diÁrio polÍtico i mtuiosq i sexta w) m do j...
TRANSCRIPT
A
W) m m
•E' necessário republicanizar a Republica". JOAQUIM MURTINHO.
I SEXTA
m
j MAIO1924
DIÁRIO POLÍTICO I MTUIOSQ
DO
lüwm Pessoa C. fe lügjjüjRedacç5o, Administração c Olüclnas:
Rua üucjue d<fc Üaxlwsj •&*>*
Paraliyba do Norte—Brasil
Redactor Gerente—S E V E HI íi O ALVES AYRES
tgggSSSSStiSwSlwwWwWSwW.
Anno II N.- 139
"O JOBlftAJL"
PUBLICA HOJE:H'elcjt;raMMiia« retido».A ileiiNagem do snr. Pre-
Nidente da Republica.A eterna manta...BíSwos e frisos (Aladlno).Cotas.'J"J'«ftisto (W.)O problema de trans*
porte."O Jurnal" social.''O Jornal" esportivo.A Successão presidencial€<al'ua.O crime do espraiado,lil Congresso de Agrlcul-
tura."O Jornal" militar.A estrada carroçatel*Obituario."O Jornal" da praça.Edital.V-nrSMS noticias.
Teienrammas retidos
— IrilSO.—r*agBÍâí*Ca Pereira —
ípi^rfe*. do Porto.—Pessoa.—liaria Uns,—Banco
d» âSfl-asil.—£iBiHse fníOBBxaga Bob--
fcés>
ordem e cuidar dos dias futu-tos.
De par com esse acerto, vema preoecupação de melhorar asleis e a Justiça.
Em synthese, s. exc. o sr. dr.
JIrlhur Qernardes tocou emtodos os assumptos, não só pe-Ias realizações do governo, como
pelo que tem elle de fazerforçosamente.
Como preâmbulo do eruditodocumento, vem a questão dareforma constitucional, que deve
gytar dentro dós seguintes li-mitesl
j4 garantia do equilíbrio
financeiro;II Vedar-se a reeleição dos
'Presidentes de Estados;III O Governo da União
deve estar bem ao par da vida
financeira dos Estados, sem que-bra da autonomia local;
IV 'Permissão para o veto
parcial;A creação- dos tribunaes
regionaes ou de circulo;
VI Fixar o fim do habeascorpus, cortando-se-lhe o elas-terio ora conferido; ao mesmotempo, adoptando-se acções que
porque, convencido do seu pres- também considerável, no quadrotigio, tem sabido resolver todas as dos compromissosquestões somente com a sua in- 77:951:432$525.terferencia amistosa. Em summa, tivemos a me-
Ahi estho os casos da ®a- Ihor impressào da leitura quehia, fistado do T^io e l^io fizemos, consoante nos foi per-Grnnde do Sul. miitido pelo breve tempo duran-
Todavia, é matéria que exi- te o qual manuseámos a ex-
ge acurado exame dos compe- posição conscienciosa, minu-tentes. dente e sincera do egrégio che-
Os negócios inherentes ao Mi- fe da £A£ação.nisterio da Fazenda estão bri- .lhantemente tratados, revelando
¦ Risos e frisosj~
isagsinta da Republica
venham remediar os males quejjil (j(j qr Pl-jL se buscam remediar com aquelle
recurso extraordinário;VII Restringir as liberdades
do çommercio, quando os altos~4"**~' interesses do 'Paiz o reclamem;
Jl mensagem do egrégio VIII O estrangeiro, seus
Chefe da. tração, apresentada direitos em confronto com os
ao Congresso Nacional, na aber- dos nacionaes. Limite;
tura da sessão deste anno, é o IX A propriedade das mi-
documento mais convincente de nas, com a superintendência da
que o Brasil está entregue a União.um estadista como o momento Estes são os pontos cardiaes
reclamava. da reforma suggerida.
Homem pratico, severo e jus- A pratica nos tem ensinado,
liceiro, s. exc. deu contas á entretanto, que muitos outros fo-
ZNjição do que fez nos últimos ram omittidos, conforme tere-
12 mezes e do que é preciso mos de discutir destas columnas.
fazer por bem dos interesses da O art. 6o. do Pacto\ Fede-
Republica. ralivo (intervenção nos Estados),
De toda a peça, em que se constitue um dos graves proble-
enfeixom os informes de cada mas da Federação, diante da
Ministério, resulta o objectivo autonomia local,
commum: elevar o credito, re- Cremos que o Chefe da Na-
gularizar as finanças, manter a ção se absteve de o capitular,
sempre a economia e a bôa A 8erencia á'"° Jornal" P^eirm aos seus dignos assignantes,disciplina na arrecadação. ^ a8signaturas expirarão no dia
<§' deveras desolador o qua- 20 do corrente mez, a fineza dedro dos compromissos advindos mandarem renoval-as antes daquellede governos anteriores. prazo, para que não haja interrupção
O Ministério da Justiça con- na remessa-
corre também com as luzes do ============= =====
;::í;:t;;it:nf: «o Jomar esportivomensagem cogita: dos regula-mentos ao cod. civil, da elabo- "CeiBtB-o Esportivo
j • / a a„ Parahybano''racao do cod. commercial e da, rreforma do cod. penal. * .¦, t _ *.' , ,O sr. Presidente deste clube
O ensino e a saude publica ^ pof ^ intermedio 0 convoecupam espaço com muita ele- parecimento de todos os sócios áVação de vista. sessão a realizar-se hoje, ás 19
rs w i j .o horas, na sede do "Clube do Remo".Os serviços aumentes as re- " . ,. ...
Nesta sessão ficará definitivamentelaçpes internacionaes revelam a ^^ . {iliaçãQ do mesmo ,
capacidade do respectivo mi- ynistro.
A defesa nacional e o quemais interessa á nobre classe â
£TF_|||n MANlA...militar, sõo capitulados de mol-
de a se ter a convicção de queo nosso exercito passa por uma A V6rtÍQ6t11 k V6lOCÍdad6Promissora phase de remodela- -li-E •" Parece que a psychologia pro-$a°' fissional explica haver nos chauf-
'Por igual, os informes sobre ^ uma tendencia sub-Consci-
a nossa marinha de guerra, sen- ^ e inesistivel para a veloci-do objecto de acurado exame a Mq exCi>súva.defesa das costas, a pesca e o £, a^ regrasaneamento do litoral. Montado no seu carro, o
Nota-se, na parle financei- chauffeur experimenta a volúpiara da mensagem, que o Minis- da carreira...tro da Marinha, no quadro dos Essa mania não mereceria cer-
compromissos anteriores, figura tamente registo, se não fosse ella
com a importante cifra de . . um verdadeiro perigo, uma per-J00.065:546$000, o que, manente ameaça á incolumidade
nos tempos que correm, dá _0s transeuntes.idéia de uma carga além dos Mais cautelosos que sejam
recursos do momento. estes, nem sempre podem fugir
O Ministro da Viação alli k loucas disparadas.
se apresenta com uma cifra Hontem, cerca de 8 horas,
«A propósito daquelletrecho d'«A União"v emque se disse que
"o par-
tido não são os dez quevão, são os noventa queficam," corre como certoque o desastre resultou deum erro de revisão...»
(Dos commentarios).
Que importa fosse o não éTão misturado ao não são}Fica o Partido de pé,Perde a partida
"A União".
E' inútil, pois, que a confreiraLance a culpa á revisãoBuscando, dessa maneira,Exculpar-se do senão...
Que lhe perdoe a grammaticaAquelle fundo arranhão;E a matrona polymathicaFeche a sua RedacçãoAos artigos de Cação...
«O sr. Izidro Gomes éum seduetor.»
S. s. bateu-nos gentil-mente sobre os hombros econvidou-nos a ala con!:-nu ar, no gozo, etc, etc.»
(De um vespertino).
Destemido jornalista!Poz á prova o seu valor,Enfrentando na entrevistaO... terrível seduetor!
Foi tal o seu desassombroQue deixou, tranquillamente,Que o mesmo sobre o seu hombroLhe batesse gentilmente...Tanto amor á profissãoSó mesmo por vocação...
Aladino.
um rapaz de nossa sociedade
quasi era victima da mania dacarreira dos chauffeurs, numadas ruas do Roggers.
O auto 106, cujo motoristaé já possuidor de má fama nesse
particular, em correria desarra-zoada, quasi atropelava aquellemoço, que milagrosamente esca-
pou ao perigo.A policia—já que a fiscaliza-
ção de vehiculos e as leis mu-nicipaes a esse respeito não Io-
gram acatamento—deve olhar paraesses maníacos da velocidade,
que attentam aos olhos de todoscontra a vida do proximo.
mmnmmmggg. i -rn^T—¦»¦—¦¦'¦'—¦ "•-.i[;m.<mr.cM^MWV^''i.^^^^^^^^^^^^^^^^^^1Gazosasg m..\JVimt .«i-a.. oj a. :
D
m* as »aSILU
VA fcVAilllICA
OREB. cia Passagem, 120|
a r a fa v b a__^-n_, |M_, ,| | - --——¦———-—- - ' — ¦¦mpjp-p^—tt—r»'~r'T-'iw^**"^^*w*m..-s. ' ¦ *m**^^^^^**w*ammma^^m^*am9
rã2&hãuB(C g_aãpa_S.^SBSS m ¦ 15Sii5555SBi3nS5S nr~*t
1;?. ¦.
