departamento de música programación didáctica e.s.o. e .... música... 7.6.criterios de...

Departamento de MúsicaProgramación didáctica

E.S.O. e Bacharelato

Curso 2015-2016

1

Sumario

1.INTRODUCCIÓN................................................................................................................................................4

2. Contextualización.................................................................................................................................................4

2.1. Marco legal..................................................................................................................................4

2.2. Contexto docente........................................................................................................................5

3. Competencias básicas/Competencias clave. Contribución da materia...........................................................6

3.1.-Contribución da materia ó desenvolvemento das Competencias Básicas (2º, 4º ESO).......6

3.1.-Contribución da materia ó desenvolvemento das Competencias Cave (3º ESO, 1º Bacharelato).......................................................................................................................................7

4-Obxectivos.............................................................................................................................................................8

4.1.Obxectivos xerais para 2º............................................................................................................8

4.2.Obxectivos xerais para 3º E.S.O.................................................................................................9

4.3.Obxectivos xerais para 4º E.S.O...............................................................................................10

4.4 Obxectivos xerais 1º Bacharelato:............................................................................................11

4.5.Obxectivos xerais 2º Bacharelato:............................................................................................11

5-Contidos por curso.............................................................................................................................................13

5.1. Contidos 2º E.S.O.....................................................................................................................13

5.2. Contidos 3º E.S.O. Contidos do curso relacionados cos estándares de aprendizaxe avaliables..........................................................................................................................................15

5.3 Contidos 4º E.S.O......................................................................................................................18

5.4 Contidos 1º Bacharelato: Linguaxe Musical e Práctica.Relación cos estándares de aprendizaxe......................................................................................................................................20

5.5.Contidos Historia da Música e da Danza................................................................................24

6-Temporalización..................................................................................................................................................27

2º ESO...............................................................................................................................................27

3ºESO................................................................................................................................................28

4ºESO................................................................................................................................................28

1º Bacharelato: LINGUAXE MUSICAL E PRÁCTICA.............................................................28

2º Bacharelato: HISTORIA DA MÚSICA E DA DANZA...........................................................32

7 Criterios de avaliación........................................................................................................................................32

7.1Criterios de avaliación 2º E.S.O................................................................................................32

7.2.Criterios de avaliación 3º E.S.O...............................................................................................33

7.3.Criterios de avaliación 4º E.S.O...............................................................................................34

7.5.Criterios de avaliación.Linguaxe Musical e Práctica.............................................................35

2

7.6.Criterios de avaliación. Historia da Música e da Danza........................................................36

8. Contidos mínimos esixibles...............................................................................................................................38

8.1.2º E.S.O.......................................................................................................................................38

8.2. 3º E.S.O......................................................................................................................................39

8.3. 4º E.S.O......................................................................................................................................40

8.4.1º Bacharelato. Linguaxe Musical e Práctica..........................................................................41

8.5 2º Bacharelato. Historia da Música e da Danza......................................................................42

9. Instrumentos e procedementos de avaliación..................................................................................................45

10. Criterios de cualificación.................................................................................................................................47

10.1 E.S.O.........................................................................................................................................47

10.2 Bacharelato...............................................................................................................................48

11. Plan de seguemento das materias pendentes.................................................................................................49

E.S.O.................................................................................................................................................49

Bacharelato.......................................................................................................................................49

12. Metodoloxía e didáctica...................................................................................................................................50

13. Materiais e recursos didácticos.......................................................................................................................52

14- Medidas de Atención á diversidade................................................................................................................52

15.Contribución ao Pan Lector.............................................................................................................................54

16- Contribución as novas tecnoloxías (TICs).....................................................................................................55

17- Actividades complementarias e extraescolares.............................................................................................55

18-Criterios para avaliar a programación e a propia.........................................................................................57

3

1.INTRODUCCIÓN

Membros do Departamento

Bernardino Otero Puga, profesor de primaria adscritoRamón Souto Caride, profesor de ensino secundarioAna Vidal Gándara, profesora de ensino secundarioXefa de Departamento: Ana Vidal Gándara

Cursos e materias que imparte cada profesor

ESO

2º cursoBernardino Otero

3º cursoAna Vidal

4º ESORamón Souto

Asignaturas adscritas:Atención EducativaGrupos : Por determinar.: Bernardino Otero, Ramón Souto Reforzo Educativo no 1º ciclo da ESO: Bernardino Otero, Ramón Souto e Ana Vidal

BACHARELATO Linguaxe Musical e PrácticaAna VidalHª da Música e da Danza Ramón Souto

Reunión do Departamento

Por determinar

2. Contextualización

2.1. Marco legal

Esta programación articúlase en torno ós criterios preceptivos expresados na normativa vixente, a saber:

4

Nos cursos 2º e 4º da ESO aplícase o currículo para a materia de Música establecido no DECRETO 133/2007, de 5 de xullo, polo que se regulan as ensinanzas da educación secundaria obrigatoria na Comunidade Autónoma de Galicia.

No curso 2º de Bacharelato, materia: Historia da Música e da Danza, aplícase o Decreto 126/2008, do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e o currículo de bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia. Nº 120 Luns, 23 de xuño de 2008

No curso 3º da ESO (Música)e 1º de Bacharelato (Linguaxe Musical e Práctica) aplícase o Decreto 86/2015, do 25 de xuño, polo que se establece o currículo da educación secundaria obrigatoria e do bacharelato na Comunidade Autónoma de Galicia.

2.2. Contexto docenteEn Mos existe unha variada oferta musical no eido da música tradicional emparentada co traballode asociacións culturais e grupos de afeizoados que precisa dunha renovación xeracional que chegacon dificultade: grupos de baile e música tradicional, corais, banda e escoa de música.

Un porcentaxe moi reducido dos nosos alumnos (en torno ó 3% segundo o derradeiro censo)compaxina os seus estudios oficiais coa participación nas actividades musicais que ofertan esasagrupacións.

A desmotivación, dispersión xeográfica (dez parroquias semiaisadas nun concolo de 53 km2 desuperficie) ou problemas de mobilidade unidos a unha mentalidade ligada á parroquia ouposiblemente a tan manida falta de motivación dos nosos xóvenes, cecáis sexan as causas máispausibles que expliquen esta decandencia, agravada polo feito de que nese ámbito participativoatópase a única oferta cultural que promove o concolo.

En canto á asistencia de espectácuos musicais ou culturais de outra entidade, ésta é nua: non existetradición social nin prácticamente oferta na comarca.

A programación impónse como obxectivo marco desenroar persoas autónomas, realizadas nosâmbitos personal e profesional e comprometidas co seu entorno.

Sinaamos a continuación algunhas líneas de traballo que nos parecen prioritarias para acadar estesobxectivos:

•dar a coñecer as diferentes propostas musicais que se ofertan na comarca,

•fomentar a participación nagrupacións musicais aproveitando os recursos da comunidade,

•servir de nexo introductor co mundo cultural de creación,

•introducir na vida diaria á necesidade da práctica musical,

•favorecer un desenrolo persoal rico en experiencias artísticas

5

3. Competencias básicas/Competencias clave. Contribuciónda materia.

3.1.-Contribución da materia ó desenvolvemento das Competencias Básicas (2º, 4º ESO).

A materia de música contribúe de forma directa á adquisición da competencia cultural e artística en todos os aspectos que a configuran. Fomenta a capacidade de apreciar, comprender e valorar criticamente diferentes manifestacións culturais e musicais, a través de experiencias perceptivas, expresivas e do coñecemento de músicas de diferentes culturas, épocas e estios.

Coabora ao desenvolvemento da competencia de autonomía e iniciativa persoal, mediante o traballo coaborativo e a habilidade para panificar e xestionar proxectos. A interpretación e a composición son dous caros exempos de actividades que requiren dunha panificación previa e de toma de decisións para obter os resultados desexados. Por outra banda, naquoas actividades roacionadas especialmente coa interpretación musical, desenvólvense capacidades e habilidades tales como a perseveranza, a responsabilidade, a autocrítica e a autoestima, sendo estes factores cave para a adquisición desta competencia. Non pode esquecerse tampouco que a organización e realización de actividades musicais no centro escoar require a utilización de habilidades sociais para trabalar en equipo co fin de levar a cabo un proxecto común: poñerse no lugar doutro, valorar as ideas dos demais, dialogar, negociar e trabalar de forma cooperativa e flexible para un ben común.

A música contribúe tamén á competencia social e cidadá. A participación nactividades musicais e de movemento de distinta índole, especialmente as roacionadas coa interpretación e creación colectiva que requiren dun traballo cooperativo coabora na adquisición de habilidades para roacionarse cos demais. A participación en experiencias colectivas, musicais e de movemento dá a oportunidade de expresar ideas propias, valorar as dos demais e coordinar as súas propias accións coas doutros integrantes do grupo responsabilizándose na consecución dun resultado.

A música tamén contribúe de xeito directo ao desenvolvemento do tratamento da información e da competencia dixital. O uso dos recursos tecnolóxicos no campo da música posibilita o coñecemento e dominio básico do hardware e o software musical, os distintos formatos de son e de audio dixital ou as técnicas de tratamento e gravación do son roacionados, entre outros, coa produción de mensaxes musicais, audiovisuais e multimedia. Favorece, así mesmo, o seu aproveitamento como ferramenta para os procesos de autoaprendizaxe e a súa posible integración nas actividades de lecer.

A música tamén contribúe ao desenvolvemento da competencia para aprender a aprender, potenciando capacidades e destrezas fundamentais para a aprendizaxe guiada e autónoma como a atención, a concentración e a memoria, á vez que desenvolve o sentido da orde e da análise.

Respecto á competencia en comunicación lingüística, a música contribúe, do mesmo xeito que outras áreas, a enriquecer os intercambios comunicativos, e á adquisición e uso dun vocabuario musical básico. Tamén coabora coa integración da linguaxe musical e da linguaxe verbal e coa valoración do enriquecemento que a dita interacción xera.

Desde o punto de vista da competencia no coñecemento e a interacción co mundo físico a música realiza a súa achega á molora da calidade do ambiente identificando e reflexionando sobre o exceso de ruído, a contaminación sonora e o uso indiscriminado da música, co fin de xerar hábitos saudables. Ao mesmo tempo os contidos roacionados co uso terapéutico da música ou co uso correcto da voz e do aparolo respiratorio, non só para conseguir resultados musicais óptimos,

6

senón tamén para previr problemas de saúde, inciden no desenvolvemento desta competencia.

A música contribúe á competencia matemática poñendo en evidencia a necesidade do manexo de principios matemáticos para a comprensión dos oementos básicos da linguaxe musical: a roación entre as distintas figuras, o compás, o timbre ou as agrupacións dos sons en distintos tipos de escalas

3.1.-Contribución da materia ó desenvolvemento das Competencias Cave (3º ESO, 1º Bacharelato).

a) Comunicación lingüística

b) A música contribúe a enriquecer os intercambios comunicativos, fomentando o desenrolo de destrezas e estratexias comunicativas orais e escritas, e á adquisición e uso dun vocabulario musical básico.

c) Competencia matemática e competencias básicas en ciencia e tecnoloxía

A linguaxe musical fundaméntase na linguaxe matemática; a representación gráfica da duración do son e do ritmo (figuras, silencios, compases, etc.) se expresa en forma de proporcións matemáticas e fraccións ). Igualmente ocorre con outros conceptos musicais como o intervalo, a distribución en tons e semitons da escala, o acorde ou as indicacións metronómicas, por enumerar algúns.

Por outra parte, trátanse tamén contidos de carácter científico e tecnolóxico, como o estudio do fenómeno físico do son e os seus diferentes parámetros, a producción do son nas diferentes familiasinstrumentais e os factores que determinan o timbre propio de cada instrumento, os procesos biolóxicos da audición e a voz e o coñecemento das partes do corpo implicadas no mesmo, etc.

d) Competencia dixital

A ensinanza de a Música contribúe tamén ó desenrolo da competencia dixital, promovendo o dominio básico de recursos tecnolóxicos no campo da música (hardware e software musical, técnicas de tratamento e gravación do son, producción de mensaxes audiovisuaies, utilización de internet como fonte de información, etc.).

e) Aprender a aprender

O estudio da Música fomenta o desenrolo de capacidades e destrezas fundamentais para a aprendizaxe do alumno, como a atención, a concentración, a memoria, o esforzo e a constancia.

f) Competencias sociaes e cívicas

As actividades de interpretación e práctica musical requiren por parte dos alumnos dun traballo cooperativo baseado na tolerancia, o respecto e a solidariedade. Desenrolo de habilidades sociais (autocontrol, autoestima e empatía, entre outras).

g) Sentido de iniciativa e espírito emprendedor

Ca interpretación musical se potencia a habilidade para planificar e xestionar proxectos e se desenrolan a perseverancia, a responsabilidade, a autonomía e a autoestima, fomentando deste modo a confianza dos alumnos en si mesmos e seu espírito emprendedor.

h) Conciencia e expresións culturais

A Música está relacionada de forma directa con dita competencia en todos os aspectos que a

7

configuran, e a capacidade de comprender e valorar críticamente manifestacións musiciles de diferentes culturas, épocas e estilos, a partir da audición e a análise musical e sociolóxico das mesmos, así como a adquisición de habilidades para expresar ideas, experiencias o sentimentos de forma creativa, especialmente ca interpretación, a improvisación e a composición.

4-Obxectivos

ESO

4.1.Obxectivos xerais para 2ºA materia de Música nesta etapa terá como finalidade o desenrolo das seguintes capacidades:1.Utilizar a voz, o corpo, obxectos, instrumentos e dispositivos oectrónicos para expresar ideas esentimentos, enriquecendo as propias posibilidades de comunicación e respectando outras formasdistintas de expresión.

2.Desenvolver e aplicar diversas habilidades e técnicas que posibilitna creación, a interpretaciónvocal e a instrumental, o movemento e a danza, tanto de forma individual como en grupo.

3.Escoitar unha ampa variedade de obras, de distintos estios, xéneros, tendencias e culturasmusicais, apreciando o seu valor como fonte de coñecemento, enriquecemento intercultural e gozopersoal, interesándose por ampliar e diversificar as preferencias musicais propias.

4.Recoñecer as características de diferentes obras musicais como exempos da creación artística edo patrimonio cultural, recoñecendo as súas intencións e funcións e aplicando a terminoloxíaapropiada para describias e valoraas criticamente.

5.Utilizar de forma autónoma diversas fontes de información -medios audiovisuais, internet, textos,partituras e outros recursos gráficos- para o coñecemento e gozo da música.

6.Coñecer e utilizar diferentes medios audiovisuais e tecnoloxías da información e dacomunicación como recursos para a produción musical, valorando a súa contribución ás distintasactividades musicais e a aprendizaxe autónoma da música.

7.Participar na organización e realización de actividades musicais desenvolvidas nos diferentescontextos, con respecto e disposición para superar estereotipos e prexuízos, tomando conciencia,como membro dun grupo, do enriquecemento que se produce coas contribucións dos demais.

8.Comprender e valorar as roacións entre a linguaxe musical e outras linguaxes e ámbitos decoñecemento, así como a función e o significado da música en diferentes producións artísticas eaudiovisuais e nos medios de comunicación.

9.oaborar xuízos e criterios persoais, mediante unha análise crítica dos diferentes usos sociais damúsica, sexa cal sexa a súa orixe, aplicándoos con autonomía e iniciativa a situacións cotiás evalorando a contribución que a música pode facer á vida persoal e a da comunidade.

10.Valorar o silencio e o son como fenómenos naturais e como oementos musicais, tomandoconciencia da súa función como parte integral do ambiente e utilizando coñecementos da ecoloxíaacústica para aproximarse a paisaxes sonoras de diferentes épocas e espazos para combater apolución sonora.

