
92.026,00 €
(22.400,00) €
69.626,00 €
Pagamentos a fornecedores
Pagamento a pessoalCaixa gerada pelas operações
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTAS
Recebimentos de cl ientes
SEG
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Flu
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(NCR
F 02
)
• Resumo dos Fluxos das Atividades de investimento
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 145
PERÍODOS2011
69.626,00 €
2.000,00 €
2.400,00 €
400,00 €Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamento respeitantes a:
Activos fixos tangíveis
Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTAS
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(NCR
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Resumo dos Fluxos das Atividades de Financiamento:
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 146
PERÍODOS2011
69.626,00 €400,00 €
25.000,00 €
0,00 €
2.460,00 €
2.000,00 €
20.540,00 €Juros e gastos s imi lares
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Real i zações de capi ta l e de outros instrumentos de capi ta l próprio
Pagamentos respeitantes a:
Financiamento obtidos
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTAS
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F 02
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Resumo da DFC
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 147
PERÍODOS2011
69.626,00 €400,00 €
20.540,00 €
90.566,00 €
4 0,00 €
4 90.566,00 €
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3)
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTAS
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 148
PERÍODOS2011
140.750,00 €
40.824,00 €
7.900,00 €
92.026,00 €
(22.400,00) €
69.626,00 €
2.000,00 €
2.400,00 €
400,00 €
25.000,00 €
0,00 €
2.460,00 €
2.000,00 €
20.540,00 €
90.566,00 €
4 0,00 €
4 90.566,00 €
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
Juros e gastos s imi lares
Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3)
Real i zações de capi ta l e de outros instrumentos de capi ta l próprio
Pagamentos respeitantes a:
Financiamento obtidos
Fluxos de caixa das actividades de investimento(2)Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Recebimentos provenientes de:
Activos fixos tangíveis
Fluxos de caixa das actividades de investimento
Pagamento respeitantes a:
Activos fixos tangíveis
Pagamentos a fornecedores
Pagamento a pessoalCaixa gerada pelas operações
Outros recebimentos/pagamentos
Fluxos de caixa actividades operacionais (1)
RUBRICAS NOTAS
Recebimentos de cl ientes
V – As Novasdemostrações
Financeiras
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• De acordo com o Draft Implementation Guidande July 2010 – IFRS Foundatione baseado igualmente num artigo da revista espanhola de contabilidadeTécnica Contable, n.º 731, de Junho de 2010, pp. 44-64, da autoria de JorgePérez-Ramirez, podemos perspetivar que os dois normalizadoresinternacionais, IASB (organismo regulador das normas internacionais decontabilidade) e FASB (organismo regulador das normas americanas), irãoapresentar brevemente uma proposta conjunta das demonstraçõesfinanceiras radicalmente diferente da atualmente divulgada, no nosso país,através da NCRF 1, que se baseia na norma internacional de contabilidade IAS1 – apresentação de demonstrações financeiras, adotado pelo texto originaldo Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da Comissão, de 3 de Novembro.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 150
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• Com efeito, a proposta conjunta dos dois normalizadorespressupõe uma alteração radical dos tradicionais formatos dobalanço, demonstração dos resultados e demonstração dosfluxos de caixa. Prevê-se igualmente uma subdivisão dastrês demonstrações financeiras em secções e categorias.Além disto, a proposta incluirá uma nova exigência deinformação nas notas, relacionada com uma análise dasalterações mais significativas ocorridas nos ativos e passivos.Esta exigência pressupõe uma significativa melhoria no tipode informação financeira fornecida que facilitaránotavelmente a análise da situação financeira,nomeadamente, dos bancos e entidades financeiras emgeral, com o incremento da compreensão da qualidade dosativos e da liquidez da empresa, objeto de análise.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 152
Conjunto de Demonstrações FinanceirasConjunto de Demonstrações Financeiras
Umademonstração
da posiçãofinanceira (emsubstituição do
balanço)
Umademonstraçãodo resultadointegral (em
substituição dademonstraçãodos resultados)
Umademonstraçãodos fluxos de
caixa
Umademonstraçãodas alterações
do capitalpróprio (maisreduzida doque a atual)
Notas,incluindo umsumário das
principaispolíticas
contabilísticase outras
informaçõesexplicativas
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Relativamente ao artigo de Jorge Pérez-Ramirez que, entretanto, foireproduzido em parte pela Revista Electrónica INFOCONTAB, Julho de2010, Diário do Minho, segundo o Doutor Eduardo Sá e Silva há asalientar o seguinte:
• Investimento: foram só considerados os ativos. No nossoentendimento não fará sentido considerar os passivos. Nessecaso, devem ser considerados no Financiamento (solução similar àsolução apresentada quando existem saldos credores de bancos);
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• Notas:
• Financiamento: foram só considerados os passivos. No nossoentendimento, não faz sentido a existência de ativos;
• Ativos financeiros e passivos financeiros englobam os créditos edébitos resultantes da exploração, caso dos clientes efornecedores. Assim, nesta divisão só devem ser considerados osque resultarem de transações de financiamento e que geremjuros;
• Impostos: na demonstração de resultados integral devemigualmente ser considerados os “diferidos”;
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• Capital Próprio: numa acepção lata, os capitais próprios devemfazer parte do financiamento. No entanto, achou-se por bemmanter separado;
• Não foram indicadas outras operações.
