dillehay & gordon - el simbolismo en el ornitomorfismo mapuche, la mujer casa y el ketru metawe

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    J

    SIMBOLI MO EN L OR ITO ORF SMO MAPUCH MUJER CA ADA Y L KETRU ETAWE

    Tom D. Dm rico Gordo

    En l campo de la A queolo ! pod mos observ qu dl s primeros a os d l cu rto dec n o de nuestro s o se re l n

    s udios m s refinados de las cultur s y soc ed d um nas preti as os r c ' n es n l s s de l s cu l d des soc l s orm lesson m s sofisticados, i ua que el de os obj tos cul ural s

    Sin mbargo d b mos l men ar que no e stier un nvest ci nanal!tica m s profund del conten do y s n f c do de ciertos r

    factos extraord n r os, como so l s ur s y los sos npom rfos oomor os y ornitomorfos. ol ment se r alizaron unospocos int ntos p ra nterpret r en profund dad e signific do iconogr fico d est s orm s; sus stud os h n s do m s b en descrip

    ivos qu n l!t cos v dentemente, todo s udio n p o un id ds pr s nt dif c l, y que c r cemos de los co nocimi nt s que npodr!an ransmitir te tos e cr tos o person s inform n es, los quepodr! n contribu r e uc d r e s n fic d d la iconografprehis 6ric l problem se comp c tod v! m s p r l m nercomo los arque6lo os s ron fu c ones stos v sos n enerdebido a la form el �bor d , pero en l unos cas s tambi n a b sed l contexto rqueol6 co, se supon! que s tr t ba de objetos r�tra os emple dos en c os ceremon es o r tu l s T l nterpretci n se und ment , rc lmente, en n o as etnol ic s,m en-tr s otr p rte desc s en l s cu l d des m t c s de estos oj tos n em r o, u n lo etno r fic no es suf cientetar m todo ic ue se nos present ons st n r l c on r lo uela gente cr e osi le s n r como u ci n r l de los objetos Loarque lo os se u r n nter ret ndo estos objetos como v sos ceremoni les o r tu les m e tr s, b se de ener liz c ones etno r fc s , contin s supuest s e l c c ones o l s prop ed des esoric s de los sos e b r o, e r ue lo o podr{ s ber m s de su func 6n s£tr t r de co test r un s p e un s ue serel cion n con el r u l o con el cere on o s rmu r t s que se rel c one por e e p o con es ructur soc , m

    i r o la pos ci n soci de ombre y de muj r, etc m dila formul ci n y com c n de firm c ones de omport m ento ter ret tivo en c m os de estud os que st or no n s do eplor dos sufic entemente or los invest dores d l com ort m ento

    um no n el c so de os v sos o morfo u orn tomorfos por ejemplo: l rqu o o no debe re er rse sol mente an lo ! s etno rficas sino t m H n, debe cons ider r la tolo a 1 e e s u d

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    del comportamiento animal. El estudio e ol6gico puede a ar ealgunos cas s para explicar el motivo por qu& cierta soc e a �eccion6 a cierta especie animal y sus caracte sticas de ompor a -

    miento como medi art{stico comunicativo para simboli ar o e par una idea

    El presente estudio tiene el prop si e combinar eios etnogr ficos de la forma del actual c ntaro pa o e lo maphe, el k w o el P w , con o servaciones as de las espec!ficas caracter sticas el comportamien o el pailvestre vola or)( ), a ael sur de C ile arrojar de e te mo o alg na lu r l icado social de esta orma icono r fica mapuc e Esnten aremos emostrar ue el c ntaro pa , el k m t w emle6 y sigu emple ndose por los mapuc e para simboli ar e amocio pol tico de a mu er casa a mediante su integraci6n a na o

    edad patr local alej da de su resi enc a n tal Este hec o riste na ext rd naria importancia de carScter cr tico tan o aa el individuo como para la comunidad patrilocal El k e considera un ob eto expre ivo, que mboliza e pre a vi al

    mente los acontec m entos cr ticos que ocurren en el ciclo e vi-.a" femenina como son la p bertad el matrimonio, el alumbramien o

    la muerte Tal reafirmaci6n se subr ya adem s mediante el so reular repe v del c ntaro en las manifestaciones ociales;pacipaci6n en r os y cere onias y a recibir las vis ta e peas estimadas El hecho que el iconog fico ja ro o sea a ex�resi6n de la· "crisis o del estad emocional, asocia o al modeloe interacci n e p peles del sexo femenino n la socie a mape emuestra media t la observac 6n de an logas peculiari a es e

    ec fica s del a to hembr a en la pri maver a, en la &poca de l c elo. - \ " 1

    , ; t ': . /� ' I t ' • ��-.) : � I'.· . ' · ·

    . :L'o a ' r � exp ·n . q Q s r , : nt _e d ent es p f a' ·ev a lu ad i-• n : : el ·:t 'ip o. e e st ct a SqQ 1a], C( ; o t a mb i n ,de l a

    r an zaci 6n a • :qu �, ·e e V SQ ; o m d 1Pt o. El pre -e n t e e s t i ' : i@ u > r£ 'l a Q i b i ·l ( j { ,p �

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    4 ) e pre e ta datos etol gico refere tes a com o m en od la em r del pato del q e � vol o du n � s s scione de "crisis de id " e relaci co el p to m cho nla tempo ad del celo e i te t r demost a la n og a con

    l s s tu c ones d "cri is de vid " de las muj s mapuch yde p to hem ra como tam i l m er como am as s adap na nuev s tu cio e soci le

    5) F alm te se umi istrar u a reve te p etac n d osda o qu ol gico termi do l e tudio co algunas o sv c o s f nales

    DE CRIPCION FI ICA DELVA O KETRU METAW

    E ke �u metawe e un c taro de fo ma as m c g -El cue po d l c nta o est mode lado en form d n d

    to La mayo a de los c ta o e t premunidos d n s qn c la tu a la oca y term a e e do so d v . E l go

    e es gene ment l go co orde eve tido y con o n-ado ade gazado; s halla cado e u ex emo d c p Es os·

    c nta os s c acteriza po u pulido d la su e f c q veve a fino y que en la mayo ! de los casos es co o o o-

    adusco gr s o neg o U os poco e empl res que p oc n g n de V d v a oste tan sci io e g om c s s b c -o el vaso Estas ca acte !stic de espec!me es a q eo g cos

    so comu es n e l su del pa s y data de apr x m d m n 1000os D C asta el pe odo de la co quista (Latch m 19 ; Mengh

    1964; B e dichewsky y Calvo 7 Go do 78 L fo m pe s se h s a nuest os d a

    Di ti guimo ci co t po pri cip les en os c§ o o s: 1 C t o n o d v , de u n p ato, al o, (F i g. );

    po p to co l y con u co ta co a l v n , (Fig. 23) El cue po del pato oste a al cola y dos o b nc & nfo ma p chos huma o aplicado o e la pa de c o n os c n opues la u cac n de l col (F g. 3) 4 n g n c

    o de ve con cola y alas aplicada E alg nos em s n q e o p to co cola la y p co desca sa sob e o so c n

    o mayo ; Fo s v ri d e tilizadas (F g 4,5 y 6).

    Dos a spect o s de e to tip o s l f are o o s sug n su dect a s oc ci n co el ex o fe me i o los pech os y e orel pa t t o s obr e l a e sp ld . L soc i c i6n de de o-m uj �

    y, a v s, de mu je r -p o e i mboli z n me di nt e p de p c o uma os so e el cue po del ve

    E CONOC M ENTO DE OS MA UCHEDE SU AMB IENTE NATURAL

    N o h c e f al t a e n f t i za r e n o s ' " · p c h o c u al q r a �t r a s o c i e d d i n

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    propied des orfol gic s y del co por mi o de los l m norg icos que e is su bi ur l. Tod s l dades r dicio les h vivido y lgu s od v! viv s rcho co c o co l ur l z : pued n pr d cir c mbio l mcos co o l flor y u .

    Los co oci ien r smi n, p r , d n ro d laf ili d ge er ci n g er ci p ro se dquier n mb nde l observ ci n d l r b o d los dul os qu e x i nd au mpli g m d qu h c r s r l cio dos co l subsi n a

    r es y ifes cio s r s ic s. L c z d nim l je p lo requi re el co ocimie o preciso de l s co u br y d

    l n o ! de u ero s speci s u ido l h bilid d d dr y p rseguir l pr s . Lo ismo v l r l s c ivid d

    d l hor icul or y d l gricul or e r l ci co l vid gl. P r ilustr r b s r l s p l br s de u i for ll

    r vel el pr ecio de los puche d l vid i l y v g l

    Noso ros s be os lo qu h c lo i les y lo qu n aecesid des de los ci rvos, d lo p s de l s v s y d l

    o ros i les H es do so l me oco iempo s rral chil o y �1 s be uy poco sobre lo nim l s y l l n

    Noso ros viv os qu! por iles d o y los i l n nro h ce uchos os r . Nu s ro n ep s do c z r n li les y os p s ro su co oci ie o d f mili f m li n

    o io A lc Mehui Prov. de V ldiv ).

    ALGU AS CARACTERI STICAS DE LA ESTRUCTURA SOC I AL MAPUCHE

    EL SISTEMA PATRILOCAL Y LA POSI CI ON SOCIAL DE LA MUJERMAPUCHE

    E los ie pos eriores l i s l ci d l r dcio es los puche horticultores y gric l ores s c r c r z -b por residir e peque os pobl dos u o os, grupo mli res p rili e les. F ro indic qu El sis e d d d nci p rili e l d s b u p p l i por n o n l hre ci de l riqu z ri l co o n lo i gibl y d d mu-cho ie po represe u fuerz i gr dor d l soci d d apuche e od s l s f s d su des rro llo . (F ron 196 :XIV).

    L s ey s que regul el si e p ri li e l y p r lfor n p r e de l h re ci cul ur l desde �poc s qu pr c d ron

    l sis e de l s reduccio es E l sis e p rili l r l pr ncip l e e co eyes de h r ci de c s mi n o y l l

    br cio es d l s "crisis de vid esp ci l e e e lo on rn ; l propici ci d los ep s do d l li j .

    Seg F ro " • • el l j loc liz do s co o pr n -p lme e de u grupo d v ro s los que for l cl f mli r El co po e e fe e i o del lin j s r l iv d -

    or i por ci y qu lo i dividuos d l s o fem no ndp s r sol e u o pocos os d d d dur n l

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    L&m. 1: Fiq 1 Ja� o-pato r o 1 g.2 Ja o a o ; 3 a - a t o 3 ; .4, 5 y 6: a a

    de f mas va adas es l zadas

    -�·

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    .I J ! . •: . . . . - u �s

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    po natal Sin embargo algunos pueden quedars para rcon sus maridos, nacidos en otras reducciones (res nc acal , m entras otras regresan en iud das o separa a1961:76)

    ntoor o

    Faron,

    De esta manera las m jeres del linaj patr l n a corr sonden a una fracci n t mporal e inestable de su grupo fam ar y

    de la reservaci n La situaci n b sica en l s stema pa r ocase caract r iza p r el casa iento de la mujer f era d l naje delgrupo local, de acuerdo a na ley de e ogan a l na lla f

    a r s denc a con los grupos e su mar do n concor anc a con aley d linaj patrilocal" (Faron 1961 : 6

    an o na m er p r casamiento ngre a a n ma patr local lla obtien la calidad de miembro n l gr po fam ary d la comun dad m s amplia al que pert nece su mar o Con

    matrimon o cambia su posici n social al igual qu con la a erna y ncula con el grupo de su mari o A d da cr ce fam l a au enta su posici n d ntro del grupo fam ar

    n ca o de la m jer s m s que n el � arones matr mon o y la completa cualidad de m mbro n �o gr

    po res denc al famil ar correspond a dos posic on strecham nt compl mentarias y la incorporaci n al grupo r d nc a e smarido s, para la muj r llega a e afu ra n marr ) a por anc a n l transcurso de su ida adulta S n em argo nam jer no s casa env uda o se separa d s mar o y r gr a a sgrupo nata , s pos c n soc al depen e g n ralm nt r a

    c n con su pariente ar n s c rcano como a n ha lad para manejar los lazos familiares, spec alment n campocon ico Faron expl ca q e: "Las ujeres casadas n gran dmane a s stanc al y pr ctica a to as las ac v a s ca sgr po res dencial pero en un nivel subordinado al mar dod sus hi os mayores; ade s las jeres carec n na organ zac n formal Pero las mu eres del linaje ta b n oc pan na posc n subordinada lo que podr a ndicar qu no s a po c n p r

    r ca e la m j r llegada afuera ( n arr a n c o losarones emparentados hecho de singular significaci6n n as-

    p cto s no con ic 6n fem n na ntro na oc a n a c ala organizac 6n de responsa ilidades tradic onales e nc ntra nlas manos de arones" (Faron, 196 1 82 .

    onsec entemente se po r a deducir que las r s ofic almente no partic pan en las d ci iones de las acti i a s del gr po.Sin e argo detr s e la escena el as ejercen en c rtas sferuna influenc a importante en las decisiones del ar do, specim nte n la esfera de la defensa de los ntereses y ct da cm nitarias

    Otro aspecto i portante se relaciona con las fam l co•p estas , de lo atri on s aridos pol1gamos E tas f mil a' O

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    e resultado del casamiento m ltiple, pe no siem re s ude un var n con dos o m s mujeres Se dice que la segunda mu e ocupar!a el mismo rang que la primera, la que ejerc!a ma or i fenc a en la administraci n de los quehaceres caseros Se ha se ldo tambi n que las mujeres, en algunos cas s, se esistier n al casamiento del marido con una segunda mujer

    EL IGNIFICADO ETNOGRAFICOY EL EMPLEODEL KETRU METAWE

    os auto es obtuvie on los dat s etn gr ficos medi u erosas entrevistas con mapu he de edad avanzada de ambos se s en dife entes localidades de las p ovin ias de Caut!n y Ma e (IX

    egi n) espec!ficamente en los alrededores de la ciudad de e uco,adre as asas, holchol un , Lon he Galvarino reducc 6 Bo

    ye o y en P a (Reduc i n Neculheque) s integ antes de e �de Estudios Regionales de la Universidad at lica de Chile, sede emuco, confirma on una parte de nuest as evidencias media e entre-vistas con mapuche residentes en aquehua y en holchol ebe orecal a que no todos los mapuche entrevista os ten!a co eto del significado del ketru metawe.

    El prime dat signifi ativ l suminist art n o ueode Padre Las Casas Gordon 1978:72 ) , y su inf rmaci n nos condu ala realiza i n de la p esente investigaci n. Contribuyero ucialme te a nuestros conocim entos del c nta -pato Manue o code Temuc o y Eliana Domingual de Lonc che

    Referente al material etn g fico tanto los informa e

    del sexo masculin o femenin incidie n en sostener que equetru metawe se halla exclusivamente en pos si n de las u je es,especialmente de las casadas. El a tefacto n pertenece unca a varnes aunqu ell s pueden ha e us del mism en ciertas ocas o esociales eligi sas. Una bse va i es de cierto inte s reguntar a un grup de mujeres si un var n puede p seer un c taro to, ellas se ier n de manera desc n e tada m si, ara e as fuera una sa inimaginable que un var n tuviera un e r m aw .

    Se n s inf m tambi n que un peque ketr me e e rega, a veces, como juguete a una ni ita orresponde !a a los vaso

    sin rasgos agregad s del pato adem s a las fo mas estilizada detama redu id s c ntar s de g an tama o c n alas ola clos pech s human s indicad s se en egaban p siblemente cuandlas ni itas alcanzaban la edad de pube tad o c n casi n del a rmonio. L s dat s e gid s no s n del todo cla P demos suponer,adem s, que el gran pato n el pat to sobre su espalda se ega aba a ciertas mujeres (de acuerdo on su p sici n social de tro dela comunidad) con asi n del alumb amiento. En este lugar debemoenfatizar que aunque todas las situaciones de "crisis" so im ortantes en el cicl de vida femenina solamente el matrimonio y ealumbramiento se conside an como acto de p estigio ara aEst s aco tecimie tos afir an su osici n social de tro e a

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    nidad D sta manera l r gal de un p qu o ketru met we a unani a adol sc nt s solament una se a pr paratoria qu constitu euna anticipaci n d su situaci n futura cuando d bido a s ma rimonio cambiar su residencia, y s aus ntar d su comunidad co o

    tambi n n relaci n con su futura posici n d madr Ad m s, es important d obs rvar qu solam nt la m ahi pu d t ner ntr supert n ncias m s de un qu tru met e, mi ntras las otras mujeresposeen solam nte un jarro pato Tal situaci n no sorpr nd , ya quela m ahi ocupa la posici n m s pr stigiosa dentro d la comunidadmapuch y dentro del grupo f m nino

    Seg n nuestros informantes, en algunas region s la ntr gad l c ntaro d ste tipo s r aliza xclusivam nt a tra s d lam chi� g n ralment m diant un rito ad cuado.

    Los datos r col ct ados �e en tes al mpl o d l etru met -

    we indican qu se trata d un artefacto especial mpl ado solament n ci rtos acontecimi ntos sociales u r ligiosos y ue l c ntro pato no s usa n las act vidad s co un s diarias n la mayor1a de los casos l etru met e s mpl a p r las m jer s casa-das y n l curs d la c l braci n del nguiZZ tun. Est mpleod l art facto s d ci rta importancia ya qu el nguiZ tu o runa oportunidad ad cuada para las muj r s para reafirmar o conseguir mayor pr stigio m diante la d mostraci n d sus hab l dadesdom sticas cocinar, cuidar a los n nos, r partir comi a y chichY m diant su activa participaci n n los cantos y bail s

    Es int resant notar qu Casamiquela ha s alado u losc ntaros n forma d pato • . son pr cisam nt los d s inados a almac nar la chicha sagrada, y en esp cial l c ntaro prof tico, sd cir aqu l qu s sirv (des nt rrado d l a o anter or n l spacio sagrado del nguiZ tun) para los rit s adivinatorios Casam

    u la, 1972:7 :496) .

    Otra fun ci n imp ort ant d l nguiZZ at un con si st n o frecerpa ra la s comY ni dad s p artici pa nt s un a opo rt unidad d rea l zar a-rr glos matri mo nial s ntr lo s nd iv iduos . F ron ob se : "Los dr c h os y l as oblig a cion s d la s muje r s ca sadas i nvolu c radas a losdif r nt s grup os dad i vos y r c p tor s de mu j re s n a so l a enda d ri t ual, n una estr u ctur a d d r ch o s y o bliga c ion s r c ! procas "

    De a mos r ef r ir nos a ot r os a sp c t os d e st r i tua l map uc h . La s ora Domin g ual q n vi ve n las c rca n as d Lon c oche, n o s d c !a que e lla p ns a ba q u a lgun o s mo vim i ento s d l ba l , r e a-l izad os p o r n1n a s j6 v n s n a c tos soci a les o rit u al , imi t an l omov i mie n tos d un p a to c uand o nad a en l agua . Nue s tr info r mant e no sa b! a s i s t os mov im ie n to s c r r s p on d n o n o a l a h emb r a mi ent r as s tab a c o n l ac h o. La in f or a ci n pr c ede n te r fle j a: a ) e lco n oci mi nt o sp c fi c o d los ap uc he del comp o rta mi nt o de l pat o; y b) la ap r ci aci n imita c i n por l os map uch d e s t compo£tami nto n d mostracion s fe ninas

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    Seg n la se o a Domingual el ketru metawe n nc o r1 rp esenta a un pato dom sti o sino solamente a una especi il

    e Ella explic que la hemb a del pa o ase o no p o ege s evos omo la hemb a silvest e La hemb a del pa o ase o permi eque sus huevos sean sa a os f� ilmen e En es a obse vac n e nosof e e un asgo espe !fi o de la hemb a del pato el quet u, reonsabilidad de p otege a sus hijos

    CA ACTEI STI CAS ETOLOGICAS DELPATU QUETRU VOLADO(Ta hyeres pata honi us)

    Algunas obse va iones del ompo tamiento del pa o uv l d (Ta hyeres pata honi us) u an e la poca del celo

    e amien o h n i o hec as po Mu phy 954 ) y M.Moyniy ( 959}.Es os da o jun o con algunos pa ones unive sales de la co c adel pa o se com ina �n pa a discu i los h�bi os de empare a ien o

    ma ho hemb a la efensa e ito ial y la "fun i n social lhem a Gene almen e los zo logos es �n de a ue do en q n casiodas las especies e patos el p o macho s el p o ec or la i

    da familia Du ante los ataques de dep edado es o de o ro achoo e hemb as que in entan ompe la pa e a la hemb a y u a i

    os se efugian de r�s del ma ho que es el esponsable fsu e ito io familia

    Uno de los e emplos m�s ca ac e !s i os e co or n ou an e la po a de empa e amiento es lo que los zo logo ll man

    "la e emonia de in i a i n" En estas aves la hembra inci lmacho a ea iona y sea a sus se as de empa e amien o oci l alos dep edado es o a ot os patos empa e ados La fun i n inci

    a i n es � ntimame te ela ionada on la defensa te ri ri l yla defensa de la unidad de la pa e a En un g upo que no & e -pa ejado la in ita i n impli a simplemente una invi aci n e -

    eja se aunque no on el p op sito de una elaci n sexu l ain ita i n es la invi a i n al empa e amien o pe manen e

    Los omenta ios de u phy lus an la ues i n r elo uetru ol o : "Temp ano en la p imave a aus l los m c o

    en disputa estable en un de e ho al te ito io pa a ani r rnecen un o a la o illa de su elecci6n y en an en com a con ri-vales .... las pa e as on f e uen ia invaden las posesiones o-t as pa ejas a tuando el ma ho p ime o • • " (Mu phy 195 :966 .Es e he ho es signifi ativ pa a nuest os p op sitos ya q o u-menta el es able imiento del empa ejamiento en el e i o io lma ho

    Estos datos pueden se vi pa a ilust a la az n e r quela hemb a y su ompo tamiento d ante la situa i n " tica" e lavida m�s impo tante el empa e amien o ha sido emplea o si 6licamen e po los mapu he pa a exp esa una e pe iencia femenina Enuna pe spe tiva ompa ativa el pato hemb a al igual que l ermapuche casa a, alizan el mayo a us e de su vi a en l oc

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    empa e j amient o y en el mat imonio , esp e tivam e nte. brla que puede estable e se po s! misma on el pato n e r i to io d e st e, una sit uaci n ap o xim adam ent e an lo g l o rg -niza c i n de mat i mo ni s p at ilo ales m a pu he s . En e s enc

    ra ll ega a se un miemb o d e la "f am ilia" d el pato un rt c -nte en el l de ste Adem s, el sistema "so ial" r

    t e nd e a de pe nder de l mac ho y de su habil id ad def en s v y n lidad de la hemb a pa a "m nipula " o in ita al m Nue e

    estas a a te !sticas nos e ue dan que el p es igi d ue mapu he a menudo depende de s ela i n on su e n

    un pa iente mas ulin de su habilidad pa a "manipu r nos v! nc ul os de p ar en te s co .