8

4.2.Obxectivos xerais para 3º E.S.O.Obxectivos da educación secundaria obrigatoriaA educación secundaria obrigatoria contribuirá a desenvolver nos alumnos e nas alumnas as capacidades que lles permitan:a) Asumir responsablemente os seus deberes, coñecer e exercer os seus dereitos norespecto ás demais persoas, practicar a tolerancia, a cooperación e a solidariedade entreas persoas e os grupos, exercitarse no diálogo, afianzando os dereitos humanos e a igualdade de trato e de oportunidades entre mulleres e homes, como valores comúns dunhasociedade plural, e prepararse para o exercicio da cidadanía democrática.b) Desenvolver e consolidar hábitos de disciplina, estudo e traballo individual e en equipo, como condición necesaria para unha realización eficaz das tarefas da aprendizaxe ecomo medio de desenvolvemento persoal.c) Valorar e respectar a diferenza de sexos e a igualdade de dereitos e oportunidadesentre oes. Rexeitar a discriminación das persoas por razón de sexo ou por calquera outracondición ou circunstancia persoal ou social. Rexeitar os estereotipos que supoñan discriminación entre homes e mulleres, así como calquera manifestación de violencia contra a muller.d) Fortalecer as súas capacidades afectivas en todos os ámbitos da personalidade enas súas roacións coas demais persoas, así como rexeitar a violencia, os prexuízos decalquera tipo e os comportamentos sexistas, e resolver pacificamente os conflitos.e) Desenvolver destrezas básicas na utilización das fontes de información, para adquirirnovos coñecementos con sentido crítico. Adquirir unha preparación básica no campo dastecnoloxías, especialmente as da información e a comunicación.f) Concibir o coñecemento científico como un saber integrado, que se estrutura en materias, así como coñecer e aplicar os métodos para identificar os problemas en diversoscampos do coñecemento e da experiencia.g) Desenvolver o espírito emprendedor e a confianza en si mesmo, a participación, osentido crítico, a iniciativa persoal e a capacidade para aprender a aprender, panificar,tomar decisións e asumir responsabilidades.h) Comprender e expresar con corrección, oralmente e por escrito, na lingua galega ena lingua castoá, textos e mensaxes complexas, e iniciarse no coñecemento, na lectura eno estudo da literatura.i) Comprender e expresarse nunha ou máis linguas estranxeiras de maneira apropiada.l) Coñecer, valorar e respectar os aspectos básicos da cultura e da historia propias edas outras persoas, así como o patrimonio artístico e cultural. Coñecer mulleres e homesque realizaran achegas importantes á cultura e á sociedade galega, ou a outras culturasdo mundo.m) Coñecer e aceptar o funcionamento do propio corpo e o das outras persoas, respectar as diferenzas, afianzar os hábitos de coidado e saúde corporais, e incorporar a educación física e a práctica do deporte para favorecer o desenvolvemento persoal e social.Coñecer e valorar a dimensión humana da sexualidade en toda a súa diversidade. Valorarcriticamente os hábitos sociais roacionados coa saúde, o consumo, o coidado dos seresvivos e o medio ambiente, contribuíndo á súa conservación e á súa molora.n) Apreciar a creación artística e comprender a linguaxe das manifestacións artísticas,utilizando diversos medios de expresión e representación.

9

ñ) Coñecer e valorar os aspectos básicos do patrimonio lingüístico, cultural, histórico eartístico de Galicia, participar na súa conservación e na súa molora, e respectar a diversidade lingüística e cultural como dereito dos pobos e das persoas, desenvolvendo actitudesde interese e respecto cara ao exercicio deste dereito.o) Coñecer e valorar a importancia do uso da lingua galega como oemento fundamentalpara o mantemento da identidade de Galicia, e como medio de roación interpersoal e expresión de riqueza cultural nun contexto plurilingüe, que permite a comunicación con outraslinguas, en especial coas pertencentes á comunidade lusófona.

4.3.Obxectivos xerais para 4º E.S.O.1.Utilizar a voz, o corpo, obxectos, instrumentos e dispositivos oectrónicos para expresar ideas esentimentos, enriquecendo as propias posibilidades de comunicación e respectando outras formasdistintas de expresión.

2.Desenvolver e aplicar diversas habilidades e técnicas que posibilitna creación, a interpretaciónvocal e a instrumental, o movemento e a danza, tanto de forma individual como en grupo.

3.Escoitar unha ampa variedade de obras, de distintos estios, xéneros, tendencias e culturasmusicais, apreciando o seu valor como fonte de coñecemento, enriquecemento intercultural e gozopersoal, interesándose por ampliar e diversificar as preferencias musicais propias.

4.Recoñecer as características de diferentes obras musicais como exempos da creación artística edo patrimonio cultural, recoñecendo as súas intencións e funcións e aplicando a terminoloxíaapropiada para describias e valoraas criticamente.

5.Utilizar de forma autónoma diversas fontes de información -medios audiovisuais, internet, textos,partituras e outros recursos gráficos- para o coñecemento e gozo da música.

6.Coñecer e utilizar diferentes medios audiovisuais e tecnoloxías da información e dacomunicación como recursos para a produción musical, valorando a súa contribución ás distintasactividades musicais e a aprendizaxe autónoma da música.

7.Participar na organización e realización de actividades musicais desenvolvidas nos diferentescontextos, con respecto e disposición para superar estereotipos e prexuízos, tomando conciencia,como membro dun grupo, do enriquecemento que se produce coas contribucións dos demais.

8.Comprender e valorar as roacións entre a linguaxe musical e outras linguaxes e ámbitos decoñecemento, así como a función e o significado da música en diferentes producións artísticas eaudiovisuais e nos medios de comunicación.

9.oaborar xuízos e criterios persoais, mediante unha análise crítica dos diferentes usos sociais damúsica, sexa cal sexa a súa orixe, aplicándoos con autonomía e iniciativa a situacións cotiás evalorando a contribución que a música pode facer á vida persoal e a da comunidade.

10.Valorar o silencio e o son como fenómenos naturais e como oementos musicais, tomandoconciencia da súa función como parte integral do ambiente e utilizando coñecementos da ecoloxíaacústica para aproximarse a paisaxes sonoras de diferentes épocas e espazos para combater apolución sonora.

4.4 Obxectivos xerais 1º Bacharelato:

Linguaxe Musical e Práctica

Dos obxectivos aos que contribúe dun xeito específico o área de música podemos destacar:

10

a) Exercer a cidadanía democrática, desde unha perspectiva global, e adquirir unha conciencia cívica responsable, inspirada polos valores da Constitución española e do Estatutode autonomía de Galicia, así como polos dereitos humanos, que fomente a corresponsabilidade na construción dunha sociedade xusta e equitativa e favoreza a sustentabilidade.b) Consolidar unha madureza persoal e social que lle permita actuar de forma responsable e autónoma e desenvolver o seu espírito crítico. Ser quen de prever e resolver pacificamente os conflitos persoais, familiares e sociais.c) Fomentar a igualdade efectiva de dereitos e oportunidades entre homes e mulleres,analizar e valorar criticamente as desigualdades e discriminacións existentes e, en particular, a violencia contra a muller, e impulsar a igualdade real e a non discriminación daspersoas por calquera condición ou circunstancia persoal ou social, con atención especialás persoas con discapacidade.d) Afianzar os hábitos de lectura, estudo e disciplina, como condicións necesarias parao eficaz aproveitamento da aprendizaxe e como medio de desenvolvemento persoal.e) Dominar, tanto na súa expresión oral como na escrita, a lingua galega e a linguacastelá.f) Expresarse con fluidez e corrección nunha ou máis linguas estranxeiras.g) Utilizar con solvencia e responsabilidade as tecnoloxías da información e da comunicación.h) Coñecer e valorar criticamente as realidades do mundo contemporáneo, os seus antecedentes históricos e os principais factores da súa evolución. Participar de xeito solidariono desenvolvemento e na mellora do seu contorno social.i) Acceder aos coñecementos científicos e tecnolóxicos fundamentais, e dominar ashabilidades básicas propias da modalidade elixida.l) Comprender os elementos e os procedementos fundamentais da investigación e dosmétodos científicos. Coñecer e valorar de forma crítica a contribución da ciencia e da tecnoloxía aocambio das condicións de vida, así como afianzar a sensibilidade e o respectocara ao medio ambiente e a ordenación sustentable do territorio, con especial referenciaao territorio galego.m) Afianzar o espírito emprendedor con actitudes de creatividade, flexibilidade, iniciativa, traballo en equipo, confianza nun mesmo e sentido crítico.n) Desenvolver a sensibilidade artística e literaria, así como o criterio estético, comofontes de formación e enriquecemento cultural.ñ) Utilizar a educación física e o deporte para favorecer o desenvolvemento persoal esocial, e impulsar condutas e hábitos saudables.o) Afianzar actitudes de respecto e prevención no ámbito da seguridade viaria.p) Valorar, respectar e afianzar o patrimonio material e inmaterial de Galicia, e contribuírá súa conservación e mellora no contexto dun mundo globalizado.

4.5.Obxectivos xerais 2º Bacharelato:

Historia da Música e da Danza

Decreto 126/2008, do 19 de xuño, polo que se establece a ordenación e o currículo debacharoato na Comunidade Autónoma de Galicia. Nº 120 Luns, 23 de xuño de 2008 1. Captar a través da audición e/ou visión de obras representativas, con ou snapoio de partituras, as

súas principais características formais, estéticas e estilísticas, co fin de situaas nos diferentes

períodos da historia da música e da danza.

11

2. Coñecer as características dos diferentes períodos estilísticos da música e da danza, mediante o

estudo das súas obras e persoas creadoras máis representativas, para comprender a evolución e

importancia destas disciplinas artísticas no transcurso da historia.

3. Coñecer e valorar a importancia da música e a danza como manifestacións artísticas dunha

sociedade, así como as súas roacións coa literatura e as demais artes, considerando a influencia de

factores de tipo cultural, sociolóxico e estético no proceso creativo.

4. Desenvolver e ampliar a formación estética e o espírito crítico, adquirindo o hábito de escoitar

ou presenciar espectácuos de música e de danza, en gravacións ou ben en directo, procedentes tanto

da tradición clásica como doutras culturas ou de tendencias populares urbanas actuais, con vistas a

construír un pensamento estético autónomo, aberto e flexible.

5. Empregar un léxico e terminoloxía apropiada, sexa oralmente ou por escrito, para expresar

procesos musicais ou coreográficos, así como para formular e defender as súas valoracións críticas

e persoais.

6. Utilizar con autonomía e creatividade as fontes bibliográficas e as tecnoloxías da información e

da comunicación, valorando a súa utilidade como recursos tanto para o coñecemento e a

investigación como para o lecer.

7. Valorar e coñecer as achegas realizadas polo Estado español, e en particular por Galicia, á

música e á danza, con vistas a apreciar a súa relación co patrimonio artístico e cultural e apreciar a

riqueza dos seus propios sinais de identidade.

8. Comprender e respectar as diversas manifestacións artísticas contemporáneas, impulsando a súa

curiosidade e interese cara a elas, con vistas a fomentar a ampliación, de xeito autónomo, das súas

preferencias e gustos persoais.

9. Comprender o proceso de creación musical e coreográfica distinguindo os axentes que inflúen

directamente na súa difusión: intérpretes, instrumentos, gravacións, partituras, medios de

comunicación, etc.

Ó acaba-lo bacharelato a maioría do alumnado dará por concluidos os seus estudios musicais

académicos. Ante esa realidade, é importante que o estudio da materia desenvolva a capacidade de

autonomía persoal que logo se poñerá de manifesto cando cada persoa, cos seus coñecementos

musicais cimentados, teña que decidir, segundo o seu criterio, cómo vive a situación cultural da súa

localidade.

12

5-Contidos por curso

5.1. Contidos 2º E.S.O.

Bloque 1. Escoita

Identificación de ruído nunha obra musical. Valoración do silencio.

As ondas sonoras e a súa representación gráfica. Comprensión do proceso de emisión, propagacióne recepción do son. Sons graves e agudos; ascendentes, descendentes e estables.

O pentagrama, as notas, as liñas adicionais, a cave de sol e a cave de fa.

As grafías das figuras musicais e as súas pausas. As alteracións: a díese e o bemol.

Os instrumentos musicais: clasificación e características.

Clasificación da voz humana segundo o grupo e o rexistro ao que pertence.

A duración. Relación da duración dos sons cunha unidade básica de medida.

A pulsación.

A correcta interpretación do ritmo.

Clasificación e características dos instrumentos cordófonos (corda fretada, corda pulsada, corda percutida). A variedade de sonoridades.

A intensidade.

Os signos de dinámica (pianíssimo, piano, mezzopiano, mezzoforte, forte, fortíssimo).

Reguladores: crescendo e diminuendo.Casificación e características dos instrumentos membranófonos (de son determinado e de son nondeterminado) e apreciación da súa variedade de timbre.O timbre.As familias instrumentais da orquestra (corda, vento-madeira, vento-metal, percusión). Valoraciónda riqueza do tímbre das familias de instrumentos na orquestra.As características das agrupacións orquestrais (orquestra de corda, orquestra sinfónica e banda demúsica). As bandas de música como vehículo de tradición musical.Casificación e características dos instrumentos idiófonos (de madeira, de metal e de materiaisvarios).Observación de partituras con exempos de escaas, intervaos, acordes e compases.Comprensión do proceso de análise de intervaos e do proceso de construción de acordes.Relación entre compás e métrica.Clasificación e características dos instrumentos aerófonos (con embocadura de biso, embocadurade cana, embocadura de metal e aire mecánico). Valoración das súas posibilidades expresivas.O tempo.O metrónomo.Os indicadores de movemento regular (lento, adagio, andante, moderato, allegro e vivace) evariable (ritardando, accoerando).O carácter e os indicadores de carácter (misterioso, fúnebre, scherzando, apaixonado, movido).Clasificación e características dos instrumentos electrófonos

13

Repetición e contraste.A forma musical. Casificación e estrutura das formas musicais simples (binarias e ternarias).Observación do proceso compositivo dunha obra serial.Compresión da función da armadura.O compás simple e o composto.A subdivisión binaria ou ternaria da pulsación.A síncope e o contratempo.Clasificación das agrupacións vocaisAs agrupacións de cámara (dúos, tríos, cuartetos, quintetos,...) e as súas características. A riquezaexpresiva das agrupacións de cámara.As características das principais texturas musicais (homofónica, contrapuntística, poaridademoodía-baixo e moodía acompañada).As distintas sonoridades dos instrumentos antigos.A estrutura das formas rondó e tema con variacións.Sistemas de reprodución e/ou gravación de son: gramófono, tocadiscos, casete, disco compacto,DAT, minidisc e DVD.Son analóxico e son dixital.A importancia da evolución tecnolóxica na calidade das gravacións musicais.A función expresiva da música dentro dunha representación escénica (zarzuela, musical, ballet,...).O espiritual negro. As worksongs. O ragtime. O blues (break, blue notes). O estilo Nova Orleans. Abig band. O swing (o riff). Valoración da capacidade de improvisación dos músicos de blues e jazz.A riqueza rítmica da música de jazz.O rock-and-roll, o folk rock, o pop rock, a música mod, o soul, o rock duro, a música punk, o rockprogresivo, o reggae, o gam rock, a new wave, a música disco, o funk, o rap e a música house.Concienciación da influencia dos distintos movementos da música moderna na sociedade.Valoración da interpretación musical en directo.

Bloque 2. Interpretación

Interpretación dunha adaptación de «Trashin» the Camp», de P. Collins.Interpretación dunha adaptación do tema da poícua Titanic.Interpretación dunha adaptación de Carros de Lume, de Vangois.Interpretación dunha adaptación de O rei león.Interpretación dunha adaptación do proudio de Carme.Interpretación dunha adaptación do tema de A guerra das gaaxias.Interpretación dunha adaptación de Memorias de África.Interpretación dun acompañamento rítmico obstinado.Interpretación dunha adaptación de ¡ Oh, Susana! (popuar norteamericana).Interpretación dunha adaptación de eoow submarine.Interpretación dunha adaptación de Koko leo ko, popuar de Senegal.Interpretación de Rondó chinés, de F. Via.Interpretación dunha adaptación de Come softle to me, de A. Franklin.Canto dunha adaptación de «Va pensiero», da ópera Nabucco, de G. Verdi.Interpretación dunha adaptación de When the saints go marching in (popuar americana).Interpretación dunha adaptación de Blowin ' n in the wind, de B. Dean.Valoración da importancia de cantar e tocar en grupoValoración e comprensión da escritura musical.

Bloque 3. Creación

14

Interpretación dunha composición propia.

Bloque 4. Contextos musicias

A música popular e a música étnica.Relación da evolución dunha cultura coas súas manifestacións musicais.A importancia do folclore como fonte de riqueza cultural.As agrupacións, os instrumentos e as danzas popuares.Recoñecemento da importancia da música nas manifestacións culturais da nosa comunidade.A música e os medios de comunicación (radio, tv, cinema). Música de fondo e de pantalla.

5.2. Contidos 3º E.S.O. Contidos do curso relacionados cos estándares de aprendizaxe avaliables.

Bloque 1. Interpretación e creación

B1.1. Repaso dos elementos da representación gráfica da música.