« ««. jMM&ni/u-wmmammmammÊmmimm wmmtmmmmmmmm M_-__3MMIi i_»j*,._»í HMI.1_IM«M__M
• . i).v*i;.__m_-.. .;
_MPI1-PPL «t cí wn __.
1 I 11 g fflfflBHBi ^ i q pi te ^ mm B» II ¦¦¦¦ ••'•--
i li ... -; -A
_-NJJWsw^W-___-t—..t .l*_.il'l|,|__|||l l_HH'l_|l_ll
£,&&&, prak »w aÍ2_ ra_ Si v^ i|
II |__ l%t^>Üfi I
_v.
í kms à $ à**$__ r^M-i >^^1 % l_ é I «'.'."VA __ _¦ fáJ r.'* . .^ Bafa
;«_ í$Xk.£&:^1^^^ \IÊÈ3^3E8I6Í_§__.__M__3_|8i prtf
IPNê1r-fE__
II
4CSA E DROGARIA PESSOA I1>J_V
*. ¦
]. Pessoa & Irmão___.¦:_. — ___.*. afiarão d» Trluiuph.» — &<>$
COMPLETO SORTIMENTO de Drogas, productoschimicos e pharmaceuticos.
Preparados Nacionaes e Estrangeiros.
Medicamentos novoa Preços Resumidos
I1
«1 m m '¦' •'¦' W- ¦'¦¦ a a n «_ -.a Ç&s_fí_ I
I •¦^misSÍ-. de HAVANA
S__iy__® ®_ss.^^ 'sesesâerslí
Ür___ afilü 0fe- áL3*. íí.. Q vJ»Ju' s__ i_á afl *e_5f
1I AI E'tf-|
Únicos agentes neste Instado
wefiaria Carsécsll í^^jr^ei^ia A_t_o.o_riix_L & Q.-: DE
Moysés Derman
^fc__
I wo i
§ I Vinhos I
^ TITS SÍLVA & Cia1— *RJ
mcror em sortimentos. A menor em seus preços.
por isso a preferida das exmas. famílias e noivos.
Antes de eomprar, visitem-na.ia Ilaelei -Pinheiro, 305
PARAHYBA DO NORTEEndereço telegraphico—DERMAN
mara &C. a
a -^TffK-t^-a-^y^ary.-WP^!-»
:_£30£_£_Og__-3_3__-30E-SOE3QDsif ** w Bggjjgjjjj
íl •s H __JI lil ___$ %_.*? f__7 8& *•» QBE nclvi ^j_kliOliEOo
I5.3São os
E5Í:__'É
_"15^K-S_Si_M£-S*w-K-w-5ífi-5S--_i ___-_ê_SSBg-5OTSBi
437, Rua EpKaclo PessAa, 437
COMPLETO SORTIMENTO DE FAZENDAS,||| MIUDEZAS E PERFUMARIAS
^liTIGO& PARA MOMKMS
||J Teleph&ne Caixa postal n. 54
melhores! hO UNiCO 1H
ÍS r a si ci a P r © su 1 ©|__ Mf
na Exposição Internacional?IiH do Rio dc Jíiixetro
lÁeflnaçao de àssneiàfrj seti8*a-ia â Vápofi*-©as de élgârròíl e liélílclas
Casa Smp-sHadÍQraKerosene, farinha de trigo e demais gêneros de estivas
DEPOSITO PERMANENTE DE SAL
Campina -Urancle Miaes em: daaralilra
Sede principal: 32, Praça Álvaro Machad», 32
i^fc*r_aLg:_..yrl_»_5», do Norte
CMstimo.. j. jp*5 11*
_5_5___g_aBB-g_a_--_a_-_r*-_-_g-Bgg^^Ii BBITTH L¥H1 Hk Cia.
PH
í:
.o R
IH Parahyba cio Norte(Sftairro cias T_"l.5_©he2i,as.)
II Casa fundada em 18T3.FASKEiüBAS _EII GKOSSO.
...
Caixa Postai no. 12—End. Teleg.—LYRA—
an
8
i CONFERIDO A INDUSTRIA
1 vinícola do norte do paiz. I i
P CÓDIGOS.--''.KlBEIRO—-A. B. C—ô.
W*^». í j >?s___.:^_!^«__^_^u«.^así^J53^.í^-'»
I I7¦ raei__l_-_s I
Maçaria LEU i iü
RUA MACIEL PIMHEÍRO N*. 110 ||IVA11AMMV9MA »0 MORTEl_^.___^_______S_Í_í_ÍE__Í_-l_-^
" O.
_ .--'_
m___ài I
râi,1
iffj
riãl
ri^F MMMM^MW.^MMMMÉiQ&^M OF.JI <
iüi
mriãl
Sr
^__
C/5^D.4 PEL^ ^LT'^ SOCIEDADE.
Formula cujo segredo custou 200 CONTOS DE RÉIS.
8_'___eoi_. ees^ioMario^i neixíe E_§Iaclo.
Silva, Ramos & Cia.288, RUA MACIEL PINHEIRO, 288
A' venda a varejo :EM. TODAS AS CASAS DE PRIMEIRA ORDEM.
ítt!
•Mi1i T
e Bebsdtas conceiçT. T. Barbosa
Graude soitiniento de cigarros -^charutos de todas as marcas. cbmmiraica ao publico que aos productos da sua fabrica foram confe-
Brinquedos para creancas, bonbons ridas medalhas de ouro, prata e bronze pela Exposição do Centenário,e artigos para fumantes. e diploma de honra pelo Instituto Agricola Brasileiro.
ffSDvrrn riinA .__? m__*ir«ft Excellentes vinhos de caju, genebra, laranjinha, vinhos typoIAPJbCIA_L CALDO D& O/LWA do p^ ç M;scafel) vinagre e Ucore5.
MEDEIROS _ PINTORua Duque de Caxias-- PARAHYBA
— Ru*. V-S..O-.dé.de Pe.oli.^ — S3 PABAI1VBA
w»WfiSi_>-M"-i*-tu,w-.r^
1Alfai8taria Carneiro MOV EL ARI AS E^B. W RN El RO ».___*_ t«_.h__,.1_d_1
Lf5J«
L.WJl__-1
ri H
8. CARNEIROCompleto sortimento de casemiras,
brins e fustões.
•âí?. S.ua .-Ssm-.í-í Í'lnStcii*o, IO
PARAHYBA DO NORTE
Os Seeunitino Ferreira PassosOfUeina meclianiea <_e Carpii-larSfa
Ij>e-po__.i1:o <3L© macie.ros
íORBlíO BAWAWE3IBAfi.
l^_=_.t-__tt_t^rt__=- caio cio 5?*ffoJrte.
i
•
O JORNAL 3
ootas '? i*ll-l ¦!*!¦.» 1.1 l + l+H+T%Tfl
* ' ' ' '~^"'—^Ja"':-"" 'íí ii' aí ii il.
1 II praça do flelopio. I. O nosso publico não attentou a-
inda, suficientemente, para o de-sacerto que representa a Praça doRelógio, a aer feita no Ponto deCem Réis.
Verdade que não na approvatoda a Parahyba sensata.
Mas poucas pessoas já pensarambem no disparate que aquella praça,no local e preço em que vae ficar,significa para a nossa urbs e paraos cofres do Thesouro.
Uns quatrocentos contos de réisle foram nas expropriações de pre-dios bons e da igreja do Rosário.
A demolição das casas e da i-greja, a edificação da torre do Re-logio, a organização do jardim e dospasseios talvez—levem ao Thesourooutras quatro centenas de contos.
E tudo isso para que?Para termos horas certas?—Mas daqui estamos quasi a
apostar que aquelle novo Malakoffvae regular como muita gente quesuppõe ter juizo...
Vae ser um novo relógio da Ca-thedral, cujo credito na certeza dotempo é bem problemático...
—Para lucrarmos uma praça?—^Mas nós já temos bem proxrmos aquelle local, mais de meiadúzia deilas, bellas e... deserta!'-=- Para alargamento do beccodo Rosário?
—Mas não era preciso tanto!—Para que, então?—Para que, repetimos, um traba-
ú-,.q daquelle porte, sem finalidade,seaii i.í.ilidade,—numa épocha decalamidades publicas era que não éindifferente ao erário tirarem-se-lheoitocentos contos para uma obrasumptuaria?
Nao o sabemos.Perpetuará apenas aquella praça
A estrada carroçave! da várzea doParahyba vai ficar inutilizada
de uma vezUm dos nossos companheiros teve opportunidade
de ouvir hontem a um illustre engenheiro civil conhe-cedor da zona ribeirinha ao Parahyba, no período deSanta Rita a Entroncamento.
Depois de descrever o illustre profissional a deso-lação e os incalculáveis prejuízos, resumiu: muitos dosnossos melhor»s engenhos estão imprestáveis, não sóporque as cheias destruíram os cannaviaes, como porque o rio lançou camadas de areia tão densas e tãovastas, que a terra não poderá mais ser cultivada ali.