• Temos, assim, que a classificação em atividades é transversal àsquatro demonstrações financeiras (posição financeira, resultadointegral, fluxos de caixa e alterações no capital próprio, esta comparte dos seus componentes transferidos para a demonstração doresultado integral) e apontam para a prevalência de novasabordagens e métodos de gestão. Uma destas abordagens baseia-se no conceito de valor, em que este traduz uma relação entre asatisfação por parte de um produto ou serviço e os recursosnecessários para a sua realização.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 155
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• Temos, assim, que a classificação em atividades étransversal às quatro demonstrações financeiras (posiçãofinanceira, resultado integral, fluxos de caixa e alteraçõesno capital próprio, esta com parte dos seus componentestransferidos para a demonstração do resultado integral) eapontam para a prevalência de novas abordagens emétodos de gestão. Uma destas abordagens baseia-se noconceito de valor, em que este traduz uma relação entre asatisfação por parte de um produto ou serviço e osrecursos necessários para a sua realização.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 156
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Decorre desta teoria de “Value Management” que as decisões de boagestão que criam valor para a empresa decorrem das:
• Decisões operacionais – referente à catividade principal (gestãocorrente), como compras, vendas, pessoal, produção, etc.;
• Decisões de investimento – referentes a aquisições e alienações debens de investimento que condicionam os níveis de capital investido(ativo) e as oportunidades de crescimento futuro; e,
• Decisões de financiamento – referentes a operações de capital, taiscomo aumentos de capital, endividamento do curto ou médio e longoprazo e respetivos gastos, que condicionam a estrutura financeira daempresa e as taxas mínimas de remuneração exigidas pelos acionistase pelos credores.
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 157
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 158
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es fi
nanc
eira
s secção relativa aonegócio
CategoriaOperacional
SubcategoriaFinanceira Operacional
Categoria atividades deInvestimento
Seção deFinanciamento
Categoria de Divida
Categoria de CapitalPróprioSeção relativa aos
Impostos
Seção Operaçõesdescontinuadas
Seção relativa aoutras Operações
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 159
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 160
As operações devem ser classificadas de acordo com a suafunção e natureza.
• A função refere-se às atividades primárias em que aempresa está comprometida, tais como a venda, prestaçõesde serviços, produção, comercialização, etc.
• A natureza refere-se às características ou atributoseconómicos que distinguem ativos, passivos, gastos,rendimentos, instrumentos de taxa fixa, instrumentos decapital.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 161
Por exemplo, se uma entidade dispõe de três segmentos: indústria transformadora,serviços financeiros e retalho, cada um deles com uma carteira de instrumentosfinanceiros, deve classificar como segue:
IndustriaTransformadora
os passivos financeiros são empréstimos incorridoscom o propósito de obter capital e, como tal, devemSer classificados na categoria da dívida da secçãorelativa ao financiamento;
ServiçosFinanceiros
as atividades correntes consistem no uso dos recursoscaptados para obter um ganho superior nos ativosfinanceiros. Deste modo, os ativos financeiros e ospassivos financeiros devem ser classificados nacategoria operacional da secção do negócio;
Segmento deRetalho
os instrumentos financeiros providenciam um retornonão relacionado com a atividade primária (p.e.,distribuição de produtos alimentares). Assim, osinstrumentos financeiros devem ser classificados nacategoria de investimento da secção do negócio.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 162
secção relativaao negócio
CategoriaOperacional
Categoriaatividades deInvestimento
Exemplos:a) A venda de produtos e prestação de
serviços de uma empresa industrial;b) A pesquisa, produção e venda de uma
empresa farmacêutica;c) A captação de depósitos de um banco;d) Recebimento dos clientes;e) Gastos associados com a produção de
bens e serviços;f) Pagamentos aos fornecedores;g) Aquisição e alienação de ativos fixos
tangíveis e intangíveis utilizados no dia-a-dia do negócio da empresa;
h) Depreciações e amortizações dessesativos fixos;
i) i) Derivados associados às atividades dodia-a-dia (forward´s, opções ou swap´s).
A categoria das atividades operacionaiscompreende os ativos que sãoutilizados no negócio do dia-a-dia e ospassivos que igualmente são utilizadosno dia-a-dia, bem como as alteraçõesocorridas nestes ativos e passivos
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 163
secção relativaao negócio
CategoriaOperacional
Categoriaatividades deInvestimento
Exemplos:a) Responsabilidades por benefícios pós-
emprego, atribuíveis aos funcionários;b) Operações relacionadas com locações
financeiras e operacionais;c) Responsabilidades decorrentes do
despedimento de funcionários;d) Acordos de financiamento diretamente
contratualizados com os fornecedores,por exemplo, adiantamentosfinanceiros dos fornecedores para ofabrico de produtos.
