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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ TECNÓLOGO EM DESIGN GRÁFICO PROJETO DE SINALIZAÇÃO Prof. Cesar Netto Turma: 1001 Fernando Veiga Priscilla Bellafronte Alexandre “ Seus atalhos e, notadamente, seu interior estão a salvo do barulho ensurdecedor e do fantástico movimento de veículos que transitam em suas redondezas.” - Palavras de Mello

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Projeto de Sinalização para o Campo de Santana, no Centro do Rio de Janeiro

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Page 1: Diagramação - Projeto de Sinalização

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

TECNÓLOGO EM DESIGN GRÁFICO

PROJETO DE SINALIZAÇÃO

Prof. Cesar Netto

Turma: 1001

• Fernando Veiga

• Priscilla Bellafronte

• Alexandre“ Seus atalhos e, notadamente, seu interior estão a salvo do barulho ensurdecedor e do fantástico movimento de veículos que transitam em suas redondezas.” - Palavras de Mello

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Levantamento de Dados

Praça Campo de Santana - Atual Praça da República

Praça da República - Campo de Santana, s/nº, Centro do Rio de Janeiro - RJ

O Campo de Santana é um dos espaços livres mais tradicionais da cidade do Rio de Janeiro. No século XVII, era chamado de Campo da Cidade e fazia parte de um grande descampado, cuja extensão compreendia a Rua da Vala (atual Uruguaiana) até o Caminho de Capueruçu1. O “Campo da Cidade” ou “Campo de São Domingos” passou a ser um marco divisório entre o Centro da cidade e a zona rural2. Mas porque então o nome Campo de Santana? Santana, vem do nome Sant’ana.O nome foi originado pelo fato de ter sido construida uma igreja, no ano de 1753, local de grande influência de devotos.

Porém, em 1854 a Igreja foi demolida para dar lugar à primeira es-tação ferroviária urbana do Brasil, a Estação Dom Pedro II. Em 1941, no lugar da antiga estação, foi inaugurada a atual Estação Central do Brasil.Em 2 de janeiro de 1873, finalmente foi assinado um contrato com um pais-agista e, em fevereiro, foram iniciadas as obras. Com a presença do impera-dor, o jardim foi solenemente inaugurado em 7 de setembro de 1880, Dia da Independência. Na ocasião, Glaziou recebeu das mãos do barão Homem de Mello, ministro do Império, o decreto de véspera pelo qual fora agraciado com o grau de comendador da Ordem de Cristo1. Convém ressaltar, contudo, que o descampado merecedor de várias denominações continuou sen-do Campo de Santana, na “boca do povo”, sofrendo uma significativa transformação quando o paisagismo inglês capitaneado por Auguste François Marie passou a ostentar grutas, alamedas, lagos, cotias, gansos, marrecos, gatos, arbustos, árvores frondosas, entre outros melhoramentos aprontados no início do século XIV3. Glaziou cercou o campo com grades de ferro de desenho artístico. O parque passou a ser cruzado por numerosos e largos caminhos, cobertos de areia fina. Por todo o gramado, espalharam-se lindas árvores, arbustos e pequenos lagos. Canais corriam em várias direções, atravessados por pontes e ornados com ilhas de pedras e vegetação exótica, além de tritões de bronze com repuxos d’água. De um rochedo – cujo interior abrigava uma caverna – brotava uma cachoeira. A região foi palco de momentos marcantes da história do país, como a aclamação do imperador Pedro I do Brasil, a Proclamação da República Bra-sileira (a casa de Deodoro da Fonseca ficava em frente ao Campo de Santana, atual Ministério do exercito) e os protestos da Revolta da Vacina.

Nota 1: A etimologia de Sant’Ana remete ao hebraico graça. O nome da Mãe de Maria, então, conota compaixão, dádiva e clem-ência. Sant’Ana, estéril e idosa, roga a Deus que os agraciasse com um filho, com a promessa de dedicá-lo ao serviço divino. Suas preces foram atendidas: um anjo vem avisá-la que o Senhor a ou-vira e que ela teria uma filha. O mesmo anjo levou a novidade a Joaquim, que retorna ao lar. Pouco tempo após o seu regresso, Sant’Ana engravida e dá a luz à Maria, Mãe de Jesus.

Nota 2: Em 1817, o Campo de Santana mudou de nome – passou a se chamar Praça dos Curros, porque passou a abrigar uma arquibancada para touradas.

Nota 3: O Campo de Santana viveu uma outra extraordinária pá-gina da vida política e histórica do país com a Proclamação da República emitida pelo Marechal Deodoro da Fonseca no dia 15 de novembro de 1889. Momentos como este reforçaram o caráter simbólico do logradouro com nome de santa.

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Ao longo do século vinte, o Campo de Santana, mais uma outra vez, foi mutilado, em meio a uma outra “varredura”, com vistas à abertu-ra de uma colossal artéria que conecta o Centro da cidade à Zona Norte do Rio de Janeiro: a avenida Presidente Vargas com seus oitenta metros de largura e mais de dois quilômetros de extensão3. Em 1942, com a con-strução da Avenida Presidente Vargas, que derrubou algumas das construções do entorno, a praça foi dividida em duas. Do lado do Palácio Duque de Caxias, reconstrução do Comando do Exército datada de 1937 e sede do Comando Militar do Leste do Exército brasileiro, foi construído o Panteão Duque de Caxias2.

Em 1956, foram efetuadas obras de asfaltamento dos caminhos do parque. Os canteiros foram reformados e delimitados por um meio-fio de con-creto e redes de irrigação foram instaladas.

Em 1968, pelo reconhecimento de seu valor histórico e artístico, o Campo de Santana foi tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultur-al – INEPAC, órgão de preservação estadual, e desde 1983 integra uma das áreas do centro da cidade definidas pelo decreto municipal nº 4.141 como Zona Especial do Corredor Cultural.

Nota 4: O parque tinha uma superfície de 142.421m2, mas foi mutila-do com a abertura da Avenida Presidente Vargas. Para tal redução e adaptação, foi chamado o arquiteto José da Silva Azevedo Neto, já no governo do prefeito Henrique Dodsworth. Com isso, em 1941, a área do campo ficou reduzida a meros 18.216m2.1

Nota 5: Em todos os desfiles das comemorações da Independência do Brasil, alí é montado o palanque das autoridades.

Referencias:

1 - (http://ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br/2010/10/campo-de-santana-o-nome-desde-sua-origem.html), acessado em 10/09/2014 às 19h2 - http://pt.wikipedia.org/wiki/Campo_de_Santana_(Parque_do_Rio_de_Janeiro), acessado em 10/09/2014 às 20:233 - Venerotti, Ivo (UERJ) http://www.oriodejaneiro.com/campo-de-santana/, acessado em 11/09/2014 às 15:03

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Parque da Aclamação. Foto Marc Ferrez, 1880. Acervo Biblioteca Nacional

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Arquitetura

Uma das maiores áreas verdes do Centro, o Campo de Santana tem jardim histórico com grutas, cascatas, lagos, pon-tes e árvores centenárias. Em meio a paisagem destacam-se as esculturas, como por exemplo, o monumento a Benjamin Constant, obra de Décio Vilares, Eduardo Sá e Vicente Orne-las, as estátuas em mármore “Inverno” e “Verão”, de autoria de Paul Jean Baptist Gasg e “Primavera” e “Outono”, de Gustave Frederic Michel. Tem também a escultura “Luta Desigual”, de Després de Cluny, as quatro fontes, de Mathurim Moreau e o chafariz “A Sereia”, de Serres.

Foram feitas algumas tentativas de arborização sem sucesso. A pedido de Dom Pedro II, na década de 1870, o paisagista e botânico francês Auguste François Marie Glaziou fez o projeto paisagístico. Valorizando as espécies nativas Glaziou criou um bonito jardim, que por sua importância histórica, foi tombado em 1968, pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (INEPAC). O Campo de Santana atualmente.

Fonte: http://www.todorio.com/rio/pracaonze/campodesantana

Dia 09/09/2014 21:42

Monumento a Benjamin Constant

Guarita da Entrada da Av. Presidente Vargas

Um projeto de iluminação espalhou caixas elétricas pelo parque e refletores próximos aos monumentos que precisam ser revistos. O asfalto ganhou vários remendos com a instalação elétrica, e agrava o aspecto de má conservação.

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Estátua O VerãoEstátua O Inverno

Estátua O OutonoEstátua A Primavera

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Circulação da população

Espaço de uso - Campo Gramado

Dias e horários de maior movimento

O Campo de Santana funciona das 7h às 17h, todos os dias, inclusive aos Domingos. O Horário de maior movimento se dá por volta de 12h até 14h, por ser a hora de almoço da maioria das pessoas que por alí passam. Outros picos ocorrem por volta das 9h e das 16h.

Espaços de uso

No Campo de Santana podemos encontar uma Escola, a Escola Municipal Campos Sales, e a Ginastica para a Terceira idade, de Idosos, promovida pela QualiVida. Também encontra-mos lagos, monumentos, estátuas, gruta, parque (dentro da es-cola), o prédio de Administração dos Parques e Jardins, bancos, lixeiras, casebre, sanitários (fechados), guaritas. Vale lembrar também os animais: as cutias, pavões, gan-sos, gatos, peixes e passarinhos.

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PLANTA BAIXA #1 - LOCALIZAÇÃO DAS FOTOS

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Animais que abitam no campo Guarita

Gruta Fundação Parque e Jardins

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Estátua O Sinhô Estátua no lago

Jardins Monumento Benjamim Constan

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PLANTA BAIXA #2 - PRINCIPAIS FLUXOS DOS USUÁRIOS

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Passagem de pedestres Portão de entrada da Av. Presidente Vargas

Passagem da entrada e saida da Av. Presidente Vargas Centro do Campo do Santana - Monumento Benjamim Constan

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Identidade Visual

O Francês Auguste François Marie Glaziou em seu projeto utilizou o ART NOUVEAU, muito presente na Europa naquele período.

ART NOUVEAU (1890 a 1910): Foi um movimento das artes plásticas e da arquitetura que surge na Europa em torno de 1890. Preocupados em tornar mais agradáveis os objetos industrializados, os artistas criam elementos decorativos a partir de formas animais e vegetais estilizadas. Alguns exemplos são os desenhos florais usados em pés de ferro das máquinas de costura, em papéis de parede, em grades de ferro fundido e em ilustrações de livros. As peças artesanais únicas exibem os mesmos padrões. É o período de vitrais, vasos, luminárias, jóias e móveis excêntricos e requintados. Os edifícios art nouveau possuem linhas curvas, delicadas, irregulares e assimétricas. Mosaicos e mistura de materiais caracterizam muitas das obras arquitetônicas. O art nouveau ganha um nome em cada país. Na Alemanha chama-se jugendstil (estilo de juventude) e na Itália, stile liberty. No Brasil, foi conhecido também como estilo floral.

Fonte: http://www.e-escola.com.br/Ensino-Historia/historia_das_artes.htmDia 09/09/2014 10:52

Detalhes do Portão de Entrada em ART NOUVER

Detalhe em Floral da Guarita

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Entorno

No entorno do Campo de Santana foram erguidos importantes prédios e estabelecimentos. Destacamos alguns importantes nas fotos seguintes:

Biblioteca Parque

Hospital Souza AguiarCentral do Brasil

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Análise de Dados

História

Na nossa percepção, fruto de processos e movimentos diversos, o Campo de Santana continua atraindo significados em seus interiores e fachadas de grandes deslumbramentos na religiosidade, na geografia, na história e no dia a dia da Cidade do Rio de Janeiro.

Arquitetura

Identificamos que possui uma identidade visual bem ca-racterística, mas que com o passar dos anos nåo foi preservada da forma devida. Não vimos nenhuma obstrução para a locomo-ção da população, mas por outro lado, também não visualizamos nenhuma sinalização.

Comportamento

Observamos, nos dias de pesquisa em campo e buscan-do referências, que o Campo de Santana continua um lugar com pouca segurança, com muitos moradores de rua e usuários de drogas. Observamos carros de polícia circulando pela área prin-cipal do Campo de Santana, mas não pelo interior, onde se con-centram os usúarios de drogas. Vale lembrar que a segurança do Campo de Santana é feita por vigias que ficam nas guaritas na entrada do mesmo.

Monumento a Benjamin Constant

Vandalismo presente tanto na grade de proteção quanto no gramado

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Como é um espaço público, os vigias não podem retirar os moradores de rua. Outra observação importante é que a Guarda Municipal passa todos os dias com um apito para retirar esses moradores para poder fechar o Campo de Santana. O projeto de sinalização implantado no ano 2000 está em péssimo estado.As placas estão sujas e desbotadas e não cumprem seu papel de informar à população as regras de uti-lização do parque, dados de sua história e da sua vegetação.

Fluxos. Problemas de circulação

O parque é usado cotidianamente por centenas de pessoas que o cruzam para atingirem a área comercial e as con-exões de transporte e outros locais como hospital, bombeiros, faculdade. O maior fluxo de pessoas é no sentido de entrada/saída da Presidente Vargas. O “atalho” favorece aos passantes que transitam pela área arborizada e dá vida ao parque.

Não observamos placas de sinalização indicando o local para onde seguir, assim como placas de proibição para as pes-soas não ultrapassarem um determinado lugar ou uma placa de perigo. O Campo de Santana é uma praça com “vias” largas e espaçosas, não havendo problemas quanto a isso. Não há comércio ou ambulantes, o que facilita o tráfico de pessoas.

Sugestões

Sugerimos o uso de placas, indicando as 4 saídas da praça e placas de proibido ultrapassar ou de indicação de perigo. Pro-gramas de uso público, subdividido em ações de interpretação, educação, recreação e lazer, turismo e divulgação. Proteção aos animais que alí vivem, melhor vigilância e segurança.

Cidadão acessando área restrita

Caminhos sem sinalização

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Além de projetos para a iluminação, drenagem, esgoto e pisos.

Conceituação

Nosso grupo entrou em um consenso em utilizar pe-quenos detalhes característicos do padrão ART NOUVEAU na sinalização do nosso projeto, seguindo e mantendo a mesma linha de identidade visual usada na construção da Praça.

Monumento Benjamim Constan

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Criação - BombeirosFernando Veiga

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Criação - BombeirosFernando Veiga

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Criação - HospitalFernando Veiga

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Criação - HospitalFernando Veiga

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Criação - MonumentoFernando Veiga

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Criação - MonumentoFernando Veiga

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Criação - BombeiroPriscilla Bellafronte

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Criação - BombeiroPriscilla Bellafronte

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Criação - BibliotecaPriscilla Bellafronte

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Criação - BibliotecaPriscilla Bellafronte

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Criação - IgrejaPriscilla Bellafronte

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Criação - IgrejaPriscilla Bellafronte