determinação da temperatura de fusão e de ebulição
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ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SALVATERRA DE MAGOS
Determinação da temperatura de fusão e de ebulição
Luís Caseiro nº, 10ºC
Paulo Martins, n.º25, 10ºC
Salvaterra de Magos, Janeiro de 2012
Índice
RESUMO..........................................................................................................................2
INTRODUÇÃO TEÓRICA..............................................................................................2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL............................................................................3
Material:........................................................................................................................3
Esquema de montagem:.................................................................................................3
Procedimento Experimental..........................................................................................4
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS.......................................4
TRATAMENTO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS...........................................5
CONCLUSÃO/CRÍTICA DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS.............................6
BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................7
RESUMOEsta actividade laboratorial teve como objectivo verificar se uma determinada
substancia ara pura ou não, através do encontro do seu ponto de fusão ou ponto de
ebulição.
Em primeiro lugar descobrimos o pondo se fusão da frutose, com auxilio de uma
maquina de aquecimento automática, feito isto comparamos com o valor tabelado ao
qual observámos que estava muito longe do mesmo, concluído que a substancia não era
pura.
Em segundo lugar calculamos o ponto de ebulição do álcool isopropílico da
maneira tradicional, comparamos com o valor tabelado e observamos que o valor era
ligeiramente diferente.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Cada substância é caracterizada por propriedades físicas e químicas, como por
exemplo a temperatura de fusão, a temperatura de ebulição, a densidade, etc.
Estas propriedades são chamadas também de constantes físicas, juntas permitem
identificar e reconhecer uma substância e até mesmo identificar o seu grau de pureza.
O ponto de fusão ou temperatura de fusão, é a temperatura a que uma amostra
sólida passa do estado sólido ao estado liquido, se a amostra for pura, começa a fundir a
uma temperatura característica dessa substancia, que se mantém constante enquanto
durar a fusão da amostra.
O ponto de ebulição ou temperatura de ebulição de uma substancia, é a
temperatura a que uma amostra líquida passa ao estado gasoso. Tal como a temperatura
de fusão, esta é característica de cada substância, e mantêm-se constante enquanto
ocorre a ebulição.
.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Material:
Determinação do ponto de fusão: Termómetro Frutose Máquina de aquecimento automático Capilar
Determinação do ponto de ebulição: Termómetro Rolha Capilar Tubo de ensaio Suporte universal Garras Funil Agua Liquido volátil Gobelé Pedaços de porcelana Placa de aquecimento eléctrica
Esquema de montagem:
Determinação do ponto de fusão:
Ilustração 1
Determinação do ponto de ebulição:
Ilustração 2
Procedimento Experimental
Determinação do ponto de fusão:1. Procedemos de acordo com o procedimento da página 45 do livro de actividades
laboratoriais.Determinação do ponto de ebulição:
1. Foi montado o suporte universal.2. Enche-se o gobelé com água.3. Num tubo de ensaio coloca-se o álcool isopropílico e coloca-se uma rolha com
dois furos, um com o termómetro e outro com um capilar.4. Faz-se a montagem de acordo com a ilustração 2.5. Regista-se o tempo de dois em dois minutos.
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Ponto fusão da frutose: 118ºC
Ponto de ebulição do Álcool isopropílico: 81ºC
Tempo(minutos) Temperatura (ºC)0 162 184 19
6 20
8 21
10 2412 80
14 8116 81
18 81
TRATAMENTO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Ponto fusão tabelado para a frutose: 102ºCPonto ebulição tabelado para o álcool isopropílico: 82.3ºC
Cálculo da incerteza relativa:
δr= tdexp−tTe ó rico
tT órico x 100 dexp- valor da temperatura relativa
experimental dTeórico- valor da temperatura relativa tabelada
.
CONCLUSÃO/CRÍTICA DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 200
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Ponto ebulição álcool isopropílico
Tempo(minutos)
Tem
pera
tura
(ºC)
A partir dos resultados experimentais obtidos na actividade experimental
determinaram-se o ponto de fusão da frutose (118ºC±15.69%) através do uso de
equipamento automático e o ponto de ebulição do álcool isopropílico (81± 1.57%)
através do método tradicional.
Com a consulta de uma tabela de pontos de fusão e de pontos de ebulição de
substâncias, foi possível observar que álcool isopropílico estava muito próximo do
ponto de ebulição tabelado, podendo assim concluir que não se encontra puro, mas está
próximo disso, isto pode acontecer pelo simples facto do frasco ser aberto permitindo a
entrada de vapor de água, já o ponto de fusão da frutose está um pouco distante do valor
tabelado, com isto podemos concluir que a substância não está pura.
.
BIBLIOGRAFIA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81lcool_isoprop%C3%ADlico
http://pt.wikipedia.org/wiki/Frutose
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_fus%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponto_de_ebuli%C3%A7%C3%A3o
http://www.educacao.te.pt/jovem/index.jsp?p=117&idArtigo=5241
http://www.infopedia.pt/$determinacao-do-ponto-de-ebulicao
Maria Dantas e Marta Ramalho, Jogo de Partículas A caderno de
actividades laboratoriais, Editorial Texto, Lisboa, 2009
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