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Diário Matutino: 21/06/1997
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EDITORIALDepende de nós
No mês em que o meio ambiente é des-taque e muitas ações de conscientiza-ção são realizadas nesse “Junho Verde”, a questão da reciclagem do lixo e do despejo dos resíduos ganha força e é
oportuno que seja aproveitada para auxiliar a popu-lação. Porém, por mais que o Poder Público desen-volva campanhas, ainda falta algo a mais que force as pessoas a gerenciarem melhor o seu lixo, baseado na coleta seletiva e reaproveitamento. Para isso, é preciso mudar alguns padrões do nosso comportamento. Já se fala em coleta seletiva há décadas, mas a cultura de não dar a atenção devida ao assunto ecoa mais alto.
Assim como muitos outros temas, o nível de re-ciclagem nas cidades só poderá ser sentido em lon-go prazo, por isso, mais uma vez, o grande pivô da mudança são as escolas. Sabemos que os professores atuam a fi m de despertar nos alunos a consciência ambiental necessária, mas, muitas vezes, falta capa-citação e investimento no tema Educação Ambien-tal. Este parágrafo não é dedicado a fazer mea culpa aos professores, afi nal, eles estão inseridos no mes-mo ambiente que o restante da população, por isso, faz-se necessária a criação de parcerias com órgãos responsáveis pelo meio ambiente, a fi m de capacitar esses gestores. Apesar do empenho e da boa vontade
de muitos professores, as propostas de Educação Am-biental quase sempre se mostram pobres. Enquanto professores não tiverem essa capacitação para traçar seu plano de trabalho dentro da sala de aula, as crian-ças crescerão sem tomar a consciência necessária, a comunidade não se envolverá com a questão e con-tinuaremos afundados no lixo.
Durante muitos anos produzindo uma quantida-de incalculável de resíduos, a sociedade parece nun-ca ter dado conta de que se desvencilhar deles sem preocupação traria graves consequências ambientais. As grandes empresas, apesar de passarem a imagem de que se preocupam com a causa, visam o lucro em primeiro lugar e, cada vez mais, criam produtos pou-co duráveis, obrigando o consumidor a trocar rapida-mente um pelo outro. A sociedade de consumo tem implícito também muito modismo e é interessante, em termos de produção e lucro, tornar seu próprio produto rapidamente obsoleto para que seja trocado por um modelo mais novo.
Muitas políticas precisam ser alteradas para facilitar uma futura mudança de comportamento da popula-ção, porém não precisamos esperar a ordem de cima para aprimorar nossos costumes. A consciência am-biental é vital e, neste caso, nós temos que nos adap-tar ao meio ambiente.
CHARGE
MOVIMENTOO antigo movimento contra o lixão em Mogi será retoma-do. Integrantes daquela épo-ca farão uma reunião na próxi-ma segunda-feira, na sede do Centro das Indústrias do Esta-do de São Paulo (Ciesp), para debater sobre o retorno e defi -nir as próximas ações.
Daniel Carvalho
FÓRUMO grupo, inclusive, participa-rá no dia seguinte do 1º Fó-rum de Resíduos Sólidos do Alto Tietê, a ser realizado pelo Consórcio de Desenvolvimen-to dos Municípios do Alto Tietê (Condemat) e que terá, inclu-sive, a presença do secretário de Estado de Meio Ambiente, Ricardo Salles.
PARTICIPAÇÃOOutra intenção do movimento é solicitar à Câmara de Mogi a participação ofi cial nas Co-missões Especiais de Verea-dores (CEVs) que discutem a questão do lixo doméstico e o zoneamento do município, en-cabeçada pelos parlamenta-res Antonio Lino da Silva (PSD) e Mauro Araújo (PMDB), res-pectivamente.
LEON FEFFERO Parque Leon Feffer, em Brás Cubas, tem sido alvo de recla-mação por parte de alguns
frequentadores que entraram em contato com o jornal, mais especifi camente sobre servi-ços de conservação. Segun-do a queixa, as quadras fi cam cheias de poças d’água após as chuvas e os funcionários não as puxam, cabendo aos usuários do local assumirem os rodos.
CARA FEIADe acordo com a reclamação, os funcionários demonstram não gostar quando os visitan-tes pedem os rodos para re-tirar a água acumulada e que fi cam apenas observando os frequentadores “fazendo o serviço”. Essa situação estaria ocorrendo durante a semana e também aos sábados e do-mingos.
NEBLINAA CCR NovaDutra reforça a sua campanha de seguran-ça durante o feriado de Cor-pus Christi para orientar os motoristas sobre o período de ocorrências de neblina. A ação abrange a distribuição de fo-lhetos nas praças de pedágio, informações nos painéis de mensagens variáveis (PMVs) e afi xação de faixas ao longo da rodovia.
ACIDENTESDe acordo com dados da con-cessionária, no ano de 2016 foram registrados 55 aciden-tes em situações com neblina na rodovia. No trecho paulis-ta da Dutra, houve 21 ocorrên-cias na Grande São Paulo e 13 ocorrências no Vale do Paraí-ba.
••• TIAGO PANTALEON [email protected]
CONTRACAPA