E urgente e imprescindível, accrescentou o aba- Ilisado profissional, que o Governo mande construir uma ?estrada em substituição á que existe na várzea. i
Esta não mais poderá assegurar boas condições gde transporte, com a queda da ponte da Batalha. Estaponte não pode ser restaurada; e se o fosse, restava afazer outra de igual tamanho por sobre o nove canalaberto adiante pelo Parahyba. E' impossível obter-sealli o transito como sempre foi.
A única hypothese a facilitar o transporte é aseguinte: uma estrada que parta da villa de SantaRita, rumando a coluna do lado sul e que, seguindopela encosta, vá terminar no Espirito Santo, por trazda casa do dr. Adalberto Ribeiro. D'ahi seguirá' para a villa, exigindo-se, como condição sine qua, aconstrucção da ponte que, parlindo da casa do sr.Marrafa, termine dentro da villa.
.Sem estes serviços, as communicações até Entron-camento estão interceptadas, a não ser nos trens daQreat Western.
I0OOOO0TOQ9© Ò000090000Í
(¦onsiioado!!i
#fdííí Ii 111 ~r' *
íi CAFUAjl' ,-»r- ,..,1- .. a.. .....,.,i
. a .¦-IVtfi-'.' '.
"ORINHELIA"DE OLIVEIRA JÚNIOR
BRONOHITEASTHMA
COQUELUCHEROUQUIDÃO
tPedir "Grindella" de
Oliveira Júnior.
«Nestas condições, o go-verno não pode amparar,agora, nos termos exactof dodesejo do sr. presidente, ajusta aspiração de melhoriada nobre e numerosa classedos fúnccionariòs, mas vaeconceder nestes dois me-zes de maio e junho umabonificação vantajosa a to-dos elles.»
(De um editorial d'«AUnião, de hontem).
Fúnccionariòs! precaução¦ ¦—==:'- Que essa bonificação,
Se o sr. Solon de Lucena não (Tapia velha e cruel)a retirar, sabemos de fonte segura, £• uma especie de melque áquelles elementos, entre osquaes se contam os srs. senadorMassa e deputado Octacilio deAlbuquerque, não a apoiarão.»
Que só causa indigestãol...Tanto que, após a eleição,Será transformado em felPela deterioração!...
U J? Hifarmmt22o. BATALHÃO DE CAÇA»
DORES.Serviço para o dia 16 (sex-
ta-feira).
sueces as a
«espera, entretanto, queantes de deixar o governo»feita melhor a previsão dassafras, poderá realizar qual-quer melhoria effectiva nosvencimentos do funeciona-lismo, sendo certo que en-corporará a estes, definiu-vãmente, o augmento pro-visorio do Decreto n. 1180,do anno passado.»
(Do referido editorial,).
Dia ao Batalhão, sr. 2o. tenenteEverardo de Barros e VasconceUos.
Adjunto, sr. 2o. sargentoPantaleão da Paixão.
Guarda do Quartel, srs. 3o. sar-gento Joaquim Alexandrino e caboEuripedes Accioly.
Guarda da Alfândega, caboJosé Balbino.
Guarda da Delegacia Fiscal, cabo g arrepiada, essa historiaSeverino Gomes. „. ,. . „ .Guarda da enfermaria-hospital, De melhonf effectlva-
cabo Antonio Gonzaga. E, quanto á incorporaçãoReforço do Quartel Novo, cabo Da tabeliã provisória:
Gomes de Albuquerque. Ella é mais aleatóriam ««t i j n •. •• i f x • . Ordem a Sala de Ordens, cabo r\íNo Jornal do Brasil, de o do ral, em vista do conhecimento dos Gama Cabral q mverno no sertao
cak0 Ou, da safra, a previsão I
Até põe a gente esquiva
O que dte a imprensa cario=ca a respeito
ih
., ¦• i corrente, encontrámos o seguinte so- contractos de que fez parte e o novo Qrdpm 4 Sprmhiiíiia gestão municipal do paradoxo... bre a suecessão presidencial deste espirito que anima as correntes po- AlVaro MonteiroEstado: HtiSf da Çamara- \ Dia ao telephone, soldado tele- Isto P08to> deixo a9ui«Está convocada para o dia 18 Us que impugnaram o nome do phonista Alexandrino Rocha Este aviso salutar:
do corrente a convenção do partido ?r Suassuna contam com alguma Piquete á Sala de Ordens, sol- -E' mais certo orthoorapharsituacionista parahybano, afim de intervenção oo sr. bpitacio Pessoa, dado-tambor corneteiro João Jovi- (Seoundo os mestresYRóm /escolher os candidatos á suecessão Entretanto, a noticia que temos diz no> ^egunoo os mestres-j com ido sr. Solon de Lucena no gover- que o sr. Suassuna é, principal- Piquete ao Batalhão, soldado tam- A P Vfa mcorPorar!no do Estado. A eleição do novo mente, o candidato dos parentes do bor-corneteiro João Eduardo
Jornal" socialAnuivernarlantes :
de hoje:
UNIFORME 6o.
illestre-escol».
"O Jornal"
a senhorita Maria, Theresa de presidente se fará a 22 de junho. sr. Epitacio Pessoa.Medeiros, filha do sr. major Fran- A Commissão Executiva do par- ,Nesse ,P°nt0 eJtá a pequeninacisco Cugenio Gonçalves de Me- tido situacionista ampara os nomes cnse P.arahybai?a- Se se accentuas-deifóâ, funecionario federal dos srs. João Suassuna, Walfredo £¦*
divergência e o sr. Antonio üe accordo com o art. 40 doGuedes Pereira e Flavio Ribeiro Cfdos fosse, a exemplo do Ceará, R. & M. foi alistado, como sol- Acha-se á venda diariam^ n,
o sr. dr. Severiano da Gama Coutinho, respectivamente cândida- ^n»do para mediador certamente dado tflmbor comt{áto, para ser- Livrark «sita PaulorTrTml
Mello, nosso conterrâneo, residente dat0,s aos fost0.* de .F^idente e f*
S1' ouasi,una Perdena a Par" vir neste Batalhão, o voluntário ciei Pinheiro, e na Agencia Ve-em Minas Geraes. d\ ]°'
e f'
vlce"Presiclentes- ' _ Lauro Evaristo de Sousa. cchi, á rua Duque de Caxias, 519.
_ -., Não obstante o" caracter termi- _1 E3E3E3E3-E300E3o estimado sr. João Celso Peixoto nanle dafnotlc!a' ,eStamÓS se8ura" Outra informação, quanto á Pa- D «•.,,• . .»
j \/ íi l j £• mente mtormados de que na repre- rahyba, e de que foram expedidos * afa erreito de alistamento, A pji__•}__<de VasconceUos membro da firma sentaçSo ^eral da Parahyba acha. teiegrarnmas á bancada federal, re- foi mandado inspeccionar de saúde, Ml UlII lG. retruca & Ca., desta praça, pa apresentada encontra forte re- latando a decisão da Commissão 0 civil José Rodrigues de Men-cavalheiro dos mais distinetos do sistencia. Tanto os senadores, como Executiva. O primeiro a responder, Jonrn c ?nosso meio social. os deputados, não vêem favorável- acceitando, foi o sr.
' João Suas- **' esteve hontem em nosso §a
Pelo grato evento, apresentamos- mente a ^ndi^turâ- do sr. Suassu- suna ,
'. M .7 binet<* redaccional crescido nu
il • (1. ., na, estando á frente da resistência Não sabemos, porem, se o m- ÍNo requerimento em que mpro Jj .«rMrlflnhfae „„, n™ ™„lhe as nossas sinceras felicitações. „ „n^n, v^,;. M-;..« r* „«. ^m.ia1v^tó» r i c , n , l, mero c3e estuaantes, que nos vie-oes- o senador Venancio Neiva. Já na forme é exacto.»f^arahvba se verific
Visitou-nos hontem o sr. Oli- tado situacionista, o sr. Joaquimveira Saldanha, representante e Pessoa, director de um matutino da
,,.-,.,., , a. caho chefe de peça Pedro Maia i • • , , ,aratiyba se verificou, como aqui "A Nação , de 5 deste, publi- de Carvalho pediu transferencia "
™ arbltranedades denoticiamos, a reserva de ura depu- ca a noticia subsequente: ^^
gat"aj^0 Q f0 qUe foram victímas Par Parte doI. (Villa Militar, Rio de janei- §uarda civil n- 48* ^ P°nto no
pra>'ropagandista do bem feito e capitalparahybana. Aqui, comquanto «A ^?a©ce^âo na Para- ro) 0 sr. Chefe do D. G. deu Jardim Publico, pelo r.otivo dev. APTfi os representantes do Estado mante- nyna o seguinte despacho: "Indefer- - —k -li». . .
amia maior reserva, há grande ^^ m mm k ^ ímo pjgj£ fo».-a r>nri «s representantconceituado magazino aACiU- ¦&££-.. a .
m ip.ArMr j- nham a maiorALILIAUfc. que se edita na trabalho contra o sr. Suassuna, semetrópole federal. vindo de arma de combate a revê- Q sr_ Solon de Lucena, presi-
O joven confrade da impren- lação de contractos de que foi be- dente do Estado da Parahyba, in-sa Carioca traz a missão de pro- "dící8"0 esse deputado. sjsíe elTl fczer $f.u successor o de-
pagar em todo norte do Brasil E* notório que o sr. Antori.. pulado Suassuna.ii .... i • , Carlos teve expressões muito pouci Lssa canoidatira tem sido muitoaquella íllustrada revista, reoosi- t il-ji.- i4 "luouauaa »wt. w, "tuíu Kivcr.iveis ao sr. ouassuna, que en- r.ial recebida paios antigos eíemen-
tono constante de variada e es- traria para o governo desprestigiado, tos do partido ào sr. Epitacio Pes-colhida collaboração. por alguma forma, na política fede oa.
lísar a chul r 3 douro.
ra
se acharemva no coreto d
Pelo que nos contarfim, têmtoda a razáo os jovens, que iam
em vidros e caixas de phanta- sendo victimas da sanha daquel-
zia próprios para presente, le S^-^qúe talvez tivesse a-
i .„.„.,. . __. chuüo bonita a tragédia de Sady-mim MORiLLG LEMQ3 S Ca. ..,.„,.