SubcategoriaFinanceira Operacional
A subcategoria financeira operacionalcompreende as transações financeirasdiretamente ligadas com as atividadesoperacionais; contudo, também,compreendem as transações financeirasDe longo prazo
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 164
secção relativaao negócio
CategoriaOperacional
Categoriaatividades deInvestimento
Exemplos:a) A compra e venda de investimentos
(instrumentos financeiros);b) Dividendos recebidos de instrumentos
de capital;c) Juros recebidos de instrumentos de
dívida;d) A compra e venda de ativos não
financeiros, tais como propriedades deinvestimento;
e) Distribuição dos ativos não financeiros,tais como rendas, royalties, comissões,etc.;
f) Investimentos em associadas e jointventure.
A categoria investimento refere-se aosativos e passivos que geram um retornoe que não façam parte das atividadesprimárias da empresa.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 165
Seção deFinanciamento
Categoria deDivida
Categoria deCapital Próprio
A Categoria de Divida é constituída pelospassivos com o propósito de obtenção(reembolso) de capital, bem como osrespetivos gastos financeiros associados.Exemplos:a) Emissão de obrigações, dívida ou outros
instrumentos similares;b) Obtenção de um empréstimo hipotecário para
um edifício;c) Juros a pagar relativos a dívida;d) Gastos diferidos pela emissão da dívida;e) Descobertos (overdrafts) que devem ser
classificados como dívida a curto prazo.
A secção de financiamento diz respeito às atividades de uma empresa com vista aobter (ou reembolsar) capital. A secção de financiamento indica-nos a estrutura decapital.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 166
Seção deFinanciamento
Categoria deDivida
Categoria deCapital Próprio
A categoria de capital próprio diz respeitoao relacionamento com os detentores dasparticipações societárias.Exemplos:a) Emissão de acções ou outros
instrumentos de capital;b) Pagamentos pela remissão de acções;c) Distribuições aos detentores das
participações societárias,nomeadamente, dividendos.
A secção de financiamento diz respeito às atividades de uma empresa com vista aobter (ou reembolsar) capital. A secção de financiamento indica-nos a estrutura decapital.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 167
Seção relativa aosImpostos
Seção Operaçõesdescontinuadas
Seção relativa aoutras Operações
inclui os impostos correntes e os impostos diferidos, bemcomo outros ativos e passivos relativos ao imposto sobreo rendimento.
é determinada de acordo com o estipulado pelas NormasInternacionais de Contabilidade para este tipo detransação (ver a IFRS5)
às situações em que a aquisição (alienação) de ativos epassivos reflete-se em mais que uma secção ou categoria
Exemplos de Aplicação
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 169
Compras a crédito de mercadorias, a F4, por 40.000 u.m., sujeitas a IVA àtaxa de 20%
Este movimento não tem implicações em termos de Fluxos decaixa.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2001 Compra de mercadorias 312 mercadorias 40.000,00 €
24321 IVA dedutivel inventarios 9.200,00 €2211F4 Fornecedor F4 49.200,00 €
transferencia de compras 312 Compras de mercadorias 40.000,00 €321 Mercadorias 40.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 170
Vendas a crédito de mercadorias, a C5, por 120.000 u.m., sujeitas a IVA àtaxa de 20%. O custo das mercadorias vendidas ascendeu a 102.000 u.m.