    LA VASI JA KETRU METAWEYA MUJ R MAPUCHE CASADA

    La sepa a i n de una muje de su unidad esid n r u er renun ia a las p opiedades emo ionales p opo cion r u-os individuos con quienes ella hab!a ·a tuado Dentro u-

    n dad at ilocal existe una di otom!a ent e as mujer n rni as adolescentes muje es ad ltas solte as viu y dfuer muje es casadas Un aspe to de esta dico o 1 u r

    ada est simbolizada po el uso del k tru m tawe n re entos comunales De este modo ha una filt aci n de u u n

    ert s situa iones so iales ituales epetitivas. s r6n pa ece o asiona una m fina dis imina i n de l f

    n nos espe !ficos en den de sepa a de o as ac i d f nn s de los quehace es e on mi os la pube tad, el m r n n imiento de los hijos a n la mue te

    Po medi d la exhibi i n del nta o pa en r -entos la muje casada gana el aplauso la felici a n o

    s stentes po su ajuste a la unidad esiden ial p ri D e -fo ma, el uso efue za el desempe o de estos oles A u

    la actuaci n efue za su emblema simb li o al k tru metawe- n umplio context comunal omo el nguiZZatun, es de r k tru met�

    w en la an d l muje casada ep esen a "el s u casada" o las ela iones ma ido muje la ma ern r

    ciones madre hij opuesta a todos los ot os pat on f n ne in e a ci n en los que puede obse va se a la mu er

    Pa a esumi este punt , la posesi n el e l ketru m taw pa ece fa ilita el desempe o fue a de los r i

    ula es de ajuste, es de i , la onst i n de nue a re a onesen la omunidad pat ilo al En esen ia, el nta o p o n lo

    mboliza las distintas c isis de vida elacionadas on l mujersino que tambi n a una impo tante isis omunita ia: la e r -

    n la onst u i n de nuevas ela iones dent o de uny sean tas el al jamiento de la hija hermana 0 n r rci n de una muje de afue a Como se ha se alado es r

    omunidad se con rol en el nguiZZatun donde se efe n -idades de "d r" y " ma " esposas Du ante el ZZ u r

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    casa as t a su c ntaro en la base el rewe, el poste sag a u-

    b ca o en el centro el rea r tual y a la v sta e to os l a-s stentes. El acto pue e ser un gesto s mb l co de las partic pantes femen nas qu enes han lleva o a abo el esempe o el d

    estado e mujer casa a" y e la matern a .

    La machi const tuye un caso espec al ella es la n a u-jer qu en pue e poseer m s e un c ntaro pato y ella es a ist �bu ora e ellos La machi se casa a menu o fuera el s ste a a-tr mon al permanece en su un a e res enc a patr local sto no casa a La forma e res enc a matr local se prac ica ' n cas cuando ella acepta por esposo a un hombre e otro l na to presenta a un or enam ento nvers al com n e las muj es casa as Por la permanenc a n su pr p a un ad res dencial a m -h es n cci n opuesta a las em s mujeres; e gual odo, su esposo res e en la recc n opuesta a los otros a on sya que no v e en su prop a comun a .

    Este or enam ent expl ca el m t v por que la m h ue-de poseer s e un c n taro pa to y p qu e h be os ke tru me t we

    n los eve tos rel g osos soc al s Como mujer casa a ella tieneerecho a un c ntaro Su esposo es un n v uo casa o ste sta-

    tus n v ual ex ge un c ntaro tamb n pero s en o ar n l nlo pue e poseer y e este mo o, el segun o c ntaro pasa al On O£t e feme n ino. E s te tipo e pres e ntaci n ual d e lo c nta u-na ma chi en el n gui ZZatun es c la ramente d iferen te d e los t r

    elementos femen nos el gru o porque la pos c n e la machi a-ca en el po er relig os (Faron 1964 155)

    r G timo cree s que futur e tu os p dr n e aci naest signi ica ua el ketru metawe� a con el r l i e ua at ibuid a o ma hi d a s sexos) V ase Far n, : -Y Dow ing, 7 ; b) el ol e a m ch referente a la ani u aci n e l s esp r tus tectores ancest ales V a e Far n 1962 0 . En los cas s de se b sexual e tener p der soci igis entr su g up y de otros, e le an una ualida in abiante e nte g u u l c n igui nte, e ist ibil da e que la p sesi n de l s c ntaros ketru met we a ac i s ol c una ic n nica c u casa a a tener tal

    ue a u uni a esi encial

    Est a sc us n t ae a ho a a c ola c n la p eg unt a e po qu un a ve el k' et ru , s e usa pa a s mbo l z r as " c s s e a

    a f emen na . A mo o e es pe c ul ac n c ee mos qu e un an a l s co nv e te en el e mbl ema s mple mente po que no se po {a us a c -

    o t a l la f gu a e una muje . ? una es t at u l la hu mana 0 un c n t ar o e f or ma f emen na e s e p le a da ,e n to nc es to a s l as fu nc i n e y ac t v a e s fe men n as e s ta r! an s mbol za a s. L q ue s e p re c is

    fu e u n emble ma p a ra r e pr es e nt ar "e l es t a o e muj er c a sa a Y l ama te rn d a . P o e s t mot v o s e s l c c i on 6 a u n , l p at u qu e-t r u ad , e l qu e t i en e e xp e en c a s y pa t on e s de co o a �

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    t o a n log o s , los que pu e den ep e sen ta r r o les f em eni n os es pec 1 f -co s. El k et ru met awe co n p e ch os co mo l os h umano s re fl ej a la a nalg! a e n tr e e l p at o y l a muj e r.

    EL SI GNI FI CADO ARQUEOL GI CODEL KETRU METAWE

    Des e alg t empo los a que logos se han in e esa o enace econst ucciones hist icas y en lograr una m ensi n s

    p ofun a e las cultu as bajo estu io me iante la infe e cia elos tipos e organizaci n social que exist!a en tie pos p e isp -n cos Recientemente se publicaron algunas ontribuc ones p o s

    ias relaciona as con la eluci aci n e sis emas soc o cultu a ee st6r cos Muchas e estas tie en que ver con pat ones e a-

    sentamientos, estructuras ceremoniales pr cticas mo tu ias, sta-tus social y especializaci n e oficios Hasta aho a, los a que -

    ogos ealiza on s lo p cos intentos e explica elac o es e a etesco l nea i a , etc bviamente, ta es intentos so e t e a ae te f cultosos ebi o a limitaciones e nuest a eto olog a

    Cas to o lo que se ha log a o me iante el int ento e escr b Yexpl ca los s ste as parentales prehisp nicos ha si o eal za opo los a que logos usan o el m to o e analog!a etnog ca To-

    av!a o e ste la posibil a e inferir la existenc a e pat -neal a o at li eal a , o e cualqu e ot a esce c a, �ante a a a og!a etnogr f ca ya que no po emos e ca a e las

    soc ales o no mas e ninguna con ici n.

    La total co fianza e los atos hist cos y et og ficos

    cor e el riesgo e restringir nuestro m to o infe enc al a un g ao e inut li a 0 a n hace esajuste entre mate iales a queolg cos y etnogr fico La isto si n pue e a n resulta e uso elas catego !as arqueol gicas James Deetz (19 2 114) a t "Lacatego as que han si o i ea as por los etn logos pa a esc ibel uni ers cultural que ellos estu ian no necesitan 'se y e efecto po !an o ser, las catego !as con las cuales os a queol -gos procuran cor espon encias en sus datos Deetz e at a a e s

    1972:115) " . • el aspecto m s fun amental e la a alog!a en a -queolog!a es la analog a que existe entre las relac o es en los

    atos arqueo gicos y etnog ficos m s que e t e a tefactos y lascatego as e los etn grafos • . "

    Co s eran o lo anteriormente expuesto po e os ace usoel material et ogr fico mapuche para e ucir conclus o es sob e

    co po tam e tos a pa tir e co textos arqueol gicos El mo elte rico b s co es simplemente que el comportamiento humano estpauta o o est uctura o Para ecirlo en forma m s senc lla: cierta gente co c ertos papeles hace ciertas cosas e cie tos luga

    es e t o e la comuni a Creemos que la iscus n ante io ilust a este punto con respecto al uso espec!f co el ketru meta-we que hacen las ujeres casa as en ciertos contextos El uso e

    a fo a e a as ja en cie tos contextos emuest a ue a st ibuc n espac al est socialmente pauta a o est uctu a a y o

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    dr!a estar presente, por tal motiv , en sitios arqueol6gicos

    En lo que respecta al egistro arqueol gico del cen o �ur de Chi e, existe alguna evidencia para con irmar que el ke-

    tru metawe es un arte acto que se halla asociado al sexo femeni-no En las excavaciones de un extenso cementerio ind!gena, en obea, como t mbi n en Padre Las Casas, Go don encont 6 la v sisolamente en asociaci n con sepulturas de mujeres Los hallazgosde Gorbea pertenecen al pe !odo hist rico tard!o (Gordon y o s1 971 mientras la fecha radiocarb nica de Padre Las Casas Gif384 es de 7 0 � 8 0 a os A P o sea 1 28 0 d C Gordon 1 978: 77 )

    Aun cuando no existen otras excavaciones sistem tic s q ehayan registrado esta aso i ci n, vari s otros investigado es(Latcham, 1 928 Bu lock, 1 95 5; Menghin, 1 9 2 registraron c n a-

    ros con sta orma en di erentes reas a lo ar o del centro su ·de Chile En la regi n de m s al norte tambi n se encuent an arros patos y datan de la poca diaguita chilena cca 9 0 1 1 d.

    En cuanto a las ot as reas andinas de m s al norte laforma del c ntaro est poco di un ida El registro m s temp node su aparici n est en la sierra centra del Per en el pe o-do Formativ Temprano, alrededor de 1 000 a os a Ramiro M -tos M , comunicaci n personal

    Obviamente de estos datos no pueden hacerse a i macionessobre el tipo de patr n r sidencial de parentesco en el egist oarqueo ico de los Andes del sur No obstante, esto no signifi-ca que los datos sobre residencia, descendencia, exo amia, etc

    no pue an obtenerse si se realizara la revisi n extensiva de laprocedenci e la orma de pato si los arque o os pudie antomar nota de su context asociado en los cementer os y unidades estruct rales en excavaciones uturas

    ·

    De los atos presentados en este trabajo, obviamente nose puede pre ecir donde encontrar las vasi as con o ma de p ato,ni po emos asociar la va idez de papel de la muje casada ( inmarried en una sociedad patri ineal prehisp nica como la de

    os mapuche actua es Sin embar o, si pensamos en t rminos dela idea de Deetz de que " o an logo e iste entre relaciones de

    os datos arqueo gicos y etnog icos m s que entre arte actos

    cate or!as de os etn ra os" entonces podemos predecir que unarecuenci pro usa de vas jas pato se hallar a posiblemente enuna sociedad b sicamente caract rizada por peque os grupos au -nomos, con movimientos de poblaci n recurrente, tal como la so-ciedad mapuche de per!odo h t rico Desea os subra ar que conenunciados m s deta ados es osible la utilizaci n de los datosanteriores

    En e presente estudio hemos tratado de establecer el fe-n meno para el cual los mapuche emplearon el etru metawe, lc ntaro en orma de pato La presentaci n anterior s lo pod !

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    consider rse como un incompleto copio de los m teri les etnogr -ficos tiles rel tivo l uso y signific do de este rtef cto ornitomorfo en l socied d m puche. No o st nte, so re los d tos dis

    oni les existe l posi ilid d de h cer un firm ci n m s preci-s cerc del uso de est v sij ornitomorf como un s ll m -d " efigie utiliz d en ctivid es ritu les y ceremoni les. Elketru metawe es un rtef cto de signific do soci l simb lico espec!fico; es exhi ido en ritu les y ceremoni s p r reforz r su sinific do comunit ri mente Se puede decir que en un unid d resdenci l de un grupo m puche tr dicion l, l s mujeres a s (inm rried) c recen de l unid d corpor d que c r cteriz org nz ci n m sculin . L sol d rid d colectiv que l mujer c s d (in m rried) dquiere, reside en l s rel ciones qu existen entrelos m ridos en l s esfer s dom stic s L solid rid d olectivde l "crisis de vid " de l mujer c s d (in m rried) est si

    oliz d por el ketr -meta e. De es m ner , como rque logos,no podemos confi r cieg mente en su conte to rqueologico rel ci£n do con l ctivid d r igios p r interpret r su signific dofuncion l. De cuerdo on nuestr predicci n l v sij se encon-tr r con m yor pro lid d y se cerc d l re s rel cion -d s con l ctivid d fe enin , el re del hog r o en sepultur s de mujeres.

    Otr o serv ci n que hemos hecho es que consider mos estosd tos como signific tivos no sol mente p r demostr r el conoci-miento y l s experienci s que los m puche tienen de comport -miento nim l especif!c ente del p to silvestre sino que t m-

    i n p r se l r como los m puches h n rel cion do esto con l

    n log experienci hu n repres nt d comunit ri mente.En t rmino metodol gicos esper mos que este estudio se

    un ntecedente p r tr jos etnogr ficos m s espec!ficos y queyude despej r lgo de l con usi n e periment d por los r-

    que8logos. Y que , pro lemen e, pocos etn6logos st n emprendiendo estudios espec! icos neces rios p r pro r y pr decir pr£

    lem s rqueol gicos en situ ciones etnogr fic s es posible quem s mplios estudi s de comunid es viv s y m s estudios rqueo-l gicos de todo tipo ser n emprendidos con el expreso propositode origin r y pro r sus propi s leyes. Es de esper r que el pr�sente estudio estimul r t mbi n los etn gr fos tr j r conm s pro lem s cerc de rtef ctos rel cion dos con su funci n yel esp cio espec!fico .

    ·

    Fin lmente , tendr! mos ue enf tiz r que no disponemos deningGn d to so re e l uso diferenci l de este v so de com n d d

    comunid d. Hemos o serv do, que unque se tr t de un v sijde form fij , comGn en re l s mujeres que estA presente h sten l s comunid des m s isl d s tr dicion l s, much s mujeres jvenes, especific mente quell s que est n en estrecho cont ctocon l pobl ci n chilen sol mente r r vez poseen un c nt rop to

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