,.'.
l\i.
Ih sN »A * IT* J-, H
li J < 7 JáBH i *•*•*¦ * .« <£ 3 tMl $1 fft « ü J «
© 8 sts 11Al 18 O "2 « a &fj I J? v - - e
Ml fl - ^ - n•£»d
| B?sa tj o rj »
Ü ÍViB.t.lJ/fl\ I **¦ 2 « < *# rj * V « ¦ íKm % •¦ 1
(OMOU
j^jlM——IÉÉ »**aM«»MMMWMiMBgw —ww wwanimaiii——l i ijj!JJJ!JJ55E255H55555!I!!5!5— ¦- --•• —• •• -— *— I
í* y^^J^^y" ALFAIATARIA j¦ ^<A^ J^ Biagio A. O-iriásig V^ %V$> x^ Ivenlda Beaurepaire Rohan I
y^^^y^ n/248 e 252. I Rlia QUqUe de Caxias*" ^Q^ ^klb% Completo sortimento de artigos |§ 1 ^ ^!S^y^ * Para homem. ===== mg ^"^ «O» HZ—..^^ 9
V1^ Calçados de primeira qualidade. .11 8^^ Pre<:o sem competência (j
**23 B ¦ ' .ininm&xmcMm.^^^*^*» .
Antônio guerraK.imI. Teletf. HÜMBRHTO
Marca de calçado r<"Humberto"
~^=acz
Hl 1. DAS NEVESJ HGrande e variado sortimento de 1
estivas em grosso e a retalho.
Rua FcIEppéa «u 99
mym ^^
12 I PADARIA PAULISTA §
«nica premiada com medalha dc ouro
ESPECIALIDADE; PÀO SEDA e PASTELARIA
Absoluta hygEene cm iodos os trabalhos
Deposito para venda em grosso e a varejo, á Avenida
5 de Agosto, 55
ATia eneommcudas dc bolos para Mies, casamen
tos e baptlsados
JOÃO GOMES CARNEIRO IRMÃO
TBLRPHONB *30ff5
—>
II——="
PARAHYBA DO NORTE 1^^^^^^^^^^^^^^
iíIIi^iiTi^iiiiw*i ii ¦¦¦¦iiiiBiiiiwii'1'MiiinTn ~"*~*MM***B*™*"'*M**IM
Armarinho e Modas
Especialidades em artigos
para homens.
Centro de novidades em artigos para senhoras.
Perfumarias finas, dos melhores fabricantes, nacionaes,
europeus e norte-americanos.
»ua Barão da Vlctorla n. 9M
Telegrammas-ESPINOLA -o- Telephone n, 633
HI50IFS5 = FBHÍíAMBüOO
v âludiS 00 ISllSlflttP « W* Produz ©s melhoresexposmtaoores oe I © mais ísfismsacl©® sa!sarai©tes »J@ paiaz
ysmaE^PORTiUDORES »E
Igodâo e HssueCods. RÍRI3IR©, BOBGES e A. B. C. S.» etliçÃo
Telesrammas-eÃLDAS sbsbbs Caixa Postal 21
Pedro Go£-saIves9 1
Parahyba do Norte
1 Grande prêmio na i^xposiçâo Internacional do Centenário
CAIXA POSTA, 70ir—BT**il*asi
END. TEL. "SEIXAS"
¦*
WSílròs, Trltnraçôo e Expor taça» «Ie ;%.«sticar
Únicos recebedores do afamado cimento "BUFFALO
Deposito perixiaixento ti© exY£t.s*x<& £&.y^»&cLo& c3L© £í.y&.yx3s.& para ía-l^oclía-O
CAIXA POSTAL N. 3 Códigos: RIBEIRO e BORGES
Capital Rs. 8©o.ooo$ooo - em 416 ecçoes de Rs
Director Presidente ¦- Engenheiro José Heronides de Hollanda Costa
Director Secretario - O/ifer Adriano von Sohsten
Endereço Telcffr«pEiEco -~- i? B H W A M 15 M S
Pra^a 15 de Novembro. 103 % Parahyba do Norte
m
m
0 use em Camn na MESCRIPTORIO EM PARAHYBA
Riaa Rarâo da Passagem, 9Caixa postal xx. 96
A mais bem apparelhada Usina de beneficiar e prensar algodão, existente neste Estado,
e que, gosando de favores officiaes, offerece aos Srs. agricultores e exportadores de algodão, as
seguintes vantag9ns:
I0'i. de abatimento) sobre os direitos de|exportaçOi) e 6ü'j. nos fretes ria üre^estern, defCaoiDina a Cabedello
alem de boniíicaçõe especiaes que cotó(iá0qíjcllc que preencher 8Suconcições da láella em vi§or.
Fornece gratuitamente semente expurgada.
CASA DE CONFIANÇA: A MAISIANTIGA DA PRAÇARua Maoiel X>±x*.**e>±YO ^A2 & «íS
Telegrammas MMA 'ffelephcae ». «S
CAIXA POSTAL 60-Usa o Código RIBEIRO
20$000—é o preço de umaresma de papel branco, com300 folhas, tamanho 0,94 x0,72 para jornaes e para embrulhos, no Bazar Parahybano,á Rua Maciel Pinheiro n. 7.
LOUÇAS phantasia, gran-de reducção em preços noBazar Parahybano. Certificae-vos, é a Rua Maciel Pi-nheiro n. 7.
¦ "¦ajf*:
X -.<u-_..._. .,. -¦¦ êmmiW:
O JMMKNAI, SBMBWMBWWWW__»ÉW»M_Bgjg~~j~~gj _•__¦__ "!*a!t!m:f^,*-yf. *!*_3R!í!
etxas ErmGrandes armazéns de bac£;JlhftM
Vendas em grosso para todo o norte do paizCaixa Postal, 5 wmm End. TfiL "Seixas"
Cães da Alfândega,5l RECIFE — Pernambuco
Moveis de Estylo? V. Exc. encontra vistiando8 Esposicio k Moves da
Serraria Navarro
1 ¦Ldlil llíd
n fII I1IIIIP\ ri íT i illífi J$J_1.üUllluu II. ilulibtuUi
6 €A^ • C* -.«I j«l __?»_ «atk—Iw-». íf^JLi JÍ""~_:*
Maciel Pinheiro 212~Parahyba do Norte
GRANDE FABRICA A VAPOR'Curte ao chromo vaquetas pretas e de cores, Maio branco, Pelicas brancas e de
cores, Carneiras pretas e de cores, etc, etc,
Especialista ei .aptas mmnk Iéoiíib marca BESISTEHTECnrte ao vegetalgsol» c raspa* laminadas, raspas fi>r'**pt*r4S<l»«í* par* « fa-
lírico dr malas e ttumaattíOH, etc.
Premiada com MEDALHAS DE OURO nas Exposições Internazionale de Milão,Municipal desta Cidade e Internacional do Kio de janeiro, de 1922
Fabrica e escriptorio: Ladeira S. Francisco Ns. 53'z\e 95 Ctolna Postal, 4®
Códigos—RIBEIRO, BORGES e Â.|B. C. 5.a edicçüo Telegrammas-GUSMaO sr p
PARAHYBA^DO WTOlãCr»
Pharmacia do Povo CASA MORTUARIÂm Mesquita t Irmão * "¦"- & "¦"—
Oiras-tcle X^c_.t)_rio-3i doAviam-se receitas com o maior Veie-.» & Ato vtcie«i
escrúpulo e sinceridade. ..Grande sortimento de especialidades Confecções de Eçaa, Altares para
pWmaceuticas. Wptisados « casamentos e ornamen-taçõea de igrejas.
Avenida General Osorld, 40» Acceita chamados para fora e den-tro da capitai a qualquer hora
H *
Parahyba do Norte
^í3SSS53S3ç2SE^^ÍSae^!9lJ_^I Mov^larla Formosa
do dia ou da noite.