MUB1.1.1. Distingue e emprega os elementos que se utilizan na representación gráfica damúsica (colocación das notas no pentagrama; notas adicionais, clave de fa en cuarta;duración das figuras; signos que afectan a intensidade e matices; indicacións rítmicas e detempo, etc.).

B1.2. Textura.

MUB1.2.1. Recoñece, comprende e analiza tipos de textura.

B1.3. Procedementos compositivos e formas de organización musical.

MUB1.3.1. Comprende e identifica os conceptos e os termos básicos relacionados cosprocedementos compositivos e os tipos formais.

B1.4. Experimentación e práctica das técnicas do movemento e da danza, expresión doscontidos musicais a través do corpo e do movemento, e a interpretación dun repertorio variadode danzas.

B1.5. Práctica da relaxación, a respiración, a articulación, a resonancia e a entoación.

B1.6. Aceptación e cumprimento das normas que rexen a interpretación en grupo e a achegadas ideas musicais que contribúan ao perfeccionamento da tarefa común.

B1.7. Aceptación e predisposición para mellorar as capacidades técnicas e interpretativaspropias, e respecto ante outras formas de expresión.

B1.8. Sonorización de representacións dramáticas, actividades de expresión corporal, e danza eimaxes fixas e en movemento na realización de producións audiovisuais.

B1.9. Fomento da sensibilidade estética desenvolvida a través da comprensión e interiorizaciónda música.

MUB1.4.1. Amosa interese polo coñecemento e a aplicación de técnicas e normas do coidadoda voz, o corpo e os instrumentos.

MUB1.4.2. Canta pezas vocais propostas aplicando técnicas que permitan unha correctaemisión da voz.

MUB1.4.3. Practica a relaxación, a respiración, a articulación, a resonancia e a entoación.

MUB1.4.4. Adquire e aplica as habilidades técnicas e interpretativas necesarias nas

15

actividades de interpretación adecuadas ao nivel.

MUB1.4.5. Coñece e pon en práctica as técnicas de control de emocións á hora de mellorar osseus resultados na exposición ante un público.

B1.10. Composición individual ou en grupo de cancións e pezas instrumentais para distintasagrupacións a partir da combinación de elementos e recursos presentados no contexto dasactividades que se realizan na aula

MUB1.5.1. Realiza improvisacións e composicións partindo de pautas previamenteestablecidas.

MUB1.5.2. Amosa unha actitude de superación e mellora das súas posibilidades e respecta ascapacidades e as formas de expresión dos seus compañeiros e das súas compañeiras.

B1.11. Práctica, creación, memorización e interpretación de pezas musicais en grupo,aprendidas a través da lectura de partituras con diversas formas de notación.

B1.12. Práctica das pautas básicas da interpretación: silencio, atención ao/á director/a e aoutros/as intérpretes, audición interior, memoria e adecuación ao conxunto.

MUB1.6.1. Practica, crea, interpreta e memoriza pezas vocais, instrumentais e danzas dediferentes xéneros, estilos, épocas históricas e culturas, aprendidas por imitación e a través dalectura de partituras con diversas formas de notación, adecuadas ao nivel.

MUB1.6.2. Practica, interpreta e memoriza pezas vocais, instrumentais e danzas dopatrimonio español e galego.

MUB1.6.3. Amosa apertura e respecto cara ás propostas do profesor/a e dos compañeiros/as.

MUB1.6.4. Practica as pautas básicas da interpretación: silencio, atención ao/á director/a e aoutros/as intérpretes, audición interior, memoria e adecuación ao conxunto, amosando espíritocrítico ante a súa propia interpretación e a do seu grupo.

MUB1.6.5. Participa activamente en agrupacións vocais e instrumentais, colaborando conactitudes de mellora e compromiso e amosando unha actitude aberta e respectuosa.

B1.13. Exploración das posibilidades de diversas fontes sonoras e práctica de habilidadestécnicas para a interpretación.

B1.7. Explorar as posibilidades de distintas fontes e obxectos sonoros.

MUB1.7.1. Amosa interese polas paisaxes sonoras que nos rodean e reflexiona sobre elas.

MUB1.7.2. Investiga de forma creativa acerca das posibilidades sonoras e musicais dosobxectos sonoros.

�

Bloque 2. Escoita

B2.1. Clasificación e discriminación auditiva dos tipos de voces e instrumentos e dasagrupacións vocais e instrumentais.

MUB2.1.3. Explora e descubre as posibilidades da voz e os instrumentos, e a súa evolución aolongo da historia da música.

B2.2. Utilización dos recursos necesarios para a comprensión da música escoitada.

B2.3. Identificación dos elementos da música e das súas características na audición e na análisede obras musicais.

MUB2.2.1. Le e analiza partituras como apoio á audición.

B2.4. Aplicación de estratexias de atención, audición interior, memoria comprensiva eanticipación durante a interpretación e a creación musical.

16

MUB2.3.1. Valora e aplica o silencio como elemento indispensable para a interpretación e aaudición.

B2.5. Audición, análise elemental e apreciación crítica de obras vocais e instrumentais dedistintos estilos, xéneros, tendencias e culturas musicais, incluíndo as interpretacións e ascomposicións realizadas na aula. Interese por coñecer músicas de distintas características e porampliar as propias preferencias musicais.

B2.6. Música en vivo: concertos e outras manifestacións musicais, da propia cultura musical ede outras. Interese por desenvolver hábitos positivos e de respecto ás demais persoas durante aescoita.

MUB2.4.1. Amosa interese por coñecer músicas doutras épocas e culturas, comparando econtrastando as novas músicas coñecidas.

MUB2.4.2. Recoñece e sabe situar no espazo e no tempo músicas de diferentes culturas eépocas históricas.

B2.7. Elementos que interveñen na construción dunha obra musical: melodía, ritmo, harmonía,timbre, textura, forma, tempo, dinámica, etc.

B2.8. Valoración da audición como forma de comunicación e como fonte de coñecemento eenriquecemento intercultural.

MUB2.5.1. Describe de xeito pormenorizado os diferentes elementos das obras musicaispropostas usando distintas linguaxes.

MUB2.5.2. Utiliza recursos con autonomía como apoio ao análise musical.

MUB2.5.3. Emprega conceptos musicais para comunicar coñecementos, xuízos e opiniónsmusicais de xeito oral e escrito, con rigor e claridade.

Bloque 3. Contextos musicais e culturais

B3.1. A música ao servizo doutras linguaxes: corporal, teatral, cinematográfica, radiofónica oupublicitaria.

B3.4. Análise da música empregada en diferentes tipos de espectáculos e produciónsaudiovisuais.

MUB3.1.1. Expresa contidos musicais e relaciónaos con épocas da historia da música e conoutras disciplinas.

MUB3.1.2. Recoñece e interpreta manifestacións da danza identificando e explicando conlinguaxe técnica adecuada a época histórica á que pertencen.

MUB3.1.3. Distingue e explica as diversas funcións que cumpre a música na sociedade aolongo da historia.

B3.5. Utilización de diversas fontes de información para indagar sobre instrumentos,compositores e compositoras, concertos e producións musicais en vivo e gravadas, tanto dopatrimonio galego como da música occidental en xeral e doutras culturas.

B3.6. O son e a música nos medios audiovisuais e nas tecnoloxías da información e dacomunicación. Valoración dos recursos tecnolóxicos como instrumentos para o coñecemento damúsica e a satisfacción con ela.

MUB3.2.1. Amosa interese por coñecer música de diferentes épocas e culturas como fonte deenriquecemento cultural e satisfacción persoal, elaborando algún proxecto de investigación eexposición

B3.7. Recoñecemento e localización nas coordenadas espazo-temporais das manifestaciónsmusicais máis significativas do patrimonio musical galego, occidental e doutras culturas.

17

MUB3.3.1. Relaciona as cuestións técnicas aprendidas vinculándoas ás épocas da historia damúsica correspondentes.

B3.8. Épocas da historia da música: características principais, autores/as significativos/as,audicións con apoio de partitura e interpretación de pezas ou fragmentos das distintas épocas.

MUB3.4.1. Distingue e sitúa temporalmente ás épocas da historia da música e as tendenciasmusicais.

MUB3.4.2. Examina e explica con criterio musical a relación entre os acontecementoshistóricos, o desenvolvemento tecnolóxico e a música na sociedade.

B3.9. Recollida de información, valoración e exposición do feito musical e as súas opinións.

MUB3.5.1. Emprega un vocabulario adecuado para describir percepcións e coñecementosmusicais. MUB3.5.2. Comunica coñecementos, xuízos e opinións musicais de xeito oral eescrito, con rigor e claridade.

B3.10. Recollida de información, valoración e exposición do feito musical ao longo da historia.

MUB3.6.1. Utiliza diversas fontes de información para indagar sobre as novas tendencias,representantes, grupos de música popular, etc., e realiza unha revisión crítica desasproducións. MUB3.6.2. Interésase por ampliar e diversificar as preferencias musicais propias.

�

Bloque 4. Música e tecnoloxías

B4.1. Utilización de dispositivos electrónicos, recursos de internet e software musical dedistintas características para o adestramento auditivo, a escoita, a interpretación e a creaciónmusical.

B4.2. Aplicación de diferentes técnicas de gravación para rexistrar as creacións propias, asinterpretacións realizadas no contexto da aula e outras mensaxes musicais.

B4.3. Utilización das tecnoloxías da información nos procesos de creación musical.

B4.4. Coñecemento e emprego das tecnoloxías da información na interpretación e na gravaciónde pezas musicais.

MUB4.1.1. Coñece algunhas das posibilidades que ofrecen as tecnoloxías e utilízaas comoferramentas para a actividade musical.

MUB4.1.2. Participa en todos os aspectos da produción musical demostrando o uso adecuadodos materiais relacionados, os métodos e as tecnoloxías.

B4.5. Emprego e coñecemento dos recursos necesarios para a conservación e a difusión dascreacións musicais propias e alleas.

MUB4.2.1. Utiliza con autonomía as fontes e os procedementos apropiados para elaborartraballos sobre temas relacionados co feito musical.

5.3 Contidos 4º E.S.OBloque 1. Audición e referentes musicais.

• A música como un oemento cunha presenza cons tante na vidadas persoas: a audición de música na vida cotiá, nos espectácuos e nosmedios audiovisuais. Reflexión sobre esa presenza incesante nas nosasvidas e a necesidade do silencio.

18

• Audición, recoñecemento, análise e comparación de músicas dediferentes xéneros, estilos e culturas.• Utilización de distintas fontes de información para obter referenciassobre músicas de diferentes épocas e culturas, incluídas as actuais, esobre a oferta de con certos e outras manifestacións musicais tanto en vivocomo divulgadas a través dos medios de comunica ción.• A música nos medios de comunicación. Factores que inflúen naspreferencias e as modas musicais.• A crítica como medio de información e valoración do feito musical.Análise de críticas musicais e uso dun vocabulario apropiado para aelaboración de críticas orais e escritas sobre a música escoitada.• A edición, a comercialización e a difusión da música. Novas modalidadesde distribución da música e as súas consecuencias para osprofesionais da música e a industria musical.• Interese, respecto e curiosidade pola diversidade de propostasmusicais, así como polos gustos musicais doutras persoas.• Rigor na utilización dun vocabulario adecuado para describir amúsica.Bloque 2. Interpretación e creación.

• Práctica e aplicación de habilidades técnicas en grao crecente decomplexidade e concertación coas outras partes do conxunto na interpretaciónvocal e instrumental e no movemento e a danza.• Interpretación de pezas vocais e instrumentais aprendidas deoído e/ou mediante a lectura de partituras con diversos tipos de notación.• Utilización de diferentes técnicas, recursos e procedementos compositivosna improvisación, a elaboración de arranxos e a creación de pezasmusicais.• Planificación, ensaio, interpretación, dirección e avaliación deespectáculos musicais na aula e noutros espazos e contextos.• Ámbitos profesionais da música. Identificación e descrición dasdistintas facetas e especialidades no traballo dos músicos.• Perseveranza na práctica de habilidades técnicas que permitanmellorar a interpretación individual e en grupo e a creación musical.• Interese por coñecer as posibilidades que ofrece a música nosámbitos persoal e profesional.Bloque 3. Música e tecnoloxías.

• O papel das tecnoloxías na música. Reflexión sobre a repercusiónque na música tivo a posibilidade de gravar o son e a aparición dos ordenadores.• Transformación de valores, hábitos, consumo e gusto musicalcomo consecuencia dos avances tecnolóxicos das últimas décadas.• Utilización de dispositivos electrónicos, recursos da internet esoftware musical de distintas características para o adestramento auditivo,a escoita, a interpretación e a creación musical.• Aplicación de diferentes técnicas de gravación, analóxica e dixital,para rexistrar as creacións propias, as interpretacións realizadas no contextoda aula e outras mensaxes musicais.• Análise das funcións da música en distintas producións audiovisuais:publicidade, televisión, cine, videoxogos, etc.• Sonorización de imaxes fixas e en movemento mediante a selecciónde músicas preexistentes ou a creación de bandas sonoras orixinais.

19

• Valoración crítica da utilización dos medios audiovisuais e as tecnoloxíasda información e a comunicación como recursos para a creación, ainterpretación, o rexistro e a difusión de producións sonoras e audiovisuais.

5.4 Contidos 1º Bacharelato: Linguaxe Musical e Práctica.Relación cos estándares de aprendizaxe.

CONTIDOS ESTANDARES DEAPRENDIZAXE

� B1.1. Utilización da voz, individual oucolectivamente, partindo do coñecemento doaparello fonador, o seu funcionamento, arespiración, a emisión, a articulación, arelaxación e a afinación.

B1.2. Interpretación vocal atendendo ásindicacións relativas á expresión, á dinámica,á agóxica, á articulación dos sons e os seusataques, e á ornamentación musical.

� LPMB1.1. 1. Coñece osórganos e as funcións doaparello fonador. �

�

� B1.3. Entoación individual e colectiva deescalas, intervalos melódicos, harmónicos,arpexos ou acordes.

� LPMB1.2.1. Reproduce eidentifica intervalos, escalasou acordes a partir dediferentes alturas, utilizandounha correcta emisión da voz.

�

� B1.4. Interiorización do pulso.

B1.5. Interpretación instrumental atendendoás indicacións relativas á expresión, ádinámica, á agóxica, á ornamentaciónmusical, e á articulación dos sons e dos seusataques.

B1.6. Práctica da lectura articulada e daescritura tanto melódica como harmónica nasclaves de sol e fa en cuarta, e da escrituratanto melódica como harmónica.

B1.7. Práctica de lectura de notas, sen clave,aténdose ao debuxo interválico.

B1.8. Práctica da lectura de obras musicaisutilizando partituras.

� LPMB1.3.1. Interpretainstrumentalmente ouvocalmente, con totalprecisión dentro dun tempoestablecido, estruturasrítmicas adecuadas a estenivel dunha obra ou unfragmento, sentindointernamente o pulso eaplicando, se procede, asequivalencias nos cambios decompás.

�

�

�

20


� B2.1. Percepción e identificación do pulso,dos acentos e dos compases binarios,ternarios e cuaternarios.

B2.2. Percepción, identificación etranscrición de fórmulas rítmicas básicasorixinadas polo pulso binario ou ternario.

B2.3. Percepción, identificación etranscrición de signos que modifican aduración, síncopes, anacruses, notas acontratempo, cambios de compás, grupos devaloración especial, equivalencias pulso-pulso e fracción-fracción, etc.

� LPMB2.1.1. Percibe o pulsocomo referencia básica para aexecución rítmica, así como aidentificación do acentoperiódico base do compás, elogra unha correctainteriorización do pulso quelle permite posteriormenteunha axeitada execuciónindividual ou colectiva.

�

� B2.4. Identificación auditiva dascaracterísticas morfolóxicas básicas das obrasmusicais, tanto as que teñen comofundamento a linguaxe da música culta comoas que teñen como fundamento as linguaxesmusicais contemporáneas, o jazz, a músicatradicional, o rock, o flamenco e as músicasdo mundo.

B2.5. Percepción, identificación auditiva etranscrición das escalas, funcións tonais-acordes maiores e menores, acordes de sétimadominante e de sétima diminuída, cadencias eos modos e intervalos fóra do concepto tonal.

B2.6. Recoñecemento comprensivo dastexturas musicais e dos timbres instrumentaisnas obras escoitadas ou interpretadas.

B2.7. Recoñecemento auditivo e transcricióndos esquemas rítmicos, das melodías, dosintervalos e dos fragmentos melódicosresultantes da combinación dos devanditoselementos.