Este movimento não tem implicações em termos de Fluxos decaixa.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2001 Venda de Mercadorias 712 Vendas 120.000,00 €
24331 IVA liquidado - € 27.600,00 €2111CX Cliente X 147.600,00 €
Registo do CMV 321 Mercadorias 102.000,00 €612 CMV 102.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 171
Compra de equipamento de escritório no valor de 5.000 u.m., sujeitos aIVA à taxa de 20%. Foi pago de imediato o montante de 2.000 u.m.,através de cheque.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2003 Aq. Eq de Escritorio 435 Equipamento admnistrativo 5.000,00 €
24322 IVA Dedutivel - Investimentos 1.000,00 €2711 Fornecedor Investimentos 6.000,00 €
Pagamento Parcial 2711 Fornecedor Investimentos 6.000,00 €121 Banco XX 6.000,00 €
2003 Fluxos de Caixa 02011 Pagamento de AFT 6.000,00 €092 Atividades de Investimento 6.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 172
Foi efetuado o pagamento do IVA referente ao mês de Novembro de N novalor de 4.500 u.m.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito1004 Pagamento do IVA 2436 IVA a Pagar 4.500,00 €
121 Banco XXX 4.500,00 €
2003 Fluxos de Caixa 01222 Outros Pagamentos 4.500,00 €091 Atividades Operacionais 4.500,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 173
Foi pago ao fornecedor F10 o valor da nossa dívida, que ascendia 15.000u.m., através do endosso do nosso saque n.º 12/N s/ Cliente C4, de igualmontante.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 174
Ao fornecedor F11 foi pago, por cheque, a dívida corrente no valor de25.000 u.m.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2006 Pagamento ao Fornecedor F11 2211 Fornecedores - F11 25.000,00 €
121 Banco XXX 25.000,00 €
2006 Fluxos de Caixa 01222 Pagamentos a Fornecedores 25.000,00 €091 Atividades Operacionais 25.000,00 €
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F 02
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 175
Recebemos neste mês o montante de 120.000 u.m., referente àscobranças dos clientesC2 – 25.000 u.m., C5 – 15.000 u.m. e C15 – 80.000 u.m.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2007 Recebimento de Clientes 111 Caixa 120.000,00 €
2111 Cliente C2 25.000,00 €2111 Cliente C5 15.000,00 €2111 Cliente C15 80.000,00 €
2007 Fluxos de Caixa 01111 Recebimento de clientes 120.000,00 €091 Atividades Operacionais 120.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 176
Foi efetuado um adiantamento ao Fornecedor F3 no valor de 3.600 u.m.,por conta de um futuro fornecimento, sem preço previamente fixado. OIVA está incluído à taxa de 20 %.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2008 Adiantamento a Fornecedor 228 Adiantamento ao F3 3.000,00 €
24321 IVA Dedutivel 600,00 €121 Banco 3.600,00 €
2008 Fluxos de Caixa 01122 Pagamentos a Fornecedores 3.600,00 €091 Atividades Operacionais 3.600,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 177
Foi celebrado um contrato de locação financeira para aquisição deequipamento informático. O valor do equipamento ascende a 10.000u.m.. A primeira renda, referente apenas a capital ascendeu a 1.000 u.m.,sujeitos a IVA à taxa de 20% e foi Paga de Imediato por cheque.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2009 Contrato de Locação Financeira 435 Eq. Admnistrativo 10.000,00 €
2513 Locações Financeiras 10.000,00 €
Pagamento 1ª renda 2513 Locações Financeiras 1.000,00 €24322 IVA dedutivel - Investimentos 200,00 €121 Banco 1.200,00 €
2009 Fluxos de Caixa 03021 Pag. Financiamentos Obtidos 1.200,00 €093 Atividades de Financiamento 1.200,00 €
Se o valor pago fosse referente a amortização de capital e juros o seumontante deveria ser separado entre o fluxo 03021- Pagamentos deFinanciamentos Obtidos e o 03022 – Juros e Gastos Similares
Se o valor pago fosse referente a amortização de capital e juros o seumontante deveria ser separado entre o fluxo 03021- Pagamentos deFinanciamentos Obtidos e o 03022 – Juros e Gastos Similares
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 178
Processamento e pagamento por cheque das remunerações de Janeiro:- Remunerações brutas 20.000 u.m.- Taxa Social Única (encargos patronais) 23,75 %- Taxa Social Única (trabalhador) 11,00 %- Taxa média de IRS 10,00 %
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2010 Processamento Remunerações 6321 Remunerações 20.000,00 €
635 Encargos sobre Remunerações 4.750,00 €2312 Remunerações a Pagar - pessoal 15.800,00 €2421 Trabalho dependente 2.000,00 €245 Contribuições SS 6.950,00 €
Pagamento de Remunerações 2312 Remunerações a Pagar - Pessoal 15.800,00 €121 Banco 15.800,00 €
2010 Fluxos de Caixa 01123 Pagamentos ao Pessoal 15.800,00 €091 Atividades Operacionais 15.800,00 €
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F 02
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 179
Pagamento da Taxa Social única referente ao mês de Dezembro no valorde 13.900 u.m., por transferência bancária.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2011 Pagamento TSU 245 Contribuições SS 13.900,00 €
121 Banco 13.900,00 €
2011 Fluxos de Caixa 01123 Pagamentos ao Pessoal 13.900,00 €091 Atividades Operacionais 13.900,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 180