Dr. Gama t Mello, 119
Parahyba do Norte
__§ jíS H ffl fe*5 _tJS ®
f •¦ • a IIs^anitei a iiiiMfiifi©iflilIlhtíS G illluuvLliw
$ aqsntes o tioposltanoa oosit
©
t> EJ.I&COS» & PAULO | colo mi HO1
K| Moveis, camas, lastros, colchões, junco, vime, tapeça- 1
fi rias, cortinas, espelhos, vidros ira e crystaes, etc.
jjjj Vendas a dinheiro e a prestações |Avenida Beaurepaire Rohan, H
ioo _ ii_, _ ii
E___S__S__S_ÍÍSSSSSg5S&
? unicamente a casa commerel<le MÍQrdèsts quo tem
Importação dlrseta di Japli.
i 128 a 134-Parahyba do Norte
^4S___S_i__g_iia_Í!SÍS^B_ÍBr
Grande Fabricadfe camisas, ceroulas, collarinhos
e pyjamas.
Moura, Bastos S C.ARua Barão do Triumpho n. 450
Parahyba do Norte
_~____l
End. telegraphico QUEIROZ
Rua 15 de Novembro, 503 a 511
RECIFE —P ERN AMUCO
A maior casa abastecedora
do commercio dos Estados
do Amazonas a Bahia.
e<General, Bentley'a, Borges,
A, B. C. 5.a 6.á eds. tRIBEIRO
I$k C i fl ¦ 1
soei Pâ 0€3--E3-€3-E5--E3'€3O=€3-E3O-E30
HHOiCKEPARAHYBA PO __^gÉJj
Ú Compradores de algodão e caroço dc algodão.ri Prensa Hydranltca para enfardai' algodão.
GABINETE ÉLECtRO-DENTARIO 3
Fabrico de oleo dc caroço de algodão, w
Agentes de varias companhias de vapores: jj
A PEREIRA CANEIRO 8 Ca. LIMITADABE|1 Agentes da companhia de seguros :-North Bristish & Mercantil
i
Companhia, Commercio c Navegação
Insurance Company Limited, Londres.
Representantes de diversos bancos
Escriptorio-RUA 5 DE AGOSTO N/ 50
CAIXA ÜO CORREIO, O
ENDEREÇO TELEGRAPHICO i^O^ÇtEg__!^SS_ãi;gi_^?2Sg
iIIIe I
Q O mais completo desta cidade UeiM-' IO 13? |r
SÉDE-Natal, Caixa Postal n. 44 D EIVÍ(IÍ0 RaUialIlO |
IFHJAES:«.Parahyba. Campina Grande, AlagÔa Grande S P»^ s Pharmaceutico
i'«>lllMa<lf»i*a & exportadora «fie AlgOflaO Caroço X Trabalhos perfeitos e garantie deiuai» Gêneros do Paiz
m
i_^v_J- ^« m^^I f-^ — yy ^_B^^P^^*_f^^J__^^____^^^__^^3_&__5_^_£^_P_l_____^^____^__Í_^___3l
i_i1^.^MMM_«iiiiiiii__ni-iiiiiiiiii~~~iiiiii'i~iiiiii ii iiiiiiii^«maMj!tfa_.a^_ga_aKsa;jB_--WBS
CAIXA POSTAL, 49 End. Teleg. WHaRTON
P«lfl»ete ff^« /%isís<5í>c:Ha,ea« €^í»»M'ítiieifio.il
dos, de bridge wòrk, coroast de ouro e porcellana, denta- h|
[!] duras de Vulcanite, incrus- Iiitações a ouro e mistas, j^3
etc, etc. |
\ Rua B. do Triurripho, 271^1' andar Q
It-feáaiS- 1 1)0MiilPMi NI3
n § n ííi i€|lii fâ
I
II11HiI aI è mÉ íi \
Wit ¥~i. ms Ba «2 Sm ks fiij
fesS'M m M W w ES irl r i s*»;' Sn ".• C-S 5!^ «4 ra Wx ki láà
A
ra __
»aara T!
Miudezas e Perfumarias
End. Telegr. ¦¦ 0DIV1ESQUITA - Caixa Postal, 45
Rixa Maciel Pinheiro, 38
Parahy ba do Norte
ti „ éas ESS5
ng'^^^lTr-MarfHl~n^Tl^"nlil*"*¦
WWA ÉLIlCIEEi piwmeibi© ç'tó
Estivas em gsrai por atacado, €sn pranái esGala
Cimento, louça, v:dros, arame (arpado, arame liso para amarrar algodão, assu:car, louça de agatha, etc
Refinação e irüuração de assucar, torrefacão de café
Òefipèito * g*í55!l Visco.ikde dc tatouaaa aa. $0
- ¦¦
'
SBlSSl!*^^ T" iiiirmrrrn-rirftaw-mrirw—iniii) i <gjjjjjjlggjl«j»WWMBI«-^^
1 iHS© CIIIE SE ESCLARECE•!?<--*-•«?
fl UlM 1 II Ii I II IW 11i111
II liIa «*_ II II 1 1 1>'* Qk 81 J?J ?:* Sfl ffisíl *¦»* Sufi RI I ní \ ¥ m i 11 illl_IJJ ITH-i-nlt-il
si11IM II II115
"¦¦"'«¦'"''¦¦"¦¦¦^
ciento traMio ii site mezes.1 láitÉ k Invastigagües sle S. Pauio, apó«pe restabelecer a verdade sobre o ciaraé crime li Isiéi
O criminoso, um morphetico, que sse acha cumprindo pena na Ca-deia de Ribeirão Preto, confessa rvfrancamente o seu hediondo delicto. *sss'
*>' '•-?;.rtT"w.l*PiB • A^nvKumiáii
'""* ¦»¦-¦¦¦¦ ~~-| wSmmmmmmmMmmmmmwim ¦I *
rruf7vj*^\iz,
Nenhum dos detalhes, por maiainsignificante que parecesse, deixa-ria' tle ser esmiuçado conveniente-mento, e aó então a prova circutn-stancial, com todos os seus eiemen-tos de convicção, responderia aqualquer duvida que a espontanei-dade da narrativa do criminoso pu-d''sse porventura fazer pairar noseu espirito.
Longas, mesmo demasiadamentelongas, são aa declarações doctinti-nono.
Poderíamos resumi-las para dar ápeça odiciril uma feição mais le-ve.
Parece-nos, entretanto, qu. aoleitor deve despertar maior interes-se a própria palivra do criminoso.
(Continua)
Está restabelecida a identidade jda victima, e apurados os mo ti- 8
A.
vos determinantes do bárbaro ho-micidio do Espraiado.
..»,..' w»«r-tr'»Ta^v\* i iiyiwwawwfa»B
^Btsráaa. is=uoa_P
ÍEGISTODo «Correio Paulistano», edições
de 24 e 25 do p. p., iniciamos areproducção das reportagens sobre ocrime de Cravinhos, no Estado deS. Paulo, o qual acaba de ser es-clareado pela policia:
"O chamado crime de Cravinhos,qu.; na sua épocha tão fundamenteimpressionou o espirito publico, re-sístindo aos suecessivos embates daergucia policial—qua, todavia, comoóra se verifica, náo lograr., desen-yincilhar o emmãranhado das suassituações mysteriosas—volta nova-mente á baila dos acontecimentos apropósito de uma serie de hábeis epacientes diligencias que de oitomezes a esta parte vêm sendo diri-gidas pessoalmente, sem alardes, semrumores prejudiciaes, pelo sr. dr.Bandeira de Mello, director do Ga-©mete de Investigações e Captu--"as.
Embora decorridos quatro longosnonos sobre a perpretaçâo do mys-brioso delicto—dos mais sensacio-aaes desteg últimos tempos—é cer-to que elle vive ainda, palpitanteem seus traços geraes, na memóriade todos os nossos leitores, tão chei-as de emoção foram as circumstan-cias que o rodearam, tão ferozes osseus detalhas esmiuçados pela in-vèsligaçãò policial.
Antes, porém, de enveredarmospela narrativa das ultimas diíigèn-cias da policia com relação ao mys-ter osb caso, em que ora parece pro-j.eV.tar-.sé definitivamente um intensociarão de verdade, vamos, em rapi-do bosquejo, reavivar a memórianos leitores sobre os passados acon--úcímentos.
A DESCOBERTA DO CADA-VER E O RESULTADODO "PRIMEIRO
INQUE-RITO.
À 22 de maio de 1920, doiscarroceiros da fazenda de joào Sa-bino depararam numa pequena moi-ta, pouco mais ou menos á margemdo córrego dó Espraiado, na divisados municípios de Cravinhos e Ri-beirão Preto, um indivíduo que, co-berto com uma colcha, parecia dor-ruir a somno solto.
No dia seguinte, um dos carro-ceiro., ao passar pelo local, yeriíi-cou, que ainda estava lá a estranhapersonagem. Deseobrindc-lhe o ros-to, viu que se achava em presençade um cadáver e tratou logo dedar alarma A policia.
O morto estava horrivelmente mu-iilado, parecendo ter havido da par-te do malfeitor ou malfeitores a in-tenção de deforma-lo, para que nãolosse reconhecida a respectiva iden-udade.
;'•.' ^ tpi o que effectivamente se deu.i ratava-se, portanto, de um caso
rodeado de profundo jmysterio.Mas não foi essa propriamente a
circurastancia que deu ao caso tão
_».ru»#.r-7.«-"i
vasta notoriedade, pois commum-mente á beira das estradas, nos con-fins do Estado, se dão crimes mys-teriosos que, todavia, pouco ou qua-si nada interessam, a não ser den-tro do próprio município em que apolicia age para desvenda-los.