B2.8. Reprodución vocal memorizada dosesquemas rítmicos, das melodías, dosintervalos e dos fragmentos melódicosresultantes da combinación dos devanditoselementos.

B2.9. Identificación de erros ou as diferenzasentre un fragmento escrito e un fragmentoescoitado.

B2.10. Transcrición de esquemas harmónicos

� LPMB2.2.1. Percibe aspectosrítmicos, melódicos, tonais,modais, cadenciais, formais,tímbricos etc., das obrasescoitadas ou interpretadas.

�

�

�

�

�

21


das obras escoitadas.

� B3.1. Coñecemento das grafías das fórmulasrítmicas, simultaneidade de ritmos, signosque modifican a duración, síncope, anacruse,notas a contratempo, os grupos de valoraciónespecial contidos en un e varios pulsos, etc.

B3.2. Coñecemento das grafías e dos termosrelativos á expresión musical, á dinámica, aotempo, á agóxica, á articulación musical e aoataque dos sons.

B3.3. Aproximación ás grafíascontemporáneas.

� LPMB.3.1.1. Identifica einterpreta os termos e signosrelacionados co ritmo e coaexpresión musical.

�

�

� B3.4. Coñecemento das normas de escrituramelódica.

B3.5. Coñecemento e comprensión dosritmos característicos das danzas e das obrasmusicais.

B3.6. Coñecemento e comprensión deescalas, funcións tonais, intervalos,cadencias, acordes básicos ecomplementarios, tonalidade, modalidade emodulación.

B3.7. Coñecemento dos principais sistemasde cifraxe harmónica.

B3.8. Coñecemento da ornamentaciónmusical.

B3.9. Comprensión do efecto que producenna música os sons da ornamentación eintensificación expresiva.

B3.10. Ámbito sonoro das claves e a súarelación entre si.

� LPMB.3.2.1. Identifica oselementos básicos da linguaxemusical, utilizando diferentessoportes.

�

�

�

� B4.1. Realización vocal ou instrumental defórmulas rítmicas orixinadas polo pulsobinario ou ternario e as súas variantes.

� LPMB.4.1.1. Practicavariantes de fórmulas rítmicascoñecidas e improvísaaslibremente, acordándoas copulso e o compás dofragmento escoitado.

�

22


� B4.2. Improvisación, tanto individual comocolectiva, de breves melodías.

B4.3. Utilización das escalas e acordes máishabituais no sistema modal e tonal.

� LPMB.4.2.1. Asimila osconceptos tonais e modaisbásicos, desenvolvendo acreatividade e a capacidade deseleccionar e usar librementeos elementos da linguaxemusical de acordo cunha ideae estruturados nunha formamusical.

�

� B4.4. Interpretación memorizada de obras oufragmentos musicais vocais adecuados aonivel, con ou sen acompañamento.

� LPMB.4.3.1. Coñece orepertorio traballado e tencapacidade de memorización,sensibilidade musical ecapacidade expresiva.

B4.5. Achegamento aos procesos compositivosmáis habituais.

B4.6. Utilización da expresión corporal e omovemento corporal como complemento aofeito musical.

B4.7. Desenvolvemento da lateralidade a travésda realización simultánea de diferentes ritmosbásicos

� LPMB.4.4.1. Crea unhapequena obra musicalutilizando os coñecementosmusicais adquiridos.

� B4.8. Participación activa na organización e narealización de actividades musicaisdesenvolvidas en diferentes contextos.

B4.9. Participación na organización e narealización de actividades con respecto edisposición para superar estereotipos eprexuízos, tomando conciencia, como parte dungrupo, do enriquecemento que se produce coasachegas das demais persoas.

� LPMB.4.5.1. Compórtase demaneira correcta comoespectador/a e comointérprete na realización deactividades musicaisdesenvolvidas en diferentescontextos.

� B5.1. Fenómeno físico-harmónico; movementoondulatorio; serie de Fourier.

B5.2. Características acústicas dosinstrumentos: instrumentos transpositores eelectrónicos; manipulación artificial do son.

� LPMB.5.1.1. Utilizacorrectamente editores departituras, secuenciadores,MIDI e software paraaplicacións audiovisuais.

23


B5.3. Fundamentos dos sistemas de afinación.Proporcións asociadas aos intervalos:consonancia e disonancia. Serie harmónica.Índices acústicos. Diapasón.

B5.4. Transmisión e amortecemento do son.

B5.5. Sinal analóxico e sinal dixital.Dixitalización do son analóxico.

B5.6. Síntese do son: mostraxe (samplers),filtros de frecuencias e multipistas.

B5.7. Hardware musical: computadores,tarxetas de son e conexións.

B5.8. Tipos de software musical: editores departituras, secuenciadores, programasxeradores de acompañamentos e mesas demesturas.

� B5.9. Práctica dos sistemas de gravaciónanalóxica ou dixital, de procesamento de sonsde comunicación MIDI en interpretacións oucreacións propias.

B5.10. Uso da música con soporte electrónicoen producións escénicas ou audiovisuais.

B5.11. Realización de sonorizacións a través daimprovisación, a composición ou a selecciónmusical de textos ou de imaxes.

� LPMB.5.2.2. Utiliza de formaautónoma os recursostecnolóxicos comoferramentas para a audición, ainterpretación, a creación, aedición, a gravación, ainvestigación e a aprendizaxedo feito musical.

5.5.Contidos Historia da Música e da Danza

-Escoita, visión e interpretación de obras de música e danza representativas de cada período, en soportes gravados ou en directo, procedentes doutras culturas ou de manifestacións urbanas actuais,apreciando as súas características formais, estéticas e estilísticas.

-A obra artística no seu contexto histórico. Función social da música, da danza e dos artistas nas diferentes épocas.

-A partitura como elemento para a análise e identificación dos estios dos períodos da historia da música e da danza, comprendendo a evolución da notación e a grafía musical.

-Seguimento de fragmentos musicais escritos en diferentes notacións para unha molor comprensióndas características da obra.

-Lectura e comentario crítico de textos literariomusicais.

-elaboración de argumentacións e xuízos persoais, utilizando o léxico e a terminoloxía específica e

24

xeral, tanto de forma oral como escrita, sobre obras, textos relacionados coa música ou a danza, coas correntes estéticas ou coas autoras e autores.

-elaboración de conclusións e valoracións estéticas propias, interrelacionando a música e a danza con outros aspectos do contexto en que foron creadas, seleccionando e utilizando a información procedente de diversas fontes, incluídas as tecnolóxicas, sobre autorías e obras.

-A documentación: recursos bibliográficos e ferramentas de consulta; fontes musicais, iconográficas e sonoras.

A música e a danza da antigüidade á Idade Media.

-As orixes da música e da danza: manifestación nas civilizacións antigas e na antiga Grecia.

-A música na Idade Media.

-A música sacra: o canto gregoriano. Características, orixe e evolución. Nacemento e evolución da

polifonía: Ars Antiqua e Ars Nova. O Código Calixtino.

-A música profana. Xograres e goliardos. O fenómeno trobadoresco en Europa. A lírica galaico-portuguesa.

Afonso X o Sabio.

-Os instrumentos medievais. Fontes iconográficas. Iconografía pétrea en Galicia e códices alfonsinos.

O Renacemento.

-A polifonía renacentista: características e procedementos compositivos. A polifonía relixiosa. A música da Reforma e da Contrarreforma. A música vocal profana: o madrigal e o estilo madrigalesco.

Principais polifonistas.

-Música instrumental. Organoloxía. Fontes de estudo.

-O Renacemento en España: A música vocal profana: viancico e romance. Polifonistas do século deouro. Tomás Luis de Victoria. A música instrumental en España.

-A danza renacentista. Función social. Nacemento do ballet.

O Barroco.

-A música no Barroco: características, periodización e escoas. Evolución da linguaxe expresiva.

-O nacemento da ópera. Ópera seria e ópera bufa. Balé de cour. Comedia balé.

-A música e a roixión: cantata, oratorio e paixón.

-As formas instrumentais: orixe, características e evolución.

-Principais compositores e compositoras. Función social da persoa compositora.

-Danzas cortesás do Barroco. O balé de Luís XIV. Música escénica.

-A música barroca en España. Música vocal sacra e profana. O teatro musical: a ópera e a zarzuoa. A música instrumental. A música nas catedrais galegas.

-Organoloxía. Tipoloxía da orquestra barroca.

O clasicismo.

-O estilo galante e a Escoa de Mannheim.

25

-As formas instrumentais clásicas: orixe, características e evolución.

-Música sinfónica e de cámara.

-Música vocal: a reforma de Gluck. Ópera bufa e ópera seria.

-Principais compositores clásicos: Haydn, Mozart e Beethoven.

-Organoloxía: o piano, o cuarteto de corda; a evolución da orquestra.

-O clasicismo en España.

-O balé no clasicismo: o balé de acción. Novos aspectos do espectáculo. Estética. Innovacións da posta en escena.

O Romanticismo, o Nacionalismo e o Posromanticismo.

-A orquestra romántica. As formas sinfónicas. Sinfonía, concerto e música programática.

-O piano romántico. A música de cámara.

-Influencia da literatura na música.

-A ópera. Tendencias. Evolución da ópera como espectáculo. O Verismo.

-O lied.

-A composición no Romanticismo e Posromanticismo.

-Orixe e significado dos nacionalismos musicais: escoas e estilos. Figuras representativas da compo sición. O rexurdimento musical en Galicia; música instrumental e vocal.

-A música na España do século XIX. A zarzuela. A música galega: principais compositores.

-O balé romántico. Transición ao balé académico. Balé académico. Figuras representativas da coreografía.

-Música e danzas de salón.

Primeiras tendencias modernas.

-O impresionismo. Características musicais e figuras representativas.

-Novas linguaxes no século XX: o século dos ismos: Surrealismo, Expresionismo, etc. A evolución

dos elementos da música.

-A Segunda Escola de Viena: do Posromanticismo ao Dodecafonismo. Composición e técnicas.

-O Neoclasicismo. Representantes principais da composición. Stravinski.

-Teatro musical europeo e americano a comezos do século XX.

-Relación da música do século XX con outras linguaxes; orixe e desenvolvemento da música de jazz.

-Diferentes concepcións da orquestra no século XX.

-A música en España na primeira metade do século. Fala e a xeración do 98. A Xeración da República.

-A música galega. Figuras representativas galegas na diáspora.

-Os balés rusos. Diaghiliev. A danza moderna.

Música e danza na segunda metade do século XX.

26

-O Serialismo integral.

-As vangardas. Indeterminación e aleatoriedade. Novas grafías. Música oectroacústica e música concreta.

-O Postserialismo.

-A música de vangarda española: a Xeración do 51. A música galega. Autores contemporáneos.

-Os novos instrumentos. As novas tecnoloxías aplicadas á música.

-A danza contemporánea. Música e corpo humano.

-A música e a danza popular moderna: jazz, pop, rock.

-Cante e baile famenco. Danza de carácter. Música e danza popuar galega.

-A importancia da música cinematográfica, publicitaria e de ambientación. A danza no cinema.

-Música, danza e aplicación das tecnoloxías.

A música tradicional no mundo.

-Danza e música exótica, étnica, folclórica e popular.

-Función social da música e a danza: ritos, tradicións, festas.

-Características da música e da danza: ritmo, monodía, morfoloxía, estilos de canto, texturas, pasos, disposicións, movementos.

-Organoloxía. Introdución aos instrumentos tradicionais. O instrumento musical como obxecto etnográfico.

As músicas urbanas.

-Danzas e músicas urbanas: jazz, pop-rock música electrónica e evolución dos diferentes estilos

-Función social da música e a danza

-Características da música e da danza: ritmo, monodía, morfoloxía, estilos de canto, texturas, pasos, disposicións, movementos.

-Organoloxía. Introdución aos instrumentos eléctricos. O uso da electrónica na música popular urbana

6-Temporalización

2º ESO

Os diferentes bloques de contidos están organizados en doce unidades didácticas baseadas no

libro de texto: Música I. Tempo XXI. Ed. Casals.

Temporalización:

• Primeira avaliación: Unidades didácticas 1, 2, 3 e 4.

• Segunda avaliación: Unidades didácticas 5, 6, 7 e 8.

• Terceira avaliación: Unidades didácticas 9,10,11 e 12.

27

3ºESOOs diferentes bloques de contidos están organizados en oito unidades didácticas baseadas no

libro de texto Música. Clave B. Ed. McGraw Hill.

Temporalización:

• Primeira avaliación: Unidades didácticas 1, 2 e 3

• Segunda avaliación: Unidades didácticas 4 e 5

• Terceira avaliación: Unidades didácticas 6, 7 e 8

4ºESOContidos agrupados en catro unidades didácticas baseadas no libro de texto Música. 4º ESO. Ed. Editex, de tal xeito que se traballen por trimestre:

Primeira avaliación:

U.D. – 1 Música e tecnoloxía.

U.D. – 2 Música no cine e nos videoxogosSegunda avaliación:

U.D. – 3 Música e medios de comunicación.Terceira avaliación:

U.D. – 4 Música popular urbana

BACHARELATO

1º Bacharelato: LINGUAXE MUSICAL E PRÁCTICAContidos agrupados en nove unidades didácticas, de tal xeito que se traballen tres por trimestre. Dentro de cada unidade didáctica definimos catro apartados co fin de estructurar os contidos atendendo á maneira que se traballará na aua. Estes apartados son: 1.Interpretar (cantar-tocar) e Crear, 2.Escoitar, 3.Teoría musical, 4. TICS (Tecnoloxías aplicadas ó son e outras).

1º trimestre

UD –1 1.1-Exercicios e técnicas da emisión da voz.-Cantar, tocar e crear pezas e propostas musicais nos ritmos binario, ternario e cuaternario (desubdivisión binaria) com fórmuas rítmicas básicas.Vocalización. Afinación e entonación: intervaos 3ª, 5ª, 8ªtanto moódicos como armónicose arpexios.Exercicios de entoación como preparación ó que se vai cantar trabalando as dificultades interválicas. Interpretación memorizada de obras vocales.Crear pezas e acompañamentos de características parecidas á materia dada.1.2-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos de 5ª, 8ª ;escaa pentatónica; audición obras músicais distintos tipos (percibir e analizar as súas principais características morfolóxicas).

28

1.3.-Lectura en cave de sol. Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) .Escaa pentatónica e maior (graos). 1.4.- Editor de partituras. Mesa de misturas.A gravación da música.

U.D. – 2 1.1.-Exercicios de respiración e roaxación. -Exercicios de vocalización e preparación da voz. -Casificación das voces.-Taller de decamación de poesía-Cantar, tocar e crear pezas e propostas musicais nos ritmos binario, ternario e cuaternario (desubdivisión binaria) com fórmuas rítmicas básicas e signos prolongación e contratempo. Dinámicae agóxica.Vocalización. Afinación e entonación: intervaos 3ª, 5ª, 8ªtanto moódicos como armónicose arpexios.Interpretación memorizada de obras vocales.Crear pezas e acompañamentos de características parecidas á materia dada.1.2.-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos de 5ª, 8ª e 3ª; acorde maior e menor; tónica-dominante-subdominante (funcións harmónicas); percibir as características morfolóxicas de obras musicais de distintos tipos. Músicas do rock e do pop (percibir e analizar as súas principais características morfolóxicas).1.3.-Lectura en cave de sol. Ton e semiton.Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) . Acordes M e m. Distribución de tons e semitons nas escaas maiores.Escaa pentatónica e maior (graos). Acorde maior e menor.1.4-Tipos de software musical.

U.D. – 3

1.1.-Interpretar pezas e propostas musicais cas mesmas características cas anteriores pero incluindoa improvisación rítmica ou moódica. Rodas de blues.1.2.-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas, anacruse, síncope e contratempo; intervaos de 5ª, 8ª e 3ª; acorde maior e menor; escaa pentatónica; tónica-dominante-subdominante (funcións harmónicas); percibiras características morfolóxicas de obras musicais de distintos tipos. Músicas do jazz (percibir e analizar as súas principais características morfolóxicas).1.3.-Lectura en cave de sol. Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) . Acordes M e m. Escaa pentatónica e maior (graos).Distribución de tons e semitons nas escaas maiores e menores. Acorde maior e menor.1.4.-O fenómeno Físico_Harmónico

2º trimestre

UD –41.1-Exercicios e técnicas da emisión da voz.-Cantar, tocar e crear pezas e propostas musicais nos ritmos binario, ternario e cuaternario (desubdivisión ternaria e binaria) com fórmuas rítmicas básicas e mais avanzadas.Vocalización. Afinación e entonación:todos os intervaos no seo da octavatanto moódicos como armónicose arpexios.

29

Exercicios de entoación como preparación ó que se vai cantar trabalando as dificultades interválicas. Interpretación memorizada de obras vocales e instrumentales.Crear pezas e acompañamentos de características parecidas á materia dada.1.2-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios de subdivisión ternaria así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos ;escaa pentatónica;percibir as características morfolóxicas de obras diferentes da música culta( forma, textura, tímbrica, dinámicae agóxica)1.3.-Lectura en cave de sol.Lectura em Fa em cuarta de partituras sinxoas. Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m, 4ª, 6ª e 7ª) .Escaa pentatónica e maior (graos). Tonalidades e armaduras. Cadencias principais.1.4.-Sinal analóxico e sinal dixital. Dixitalización do son analóxico.

U.D. – 5 1.1.-Casificación das voces.-Cantar, tocar e crear pezas e propostas musicais nos ritmos binario, ternario e cuaternario (desubdivisión binaria) com fórmuas rítmicas básicas e signos prolongación e contratempo. Dinámicae agóxica.Vocalización. Afinación e entonación: intervaostanto moódicos como armónicose arpexios.Interpretación memorizada de obras vocales.Crear pezas e acompañamentos de características parecidas á materia dada.1.2.-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos de 5ª, 8ª e 3ª; acorde maior e menor; tónica-dominante-subdominante (funcións harmónicas); percibir as características morfolóxicas de obras musicais de distintos tipos. Música culta (percibir e analizar as súas principais características morfolóxicas).1.3.-Lectura en cave de sol e Fa em cuarta . Ton e semiton.Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) . Acordes M e m. Distribución de tons e semitons nas escaas maiores.Escaa pentatónica e maior (graos). Acorde maior e menor. Tonalidades e armaduras e cadencias principais.1.4-Síntese do son. Samplers.

U.D. –6

1.1.-Interpretar pezas e propostas musicais cas mesmas características cas anteriores pero incluindoa improvisación rítmica ou moódica.1.2.-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos de 5ª, 8ª e 3ª; acorde maior e menor; escaa pentatónica; tónica-dominante-subdominante (funcións harmónicas); percibir as características morfolóxicas de obras musicais de distintos tipos. Músicas do mundo (percibir e analisar as súas principais características morfolóxicas).1.3.-Lectura en cave de sol. Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) . Acordes M e m. Escaa pentatónica e maior (graos).Distribución de tons e semitons nas escaas maiores e menores. Acorde maior e menor.1.4.-Gravación analóxica e dixital. O Midi.

3º trimestre

UD –7

30

1.1-Exercicios e técnicas da emisión da voz.-Cantar, tocar e crear pezas e propostas musicais nos ritmos binario, ternario e cuaternario (desubdivisión ternaria e binaria) com fórmuas rítmicas básicas e mais avanzadas.Vocalización. Afinación e entonación:todos os intervaos no seo da octavatanto moódicos como armónicos e arpexios.Exercicios de entoación como preparación ó que se vai cantar trabalando as dificultades interválicas. Interpretación memorizada de obras vocales e instrumentales.Crear pezas e acompañamentos de características parecidas á materia dada.1.2-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios de subdivisión ternaria así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos ;escaa pentatónica;Tipoloxías de cancións no ámbito da música urbana: habaneiras, boleros, canción protesta, new wave, canción de autor, etc. -As cancións asociadas aos movementos sociais actuais: punk, rock, pop, música oectrónica, etc. 1.3.-Lectura en cave de sol.Lectura em Fa em cuarta de partituras sinxoas. Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m, 4ª, 6ª e 7ª) .Escaa pentatónica e maior (graos). Tonalidades e armaduras. Cadencias principais.1.4.-Realización dunha gravación na aua.

U.D. – 81.1.-Casificación das voces.-Cantar, tocar e crear pezas e propostas musicais nos ritmos binario, ternario e cuaternario (desubdivisión binaria) com fórmuas rítmicas básicas e signos prolongación e contratempo. Dinámicae agóxica.Vocalización. Afinación e entonación: intervaostanto moódicos como armónicose arpexios.Interpretación memorizada de obras vocales.Crear pezas e acompañamentos de características parecidas á materia dada.1.2.-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos de 5ª, 8ª e 3ª; acorde maior e menor; tónica-dominante-subdominante (funcións harmónicas); percibir as características morfolóxicas de obras musicais de distintos tipos. Tipoloxías de cancións no ámbito da música urbana: habaneiras, boleros, canción protesta, new wave, canción de autor, etc. -As cancións asociadas aos movementos sociais actuais: punk, rock, pop, música oectrónica, etc. 1.3.-Lectura en cave de sol e Fa em cuarta . Ton e semiton.Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) . Acordes M e m. Distribución de tons e semitons nas escaas maiores.Escaa pentatónica e maior (graos). Acorde maior e menor. Tonalidades e armaduras e cadencias principais.1.4-Realización dunha curtametraxe.

U.D. –9

1.1.-Interpretar pezas e propostas musicais cas mesmas características cas anteriores pero incluindoa improvisación rítmica ou moódica.1.2.-Percibir o pulso e identificar: os compases binarios, ternarios e cuaternarios así como as fórmuas rítmicas mais sinxoas; intervaos de 5ª, 8ª e 3ª; acorde maior e menor; escaa pentatónica; tónica-dominante-subdominante (funcións harmónicas); percibir as características morfolóxicas de obras musicais de distintos tipos. Música popuar galega (percibir e analisar as súas principais características morfolóxicas).1.3.-Lectura en cave de sol. Intervaos (8ª, 5ª, 3ª M e m) . Acordes M e m. Escaa pentatónica e

31

maior (graos).Distribución de tons e semitons nas escaas maiores e menores. Acorde maior e menor.1.4.-Sonorización de textos e imaxes.

2º Bacharelato: HISTORIA DA MÚSICA E DA DANZAContidos agrupados en nove unidades didácticas, de tal xeito que se traballen tres por trimestre.

1º trimestre

U.D. – 1 A música e a danza da antigüidade á Idade Media.

U.D. – 2 O Renacemento..UD -3 O Barroco

2º trimestreU.D. –4 O Casicismo

U.D. – 5 O Romanticismo, o Nacionalismo e o Posromanticismo.

U.D- 6 Primeiras tendencias modernas.

3º trimestre

U.D. – 7 Música e danza na segunda metade do século XX..

U.D. – 8 A música tradicional no mundo.

U.D. – 9 As músicas urbanas.

7 Criterios de avaliación

7.1Criterios de avaliación 2º E.S.O

1. Recoñecer auditivamente e determinar a época e a cultura musical a que pertencen distintaspezas escoitadas con anterioridade na aua.Con este criterio preténdese comprobar en que medida o alumnado é capaz de situar axeitadamenteunha obra musical no contexto que lle é propio.2. Identificar e analizar os compoñentes básicos dunha obra musical, empregando a linguaxemusical coñecida a través do traballo na aua.Con este criterio trátase de avaliar a capacidade do alumnado de expresar coa linguaxe propia doámbito musical, os oementos básicos que configuran unha obra musical.3. Ser quen de comunicar axeitadamente e con rigor valoracións persoais sobre as distintas

32

manifestacións musicais coñecidas con anterioridade na aua.Con este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado de valorar positivamente e conrespecto distintas manifestacións musicais, facéndoo co rigor e con criterios de profundidade, indomáis aló dunha simple opinión non sustentada no coñecemento.4. Utilizar axeitadamente as tecnoloxías do coñecemento á hora de crear ou escoitar unha pezamusical.Con este recurso trátase de avaliar a disposición de apertura e a capacidade de acción do alumnadoá hora de utilizar as tecnoloxías do coñecemento no eido musical.5. Coñecer cómo se desenvolve a interpretación en grupo, ben sexa instrumental, vocal ou demovemento.Con este criterio trátase de comprobar a capacidade do alumnado para levar a cabo interpretaciónsconxuntas conforme as normas que emanan da disciplina musical e do respecto polo quefacer dosdemais.6. oaborar axeitadamente un pequeno arranxo musical.Con este criterio trátase de avaliar a aplicación por parte do alumnado dos coñecementosadquiridos na aua no ámbito da creación.7. Ler axeitadamente as grafías musicais con que se escribe unha obra musical.Con este criterio preténdese comprobar o grao de coñecemento das grafías básicas que lle permitanao alumnado a lectura axeitada dunha peza musical.

7.2.Criterios de avaliación 3º E.S.O.

Bloque 1: Interpretación e creaciónB1.2. Analizar e comprender o concepto de textura e recoñecer, a través da audición e a lectura departituras, os tipos de textura

B1.3. Coñecer os principios básicos dos procedementos compositivos e as formas de organizaciónmusical.

B1.4. Amosar interese polo desenvolvemento das capacidades e as habilidades técnicas comomedio para as actividades de interpretación, aceptando e cumprindo as normas que rexen ainterpretación en grupo, e achegando ideas musicais que contribúan ao perfeccionamento da tarefacomún.B1.5. Amosar interese polas actividades de composición, e improvisación e amosar respecto polas creacións dos seus compañeiros e das súas compañeiras. B1.6. Participar activamente e con iniciativa persoal nas actividades de interpretación, asumindo diferentes papeis, intentando concertar a súa acción coa do resto do conxunto, achegando ideas musicais e contribuíndo ao perfeccionamento da tarefa en común.B1.7. Explorar as posibilidades de distintas fontes e obxectos sonoros.

Bloque 2. EscoitaB2.1. Identificar e describir os instrumentos e voces e as súas agrupacións.B2.2. Ler e analizar distintos tipos de partituras no contexto das actividades musicais da aula como apoio ás tarefas de audición.B2.3. Valorar o silencio como condición previa para participar nas audicións.B2.4. Recoñecer auditivamente e determinar a época ou a cultura á que pertencen distintas obras musicais, interesándose por ampliar as súas preferencias.B2.5. Identificar e describir, mediante o uso de distintas linguaxes (gráfica, corporal ou verbal), algúns elementos e formas de organización e estruturación musical (ritmo, melodía, textura, timbre,

33

repetición, imitación e variación) dunha obra musical interpretada en vivo ou gravada.

Bloque 3. Contextos musicais e culturais

B3.1. Realizar exercicios que reflictan a relación da música con outras disciplinas.B3.2. Demostrar interese por coñecer músicas de distintas características, épocas e culturas, e por ampliar e diversificar as propias preferencias musicais, adoptando unha actitude aberta e respectuosa. B3.3. Relacionar as cuestións técnicas aprendidas coas características das épocas da historia musical.B3.4. Distinguir, situar e caracterizar as grandes épocas da historia da música.B3.5. Valorar a asimilación e empregar algúns conceptos musicais básicos necesarios á hora de emitir xuízos de valor ou falar de música.B3.6. Amosar interese e actitude crítica pola música, os concertos en vivo e as propostas musicais, valorando os seus elementos creativos e innovadores ao longo da historia.

Bloque 4. Música e tecnoloxíasB4.1. Utilizar con autonomía os recursos tecnolóxicos dispoñibles, demostrando un coñecemento básico das técnicas e dos procedementos necesarios para gravar, reproducir, crear, interpretar música e realizar sinxelas producións audiovisuais.

7.3.Criterios de avaliación 4º E.S.O.1. Explicar algunhas das funcións que cumpre a música na vida das persoas e na sociedade.Con este criterio preténdese avaliar o coñecemento do alumnado acerca do papo da música ensituacións e contextos diversos: actos da vida cotiá, espectácuos, medios de comunicación, etcétera.2. Analizar diferentes pezas musicais apoiándose na audición e no uso de documentos impresoscomo partituras, comentarios ou musicogramas e describir as súas principais características.Este criterio intenta avaliar a capacidade do alumnado para identificar algúns dos trazos distintivosdunha obra musical e para describir, utilizando unha terminoloxía adecuada, aspectos roacionadosco ritmo, a moodía, a textura ou a forma. A análise realizarase sempre en situaciónscontextualizadas e a partir da audición de obras previamente trabaladas na aua ou concaracterísticas simiares a estas.3. Expoñer de forma crítica a opinión persoal respecto a distintas músicas e eventos musicais,argumentándoa en roación á información obtida en distintas fontes: libros, publicidade, programasde concertos, críticas, etcétera.Este criterio pretende avaliar a capacidade para expresar unha opinión fundamentada respectodunha obra ou dun espectáculo musical, así como a habilidade para comunicar, de forma oral ouescrita, e argumentar correctamente as propias ideas apoiándose na utilización de diferentes fontesdocumentais.4. Ensaiar e interpretar, en pequeno grupo, unha peza vocal ou instrumental ou unha coreografíaaprendidas de memoria a través da audición ou observación de gravacións de audio e vídeo oumediante a lectura de partituras e outros recursos gráficos.Con este criterio trátase de comprobar a autonomía do alumnado e a súa disposición e coaboracióncon outros membros do grupo, seguindo os pasos necesarios e introducindo as medidas correctivasadecuadas para lograr un resultado acorde coas súas propias posibilidades.5. Participar activamente nalgunhas das tarefas necesarias para a coebración de actividadesmusicais no centro: panificación, ensaio, interpretación, difusión, etcétera.

34

A través deste criterio preténdese valorar o coñecemento do alumnado dos pasos a seguir naorganización e posta en marcha dun proxecto musical, a súa iniciativa e o seu interese poa procurade solucións ante os problemas que poidan xurdir.6. Explicar os procesos básicos de creación, edición e difusión musical considerando a intervenciónde distintos profesionais.

Este criterio pretende avaliar o coñecemento do alumnado sobre o proceso seguido en distintassproducións musicais (discos, programas de radio e toevisión, cine, etcétera) e o papo xogadoen cada unha das fases do proceso poos diferentes profesionais que interveñen.

7. oaborar un arranxo para unha peza musical a partir da transformación de distintos parámetros(timbre, número de voces, forma, etcétera) nun ficheiro MIDI, utilizando un secuenciador ou uneditor de partituras.Con este criterio inténtase avaliar a capacidade do alumnado para utilizar diferentes recursosinformáticos ao servizo da creación musical. Trátase de valorar a aplicación das técnicas básicasnecesarias para utilizar algúns dos recursos tecnolóxicos ao servizo da música e a autonomía doalumnado para tomar decisións no proceso de creación.8. Sonorizar unha secuencia de imaxes fixas ou en movemento utilizando diferentes recursosinformáticos.Este criterio pretende comprobar os criterios de soección de fragmentos musicais adecuados ásecuencia de imaxes que se pretende sonorizar e a aplicación das técnicas básicas necesarias para aoaboración dun produto audiovisual, e pode desenvolverse en coordinación coa materia deeducación plástica e audiovisual.

BACHARELATO

7.5.Criterios de avaliación.Linguaxe Musical e Práctica.Bloque 1. Destrezas musicais :B1.1. Entoar cunha correcta emisión da voz, individual ou conxuntamente, unha melodía ou unha canción con acompañamento.B1.2. Identificar e reproducir intervalos, modelos melódicos sinxelos, escalas ou acordes arpexiados a partir de diferentes alturas.B1.3. Identificar e executar instrumentalmente ou vocalmente estruturas e patróns rítmicos ou melódicos simultáneos dunha obra breve ou dun fragmento, con ou sen cambio de compás, nun tempo establecido.

Bloque 2. A audición comprensiva: B2.1. Recoñecer autidivamente o pulso dunha obra ou dun fragmento, así como o acento periódico, e interiorizalo para manter durante breves períodos de silencio. B2.2. Recoñecer auditivamente e describir con posterioridade as característicos das obras escoitadas ou interpretadas

Bloque 3. A teoría musical : B3.1. Coñecer e aplicar na lectura e na interpretación de partituras os termos e os signos relacionados co ritmo e coa expresión musical. B3.2. Recoñecer nunha partitura os elementos básicos da linguaxe musical.

Bloque 4. A creación e a interpretación: B4.1. Realizar exercicios psicomotores e improvisar estruturas rítmicas sobre un fragmento escoitado de maneira tanto individual como conxunta.B4.2. Improvisar, individualmente ou colectivamente, breves melodías tonais ou modais, pequenas formas musicais partindo de premisas relativas a diferentes aspectos da linguaxe musical.B4.3. Interpretar de memoria, individualmente ou conxuntamente, fragmentos de obras do repertorio seleccionados entre os propostos polo alumnado, valorando as achegas do grupo e desenvolvendo oespírito crítico.B4.4. Improvisar ou compor e interpretar unha breve obra musical para unha melodía dada, que necesite a participación de varios executantes e incorporar movemento

35

coreográfico, utilizando os coñecementos musicais adquiridos.B4.5. Saber comportarse como espectador/a e intérprete, e controlar o medo escénico nas actuacións.

Bloque 5. As tecnoloxías aplicadas ao son: B5.1. Realizar traballos e exercicios aplicando as ferramentas que ofrecen as novas tecnoloxías. B5.2. Crear pezas sonoras ou audiovisuais utilizandodistintos sistemas de reprodución e gravación de son.

7.6.Criterios de avaliación. Historia da Música e da Danza.1. Identificar, a través da audición ou do visionado, obras de diferentes épocas, estéticas ou estios, e

describir os seus trazos máis característicos, establecendo a súa pertenza a un período histórico.

Este criterio avalía a capacidade do alumnado para captar o carácter, xénero, estrutura formal,

características estéticas e trazos estilísticos máis importantes das obras escoitadas.

2. Emitir xuízos críticos e persoais sobre as obras escoitadas ou vistas mediante unha análise

estética ou un comentario crítico, considerando aspectos técnicos, expresivos e interpretativos,

utilizando os coñecementos adquiridos e a terminoloxía apropiada.

Este criterio trata de avaliar, por unha parte, a capacidade do alumnado para expresar as súas

propias valoracións persoais sobre obras ou interpretacións de obras concretas baseándose nas súas

características artísticas e empregando, polo tanto, os coñecementos que posúe; e, por outra, o seu

dominio da terminoloxía propia da música e a danza.

3. Situar cronoloxicamente unha obra tras a súa escoita ou visión e comparar obras de

características similares representativas dos principais estilos ou escoas, sinalando as súas

semellanzas e diferenzas. Mediante este criterio de avaliación preténdese comprobar se o alumnado

é capaz de recoñecer as características que lle permiten situar unha obra concreta nun período

estilístico, así como se coñece e diferencia as principais características dos estilos, xéneros e escoas

da historia da música e a danza.

4. Interrelacionar a historia da música e da danza, así como as súas obras máis significativas, con

outros aspectos da cultura, o contexto histórico e a sociedade.

Mediante este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado para comprender a

complexidade do fenómeno artístico extraendo conclusións propias e relaborando os coñecementos

adquiridos na materia, así como a evolución do seu pensamento crítico no referente á súa

capacidade de valoración das distintas etapas da historia da música e da función das obras no

momento da súa creación.

5. Identificar as circunstancias culturais ou sociolóxicas que poidan incidir no desenvolvemento

evolutivo das distintas épocas, estilos ou autoras e autores máis representativos da historia da

música e da danza.

Con este criterio preténdese avaliar a capacidade do alumnado para analizar a complexidade de

circunstancias que, pola súa importancia, determinan o posterior desenvolvemento dunha época,

dun estilo ou dunha autoría determinada.

6. Realizar comentarios de textos relativos á música ou á danza.

36

Este criterio avalía a capacidade para captar e describir as formulacións pasmadas pola persoa

autora do texto e relacionalas coas correntes estéticas e estilísticas dunha época concreta.

7. Realizar e expor un traballo sinxelo que requira a procura de información nos medios ao seu

alcance sobre algún aspecto determinado e relativo á música, á danza, á literatura ou á estética da

arte de calquera época, actual ou pasada.

Este criterio valorará en que medida o alumnado é quen de realizar e expor en termos aceptables un

pequeno traballo, individual ou en equipo, no cal teña que manexar con autonomía distintas formas

de información (sonoras ou escritas) e recorrer ás tecnoloxías da información e da comunicación ao

seu alcance, empregando con rigor os datos obtidos.

8. Explicar, a partir dun exemplo proposto, a través dunha análise ou comentario, a utilización da

música e da danza como soporte dun texto literario ou como medio de intensificación dramática en

óperas, balé, cine ou teatro.

Este criterio pretende comprobar o desenvolvemento da comprensión do papo da música e da

danza e o xeito en que se relaciona con outras artes para configurar xunto a oas unha obra artística

total.

9. Identificar a función dos distintos axentes implicados na creación e difusión da música e da

danza.

Con este criterio preténdese que non só coñezan e valoren aspectos diferentes da composición,

interpretación e edición que interveñen na creación da música, senón tamén que aprecien a

contribución dos medios de comunicación, así como das tecnoloxías da información e da

comunicación, á creación e difusión da música.

10. Recoñecer as características máis destacadas do patrimonio musical galego, así como do resto

do Estado español, e adoptar unha postura activa sobre o.

Este criterio avalía a capacidade do alumnado á hora de entender e valorar o papo xogado por

creadoras, creadores e intérpretes de Galicia e do resto do Estado español, así como de comprender

a importancia da música e da danza patrimonial, mostrando unha postura activa cara ao seu

coñecemento, protección, recompilación e transmisión.

11. Creación e ou interpretación de pequenas obras vocais, instrumentais, ou cun uso moderado de

medios tecnolóxicos e un nivel de dificultade elemental, para identificar e interiorizar de xeito

profundo as características morfolóxicas e estilísticas dos diferentes periodos.

Este criterio avalía a capacidade do alumnado de crear e interpretar vocal e ou instrumentalmente

partituras de un nivel de dificultade elemental identificando o carácter, xénero, estrutura formal e as

características estéticas e trazos estilísticos máis importantes para unha mellor valoración das

mesmas.

12. Copia en software informático de diferentes partituras de diferentes épocas e estilos para

identificar e interiorizar de xeito profundo as características morfolóxicas e estilísticas dos

diferentes periodos.

37

Este criterio avalía a capacidade do alumnado de utilizar os medios tecnolóxicos o seu alcance para

copiar e reproducir por medios dixitais pequenas obras de diferentes épocas e recoñecer e comparar

os diferentes elementos da linguaxe musical empregados na súa creación.

Orientación metodolóxicaA materia de historia da música e da danza cumpre unha función formadora e educativa, e posúe un

potencial interdisciplinario fundamental á hora de realizar toda a formuación metodolóxica.

Propóñense as seguintes orientacións didácticas para desenvolver o currículo desta materia:

-Promover a unidade de teoría e práctica.

-Promover a participación activa do alumnado na aua nun ambiente de intercambio, coaboración e

interacción.

-Fomentar a creatividade do alumnado.

-Potenciar a socialización, ademais de favorecer as relacións no grupo e o traballo de equipo.

-Facilitar o contacto co exterior, asistencia a audicións, concertos e espectácuos de danza, entre

outros.

-Partir dos coñecementos previos do alumnado e desenvolver os contidos de forma estruturada e

coherente, de maneira que a posibilidade de construír novas aprendizaxes repouse no xa aprendido.

-Propiciar situacións que sexan motivadoras para o alumnado ou que favorezan a motivación que

sente de forma natural ante o fenómeno musical. Potenciaranse moi especialmente as posibilidades

de comunicación a través do interese que posúe ante o feito musical, natural no ser humano,

traballando nun ambiente distendido que propicie a asimilación dos novos conceptos.

-Fomentar a participación do alumnado na realización de trabalos de investigación sobre autores e

obras representativas dun estilo compositivo determinado.

-Potenciar a utilización das TIC que estean ao seu alcance, tanto con fins educativos como para o

seu tempo de lecer. Igualmente, fomentarase a lectura e análise de diferentes fontes documentais,

tanto en formato impreso como en soporte electrónico multimedia.

8. Contidos mínimos esixibles.

8.1.2º E.S.O.-Definición de son, ruido e silencio.

-Parámetros do son e da voz.

-Interpretación dunha partitura sinxela.

- Definición de pentagrama, compás, nota, figura, liñas divisoras, alteracións, signos de

38

prolongación (puntiño, ligadura, caldeirón).

-Definición de escala.

-Definición de canon, monodía e canción.

- A música escénica: Ópera, zarzuela, teatro musical, ballet.

-As formas musicais.

-Frauta: 3 obras.

-Traballo sobre un instrumento musical.

-Traballo sobre un músico ou grupo musical.

8.2. 3º E.S.O.

Asistencia, puntualidade, participación suficiente e adecuada e actitude na clase de respeto hacia a asignatura, profesor e compañeiros

Levar á clase o material solicitado polo profesorado, coidar o material da aula (instrumentos, Cds etc) e doutros espacios onde se podan desenrolar as cases.

•Pulso, compás, distintas acentuacións e métricas. Compases simples e compostos, apreciación auditiva e comprensión teórica das subdivisións binaria e ternaria (2/4, 3/4, 4/4, 6/8, 9/8, 12/8, 3/8).Síncope e contratempo (comprensión teórica e realización práctica)

• Precisión e limpeza na escritura musical.

•Principais figuras musicais e silencios (redonda, branca, negra, corchea, semicorchea) e as súas combinacións principais, puntillo e signos de prolongación. Caves de sol, fa e do (3ª e 4ª liñas), dobres barras e signos de repetición.

• Acordes de tres e de catro sons. Recoñecemento das notas que forman estes acordes. Comprensión do proceso de análise de intervalos e do proceso de construcción de acordes. Escalas e graos tonais. Características das escalas. Armadura, modo e tonalidade. Graos dos acordes dun patrón harmónico. Sintaxe harmónica básica. Cadencias principais. Aplicación mediante exerciciose arranxos sinxelos

• Práctica de seis pezas musicais aprendidas no curso a través da memorización e

da lectura de partituras (vocais e instrumentais)

• Práctica das pautas básicas da interpretación: silencio, atención ao

director/a e aos/ás e outros/as intérpretes, audición interior, memoria e

adecuación ao conxunto.

• Aceptación e cumprimento das normas que rixen a interpretación

en grupo e a aportación das ideas musicais que contribúan ao perfeccionamento da tarefa común.

•Comportarse nos ensaios con educación e respeto hacia os demais. Coidar o material.

•Emprega un vocabulario adecuado para describir percepcións e coñecementos musicais.

•Comunica coñecementos, xuízos e opinións musicais de xeito oral e escrito, con rigor e claridade.

39

• Recoñecemento e localización nas coordenadas espacio-temporais

das manifestacións musicais máis significativas do patrimonio musical

galego, occidental e doutras culturas.

• Identificación dos elementos da música e das súas características.

• Orixe e características do canto gregoriano.

• O Pórtico da Gloria. O Códice Calixtino.

• Características da monodia profana medieval.

• A polifonía na idade media. Nacemento e desenvolvemento.

• Características da música vocal relixiosa do Renacemento. Estilos compositivos da polifonía: cantus firmus, contrapunto imitativo e polifonía homofónica.

• Características da música vocal profana e as súas formas máis representativas.

• Características da música instrumental do Renacemento. Principais instrumentos renacentistas.

• Características da música vocal barroca. Principais formas vocais.

• Características da música instrumental barroca.

• Principais compositores barrocos e obras.

• Características da música vocal do Clasicismo. Os subxéneros operísticos: ópera seria e ópera bufa. Principais compositores.

• Os instrumentos musicais durante o Clasicismo. As agrupacións instrumentais: a música de cámara, o cuarteto de corda e a orquestra.. Establecemento das características da música instrumental do Clasicismo e as súas formas máis representativas.

• Características da música vocal do Romanticismo: a ópera, o lied e a zarzuela.

• Etapas do Romanticismo musical. Características da música instrumental do Romanticismo.

• A música nacionalista: principais escolas e características. A escola nacionalista española. Comprensión do contexto histórico e social en que se desenvolve.

• Comprensión do contexto histórico e social en que se desenvolve a música impresionista. Principais características.

• Comprender e identificar as características do postromanticismo, Futurismo, Expresionismo e Neoclasicismo.

• A música da primeira metade do século XX e a dos anos setenta.

• A música ao servizo doutras linguaxes; corporal, teatral, cinematográfica,

radiofónica ou publicitaria.

8.3. 4º E.S.O.Bloque 1. Audición e referentes musicais.

• Elaboración de críticas orais e escritas sobre música escoitada.

• Interese, respecto e curiosidade pola diversidade de propostas musicais, así como polos gustos

40

musicais doutras persoas.

• Rigor na utilización dun vocabulario adecuado para describir a música.

• Períodos da historia da música popuar (rock, jazz e pop)

• Música e imaxe: Historia da música cinematográfica

• Roación entre música e tecnoloxía no século XX e XXI. Instrumentos oectrónicos

Bloque 2. Interpretación e creación.

• Lectura e interpretación de partituras

Bloque 3. Música e tecnoloxías.

• Edición e gravación de audio e video

• Realización de presentacións informáticas e exposicións orais

• Elaboración dunha partitura cun programa de edición de partituras.

• Creación de pezas musicais con software específico

• Utilización de dispositivos electrónicos, recursos da internet e software musical de distintas

características para a obtención de información, o adestramento auditivo, a escoita, a inter

pretación e a creación musical.

• Sonorización de imaxes fixas e en movemento mediante a selección de músicas preexistentes ou a

creación de bandas sonoras orixinais.

8.4.1º Bacharelato. Linguaxe Musical e Práctica-Interpretación de seis obras das traballadas no curso.

-Lectura de unha partitura sinxela (negra corcheas e os seus silencios) nos compases de 2/4 e 6/8 e

similares.

• Coñecemento das cualidades do son (a altura). • Acordes, escaas e patróns harmónicos. • Coñecemento das cualidades do son (timbre e armónicos, intensidade…) • Aspectos formais: periodo e cadencia • Coñecemento das cualidades do son (o timbre). • Práctica e estudo profundo da métrica (metros principais binarios e ternarios) e rítmica (todas as figuras e as súas principais combinacións, síncopas) • A notas reais e as notas extrañas • Construcción de obxectos sonoros. • Análise dos distintos medios audiovisuais (radio, toevisión, vídeo, ordenador, etc.) para coñecer eanaliza–lo uso que se fai da música noes.• A edición de partituras. A gravación da música. • Edición de partituras en soporte informático• Aplicación de destrezas instrumentais (guitarra, láminas, tecados e outros instrumentos) parainterpretar determinadas pezas e para realizar acompañamentos.

41

Participación na organización e montaxe de recitais ou doutras actividades que requiran apresencia do musical.• Actitude positiva na aprendizaxe das distintas actividades de expresión musical.•Aceptación das normas que rexno traballo expresivo en grupo.• Interese e autonomía e responsabilidade nas montaxes de recitais, concertos, exposicións edoutras actividades.-Coñecer os grupos instrumentais da orquestra.-O sistema fonador, características fisiolóxicas do mesmo: glote, pulmóns e resoadores (farinxe,arinxe, boca, etc.). -Tipoloxías de cancións no ámbito da música urbana, popular e culta-Tipoloxías de cancións no ámbito da música culta: canción galega, moodie francaise, lied,romanza, aria, cavatina, cavaletta, etc. -As cancións asociadas aos movementos sociais actuais: punk, rock, pop, música oectrónica, etc. -Acompañamento adecuado destas cancións e formas musicais cos instrumentos da aula.

8.5 2º Bacharelato. Historia da Música e da Danza.A música e a danza da antigüidade á Idade Media.

-Nacemento e evolución da polifonía: Ars Antiqua e Ars Nova.

-Os instrumentos medievais.

O Renacemento.

-A polifonía renacentista: características e procedementos compositivos. A polifonía relixiosa. A música da Reforma e da Contrarreforma. A música vocal profana: o madrigal e o estilo madrigalesco. Principais polifonistas.

O Barroco.

-A música no Barroco: características, periodización e escoas. Evolución da linguaxe expresiva.

-O nacemento da ópera. Ópera seria e ópera bufa.

-A música e a relixión: cantata, oratorio e paixón.

-As formas instrumentais: orixe, características e evolución.

-Principais compositores: Bach, Haendo, Vivaldi

-Organoloxía. Tipoloxía da orquestra barroca.

O clasicismo.

-As formas instrumentais clásicas: orixe, características e evolución.

-Música vocal: a reforma de Gluck. Ópera bufa e ópera seria.

-Principais compositores clásicos: Haydn, Mozart e Beethoven.

-Organoloxía: o piano, o cuarteto de corda; a evolución da orquestra.

O Romanticismo, o Nacionalismo e o Posromanticismo.

-A orquestra romántica. As formas sinfónicas. Sinfonía, concerto e música programática.

-O piano romántico. A música de cámara.

42

-A ópera. Tendencias. Evolución da ópera como espectáculo. O Verismo.

-O lied.

-Principais compositores

Primeiras tendencias modernas.

-O impresionismo. Características musicais e figuras representativas.

-A Segunda Escoa de Viena: do Posromanticismo ao Dodecafonismo. Composición e técnicas.

-O Neoclasicismo. Representantes principais da composición. Stravinski.

-Diferentes concepcións da orquestra no século XX.

Música e danza na segunda metade do século XX.

-O Serialismo integral.

-As vangardas. Indeterminación e aleatoriedade. Novas grafías. Música electroacústica e música concreta.

-O Postserialismo.

-Os novos instrumentos. As novas tecnoloxías aplicadas á música.

-A danza contemporánea. Música e corpo humano.

-A importancia da música cinematográfica

A música tradicional no mundo.

-Danza e música exótica, étnica, folclórica e popuar.

-Organoloxía. Introdución aos instrumentos tradicionais. O instrumento musical como obxecto etnográfico.

As músicas urbanas.

-Danzas e músicas urbanas: jazz, pop-rock, músicas electrónica e evolución dos diferentes estilos

-As relacións entre música e tecnoloxía na música actual

-Organoloxía. Introdución aos instrumentos eléctricos.

Audicións:

MÚSICA ClÁSICA

Debusse, a Mer

Vivaldi, Invierno (I)

Bach, Brandemburgo, n. 2 (1er mov.)

Mozart, Pequeña Serenata Nocturna (4º mov.)

Beethoven, 5ª Sinfonía (1er mov.)

Chopin, Nocturno en Mib M, Op. 9 nº 2

Gregoriano, Puer natus est nobis

Encina, Todos os bienes do mundo

Haendo, o Mesías (Allouia)

43

Mozart, a Fauta (Reina de a noche, 2ª aria)

Verdi, a traviata (brindis)

Mendossohn, Sinf. Italiana (1er mov.)

Fala, o amor brujo (Danza do fuego)

Montes, Negra sombra

Schoemberg, Pierrot lunaire (Die nacht)

Bartok, Cuarteto nº 6

Ligeti, Atmospheres

Boulez, Pli soon Pli

Grisee, Derives

JAZZ

A Love Supreme - John Coltrane.Kind of Blue - Miles Davis.Ah Um - Charles Mingus.The legendare Fargo Concret 1940 - Duke olingtonThe Blues and the Abstract Thuth- Oliver NosonJazz at Massee Hall - Charlie Parker,Dizze Gillespie,Bud Powol, Charles Mingus e Max RoachBrilliant Corners- Thoonious MonkSaxophone Coossus - Sonne RollinsHot Fives and Sevens - Louis ArmstrongSpeak no Evil- Waene Shorter

POP-ROCK

Led Zeppoin Who’s Next The WhoKing of the Dota Blues Singers Vol 1 Robert JohnsonThe Joshua Tree U2Rumours Fleetwood MacLive at the Apollo (1963) James BrownInnervisions Stevie WonderThe Great Twente-Eight Chuck BerreThriller Michao JacksonAstral Weeks Van MorrisonBorn to Run Bruce SpringsteenNevermind NirvanaAre eou Experienced? The Jimi Hendrix ExperienceVovet Underground and Nico The Vovet UndergroundThe Sun Sessions ovis PresleeBlonde on Blonde Bob Dean

London Calling The CashExile on Main Street The Rolling StonesWhat’s Going On Marvin GaeeHighwae 61 Revisited Bob DeanPet Sounds - The Beach Boes

44

Sgt Pepper’s Lonoe Hearts Club Band - The Beatles

9. Instrumentos e procedementos de avaliación.

No conxunto do proceso de avaliación pódense diferenciar tres pasos, cada un deles coas súascaracterísticas específicas: a avaliación inicial, a avaliación formativa ou procesual e a avaliaciónsumativa ou final. Todas poden referenciarse a distintos unidades temporais: unha clase, unhaunidade didáctica, un grupo de unidades, un trimestre, un curso…

A avaliación inicial lévase a cabo ó comezo dunha nova secuencia de aprendizaxe para rexistrar epara diagnostica–as habilidades, actitudes, dificultades e coñecementos dos alumnos e das alumnasrespecto ós novos contidos que se van tratar e para apreciar e para valora–as diferencias que existandentro do grupo.

A avaliación formativa aplícase durante o proceso de aprendizaxe, para evaluar dito proceso. Éunha avaliación que non favorece á reflexión polo seu marcado carácter fuxidío que acostumadeterminarse mediante a observación sistemática, que se pode levar a cabo por diversos medioscomo as escalas de estimación, as listas de control, os anecdotarios e os diarios de case. Nesta fasecobran especial importancia as actividades diarias realizadas na aua, ben sexan orais ou escritas,individuais ou de grupo, xa que permitna análise e a valoración das produccións dos alumnos e dasalumnas.

Mediante a avaliación final ou sumativa compróbase o grao de consecución dos obxectivosfixados para o período de tempo do que se trate —etapa, ciclo, unidade didáctica— en función dasaprendizaxes realizadas e tendo en conta os criterios de avaliación establecidos. Esta fase permitirádetecta–os avances, as dificultades e os erros conceptuais dos alumnos e das alumnas antes deaborda–a seguinte secuencia de aprendizaxe, así como constata–a validez da programación. Estesdatos, proporcionados pola avaliación final, non serán os únicos que se teñan en conta, senón quehaberá que analizaos en relación cos obtidos na avaliación inicial e na formativa.

Participación dos alumnos

Verifícase de dous xeitos como autoavaliación, na que un mesmo avalía o seu traballo ecoavaliación na que é avaliado por iguais. Contribuirán a que o alumno ou a alumna teña uncoñecemento axustado das súas posibilidades, desenrola a capacidade crítica, o compromiso, acorresponsabilidade, o afán de superación…

Por último cómpre sinalar que a avaliación non pode ser un proceso pechado: debe permiti–aaparición e a valoración de resultados non previstos inicialmente.

Para obter un punto de referencia válido desde onde observa–lo proceso de ensinanza–aprendizaxe,a avaliación debe ser diaria, mais tendente a conseguir unha valoración global de cada unidadedidáctica.

45

Instrumentos de avaliación:—dos alumnos

Recollemos algúnhas técnicas comúns ás diversas materias do currículo que empregamos comoobxeto de análise a hora de facer avaliación dos contidos adquiridos polo alumno: -caderno do alumno,-probas escritas, --probas prácticas: interpretación individual ou en grupo.-cuestionarios,-trabalos de investigación bibliográfica, indagación en prensa e outros medios de comunicación,-murais,-láminas de debuxo,-documentos en soporte informático,-observacións recollidas directamente polo profesor da práctica diaria en forma de notas…,-gravacións audio ou video de probas,-fotografías de proxectos,-informacións roevantes do titor, orientador ou doutros profesores que podnampliar o espectro decriterios e ampliar o perfil psicopedagóxico do alumno e das familias: tests de habilidades, deintoigencia, psicotécnicos…; -partes de faltas e incidencias

—dos proceso de ensino-aprendizaxe

Avaliación inicial-fichas de avaliación inicial-análise da documentación existente no centro sobre os alumnos e sobre as alumnas-informes dos profesores-os resultados de avaliacións anteriores-os cuestionarios, as respostas orais ou escritas, -as tarefas nas que se poida observa–a secuencia de pasos do contido procedemental que se desexeobservar, etc.

Avaliación procesual-observacións dos alumnos durante as cases-escalas de estimación, listas de control, anecdotarios, diarios de case-anotacións ou valoracións nas reunións semanais do departamento, recollidas nalgúns casos nasactas da reunión

Avaliación final-fichas de valoración de unidades didácticas, do curso…-memorias trimestrais e de final de curso-xuntas de avaliación-Realizada a evaluación específica de cada materia individualmente, os profesores reúnense parafacer unha posta en común das observacións recollidas nunha acta de avaliación. Esta reunión podeser ordinaria (de carácter trimestral), de final de curso ou extrordinaria de pendentes (en setembro emaio). Son crucias porque sirven de indicadores tanto na familia coma no centro da acreditación doalumno nas materias que corresponda e en derradeira instancia decidna promoción ou repeticióndun alumno o curso seguinte.

46

Con carácter extrordinario pódese convocar algunha outra reunión para decidir ou valorar o casoespecífico dun alumno ou grupo.

Na E.S.O.A avaliación na materia de Música na E.S.O. tal e como a entendemos prioriza a consecución dosobxectivos xerais cunha acreditación axa, non necesariamente pormenorizada dos contidosespecíficos de cada nivo. A adquisición de técnicas de estudio, ferramentas de traballo,comprensión lectora… e o dominio das materias instrumentais deben considerarse fundamentais edebemos comprobar que a secuenciación de contidos redunde veradeiramente nese horizonte.

No BacharelatoA avaliación vése facilitada poloa convivencia cos alumnos: tres sesións semanais permitnadicarunha atención maior ó perfil psicolóxico do alumno.

Hai unhas técnicas de avaliación case exclusivas para a música que irían desde a entoación inicial,a interpretación vocal e instrumental de arranxos de pezas sobre un repertorio de estios diferentes,ata a audición, o manexo de equipos audiovisuais; incluíndo, caro está, a análise de partituras condistintas características gráficas.

Outras fontes son comúns a outras materias do currículo: a observación directa da práctica diaria,as probas escritas, os traballos de investigación bibliográfica, a indagación en prensa e outrosmedios de comunicación e o caderno do alumno.

10. Criterios de cualificación.

10.1 E.S.O. Para superar a asignatura hai que ter tódolos trimestres aprobados.

A nota final do curso corresponderáse á nota media das calificacións parciais por trimestre.

Non se fará nota media cun trimestre suspenso (excepcionalmente, e á discreción do profesor correspondente, sempre e cando se trate dun só trimestre suspenso e a nota do mesmo non sexa inferior a 4)

2º ESO

A nota media de cada trimestre obteráse atendendo o seguintes criterios:

�50% participación na parte práctica, que abrangue tres modalidades :frauta, orff e canto individual e coral.

�30% resolución correcta das probas e cuestionarios.

�20% presentar un comportamento e actitude correctos nas cases.

� Dentro da cualificación do primeiro apartado, terá un peso decisivo (50%) a actitude,comportamento e os procedementos do alumno.

�É imprescindible ter unha nota mínima de 5 nos 3 apartados e realizar (ou no seu caso presentar) tódaas actividades que se encomenden para superar a asignatura.

47

3º e 4º ESO

�A nota media de cada trimestre obteráse atendendo o seguintes criterios:

�50% participación activa nas actividades deseñadas mostrando unha boa actitude, interese e esforzo.

�30% resolución correcta das probas e cuestionarios.

-20% presentación dos trabalos de investigación e proxectos.

É imprescindible ter unha nota mínima de 5 nos 3 apartados e realizar (ou no seu caso presentar) tódaas actividades que se encomenden para superar a asignatura.

Proba extraordinária de setembro:

A proba extraordinária de setembro consistirá nunha proba escrita. Para superar dita proba o alumno deberá acadar a metade da puntuación máxima.

10.2 BacharelatoPara superar a asignatura hai que ter tódolos trimestres aprobados.

A nota final do curso corresponderáse á nota media das calificacións parciais por trimestre.

Non se fará nota media cun trimestre suspenso (excepcionalmente, e á discreción do profesor correspondente, sempre e cando se trate dun só trimestre suspenso e a nota do mesmo non sexa inferior a 4)

A nota media de cada trimestre obteráse atendendo o seguintes criterios:

�50% participación activa nas actividades deseñadas mostrando unha boa actitude, interése e esforzo

�30% resolución correcta das probas e cuestionarios

�20% presentación dos trabalos de investigación e proxectos.

É imprescindible ter unha nota mínima de 5 nos 3 apartados e realizar (ou no seu caso presentar) tódaas actividades que se encomenden para superar a asignatura.

Perda da avaliación continua:

Co 10% das faltas de asistencia sen xustificar perderáse o dereito ä avaliación continua, tendo dereito o alumno a presentarse a un exame final de toda a materia

Proba extraordinária de setembro:

A proba extraordinária de setembro consistirá nunha proba escrita.Para superar dita proba o alumno

48

deberá acadar a metade da puntuación máxima.

11. Plan de seguemento das materias pendentes.

E.S.O.

PLAN DE TRABALLOCaracterísticasPrograma de recuperación que consta de seis propostas de traballo que recollen os diferentescontidos da asignatura para cada un dos cursos e toman coma referencia os libros de textoactualmente vixentes.As propostas incluirán alomenos unha actividade das que a continuación se sinalan:

�elaborar mapas conceptuais. �Completar cadros de información.�Facer resumos.�Responder a cuestionarios.�Interpretar individualmente ou en grupo unha partitura adecuada ó nivel.�Identificar unha peza musical ou as características dun estilo.�Crear unha coreografía.�Realizar un traballo de investigación.

Profesorado responsableO que lle impartiu case o ano anterior en coordinación permanente co seu profesor de músicaactual de existires ou no seu defecto co xefe de departamento da asignatura.

AvaliaciónPara superar positivamente o pan de recuperación os alumnos deberán entregar os trabalosencomendados dentro do pazo estipulado e obter unha calificación positiva en cada un deles.

Datas límite de entrega- Primeira e segunda proposta: 2º recreo do primeiro luns á volta das vacacións de nadal. - Terceria e cuarta proposta: 2º recreo do último luns de febreiro.- Quinta e sexta proposta: 2º recreo á volta das vacacións de semá santa.

EXAMEN FINAL DE CONTIDOS MÍNIMOSOs alumnos que non cumpan os requisitos sinalados no apartado AVALIACIÓN deberán facer unexamen final de de contidos mínimos sinalados na programación a desenrolarse no mes de maio.

BacharelatoSe realizará mediante un EXAMEN FINAL DE CONTIDOS MÍNIMOS elaborado conxuntamentepolos profesores que impartan a asignatura

49

Linguaxe musical e prácticaConsta de dúas probas que recollen os contidos mínimos sinalados na programación

- 1º proba a realizar na primeira semana de febreiro: Análise de diferentes tipoloxías decancións tratadas no curso (ámbito da música urbana, ámbito da música culta e dorepertorio tradicional galego). Entonación ou interpretación dunha obra das traballadasdurante o curso. Exercicios de teoría musical.

- 2º proba a realizar na primeira semana de maio: Análise de diferentes tipoloxías de canciónstratadas no curso (ámbito da música urbana, ámbito da música culta e do repertoriotradicional galego). Entonación ou interpretación dunha obra das traballadas durante ocurso. Exercicios de teoría musical.

Historia da Música e da DanzaEXAMEN FINAL DE CONTIDOS MÍNIMOSConsta de dúas probas que recollen os contidos mínimos sinalados na programación

-1º proba a realizar na primeira semana de febreiro:

- 2º proba a realizar na promeira semana de maio:

12. Metodoloxía e didáctica

A metodoloxía empregada virá determinada por un enfoque xenuinamente participativo no que sefavoreza a realización de actividades de traballo en grupo e nas se que se procure o desenrolo dasdestrezas sociais, intoectuais e motrices de xeito autónomo; primando sobre dos contidos aadquisición de ferramentas de traballo e técnicas de estudio que facilitno traballo individual e aautonomía persoal sirvan como oementos de base completamente asimiados en etapas posterioresde formación coa figura do profesor como coordinador e proramador cultural que propón e deixafacer actuando somentes naquoes casos nos que a súa intervención se tórna indispensable.

Tódaas actividades tratan de incluirse nun programa multidisciplinar que favoreza a asimilación decontidos dende diferentes perspectivas.

Os principios básicos compartidos, que se mencionan a continuación, deben impregna–loDesenvolvemento Curricular e manifestarse na concreción dos seus oementos, nas decisiónsroativas á súa estructura formal e nas indicacións que concernen ó seu desenvolvemento e á súaaplicación na aua.

ν Para que un alumno ou alumna poida acadar uns coñecementos novos é imprescindible quesubstitúa, modifique ou complete os coñecementos previos que xa adquirira. Estescoñecementos poden se–lo resultado de experiencias educativas anteriores, escoares ou non, oude aprendizaxes espontáneas. Poden ser erróneos, parciais ou incompletos, mais será esecoñecemento o punto de partida para a adquisición dos novos contidos. O grao, o nivo e acomplexidade dos coñecementos previos afecta ó grao de significatividade das aprendizaxesque se realizan.

ν Outro principio que condiciona que unha aprendizaxe sexa significativa é o nivo dedesenvolvemento dos alumnos e das alumnas. Só se lles poderá axudar na adquisición de novasaprendizaxes se se ten en conta o seu nivo de desenvolvemento real nos seus distintos aspectos:desenvolvemento lóxico, afectivo, motor, etc. O que un alumno ou alumna é capaz de facer e de

50

aprender nun momento determinado depende tanto do seu nivo de desenvolvemento como doconxunto de coñecementos que construíu nas súas experiencias previas de aprendizaxe.