Pagamento das retenções na fonte efetuadas no mês de Dezembro sobreas remunerações a pagar no montante de 4.000 um., por cheque.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2012 Pagamento de retenções na fonte 2421 Trabalho Dependente 4.000,00 €
121 Banco 4.000,00 €
2012 Fluxos de Caixa 01123 Pagamentos ao Pessoal 4.000,00 €091 Atividades Operacionais 4.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 181
Foram pagos ao banco os juros do financiamento bancário. Esses jurosdizem respeito ao período de 01/12/N a 31/01/N+1, ascendendo a 1.500u.m.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2012 Pagamento de Juros 6911 Gastos de juros 750,00 €
281 Diferimentos de Gastos 750,00 €121 Bancos 1.500,00 €
2012 Fluxos de Caixa 03022 Juros e gastos similares 1.500,00 €093 Atividades de Financiamento 1.500,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 182
Os acionistas efetuaram prestações suplementares no valor de 20.000u.m., que deram entrada em caixa e foram depositadas durante o mês.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2014 Prestações Suplementares 268 Outras Operações 20.000,00 €
531 Prestações Suplementares 20.000,00 €
121 Banco 20.000,00 €268 Outras Operações 20.000,00 €
2014 Fluxos de Caixa 03012 Realizações de capital e out… 20.000,00 €093 Atividades de Financiamento 20.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 183
Foi vendida a pronto pagamento uma viatura que se encontravatotalmente depreciada.O valor de venda ascendeu a 2.000 u.m. sujeitos a IVA à taxa de 20%. Aviatura tinha sido adquirida por 5.000 u.m.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2015 Venda da viatura 111 Caixa 2.400,00 €
7871 Alienações 2.000,00 €24331 IVA liquidado 400,00 €
Transferencia investimento 7871 Alienações 5.000,00 €434 Eq. Transporte 5.000,00 €4384 Eq. Transporte - Depreciações Ac 5.000,00 €7871 Alienações 5.000,00 €
2015 Fluxos de Caixa 02011 Rec AFT 2.400,00 €092 Atividades de Investimento 2.400,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 184
1) Consideremos que a Caixa da Loja A apresentou os seguintesjustificativos de despesas no valor de 569,00 €, para reposição do fundode caixa, cuja repartição por naturezas é a seguinte:
• Impressos diversos 369,00€ (Inclui IVA Taxa Normal)• Refeições em serviço 200,00€ (Inclui IVA Não Dedutível)
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.001 Reposição de Fundo caixa Fixo 6233 Material de Escritorio 300,00 €
24323 Dedutivel - OBS 69,00 €6251 Deslocações e Estadas 200,00 €121 Banco Y 569,00 €
11001 Fluxos de Caixa 091 Actividades Operacionais 569,00 €01122 Pagamentos a Fornecedores 569,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 185
• Comissões debitadas pelo Banco no valor de 250,00 € referente adespesas de manutenção da conta bancária;
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.002 Comissões Bancarias 62271 Serviços Bancarios 250,00 €
121 Banco Y 250,00 €
11002 Fluxos de Caixa 091 Actividades Operacionais 250,00 €01122 Pagamentos a Fornecedores 250,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 186
• Aviso de crédito nº 345 do Banco Z (inclui despesas no montante de €125,00), relativa à regularização da dívida de C21 no valor USD 5.400,tendo beneficiado de um desconto de pronto pagamento de 3%:• Câmbios: À data da fatura 1 € : (USD 1,458212; USD 1,465148)• À data atual 1 € : (USD 1,450897; USD 1,463999)
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.003 Aviso de credito 345 121 banco Z 3.452,87 €
682 Descontos de P.P. concedidos 110,66 €62271 Despesas Bancarias 125,00 €21111 Clientes Gerais 3.685,63 €7887 Diferenças de cambio Favoravéis 2,90 €
11003 Fluxos de Caixa 01111 Recebimento de Clientes 3.577,87 €01122 Pagamentos a Fornecedores 125,00 €091 Actividades Operacionais 3.452,87 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 187
• Fatura/Recibo n.º 601, de F45, no valor de 10.627,20 €, referente àcompra de 150 u.f. com um desconto especial de 10% e um descontode pronto pagamento de 4%. Pagamento efetuado pelo cheque n.º 56.(Iva incluído 23%).
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.004 Fatura - Recibo nº 601 311 Mercadorias 10.000,00 €
24321 IVA dedutiveis - Inventarios 1.987,20 €318 Descontos e Abatimentos 1.000,00 €782 Desc. P.P. Obtidos 360,00 €121 Depositos à Ordem 10.627,20 €
11004 Fluxos de Caixa 01122 Pagamentos a Fornecedores 10.627,20 €091 Actividades Operacionais 10.627,20 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 188
• Em Novembro a empresa concedeu a um funcionário umadiantamento de 250,00.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.005 Adiantamento Funcionario 2322 Adiantamentos ao Pessoal 250,00 €
121 Depositos à Ordem 250,00 €
11005 Fluxos de Caixa 01123 Pagamentos ao Pessoal 250,00 €091 Actividades Operacionais 250,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 189
• A empresa contraiu um empréstimo bancário junto do Banco X nomontante de 100.000,00 €.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.006 Emprestimo Bancario 2511 Adiantamentos ao Pessoal 100.000,00 €
121 Depositos à Ordem 100.000,00 €
11006 Fluxos de Caixa 03011 Financiamentos obtidos 100.000,00 €093 Actividades de financiamento 100.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 190
• Em Novembro a Sociedade efetuou um adiantamento a umfornecedor de investimento no total de 5.000,00 €, através detransferência bancária, por conta da aquisição de uma máquina cujovalor final ainda se desconhecia a esta data.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.007 Adiantamento 2713 Adiantamentos ao Pessoal 4.065,04 €
24322 Iva Dedutivel - Investimentos 934,96 €121 Depositos à Ordem 5.000,00 €
11007 Fluxos de Caixa 02021 AFT 5.000,00 €092 Actividades de Investimento 5.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 191
• Aviso de crédito n.º 988 do banco A, relativo à transferência efetuadaa nosso favor de CN9 – Gabriel Coelho, S.A., no montante de 2.460,00€, correspondente a 20,00 % de um fornecimento futuro demercadorias, já acordado.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.008 Adiantamento do cliente 276 Adiantamentos por conta de Vendas 2.000,00 €
24331 IVA liquidado - Operações Gerais 460,00 €121 Depositos à Ordem 2.460,00 €
11008 Fluxos de Caixa 01111 Recebimentos de clientes 2.460,00 €091 Atividades Operacionais 2.460,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 192
• Compra a pronto pagamento por multibanco de um computador novalor de 1.000 €, sujeitos a IVA à taxa de 23%.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.009 Aquisição de Computador 435 Equipamento admnistrativo 1.000,00 €
24322 IVA dedutivel - Investimentos 230,00 €121 Depositos à Ordem 1.230,00 €
11009 Fluxos de Caixa 01111 Recebimentos de clientes 2.460,00 €091 Atividades Operacionais 2.460,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 193
• Os acionistas em assembleia-geral deliberaram e aprovaram porunanimidade a realização de um aumento de capital no valor de250.000 €, que foi de imediato realizado.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.010 Aumento de Capital - Deliberação261 Capital Subscrito 250.000,00 €
511 Capital Social 250.000,00 €
Aumento de Capital - Realização 121 Banco 250.000,00 €261 Capital Subscrito 250.000,00 €
11010 Fluxos de Caixa 03012 Realizações de Capital e outros 250.000,00 €093 Atividades de Financiamentos 250.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 194
• Foi vendida a pronto pagamento uma viatura que se encontravatotalmente depreciada. O valor de venda ascendeu a 500 €. sujeitos aIVA à taxa de 23%. A viatura tinha sido adquirida por 4.000 €.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.011 Venda da Viatura 111 Caixa 615,00 €
7871 Alienações 500,00 €24331 Liquidado - Operações Gerais 115,00 €
Anulação Investimento e DA 7871 Alienações 4.000,00 €434 Equipamento de Transporte 4.000,00 €4384 Depreciações Acumuladas 4.000,00 €7871 Alienações 4.000,00 €
11011 Fluxos de Caixa 022021 AFT 615,00 €092 Atividades de Investimento 615,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 195
• A empresa recebeu o reembolso de IRC apurado no Ano anterior nomontante de 3.000,00 €.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito11.012 Reembolso de IRC 111 Caixa 3.000,00 €
2417 IRC a Reembolsar 3.000,00 €
11012 Fluxos de Caixa 01211 Recebimento de IRC 3.000,00 €091 Atividades Operacionais 3.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 196
No final do Período foi ajustado o saldo da conta de Depósitos à ordemtitulada em dólares no montante de 100€ (positivos) de forma a refletir ocambio à data do balanço.
Nº diario Descritivo Conta Designação Debito Credito2016 Diferença de Cambio Positiva 121 Conta em dolares 100,00 €
7887 Diferenças de Cambio Positivas 100,00 €
2016 Fluxos de Caixa 041 Diferenças de Cambio positivas 100,00 €094 Diferenças de Cambio 100,00 €
90.566,00 €
100,00 €
4 15.000,00 €
4 105.666,00 €
Efeito das diferenças de câmbio
Caixa e seus equivalentes no início do período
Caixa e seus equivalentes no fim do período
Variação de caixa e seus equivalentes(1+2+3)
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 197
Entre outras o Balancete final da entidade Apresentava os seguintes valores:
Conta Descrição Saldo Inicial Acumulado a Debito Acumulado a Credito Saldo Devedor Saldo Credor2511XXX Conta caucionada banco XX - € 2.015.800,00 € 2.300.000,00 € - € 284.200,00 €
De acordo com a alínea B do § 17 da NCRF 02 estes item podem serapresentados em base Liquida. (Exemplo base Liquida)
284.200,00 €
0,00 €
284.200,00 €Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)Pagamentos respeitantes a:
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamento obtidos
De acordo com a alínea B do § 17 da NCRF 02 estes item podem serapresentados em base Liquida. (Exemplo Valores Brutos)
2.300.000,00 €
0,00 €
2.015.800,00 €
284.200,00 €Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3)
Pagamentos respeitantes a:
Financiamento obtidos
Fluxos de caixa das actividades de financiamento
Recebimentos provenientes de:
Financiamento obtidos
[email protected]@sapo.pt
Apresentação disponívelhttp://domribeiro.webnode.com.pt
Muito obrigadopela atençãodispensada!!!
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 199
Exercício 1A Sociedade “PROFECHO, LDa” dedica-se à fabricação e comercialização de veículosautomóveis, no ano de 2011 realizou as seguintes operações:1. Venda de veículos à empresa LLL, SA, que ainda estão por receber.2. Pagamento de juros por atraso no pagamento aos fornecedores.3. Depreciação de itens do AFT, cabine de pintura e banco de ensaios.4. Aplicação de fundos de tesouraria com prazo de 60 dias.5. Aquisição de AFT, pistolas para a pintura.
Pedidos: Quais dos movimentos acima devem ser incluídos na NCRF2:
Resolução:As operações 1, 3 e 5 são excluídas dos movimentos de fluxos de caixa, dado quenão exigem o uso de caixa, parágrafos 32 e 33 da NCRF2.As operações 2 e 4 são incluídas nos movimentos de fluxos de caixa.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 200
DatasRubricas Notas 31-12-2011 31-12-2010
AtivoAtivo não corrente
Ativos Fixos Tangiveis 4.468.550,00 € 4.268.400,00 €Ativo Intangiveis 934.880,00 € 829.550,00 €Participações Financeira - outros métodos 1.860.000,00 € 1.860.000,00 €
7.263.430,00 € 6.957.950,00 €Ativo corrente
Inventários 17.200.000,00 € 12.870.000,00 €Clientes 17.760.500,00 € 18.286.700,00 €Outras contas a receber 6.082.200,00 € 5.100.000,00 €Diferimentos 674.100,00 € 861.100,00 €Outros ativos financeiros 1.240.000,00 €Caixa e depósitos bancários 117.800,00 € 1.765.000,00 €
41.834.600,00 € 40.122.800,00 €Total do Ativo 49.098.030,00 € 47.080.750,00 €
Capital Próprio e PassivoCapital Próprio
Capital Realizado 9.000.000,00 € 9.000.000,00 €Reservas Legais 1.003.000,00 € 1.003.000,00 €Outras Reservas 1.520.000,00 € 1.520.000,00 €Resultados transitados 1.697.080,00 € 175.280,00 €
13.220.080,00 € 11.698.280,00 €Resultado líquido do periodo 1.574.762,00 € 1.521.800,00 €
Total do capital próprio 14.794.842,00 € 13.220.080,00 €Passivo
Passivo não correnteProvisões 2.026.640,00 € 1.648.070,00 €
2.026.640,00 € 1.648.070,00 €Passivo corrente
Fornecedores 6.901.890,00 € 11.218.300,00 €Estado e outros entes públicos 655.778,00 € 652.200,00 €Financiamentos obtidos 16.100.000,00 € 8.875.470,00 €Outras contas a pagar 1.843.880,00 € 3.320.580,00 €Diferimentos 6.775.000,00 € 8.146.050,00 €
32.276.548,00 € 32.212.600,00 €Total do Passivo 34.303.188,00 € 33.860.670,00 €
Total do capital próprio e do passivo 49.098.030,00 € 47.080.750,00 €
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Demonstração dos Resultados por Naturezas, período findo de 31 de Dezembro de 2011
Rendimentos e Gastos NotasData
31-12-2011 31-12-2010Vendas e serviços prestados 76.943.550,00 € 72.000.200,00 €Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas - 46.741.000,00 € - 43.904.500,00 €Fornecimentos e serviços externos - 14.842.600,00 € - 13.898.094,00 €Gastos com o pessoal - 8.729.100,00 € - 8.006.920,00 €Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) - 8.000,00 €Provisões (aumentos/reversões) - 378.570,00 € - 93.400,00 €Aumentos/reduções justo valor 10.980,00 €Outros rendimentos e ganhos 635.660,00 € 609.570,00 €Outros gastos e perdas - 1.400.990,00 € - 1.534.008,00 €
Resultados antes impostos, gastos financiamento e impostos 5.486.950,00 € 5.175.828,00 €Gastos /reversões de depreciações e de amortização - 719.520,00 € - 758.708,00 €
Resultado operacional 4.767.430,00 € 4.417.120,00 €Juros e rendimentos similares obtidos 90.650,00 € 47.520,00 €Juros e gastos similares suportados - 2.627.540,00 € - 2.290.640,00 €
Resultados antes de impostos 2.230.540,00 € 2.174.000,00 €Imposto sobre rendimento de período - 655.778,00 € - 652.200,00 €
Resultado liquido do período 1.574.762,00 € 1.521.800,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 202
Informações adicionais:• A rubrica de Estados e outros entes públicos englobam exclusivamente
impostos referentes ao imposto sobre o rendimento;• A rubricas de outras contas a pagar, no passivo corrente, inclui €3.000.000 no
ano de 2010 e um valor de €1.617.800 em 2011, estes valores referem-se aopessoal;
• Realizou-se uma amortização financeira no ano de 2011 no montante de€94.500, este valor estava refletido na conta outras contas a pagar no passivocorrente;
• Foi recebido no exercício de 2011 um empréstimo que tinha sido concedido auma empresa subsidiária no montante de €1.240.000,00;
• A sociedade alienou um equipamento informático, classificado com ativo fixotangível no valor de €25.000,00;
• No decurso de 2011 adquiriu a p.p. seis servidores no valor de €750.000,00,para reforçar o seu parque informático;
• Foi adquirida a marca da empresa “AApplee” pelo montante de €300.000,00, aqual está avaliada no mercado por €500.000,00.
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 203
Recebimento de Clientes
Recebimento de clientes 78.105.410,00 €Clientes (Saldo inicial) 18.286.700,00 €Clientes (saldo final) 17.760.500,00 €-Vendas e Prest.Serviços 76.943.550,00 €Outros redimentos e ganhos 635.660,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 204
Pagamentos a Fornecedores
Calculo 2Pagamentos a fornecedores 70.230.010,00 €-Fornecedores (Saldo inicial) 11.218.300,00 €-Fornecedores (Saldo final) 6.901.890,00 €CMVMC 46.741.000,00 €-FSE 14.842.600,00 €-Inventários (saldo inicial) 12.870.000,00 €Inventários (saldo final) 17.200.000,00 €-
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 205
Pagamentos ao Pessoal
Calculo 3Pagamentos ao pessoal 10.111.300,00 €-Gastos com o pessoal 8.729.100,00 €-Outros credores - pessoal (saldo inicial) 3.000.000,00 €-Outros credores - pessoal (saldo final) 1.617.800,00 €
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)
Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 206
Pagamentos/recebimentos de impostos Sobre o rendimento
calculo 4Pagamento/recebimento Imp.Rendimento 652.200,00 €-Estado (saldo inicial) 652.200,00 €-imposto estimado 655.778,00 €-Estado (saldo final) 655.778,00 €
SEG
2713
–A
Dem
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e Ca
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F 02
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 207
Outros recebimentos/Pagamentos
calculo 5outros recebimentos/pagamentos 6.104.130,00 €-outros gastos e perdas 1.400.990,00 €-juros e rendimentos similares obtidos 90.650,00 €juros e gastos similares suportados 2.627.540,00 €-Diferimentos (saldo devedor inicial) 861.100,00 €Diferimentos (saldo credor inicial) 8.146.050,00 €-Diferimentos (saldo devedor final) 674.100,00 €-Diferimentos (saldo credor final) 6.775.000,00 €Outras contas a receber (saldo inicial) 5.100.000,00 €Outras contas a receber (saldo final) 6.082.200,00 €-
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 208
Resumo das Atividades operacionais
NOTAS 2011
Recebimentos de Clientes Calculo 1 78.105.410,00Pagamento a Fornecedores Calculo 2 70.230.010,00Pagamentos ao Pessoal Calculo 3 10.111.300,00
-2.235.900,00
Pagamento / Recebimento do imposto sobre o rendimento Calculo 4 652.200,00Outros recebimentos / pagamentos Calculo 5 -6.104.130,00
-8.992.230,00
ACTIVIDADES OPERACIONAIS
FLUXO GERADO PELAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 209
Resumo das Atividades de investimento
Pagamentos deActivos Fixos Tangíveis texto -750.000,00Activos Fixos Intangíveis texto -300.000,00Investimentos FinanceirosOutros Activos
Recebimentos deActivos Fixos Tangíveis texto 25.000,00Activos Fixos IntangíveisInvestimentos Financeiros texto 1.240.000,00Outros ActivosSubsídios ao InvestimentoJuros e Rendimentos similaresDividendos
215.000,00
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO
FLUXO GERADO PELAS ACTIVIDADES INVESTIMENTO
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 210
Atividades de Financiamento
calculo 6financiamento obtido 7.224.530,00 €financiamento obtido (saldo inicial) 8.875.470,00 €-financiamento obtido (saldo final) 16.100.000,00 €
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 211
Resumo das Atividades de Financiamento
Recebimentos deFinanciamento Obtidos calculo 6 7.224.530,00Realização de capital e o instrumentos de Capital PróprioCobertura de PrejuízosDoaçõesOutras operações de financiamento
Pagamentos deFinananciamentos ObtidosJuros e gastos similaresDividendosRedução de Capital e o instrumentos de Capital PróprioOutras operações de financiamento texto 94.500,00
7.130.030,00
ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO
FLUXO GERAADO PELAS ACTIVIDIDADES FINANCIAMENTO
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Carlos Plácido e Domingos Ribeiro 212
Resumo Da DFC
-1.647.200,00
Balanço 2010 1.765.000,00
Balanço 2011 117.800,00
VARIAÇÃO de CAIXA e EQUIVALENTES
CAIXA e EQUIVALENTES no ÍNICIO do PERÍODO
CAIXA e EQUIVALENTES no FIM do PERÍODO
Efeios das diferençsa de câmbio
[email protected]@sapo.pt
Apresentação disponívelhttp://domribeiro.webnode.com.pt
Muito obrigadopela atençãodispensada!!!