O que, sobretudo, o tornou uracrime excepcional e cuja noticia é-coou com celeridade por todo oEstado, iranspondo-lhe rapidamenteas fronteiras, foi a circuinstância deneíle serem envolvidas pjssôas dealto conceito social.
O facto, no seu conjunto de cir-cumstancia, está ainda na memóriade todos, para que nos alongue-mos em innuteis considerações.
Das primitivas investigações po-liciaes resultou que os autores domonstruoso delicto, que teria sidoperpetrado no quarto destinado ahospedes da casa de morada da ia-zenda "Pau Alto", em Cravinhos, depropriedade de d. iria Alves Fer-reira, tinham sido Praxedes Joséda Silva, Romualdo Serapião deOliveira, Antônio Leme de Sam'Anna, José Leme de Sant'Annae Justino de Oliveira, tendo sido ocontractante da sinistra empreitadaum certo Vírgillio Birn, administra-dor da fazenda "Santa Rosa", depropriedade de uma neta de d. Iria.
Como mandantes da trágica proe-za surgiram á luz das primitivasinvestigações policiaes a própria d.ida Alves Ferreira e & administrador das suas fazendas, AlexandreSilva, sem que, comtudo, jamais seesclarecessem quaes os motivos de-terminantes do monstruoso acto deselvejaria.
Como victima foi apontado umcerto Esaú, forasteiro vindo de lon-gas terras, mas esse mesmo indivi-duo, com iodos os característicos,indicados no inquérito, appareceuafinal, cheio de vida, para desmén-tir ã<singular asserção que o davacomo sendo victima do monstruosocrime.
Em sumrna, foi essa a conclusãodo inquérito elaborado pelo entãodirector do Gabinete de investiga-ções e Capturas, sr. dr. AccacioNogueira.
Seguindo o processo os seus tra-rnites naturaes, foram levados ábarra do Tribunal do Jury os ridi-ciados autores do delicto, sendo to-dos elles absolvidos pela falta abso-luta de provas, que autorizassemuma condemnação consciente.
E cerca de três annos se ecco-aram soore esses suecessos, semque um só momento a indiciadamandante do delicto deixasse debradar pela sua innocencia, despen-dendó esforços para o esclareci-mento da verdade.
UM NOVOPOLICIAI
Em meador. de agosto \ta\ nnnofindo, informada de que na cadeia
de Ribeirão Preto, um individuocondeirsnado á pena de dez annosde prisão por crime de morte, deraclaramente a entender a conipvnheiros seus de presidio não serestranho á perpetração do chamadocrime de Cravinhos, a familia ded. Iria Alves Ferreira, justamenteempenhada na rehabilitação moraldessa senhora, que durante cercade três annos arcara sob o pesode tão grave aceusação, dirigiu ásaltas auetoridades, do Estado um novoappello no sentido de ser esclare-cida a verdade.
Pro.nptamente foi encarregadodas novas diligencias, o sr. dr. Ban-deira de Mello, actual director doGabinete de Investigações e Ca-pturas.
O novo inquérito foi immediata-mente aberto e, sem alardes, foraminiciadas as diligencias preliminares.
O individuo em questão era JoãoLourenço de Sylos, de 45 annosde edade, brasileiro, natural daFrança, solteiro, jornaleiro, réoprocessado e recolhido á cadeia deRibeirão Preto.
Já então João Lourenço de Sy-los havia revelado a sua firme re-solução de esclarecer a verdade.Temia, entretanto, que, com a di-vulgação dos torvos detalhes âo seuhorrendo delicto contra elle se de-sencadeassem as iras dos própriosinteressados na elucidação do caso.A.ssim comprehendendo, e para des-via-lo do ambiente que se lhe an-tolhava desfavorável, o sr. dr. Ban-deira de Mello, por intermédio dosr. secretario da Justiça e da Se-guiança Publica, requisitou do juizde direito da l.a vara de RibeirãoPreto a remoção do indiciado paraesta Capita).
A CONFISSÃO DOSINO
ASSAS-
Não foi sem uma certa reserva,digamos de passagem, reserva aliásaté certo ponto justificada, tantase tão desencontradas foram as ver-soes surgidas sobre o jâ famosocaso de Cravinhos, que o sr. dr.Bandeira de Mello ouviu no pri-meiro e minucioso interrogatório asingular personagem que, com taldesembaraço, se promptiíicava aelucidar a verdade.?
João Lourenço de Sylos estavadisposto a narrar o seu crime.
E fê-lo, até mesmo com luxode detalhes, a 18 de agosto de 1923,no Gabinete de investigações, árua 7 de Abril.
Suas longas e minuciosas decla-rações foram reduzidas a termo.
Seriam ella. a expressão inte-gral da verdade? Ou tratar-se-iasimplesmente de ura embuste.
A' autoridade não interessavaque ellas fossem verdadeiras ounão. Seriam apenas um ponto departida para ulteriores investigações.
í
Daqui, do alto desta colum-na, (perdoem-me a chapa,) te-nho verberado, com a eniona-
ção de Ezequièl e com a plan-gência de Job, ou se quizerem,com o estro de David e a
prescienciade Salomão, que tudo,
por estas plagas, anda ás aúcs-sas do resto do mundo l
Também, Tíeus louvado, te-nho escripto para os peixes,porque na formosa Felippéa,reina o mais decidido horror áorthographia.
(Do cCambaú d serra do Tei-xeira e de Cabedello aos Ma-cacos, ninguém lê; não se lê
jornal lE' uma lastima, porém é
verdade...
Os periódicos indígenas têmo gyro ephemero, e sahem áluz, para morrerem asphyxiadosnuma alleluia luminosa, lidos
pelas raios do Sol, que os es-iiolam numa agonia immediata eradiante, duma epopéa grandio-sa...e depois, Ia se vão paraembrulhar sabão ou enrolar pa-lilos!
Feliz destino l
(5 dizer eu que se levantaum padeiro, madrugada em fora,para fazer-pão-para quem tempor norma escrever em letrasde forma nesta terra excetlen-te e sem igual!
'ü}£estqs paragens, não se ad'mitte o meio termo; ou seremos-oito—ou oitenta!
E' dos livros e cadernos,antigos e modernos. Porquetes prohomens discordaram so-branceira e honradamente de umapreliminar de candidatura, eil-oslançados no index, condemnados,excommungados, levados ao ri-diculo, como coisas de poucavalia...
Não nos assiste o direito dediscordarmos; aqui é: crê , oumorres!
Eu nào tenho a honra deconhecer o illustre paredro lem-brado para a governança, po-
rem conheço o Velho republi-co, venerando Parahybano-dr.Massa; sei das possibilidadesadministrativas e dos dotes de co-ração boníssimo do dr. Ociacilioe assim por deanle e, por isso,vejo nestes dois eminentes poli-ticos, cobertos de glorias e ser-vicos, dois èxpóenUs de paz èprosperidade para o restado;'por que razão, no meu intimo,não hei dè prejeril-o* ?
Cerlo, que, aorecundu-os co-mo os aprecio e sabendo-os di-
gnos, virtuosos e animados dofogo sagrado, sem desfazer $riosdemais, inclino-me para os seuslados 1
<Mas a divergência no par-tido tem sido uma coisa eleva-dissima, peta forma por que setem manifestado; a divergênciaé apenas uma divergência e nãouma scisão. São pontos de vis-ta, são apreciações e nada mais;como, então, explicaremos a atli-tude de quem procura ridiculi-sar uma coisa tão nobre etão alta?
talvez eu esteja a dizeruma sandice, desde que trata-mos de política e regimen par-tidario; porém, não sendo e nem
querendo ser político, as oceur-rendas apresentam-se ao meuespirito, com a meridiana cqrda oerdade e do bom senso.
Os grandes generaes de ter-ra e mar, nas vésperas das de ¦
cizivas batalhas, reúnem os seusofficiaes e ouvem as suas opi-niões e dahi, tomam uma dire-ctriz, um rumo, uma orientação.
£m política não será assimtambém ?
— HtWWWi «iears_i_«*. •* ¦'
à EQUITATiVA:—
Sociedade de Segnros sobre a Vida
Fundada em 1896. Si â *> «Te J t_ n e f «• o
Agente e banqueiro, Parahyba.do Norte
João Luiz lÉo É Moraes, ,^, .... , , y- ~- ~
45, ^ua Maciel Pinheiro, 45— Capital. —
Apólices cora sorteios trimes-traes era Dinheiro, liquida-ções em vida do segurado.
Inspector em commissão: —EDGAR PEREIRA
m
m pire sangueAcha-se a venda, em itabãyan-
na, a melhor e mais bem selecciona-da leva de zebús que até hoje deuentrada em todo o Norte do Paiz.A procedência desse gado é Ube-raba — Triângulo Mineiro— MinasGeraes. 9
Para tratar'com o seu proprieta-rio RAYMUNDO SOARES DEAZEVEDO—Hotel Avenida'(ded. Sinhá) em ItaLnyanna.
10-21
áL^****-, l ¦-:-¦';.,;• I .-¦¦ . « . * * .' ¦ ^
¦> ¦B-Pfc-.-".?¦'«-¦''¦-¦:-¦ . .-SSSK
¦
'¦ ¦'
.. .