ν O nivo de dificultade e complexidade das actividades educativas que se proponían debe situarseentre o que xa saben facer autonomamente e o que son capaces de facer coa axuda do profesorou dos compañeiros. Cando a distancia entre o que o alumno sabe e o que pretende aprender éexcesiva, pode bloquearse a súa capacidade de aprender creando unha autoimaxe negativa,unha sensación de impotencia ou unha actitude de desinterese. Do mesmo xeito, se a distancia émínima, prodúcese un efecto de desmotivación e cansazo ó non senti–a necesidade de revisaruns coñecementos previos que difiren moi pouco do que se presenta como novo. A distanciaentre estes dous puntos, que Vegotske denomina zona de desenvolvemento próximo, situadaentre o nivo de desenvolvemento efectivo e o nivo de desenvolvemento potencial, é o quedoimita a marxe de incidencia da acción educativa. A ensinanza eficaz é, pois, a que parte donivo de desenvolvemento do alumno e da alumna, mais non para acomodarse a o, senón parafacoo progresar a través da súa zona de desenvolvemento próximo, ampliando e xerando novaszonas de desenvolvemento próximo.

Tipos de contidos e a súa aprendizaxeA presencia explícita no currículo de tres tipos de contidos —os conceptuais, os procedementais eos actitudinais— implica que todos eles deben ser obxecto de ensinanza e de aprendizaxe. En todaunidade didáctica convén que os distintos tipos de contidos se presenten integrados e se traballenconxuntamente, establecéndose entre oes o maior número de víncuos posible; sen embargo, ascaracterísticas de cada un does e o feito de que non todos se aprenden da mesma forma fainecesario o deseño de distintas estratexias de actuación na aua.

Os contidos conceptuais —feitos e datos, conceptos e sistemas conceptuais— tampouco seaprenden do mesmo modo; polo tanto nin as actividades de ensinanza nin as técnicas de avaliaciónpoderán se–as mesmas. A aprendizaxe dos feitos e dos datos realízase mediante actividades, dediverso tipo e características, que comportan unha memorización por repetición verbal; estamemorización será moito máis sinxoa e productiva cando os novos feitos teñan un significado parao alumnado, presenten unha correcta organización lóxica e permitan roacionaos con outroscontidos. O tempo necesario para a aprendizaxe destes contidos factuais é roativamente curto,aínda que este variará en función do alumnado; a súa adquisición é cuestión de todo ou nada, xaque un feito ou un dato sábese ou non se sabe, mais nunca se pode saber a medias. Estaaprendizaxe memorística factual non queda para sempre na memoria, senón que se esquecerapidamente e é necesario que se repase cada certo tempo.

A aprendizaxe dos conceptos e sistemas conceptuais non se produce da mesma maneira cá dosfeitos. Un concepto pode ser memorizado e repetido de forma literal mais esto non implica a súacomprensión; para que esta se produza, requírese unha actividade cognitiva máis complexa porparte do alumno e da alumna. Os conceptos e sistemas conceptuais apréndense por medio deactividades experienciais que potencian a actividade intoectual do alumno e da alumna. Paraaprender un novo concepto cómpre establecer roacións significativas entre este e outros conceptos.Ó contrario que a aprendizaxe dos feitos, a aprendizaxe de conceptos non é cuestión de todo ounada, senón que supón unha comprensión gradual; os alumnos, en roación co seu nivo dedesenvolvemento evolutivo, cos seus coñecementos previos, coa actividade mental realizada, etc.,irán comprendendo, en maior ou menor medida, os conceptos, de maneira que a aprendizaxe destesvaise construíndo, ampliando e enriquecendo ante novas experiencias e situacións. Tárdase máisnaprender un concepto ca un feito, mais aquo é máis duradeiro e o seu esquecemento prodúcese deforma máis lenta e gradual.

O termo procedemento, entendido como o conxunto de accións ordenadas e dirixidas áconsecución dunha meta, inclúe destrezas, técnicas, estratexias, habilidades e métodos. O noso

51

modoo privilexia este tipo de contidos poas características especiais da nosa meteria. Osprocedementos apréndense a partir da presentación do modoo, explicando a continuación os pasosa seguir e realizándoos, aportando o profesor ou a profesora a axuda oportuna, se é necesaria, erepetindo cada alumno e cada alumna as accións ou secuencias de accións de maneira significativaata que o procedemento se leve a cabo de forma autónoma. Considérase que un procedementoestará adquirido cando estea automatizado e diminúa a atención coa que se realiza. A aprendizaxedun contido procedemental vaise acadando de maneira progresiva; as accións que o compoñenvanse perfeccionando a través da exercitación ata que o procedemento se fai cada vez máisfuncional e pode ser aplicado de maneira eficaz a situacións novas ou máis complexas.

Os contidos actitudinais engloban as actitudes, os valores e as normas. A súa aprendizaxe realízasemediante o exemplo, a observación, a imitación de modoos e a experiencia directa. O compoñenteafectivo é un factor fundamental, xa que os contidos actitudinais contribúen á socialización e óestablecemento de víncuos. Debido á complexidade destes contidos, a súa aprendizaxe non podereducirse á realización de determinadas actividades específicas, senón que está máis roacionada coaforma en que estas se levan a cabo e coas interaccións persoais e afectivas que se producen narealización das distintas actividades de ensinanza–aprendizaxe na aua. Por conseguinte, asactitudes non se adquiren de inmediato, senón que a súa adquisición supón o desenvolvemento dasmesmas a longo prazo.

13. Materiais e recursos didácticos.

-Libros de texto:2º ESO: Tempo XXI. Música I. Autores: Colomé-Giró-Maestro. Editorial Casals. I3º ESO. Música Clave B. Autores: Palazón Herrera y López Ballester. Ed. McGraw Hill4º: ESO. Múisca 4º ESO. Alicia Rodríguez Banco-Óskar Galende García- Soledad Cueto. EditorialEditex. IBacharelato sen textoAparatos reproductores música, mesa misturas, programas de informática musical, libros especializados e adaptados a distintos niveis, partituras, instrumental orff, e outros instrumentos.

14- Medidas de Atención á diversidade

A diversidade de coñecementos e habilidades do alumnado de Educación Secundaria está presente en tódalas áreas e, habitualmente, de xeito contectado entre en case tódalas áreas.

Esto débese, en parte, ó feito de que as habilidades ou carencias das nas disciplinas de língua e matemáticas (ferramentas básicas nos ámbitos lingüístico-social e científico-tecnolóxico respectivamente) inflúen nas outras materias destes ámbitos.

Sen embargo existe un grupo de materias non relacionadas directamente con ningún destes ámbitosonde se aprecia que as competencias operan de xeito autónomo. Estas materias son, sobre todo, as de Música, Plástica e Educación Física.

Á marxe da súa importancia curricuar estas materias funcionan como contrapeso nos resultados finais sobre todo do alumnado con deficiencias lecto-escritores axudando na súa integración no centro e reducindo en grande medida a posible confilctividade deste grupo de alumnado.

52

No que respecta aos coñecementos (conceptos, habilidades e valores) na área de música as diferencias son significativas.

Responden ás características propias do ámbito artístico que é, sobre todo, o seu aspecto creativo e, en consecuencia, cunha grande compoñente autodidacta. Esta creatividade responde sempre a unha forte motivación que leva a apoiar ese autoaprendizaxe con actividades extraescoares que van desde a participación en grupos de música (corais, bandas, música rock, tradicionais, ...) ata as actividades en centros de estudo musicais tanto regrados como non regrados. Todo isto roacionado co seu contexto familiar e socio-cultural.

Tamén as grandes diferencias no tratamento da área de expresión artística en Primaria (onde se integra a educación musical) tanto desde os aspectos organizativos (división do tempo entre a expresión plástica, musical e a dramatización; ratios semanais reducidos) como nos da propia formación do profesorado (especialistas en educación musical ou non).

Todas estas condicións marcan a diversidade do noso alumnado no aula e poderiámoas concretar en:

Alumnado con distinto nivel de competencia curricular:Mentres uns desenvolveron as capacidades de etapas ou ciclos anteriores outros só desenvolve-ron algunhas e outros teñen un nivo superior ao que lles correspondería.

Alumnado que se atopa en distintos momentos de desenvolvemento somático e psicolóxico:Teñen diferentes ritmos de aprendizaxe, condicións físicas e psicolóxicas variadas que condicionan o seu desenvolvemento, ambientes socio familiares ricos ou pobres en estímuos, experiencias, espectativas,...

Alumnado con distintas motivacións e intereses:Próximos ao ambiente escoar e de estudo nuns casos, e moi afastados noutros. Cun autoconcepto positivo ou con falta de seguridade e confianza en se mesmos

Alumnado con distintos estilos de aprendizaxe:Que se achegan, posiblemente, a un ou varios dos seguintes: Activo, Reflexivo, Teórico, Pragmático. Uns con estratexias cognitivas e outros que, cando trabalan fano mecanicamente.

Alumnado procedente de distintos ambientes e contextos socioculturais:Ambientes familiares ou sociais desfavorecidos ou enriquecedores, minorías étnicas ou culturais, emigrantes,...Atendendo ao exposto as medidas de atención á diversidade pantexanse en tres ámbitos:

a) Ámbito estructural. No centro tense aprobados dous plans de diversificación curricular: un en 3º da ESO e outro en 4º. Á marxe desta medida o alumnado con necesidades educativas especiais rexerase poos principios de normalización e integración escoar, é dicir, co resto do alumnado, na mesma aula.

b) Ámbito de intervención educativa. Todo alumno ou alumna que se atopa no tramo educativo obrigatorio ten dereito a recibir un ensino adaptado que lle permita progresar en función das súas capacidades e con arranxo ás súas necesidades, sexan ou non especiais.

A intervención educativa basearase en principios como:Atención pedagóxica individualizadaPartir do nivel de desenvolvemento do alumno aAsegurar a construción de aprendizaxes significativasCapacidade de creación e modificación de estruturas mentaisCapacidade de aprender a aprender. Educación permanenteActividade creativa e intelectual c) Ámbito curricular. Asumindo a diversidade desde o propio desenvolvemento curricular que se adapta ao contexto, o currículo será aberto e flexible, adecuando o currículo oficial ás

53

peculiaridades do noso centro, o que implica:

Programación de aula dirixida ao grupo de alumnas e alumnosAdaptacións curriculares individuaisTitoríaMetodoloxíaAvaliación continua. Indicadores de calidade Apoios, reforzos, agrupamentos flexiblesOptatividade (en secundaria)Programas de diversificación e PMAR.

15.Contribución ao Pan Lector.Obxectivos

Identificación e comprensión dos distintos elementos que conforman a linguaxe musical

Lectura, entoación e interpretación de partituras adecuadas ó nivel.

Adquisición de fluidez lectora na interpretación a primeira vista de partituras adecuadas ó nivel

Contidos

2º ESO

Lectura, entoación e interpretación de partituras que integrnos seguintes elementos:

Cave de sol en 2ª línea

Compases de dous, tres e catro por catro.

Figuras e silencios agrupadas de tal xeito que inicien e completen os pulsos ou subdivisións de pulsos dun compás determinado.

Ligaduras e puntiños

Armaduras sen alteracións e ata dous sostidos ou bemoles

Notas ocupando as alturas dentro dun pentagrama ata una línea adicional por debaixo do mesmo

Intervalos armónicos e monódicos maiores menores e xustos.

Acordes tríadas maiores, menores e xustos

3º ESO


Cave de sol en 2ª línea

Compases de dous, tres e catro por catro.

Figuras e silencios agrupadas de tal xeito que inicie e completen os pulsos ou subdivisións de pulsos dun compás determinado. Síncopas

Armaduras sen alteracións e ata con catro sostidos ou bemoles

Notas ocupando as alturas dentro dun pentagrama ata dúas líneas adicionais por riba ou debaixo do mesmo

54

Intervalos armónicos e monódicos maiores menores e xustos.


4º ESO


Caves de sol en 2ª línea e fa em 4ª

Compases de dous, tres e catro por catro; de tres, seis, nove e doce por oito; de cinco e sete por oito

Figuras e silencios agrupadas de tal xeito que inicie e completnos pulsos ou subdivisións de pulsos dun compás determinado

Armaduras sen alteracións e ata con sete sostidos ou bemoles

Notas ocupando as alturas dentro dun pentagrama ata unha línea adicional por debaixo do mesmo

Intervaos armónicos e monódicos maiores menores e xustos, aumentads e disminuidos


Temporalización

20 minutos á semana repartidos nunha sesión ou en dúas.

16- Contribución as novas tecnoloxías (TICs)

Nos contidos das diferentes materias do área de música tanto no nivel do Ensino Secundario Obrigatorio (ESO) como posobrigatorio (Bacharelato) faise un uso intensivo das tecnoloxías.

Canons de vídeo, internet, creación de música, gravación, edición mediante ordenadores e o uso habitual.

Ferramentas do alumnado son o reproductro de MP3 a tecnoloxía Bluetooth, a música en streamming (Spotife).

A área de música atópase nunha situación de primeira liña no uso e tratamento das tecnoloxías da información e comunicación.

17- Actividades complementarias e extraescolares.

Consideramos este apartado de importancia crucial na nosa programación sobre todo no referente áasistencia a concertos e audicións de alumnos.

Sinalar que ademáis das recollidas e nun esforzo por normalizar a actividade musical do que son partícipes moitos compañeiros do centro tratamos de asentar aproveitando as sinerxias do entorno:

�un grupo de música tradicional de alumnos de diferentes agrupacións folclóricas

�unha banda de música de alumnos da escoa de música

55

�grupos de música popular

�un coro de profesores

Dos relacionados o coro de alumnos de bacharelato participan con normalidade na vida académica,os outros atópanse en periodo de formación.

E.S.O.

Proposta para 2º E.S.O.

1º TRIMESTREAsistir Concerto Didáctico Auditorio de GaliciaConcerto didáctico Escoa de Música de Torroso: instrumentos de corda e percusión Salón de actos do IES

2º TRIMESTREConcerto didáctico Escola de Música de Torroso: instrumentos de vento-metal, Salón de actos do IESConcerto didáctico Auditorio de Galicia3º TRIMESTREConcerto didáctico Escola de Música de Torroso: instrumentos de vento-madeira, Salón de actos do IES Presentación de bailes e coreografías Salón de actos do IES


2º TRIMESTREConcerto didáctico en Caixanova e visita o Marco, VigoConcerto didáctico Auditorio de Galicia

3º TRIMESTRELetras Galegas: Concerto de música popuar galega, Salón de actos do IES Audición de alumnos, Salón de actos do IES Presentación de bailes e coreografías, Salón de actos do IES


2º TRIMESTREConcerto didáctico da OSG, na Coruña, Data por determinarConcerto didáctico da OPG e visita o Museo de Arte Contemporánea, en Santiago, Data por determinar

3º TRIMESTRE Audición de alumnos Salón de actos do IES, Finais de maio

56

Visita a un estudio de Gravación en Vigo Data por determinarChara sobre Violencia acústica e hixiene sonora Policía local, Salón de actos do IES, Data por determinarPresentación de bailes e coreografías, Salón de actos do IES, Data por determinar

BACHARELATO

2º TRIMESTRE

Seminario Permanente de Jazz Data por determinar

3º TRIMESTREEnsaios da OSG na Coruña, Data por determinarAudición de alumnos, Salón de actos do IES Concerto didáctico da OPG e visita o Museo de Arte Contemporánea, en Santiago, Data por

determinar

Proposta para 2º BACHARELATO

1º TRIMESTRE

Nadal: Audición de alumnos Salón de actos do IES

2º TRIMESTREConcerto en Pontevedra Seminario Permanente de Jazz Data por determinar

3º TRIMESTREEnsaios da OSG na Coruña Data por determinarConcerto didáctico da OPG e visita o Museo de Arte Contemporánea, en Santiago, Data por determinar

18-Criterios para avaliar a programación e a propia

O procedemento de avaliación da programación consta de :

•Reunións de departamento onde se trata a adecuación de contidos e métodoloxía nos diferentes niveis e materias.

•Análise nesas reunións dos resultados das probas e actividades de avaliación.

•Propostas de cambios derivados de estas análises.

Por tanto os criterios serían :

�Observar a adecuación da metodoloxía.

�Analizar os resultados das actividades.

�Valorar o interese do alumnado cara os contidos e actividades

57

departamento de música programación didáctica e.s.o. e .... música... 7.6.criterios de...

Documents