O JOnHíataL. ^-*****Mt*HM*M***i*Miirt*ii»i**wiuiiiiiiiii uai ii—nii—ri i ggggSBggBBSIBSB^^
So^a Campos & Cia» Ltda,i
Ferragens, Cutelarias, LocomoVeis, Moinhos, Malerial,Construção de Estradas de Ferro e Açudes, Installações
Sanitárias è ÈlécííicaB-: Óleos, Tintas, Vernizes,Correias, Lonas e Cabos, é Objectos para presentes,
Knd. Veles. - SOUCAN == TELEPHONE N.Códigos usados: RiBEIRO, fi. B. C, 5. ediço
P*wa Maalel Pinheiro S. 107
\ V Jf % *%H
•
¦nífor
=aa=
lepr sen!¦ -
ps, OommfSBõBS, Cosispp, meigo e bsgurQ!Reguladores ele avarias
Br. Adhamar Londres
U Consultório e Laboratório Cli-I nico-Rua Barão do Tri-
umpho, 341.ÍW Exames de sangue, fezes, pói,Já escarro, etc. - Consultas:
10 ás 14 horas.Telephone n. 151
1 Faz applicação do 914 porum processo de filtração que evi-ta a introdução de corpos extra-nhos na torrente circulatória.Residência: Rua Barão do Tri-umpho, 341-~-Te/epnone n. 71
Chamados a qualquer hora
RAINHA DA il I
1 Cafoa do Correio W; -8*8 —?•-».?-.*—. Iliidéregó íelègrapfeleo "'Ifc&ILVA
CodigOU "Ribeiro", "A, B, C. 5' ed." "ÍBentUtf, 'Mascalie" e particulares
Papahyfcsa do Éwte «« UraslittlM MACIEL PINHEIRO 5A& /64 ,';,
,, Agentes neste Estado: do "LLOYD NACIONAL", Sociedade Anonyma com sede noLi Rio de Janeiro — Navios Cargueiros —• Viagens regularei entre o Sul e o Norte do paiz, Mon-Kil - • - ~
O mais importante estabe- | tevidéo e Buenos Aires5
lécimènto de modas desta fa "LLOYD ATLÂNTICO", Sociedade Anonyma com sede no Rio de Janeiro — Segu-Capital, erii tecidos finos (g ros maritimos, terrestres e ferroviários — Taxas módicas -— Liquidações liberaes;""IIL^uu^^^ctóST da "W°rld Au3KÍHary ín8UranCe CorPoration"'"ComP^hi^ !#»• dc Se8Ur0S MaxÍtÍm°Scharmeuse, crepe, setim, etc. |
e * erre8Í?C5<
da Companhia Expresso Federal, transportes e despachos maritimos e terrestres ¦*--- Sede no¦ a j in . . da L-ompannia mpresso reaerai, iran&poòflCÇãO He Altaiataria | Ri0 de Janeiro á Avenida Rio rançoJ N. 87.
AVELINO CUNHA- & Cia. -H Representantes cS® stersas casas extrangeiras e nacionaes
-?.-a ? «ai»
Clinica Médico Cirúrgica
Dr. Mario Neves Coutinho
Medico e Pharmaceutico pelaFaculdade de Medicina do
Rio de JaneiroAcceita chamados a qual-
quer hora
Residência: rua 7 de Se-tembro, n. 297.
c;
melhor ne-gOCIO
Vende-se o prédio r. 501,
Padaria a VaporSâo Sebastião
RUA MACIEL PINHEIRO, 329
Completo sortimento de mas-Sas finas e communs-
Manipulação dc milia©--piles, etc.
Acceitam-se encommendas
) para fora e dentro da ^Capital, garantindo-se
APTIDÃO E ASSEIO.
Pretos sem competência.
Enearresâm-ise do despacho «le qnaèsqwer mercadorias e ^eaieomitteadas a'&lfande$a. Rtàm «omo «8a expedi-efto para
todas as parles do interior d© listado e para o extraagetr©
i
:ASA DE PRIMEIRA ORDEMi
m „ ..BROS, LOUÇAS, TlMTAI VERNIZES —¦
AKOTfàéS ÍPAÍffi.4 PINTORES
i lÉííel para instalIacIfBS sanitárias =
Vende-se., n- i í* Na Boa Vista, das Barreiras, o
a rua Maciel Pinheiro, desta ^ n ,)0) com -ande ca8a de
Capital, a tratar no mesmo. morada, cacimba de agua potável
* -a**»—?—
Serviços completos para lavatorSos e mesa eitado o Eaialsqme disser respeito ao rassao.
LOUÇAS ESMALTADAS, DOURADAS E SIMPLES
wüOLliiçfc «d.© Vicia Vera O-rta.*»» o -ao LloydIzx-d-uettsri-al *Sti.l«A-iML-erlooLa3LO«i
Completo sortimento de |üVidros, Óculos e Pencinez f^
üArtigos para -phetographia |
Representante da KODAK |
l^arahyba do »©a*4e «rÍIS
1 Rua Maciel Pinheiro, 31 II1
T I
l^üS 11^
SS siiti?'
Completo sortimento de artigos para
homens, miudezas e perfumarias.
fe^eag^ssE-igaBsgaBiBaEtSM
I Cunha & Di Lascio fi .«a,Sá Arcititv.-ctws Bs ,III,II*,Bj« ;- M?3 coiistraetorcs rs
i == §
Teleg.: --- ?'morada, cacimba de agua potável. ^ m.¦;-•; ,. n.nTOTI, Anrcem terreno próprio, tendo muitas Códigos: RIBEIRO, A. B. C, 5,a eàcção e PARTICULARES /6^ Rufl ^^ ^^ /59(rueteiras, inclusive coqueiros íru- "~ ----- .-.----. -r
ctiferos, banheiro, apparelho e aguaa tratar no mesmo.
247-263 <KUA MACIEL PINHEIRO 247-263-=3|| Parahyba d© Morte1 PapalivBía <S«» Woipfc
snsmu OOOOOüOOOOOÜüOOOOOOOOOOOOO-5
I Rua M. Pinheiro, 206 |isÊSggseisVÊaEÊ^
Serraria S. PauloDE
Suimarãôs S IrmàoPraça dr. Machado, ns. 45 e 55
End. telegr.—Guimarães.
Caixa Postal, 29.
Telephone, 121.
lladeiraü: do Parác de outras
procedências.Mantém sempre grande stocke vende a preços baratissiwos.
Paraliyba do Morte.
Agencia de leilõesRua Barão do Triumpho, 502
33 O
Conhecido agente
ANDRADE L
klfaistaria Demecrata=m=jD»j&.====
lriTI3íl€II IliflllJll à È %M %r. O¦«TCS^-wHy^Ji-^CrtUnw--
Francisco AzevedoAvenida Beaurepaire Rohan,
Presta conta 24 horas depoisde eííectuado o leilão. Confeccionam-se obras para
Senhoras, Civis e Militares
9<^<><A^<><><><m><><i><><^®
Dr. LIMA E MOURA 5€11 nio» fít-irãl VôEspecialista: Partos, febres e a
moléstias das vias res- ^piratorias.
i,nKunu. rinuiu. e §i« hu esci^thTodos os trabalhos de sua especialidade são garantidos quanto ao
acabamento e promptidão de entrega.
P.BMEÇHIS ÈMM CaiIPETEMCEARUfi MfiCIEL PIKHEI%0 N. 2 88
?a ftlvés * L-amsIMPORTADORES !e EXPORTADORES
T)e gêneros de estivas e cereaes
.8
Casa exportadora de assacar e ütòeíiuae-a.o'ffrfitnracàio a Wypsr.
gl Recebedores dos afamados vinhos daX Residência e consultório Ave- „-» r^moanhia Vinícola de Bòrtugal r» ii ai ¦•> «^ ¦. j0 nida General Osório n 99 V
--ompannia Kínicoiaae -juuu^i Armazéns de estivas em Guarabira e Alagoa grande, agente dc
¥ ^í«en</e chamados a qual- g T^,_,,_„ r>9 _ D„ra All,arn Maph3íjíl Standard Qíl e correspondente do Banco do brasi^
quer hora.t Telephone, 122 - Praça Álvaro Machado, 3'1V-I. WSBMH/% p a m t% m w n fi
il
.
. .--
¦ .... x-.
ÍÍ
HBWtiwi tBtswvsiixmmi*mmB*um*mm
SR
wmas.*mmm-¥^mB*Btmmmmammmmmmmmmtiima mi "»""
III
^ ip rap*i /$*$& S^fiS» F.í8^ 1 9PI (» Hbb P ia Rgsk h H to ^Auto-Cammftoes - ¦ «¦os únicos que resolvem as diííiüiliiades do transporte
exx
&
Sem embargo de não se ter voltado com msis-
tencia a tratar do assumpto, continua a causar sérios
prejuízos ao nosso commercio a difficuldade de tran-
spoite de mercadorias para o interior. >>"
A passagem pelo rio, no Cobé, e o envio pelo m
H Sapé, em caminhões, determinam aos commerciantes um ||
8 ônus muito apreciável, não só no que respeita ao frete ||l0.
mas no que concerne á demora.
i•csI1Emquanto isso occorre, continua grave a situação
mügs*ms.
mmS5S*.
..)
to
¦ da Great Western Brazil Raihays, sendo penchtantem a permanência da mesma na observância do contracto
gfp que possue com o Governo Federal. ?to-
Quei isso dizer que não se cogita, sequer, da
reconstrucção ou dos reparos da ponte do Cobé, parao trafego da linha férrea daquella companhia,-traba-
lho custoso de que nem esta nem o Governo da
União querem assumir a responsabilidade material.Por outro lado, a interrupção recentemente ven-
ficada, do trafego pela ponte da Batalha, pela qual as
communicações eram extraordinariamente freqüentes, veio
pôr ainda maior atropelo na já difficil situação da
nossa praça. .Diante disso, não é demais que voltemos ao
thema, clamando providencias para o caso,-o que so
se poderá obter com um esforço enérgico dos mteres-
sados no assumpto: povo, commercio e governo. ^O assumpto bem merece as canseiras de uma jg
reflexão seria... fH
¦" iWii mm MiiMÍiiriiiri^^
I II 11ilH I
1.1. I Ij||lllll IHItll'"»»'
11 um W-*'-' 'to ;••;.., -—ciifi
0z9m
m
mRm
mH
mpm1
to"-•"¦'lr¦í•y!".^'' to- ;.«..'ji!i';.'*.•«'¦ '-il i1 1 \uh<u\ "í1 "UvA ¦: iv :"; i W 1 »&ÉSs —-ItouiJJl! La
CTX3
tss
Bftfi l|||ralj I MB'l ffift^^=="-"="—=to'' -rrrrr.yr.-...r-.J,.1.; |i";,,l!''r-;!,-l'll|tt'.|' Í5K523 ' .^-^^'•^^aJK-Ssil I i I ftí
PI !^w»^--«M|^^^^S II%
mm
«aBMMWBEaasssKnwB
0 sr. presidsnfe da RepuWiça recebeem aáeiicia especial o depu-\m Uúh de Albuquerque,com qaaüi conferência longa-mente. 8s cemnientarios quesurgem em torno dessa con-srencia.
Ultima horaTelegrammas do RioJoalheria Mororó.
Parahyba
Segue representante levando gran-de e variado sortimento de jóias e
pedras preciosas, ultimas novidades
grandes Centros, preço sem compe-tencia e bom gosto.
Block & Frères
A maior casa do Brasil, nesteramo rommercial.
HSJ(f)0O0'
aPi
a•H
iO'0
Rua Maciel Pinheiro, 198« O. PETRUCCI & Ca
€^-E3*€3*E3€=^-E=3€=3*E3E3-E3-EI3E=3'G
gabeira, 1 $000; de maniçoba,1 $000; batatas nacionaes, $500;caibro,: um, !$000; café, kilo,2$000;cafémoido, 2$500; coco,cento 15$000; couros de boi,kilo 2$000; refugo, 1 $000; sec-cos espichados, 2$300; refugo,
1 $150; verdes, I$500; de bode
(direitos por kilo) $250; de car-neiro,$1 50;curtidos, um, 10$000;farinha de mandioca, litro $600:feijão, 1 $000; milho, $500; óleode semente de algodão, $500; demamona, 1 $000; pasta de algodão,kilo $150; semente de algodão,$200; de mamona. $400
Vataok*e$ esperados
RIO, 1 2-0 deputado Octa-cilio de Albuquerque pediu hon-tem urna conferência ao sr. dr.Arthur Bernardes, sendo imme-diátamente recebido. A confe-rencia durou cerca de uma hora,nada, porém, transpirando sobreo seu objecto.
Nas rodas políticas se com-inenta com muita insistência queerá lançada a candidatura do
sr. Octacilio contra a do sr.loão Suassuna.
llyitia roda de políticos o deputadoOctasllio ie Albuquerque semanifesta sobre a candidato-ra Suassuna.
RIO, 12.-Palestrando na Ave-nida numa roda de políticos odeputado Octacilio de Albuquer-que disse ser contrario á candi-daturà do sr. João Suassuna emvirtude de seus conhecidos con-tràctos.•E^e3eZ3-€Z3-E3€Z3£3€Z3*
CartflmantB ProfissionProfessor Mello ^IBIsis»
Diz o passado, presente e futuro,
por 2$000, 5$000 e 10$000.Rua Desembargador Trindade, 122.
RIO, XJoalheria Mororó.
Ultimo vapor seguiu nosso representante conduzindo variado sorti-mento jóias bom gosto e preçosbaratissimos, servir bem numerosafreguesia.
A. Aguiar & Cia.RIO, X
Joalheria Mororó.Parahyba
Segue vapor remessa Jóias, ulti-mas novidades condições venderbaratissimo, preços favoráveis satis-fazer bons freguezes.
A. Santos ôc Cia.
Bêa saád©Somente as pessoas cujos
órgãos digestivos funecionambem podem gozar boa saúde.
A Qualquer alteração no funeci-1 onamento desses órgãos traz
em conseqüência íncommodose enfermidades que se pode-rão tornar graves e até incu-raveis, si não forem tratadasem tempo. O melhor remédio,"em
taes casos, é o ffVaaea-al,pó effervescente á base desaes de fruetas, que com-bate as enfermidades e regu-lariza as funeções do Estorna-go, dos. Intestinos, do Figadoe dos Rins. ||
Parahyba "0 Jomal" fa P^ÇOTAXAS DE CAMBIO
Telegrammas da Matriz de
10i5l924.O Banco do Brasil affixou
as seguintes taxas:
Campos SallesRodrigues AlvesPrudente de Moraes
CubatãoManáosComman. Miranda
aaa
161819
161720
L
RIO, X
Joalheria MororóParahyba
Paris fSuissaGênovaLisboaNew YorkMontevidéoBuenos AiresBruxellas
6 3|32$450
1 $610$410$305
8$9907$050$300$651
Enviamos vapor grande sortimen-tos jóias, pedras preciosas, do queexiste de mais moderno e chienesta praça, preços sem competen-cia e reduzidíssimos, servir bem a mi-gos e freguezes.
Zitrin & Irmão.
Iml to mies Conim &3T-oiotoe-s*
Recebemos a seguinte com-municação:
Parahyba, 24 de abril de1924.
"Sr. Redactor d'"0Jornal".
Em vista dos telegrammas supra,as Joalherias Mororó, nas ruas Ba-rão do Triumpho, 451 e MacielPinheiro, 169, resolveram venderseus «stocks» existentes, por preçoreduzidíssimo e sem recear com-petencia Convidam aos seus nume-rosos freguezes e amigos para fa-zerem .uma visita a esses estabele-cimentos e se certificarem da vera-cidade do que acima fica dito.
K«cel»cdoria de Bicsiílas
Pauta de 10 a l5 de maio.Aguardente de canna, litro
$700;de mel, $500; álcool, $800;algodão era pluma, kilo 6$000;algodão em caroço, 2$000; arrozdescascado, $800; assucar refina-do de Ia. 1$600;de2.a, 1 $200;de usina, 1 $400; triturado, . . .1$500; crystal, 1$230; brancoou turbinado, 1 $130; demerara,
5 $050; someno, 1$050; mas-cayinho, 1$050; mascavado, . .
$890; bruto secco, $890; me-lado, $590; borracha de man-
Levamos ao conhecimento deV. S. que nesta data temosconstituído uma sociedade mer-cantil, á rua Barão da Passa-oem n. 51, sob a razão, de Al-
>V» 'to'*.',
cides Toscano & Cia., compôs-ta dos sócios solidários AlcidesToscano de Britto e SeverinoToscano de Britto, para at ex-
ploração do commercio de ma-deiras e matéri-aes . para cons-trucção, fabricos de manilhas eoutros rarnos correlativos.
Confiando no êxito da nossainiciativa e contando com a con-
fiança de V. S.,« firmamo-noscom elevado apreço.
De V. S. Amos. Obrs.Alcides Toscano & Cia.
Assignatura do sócio AlcidesToscano-Alcides Toscano &Cia.
Assignatura do sócio Severino
Toscano-Alcides Toscano &
Cia.SBanifcst» dc merendurio*
vindas pelo vapor -Macapá'¦
para o porto da Parahyba.
toC. & F.—2 grades papel—Costa Filho.
R. & C—1 idem, idem.A. A. & C—1 idem, idem.
j. M. A.—1 idfsm, idem.E. B.—1 eng.
'salsa—E. B.Chianca.
Adonias— 100 am. ripas- ..á ordem.
Adonias-500 taboas- idemV.—36 engradados— idem.
J. _45 idem idem.J. H. & C—6 caixas de ma-
carrão—J. Honorato.J. C. F.—10 idem, idem a
João C. Frasão. ,P. A. 10 idem, idem a
P. A. Lima.G. 8 idem, idem a G.
Florentino.G. F.—1 grade—idem idem.H. S. & Cia.—10 arm. fios
_Ulysses Silva.A. 10 atados ag—á
ordem.L. D—1 caixa de vaquetas
—á ordem.A. R. B. C-11 fardos
de pelles—idem.A. R, B. C.-5 idem idem.A. R. $• C.-2 idem idem.A. R. B. C.-2 idem idem.
wBsa,i«;r^A |Tecidto finos, modas eperhunárias
,J. iaflSSaEBBaO'S-'<30«BEBA
Rui Duque de Caxias, 264«to
#'
•'..
.4. tf: