dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Marcos Wilson Ogata
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO:
PROJETO DE EDIFICAÇÃO COMERCIAL
Porto Alegre
Janeiro de 2020
MARCOS WILSON OGATA
Dimensionamento de Estrutura em Concreto Armado:
Projeto de Edificação Comercial
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Comissão de
Graduação do Curso de Engenharia Civil da Escola de Engenharia
da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como parte dos
requisitos para obtenção do título de Engenheiro Civil
Orientador: Alexandre Rodrigues Pacheco
Porto Alegre
Janeiro de 2020
MARCOS WILSON OGATA
Dimensionamento de Estrutura em Concreto Armado:
Projeto de Edificação Comercial
Este Trabalho de Diplomação foi julgado adequado como pré-requisito para a obtenção do
título de ENGENHEIRO CIVIL e aprovado em sua forma final pela Banca Examinadora,
pelo Professor Orientador e pela Comissão de Graduação do curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Porto Alegre, janeiro de 2020
BANCA EXAMINADORA
Prof. Alexandre Rodrigues Pacheco (UFRGS)
PhD. Pela The Pennsylvania State University, EUA
Orientador
Prof. Roberto Domingos Rios (UFRGS)
Dr. Pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Prof. Ronald José Ellwanger (UFRGS)
Dr. Pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Dedico este trabalho à minha mãe, Maria de Lourdes, e a
minha falecida tia Leda, pelo apoio e por sempre estarem
ao meu lado nos momentos mais difíceis.
AGRADECIMENTOS
Agradeço à minha mãe Maria de Lourdes, pela educação, pelos ensinamentos e pelo incentivo
que ajudaram na formação do meu caráter e me fizeram chegar até aqui.
Agradeço ao Prof. Alexandre Rodrigues Pacheco, pela pronta disponibilidade em auxiliar na
elaboração do trabalho e de aceitar ser meu orientador, possibilitando que o trabalho pudesse
ser entregue e apresentado.
Agradeço à minha melhor amiga Caroline Borba dos Santos, por toda a cumplicidade,
companheirismo e apoio que me deu ao longo dos anos a motivação necessária para concluir
o curso e seguir meus sonhos.
Agradeço a todos os professores do corpo docente do curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul por todo o conhecimento e experiências
adquiridos durante o curso.
Agradeço aos meus amigos cujo apoio foi fundamental para minha formação.
“Hope is what make us strong. It is why we are here. It is
what we fight with when all else is lost.”
Pandora
RESUMO
Cada vez mais é imprescindível ao engenheiro civil o entendimento completo de todas as
variáveis envolvidas na execução de um edifício, tanto na fase de obra como na de projeto.
O avanço tecnológico permitiu ao engenheiro realizar diversos estudos, aprofundando mais o
conhecimento a respeito de concepções e comportamentos de estruturas de concreto armado.
O trabalho teve como objetivo integrar os elementos principais envolvidos na confecção de
um projeto estrutural, organizando-os numa sequência lógica de etapas a serem cumpridas.
Com este trabalho, busca-se definir os parâmetros principais norteadores deste tipo de projeto
- visando a análise estrutural, o dimensionamento e a verificação de estruturas de concreto
armado corriqueiras em edificações comerciais. O projeto foi feito em cima de um projeto
arquitetônico elaborado na etapa de estudo preliminar. Num primeiro momento, o trabalho
foca na definição e organização de metodologias para realizar o dimensionamento de diversos
elementos estruturais de concreto armado, dentre eles: lajes nervuradas, lajes lisas, vigas,
pilares, escadas e rampas. Na sequência, esta metodologia é aplicada ao edifício em questão,
bem como são definidos os critérios de análise estrutural. Em seguida, mostra-se os resultados
obtidos com o dimensionamento, bem como observações a respeito dos mesmos, validando a
coerência do projeto. Por fim, são feitos comentários finais a respeito do trabalho como um
todo e sugestões de trabalhos futuros.
Palavras-chave: Concreto Armado. Projeto Estrutural. Dimensionamento de edificações
comerciais. Projeto Executivo.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Mapa de localização do terreno. .......................................................................... 20
Figura 2 – Fluxograma do projeto desenvolvido. .................................................................. 22
Figura 3 – Corte esquemático da edificação.......................................................................... 23
Figura 4 – Diagrama tensão-deformação para aço de armaduras passivas. ............................ 28
Figura 5 – Classes de agressividade ambiental. .................................................................... 29
Figura 6 – Correspondência entre a CAA e o cobrimento nominal para Δc = 10mm. ............ 29
Figura 7 – Imperfeições geométricas globais. ....................................................................... 30
Figura 8 – Ajuste do diagrama de tensões parábola-retângulo. .............................................. 32
Figura 9 – Domínios de deformação. .................................................................................... 33
Figura 10 – Geometria da seção T. ....................................................................................... 37
Figura 11 – Definição da superfície crítica C’ de pilares internos. ........................................ 41
Figura 12 – Detalhe dos conectores. ..................................................................................... 42
Figura 13 – Definição dos contornos críticos. ....................................................................... 43
Figura 14 – Geometria dos ganchos de barras tracionadas. ................................................... 46
Figura 15 – Convenção de solicitações para as lajes. ............................................................ 50
Figura 16 – Geometria de uma laje nervurada. ..................................................................... 51
Figura 17 – Parâmetros para o método da rigidez média. ...................................................... 52
Figura 18 – Tabela para obtenção do parâmetro ( )t . .......................................................... 54
Figura 19 – Detalhamento de armaduras para lajes lisas. ...................................................... 56
Figura 20 – Parâmetros geométricos da escada. .................................................................... 57
Figura 21 – Deslocamento do diagrama de momento fletor. ................................................. 59
Figura 22 – Interface do software P-Calc.............................................................................. 62
Figura 23 – Proteção contra flambagem das barras. .............................................................. 63
Figura 24 – Demarcação da junta na planta dos pilotis. ........................................................ 68
Figura 25 – Áreas de influência para pré-dimensionamento dos pilares da torre. .................. 70
Figura 26 – Consideração da carga de vento nos pavimentos. ............................................... 83
Figura 27 – Modelo estrutural implementado. ...................................................................... 85
Figura 28 – Consideração da ligação excêntrica entre pilar e viga. ....................................... 86
Figura 29 – Modelo estrutural para análise das lajes do estacionamento. .............................. 87
Figura 30 – Modelos de análise para as lajes da torre. .......................................................... 87
Figura 31 – Linhas de momentos utilizadas para o dimensionamento das lajes lisas. ............ 98
Figura 32 – Flechas das lajes no pavimento pilotis. ............................................................ 103
Figura 33 – Geometria da escada. ....................................................................................... 108
Figura 34 – Modelo estrutural e solicitações da escada. ...................................................... 110
Figura 35 – Modelo estrutural e cálculo da flecha............................................................... 111
Figura 36 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 1. ...................... 112
Figura 37 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 4. ...................... 112
Figura 38 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 9. ...................... 113
Figura 39 – Modelo estrutural das vigas VT14, VT16 e VT18. ........................................... 116
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 – Taxas mínimas de armadura de flexão para vigas ............................................... 35
Quadro 2 – Dimensões para consideração da ancoragem. ..................................................... 46
Quadro 3 – Expressões para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 1 direção. ............. 48
Quadro 4 – Fórmulas para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 2 direções. .............. 49
Quadro 5 – Limites para deslocamentos ............................................................................... 55
Quadro 6 – Parâmetros gerais do concreto. ........................................................................... 65
Quadro 7 - Parâmetros da armadura passiva. ........................................................................ 66
Quadro 8 – Parâmetros de projeto para as lajes nervuradas. .................................................. 72
Quadro 9 – Levantamento do consumo de água na edificação. ............................................. 73
Quadro 10 – Valores mínimos das cargas verticais. .............................................................. 75
Quadro 11 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura com a torre. ............................ 76
Quadro 12 – Parâmetros de dimensionamento das armaduras transversais das vigas. .......... 114
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Pré-dimensionamento dos pilares da torre. .......................................................... 71
Tabela 2 – Cargas superficiais de revestimento. ................................................................... 72
Tabela 3 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura sem a torre. ............................... 76
Tabela 4 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura com a torre. ........................ 77
Tabela 5 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura sem a torre. ........................ 78
Tabela 6 – Cálculo dos parâmetros gerais de vento. .............................................................. 80
Tabela 7 – Cargas de vento nas direções X(0°) e Y(90°). ..................................................... 82
Tabela 8 – Cargas de vento nas direções Y(270°) e X(180°). ................................................ 82
Tabela 9 – Taxas de carga distribuída, em cada pavimento, na direção Y(90°). .................... 84
Tabela 10 – Taxas de carga para a ação do vento na direção X(0°) ....................................... 84
Tabela 11 – Cargas lineares uniformes implementadas no SAP2000. ................................... 88
Tabela 12 – Combinações de ações utilizadas no projeto. ..................................................... 89
Tabela 13 – Combinações de ações utilizadas no projeto (continuação). ............................... 90
Tabela 14 – Cálculo do parâmetro gama z na direção Y90.................................................... 91
Tabela 15 – Cálculo do parâmetro gama z na direção X0. .................................................... 91
Tabela 16 –Armaduras positivas na direção X das lajes do pavimento tipo. .......................... 93
Tabela 17 – Armaduras positivas na direção Y das lajes do pavimento tipo. ......................... 93
Tabela 18 – Armaduras negativas das lajes do pavimento tipo. ............................................. 94
Tabela 19 – Verificação da flexão da mesa das lajes nervuradas. .......................................... 95
Tabela 20 – Solicitações características das lajes da cobertura. ............................................. 95
Tabela 21 – Armaduras positivas na direção X das lajes da cobertura. .................................. 96
Tabela 22 – Armaduras positivas na direção Y das lajes da cobertura. .................................. 96
Tabela 23 – Armaduras negativas das lajes da cobertura. ..................................................... 97
Tabela 24 – Solicitações características das lajes dos reservatórios. ...................................... 97
Tabela 25 – Armaduras positivas nas direções X e Y das lajes dos reservatórios. ................. 97
Tabela 26 – Armaduras para a linha de pilares LPX01. ........................................................ 99
Tabela 27 – Armaduras para a linha de pilares LPX02. ........................................................ 99
Tabela 28 – Armaduras para a linha de pilares LPX03. ...................................................... 100
Tabela 29 – Armaduras para a linha de pilares LPX04. ...................................................... 100
Tabela 30 – Armaduras para a linha de pilares LPX05. ...................................................... 101
Tabela 31 – Armaduras para a linha de pilares LPX06 ....................................................... 101
Tabela 32 – Armaduras para a linha de pilares LPX07. ...................................................... 101
Tabela 33 – Armaduras para a linha de pilares LPY01. ...................................................... 101
Tabela 34 – Armaduras para a linha de pilares LPY02. ...................................................... 102
Tabela 35 – Armaduras para a linha de pilares LPY03. ...................................................... 102
Tabela 36 – Armaduras para a linha de pilares LPY04 a LPY09. ........................................ 102
Tabela 37 – Armaduras para a linha de pilares LPY10. ...................................................... 102
Tabela 38 – Armaduras para a linha de pilares LPY11. ...................................................... 103
Tabela 39 – Verificação das flechas no pavimento pilotis. .................................................. 104
Tabela 40 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento tipo. ....................................... 104
Tabela 41 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento cobertura. ............................... 105
Tabela 42 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento tipo. ............................... 105
Tabela 43 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento cobertura. ....................... 106
Tabela 44 – Verificação ao cisalhamento das lajes dos reservatórios. ................................. 106
Tabela 45 – Verificação da necessidade de armadura de punção. ........................................ 107
Tabela 46 – Cálculo da armadura de punção....................................................................... 107
Tabela 47 – Armaduras longitudinais das vigas de contraventamento. ................................ 114
Tabela 48 – Armaduras transversais das vigas de contraventamento. .................................. 115
Tabela 49 – Carregamentos e solicitações para as vigas contraventadas.............................. 115
Tabela 50 – Dimensionamento das armaduras longitudinais das vigas contraventadas. ....... 116
Tabela 51 – Escolha das armaduras para as vigas contraventadas. ...................................... 117
Tabela 52 – Dimensionamento das armaduras transversais das vigas contraventadas. ......... 117
Tabela 53 – Dimensionamento dos pilares P11 e P16. ........................................................ 118
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CAA – Classe de Agressividade Ambiental
CF – Combinação Frequente
CQP – Combinação Quase Permanente
ELS – Estado Limite de Serviço
ELU – Estado Limite Último
NBR – Norma Brasileira
UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
LISTA DE SÍMBOLOS
sA - Armadura longitudinal de aço
swA - Armadura transversal de aço
c - Coeficiente de redução da resistência do concreto à compressão devido ao efeito Rüsch
E - Coeficiente função do tipo de agregado graúdo, para o cálculo de csE
i - Coeficiente função de ckf para cálculo do módulo secante
fb - Largura da mesa da seção T
mb - Largura média da nervura
sb - Distância entre eixos das nervuras
wb - Largura da alma da seção
d - Altura útil da seção de concreto armado
ciE - Módulo de elasticidade tangente inicial do concreto
csE - Módulo de elasticidade secante do concreto
sE - Módulo de elasticidade do aço
2c - Deformação específica de encurtamento do concreto no início do patamar plástico
cu - Deformação específica de encurtamento do concreto na ruptura
yd - Deformação específica de escoamento do aço, de cálculo
cf - Resistência de cálculo do concreto, considerando efeito Rüsch
cdf - Resistência de cálculo do concreto, apenas minorando a resistência
ckf - Resistência característica à compressão do concreto
ctmf - Resistência média à tração do concreto
ydf - Tensão de cálculo do escoamento do aço
dF - Ação de cálculo
kF - Ação característica
fh - Espessura da mesa da seção T
h - Altura da seção transversal
- Coeficiente função do tempo para consideração dos efeitos de fluência
- Coeficiente que substitui o diagrama de tensão-deformação do concreto de parábola-
retângulo para retângulo, conforme mostrado na figura
dM - Momento fletor solicitante de cálculo
- Taxa mecânica de armadura de aço
ws - Espaçamento entre armaduras transversais
Rd - Tensão resistente de cálculo ao cisalhamento
Sd - Tensão solicitante de cálculo ao cisalhamento
sdV - Esforço cortante solicitante de cálculo
skV - Esforço cortante característico
x - Altura da linha neutra da seção, considerando o diagrama parábola-retângulo de tensões
y - Altura da linha neutra da seção, considerando o diagrama retangular de tensões
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 19
2 DIRETRIZES DE PROJETO ...................................................................................... 21
2.1 OBJETIVOS ............................................................................................................... 21
2.1.1 Objetivo principal ....................................................................................................... 21
2.1.2 Objetivo secundário .................................................................................................... 21
2.2 PREMISSAS DE PROJETO ....................................................................................... 21
2.3 DELIMITAÇÃO......................................................................................................... 21
2.4 DELINEAMENTO ..................................................................................................... 22
3 DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO................................................................................ 23
4 METODOLOGIA......................................................................................................... 24
4.1 GENERALIDADES DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO ..................... 24
4.1.1 Estados limites ............................................................................................................ 24
4.1.1.1 Estados limites últimos (ELU) ............................................................................... 24
4.1.1.2 Estados limites de serviço (ELS) ............................................................................ 24
4.1.2 Ações e combinações .................................................................................................. 25
4.1.2.1 Ações permanentes ................................................................................................ 25
4.1.2.2 Ações variáveis ...................................................................................................... 25
4.1.2.3 Combinações ......................................................................................................... 25
4.1.3 Parâmetros dos materiais............................................................................................. 27
4.1.3.1 Concreto ................................................................................................................ 27
4.1.3.2 Aço para armaduras passivas ................................................................................. 28
4.1.3.3 Classe de agressividade ambiental e cobrimento .................................................... 29
4.1.4 Estabilidade global das estruturas de concreto ............................................................. 30
4.1.4.1 Imperfeições globais .............................................................................................. 30
4.1.4.2 Parâmetro de estabilidade Z ................................................................................. 31
4.1.5 Domínios de deformação ............................................................................................ 32
4.1.6 Dimensionamento das armaduras ................................................................................ 34
4.1.6.1 Armaduras mínimas e máximas ............................................................................. 34
4.1.6.2 Armaduras longitudinais ........................................................................................ 35
4.1.6.3 Armaduras transversais .......................................................................................... 39
4.1.6.4 Armaduras de punção ............................................................................................ 40
4.1.6.5 Ancoragem das armaduras longitudinais ................................................................ 44
4.2 CÁLCULO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS...................................................... 47
4.2.1 Lajes nervuradas ......................................................................................................... 47
4.2.1.1 Considerações gerais .............................................................................................. 47
4.2.1.2 Obtenção das solicitações....................................................................................... 47
4.2.1.3 Critérios de projeto ................................................................................................ 50
4.2.1.4 Verificação de deformações excessivas .................................................................. 53
4.2.1.5 Verificação ao corte como laje maciça ................................................................... 55
4.2.2 Lajes lisas ................................................................................................................... 55
4.2.3 Escada ........................................................................................................................ 57
4.2.3.1 Considerações gerais .............................................................................................. 57
4.2.3.2 Obtenção dos esforços e dimensionamento das armaduras ..................................... 57
4.2.4 Vigas .......................................................................................................................... 58
4.2.4.1 Considerações gerais .............................................................................................. 58
4.2.4.2 Carregamentos atuantes ......................................................................................... 58
4.2.4.3 Detalhamento das armaduras .................................................................................. 59
4.2.5 Pilares ......................................................................................................................... 60
4.2.5.1 Considerações gerais .............................................................................................. 60
4.2.5.2 Efeitos locais de 2ª ordem ...................................................................................... 60
4.2.5.3 Dimensionamento à flexo compressão oblíqua ....................................................... 62
4.2.5.4 Proteção contra flambagem .................................................................................... 63
5 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA .......................................................................... 65
5.1 MATERIAIS EMPREGADOS ................................................................................... 65
5.1.1 Concreto ..................................................................................................................... 65
5.1.2 Armaduras passivas .................................................................................................... 65
5.1.3 Classe de agressividade ambiental ............................................................................... 66
5.2 SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO ..................................................................... 66
5.2.1 Pavimentos pilotis e térreo .......................................................................................... 66
5.2.2 Junta de dilatação estrutural ........................................................................................ 67
5.2.3 Pavimentos tipo, cobertura e reservatórios .................................................................. 68
5.2.4 Pré-dimensionamento ................................................................................................. 69
5.3 DEFINIÇÃO DOS CARREGAMENTOS ................................................................... 72
5.3.1 Cargas permanentes .................................................................................................... 72
5.3.1.1 Peso próprio das lajes ............................................................................................. 72
5.3.1.2 Peso próprio do revestimento ................................................................................. 72
5.3.1.3 Reservatórios ......................................................................................................... 73
5.3.1.4 Peso próprio de elementos construtivos .................................................................. 73
5.3.2 Cargas variáveis .......................................................................................................... 74
5.3.3 Resumo das cargas superficiais ................................................................................... 75
5.3.4 Cargas devido às imperfeições globais ........................................................................ 76
5.3.5 Cargas de vento .......................................................................................................... 78
5.4 ANÁLISE ESTRUTURAL ......................................................................................... 85
5.4.1 Modelos estruturais do SAP2000 ................................................................................ 85
5.4.1.1 Modelo para dimensionamento de pilares e vigas ................................................... 85
5.4.1.2 Modelos para dimensionamento das lajes ............................................................... 86
5.4.2 Aplicação dos carregamentos ...................................................................................... 88
5.4.3 Definição das combinações ......................................................................................... 88
5.4.4 Estabilidade global ...................................................................................................... 90
5.5 DIMENSIONAMENTO ............................................................................................. 92
5.5.1 Lajes nervuradas ......................................................................................................... 92
5.5.1.1 Dimensionamento a flexão simples dos pavimentos tipos ....................................... 92
5.5.1.2 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos cobertura e reservatórios ........ 95
5.5.1.3 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos pilotis..................................... 98
5.5.1.4 Verificação da flecha admissível .......................................................................... 103
5.5.1.5 Verificação ao cisalhamento ................................................................................ 105
5.5.1.6 Verificação à punção............................................................................................ 106
5.5.2 Escada ...................................................................................................................... 108
5.5.2.1 Considerações gerais ............................................................................................ 108
5.5.2.2 Cálculo dos esforços ............................................................................................ 109
5.5.2.3 Dimensionamento das armaduras ......................................................................... 110
5.5.3 Vigas ........................................................................................................................ 111
5.5.3.1 Dimensionamento das armaduras para as vigas de contraventamento ................... 111
5.5.3.2 Dimensionamento da armadura para as vigas contraventadas ............................... 115
5.5.4 Pilares ....................................................................................................................... 117
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 119
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................ 120
ANEXO A – PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO ............................................... 122
ANEXO B – PRANCHAS DO PROJETO ...................................................................... 123
19
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
1 INTRODUÇÃO
Um dos ramos de grande importância na construção civil é o de projetos de edificações, que
se tornam cada vez mais sofisticados com a modernização das ferramentas disponíveis no
mercado. Sendo assim, a visão, tanto espacial como técnica, do funcionamento da edificação
leva o engenheiro civil a um novo paradigma de como pensar a construção, e também
modelar seus projetos, integrando todas as disciplinas envolvidas na execução do mesmo.
A elaboração dos projetos estruturais envolve o cálculo e otimização dos elementos que
suportarão as cargas do edifício, tanto as permanentes como as variáveis. Este projeto deve
ser concebido de forma a haver uma integração estética e econômica com o projeto
arquitetônico, evitando ao máximo interferências que afetem negativamente o mesmo. Busca-
se também, no projeto estrutural, minimizar os custos na execução do edifício, gerando menos
consumo de material e mão de obra. Logo, a adequada compreensão de todo o processo
projetual e executivo é de extrema importância para a formação profissional, uma vez que
encontra grande área de aplicação no mercado e possibilidade de inovações.
Tendo em vista estes fatores, o tema deste Trabalho de Conclusão de Curso visa a elaboração
de um projeto estrutural em concreto armado, a fim de identificar, de forma abrangente, os
principais pontos de importância na concepção, análise, dimensionamento e verificação do
mesmo. Para isto, foi utilizado como base um projeto arquitetônico existente, originado de um
estudo preliminar, para uma edificação comercial de 15 pavimentos. O terreno está localizado
na Av. Padre Cacique, esquina com a rua Dr. Otávio Dutra, em Porto Alegre. Este terreno é
mostrado na figura seguinte:
20
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Figura 1 – Mapa de localização do terreno.
(fonte: GOOGLE, 2019)
Por se tratar de uma edificação comercial, logo possuindo vãos maiores e carregamentos
consideráveis, foi adotada a solução de lajes nervuradas. Isto tende a minimizar o consumo de
concreto e a tornar a estrutura mais leve. Será utilizado, também, o sistema aporticado de
vigas e pilares, para resistir às ações horizontais do vento na torre da edificação. Toda a
estrutura foi dimensionada de forma a não ser necessário o uso de protensão nos elementos
estruturais do edifício.
21
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
2 DIRETRIZES DE PROJETO
2.1 OBJETIVOS
Os objetivos do trabalho estão classificados em principal e secundário, sendo descritos nos
itens a seguir.
2.1.1 Objetivo principal
O objetivo principal é a elaboração de um projeto estrutural, em concreto armado, de um
edifício comercial de 15 pavimentos.
2.1.2 Objetivo secundário
O objetivo secundário do trabalho é a organização da metodologia necessária para a análise,
dimensionamento, verificação e detalhamento da edificação em concreto armado considerada.
2.2 PREMISSAS DE PROJETO
O trabalho tem como premissas:
a) Utilização de lajes nervuradas, a fim de vencer maiores vãos;
b) Pé direito mínimo de 2,60 metros no interior das salas comerciais;
c) Pilares dispostos de forma a viabilizar as vagas do estacionamento;
d) Seguir o mais fielmente possível o projeto arquitetônico, interferindo
minimamente nos espaços projetados em estudo preliminar;
2.3 DELIMITAÇÃO
São delimitações do trabalho:
a) não realização da análise dinâmica da estrutura;
b) ausência de verificação estrutural em caso de incêndio;
c) não ter como foco elementos ligados a orçamentos e gestão da construção, se
limitando apenas ao levantamento dos quantitativos, quando for conveniente;
d) não desenvolvimento do projeto das fundações, por necessitar de estudos de
sondagem do solo que não foram executados.
22
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
2.4 DELINEAMENTO
O projeto foi realizado considerando as etapas definidas no fluxograma abaixo:
Figura 2 – Fluxograma do projeto desenvolvido.
(fonte: elaborado pelo autor)
A pesquisa bibliográfica buscou definir os critérios de projeto e dimensionamento que foram
utilizados. Além disto, buscou-se referencial teórico a fim de proporcionar um embasamento
técnico suficiente para a elaboração do projeto. Tal base foi composta por softwares,
monografias, dissertações, livros, e, principalmente, recomendações de normas técnicas.
Com isto, pode-se definir a metodologia, premissas e a sequência projetual a ser adotada.
Inicialmente, fez-se um lançamento da estrutura, com base na definição de estruturas de
contraventamento, estruturas contraventadas, posicionamento de vigas e pilares, bem como a
definição das lajes. Numa etapa posterior, foi feito o pré-dimensionamento destes elementos,
tendo como base as recomendações de diversos autores e verificações em softwares.
Uma vez montada a estrutura, foram lançados no SAP2000 diversos modelos estruturais para
nortear o dimensionamento do projeto. A análise estrutural destes modelos foi feita com base
em combinações de ações definidas pelo autor, com enfoque no cálculo ao estado limite
último. Os resultados são organizados em tabelas e croquis.
Por fim, foram executados o dimensionamento e detalhamento do projeto.
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
3 DESCRIÇÃO DA EDIFICAÇÃO
O objeto de estudo se trata de uma edificação comercial voltada para o aluguel de escritórios
de uso geral. O edifício possui 15 pavimentos, sendo divididos da seguinte maneira:
• Base de 4 andares para pilotis, estacionamentos, lojas e recepção no térreo;
• Corpo de 9 andares para os pavimentos tipo de salas comerciais;
• Coroamento de 2 andares voltados pra casa de máquinas e o reservatório superior.
Estas características são mostradas na figura a seguir:
Figura 3 – Corte esquemático da edificação.
(fonte: elaborado pelo autor)
Arquitetonicamente, não há a necessidade de se esconder a estrutura na vedação, como é
típico de edificações residenciais. Isto se deve ao fato de a estrutura estar sendo aproveitada
para compor a fachada da edificação. Logo a exposição da mesma não trará prejuízos
estéticos. Desenhos do projeto arquitetônico são mostrados no Anexo B deste documento.
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
4 METODOLOGIA
4.1 GENERALIDADES DE ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO
4.1.1 Estados limites
As estruturas de concreto armado são dimensionadas pelo método semiprobabilístico dos
estados limites. CARVALHO (2014, p. 48) explica o funcionamento deste método:
a) Adotar os valores característicos para as resistências e para as ações; dessa
forma aceita-se que, a priori, as resistências efetivas possam ser inferiores aos
seus valores característicos e que as ações efetivas possam ser superiores aos
seus valores característicos; e
b) Cobrir os demais elementos de incerteza existentes no cálculo estrutural pela
transformação dos valores característicos em valores de cálculo: minoram-se as
resistências e majoram-se as ações.
Estes estados são classificados em dois tipos: estados limites últimos e de serviço.
4.1.1.1 Estados limites últimos (ELU)
A norma NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 4) define como estado limite último:
Estado-limite relacionado ao colapso, ou a qualquer outra forma de ruína estrutural,
que determina a paralisação do uso da estrutura.
ARAÚJO (2010, v. 1, p. 60) explica que as estruturas de concreto armado devem atender aos
seguintes estados limites últimos:
a) Ruptura ou deformação plástica excessiva dos materiais;
b) Instabilidade do equilíbrio, considerando os efeitos de segunda ordem;
c) Perda do equilíbrio da estrutura, admitida como um corpo rígido;
d) Estado limite último provocado por solicitações dinâmicas;
e) Transformação da estrutura, no todo ou em parte, em um sistema hipostático.
Para o presente trabalho será verificado o ELU de ruptura ou deformação plástica excessiva.
4.1.1.2 Estados limites de serviço (ELS)
A norma NBR 6118 define como estados limites de serviço:
Estados limites de serviço são aqueles relacionados ao conforto do usuário e à
durabilidade, aparência e boa utilização das estruturas, seja em relação aos usuários,
seja em relação às máquinas e aos equipamentos suportados pelas estruturas.
De acordo com ARAÚJO (2010, v. 1, p. 60), “no projeto das estruturas usuais de concreto
armado, são considerados o estado limite de deformações excessivas e o estado limite de
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
abertura das fissuras”. Logo, “[...] o requisito de segurança está relacionado com os estados
limites últimos, enquanto a durabilidade, a aparência e o conforto estão ligados aos estados
limites de serviço.”.
Então, conclui-se que, nos estados limites de serviço, são utilizados parâmetros de
durabilidade e aceitabilidade para que a estrutura tenha desempenho adequado ao longo de
sua vida útil.
4.1.2 Ações e combinações
ARAÚJO (2010, p. 63) define ações como sendo “[...] as causas que provocam esforços ou
deformações nas estruturas.”. Estas ações podem ser de vários tipos: permanentes, variáveis,
construtivas, entre outros. Porém as ações que são mais relevantes para o projeto são as do
tipo permanentes diretas, bem como as ações variáveis.
4.1.2.1 Ações permanentes
A NBR 8681 (ABNT, 2003, p. 3) explica que as ações permanentes diretas são “[...] os pesos
próprios dos elementos da construção, incluindo-se o peso próprio da estrutura e de todos os
elementos construtivos permanentes [...]”. Para o projeto não foram utilizadas ações
permanentes indiretas, que incluem protensão, recalques de apoio e retração dos materiais.
4.1.2.2 Ações variáveis
Sobre os valores característicos das ações variáveis, a NBR 8681 (ABNT, 2003, p. 4) explica
que estes são “[...] estabelecidos por consenso e indicados em normas específicas,
correspondem a valores que têm de 25 a 35% de probabilidade de serem ultrapassados no
sentido desfavorável, durante um período de 50 anos.”. As ações variáveis mais significativas
para o projeto são as cargas acidentais, devido a utilização do edifício, e as cargas de vento.
Os valores mínimos de cargas acidentais que foram utilizados no projeto constam na NBR
6120/2019. As cargas de vento atuantes no edifício foram calculadas de acordo com as
recomendações da NBR 6123/1988.
4.1.2.3 Combinações
As combinações últimas foram do tipo normais, aplicáveis para o ELU, por considerar o
esgotamento da capacidade resistente dos elementos estruturais. Estas combinações são
necessárias para a verificação do dimensionamento da estrutura, e foram montadas conforme
a fórmula abaixo, extraída da NBR 8681 (ABNT, 2003, p. 7):
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
, 1, 0 ,
1 2
m n
d gi Gi k q Q k j Qj k
i j
F F F F = =
= + +
(fórmula 1)
Sendo:
dF = ação de projeto;
,Gi kF = ação permanente característica;
gi = coeficiente de ponderação das ações permanentes;
1,Q kF = ação variável principal;
,Qj kF = ação variável secundária;
q = coeficiente de ponderação das ações variáveis;
0 j = coeficiente de ponderação das ações variáveis secundárias.
Cabe salientar que o 0 j considera que as ações variáveis não atuam todas simultaneamente,
podendo-se minorar as ações variáveis secundárias.
As combinações de serviço serão de dois tipos: quase permanentes (CQP), usadas para
verificação de flechas excessivas; e combinações frequentes (CF), para verificação do
máximo deslocamento horizontal e para o estado limite de formação de fissuras. Para a
primeira as ações ,d serF são dadas pela expressão abaixo, retirada do item 11.8.3.2 da NBR
6118 (ABNT, 2014, p. 69):
, , 2 ,
1 1
m n
d ser Gi k j Qj k
i j
F F F= =
= + (fórmula 2)
Onde 2 j é o fator de redução de combinação quase permanente, em geral igual a 0,40. As
combinações frequentes, por outro lado, são definidas como:
, , 1 1, 2 ,
1 2
m n
d ser Gi k Q k j Qj k
i j
F F F F = =
= + + (fórmula 3)
Sendo 1 é o fator de redução de combinação frequente.
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4.1.3 Parâmetros dos materiais
4.1.3.1 Concreto
As propriedades do concreto foram obtidas de acordo com o item 8.2 da NBR 6118 (ABNT,
2014, p. 22-28). Para concretos pertencentes ao Grupo I (classes de resistência até C50), as
seguintes propriedades foram obtidas:
a) Resistência característica à compressão (fck): correspondente à resistência
obtida na idade de 28 dias, com uma probabilidade de 5% de ser inferior.
b) Resistência à tração: dada pela expressão a seguir:
2/30,3ctm ckf f= (fórmula 4)
Com a resistência média a tração, pode-se calcular os limites característicos
inferiores e superiores:
,inf 0,7ctk ctmf f= (fórmula 5)
,sup 1,3ctk ctmf f= (fórmula 6)
c) Módulo de elasticidade inicial:
5600ci EE fck= (fórmula 7)
Adota-se 1,0E = , referente à agregados graúdos de granito e gnaisse.
d) Módulo de elasticidade secante: obtido a partir de um coeficiente i , dado por:
0,8 0,2 1,080
cki
f = + (fórmula 8)
Pode-se obter o módulo secante:
cs i ciE E= (fórmula 9)
e) Resistência à compressão de cálculo: considerando o efeito Rüsch, através do
coeficiente c , e minorando a resistência característica pelo coeficiente de
ponderação c (em geral igual a 1,40), chega-se ao seguinte valor de cálculo:
ck
c c cd c
c
ff f
= = (fórmula 10)
28
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
f) Deformações específicas: para concretos de classes até C50 as deformações
específicas necessárias para o dimensionamento são de dois tipos:
Encurtamento do concreto no início do patamar plástico: 2 ,0‰2c =
Encurtamento do concreto na ruptura: 3,5‰cu =
g) Coeficiente de Poisson: ν é considerado constante e igual a 0,20.
4.1.3.2 Aço para armaduras passivas
Para os cálculos das armaduras foi utilizado o diagrama simplificado mostrado na figura 8.4
da NBR 6118 (ABNT, p. 29). Tal figura é apresentada logo abaixo:
Figura 4 – Diagrama tensão-deformação para aço de armaduras passivas.
(fonte: NBR 6118, 2014, figura 8.4, p. 29)
Sendo:
sE = módulo de elasticidade do aço.
ykf = resistência característica do aço;
yk
yd
s
ff
= = resistência de cálculo do aço, onde:
s = coeficiente de ponderação do aço, em geral igual a 1,15.
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4.1.3.3 Classe de agressividade ambiental e cobrimento
A classe de agressividade ambiental, denotada pela sigla CAA, é necessária para definir os
cobrimentos mínimos que os elementos estruturais devem ter. Esta classificação é dada pela
tabela 6.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 17), mostrada abaixo:
Figura 5 – Classes de agressividade ambiental.
(fonte: NBR 6118, 2014, tabela 6.1, p. 17)
Com a classe de agressividade definida, pode-se obter os cobrimentos mínimos necessários
com base na tabela 6.1 da NBR 6118, apresentada a seguir:
Figura 6 – Correspondência entre a CAA e o cobrimento nominal para Δc = 10mm.
(fonte: NBR 6118, 2014, tabela 7.2, p. 20)
30
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
4.1.4 Estabilidade global das estruturas de concreto
4.1.4.1 Imperfeições globais
A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 58) estabelece que, para estruturas reticuladas, “[...] sejam elas
contraventadas ou não, deve ser considerado um desaprumo dos elementos verticais[...]”. Este
desaprumo é obtido com base na figura abaixo, extraída da mesma norma:
Figura 7 – Imperfeições geométricas globais.
(fonte: NBR 6118, 2014, figura 11.1, p. 59)
Sendo:
1 1/ 300mín = para estruturas reticuladas e imperfeições locais;
1 1/ 200máx = ;
H = altura total da edificação, em metros.
Pode-se converter, de maneira simplificada, este desaprumo em um esforço horizontal
equivalente, através da seguinte expressão:
1d dH P = (fórmula 11)
Sendo:
dH = força horizontal equivalente do desaprumo;
dP = carga total de um pavimento, em kN.
A NBR 6118 admite também que, para ações combinadas de vento e desaprumo, seja usado o
valor real do desaprumo, sem necessidade de considerar o 1,mín . É permitido que esta carga
equivalente atue na mesma direção e sentido da ação do vento, portanto somando-se a esta.
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4.1.4.2 Parâmetro de estabilidade Z
Ao se fazer a análise estrutural do edifício pode ser necessária a verificação de efeitos globais
de 2ª ordem, devido a não linearidade geométrica dos elementos. Estes efeitos são mais
expressivos em estruturas deslocáveis, ou seja, com baixa rigidez à ações laterais como o
vento. A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 103) permite a dispensa desta verificação desde que a
estrutura seja de nós fixos, ou seja:
[...] quando os deslocamentos horizontais dos nós são pequenos e, por decorrência,
os efeitos globais de 2ª ordem são desprezíveis (inferiores a 10% dos respectivos
esforços de 1ª ordem. Nestas estruturas, basta considerar os efeitos locais e
localizados de 2ª ordem.
Em edifícios de grande porte assimétricos pode-se usar como parâmetro de estabilidade o
coeficiente Z , definido pela NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 105) como:
,
1 ,
1
1Z
tot d
tot d
M
M
=
−
(fórmula 12)
Sendo:
1 ,tot dM = momento de tombamento, ou seja, a soma dos momentos de todas as forças
horizontais da combinação considerada, com seus valores de cálculo, em relação à base da
estrutura, em kNm;
,tot dM = soma dos produtos de todas as forças verticais atuantes na estrutura, na combinação
considerada, com seus valores de cálculo, pelos deslocamentos horizontais de seus respectivos
pontos de aplicação, obtidos na análise de 1ª ordem, em kNm.
Independente da estrutura ser de nós fixos ou móveis é necessário considerar também a não
linearidade física dos materiais. Logo, para obter os valores dos deslocamentos e avaliar a
necessidade de considerar efeitos de 2ª ordem devidos à não linearidade geométrica, pode-se
fazer uma análise linear de 1ª ordem, considerando as rigidezes dos elementos estruturais de
acordo com o item 15.7.3 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 106), conforme segue abaixo:
a) Lajes: ( )sec
0,3 c cEI E I= ;
b) Vigas: ( )sec
0,4 c cEI E I= se '
s sA A ;
c) Pilares: ( )sec
0,8 c cEI E I= .
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Onde cE pode ser considerado como sendo o módulo de deformação secante do concreto
majorado em 10% e cI o momento de inércia da seção bruta de concreto.
Para o cálculo do parâmetro Z é adotado um valor único de deslocamento médio para cada
andar do edifício. A NBR 6118 considera a estrutura como de nós fixos desde que 1,10Z .
4.1.5 Domínios de deformação
Para o dimensionamento à flexão simples no ELU, foi utilizada a metodologia recomendada
por ARAÚJO (2014, v. 1, p. 85-96). Neste processo de cálculo, considera-se que o concreto
não mais resiste à tração, sendo uma característica típica do Estádio III de flexão, onde o
concreto não obedece à Lei de Hooke. Logo, o concreto apresentará comportamento plástico
não linear na zona comprimida. A determinação da linha neutra, neste caso, pode ser feita
com um ajuste no diagrama de tensões parábola-retângulo, como mostrado a seguir:
Figura 8 – Ajuste do diagrama de tensões parábola-retângulo.
(fonte: adaptado de ARAÚJO, 2010)
O coeficiente é igual a 0,80 para concretos de classe até C50, conforme mostra o item
17.2.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 121).
A ductilidade dos elementos estruturais é explicada pelo item 14.6.4.3 da NBR 6118 (ABNT,
2014, p. 91), onde é citado que “A capacidade de rotação dos elementos estruturais é função
da posição da linha neutra no ELU. Quanto menor for /x d , tanto maior será essa
capacidade.”. Este item recomenda que, para um adequado comportamento dútil nas vigas e
lajes, a posição da linha neutra deve atender aos seguintes parâmetros:
a) / 0,45x d para concretos com 50ckf MPa ;
b) / 0,35x d para concretos com 50ckf MPa .
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
O ELU é definido quando a distribuição final de deformações da seção pertence a algum dos
domínios de deformação, mostrados na figura abaixo, extraída da NBR 6118:
Figura 9 – Domínios de deformação.
(fonte: NBR 6118, 2014, figura 17.1, p. 122)
A NBR 6118 lista e descreve os possíveis domínios de deformação no ELU:
- Reta a: tração uniforme;
- Domínio 1: tração não uniforme, sem compressão;
- Domínio 2: flexão simples ou composta sem ruptura à compressão do concreto
( < e com o máximo alongamento permitido); cuc
- Domínio 3: flexão simples (seção subarmada) ou composta com ruptura à
compressão do concreto e com escoamento do aço
- Domínio 4: flexão simples (seção superarmada) ou composta com ruptura à
compressão do concreto e aço tracionado sem escoamento ( < )yds
- Domínio 4a: flexão composta com armaduras comprimidas;
- Domínio 5: compressão não uniforme, sem tração
- Reta b: compressão uniforme.
Com os limites estabelecidos, pode-se obter a posição da linha neutra entre os domínios de
deformação, para esforços de flexão simples. Isto se dá através das expressões abaixo,
específicas para concretos do Grupo I:
( )23
‰10
cu
cu
x d
=
+ (fórmula 13)
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
( )limcu s
yd cu s
Ex d
f E
=
+ (fórmula 14)
Sendo:
23x = limite entre os domínios 2 e 3;
limx = limite entre os domínios 3 e 4.
Para concretos do Grupo I os valores de 23x e limx correspondem a, respectivamente, 0,259d e
0,628d. Isto é válido pois a deformação última do concreto cu não varia neste grupo.
O limite para a posição da linha neutra é dado então por:
( )lim ,máx dútilx mín x x= (fórmula 15)
As vigas e lajes sempre serão dimensionadas de forma a se manterem nos domínios 2 ou 3,
otimizando a estrutura e aproveitando melhor a capacidade resistente da seção. Isto será
garantido fixando máxx x= sempre quando, no cálculo da posição da linha neutra, a mesma
ultrapassar o limite. Com isto será dimensionada uma armadura de compressão '
sA que
resistirá ao momento fletor restante da armadura de tração.
Os pilares podem estar em qualquer domínio de deformação, uma vez que podem sofrer
flexão composta reta, flexão composta oblíqua ou apenas esforço normal baricêntrico.
4.1.6 Dimensionamento das armaduras
4.1.6.1 Armaduras mínimas e máximas
A armadura mínima a ser colocada nas vigas deve respeitar os seguintes limites:
,s mín mín c mínA A b h = = (fórmula 16)
Onde mín é a taxa mínima de armadura, dada conforme o indicado no quadro abaixo,
extraído da NBR 6118, onde se pressupõe o uso de seção retangular, além de considerar aço
CA-50, d/h=0,80, 1,40c = e 1,15s = :
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Quadro 1 – Taxas mínimas de armadura de flexão para vigas
Valores de ( ), /mín s mín cA A em %, em função da classe do concreto.
C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 C55 C60 C65 C70 C75 C80 C85 C90
0,150 0,150 0,150 0,164 0,179 0,194 0,208 0,210 0,219 0,226 0,233 0,239 0,245 0,251 0,256
(fonte: adaptado da NBR 6118, 2014, tabela 17.3, p. 130)
Os pilares, de acordo com o item 17.3.5.3.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 132), devem ter
sua armadura longitudinal mínima calculada por:
, 0,15 0,004ds mín c
yd
NA A
f= (fórmula 17)
Sendo:
dN = esforço normal solicitante de projeto atuante no pilar;
cA = área da seção transversal bruta de concreto.
Para pilares pouco solicitados pode-se adotar como limite mínimo 0,40% da área de concreto.
Porém, para pilares que recebem cargas normais consideráveis, deve-se calcular
individualmente, para cada lance, a armadura mínima necessária.
A armadura máxima a ser colocada na seção de vigas, considerando armadura de tração e
compressão somadas, não deve superar 4% da área bruta de concreto, conforme indica o item
17.3.5.2.4 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 132). Para pilares esta proporção é alterada para
8% da área bruta, porque há a necessidade de traspasse de barras entre um pavimento e outro.
4.1.6.2 Armaduras longitudinais
As armaduras longitudinais das vigas, bem como as regiões onde há momentos negativos nas
lajes, são dimensionadas à flexão simples de uma seção retangular. Este procedimento se
divide em dois casos, conforme indica a metodologia mostrada por CARVALHO (2014, v. 1,
p. 131-147), sendo função do momento solicitante de cálculo e da seção transversal:
Armadura simples: quando a armadura de tração, sozinha, é capaz de resistir ao momento
solicitante de cálculo. Neste caso o dimensionamento é feito exatamente como é realizado
para as lajes maciças, ou seja, com a aplicação das seguintes expressões:
2
² d
c
My d d
b f= − −
(fórmula 18)
Sendo:
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
dM = momento solicitante de cálculo, em kNcm;
y x= = altura do retângulo equivalente do diagrama de tensões, em cm;
d = altura útil da armadura longitudinal, em cm;
b = largura da seção transversal, em cm.
Em seguida, aplicando-se o equilíbrio na seção, obtém-se a armadura longitudinal sA
conforme a expressão abaixo:
c
s
yd
b y fA
f
= (fórmula 19)
Armadura dupla: quando é necessária armadura adicional de compressão para resistir aos
esforços de momento fletor, a fim de que a armadura se mantenha nos domínios 2 e 3 (seção
subarmada). Assim sendo, aplica-se a seguinte formulação:
( ),lim 0,50d máx cM b y f d y= − (fórmula 20)
Onde:
,limdM = momento limite resistido pela seção de concreto, em kNcm;
( )lim ,máx dútily mín x x = = limite fixado para a altura da linha neutra, a fim de atender às
condições de ductilidade do material.
A armadura de compressão é calculada para resistir ao momento que excede ,limdM , sendo
obtida pela fórmula abaixo:
( )
,lim
2
''
d d
s
M MA
d d
−=
− (fórmula 21)
A armadura de tração é então calculada da seguinte forma:
`
2máx c ss
yd
b y f AA
f
+ = (fórmula 22)
Sendo:
'
sA = área de aço na zona comprimida, em cm²;
2 = tensão na armadura de compressão, em kN/cm².
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
As lajes nervuradas podem ser dimensionadas à flexão simples para uma seção T, ou seja,
uma viga retangular considerando uma largura colaborante equivalente à distância entre os
eixos da nervura. Sua geometria é mostrada a seguir:
Figura 10 – Geometria da seção T.
(fonte: elaborado pelo autor)
Sendo:
fh = espessura da mesa, em cm;
h = altura da seção transversal, em cm;
fb = largura da mesa, em cm;
wb = largura da alma, em cm.
O cálculo da armadura longitudinal da seção T é dividido em três casos, conforme mostra o
método de cálculo de CARVALHO (2014, v.1, p. 147-161):
Área comprimida de concreto dentro da mesa ( )fy h : neste caso normalmente a altura
da linha neutra não ultrapassa o limite máxy , podendo a seção ser dimensionada como se fosse
uma seção retangular, usando a mesma formulação das vigas.
Área comprimida de concreto fora da mesa ( )f máxh y y : neste caso é usada armadura
simples e o dimensionamento é feito adaptando-se as equações de equilíbrio pra seção T,
resultando nas seguintes expressões:
( )w c c f w f
s
yd
b y f f b b hA
f
+ − = (fórmula 23)
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
( ) ( ) ( )0,5 0,5d w c c f w f fM b y f d y f b b h d h= − + − − (fórmula 24)
Área comprimida de concreto fora da mesa ( )máxy y : neste caso é usada armadura dupla.
Para isto é calculado o momento correspondente à seção T, quando máxy y= , conforme a
expressão mostrada a seguir:
( ) ( ) ( ), 0,5 0,5d máx w máx c máx c f w f fM b y f d y f b b h d h= − + − − (fórmula 25)
O momento restante ,d d d máxM M M = − será absorvido em boa parte pela armadura de
compressão. Então as equações de equilíbrio se tornam as seguintes:
( )
,
2
''
d d máx
s
M MA
d d
−=
− (fórmula 26)
( ) 2'c f w f w máx s
s
yd
f b b h b y AA
f
− + + = (fórmula 27)
A tensão na armadura de compressão 2 é determinada através da compatibilidade de
deformações do diagrama de tensão-deformação do aço, tendo obtido a deformação 2s pela
expressão seguinte:
2
'máxs cu
máx
y d
y
−= (fórmula 28)
No caso de lajes nervuradas, procura-se evitar que seja necessária a armadura de compressão.
Isto é possível uma vez que, devido à geometria da laje e configuração dos carregamentos,
pode-se concluir que, na maioria dos casos, a linha neutra estará dentro da mesa da seção T.
No cálculo das armaduras positivas foi considerado o maior momento obtido no vão da laje,
nas direções x e y para lajes armadas em duas direções. Para lajes armadas em uma direção
considera-se a mesma biapoiada, o que resulta em maior momento positivo, sendo a favor da
segurança. Na direção do maior vão é calculada a armadura mínima de distribuição, dada por:
,
, ,
/ 5
/ 2
0,90 ² /
s princ
s distr s mín
A
A A
cm m
=
(fórmula 29)
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
4.1.6.3 Armaduras transversais
As armaduras transversais são dimensionadas para resistir principalmente aos esforços de
corte. Porém, no caso de haver momento torçor necessário ao equilíbrio da estrutura, deve ser
utilizada a armadura transversal também para a torção que, em conjunto com a armadura
longitudinal, compõem o modelo de treliça espacial resistente.
Para o cálculo da armadura de esforço cortante é utilizado o Modelo I de cálculo do esforço
cortante, presente no item 17.4.2.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 135). Neste modelo,
considera-se que apenas a alma, de largura wb resistirá ao esforço cortante.
a) Verificação das bielas comprimidas de concreto: utiliza-se a seguinte
formulação para obter a tensão resistente nas bielas:
1250
ckV
f = − (fórmula 30)
2 0,27Rd V cdf = (fórmula 31)
Sendo wu a tensão última resistida pela biela de concreto. tal valor deve ser
maior que a tensão solicitante sd , dada por:
sd
sd
w
V
b d =
(fórmula 32)
b) Cálculo da parcela resistida pelo concreto co : dada pela fórmula:
,inf
0,60 0,60ctk
co ctd
c
ff
= = (fórmula 33)
c) Cálculo da área de armadura transversal: obtida em função do espaçamento ws
entre estribos, e dada pela fórmula:
0,90
sd cosw w w
ywd
A b sf
−=
(fórmula 34)
Sendo:
swA = armadura transversal, em cm²;
ws = espaçamento entre estribos, em cm;
43,5 / ²ywdf kN cm = tensão de cálculo na armadura transversal passiva.
40
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
O espaçamento deve atender aos seguintes limites, dados pelo item 18.3.3.2 da NBR 6118
(ABNT, 2014, p. 149):
a) Se 2 ,0,67 0,6 300sd Rd w máxs d mm = ;
b) Se 2 ,0,67 0,3 200sd Rd w máxs d mm = .
Definido o espaçamento, o valor de swA é distribuído entre os dois ramos do estribo. No caso
de esforços acentuados, pode-se colocar mais estribos, aumentando o número de ramos.
Para otimizar o detalhamento da estrutura também pode ser alterado o espaçamento entre
estribos ao longo da viga, uma vez que o valor máximo do esforço de corte se limita apenas à
região dos apoios. Logo, no vão de cada trecho, há a possibilidade de colocar armadura
mínima de corte, dada também em função do espaçamento ws através da expressão do item
17.4.1.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 133):
, 0,20 ctmsw mín w w
ywk
fA b s
f (fórmula 35)
Sendo ywkf a tensão de escoamento da armadura transversal passiva. Logo, com a armadura
mínima é obtido o esforço cortante correspondente a esta armadura:
,
,
0,90 sw mín ywd
sd mín co w
w
A d fV b d
s
= + (fórmula 36)
Quanto à torção, a NBR 6118 permite o seguinte (ABNT, 2014, p. 138):
Quando a torção não for necessária ao equilíbrio, caso da torção de compatibilidade,
é possível desprezá-la, desde que o elemento estrutural tenha a capacidade adequada
de adaptação plástica e que todos os outros esforços sejam calculados sem
considerar os efeitos por ela provocados.
Dito isto, para as vigas pode ser considerada uma redução na rigidez à torção para 15% da
rigidez original, redistribuindo os esforços solicitantes. Isto é válido pois, uma vez fissurada, a
viga perde boa parte da sua capacidade resistente para este esforço.
4.1.6.4 Armaduras de punção
Quando ocorre ações concentradas consideráveis em uma peça estrutural, é necessária a
verificação do esforço de punção. ARAÚJO (2014, v. 4, p. 225) define punção como:
[...] o estado limite último por cisalhamento no entorno de forças concentradas
(cargas ou reações). Sua análise é diferente daquela realizada para o estado limite
41
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
último de força cortante, sendo de fundamental importância no caso de lajes lisas e
cogumelo.
Para combater estes esforços, podem ser usados: placas metálicas, estribos, barras dobradas,
shearheads ou conectores. O dimensionamento destas armaduras é feito de acordo com o item
19.5 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 160-169). Neste item é mostrado o modelo de cálculo
utilizado pela norma, que “[...] corresponde à verificação do cisalhamento em duas ou mais
superfícies críticas definidas no entorno de forças concentradas.”. A norma também define
estas superfícies críticas da seguinte maneira:
Na primeira superfície crítica (contorno C), do pilar ou da carga concentrada, deve ser verificada indiretamente a tensão de compressão diagonal do concreto, através da
tensão de cisalhamento.
Na segunda superfície crítica (contorno C’) afastada 2d do pilar ou carga
concentrada, deve ser verificada a capacidade da ligação à punção, associada à
resistência à tração diagonal. Essa verificação também é feita através de uma tensão
de cisalhamento, no contorno C’. [...]
A terceira superfície crítica (contorno C’’) apenas deve ser verificada quando for
necessário colocar armadura transversal.
O contorno C’ é mostrado na figura abaixo:
Figura 11 – Definição da superfície crítica C’ de pilares internos.
(fonte: NBR 6118, 2014, figura 19.2, p. 161)
A norma dá preferência ao uso de conectores como armadura de combate à punção,
recomendando que tenham ao menos três linhas deles, que possuam extremidades alargadas e
sejam dispostos radialmente a partir do contorno do pilar. Um detalhe recomendado destas
armaduras é mostrado por MELGES (1995, p. 34):
42
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Figura 12 – Detalhe dos conectores.
(fonte: MELGES, 1995, p. 34)
O contorno C, definido anteriormente, deve ser obrigatoriamente verificado. Caso não o seja,
é necessário redimensionar o pilar ou aumentar o ckf do concreto, uma vez que a biela não
resiste ao esforço de corte gerado pela punção.
Primeiramente, é calculada a tensão solicitante de punção ao longo do perímetro crítico:
sd
sd
V
d
=
(fórmula 37)
Sendo:
= perímetro referente ao contorno crítico;
Em seguida, é calculada a tensão resistente 2Rd do concreto. Caso 2sd Rd a seção no
primeiro perímetro crítico resiste à solicitação.
Agora é necessário verificar a necessidade de armadura de punção para o segundo perímetro
crítico. Nele é calculada a resistência oferecida pelas bielas comprimidas de concreto, sem
considerar a protensão, da seguinte forma:
( )1/3
1
200,13 1 100Rd ckf
d
= +
(fórmula 38)
Sendo:
x y = = taxa geométrica de armadura;
( )sx
x
f s w f
A
h b b d h =
+ −
43
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
( )sy
x
f s w f
A
h b b d h =
+ −
Caso a tensão resistente 1Rd seja maior que a tensão solicitante no contorno C’, não é
necessária a armadura de punção, sendo utilizada então apenas uma armadura mínima
obrigatória, dada de acordo com o item 19.5.3.5 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 168). Porém,
na maioria dos casos, isto não se verifica, sendo necessário então dimensionar a armadura de
punção para resistir a este esforço. O cálculo é realizado com auxílio da equação a seguir:
( )1/3
3
sin200,10 1 100 1,5
sw ywd
Rd ck
r
A fdf
d s d
= + +
(fórmula 39)
Sendo:
swA = armadura transversal, distribuídas, neste caso, ao longo de uma linha homotética a C’;
rs = espaçamento radiais entre linhas de armaduras de punção, não maior que 0,75d ;
ywdf = 30 kN/cm², para armaduras tipo conectores.
Com esta equação, e a tensão solicitante no contorno C’, se dimensiona a armadura
transversal necessária. A partir disto, a norma recomenda o seguinte:
Quando for necessário utilizar armadura transversal, ela deve ser estendida em
contornos paralelos a C’ até que, em um contorno C” afastado 2d do último
contorno de armadura [...] não seja mais necessária armadura, isto é, 1Sd Rd
.
Estas definições são mostradas na figura a seguir:
Figura 13 – Definição dos contornos críticos.
(fonte: adaptado de NBR 6118, 2014, figura 19.8 e 19.9, p. 167)
44
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Como não se sabe inicialmente a quantidade de armaduras, faz-se necessário estimar uma
quantidade. A partir disto, se faz a verificação para o contorno crítico C”, se o mesmo
continua necessitando de armadura ou não, caracterizando um processo iterativo.
4.1.6.5 Ancoragem das armaduras longitudinais
Primeiramente, se obtém o comprimento de ancoragem básico, definido pela NBR 6118
(ABNT, 2014, p. 37) da seguinte forma:
Define-se comprimento de ancoragem básico como o comprimento reto de uma
barra de armadura passiva necessário para ancorar a força limite s yd
A f nessa barra,
admitindo-se, ao longo desse comprimento, resistência de aderência uniforme [...]
Este comprimento é necessário para que a hipótese de o aço trabalhar conjuntamente com o
concreto seja válida, transmitindo os esforços adequadamente. Seu valor é obtido pela
expressão abaixo, retirado do item 9.4.2.4 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 37):
254
=bd
yd
bf
fl
(fórmula 40)
Sendo:
bl = comprimento de ancoragem básico;
= diâmetro da barra.
bdf = resistência de aderência de cálculo entre a armadura e o concreto, calculada conforme a
expressão abaixo obtida do item 9.3.2.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 34):
1 2 3bd ctdf f = (fórmula 41)
Os coeficientes de ponderação de bdf são dados conforme abaixo:
1
1,0 para barras lisas
1,4 para barras entalhadas
2,25 para barras nervuradas (alta resistência)
=
2
1,0 para situações de boa aderência
0,7 para situações de má aderência
=
45
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
2
1,0 para <32mm
132 para 32mm
100
= −
Então, considerando que o aço é de alta resistência e 32mm , pode-se obter os seguintes
comprimentos de ancoragem básicos:
Boa aderência: 1,0 1,0 1,0 1,754 1,754 62bd bf MPa l = =
Má aderência: 1,0 0,7 1,0 1,754 1,228 89bd bf MPa l = =
A NBR 6118 (ABNT, 2014, p.36) indica que a ancoragem por aderência pode ser feita “[...]
com ou sem gancho [...] não sendo recomendado o gancho para barras de 32mm ou para
feixes de barras.”. Assim sendo, pode-se calcular um comprimento de ancoragem necessário,
por meio da equação do item 9.4.2.5 da mesma norma:
,
, ,
,
s calc
b nec b b mín
s ef
Al l l
A= (fórmula 42)
Sendo:
1,0 para barras sem gancho
0,7 para barras com gancho
=
,s calcA = armadura de aço calculada;
,s efA = armadura de aço efetivamente colocada;
,
0,3
10
100
b
b mín
l
l
mm
Sempre que possível se utilizará ganchos para melhorar as condições de aderência e diminuir
o comprimento necessário de ancoragem. Os comprimentos dos ganchos para ângulos retos, a
45° internos e semicircular são definidos conforme ARAÚJO (2014, v. 1, p. 392):
46
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Figura 14 – Geometria dos ganchos de barras tracionadas.
(fonte: ARAÚJO, 2014, v. 1, p. 392)
Sendo:
R = raio de dobramento;
l = comprimento total da ponta;
C = acréscimo de comprimento para 1 gancho.
Este mesmo autor montou uma tabela destes parâmetros em função do diâmetro da barra,
como é mostrado abaixo:
Quadro 2 – Dimensões para consideração da ancoragem.
Ø (mm) ,b mínl (cm) R (cm) l (cm) C (cm) *l (cm) *C (cm)
6,3 6 1,60 8 7 10 9
8,0 6,4 2,00 10 8 10 8
10,0 8 2,50 12 10 15 13
12,5 10 3,15 15 12 15 12
16,0 13 4,00 19 15 20 16
20,0 19 8,00 26 20 30 24
25,0 24 10,00 33 26 35 28
(fonte: adaptado de ARAÚJO, 2014, v. 1, p. 392)
Os parâmetros *l e *C são valores adotados para o projeto, pois são valores práticos
utilizados em obra. No caso da ancoragem em apoios intermediários, pode-se utilizar o
critério do comprimento ser igual a dez vezes o diâmetro da barra longitudinal.
47
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
4.2 CÁLCULO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
4.2.1 Lajes nervuradas
4.2.1.1 Considerações gerais
Admite-se, para fins de dimensionamento, que o concreto possui baixa resistência aos
esforços de tração. Por isso é geralmente desprezada a sua colaboração na resistência a tais
esforços, exceto nos casos de fissuração ou verificações ao corte.
Sendo assim, então existe uma ampla região da peça, seja ela viga ou laje, que não colabora
na resistência aos esforços principais, embora seja importante para garantir a aderência entre
os materiais. Logo, tal região é considerada inerte na resistência, podendo ser reduzida, o que
diminui o peso próprio da laje e da estrutura como um todo.
É uma prática comum substituir parte do concreto tracionado por material inerte mais leve,
como é o caso de peças cerâmicas, placas de isopor, entre outros. Isto permite redução no
custo e no peso próprio, não sobrecarregando as vigas e pilares. Atualmente, com o
desenvolvimento de formas de materiais plásticos, é possível usar peças de fácil remoção,
deixando determinados espaços vazios na região tracionada.
Para grandes vãos, as espessuras de lajes maciças que seriam necessárias tornam quase
impeditivas o seu uso, pois gerariam grandes volumes de concreto e, consequentemente,
aumento do peso da mesma, onde boa parte do concreto não está sendo aproveitado para
resistir aos esforços. Assim, surge a necessidade do uso de lajes nervuradas.
4.2.1.2 Obtenção das solicitações
As lajes foram dimensionadas isoladamente, uma vez que elas absorvem apenas
carregamentos verticais. Assim sendo, elas foram dimensionadas no estado limite último,
ELU, considerando-se a seguinte combinação de ações:
, , ,d i G i Q iF F F= + (fórmula 43)
O coeficiente de ponderação é o mesmo para todos os tipos de carregamento e, portanto, ele
pode ser incluído diretamente no equacionamento à flexão de seções T. Para atender ao
critério de aceitabilidade sensorial, as lajes foram verificadas ao estado limite de serviço,
ELS, para deformações excessivas, obtendo-se solicitações com a seguinte combinação:
, , ,d i G i Q iF F F= + (fórmula 44)
48
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Onde 0,40 = .
Para fins de dimensionamento, as lajes podem se classificar em dois tipos: armadas em 1
direção; armadas em 2 direções ou “em cruz”. SOUZA (1994, p. 100) explica que as lajes
armadas em 1 direção ocorrem nos seguintes casos:
[...] ou no caso de só existirem apoios em dois bordos opostos, sendo os outros dois
bordos livres, ou no caso em que a maior dimensão, em lajes apoiadas nos quatro
bordos, for maior que duas vezes a menor dimensão. Pode-se ainda ter o caso de laje
com engaste somente em um bordo, e a laje também ser armada em uma só direção
(caso usual em marquises e varandas).
Para calcular as solicitações destas lajes o mesmo autor sugere o seguinte procedimento:
[...] podemos destacar da laje uma faixa que vai de um apoio ao outro, com largura
unitária, e as solicitações são calculadas como se a laje fosse composta por uma
série de vigas paralelas, já que não há deformações diferenciais entre uma faixa e as
demais faixas vizinhas.
Logo, as equações, obtidas da teoria da mecânica estrutural, considerando o regime elástico
linear, carga uniformemente distribuída p e vão efetivo L , são as seguintes:
Quadro 3 – Expressões para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 1 direção.
Vinculação Momento no
vão Mv
Momento no
engaste Me
Reação à
direita
Reação à
esquerda Flecha máxima
Apoio-Apoio ²
8
p L -
2
p L
2
p L
45
384
p L
EI
Apoio-Engaste 9 ²
128
p L
²
8
p L
3
8
p L
5
8
p L
41
185
p L
EI
Engaste-Engaste ²
24
p L
²
12
p L
2
p L
2
p L
41
384
p L
EI
Engaste-Livre - ²
2
p L p L -
41
8
p L
EI
(fonte: elaborado pelo autor)
As solicitações das lajes armadas em duas direções podem ser obtidas com auxílio das tabelas
de lajes elaboradas por ARAÚJO (2010, v. 2, p. 338-346). Boa parte destas tabelas
consideram a análise de placas de Kirchhoff no regime elástico linear e com carregamentos
uniformemente distribuídos q . Para aplicação destas tabelas devem-se ter definidos os vãos
xl (na direção x) e yl (na direção y) da laje em estudo. Logo, tendo a relação entre estes vãos,
pode-se obter as solicitações consultando os coeficientes das tabelas e aplicando as fórmulas
mostradas no quadro a seguir:
49
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Quadro 4 – Fórmulas para o cálculo dos esforços em lajes armadas em 2 direções.
Equações para / 1,0x yl l Equações para / 1,0x yl l Unidade
20,001xe xe xM m q l=
20,001xe xe yM m q l= kNm/m
20,001ye ye xM m q l=
20,001ye ye yM m q l= kNm/m
20,001x x xM m q l=
20,001x x yM m q l= kNm/m
20,001y y xM m q l=
20,001y y yM m q l= kNm/m
20,001xy xy xM m q l=
20,001xy xy yM m q l= kNm/m
0,001xe xe xR r q l=
0,001xe xe yR r q l= kN/m
0,001x x xR r q l=
0,001x x yR r q l= kN/m
0,001ye ye xR r q l=
0,001ye ye yR r q l= kN/m
0,001y y xR r q l=
0,001y y yR r q l= kN/m
2
0,001 ELS xc
q lW wc
D
=
2
0,001ELS y
c
q lW wc
D
= m
(fonte: adaptado de ARAÚJO, 2010, v. 2, p. 338-346)
Sendo:
cW = flecha no centro da laje;
,x yM M = momentos positivos no centro da laje nas direções de xl e yl , respectivamente;
,xe yeM M = momentos negativos nos engastes nas direções de xl e yl , respectivamente;
xyM = momento torços nos cantos simplesmente apoiados;
,x yR R = reações de apoio por unidade de comprimento nos lados xl e yl , quando estes bordos
forem simplesmente apoiados;
,xe yeR R = reações de apoio por unidade de comprimento nos lados xl e yl , quando estes
bordos forem engastados;
ELSq = carregamento de projeto, no estado limite de deformações excessivas.
D = rigidez à flexão da placa, em kNm²;
, , , , , , , , ,x y xe ye xy x y xe ye cm m m m m r r r r w = coeficientes extraídos das tabelas.
Estas definições estão ilustradas na figura a seguir:
50
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Figura 15 – Convenção de solicitações para as lajes.
(fonte: ARAÚJO, 2010, v. 2, p. 338)
Paras lajes com geometria mais complexa recomenda-se a modelagem por elementos de placa
usando um software de elementos finitos, como o SAP2000, por exemplo. Nesta análise,
considera-se as mesmas combinações de carregamentos citadas anteriormente. Com os
resultados obtidos, pode-se dimensionar à flexão e se fazer verificação à punção dos pilares.
Os esforços obtidos tanto pelo método de Araújo como pelo método dos elementos finitos são
dados em kNm/m. Logo, faz-se necessário fazer uma adaptação para kNm/nerv, ao se
dimensionar as armaduras. Isto se faz multiplicando o valor obtido pelo espaçamento entre
nervura, na mesma unidade de comprimento.
4.2.1.3 Critérios de projeto
As lajes nervuradas têm duas partes principais:
a) mesa: uma pequena camada de concreto, da ordem de 5cm geralmente;
b) nervuras: são as regiões tracionadas onde é localizada a armadura necessária pra
resistir aos esforços de tração.
As dimensões importantes para especificar este tipo de laje são mostradas a seguir:
51
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Figura 16 – Geometria de uma laje nervurada.
(fonte: elaborado pelo autor)
Sendo:
sb = distância entre eixos, variando de 60 a 110 cm;
mb = largura média da nervura;
fh = espessura da mesa, sendo usual o valor de 4 a 5 cm;
formah = altura da forma;
totalh = altura total da laje, contabilizada no pré-dimensionamento.
A NBR 6118 permite que as lajes nervuradas sejam modeladas como se fossem lajes maciças
de espessura com rigidez equivalente. Mas isto só é possível desde que sejam atendidos os
critérios mostrados no item 13.2.4.2 da mesma norma (ABNT, 2014, p. 74), descritos abaixo:
a) para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras menor ou igual a 65 cm,
pode ser dispensada a verificação da flexão da mesa, e para a verificação do
cisalhamento da região das nervuras, permite-se a consideração dos critérios de
laje;
b) para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras entre 65 cm e 110 cm,
exige-se a verificação da flexão da mesa, e as nervuras devem ser verificadas ao
cisalhamento como vigas; permite-se essa verificação como lajes se o
espaçamento entre eixos de nervuras for até 90 cm e a largura média das
nervuras for maior que 12 cm;
c) para lajes nervuradas com espaçamento entre eixos de nervuras maior que 110
cm, a mesa deve ser projetada como laje maciça, apoiada na grelha de vigas,
respeitando-se os seus limites mínimos de espessura.
ARAÚJO (2014, v. 4, p. 196-197) justifica a aplicabilidade deste método:
[...] Isto é permitido porque, nos casos correntes de pisos de edifícios sujeitos a
cargas distribuídas de valor moderado, as espessuras mínimas exigidas são suficientes para conferir à mesa uma rigidez capaz de assegurar o seu funcionamento
52
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
conjunto com as nervuras. Dessa forma, ficam restabelecidas as hipóteses da teoria
de placas de Kirchhoff, o que permite substituir a laje nervurada por uma laje maciça
de mesma rigidez à flexão.
O autor sugere também dois métodos para o cálculo da espessura equivalente:
Para efeito de projeto, pode-se determinar a espessura equivalente da laje nervurada
por dois processos simplificados: pela igualdade de rigidez média; pela igualdade do
momento de inércia de seções T formadas pelas nervuras e pela mesa.
ARAÚJO (2006) fez uma estudo comparativo entre estes dois métodos simplificados e o
método dos elementos finitos. O autor concluiu deste estudo que “[...] a rigidez média é
aquela que mais se aproxima da rigidez equivalente das lajes nervuradas.”. Logo, este foi o
método adotado para o projeto.
Para a aplicação deste processo de cálculo deve-se considerar a figura mostrada abaixo,
extraída de ARAÚJO (2014, v. 4, p. 182):
Figura 17 – Parâmetros para o método da rigidez média.
(fonte: ARAÚJO, 2014, v. 4, p. 182)
O método da rigidez média consiste em obter as rigidezes das nervuras 1D e da mesa 2D ,
através da aplicação das seguintes fórmulas:
( )
3
1 212 1
csE hD
=
− (fórmula 45)
( )
3
2 212 1
cs fE hD
=
− (fórmula 46)
A rigidez equivalente é então obtida por:
53
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
( ) 1 21eD D D = − + (fórmula 47)
Onde é dado por:
ox oy
x y
l l
S S
=
(fórmula 48)
Então a espessura equivalente é calculada pela expressão abaixo:
( )1/3
3 31eq fh h h = − + (fórmula 49)
Esta espessura equivalente, em geral, é fornecida pelos fabricantes de lajes nervuradas. O
método utilizado pelos mesmos é o da rigidez equivalente.
A NBR 6118 restringe que as nervuras não podem ser inferiores a 5 cm, para garantir o
cobrimento mínimo de 2,5 cm para as armaduras. Ela também especifica para as mesas que:
[...] Para tubulações com diâmetro Ø maior que 10 mm, a mesa deve ter a espessura
mínima de 4 cm + Ø, ou 4 cm + 2Ø no caso de haver cruzamento destas tubulações.
Na maioria dos casos, para passagem de tubulações de instalação elétrica, a espessura da mesa
estará em torno de 5 centímetros.
4.2.1.4 Verificação de deformações excessivas
Antes de prosseguir ao dimensionamento, verifica-se o ELS de deformações excessivas. Este
cálculo é feito com base no módulo de rigidez à flexão D que, para placas finas de Kirchhoff,
é dada de acordo com a expressão:
( )
³
12 1 ²
cs eqE hD
=
− (fórmula 50)
Sendo
eqh = espessura equivalente da laje nervurada, em metros.
Com esta rigidez é calculada a flecha imediata das lajes. Para as lajes armadas em 2 direções
foram utilizadas as expressões sugeridas por ARAÚJO (2010, v. 2, p. 339). As lajes armadas
em 1 direção foram calculadas pelo modelo de viga elástica com largura de 1 metro. Todas
estas formulações já foram apresentadas anteriormente no item 4.2.1.2.
54
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Uma vez obtidas as flechas imediatas, são calculadas as flechas finais, ou seja, para t = ,
considerando a majoração da mesma por um coeficiente f . Este coeficiente é obtido através
da expressão da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 126) mostrada abaixo:
1 50 '
f
=
+ (fórmula 51)
Sendo:
f a flecha diferida no tempo;
'' sA
bd =
( ) ( ) ( )ot t t = − =
O parâmetro ( )t é dado em função do tempo. A tabela abaixo mostra que, para um tempo
maior que 70 meses o seu valor pode ser considerado 2,0:
Figura 18 – Tabela para obtenção do parâmetro ( )t .
(fonte: NBR 6118, 2014, tabela 17.1, p. 127)
Com isto, pode-se obter a flecha final através da seguinte expressão:
( ) ( ) ( )1 f of t f t = + (fórmula 52)
Esta flecha final não deve superar 1/250 do menor vão, conforme mostra o quadro da NBR
6118 abaixo:
55
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Quadro 5 – Limites para deslocamentos
Tipo de efeito Razão da
limitação Exemplo
Deslocamento a
considerar
Deslocamento
limite
Aceitabilidade
sensorial
Visual
Deslocamentos visíveis em
elementos
estruturais
Total l/250
Outro Vibrações
sentidas no piso
Devido a cargas
acidentais l/250
(fonte: adaptado da NBR 6118, 2014, tabela 13.3 p. 77)
4.2.1.5 Verificação ao corte como laje maciça
A verificação ao cisalhamento é feita em cada bordo da laje, que deve atender ao critério
básico do esforço solicitante ser menor que o resistente, ou seja, sd RdV V . Para se verificar
isto, o item 19.4.1 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 159) indica a seguinte expressão:
( )11,2 40Rd w RdV b d k = + (fórmula 53)
Sendo:
0,25Rd ctdf =
1,6 1,0k d= −
11 0,02
w
As
b d =
No cálculo de 1 , define-se 1As como sendo a área da armadura de tração que se estende até
não menos que ,b necd l+ além da seção considerada.
Na verificação, desprezou-se os efeitos das forças de protensão por não existirem no projeto.
4.2.2 Lajes lisas
Lajes lisas são aquelas que se apoiam diretamente nos pilares, portanto sem vigas internas.
Nas situações onde a planta da laje é regular, com pilares igualmente espaçados e
carregamento uniformemente distribuído, pode-se utilizar métodos aproximados, como o
método dos pórticos equivalentes, para a obtenção das solicitações atuantes. Caso contrário,
recomenda-se utilizar métodos numéricos, como o Método dos Elementos Finitos.
56
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Pode-se associar este tipo estrutural com o de lajes nervuradas, constituindo as waffle slabs.
Este modelo tem como vantagens a redução do número de vigas e consequente diminuição do
volume de concreto, apenas sendo necessário uma região maciça no entorno dos pilares, para
minimizar os efeitos de punção. FIGUEIREDO (1989, p. 20) sugere que uma alternativa
interessante é colocar vigas de borda. O autor comenta que, apesar de perder algumas das
vantagens do sistema estrutural de laje lisa, há os seguintes ganhos ao adotar este modelo:
a) Como os pilares externos são mais susceptíveis de sofrerem punção, em função
do menor perímetro crítico que apresentam, vigas colocadas nas bordas são
convenientes pois eliminam este problema;
b) As bordas externas dos painéis apresentam grandes deslocamentos transversais
em função da falta de continuidade, além de que nesses locais eles são mais
perceptíveis, o que pode ser contornado com o emprego de vigas de borda;
c) As vigas de borda (não invertidas) também ajudam a evitar a propagação do
fogo em caso de incêndio
Uma vez obtidas as solicitações, são dimensionadas as armaduras longitudinais nas regiões do
vão e próximas dos pilares. Para o detalhamento das lajes lisas, recomenda-se subdividir as
mesmas em faixas, tanto na direção x como na y. A NBR 6118 indica uma forma de detalhar
estas armaduras de flexão:
Figura 19 – Detalhamento de armaduras para lajes lisas.
(fonte: NBR 6118, 2014, figura 20.2, p. 171)
57
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4.2.3 Escada
4.2.3.1 Considerações gerais
O projeto da escada foi feito como independente da estrutura. Além disto, ela atendeu aos
parâmetros mínimos de conforto. Tais requisitos são enunciados no item 6.8 da norma de
acessibilidade, a NBR 9050 (ABNT, 2015, p. 62), da seguinte forma:
As dimensões dos pisos e espelhos devem ser constantes em toda a escada ou degraus isolados. Para o dimensionamento, devem ser atendidas as seguintes
condições:
a) 0,63 m ≤ p + 2e ≤ 0,64 m;
b) pisos (p): 0,28 m ≤ p ≤ 0,32 m;
c) espelhos (e): 0,16 m ≤ e ≤ 0,18 m.
4.2.3.2 Obtenção dos esforços e dimensionamento das armaduras
Calcula-se, primeiramente, o carregamento devido ao peso próprio que, conforme indica
ARAÚJO (2014, v. 4, p. 61), leva em consideração uma espessura média de laje. Esta
espessura média é obtida em função dos degraus da seguinte forma:
12
m
eh h= + (fórmula 54)
Sendo:
mh = espessura média da laje, em cm;
e = altura do espelho do degrau, em cm;
1h é a projeção da espessura da escada na vertical, conforme mostra a figura abaixo:
Figura 20 – Parâmetros geométricos da escada.
(fonte: adaptado de ARAÚJO, v. 4, 2014)
58
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Seu cálculo é dado pela expressão seguinte:
1cos
hh
= (fórmula 55)
Considerou-se que a escada possui um reboco de 1,0 centímetro, aproximadamente, para
regularização da face inferior.
Para a escada é calculado também a carga do peitoril, assumida neste trabalho como uma
carga distribuída linear de 1,50 kN/m, atendendo a altura média de peitoris comuns em
escadas. Esta carga será distribuída ao longo da largura da escada, no trecho inclinado.
Finalmente, a escada então é dimensionada por meio da seguinte combinação de ações:
, , ,d i G i Q iF F F= + (fórmula 56)
Tendo as cargas para o patamar e o lance, pode-se usar um software de análise de estruturas
planas, como o FTool por exemplo, para a obtenção dos esforços. Calculadas as solicitações,
pode-se fazer o dimensionamento da escada como uma laje armada em uma direção.
4.2.4 Vigas
4.2.4.1 Considerações gerais
As vigas serão dimensionadas para receber as solicitações de momento fletor e esforço
cortante. Elas podem ser contraventadas ou fazerem parte da estrutura de contraventamento.
Caso sejam contraventadas, pode-se fazer a análise estrutural por grelha, sem considerar o
efeito das ações horizontais devidas ao vento. Caso contrário, é necessário o processamento
global da estrutura, a fim de avaliar o efeito das cargas laterais nas vigas de contraventamento.
As vigas são calculadas por trecho, sempre quando houver mudança de carga ou vinculação.
Em cada trecho são extraídas as solicitações máximas de projeto, a partir dos resultados das
envoltórias de esforço cortante e momento fletor, oriundas da análise estrutural.
4.2.4.2 Carregamentos atuantes
As cargas permanentes que são descarregadas nas vigas são as seguintes:
a) Peso próprio das vigas
b) Peso próprio das paredes:
c) Reação das lajes: considerada automaticamente pelo software de análise estrutural
59
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As paredes que descarregam nas vigas têm suas cargas distribuídas calculadas de acordo com
a expressão abaixo:
( ) ( )13 / ³ 2 19 / ³pav pav revPAR H h b kN m H h e kN m= − + − (fórmula 57)
Sendo:
pavH = altura entre pisos. Para o pavimento tipo, têm-se 315cm;
h = altura da viga;
b = largura do tijolo cerâmico de vedação;
reve = espessura do revestimento argamassado de cimento e areia.
Pode-se também calcular um peso específico médio, ponderado pelas espessuras de cada
material. Assim, adota-se um valor único para toda a largura.
4.2.4.3 Detalhamento das armaduras
As vigas são armadas de forma que, no meio do vão, a armadura positiva sempre seja igual ou
maior que a negativa. Recomenda-se também que o diâmetro máximo das armaduras das
vigas esteja limitado a 16 mm, a fim de facilitar o manuseio das mesmas no canteiro de obras,
não exigindo equipamentos especiais de corte e dobra da ferragem.
Já as armaduras negativas são detalhadas considerando a envoltória de momentos negativos,
de forma a cobrir completamente os diagramas. CARVALHO (2014, p. 243-247) explica que,
devido ao fato de se considerar o modelo da analogia de treliça de Mörsch, no cálculo da
armadura transversal, é necessário fazer um deslocamento do diagrama de momento fletor.
Este deslocamento é feito a uma distância la , conforme mostra a figura a seguir:
Figura 21 – Deslocamento do diagrama de momento fletor.
(fonte: CARVALHO, p. 245)
60
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Conservadoramente, pode-se adotar la d= . Além disto, a partir do diagrama deslocado, as
armaduras longitudinais devem ser adequadamente ancoradas. Ou seja, elas devem se
estender até uma distância igual a ,b necl , sendo, em geral, igual a 10 vezes o diâmetro da barra.
São definidas, também, armaduras construtivas, ou porta estribos, para facilitar a montagem
da viga no canteiro de obras. Esta armadura não é calculada, mas apenas especificada com o
mesmo diâmetro do estribo e com traspasse de 20 cm nas barras adjacentes.
4.2.5 Pilares
4.2.5.1 Considerações gerais
Os pilares são projetados com base no que recomenda o item 15.8 da NBR 6118 (ABNT,
2014, p. 107). Este item descreve como devem ser realizadas as análises de elementos
isolados. As armaduras são obtidas então por lance de pilar.
Novamente, como os elementos de concreto não possuem rigidez elevada à torção, é feita
redução de até 15% da rigidez à torção nos pilares. Isto tem como justificativa os mesmos
critérios adotados para as vigas.
Diferentemente das vigas, que são dimensionadas com base na envoltória de solicitações, os
pilares são calculados para a combinação crítica que resulta no maior momento fletor oblíquo.
Cabe salientar que esta situação não necessariamente ocorre quando há o maior esforço
normal atuante no elemento.
O diâmetro das barras longitudinais dos pilares, como recomenda o item 18.4.2.1 da NBR
6118 (ABNT, 2014, p. 151) “[...] não pode ser inferior a 10 mm, nem superior a 1/8 da menor
dimensão transversal.”. Logo, limitando a menor dimensão em 22 centímetros, o diâmetro
máximo que pode ser colocado neste elemento estrutural seria de 25 mm. Além disto, o item
18.4.2.2 (ABNT, 2014, p. 151) recomenda também que “O espaçamento máximo entre eixos
das barras [...] deve ser menor ou igual a duas vezes a menor dimensão da seção no trecho
considerado, sem exceder 400 mm.”.
4.2.5.2 Efeitos locais de 2ª ordem
A análise de elementos isolados pode ou não incluir efeitos locais de 2ª ordem. Para avaliar
esta necessidade é calculada a esbeltez da peça, dada pela expressão abaixo:
el
i = (fórmula 58)
61
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Sendo:
= esbeltez do pilar;
el = comprimento efetivo de flambagem;
i = raio de giração.
Os pilares são considerados aqui com extremidades apoiadas, por conta da própria
configuração final da deformada do pórtico espacial. Com isto, o comprimento efetivo de
flambagem é equivalente ao comprimento do lance de pilar. O valor desta esbeltez é então
comparado com a esbeltez limite pra desconsiderar efeitos de 2ª ordem locais, dada pela
expressão abaixo:
1
1
25 12,5
b
e
h
+
= (fórmula 59)
Sendo:
1 = esbeltez limite pra dispensar efeitos de 2ª ordem locais, com 135 90 ;
1e = excentricidade de primeira ordem, obtida do momento fletor solicitante;
h = medida do pilar na direção considerada.
O coeficiente b , para pilares biapoiados sem cargas transversais, é dado por:
0,60 0,40 0,40Bb
A
M
M = + (fórmula 60)
Sendo:
AM e BM = momentos obtidos nos extremos do pilar. Deve ser adotado para AM o maior
valor absoluto ao longo do pilar biapoiado, e para BM o sinal positivo, se tracionar a mesma
face de AM , e negativo caso contrário.
Caso seja necessário determinar os efeitos locais de 2ª ordem, deve-se seguir o que recomenda
o item 15.8.3 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 108). Neste item os momentos solicitantes de
projeto dos pilares podem ser obtidos, por exemplo, pelo método do pilar padrão com
curvatura aproximada. Este método é aplicável a “[...] pilares com 90 , com seção
constante e armadura simétrica e constante ao longo do seu eixo.” (ABNT, 2014, p. 109).
62
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
O momento máximo é obtido então com a expressão a seguir:
2
, 1 , 1 ,
1
10
ed tot b d A d d A
lM M N M
r= + (fórmula 61)
Sendo:
( )1 0,005 0,005
0,5r h h=
+ = curvatura na seção crítica, devido à não linearidade física;
d
c cd
N
A f =
= força normal adimensional.
1 ,d AM = momento obtido na análise estrutural.
Assim é avaliado, para cada lance de pilar, qual a seção mais crítica: a que ocorre no topo, na
base ou no meio do lance. Isto é importante uma vez que, caso a seção central seja a crítica,
pode ser necessário considerar os efeitos de segunda ordem e de fluência do concreto.
4.2.5.3 Dimensionamento à flexo compressão oblíqua
Uma vez obtidos os momentos e esforços normais de projeto, pode-se dimensionar o pilar por
flexo-compressão oblíqua. Isto é realizado aqui com auxílio do software P-Calc, cuja interface
é mostrada abaixo:
Figura 22 – Interface do software P-Calc.
(fonte: JUNIOR, 2017)
63
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Este software verifica pilares submetidos à flexo compressão oblíqua no estado limite último
de ruptura e instabilidade do equilíbrio. Como saída de resultados ele também fornece: os
diagramas de interação entre o esforço normal e momento fletor; envoltória de momentos
mínimos; a posição da linha neutra; bem como o gráfico de tensões na seção. Ele também
avalia os efeitos locais de 2ª ordem, considerando as premissas ditadas pela NBR 6118, dando
a opção de escolher o método a ser utilizado.
O funcionamento dele consiste em se definir os materiais, método de cálculo, combinações a
serem consideradas, bem como a disposição e diâmetro das armaduras. Trata-se de um
processo iterativo, onde a partir de tentativas é obtido a armadura que resulte na menor taxa
possível e cuja envoltória de momentos resistentes seja maior que a de momentos solicitantes.
4.2.5.4 Proteção contra flambagem
A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 145) recomenda que “Sempre que houver possibilidade de
flambagem das barras da armadura, situadas junto à superfície do elemento estrutural, devem
ser tomadas precauções para evita-la”. No caso de pilares, por sempre estarem submetidos à
compressão, sofrem o risco de flambagem. Logo a proteção contra este efeito é realizada com
a colocação de estribos e armaduras suplementares.
Os estribos protegem as armaduras longitudinais até uma distância correspondente a 20 vezes
o diâmetro do estribo. Caso haja barras longitudinais que superem esta distância, será
necessária a colocação de armaduras suplementares, como mostra a figura a seguir:
Figura 23 – Proteção contra flambagem das barras.
(fonte: NBR 6118, 2014, figura 18.2, p. 146)
O diâmetro dos estribos é calculado para o esforço cortante que atua no pilar. Geralmente
estes esforços são menores que os correspondentes à armadura mínima, sendo detalhados
como tal. Cabe salientar que os estribos não podem ter diâmetro menor que 5 mm nem a ¼ do
64
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
diâmetro da barra isolada (ABNT, 2014, p. 151). Além disto, o espaçamento mínimo entre
estes estribos, na direção longitudinal, é dado por:
20
menor dimensão do pilar
12
máx
t
cm
s
(fórmula 62)
Sendo:
máxs = espaçamento máximo entre estribos;
t = diâmetro do estribo.
65
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
5 APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
5.1 MATERIAIS EMPREGADOS
5.1.1 Concreto
É utilizado concreto de classe C40, pertencente ao Grupo I, em toda a estrutura. Escolheu-se
esta resistência para que seja possível limitar o diâmetro máximo das armaduras nas vigas e
lajes em 16 mm. Para os pilares, o diâmetro máximo considerado é de 25 mm porque, ao
longo de uma mesma prumada, não seriam necessárias dobras especiais, ocorrendo esta dobra
apenas para garantir a ancoragem na fundação, que seria feita em projeto à parte.
Estando o concreto definido, podem-se calcular os seus parâmetros, cujos resultados são
mostrados no quadro abaixo:
Quadro 6 – Parâmetros gerais do concreto.
Parâmetro Símbolo Valor
Classe de agressividade ambiental CAA II
Resistência característica a compressão ckf 40 MPa
Resistência média a tração ctmf 3,51 MPa
Resistência característica inferior a tração ,infctkf 2,46 MPa
Resistência característica superior a tração ,supctkf 4,56 MPa
Coeficiente Rüsch c 0,85
Tipo de agregado granito/gnaisse
Coeficiente função do tipo de agregado E 1,00
Módulo de elasticidade inicial ciE 35417,51 MPa
Coeficiente de correção do módulo i 0,90
Módulo de elasticidade secante csE 31875,76 MPa
Resistência de cálculo a compressão cf 2,43 kN/cm²
Deformação específica de início do patamar 2c 2,00 ‰
Deformação específica de ruptura cu 3,50 ‰
Coeficiente de Poisson 0,20
(fonte: elaborado pelo autor)
5.1.2 Armaduras passivas
As armaduras passivas foram dimensionadas como sendo de aço CA-50. Isto foi feito mesmo
que em alguns casos, como em estribos, se utilize CA-60 devido à disponibilidade de
diâmetros menores. Assim sendo os parâmetros do aço são mostrados no quadro a seguir:
66
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Quadro 7 - Parâmetros da armadura passiva.
Parâmetro Símbolo Valor
Módulo de elasticidade sE 21000 kN/cm²
Taxa de armadura mínima mín 0,179 %
Resistência característica ykf 50,00 kN/cm²
Resistência de cálculo ydf 43,48 kN/cm²
(fonte: elaborado pelo autor)
5.1.3 Classe de agressividade ambiental
Foi definido como CAA II, uma vez que a edificação se encontra em área urbana com
agressividade moderada, sendo o risco de deterioração pequeno. Com isto, o cobrimento para
vigas e pilares ficou definido como sendo de 3,0 centímetros, enquanto que, para lajes, o
cobrimento é de 2,5 centímetros.
5.2 SISTEMA ESTRUTURAL ADOTADO
5.2.1 Pavimentos pilotis e térreo
Na área de estacionamentos, é utilizado o modelo de laje nervurada, com vigas nos bordos.
Isto foi feito para melhorar a resistência à punção dos pilares de extremidade e de canto,
minimizando a armadura dos mesmos. A justificativa da escolha por este sistema se dá pelo
fato destes pavimentos serem constituídos apenas pelo estacionamento, sem cargas de
elementos construtivos como paredes internas e divisórias, dispensando o uso de vigas
internas mais robustas.
O térreo possui vigas baldrames, que se apoiam diretamente nas fundações, servindo também
como travamento dos pilares neste nível. O contrapiso, por ser continuamente apoiado no
solo, é detalhado com tela soldada. Com isto, apenas foi verificada a resistência da mesma. A
espessura mínima recomendada deste contrapiso é de 12 centímetros, uma vez que recebe
cargas de estacionamento e de lojas. A cada 5 metros foi executada junta de retração para
absorver variações higroscópicas e térmicas. Detalhamento do contrapiso armado é mostrado
no Anexo B deste trabalho.
Com isto foram verificados à punção apenas os pilares intermediários. Os pilares de canto e
de extremidade tem uma região maciça de comprimento equivalente a, aproximadamente, e
no mínimo, 1/6 do vão teórico entre pilares, na direção considerada.
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
A modelagem destes pavimentos foi feita no SAP2000. Neste modelo estrutural, foram
combinados elementos de barra, representando os pilares e vigas de bordo, com elementos de
placa. Como os pilares foram modelados como elementos unidimensionais, os mesmos
geraram cargas pontuais nas placas. Isto faz com que haja um pico irreal de solicitação no nó
de conexão deste pilar. ARAÚJO (2014, p. 215), ao fazer uma análise comparativa do método
dos pórticos equivalentes com o dos elementos finitos, constata este mesmo fato:
[...] Neste caso, o MEF mostra um pico de momentos negativos sobre o apoio
central, porque o apoio foi localizado em um único nó da malha de elementos finitos
(apoio pontual). Considerando-se a largura real do apoio, obtém-se um diagrama
arredondado com a redução do pico de momentos negativos.
Logo, é permitido utilizar valores de esforços obtidos nos bordos do pilar. Com isto, foram
ajustados os valores gerados pelo software com os esperados num modelo mais real.
5.2.2 Junta de dilatação estrutural
Como a planta destes pavimentos possui dimensões maiores que 30 metros, fez-se necessário
a colocação de juntas estruturais. A NBR 6118 no item 3.1.10 (ABNT, 2014, p. 4) define
junta de dilatação como sendo:
Qualquer interrupção do concreto com a finalidade de reduzir tensões internas que
possam resultar em impedimento a qualquer tipo de movimentação da estrutura,
principalmente em decorrência de retração ou abaixamento da temperatura.
MONTOYA (2011, p. 442, tradução nossa) explica que a junta de dilatação “[…] tem por
objetivo evitar os problemas que os fenômenos termohigrométricos podem produzir na
estrutura.”. O autor também sugere que:
[...] mantendo uma distância entre juntas de dilatação se supõe que os efeitos
nocivos, produzidos pelas variações de temperatura e as variações higrométricas nas
estruturas de concreto, podem deixar de ser consideradas no projeto[...]
Ou seja, tais juntas são necessárias pra permitir a movimentação térmica entre as estruturas.
Como consequência, há a separação física das mesmas, trabalhando independentemente cada
uma. Este recurso é necessário também para evitar que ocorram recalques diferenciais
elevados, devido à grande diferença de carga entre a torre da edificação e o seu embasamento.
MONTEIRO (2008, p. 79) conclui em seu trabalho que:
Dado que uma estrutura tem que apresentar um bom desempenho, não só na ruptura,
que deve ser dúctil, mas também em serviço, que não deve impedir um bom
desempenho da mesma, a implementação de juntas de dilatação para pórticos com
comprimentos superiores a 30 metros é justificável.
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Logo, para fins de projeto, foi colocada uma junta na região demarcada na planta abaixo,
separando a torre de boa parte do restante da edificação:
Figura 24 – Demarcação da junta na planta dos pilotis.
(fonte: elaborado pelo autor)
Com isto, foram analisadas duas estruturas: a principal com a torre; e a que contempla apenas
os pilotis de estacionamento. Os levantamentos de cargas foram feitos em separado para as
duas estruturas. No momento da análise estrutural, estas foram calculadas como dois corpos
separados fisicamente.
5.2.3 Pavimentos tipo, cobertura e reservatórios
Foi adotado o modelo de pórtico espacial na torre, atuando como subestrutura de
contraventamento, combinado com lajes nervuradas, que serviram como diafragmas rígidos,
distribuindo os esforços horizontais entre os elementos resistentes da estrutura. Escolheu-se
este modelo para que as lajes tenham espessuras menores, aumentando assim o pé-direito,
propiciando um melhor aproveitamento dos espaços.
Procurou-se utilizar a mesma seção em praticamente todos os pilares a fim de facilitar a
produção das fôrmas, padronizando o processo executivo. Foram colocados pilares mais
69
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
robustos, orientados tanto em x como em y, na região próxima do núcleo, para enrijecer a
estrutura sob a ação do vento.
As vigas dos pavimentos foram modeladas como sendo de contraventamento. As vigas do
núcleo, por receberem apenas as cargas oriundas das paredes divisórias, foram modeladas
com uma rigidez bem baixa. Isto foi feito a fim de que as mesmas não colaborassem com a
estrutura de contraventamento, sendo dimensionadas à parte.
5.2.4 Pré-dimensionamento
Para o pré-dimensionamento de lajes e vigas foram utilizadas as recomendações de diversos
autores, que compiladas resultaram nos seguintes parâmetros de pré-dimensionamento:
a) Lajes nervuradas: altura total = 1/30 a 1/33 do vão teórico;
b) Vigas: alturas da vigas = 1/10 a 1/15 do vão teórico;
REBELLO (2007, p. 206) recomenda que:
Tendo em vista facilitar a execução, em um mesmo pavimento é conveniente o uso
de lajes de igual espessura e de no máximo três dimensões diferentes para vigas e
pilares. No caso de vários pavimentos, deve-se dar atenção à possibilidade de
reaproveitamento das fôrmas, repetindo sempre que possível, dimensões de peças já
utilizadas.
Os pilares foram pré-dimensionados através do método indicado por MELO (2013, p. 33-39).
Tal método consiste em, num primeiro momento, definirem-se áreas de influência,
delimitadas pelas mediatrizes de uma linha imaginária que une os eixos de dois pilares
consecutivos. Uma vez obtida as áreas de influência de cada pilar, aplica-se a formulação
abaixo:
corr knec
NA
= (fórmula 63)
Sendo:
necA = área necessária para a seção transversal dos pilares, em cm²;
kN = somatório de todas as cargas normais atuantes no pilar, em kN;
2,5 para pilares de canto
2,2 para pilares de extremidade
1,8 para pilares centrais
corr
=
= tensão de cálculo, equacionada conforme mostrado a seguir:
70
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
( )c yd cf s f f = + − (fórmula 64)
Sendo s a taxa de armadura máxima no pilar, que pode variar de 2% a 4%, correspondente a
armadura máxima permitida fora da região da emenda, conforme indicado no item 17.3.5.3.2
da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 132).
Para fins de pré-dimensionamento, pode-se considerar uma carga superficial de 12 kN/m²
para os pavimentos tipo, enquanto que, para a cobertura, foi considerado 10 kN/m². Estes
valores são recomendados por MELO (2007, p. 35) e já incluem, de forma estimada, todas as
cargas atuantes no pavimento: peso próprio da estrutura, alvenarias, revestimentos, cargas
variáveis, entre outros. Aplicando esta metodologia, chega-se à seguinte geometria na torre:
Figura 25 – Áreas de influência para pré-dimensionamento dos pilares da torre.
(fonte: elaborado pelo autor)
Com isto, têm-se os seguintes resultados para a geometria dos pilares da torre:
71
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Tabela 1 – Pré-dimensionamento dos pilares da torre.
ID Tipo Coef. A (cm²) Nk (kN) A nec (cm²) b(cm) h(cm) A ef (cm²) Folga
P11 Canto 2,5 93750 1331 818 22 70 1540 +47%
P12 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P13 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P14 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P15 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P16 Canto 2,5 93750 1331 818 22 70 1540 +47%
P20 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P21 Intermed. 1,8 231250 3284 1452 40 70 2800 +48%
P22 Intermed. 1,8 231250 3284 1452 40 70 2800 +48%
P23 Intermed. 1,8 231250 3284 1452 40 70 2800 +48%
P24 Intermed. 1,8 375000 5325 2355 40 70 2800 +16%
P25 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P28 Intermed. 1,8 269375 4795 2120 22 100 2200 +4%
P29 Intermed. 1,8 140625 2503 1107 22 70 1540 +28%
P30 Intermed. 1,8 141562,5 2520 1114 22 100 2200 +49%
P33 Canto 2,5 140625 1997 1226 22 70 1540 +20%
P34 Extremo 2,2 178968,75 3186 1722 22 100 2200 +22%
P35 Extremo 2,2 107812,5 1919 1037 22 70 1540 +33%
P36 Extremo 2,2 108531,25 1932 1044 22 100 2200 +53%
P37 Extremo 2,2 187500 2663 1439 22 70 1540 +7%
P38 Canto 2,5 93750 1331 818 22 70 1540 +47%
(fonte: elaborado pelo autor)
Os pilares internos dos pilotis são de 40x40 cm. Isto foi feito para minimizar as armaduras de
punção, conferindo aspecto visual mais seguro à estrutura. Nas extremidades, para manter o
alinhamento dos pilares, foram projetados pilares de 22x40 cm. Por fim, os pilares de canto
foram lançados com seção de 22x22 cm. Estes pilares foram verificados para a possibilidade
de sofrerem tração em algum ponto da vida útil dos mesmos.
O vão máximo que é vencido pelas lajes da torre é de 7,50 metros. Logo, pode-se escolher
uma espessura dentro da seguinte faixa de valores:
750 75022,73 25,00
33 30 33 30
maior maiorl lh h cm h cm
Adotou-se, então, para os pavimentos tipo, uma espessura de 23 centímetros. O mesmo
procedimento foi utilizado para as lajes dos estacionamentos:
1000 100030,30 33,33
33 30 33 30
maior maiorl lh h cm h cm
Como para os pilotis são utilizadas lajes sem vigas internas, ou seja, que se apoiam
diretamente nos pilares, adota-se a espessura de 31 centímetros.
72
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
5.3 DEFINIÇÃO DOS CARREGAMENTOS
5.3.1 Cargas permanentes
Os carregamentos permanentes que atuam nas lajes foram considerados como cargas
distribuídas superficiais uniformes. Os carregamentos nas vigas, para fins de
dimensionamento, foram distribuídos em linhas, sendo uniformes por trecho. Os pilares
servem de apoio, gerando reações de forma concentrada nas vigas. Vigas de menor rigidez
que se apoiem nas de maior rigidez, descarregam nestas sob a forma de carga concentrada
também. Todas estas cargas são compostas pelos elementos descritos nos itens seguintes.
5.3.1.1 Peso próprio das lajes
Obtido através do catálogo da fabricante ATEX BRASIL. Foi adotado o ATEX700 (ATEX
BRASIL, p. 5), cujo espaçamento entre eixos é de 70 cm. Os modelos utilizados, bem como
seus locais de aplicação, são mostrados no quadro abaixo:
Quadro 8 – Parâmetros de projeto para as lajes nervuradas.
Pavimento Altura da
forma (cm)
Espessura
da mesa
(cm)
Altura total
(cm)
Altura
equivalente
(cm)
Largura
média (cm)
Peso próprio
(kN/m²)
Tipo e
Cobertura 18,0 5,0 23,0 16,2 13,1 2,78
Pilotis e
Térreo 26,0 5,0 31,0 21,9 14,2 3,63
(fonte: elaborado pelo autor)
5.3.1.2 Peso próprio do revestimento
A nova versão da NBR 6120 apresenta diversas tabelas, cada uma para um tipo específico de
revestimento e material. Estas tabelas, de forma geral, apresentam as cargas superficiais a
serem consideradas na análise estrutural. Para as cargas de revestimento do projeto foram
usadas as tabelas 4 e 8 desta norma (ABNT, 2019, p. 12-14), obtendo-se o que segue:
Tabela 2 – Cargas superficiais de revestimento.
Material aplicável Carga superficial (kN/m²)
Revestimento de pisos de edifícios residenciais e comerciais, com peso
específico aparente médio de 20kN/m³ 1,00
Impermeabilizações em coberturas com manta asfáltica e proteção
mecânica, sem revestimento e peso específico aparente médio de 18 kN/m³ 1,80
Forro de gesso acartonado, inclui estrutura de suporte 0,25
Rede de distribuição de chuveiros automáticos (sprinklers) com diâmetro
nominal até 80mm 0,15
Dutos de ar condicionado com isolamento térmico 0,30
(fonte: adaptado da NBR 6120, 2019, p. 12-14)
73
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
O estacionamento não necessita de forros, porém possui uma rede de sprinklers, de ventilação
mecânica, entre outras instalações complementares. Para considerar a carga gerada pela
estrutura de suporte destes elementos é adicionada também uma carga de 0,25 kN/m² à carga
permanente atuante nas lajes.
5.3.1.3 Reservatórios
Os reservatórios foram dimensionados conforme o Código de Instalações Prediais de Água e
Esgoto (PMPA, 1998, p.12-13), que indica o consumo diário para cada tipo de ambiente. Para
ambientes não mostrados neste código, foi arbitrado o mesmo valor de escritórios.
Considerando estes fatores, obtém-se o quadro abaixo:
Quadro 9 – Levantamento do consumo de água na edificação.
Ambiente Consumo
(litros/dia) Densidade Qtde.
Consumo total
(litros)
Total
(litros)
Escritórios 50 por pessoa 7m² por pessoa 333 16.650
26.000 Lojas 50 por pessoa 7m² por pessoa 76 3.800
Estacionamento 25 por vaga - 190 4.750
Demais ambientes 25 por pessoa 7m² por pessoa 32 800
(fonte: elaborado pelo autor)
Como mostra o quadro acima, o volume necessário é de 26.000 litros.
É necessária também uma reserva técnica de incêndio, determinada conforme a Lei
Complementar n. 420 (PMPA, 1998). Definindo a ocupação como do tipo D, referente a
serviços profissionais, pessoais e técnicos, a edificação é classificada como de risco pequeno,
bastando então uma reserva mínima de 6.000 litros.
Deste modo, o volume total, com base em diversos modelos comerciais, é de 32.000 litros. A
carga adicional considera os reservatórios cheios. Logo, como o peso específico da água é de
10 kN/m³, as cargas superficiais foram distribuídas da seguinte forma:
a) 2 reservatórios inferiores de 10.000 litros, com massa de 140kg cada um e
diâmetro inferior de 2,40m, resultando em uma carga superficial de 22,40 kN/m²;
b) 2 reservatórios superiores de 6.000 litros, com massa de 84kg cada um e diâmetro
inferior de 2,00m, resultando em uma carga superficial de 19,40 kN/m².
5.3.1.4 Peso próprio de elementos construtivos
As paredes externas foram calculadas considerando, conservadoramente, um revestimento
argamassado de 3,0 centímetros de cada lado, executado com argamassa de cimento e areia. A
tabela 1 da NBR 6120 permite considerar seu peso específico como sendo um valor entre 19 e
74
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
23 kN/m³ (ABNT, 2019, p. 8), adotando-se então 19 kN/m³. No momento da execução, a
critério do construtor e do projeto arquitetônico, poderiam ser utilizadas espessuras menores
que as levantadas no projeto estrutural. Além disto, foi considerado o peso de tijolos
cerâmicos vazados com furos horizontais, de espessura de 19 cm, totalizando os 25 cm de
espessura. O revestimento das paredes internas tem espessura de 1,75 cm e, o tijolo, largura
nominal de 11,5 cm, fechando os 15 cm de largura total.
Para o cálculo das cargas lineares foi obtido um peso específico equivalente, considerando a
média dos pesos específicos ponderados pelas espessuras de cada elemento construtivo.
Assim, obtém-se os seguintes valores:
a) Paredes externas de 25 cm:
( )13 / ³ 0,19 19 / ³ 2 0,0314,44 / ³
0,25
kN m m kN m mPAR kN m
m
+ = =
b) Paredes internas de 15 cm:
( )13 / ³ 0,115 19 / ³ 2 0,017514,40 / ³
0,15
kN m m kN m mPAR kN m
m
+ = =
O contorno do estacionamento possui um peitoril em alvenaria de 1,25 metros de altura, o que
corresponde a uma carga distribuída de 4,50 kN/m, aproximadamente. Este valor inclui a
possibilidade de instalação de esquadria, caso seja exigida no projeto arquitetônico executivo.
As paredes que descarregam diretamente nas lajes têm sua resultante de cargas distribuída na
área da laje, contando como uma carga permanente adicional para o dimensionamento.
Para as esquadrias, é considerada uma carga de 0,70 kN por área de esquadria. Assim, para as
esquadrias da fachada principal, que possuem dimensões 2,55 x 4,78 metros, têm-se o
seguinte carregamento:
0,70 4,78 2,55 / 4,78 1,80 /ESQ kN m=
5.3.2 Cargas variáveis
De acordo com a tabela 10 da NBR 6120 (ABNT, 2019, p. 17), têm-se os seguintes valores
nominais dos carregamentos variáveis que interessam ao projeto desenvolvido:
75
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Quadro 10 – Valores mínimos das cargas verticais.
Local aplicável Carga superficial (kN/m²)
Coberturas com acesso apenas para acesso ou manutenção 1,00
Áreas técnicas - casa de máquinas de elevador de passageiros (v<1,0m/s) 30,00
Edifícios comerciais - salas de uso geral e sanitários 2,50
Escadas - edifícios comerciais 3,00
Lojas - circulações e lojas em geral 4,00
Vestíbulos de edifícios comerciais ou com acesso ao público 3,00
(fonte: adaptado da NBR 6120, 2019, tabela 10, p. 17-27)
Porém, a tabela 6.2 do Eurocode 1 (EUROPEAN COMITTEE FOR STANDARTIZATION,
2002, p. 22), apesar de possuir o mesmo valor mínimo, recomenda a utilização de 3,0 kN/m²
para a sobrecarga de escritórios e salas de uso geral. Tal valor é razoável, considerando-se a
possibilidade da ocupação das salas por escritórios de advocacia, por exemplo, onde a grande
quantidade de papéis e arquivos geram uma sobrecarga considerável nas lajes.
A carga variável nos estacionamentos é dada de acordo com a tabela 13 da NBR 6120
(ABNT, 2019, p. 32). Nesta tabela, é considerada a categoria do veículo, bem como seu peso
bruto total (PBT). Para edificações comerciais, nos estacionamentos, usualmente circulam
veículos de passeio, cujas cargas não costumam superar 30 kN. Logo, de acordo com a tabela
da norma, pode-se considerar uma sobrecarga de 3,0 kN/m² para estacionamentos.
5.3.3 Resumo das cargas superficiais
Com base no exposto nos itens anteriores, chega-se ao seguinte quadro resumo, onde as
cargas superficiais são dadas em kN/m²:
76
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Quadro 11 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura com a torre.
Laje Ambiente PP Revest. Forro
Total
permanente
(kN/m²)
Sobrecarga Adic.
Cobertura
Terraço
inacessível a
pessoas
2,78 1,80 0,00 4,58 1,00 0,00
Reservatório Reservatório
superior 3,63 1,00 0,00 4,63 1,00 19,40
Cobertura
Com acesso de
pessoas para manutenção
3,63 1,80 0,25 5,68 1,00 0,00
Casa de máquinas 3,63 1,00 0,25 4,88 1,00 30,00
Tipo 1 ao 9* Salas comerciais 2,78 1,00 0,25 4,93 3,00 0,00
Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00
Pilotis 3 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00
Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00
Pilotis 2 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00
Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00
Pilotis 1 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00
Circulação 2,78 1,00 0,25 4,03 3,00 0,00
Térreo
Reservatório
inferior 3,00 1,00 0,00 4,00 1,00 22,40
Lojas 3,00 1,00 0,00 4,00 4,00 0,00
Circulação,
recepção e
administração
3,00 1,00 0,00 4,00 3,00 0,00
Estacionamento 3,00 1,00 0,00 4,00 3,00 0,00
(fonte: elaborado pelo autor)
Para a estrutura sem a torre obtém-se os resultados abaixo:
Tabela 3 – Resumo das cargas superficiais para a estrutura sem a torre.
Laje Ambiente PP Revest. Forro
Total
permanente
(kN/m²)
Sobrecarga Adic.
Pilotis 3 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00
Pilotis 2 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00
Pilotis 1 Estacionamento 3,63 1,00 0,25 4,88 3,00 0,00
Térreo Estacionamento 3,00 1,00 0,00 4,00 3,00 22,40
(fonte: elaborado pelo autor)
5.3.4 Cargas devido às imperfeições globais
O desaprumo, em radianos, é obtido como mostra abaixo:
1
1 10,0015rad
100 100 47,25H = = =
77
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
1
1 1/ 1 1/150,0015 0,0011rad
2 2a
n
+ += = =
Para calcular a força horizontal equivalente do desaprumo dos elementos verticais, foram
levantadas todas as cargas do edifício. Estas foram divididas em: cargas superficiais, que
descarregam nas lajes; e cargas lineares, descarregando em vigas e pilares. Foi levado em
conta o peso próprio de todos os elementos construtivos da edificação, incluindo estrutura e
vedação. Assim obtém-se o seguinte quadro resumo.
Tabela 4 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura com a torre.
Pavimento Total devido às
cargas superficiais
Total devido
às cargas
lineares
Total do
pavimento
Área
pavimento
Força horizontal
equivalente (kN)
Topo 197,51 247,52 445,03 43,13 0,47
Reservatório 260,62 434,01 694,62 43,13 0,74
Cobertura 2095,50 1237,51 3390,63 375,00 3,60
Tipo 9 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 8 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 7 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 6 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 5 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 4 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 3 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 2 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Tipo 1 1783,55 2147,57 3988,74 375,00 4,24
Pilotis 3 4025,55 3078,11 7161,28 890,23 7,61
Pilotis 2 4025,55 3078,11 7161,28 890,23 7,61
Pilotis 1 4025,55 3078,11 7161,28 890,23 7,61
Térreo 3560,90 2605,77 6166,67 890,23 6,55
(fonte: elaborado pelo autor)
Aproveitou-se também para calcular a relação de carga por metro quadrado, um indicativo do
correto lançamento das cargas de projeto. Este valor, para edificações convencionais, oscila
entre 900 e 1.300 kgf/m². Valores fora desta faixa devem ser avaliados cuidadosamente. Para
a estrutura com a torre, chega-se ao valor de 915,41 kgf/m², indicando que o modelo está
adequado para se processar a análise estrutural.
78
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 5 – Cálculo da força horizontal equivalente na estrutura sem a torre.
Pavimento Total devido às
cargas superficiais
Total devido
às cargas
lineares
Total do
pavimento
Área
pavimento
Força horizontal
equivalente (kN)
Pilotis 3 4796,55 1483,20 6337,37 982,90 6,73
Pilotis 2 4796,55 1483,20 6337,37 982,90 6,73
Pilotis 1 4796,55 1483,20 6337,37 982,90 6,73
Térreo 3931,60 1154,59 5086,19 982,90 5,40
(fonte: elaborado pelo autor)
A relação de carga por metro quadrado para esta estrutura resultou em 612,93 kgf/m². Porém
por se tratar apenas de estacionamentos, não caracterizando, portanto, uma estrutura
convencional, este valor não é significativo.
A NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 59) considera que “Quando 30% da ação do vento for maior
que a ação do desaprumo, considera-se somente a ação do vento.”. Porém, de forma
conservadora, esta carga horizontal equivalente será somada à ação do vento, mesmo que seja
um valor pequeno. Isto simplifica a análise tanto para ELU como para ELS, não necessitando
considerar eventuais diferenças que possam ocorrer no desaprumo em cada combinação.
5.3.5 Cargas de vento
Os esforços horizontais oriundos da ação do vento são resistidos pelas subestruturas de
contraventamento, definidas no projeto como sendo o pórtico espacial compostos por pilares e
vigas. Na região no entorno do núcleo da escada e elevador foram colocados pilares mais
robustos, para dar maior rigidez à estrutura e diminuir seus deslocamentos. As lajes têm
função de diafragmas rígidos, distribuindo as forças de vento entre os elementos estruturais.
As cargas de vento foram obtidas de acordo com as recomendações da norma NBR
6123/1988. Para este trabalho, foi adotado o procedimento onde a força global do vento sobre
uma edificação é calculada através dos coeficientes de arrasto, que considera a resultante de
pressões a barlavento e sotavento. Esta força é dada pela expressão abaixo:
a a eF C q A= (fórmula 65)
Onde:
aC =coeficiente de arrasto;
q = pressão dinâmica do vento, em kN/m;
79
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
eA = área frontal efetiva, ou seja, é a área da projeção ortogonal da edificação, estrutura ou
elemento estrutural sobre um plano perpendicular à direção do vento, ou seja, a “área de
sombra” do edifício.
O coeficiente de arrasto é obtido da figura 4 da norma NBR 6123 para edificações em zona de
baixa turbulência (ABNT, 1988, p. 20). A pressão dinâmica é calculada de acordo com o item
4.2 da mesma norma (ABNT, 1988, p. 4).
Um dos processos de obtenção das ações de vento consiste em subdividir o edifício de forma
que a resultante de pressões coincida com a laje do pavimento. Após esta subdivisão é
calculada a força de arrasto do vento em cada um dos pavimentos. Esta subdivisão se faz
necessária, pois as cargas de vento variam com a altura da estrutura.
O cálculo da pressão dinâmica é feito com base na velocidade característica do vento, função
da cota considerada do edifício. Esta velocidade é obtida a partir de uma velocidade básica,
extraída do mapa de isopletas apresentado na figura 1 da norma NBR 6123 (ABNT, 1988, p.
6). Com base no mapa, estima-se a velocidade básica para Porto Alegre em 45 m/s.
Esta velocidade precisa ser corrigida, considerando-se fatores de ponderação. Estes fatores
contemplam a topografia, dimensões da edificação, bem como a sua ocupação e entorno. A
expressão para o cálculo da velocidade característica é dada por:
1 2 3k oV V S S S= (fórmula 66)
Onde:
oV = velocidade básica do vento, em m/s;
1S = fator topográfico;
2S = fator de rugosidade do terreno, dimensões da edificação e altura sobre o terreno, função
da altura do módulo considerado;
3S = fator estatístico.
O fator topográfico S1 é constante e de valor 1,0 pois o terreno está afastado o suficiente de
morros e taludes pra ser considerado plano. O fator de rugosidade S2 foi obtido para a
edificação na Categoria IV e Classe B. Isto é justificado pelo fato de a mesma estar localizada
em zona de subúrbio, com várias edificações residenciais, bem como sua maior dimensão
80
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
horizontal e vertical não superar 50 metros. Esta classificação permite obter o fator de
rugosidade com a seguinte expressão:
2
10
p
r
zS b F
=
(fórmula 67)
Sendo:
z = cota do pavimento, em m.
Os coeficientes b , p e rF são obtidos da tabela 1 da NBR 6123 (ABNT, 1988, p. 9). Estes
são definidos como parâmetros meteorológicos. Por fim o fator estatístico 3S se dá pela
tipologia do projeto. No caso o mesmo se encaixa no Grupo 2, correspondente as edificações
residenciais ou comerciais. Com isto, o fator estatístico fica constante e igual a 1,00.
Então, para cada pavimento, é obtida a pressão dinâmica do vento com o princípio de
Bernoulli, adaptada para o ar, mostrada abaixo:
20,613 kq V= (fórmula 68)
Sendo q dado em N/m².
Finalmente, podem ser obtidas as pressões dinâmicas do vento em todas as fachadas. Os
resultados finais são apresentados na tabela seguinte:
Tabela 6 – Cálculo dos parâmetros gerais de vento.
Laje Nível Altura z (m) Vk (m/s) q (N/m²)
Topo 15 47,25 45,52 1269,92
Reservatório 14 44,10 45,12 1248,20
Cobertura 13 40,95 44,71 1225,29
Tipo 9 12 37,80 44,26 1201,02
Tipo 8 11 34,65 43,78 1175,17
Tipo 7 10 31,50 43,27 1147,50
Tipo 6 9 28,35 42,70 1117,67
Tipo 5 8 25,20 42,08 1085,24
Tipo 4 7 22,05 41,38 1049,61
Tipo 3 6 18,90 40,59 1009,93
Tipo 2 5 15,75 39,68 964,93
Tipo 1 4 12,60 38,58 912,57
Pilotis 3 3 9,45 37,22 849,25
Pilotis 2 2 6,30 35,38 767,38
Pilotis 1 1 3,15 32,44 645,29
Térreo 0 0,00 0,00 0,00
(fonte: elaborado pelo autor)
81
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
O item 6.6.2 da NBR 6123 indica uma metodologia pra considerar a ação oblíqua do vento,
que podem gerar efeitos de torção (ABNT, p. 21). Este método considera que a resultante de
vento não tem sua linha de ação coincidindo com o eixo vertical geométrico, mas sim que há
uma excentricidade de 7,5% em relação a este, para edificações sem efeito de vizinhança.
Quando há efeitos de vizinhança este valor se altera pra 15%. Esta excentricidade deve ser
considerada tanto do lado direito do eixo vertical como do lado esquerdo.
Este procedimento é necessário apenas para estruturas assimétricas, como é o caso do projeto.
Dito isto, salienta-se que a NBR 6123 (ABNT, 1988, P. 21) descreve um critério para
considerar estes efeitos de vizinhança:
Os efeitos de vizinhança serão considerados somente até a altura do topo da
edificação(ões) situada(s) na(s) proximidade(s), dentro de um círculo de diâmetro
igual à altura da edificação em estudo, ou igual a seis vezes o lado menor da
edificação, b, adotando-se o menor destes dois valores.
No entorno da edificação projetada há apenas prédios baixos, de no máximo 4 pavimentos.
Além disto, a localização é próxima de um parque natural, além do Lago Guaíba, ambas
regiões abertas que não tem dimensão suficiente pra gerar o efeito Venturi de afunilamento do
vento. Considerando estes fatos, foram desprezados os efeitos de vizinhança.
As ações do vento foram subdivididas em quatro direções:
a) Direção X (0°): vento que atua na fachada leste da edificação. Para o pavimento
pilotis, esta carga de vento foi distribuída proporcionalmente à suas respectivas
áreas frontais efetivas. Isto foi necessário pois, uma vez que o vento enxerga apenas
a forma do edifício, estruturalmente se comportam de forma independente;
b) Direção Y (90°): vento que atua na fachada norte da edificação. Neste caso, a
estrutura sem a torre praticamente não sofre interferência do vento, sento este
absorvido integralmente pela estrutura com a torre;
c) Direção X (180°): vento que atua na fachada oeste da edificação. Devido à presença
de edificações na vizinhança imediata, há obstrução à passagem do vento nos
pilotis. Logo, nesta direção, foi considerada apenas a ação do vento na torre;
d) Direção Y (270°): vento que atua na fachada sul da edificação. Novamente, há a
presença de edificações vizinhas, obstruindo a passagem do vento nos pilotis. Logo,
a estrutura sem a torre não sofrerá ação do vento neste sentido. A estrutura com a
torre teve ação do vento considerada somente a partir do pavimento tipo.
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Os resultados foram os seguintes:
Tabela 7 – Cargas de vento nas direções X(0°) e Y(90°).
Direção X(0°) - estrutura com torre Direção Y(90º) - estrutura com torre
Pavimento Aef (m²) Ca Fx (kN) Pavimento Aef (m²) Ca Fy (kN)
Topo 9,06 1,40 16,57 Topo 11,81 1,40 21,47
Reservatório 18,11 1,40 32,39 Reservatório 23,63 1,40 42,02
Cobertura 32,68 1,20 53,03 Cobertura 51,19 1,33 88,08
Tipo 9 47,25 1,00 60,99 Tipo 9 78,75 1,25 122,46
Tipo 8 47,25 1,00 59,76 Tipo 8 78,75 1,25 119,92
Tipo 7 47,25 1,00 58,46 Tipo 7 78,75 1,25 117,19
Tipo 6 47,25 1,00 57,05 Tipo 6 78,75 1,25 114,26
Tipo 5 47,25 1,00 55,52 Tipo 5 78,75 1,25 111,07
Tipo 4 47,25 1,00 53,83 Tipo 4 78,75 1,25 107,56
Tipo 3 47,25 1,00 51,96 Tipo 3 78,75 1,25 103,65
Tipo 2 47,25 1,00 49,83 Tipo 2 78,75 1,25 99,22
Tipo 1 47,25 1,00 47,36 Tipo 1 78,75 1,25 94,07
Pilotis 3 55,35 1,00 54,61 Pilotis 3 114,19 1,15 119,13
Pilotis 2 63,44 1,00 56,29 Pilotis 2 149,63 1,05 128,17
Pilotis 1 63,44 1,00 48,55 Pilotis 1 149,63 1,05 108,99
Térreo 31,72 1,00 6,55 Térreo 74,81 0,00 6,55
Direção X (0°) - estrutura sem torre
Pavimento Aef (m²) Ca Fy (kN)
Pilotis 3 41,31 1,00 41,82
Pilotis 2 78,28 1,00 66,80
Pilotis 1 78,28 1,00 57,24
Térreo 41,31 1,00 5,40
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 8 – Cargas de vento nas direções Y(270°) e X(180°).
Direção Y(270º) - estrutura com torre Direção X(180°) - estrutura com torre
Pavimento Aef (m²) Ca Fy (kN) Pavimento Aef (m²) Ca Fx (kN)
Topo 11,81 1,40 21,47 Topo 9,06 1,40 16,57
Reservatório 23,63 1,40 42,02 Reservatório 18,11 1,40 32,39
Cobertura 51,19 1,33 88,08 Cobertura 32,68 1,20 53,03
Tipo 9 78,75 1,25 122,46 Tipo 9 47,25 1,00 60,99
Tipo 8 78,75 1,25 119,92 Tipo 8 47,25 1,00 59,76
Tipo 7 78,75 1,25 117,19 Tipo 7 47,25 1,00 58,46
Tipo 6 78,75 1,25 114,26 Tipo 6 47,25 1,00 57,05
Tipo 5 78,75 1,25 111,07 Tipo 5 47,25 1,00 55,52
Tipo 4 78,75 1,25 107,56 Tipo 4 47,25 1,00 53,83
Tipo 3 78,75 1,25 103,65 Tipo 3 47,25 1,00 51,96
Tipo 2 78,75 1,25 99,22 Tipo 2 47,25 1,00 49,83
Tipo 1 78,75 1,25 94,07 Tipo 1 47,25 1,00 47,36
Pilotis 3 114,19 0,00 0,00 Pilotis 3 55,35 0,00 0,00
Pilotis 2 149,63 0,00 0,00 Pilotis 2 63,44 0,00 0,00
Pilotis 1 149,63 0,00 0,00 Pilotis 1 63,44 0,00 0,00
Térreo 74,81 0,00 0,00 Térreo 31,72 0,00 0,00
(fonte: elaborado pelo autor)
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Para implementação do modelo de análise no software, uma vez que a estrutura é deformável,
não é adequado inserir apenas a resultante de vento nos pavimentos. É mais conveniente
colocar esta resultante como uma carga distribuída ao longo da fachada sob a qual incide o
vento. Isto é necessário para que sejam gerados resultados mais coerentes com o modelo
estrutural. Logo, para sistematizar o lançamento das ações horizontais, as cargas foram
distribuídas linearmente por pavimento, no mesmo plano da laje. Assim, em cada fachada,
foram inseridos três casos de carga de vento, como mostra a figura a seguir:
Figura 26 – Consideração da carga de vento nos pavimentos.
(fonte: elaborado pelo autor)
Os casos com carga distribuída trapezoidal foram necessários a fim de considerar a resultante
de ação do vento agindo com excentricidade, como comentado anteriormente. Se definiram as
grandezas aq , bq e uniformeq para representarem, respectivamente, as taxas de carga menor,
maior e uniforme, para o caso sem excentricidade. Por considerações geométricas, sabendo a
posição da resultante e seu valor, pode-se determinar estas taxas de carga.
Como há uma junta de dilatação, foi necessário também distribuir o vento em cada uma das
estruturas separadas fisicamente. Assim, para os ventos incidindo nas direções Y(90°) e
X(0°), obtém-se as seguintes taxas de carga, em projeção de fachada:
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 9 – Taxas de carga distribuída, em cada pavimento, na direção Y(90°).
Pavimento FH (kN) qa (kN/m) qb (kN/m) quniforme (kN/m) Topo 21,47 1,57 4,15 2,86
Reservatório 42,02 3,08 8,12 1,08
Cobertura 88,08 1,94 5,11 3,52
Tipo 9 122,46 2,69 7,10 4,90
Tipo 8 119,92 2,64 6,96 4,80
Tipo 7 117,19 2,58 6,80 4,69
Tipo 6 114,26 2,51 6,63 4,57
Tipo 5 111,07 2,44 6,44 4,44
Tipo 4 107,56 2,37 6,24 4,30
Tipo 3 103,65 2,28 6,01 4,15
Tipo 2 99,22 2,18 5,75 3,97
Tipo 1 94,07 2,07 5,46 3,76
Pilotis 3 119,13 1,19 3,14 2,17
Pilotis 2 128,17 1,28 3,38 2,33
Pilotis 1 108,99 1,09 2,87 1,98
Térreo 6,55 0,07 0,17 0,12
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 10 – Taxas de carga para a ação do vento na direção X(0°)
Pavimento FH (kN) qa (kN/m) qb (kN/m) quniforme (kN/m) Topo 16,57 1,59 4,18 2,88
Reservatório 32,39 3,10 8,17 5,63
Cobertura 53,03 1,94 5,13 3,54
Tipo 9 60,99 2,24 5,90 4,07
Tipo 8 59,76 2,19 5,78 3,98
Tipo 7 58,46 2,14 5,65 3,90
Tipo 6 57,05 2,09 5,51 3,80
Tipo 5 55,52 2,04 5,37 3,70
Tipo 4 53,83 1,97 5,20 3,59
Tipo 3 51,96 1,91 5,02 3,46
Tipo 2 49,83 1,83 4,82 3,32
Tipo 1 47,36 1,74 4,58 3,16
Pilotis 3 54,61 0,67 1,76 1,21
Pilotis 2 56,29 0,18 0,60 1,25
Pilotis 1 48,55 0,15 0,52 1,08
Térreo 6,55 0,02 0,07 0,15
(fonte: elaborado pelo autor)
As direções X180 e Y270 têm os mesmos valores de carga. A única diferença é que, nestas
direções, os pavimentos pilotis possuem obstrução de edificações vizinhas, não recebendo
cargas de vento consideráveis.
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
5.4 ANÁLISE ESTRUTURAL
5.4.1 Modelos estruturais do SAP2000
5.4.1.1 Modelo para dimensionamento de pilares e vigas
O modelo estrutural é uma estrutura 3D constituída por barras, que o SAP2000 denomina de
Frames, combinadas com elementos de placas finas, denominadas de Thin Shell. As placas
representam a espessura equivalente das lajes nervuradas, enquanto que as barras são os
pilares e vigas. Com este modelo foi possível distribuir a ação do vento entre os diversos
elementos estruturais. Tal modelo é apresentado abaixo:
Figura 27 – Modelo estrutural implementado.
(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
O sistema de eixos global é localizado no canto inferior esquerdo em planta baixa. Os eixos
locais x, y e z são denotados, respectivamente, por eixos 1, 2 e 3 no SAP2000. A numeração
dos nós e barras segue do eixo x para o eixo y, para só então subir em z.
Como ocorrem diversos casos de ligações excêntricas entre pilares e vigas, foi utilizado o
recurso Insertion Point, que permite colocar a seção fora do seu eixo baricêntrico
longitudinal, calculando automaticamente o efeito da excentricidade e a contribuição de
rigidez por conta da posição do pilar. Tal disposição é mostrada na figura abaixo:
Figura 28 – Consideração da ligação excêntrica entre pilar e viga.
(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)
5.4.1.2 Modelos para dimensionamento das lajes
As lajes dos pilotis, reservatórios, cobertura e casa de máquinas foram modeladas com
elementos de placa no SAP2000. Isto foi necessário especialmente para as lajes que recebem
cargas do reservatório superior e da casa de máquinas. Como há cargas elevadas nestes
pavimentos não vale mais a hipótese de bordos rígidos, preconizado pelas tabelas de Araújo.
Logo, deve-se levar em conta a rigidez das vigas, para obter solicitações com maior precisão.
O SAP2000 gera como resultados pertinentes ao projeto: os momentos solicitantes M11, na
direção do eixo x local; momentos M22, na direção do eixo y local; esforço cortante VMÁX,
na direção do eixo z local. O software localizou o sistema de eixos local das lajes de forma a
coincidir com o sistema de eixos global, diminuindo eventuais confusões. Por fim, salienta-se
que as unidades, tanto de momento como de força, geradas pelo software são dadas por
unidade de comprimento, ou seja, kNm/m e kN/m.
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Para o dimensionamento das lajes do estacionamentos foi utilizado o seguinte modelo:
Figura 29 – Modelo estrutural para análise das lajes do estacionamento.
(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)
Para este modelo os elementos de placa foram subdivididos em uma malha de 25x25cm. Isto
permitiu obter os resultados de esforços com precisão adequada para o cálculo. Este modelo
foi utilizado para dimensionar também a rampa de acesso aos estacionamentos. Como foi
considerado que estas lajes não absorverão esforços horizontais, apenas os redistribuindo para
a estrutura de contraventamento, elas foram analisadas de forma isolada.
As lajes dos pavimentos tipo foram analisadas e dimensionadas com o auxílio das tabelas de
Araújo. Para fins de verificação e validação dos resultados, compararam-se os mesmos com a
implementação do pavimento no SAP2000, chegando no seguinte modelo para a torre:
Figura 30 – Modelos de análise para as lajes da torre.
(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Este modelo também possui malha de 25x25cm. Além disto, aproveitou-se o mesmo arquivo
para analisar também as lajes da cobertura e dos reservatórios. Isto foi possível pois não
foram inseridas as cargas de vento nestes modelos, que serão utilizadas na análise global.
5.4.2 Aplicação dos carregamentos
O SAP2000 possui a opção de inserir carregamentos distribuídos superficiais nos elementos
Shell. Assim, para cada caso de carga, foi colocada esta carga superficial. Nas vigas foram
colocadas cargas distribuídas uniformes correspondentes aos elementos construtivos que
descarregam na mesma. As reações das lajes nestas vigas foram obtidas automaticamente ao
se processar a análise integrada dos elementos de placa com a estrutura de barras. Os
carregamentos inseridos no programa foram os seguintes:
Tabela 11 – Cargas lineares uniformes implementadas no SAP2000.
Elemento estrutural Carga Valor
Vigas com seção 22x60cm parede 25cm 9,21 kN/m
Vigas com seção 22x60cm mureta 125cm 4,50 kN/m
Vigas com seção 22x60cm esquadria 1,80 kN/m
Vigas com seção 22x60cm esquadria + parede 25cm 5,50 kN/m
Vigas com seção 14x45cm parede 15cm 5,83 kN/m
Vigas com seção 12x30cm parede 15cm 6,16 kN/m
Vigas com seção 14x40cm reação escada 21,80 kN/m
(fonte: elaborado pelo autor)
Pela própria configuração do modelo estrutural não foi necessário o cálculo em separado das
reações destas nas vigas de suporte. Estas reações foram obtidas automaticamente pelo
software ao calcular as cargas nas lajes junto com a estrutura de pórtico espacial.
5.4.3 Definição das combinações
Foram montadas majoritariamente combinações normais para os dimensionamentos no estado
limite último. Estas combinações foram divididas nos seguintes casos:
a) Carga de vento como sendo a ação variável principal;
b) Sobrecarga de utilização como sendo a ação variável principal;
c) Edifício sem ação da carga de vento;
d) Edifício sem ação da sobrecarga de utilização.
Estas duas últimas são necessárias para verificar se, em algum momento da vida útil da
estrutura, ocorreu pilares tracionados.
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
O fato de o edifício ser assimétrico nas quatro direções fez com que fosse necessário
considerar a ação oblíqua do vento. Como comentado anteriormente, isto é feito aplicando-se
uma excentricidade em relação ao eixo vertical geométrico. Logo, para cada direção, foram
considerados três casos: vento agindo no eixo central; vento agindo com excentricidade à
esquerda; e vento agindo com excentricidade à direita.
Além disto, foi feita a combinação frequente, denotada por CF, a fim de verificar o máximo
deslocamento horizontal. Foi implementada a combinação quase permanente CQP para
verificação da flecha excessiva em vigas. Como o enfoque do presente trabalho está no
dimensionamento ao estado limite último, estas duas combinações adicionais foram colocadas
apenas no caso do vento na direção Y90, sendo utilizadas para verificações pontuais onde as
solicitações nos elementos fossem elevadas.
Chegam-se às seguintes tabelas com as combinações implementadas:
Tabela 12 – Combinações de ações utilizadas no projeto.
Combinação Tipo Combinação de ações
C1 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,00 VENTO
C2 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 centro
C3 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 direita
C4 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 esquerda
C5 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 centro
C6 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 direita
C7 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 esquerda
C8 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 centro
C9 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 direita
C10 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 esquerda
C11 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 centro
C12 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 direita
C13 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 esquerda
(fonte: elaborado pelo autor)
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 13 – Combinações de ações utilizadas no projeto (continuação).
Combinação Tipo Combinação de ações
C14 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X0 centro
C15 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X0 direita
C16 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X0 esquerda
C17 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y90 centro
C18 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y90 direita
C19 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y90 esquerda
C20 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X180 centro
C21 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X180 direita
C22 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO X180 esquerda
C23 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y270 centro
C24 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y270 direita
C25 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 0,98 Q + 1,40 VENTO Y270 esquerda
C26 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X0 centro
C27 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X0 direita
C28 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X0 esquerda
C29 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y90 centro
C30 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y90 direita
C31 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y90 esquerda
C32 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X180 centro
C33 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X180 direita
C34 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO X180 esquerda
C35 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y270 centro
C36 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y270 direita
C37 Normal 1,30 P.P. + 1,40 P.E. + 1,40 Q + 0,84 VENTO Y270 esquerda
C38 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 centro
C39 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 direita
C40 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X0 esquerda
C41 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 centro
C42 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 direita
C43 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y90 esquerda
C44 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 centro
C45 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 direita
C46 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO X180 esquerda
C47 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 centro
C48 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 direita
C49 Normal 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,00 Q + 1,40 VENTO Y270 esquerda
CQP Quase perm. 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,40 Q + 0,00 VENTO
CF Frequente 1,00 P.P. + 1,00 P.E. + 0,40 Q + 0,30 VENTO
(fonte: elaborado pelo autor)
5.4.4 Estabilidade global
O parâmetro Z foi calculado considerando os maiores deslocamentos que ocorreram nas
direções x e y. Tais situações ocorrem para o vento atuante nas direções Y90 e o X0, com a
carga variável sendo a ação principal da combinação. Com isto as ações horizontais são
minoradas, enquanto as verticais são majoradas, resultando em um coeficiente maior. Os
resultados são mostrados nas tabelas seguintes:
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 14 – Cálculo do parâmetro gama z na direção Y90.
Direção Y (90°) - estrutura com torre
Pavimento Fhi,d (kN) h (m) M1,tot
(kNm) u máx (cm) Pi,d (kN)
ΔMtot,d
(kNm)
Topo 18,04 47,25 852,31 6,70 638,92 42,81
Reservatório 35,30 44,10 1556,67 6,39 969,48 61,95
Cobertura 73,99 40,95 3029,78 6,13 6726,79 412,35
Tipo 9 102,87 37,80 3888,43 5,81 6743,07 391,77
Tipo 8 100,73 34,65 3490,35 5,44 6743,07 366,82
Tipo 7 98,44 31,50 3100,98 5,01 6743,07 337,83
Tipo 6 95,98 28,35 2720,95 4,52 6743,07 304,79
Tipo 5 93,30 25,20 2351,05 3,97 6743,07 267,70
Tipo 4 90,35 22,05 1992,20 3,37 6743,07 227,24
Tipo 3 87,07 18,90 1645,59 2,73 6743,07 184,09
Tipo 2 83,35 15,75 1312,72 2,05 6743,07 138,23
Tipo 1 79,02 12,60 995,63 1,37 6743,07 92,38
Pilotis 3 100,07 9,45 945,63 0,79 12920,70 102,07
Pilotis 2 107,66 6,30 678,27 0,47 12920,70 60,73
Pilotis 1 91,55 3,15 288,38 0,18 12920,70 23,26
Térreo 5,50 0,00 0,00 0,00 12430,47 0,00 Total 28848,95 Total 3014,02 Gama z 1,12
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 15 – Cálculo do parâmetro gama z na direção X0.
Direção X (0°) - estrutura com torre
Pavimento Fhi,d (kN) h (m) M1,tot (kNm) u máx (cm) Pi,d (kN) ΔMtot,d (kNm)
Topo 13,92 47,25 657,81 4,48 638,92 28,62
Reservatório 27,21 44,10 1199,83 4,14 969,48 40,14
Cobertura 44,54 40,95 1824,11 3,80 6726,79 255,62
Tipo 9 51,23 37,80 1936,42 3,56 6743,07 240,05
Tipo 8 50,20 34,65 1739,51 3,31 6743,07 223,20
Tipo 7 49,10 31,50 1546,78 3,03 6743,07 204,32
Tipo 6 47,92 28,35 1358,53 2,72 6743,07 183,41
Tipo 5 46,63 25,20 1175,15 2,37 6743,07 159,81
Tipo 4 45,22 22,05 997,07 2,00 6743,07 134,86
Tipo 3 43,64 18,90 824,87 1,60 6743,07 107,89
Tipo 2 41,86 15,75 659,26 1,17 6743,07 78,89
Tipo 1 39,78 12,60 501,23 0,74 6743,07 49,90
Pilotis 3 45,87 9,45 433,50 0,40 12920,70 51,68
Pilotis 2 47,29 6,30 297,90 0,24 12920,70 31,01
Pilotis 1 40,78 3,15 128,45 0,10 12920,70 12,92
Térreo 5,50 0,00 0,00 0,00 12430,47 0,00
Total 15280,41 Total 1802,32
Gama z 1,13
(fonte: elaborado pelo autor)
Apesar do edifício apresentar maior dimensão em planta na direção x, o coeficiente gama z
determinante foi justamente nesta direção. Isto evidencia o fato de que a rigidez as ações
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
horizontais em x é menor do que na direção y, que possui mais subestruturas de
contraventamento. Isto se justifica também pelo fato de menos pilares estarem orientados em
x, por conta dos espaços para vagas nos estacionamentos.
Como o valor é maior que 1,10 a estrutura pode ser considerada como de nós móveis. Porém,
o item 15.7.2 da NBR 6118 (ABNT, 2014, p. 106) permite uma aproximação da análise de
segunda ordem, desde que 1,30Z . Esta simplificação consiste no seguinte:
Uma solução aproximada para a determinação dos esforços globais de 2ª ordem
consiste na avaliação dos esforços finais (1ª ordem + 2ª ordem) a partir da majoração
adicional dos esforços horizontais da combinação de carregamento considerada por
0,95Z
. Esse processo só é válido para 1,30Z .
Com isto, não há a necessidade de se utilizar um processo mais refinado de cálculo da não
linearidade geométrica, como por exemplo o processo P-delta. Então, se faz uma segunda
análise, majorando os coeficientes desfavoráveis da ação do vento e do desaprumo em 1,08.
O deslocamento horizontal máximo encontrado, no topo da edificação, foi de 1,85cm para a
combinação CF. A NBR 6118 estabelece como limite 1/1700 da altura total da edificação.
Logo, como a altura é de 47,25 metros, o limite é de 2,77 centímetros, sendo atendido então
este critério.
5.5 DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento foi realizado com o auxílio de planilhas eletrônicas desenvolvidas pelo
autor no Microsoft Excel. Também foi utilizado o software P-Calc, fornecido pelo engenheiro
Sander Cardoso Júnior, para fins acadêmicos.
5.5.1 Lajes nervuradas
As armaduras calculadas para cada laje são mostradas abaixo:
5.5.1.1 Dimensionamento a flexão simples dos pavimentos tipos
A armadura mínima é dada por:
( ),23 0,179% 70 5 18 13,1 1,05 ²s mín mín ch cm A A cm= = = + =
( ),31 0,179% 70 5 26 14,2 1,29 ²s mín mín ch cm A A cm= = = + =
Se adotou, para a armadura negativa, espaçamentos múltiplos de 5,0 centímetros. Tal medida
se dá em função da facilidade de marcação do espaçamento, bem como a posterior inspeção
visual da montagem por conta do responsável técnico da obra.
93
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Como o espaçamento entre eixos é de 70 cm é necessário verificar a mesa à flexão como laje.
As armaduras positivas foram colocadas dentro das nervuras da laje, obedecendo a seguinte
relação:
2
,4
barras ef
DA n
= (fórmula 69)
Sendo barraD o diâmetro da barra e n o número de barras colocadas na nervura. Aplicando
esta metodologia, obtém-se os resultados abaixo:
Tabela 16 –Armaduras positivas na direção X das lajes do pavimento tipo.
Laje Mk
(kNm/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n
As ef
(cm²/nerv)
LT01 6,48 0,27 1,05 2 10 2 1,57
LT02 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57
LT03 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57
LT04 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57
LT05 6,48 0,27 1,05 2 10 2 1,57
LT06 12,81 0,53 2,09 2 10 3 2,36
LT07* distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57
LT08 7,22 0,30 1,17 2 10 2 1,57
LT09 7,24 0,30 1,18 2 10 2 1,57
LT10* distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57
LT11 0,41 0,02 1,05 2 10 2 1,57
LT12 1,52 0,06 1,05 2 10 2 1,57
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 17 – Armaduras positivas na direção Y das lajes do pavimento tipo.
Laje Mk
(kNm/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n
As ef
(cm²/nerv)
LT01 3,22 0,13 1,05 2 10 2 1,57
LT02 1,98 0,08 1,05 2 10 2 1,57
LT03 1,98 0,08 1,05 2 10 2 1,57
LT04 1,98 0,08 1,05 2 10 2 1,57
LT05 3,22 0,13 1,05 2 10 2 1,57
LT06 10,72 0,45 1,74 2 10 3 2,36
LT07* 1,06 0,04 1,05 2 10 2 1,57
LT08 3,59 0,15 1,05 2 10 2 1,57
LT09 3,60 0,15 1,05 2 10 2 1,57
LT10* 1,38 0,06 1,05 2 10 2 1,57
LT11 0,22 0,01 1,05 2 10 2 1,57
LT12 0,80 0,03 1,05 2 10 2 1,57
(fonte: elaborado pelo autor)
Sempre que possível foi utilizado o mesmo diâmetro de 10mm, a fim de evitar confusões na
montagem das lajes. Além disto, nas lajes LT06 e LT09, que recebem diretamente a carga de
parede, foi previsto reforço no entorno destas paredes, com mesmo diâmetro e espaçados de 5
94
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
centímetros, a ser colocado na mesa da laje nervurada devido à disponibilidade de espaço.
Nas regiões dos furos para shafts foram colocadas armaduras nas bordas, com diâmetro igual
a 10 mm e comprimento suficiente para ancorar as mesmas.
As armaduras negativas de continuidade foram dimensionadas para uma seção retangular. Isto
foi necessário, pois o momento fletor é negativo, logo a zona comprimida se encontra na
nervura. Consequentemente, a largura b considerada no dimensionamento foi a
correspondente à largura média da nervura. Com isto, os resultados para o pavimento tipo
foram os seguintes:
Tabela 18 – Armaduras negativas das lajes do pavimento tipo.
Continuidade Mk médio
(kN/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) s (cm) As ef
(cm²/nerv)
LT01/LT02 -12,17 2,89 2,11 2 8 15 2,35
LT02/LT03 -10,57 2,48 1,81 2 8 15 2,35
LT03/LT04 -10,57 2,48 1,81 2 8 15 2,35
LT04/LT05 -12,17 2,89 2,11 2 8 15 2,35
LT01/LT06 -19,73 4,95 3,62 2 10 15 3,67
LT02/LT06 -18,42 4,58 3,35 2 10 15 3,67
LT02/LT07 -2,83 0,63 1,05 2 8 20 1,76
LT03/LT07 -2,83 0,63 1,05 2 8 20 1,76
LT04/LT08 -9,43 2,20 1,61 2 8 20 1,76
LT05/LT09 -9,43 2,20 1,61 2 8 20 1,76
LT08/LT09 -11,34 2,67 1,96 2 8 15 2,35
(fonte: elaborado pelo autor)
Estas armaduras foram distribuídas ao longo da largura da mesa, com um espaçamento
arbitrado. Com isto se obteve a armadura efetiva de acordo com a expressão abaixo:
2
,4
barra ss ef
D bA
s
= (fórmula 70)
Sendo:
sb = espaçamento entre os eixos das nervuras, em cm;
s = espaçamento entre barras, em cm.
Na mesa foi colocada uma armadura de distribuição, que deve ser confeccionada com malha
de tela soldada Ø4,2mm, com espaçamento de 15 centímetros. Este produto é vendido em
rolos, geralmente. Tal armadura resiste às solicitações de flexão simples da mesa, obtidas
como mostra a tabela abaixo:
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 19 – Verificação da flexão da mesa das lajes nervuradas.
bs (cm) hf (cm) q
(kN/m²)
Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As calc
(cm²/nerv) As mín Ø (mm) s (cm)
As ef
(cm²/nerv)
70 5 5,5 0,236 0,08 0,31 0,63 4,2 15 0,65
(fonte: elaborado pelo autor)
Foi considerado o caso mais crítico de laje armada em uma direção biapoiada, que fornece o
maior momento fletor de cálculo no vão. Mesmo assim, resultou em armadura mínima.
5.5.1.2 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos cobertura e reservatórios
As solicitações das lajes, nestes pavimentos, foram obtidas considerando os momentos M11 e
M22, gerados pelo SAP2000. A metodologia de dimensionamento é semelhante ao enunciado
no item anterior. Logo os resultados obtidos são:
Tabela 20 – Solicitações características das lajes da cobertura.
Laje
Positivo Negativo Reações
M11
(kNm/nerv)
M22
(kNm/nerv)
M11
(kNm/nerv)
M22
(kNm/nerv) Rx (kN/nerv) Ry (kN/nerv)
LC01 4,98 4,22 8,26 18,03 12,47 5,47
LC02 3,18 3,86 8,26 8,17 10,27 6,68
LC03 3,66 3,89 9,14 8,37 10,16 6,68
LC04 3,34 3,74 9,16 6,86 10,14 6,57
LC05 4,99 4,32 10,39 8,02 12,81 6,58
LC06 6,62 7,92 10,39 18,03 14,58 8,49
LC07 1,42 0,00 10,89 7,12 5,40 1,74
LC08 3,29 3,34 10,45 6,86 13,64 6,46
LC09 5,11 4,36 10,45 8,02 9,46 7,00
LC10 20,21 23,95 0,00 0,00 22,35 11,75
LC11 14,83 16,71 0,00 0,00 0,00 11,87
LC12 11,80 14,57 0,00 0,00 0,00 11,33
LC13 2,42 0,00 0,00 0,00 0,00 6,17
(fonte: elaborado pelo autor)
As lajes LC10, LC11, LC12 e LC13 correspondem à casa de máquinas. Logo, nesta região foi
colocada uma laje nervurada com espessura maior, de 31 centímetros. Isto foi necessário, para
que a mesma consiga absorver a sobrecarga considerável deste ambiente. Os demais espaços
deste pavimento foram especificados com espessura de 23 centímetros. Logo, os resultados
das armaduras são:
96
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 21 – Armaduras positivas na direção X das lajes da cobertura.
Laje Mk
(kNm/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n
As ef
(cm²/nerv)
LC01 4,98 0,21 1,05 2 10 2 1,57
LC02 3,18 0,13 1,05 2 10 2 1,57
LC03 3,66 0,15 1,05 2 10 2 1,57
LC04 3,34 0,14 1,05 2 10 2 1,57
LC05 4,99 0,21 1,05 2 10 2 1,57
LC06 6,62 0,27 1,07 2 10 2 1,57
LC07 1,42 0,06 1,05 2 10 2 1,57
LC08 3,29 0,14 1,05 2 10 2 1,57
LC09 5,11 0,21 1,05 2 10 2 1,57
LC10 20,21 0,60 2,35 2 12,5 2 2,45
LC11 14,83 0,44 1,72 2 12,5 2 2,45
LC12 11,80 0,35 1,36 2 10 2 1,57
LC13 2,42 0,07 1,29 2 10 2 1,57
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 22 – Armaduras positivas na direção Y das lajes da cobertura.
Laje Mk
(kNm/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n
As ef
(cm²/nerv)
LC01 4,22 0,17 1,05 2 10 2 1,57
LC02 3,86 0,16 1,05 2 10 2 1,57
LC03 3,89 0,16 1,05 2 10 2 1,57
LC04 3,74 0,15 1,05 2 10 2 1,57
LC05 4,32 0,18 1,05 2 10 2 1,57
LC06 7,92 0,33 1,29 2 10 2 1,57
LC07 distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57
LC08 3,34 0,14 1,05 2 10 2 1,57
LC09 4,36 0,18 1,05 2 10 2 1,57
LC10 23,95 1,01 3,96 2 16 2 4,02
LC11 16,71 0,70 2,74 2 16 2 4,02
LC12 14,57 0,61 2,38 2 12,5 2 2,45
LC13 distribuída distribuída 0,90 distribuída 10 2 1,57
(fonte: elaborado pelo autor)
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 23 – Armaduras negativas das lajes da cobertura.
Continuidade Mk
(kN/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) s (cm) As ef
(cm²/nerv)
LC01/LC02 8,26 1,91 1,40 2 8 20 1,76
LC02/LC03 8,26 1,91 1,40 2 8 20 1,76
LC03/LC04 9,14 2,12 1,55 2 8 20 1,76
LC04/LC05 9,16 2,13 1,56 2 8 20 1,76
LC01/LC06 18,03 4,46 3,27 2 10 15 3,67
LC02/LC06 18,03 4,46 3,27 2 10 15 3,67
LC02/LC07 7,12 1,63 1,19 2 8 20 1,76
LC03/LC07 7,12 1,63 1,19 2 8 20 1,76
LC04/LC08 6,86 1,57 1,15 2 8 20 1,76
LC05/LC09 8,02 1,85 1,35 2 8 20 1,76
LC06/LC10 18,03 4,46 3,27 2 10 15 3,67
(fonte: elaborado pelo autor)
As lajes dos reservatórios superiores seguiram metodologia semelhante. Logo, os resultados
para estes pavimentos são:
Tabela 24 – Solicitações características das lajes dos reservatórios.
Laje M11
(kNm/nerv)
M22
(kNm/nerv)
Rx
(kN/nerv)
Ry
(kN/nerv)
LR01 16,00 28,78 37,19 19,32
LR02 13,53 21,41 25,11 10,19
LR03 13,96 14,20 31,50 31,47
LR04 8,49 26,20 9,31 17,23
LR05 4,59 6,94 7,71 7,61
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 25 – Armaduras positivas nas direções X e Y das lajes dos reservatórios.
Dimensionamento da armadura positiva em x
Laje Mk
(kNm/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n
As ef
(cm²/nerv)
LR01 16,00 0,47 1,86 2 12,5 2 2,45
LR02 13,53 0,40 1,57 2 12,5 2 2,45
LR03 13,96 0,41 1,62 2 12,5 2 2,45
LR04 8,49 0,25 1,29 2 12,5 2 2,45
LR05 4,59 0,19 1,05 2 12,5 2 2,45
Dimensionamento da armadura positiva em y
Laje Mk
(kNm/nerv) y (cm)
A calc
(cm²/nerv) domínio Ø (mm) n
As ef
(cm²/nerv)
LR01 28,78 0,86 3,36 2 16 2 4,02
LR02 21,41 0,64 2,49 2 12,5 2 2,45
LR03 14,20 0,42 1,65 2 12,5 2 2,45
LR04 26,20 0,78 3,06 2 16 2 4,02
LR05 6,94 0,20 1,29 2 10 2 1,57
(fonte: elaborado pelo autor
98
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
5.5.1.3 Dimensionamento à flexão simples dos pavimentos pilotis
As lajes foram dimensionadas considerando os momentos M11 e M22 gerados pelo
SAP2000. Para organizar o detalhamento, se definiram linhas de momentos nas direções X e
Y, conforme mostrado abaixo:
Figura 31 – Linhas de momentos utilizadas para o dimensionamento das lajes lisas.
(fonte: elaborado pelo autor)
Em cada linha, houve subdivisão em trechos, correspondendo a momentos no vão (positivos)
e nos apoios (negativos). A disposição das armaduras de flexão foi padronizada, de forma que
não houvesse grandes variações de barras, dificultando o controle em obra. Os momentos,
obtidos em kNm/m pelo software, foram convertidos em kNm/nervura para o correto
dimensionamento. Com isto, obteve-se os seguintes resultados:
99
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 26 – Armaduras para a linha de pilares LPX01.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 5,26 0,16 1,18 10 20 2,75
Mab + 14,83 0,44 1,72 12,5 2 2,45
Mb - 61,70 1,88 7,34 12,5 10 8,59
Mbc + 4,19 0,12 1,18 10 2 1,57
Mc - 41,03 1,23 4,82 12,5 15 5,73
Mcd + 10,10 0,30 1,18 10 2 1,57
Md - 8,79 0,26 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 27 – Armaduras para a linha de pilares LPX02.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 107,51 3,36 13,15 16 10 14,07
Mab + 29,57 0,88 3,45 16 2 4,02
Mb - 89,47 2,77 10,82 16 10 14,07
Mbc + 3,37 0,10 1,18 10 2 1,57
Mc - 54,79 1,66 6,49 16 20 7,04
Mcd + 10,83 0,32 1,25 10 2 1,57
Md - 41,97 1,26 4,94 12,5 15 5,73
Mde + 2,97 0,09 1,18 10 2 1,57
Me - 11,70 0,35 1,35 10 20 2,75
Mef + 3,45 0,10 1,18 10 2 1,57
Mf - 12,40 0,37 1,44 10 20 2,75
Mfg + 3,31 0,10 1,18 10 2 1,57
Mg - 12,08 0,36 1,40 10 20 2,75
Mgh + 3,16 0,09 1,18 10 2 1,57
Mh - 12,31 0,36 1,43 10 20 2,75
Mhi + 4,80 0,14 1,18 10 2 1,57
Mi - 13,62 0,40 1,58 10 20 2,75
Mij + 3,65 0,11 1,18 10 2 1,57
Mj - 4,73 0,14 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
100
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 28 – Armaduras para a linha de pilares LPX03.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 56,84 1,72 6,74 16 20 7,04
Mab + 29,56 0,88 3,45 16 2 4,02
Mb - 91,74 2,84 11,11 16 10 14,07
Mbc + 4,59 0,14 1,18 10 2 1,57
Mc - 48,08 1,45 5,68 12,5 15 5,73
Mcd + 9,61 0,28 1,18 10 2 1,57
Md - 48,78 1,47 5,76 12,5 15 5,73
Mde + 8,71 0,26 1,18 10 2 1,57
Me - 51,98 1,57 6,15 16 20 7,04
Mef + 9,12 0,27 1,18 10 2 1,57
Mf - 50,23 1,52 5,94 12,5 15 5,73
Mfg + 8,72 0,26 1,18 10 2 1,57
Mg - 40,86 1,23 4,80 12,5 15 5,73
Mgh + 9,35 0,28 1,18 10 2 1,57
Mh - 62,64 1,91 7,46 16 20 7,04
Mhi + 10,02 0,30 1,18 10 2 1,57
Mi - 35,27 1,06 4,13 12,5 20 4,30
Mij + 2,49 0,07 1,18 10 2 1,57
Mj - 0,76 0,02 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 29 – Armaduras para a linha de pilares LPX04.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 13,83 0,41 1,60 16 20 7,04
Mab + 9,65 0,29 1,18 16 2 4,02
Mb - 14,58 0,43 1,69 16 10 14,07
Mbc + 2,88 0,08 1,18 10 2 1,57
Mc - 13,17 0,39 1,53 12,5 15 5,73
Mcd + 5,36 0,16 1,18 10 2 1,57
Md - 13,93 0,41 1,61 12,5 15 5,73
Mde + 5,01 0,15 1,18 10 2 1,57
Me - 9,58 0,28 1,18 16 20 7,04
Mef + 5,13 0,15 1,18 10 2 1,57
Mf - 10,53 0,31 1,22 12,5 15 5,73
Mfg + 3,98 0,12 1,18 10 2 1,57
Mg - 17,06 0,51 1,98 12,5 15 5,73
Mgh + 9,21 0,27 1,18 10 2 1,57
Mh - 3,58 0,11 1,18 16 20 7,04
(fonte: elaborado pelo autor)
101
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 30 – Armaduras para a linha de pilares LPX05.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 15,53 0,46 1,80 10 20 2,75
Mab + 13,55 0,40 1,57 10 2 1,57
Mb - 73,65 2,26 8,83 16 15 9,38
Mbc + 7,91 0,23 1,18 10 2 1,57
Mc - 24,41 0,73 2,84 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 31 – Armaduras para a linha de pilares LPX06
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 12,57 0,37 1,45 10 20 2,75
Mab + 11,87 0,35 1,37 10 2 1,57
Mb - 59,84 1,82 7,11 16 20 7,04
Mbc + 7,10 0,21 1,18 16 2 4,02
Mc - 9,17 0,27 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 32 – Armaduras para a linha de pilares LPX07.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 32,85 0,98 3,85 12,5 20 4,30
Mab + 8,13 0,24 1,18 10 2 1,57
Mb - 72,46 2,22 8,68 16 15 9,38
Mbc + 15,83 0,47 1,84 10 2 1,57
Mc - 8,65 0,26 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 33 – Armaduras para a linha de pilares LPY01.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 33,29 1,00 3,90 12,5 20 4,30
Mab + 32,84 0,98 3,84 16 2 4,02
Mb - 94,30 2,93 11,44 16 10 14,07
(fonte: elaborado pelo autor)
102
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 34 – Armaduras para a linha de pilares LPY02.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 16,91 0,50 1,96 10 20 2,75
Mab + 5,38 0,16 1,18 10 2 1,57
Mb - 62,92 1,92 7,49 16 15 9,38
Mbc + 21,24 0,63 2,47 12,5 2 2,45
Mc - 78,71 2,42 9,46 16 15 9,38
Mcd + 14,79 0,44 1,71 12,5 2 2,45
Md - 82,19 2,53 9,90 16 15 9,38
,Mde + 23,12 0,69 2,69 12,5 2 2,45
Me - 9,38 0,28 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 35 – Armaduras para a linha de pilares LPY03.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 1,22 0,04 1,18 10 20 2,75
Mab + 0,83 0,02 1,18 10 2 1,57
Mb - 39,86 1,20 4,68 12,5 15 5,73
Mbc + 14,98 0,44 1,74 12,5 2 2,45
Mc - 55,34 1,68 6,56 16 20 7,04
Mcd + 9,95 0,29 1,18 12,5 2 2,45
Md - 49,31 1,49 5,83 12,5 15 5,73
,Mde + 21,34 0,63 2,48 12,5 2 2,45
Me - 10,69 0,32 1,24 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 36 – Armaduras para a linha de pilares LPY04 a LPY09.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 10,22 0,30 1,18 10 20 2,75
Mab + 11,05 0,33 1,28 10 2 1,57
Mb - 63,84 1,95 7,61 16 15 9,38
Mbc + 21,67 0,64 2,52 12,5 2 2,45
Mc - 14,22 0,42 1,65 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 37 – Armaduras para a linha de pilares LPY10.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma + 16,62 0,49 1,93 12,5 2 2,45
Mab - 81,05 2,50 9,76 16 15 9,38
Mb + 12,93 0,38 1,50 10 2 1,57
Mbc - 59,09 1,80 7,02 16 20 7,04
Mc + 9,03 0,27 1,18 10 2 1,57
(fonte: elaborado pelo autor)
103
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 38 – Armaduras para a linha de pilares LPY11.
ID Sinal Mk
(kNm/nerv) y (cm)
As
(cm²/nerv) Ø (mm) s (cm)
nº barras
/nervura
As ef
(cm²/nerv)
Ma - 15,44 0,46 1,79 10 20 2,75
Mab + 21,04 0,63 2,45 12,5 2 2,45
Mb - 62,55 1,90 7,45 16 15 9,38
Mbc + 10,82 0,32 1,25 10 2 1,57
Mc - 8,76 0,26 1,18 10 20 2,75
(fonte: elaborado pelo autor)
5.5.1.4 Verificação da flecha admissível
O pavimento pilotis foi lançado no SAP2000 para verificação das flechas, no estado limite de
serviço. Para verificar o atendimento às exigências normativas, foram marcados os pontos
onde ocorreram os maiores deslocamentos, sendo os outros valores menores e que
consequentemente atendem ao ELS. Os resultados são mostrados abaixo:
Figura 32 – Flechas das lajes no pavimento pilotis.
(fonte: elaborado pelo autor)
No canto superior direito da figura há um balanço, por isto se verificou esta laje em separado.
Isto foi necessário tendo em vista que o critério para lajes em balanço é de 1/250 do vão do
balanço. Com isto se obtém a seguinte tabela:
104
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 39 – Verificação das flechas no pavimento pilotis.
Flecha
(cm)
Flecha diferida no tempo
(cm)
Flecha limite
(cm) Status
0,34 1,02 2,00 ok
0,42 1,26 2,00 ok
0,51 1,53 2,00 ok
0,77 2,31 3,51 ok
0,49 1,47 2,40 ok
1,24 3,72 4,00 ok
0,28 0,84 2,00 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
O cálculo das flechas nas lajes do pavimento tipo foi feito com auxílio das tabelas de Araújo.
Seus resultados são mostrados na tabela abaixo:
Tabela 40 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento tipo.
Laje q ELS (kN/m²) wc flecha
imediata (cm)
flecha final
(cm)
flecha limite
(cm) Status
LT01 5,71 3,90 0,12 0,36 2,00 ok
LT02 5,79 2,33 0,07 0,21 2,00 ok
LT03 5,79 2,33 0,07 0,21 2,00 ok
LT04 5,79 2,33 0,07 0,21 2,00 ok
LT05 5,71 3,90 0,12 0,36 2,00 ok
LT06 7,07 2,78 0,53 1,59 3,00 ok
LT07* 5,23 - 0,000033 0,000100 0,70 ok
LT08 6,57 3,90 0,14 0,41 2,00 ok
LT09 6,60 3,90 0,14 0,41 2,00 ok
LT10* 5,23 - 0,000043 0,0001303 0,60 ok
LT11 5,23 3,86 0,00 0,00 0,52 ok
LT12 5,23 3,86 0,01 0,02 0,77 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
As flechas das lajes da cobertura foram extraídas diretamente do SAP2000. Com isto, chegou-
se à seguinte tabela:
105
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 41 – Verificação das flechas nas lajes do pavimento cobertura.
Laje flecha imediata (cm) flecha final (cm) flecha limite (cm) Status
LC01 0,25 0,75 2,00 ok
LC02 0,20 0,60 2,00 ok
LC03 0,22 0,66 2,00 ok
LC04 0,22 0,66 2,00 ok
LC05 0,26 0,78 2,00 ok
LC06 0,55 1,65 3,00 ok
LC07 0,16 0,48 0,70 ok
LC08 0,20 0,60 2,00 ok
LC09 0,28 0,84 2,00 ok
LC10 0,60 1,80 2,30 ok
LC11 0,60 1,80 2,30 ok
LC12 0,60 1,80 2,30 ok
LC13 0,60 1,80 2,30 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
As vigas internas que compõem o interior do pavimento reservatório não possuem rigidez
suficiente pra engastar as lajes adjacentes. Consequentemente, todo o pavimento se deformará
como se fosse uma laje única. Logo se verificou a flecha do pavimento como um todo,
chegando ao valor da flecha final de 2,13 cm. Este valor atende ao limite de 2,30 cm.
5.5.1.5 Verificação ao cisalhamento
Como se pode perceber, pelos resultados a seguir, tanto as lajes dos pavimentos tipo como da
cobertura não necessitam de armadura complementar pra resistir ao cisalhamento:
Tabela 42 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento tipo.
Laje Reações Vsd (kN/nerv) Vrd1 (kN/nerv) Status
LT01 11,47 16,05 25,07 ok
LT02 10,19 14,27 24,24 ok
LT03 10,19 14,27 24,24 ok
LT04 10,19 14,27 25,07 ok
LT05 11,47 16,05 28,31 ok
LT06 20,15 28,22 28,31 ok
LT07* 5,38 7,54 23,63 ok
LT08 12,77 17,87 23,63 ok
LT09 12,81 17,94 23,63 ok
LT10* 5,27 7,38 23,63 ok
LT11 3,08 4,32 19,31 ok
LT12 5,95 8,33 19,31 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
106
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Tabela 43 – Verificação ao cisalhamento das lajes do pavimento cobertura.
Laje Reações Vsd (kN/nerv) Vrd1 (kN/nerv) Status
LC01 12,47 17,45 23,63 ok
LC02 10,27 14,38 23,63 ok
LC03 10,16 14,22 23,63 ok
LC04 10,14 14,20 23,63 ok
LC05 12,81 17,93 28,31 ok
LC06 14,58 20,41 28,31 ok
LC07 5,40 7,56 23,63 ok
LC08 13,64 19,09 23,63 ok
LC09 9,46 13,25 23,63 ok
LC10 22,35 31,29 31,70 ok
LC11 11,87 16,62 36,11 ok
LC12 11,33 15,86 27,62 ok
LC13 6,17 8,63 27,62 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
As lajes dos reservatórios, por outro lado, não verificaram ao cisalhamento. Logo fez-se
necessário colocar estribos nas proximidades dos bordos, a fim de combater os esforços nestas
regiões. O dimensionamento destes estribos segue as mesmas premissas dadas no item
4.1.6.3, explicitadas neste documento. A verificação é mostrada abaixo:
Tabela 44 – Verificação ao cisalhamento das lajes dos reservatórios.
Laje Reações Vsd (kN/nerv) Vrd1 (kN/nerv) Status
LR01 37,19 52,07 30,99 não ok
LR02 25,11 35,15 27,62 não ok
LR03 31,50 44,10 27,62 não ok
LR04 17,23 24,12 27,62 ok
LR05 7,71 10,79 27,62 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
5.5.1.6 Verificação à punção
Os esforços de punção foram obtidos pela solicitação VMAX, gerada pelo SAP2000. Como
há vigas nos bordos externos da laje, foram verificados apenas os pilares internos à punção.
Assim sendo, primeiramente, se verificou a necessidade de armadura de punção:
107
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 45 – Verificação da necessidade de armadura de punção.
Pilar b (cm) h (cm) Asx
(cm²)
Asy
(cm²) Vk (kN)
τsd
(kN/cm²)
τsd'
(kN/cm²)
τRd1
(kN/cm²)
Necessita
As
punção?
P10 40 40 7,04 7,04 603,75 0,189 0,059 0,058 Sim
P19 40 40 9,38 9,38 692,28 0,216 0,068 0,064 Sim
P26 40 40 9,38 9,38 813,55 0,254 0,079 0,064 Sim
P53 40 40 14,07 9,38 1117,71 0,349 0,109 0,069 Sim
P54 40 40 5,73 5,73 579,78 0,181 0,057 0,054 Sim
P55 40 40 5,73 9,38 651,03 0,203 0,064 0,059 Sim
P56 40 40 5,73 9,38 651,83 0,204 0,064 0,059 Sim
P57 40 40 5,73 9,38 649,33 0,203 0,063 0,059 Sim
P58 40 40 5,73 9,38 651,01 0,203 0,064 0,059 Sim
P59 40 40 5,73 9,38 676,15 0,211 0,066 0,059 Sim
P60 40 40 5,73 9,38 308,27 0,096 0,030 0,059 Não
P71 40 40 14,07 14,07 1338,00 0,418 0,131 0,073 Sim
P72 40 40 7,04 9,38 537,31 0,168 0,052 0,061 Não
P75 40 40 8,59 9,38 978,46 0,306 0,096 0,063 Sim
P76 40 40 5,73 9,38 552,25 0,173 0,054 0,059 Não
(fonte: elaborado pelo autor)
Como se pode observar, os pilares P60, P72 e P76 dispensam armadura de punção. Logo,
apenas é exigido uma armadura mínima, visto que a estabilidade global da estrutura do
estacionamento é garantida pela laje lisa. Isto se deve ao fato destes pilares estarem próximos
das bordas da laje, estando em uma região mais rígida.
Para os pilares que necessitam de conectores é montada a seguinte tabela:
Tabela 46 – Cálculo da armadura de punção.
Pilar Asw/st
(cm²/cm) sr (cm) Asw (cm²)
nº linhas
de
conectores
nº
conectores
por
perímetro
Ø
(mm)
Asw
ef
(cm²)
μ'' (cm) τsd''
(kN/cm²) Status
P10 0,16 15 2,41 6 8 6,3 2,49 794,60 0,038 ok
P19 0,21 15 3,12 6 8 8,0 4,02 794,60 0,044 ok
P26 0,34 15 5,14 6 8 10,0 6,28 794,60 0,051 ok
P53 0,64 15 9,62 8 8 12,5 9,82 888,85 0,063 ok
P54 0,17 15 2,52 6 8 8,0 4,02 794,60 0,036 ok
P55 0,21 15 3,09 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok
P56 0,21 15 3,11 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok
P57 0,20 15 3,06 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok
P58 0,21 15 3,09 6 8 8,0 4,02 794,60 0,041 ok
P59 0,23 15 3,51 6 8 8,0 4,02 794,60 0,043 ok
P60 mínima 15 1,18 6 8 6,3 2,49 794,60 0,019 ok
P71 0,84 15 12,66 10 8 16,0 16,08 983,10 0,068 ok
P72 mínima 15 1,18 6 8 6,3 2,49 794,60 0,034 ok
P75 0,53 15 8,01 6 8 12,5 9,82 794,60 0,062 ok
P76 mínima 15 1,18 6 8 6,3 2,49 794,60 0,035 ok
(fonte: elaborado pelo autor)
108
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
5.5.2 Escada
5.5.2.1 Considerações gerais
A escada deveria ser executada com concreto produzido in loco. Logo, não pode ser
considerado um ckf muito alto, para que não seja exigido controle tecnológico muito
rigoroso. Assim sendo, especialmente para a escada, foi adotado um ckf de 25 MPa.
A escada é em forma de U, com dois lances e patamar intermediário. Seu apoio se dá por
meio de vigas de concreto, dimensionadas em conjunto com a estrutura. Como a altura entre
pisos é de 315 centímetros, são colocados 18 degraus, cujas altura dos espelhos e largura dos
pisos são, respectivamente, 17,5 e 29,0 centímetros. O vão que a escada vence é entre 3 e 4
metros, Logo, adota-se uma espessura de 15 centímetros, cuja geometria é mostrada a seguir:
Figura 33 – Geometria da escada.
(fonte: elaborado pelo autor)
109
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
5.5.2.2 Cálculo dos esforços
O carregamento no patamar é definido como sendo:
a) Peso próprio: 25 / ³ 0,15 3,75 / ²kN m m kN m =
b) Revestimento: 0,70 / ²kN m
c) Reboco na face inferior: 0,20 / ²kN m
d) Carga permanente: 1 3,75 0,70 0,20 4,65 / ²GF kN m= + + =
e) Sobrecarga: 1 3,00 / ²QF kN m=
f) Carga total: 1 1 1 7,65 / ²d G QF F F kN m= + =
Calcula-se o peso próprio da escada, no trecho inclinado, da seguinte forma:
2 2 2 2
29cos 0,856
29 17,5
e
e p = = =
+ +
1
1517,52
0,856
cmh cm= =
1
17,517,52 26,27
2 2m
eh h cm= + = + =
Peso próprio 25 0,2627 6,57 / ²kN m=
Com isto obtém-se os carregamentos para o trecho inclinado:
a) Reboco na face inferior: 0,20 / ²kN m
b) Carga do peitoril: 1,50 /1,15 1,30 / ²m kN m=
c) Carga permanente: 2 6,57 0,70 0,20 1,30 8,77 / ²GF kN m= + + + =
d) Sobrecarga: 2 3,00 / ²QF kN m=
e) Carga total: 2 8,77 3,00 11,77 / ²dF kN m= + =
Inserindo o modelo de viga biapoiada com seção de 100x15cm no FTool, obtém-se os
diagramas de solicitações mostrados abaixo:
110
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Figura 34 – Modelo estrutural e solicitações da escada.
(fonte: MARTHA, 2019)
5.5.2.3 Dimensionamento das armaduras
Considera-se ckf 25 MPa e uma altura útil de / 2 15 2,5 0,5 12d h cob cm= − − = − − = .
Assim, a armadura principal é dada por:
22 2 1,40 2010² 12 12 1,66
0,85 2,5100
1,4
d
c
My d d cm
b f
= − − = − − =
Verificando-se a ductilidade:
1,66 2,072,07 0,17 0,45 !
0,80 12,00
xy x x cm ok
d= = = = =
Calculando-se a armadura principal:
( )
0,85 2,5100 1,66
1,45,79 ² / 10,0 /12,5
43,48
cs
yd
b y fA cm m c cm
f
= = =
A armadura de distribuição é obtida por:
, 0,0015 100 15 2,25 ² /s mín mínA b h cm m= = =
111
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
( ),
, , ,
/ 5 1,16 ² /
/ 2 1,13 ² / 1,16 ² / 5,0 /15
0,90 ² /
s princ
s distr s mín s distr
A cm m
A A cm m A cm m c cm
cm m
=
= =
A seguir, pode ser verificada a flecha admissível para a escada, considerando a combinação
de serviço correspondente, obtida também do FTool:
Figura 35 – Modelo estrutural e cálculo da flecha.
(fonte: MARTHA, 2019)
A flecha imediata, como mostra a imagem anterior, é de 0,37 cm, aproximadamente. Assim, a
flecha diferida no tempo é de 1,11 cm. Como a flecha admissível para este elemento é de 1,53
cm, ou seja, 1/250 do vão, o estado limite é atendido.
A verificação ao corte é feita como mostrado abaixo, considerando o ELU:
( )11,2 40Rd w RdV b d k = +
( )2/325 5,79
100 12 0,25 0,70 0,30 1,6 0,12 1,2 79,321,4 10 100 12
RdV kN
= − + =
O esforço cortante resistente, calculado acima, é maior que o solicitante, de
1,4 21,8 30,52SdV kN= = . Logo, pode-se dispensar a armadura para resistir ao cisalhamento.
O detalhamento da escada é mostrado no Anexo B deste trabalho.
5.5.3 Vigas
5.5.3.1 Dimensionamento das armaduras para as vigas de contraventamento
Grande parte das vigas do pavimento tipo são de contraventamento. Logo, as mesmas foram
dimensionadas à flexão e ao cisalhamento oriundos da análise global. Uma vez que os
resultados da análise estrutural não variaram muito, considerando três andares consecutivos, o
112
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
detalhamento e cálculo foram feitos agrupando-se as vigas em três tipos: vigas do tipo 1 ao 3;
do tipo 4 ao 6; e do tipo 7 ao 9. As vigas dos pilotis, cobertura e reservatório superior foram
dimensionadas individualmente, não sendo possível agrupá-las. Para ilustrar o motivo deste
agrupamento são mostradas abaixo a evolução, ao longo dos pavimentos, das envoltórias de
solicitações para a viga VT01:
Figura 36 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 1.
(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)
Figura 37 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 4.
(fonte: COMPUTERS AND STRUCTURES, 2017)
113
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Figura 38 – Envoltórias de esforços para a viga VT01 do pavimento Tipo 9.
(fonte: elaborado pelo autor)
Todas as vigas de contraventamento da torre puderam ser calculadas com armadura simples.
Ao se realizar a análise estrutural, constatou-se também que a viga VT01 não apresentou
momentos negativos elevados. Isto se deve ao fato de a orientação dos pilares estar na direção
de sua menor rigidez, não absorvendo momentos tão significativos quanto os da direção y. O
mesmo não ocorre para as vigas VT12 e VT15, por exemplo, que, cujos pilares são orientados
em y, absorvem momentos negativos da ordem de 300 kNm, seis vezes mais que a VT01.
Em relação ao esforço cortante constatou-se que os mesmos foram importantes apenas na
direção y. Isto se deve à relação de vãos por altura na direção x ser maior que na direção y,
ocorrendo uma maior distribuição dos esforços. Os estribos que resultaram em espaçamentos
menores foram detalhados assim até o trecho onde o cortante era maior que o cortante
mínimo, sendo mostrada esta distância nas pranchas de detalhamento.
Para o detalhamento adotou-se, como premissa de projeto, que, para as barras adjacentes que
forem de mesmo diâmetro e o comprimento da armadura construtiva menor que 150 cm,
fossem unidos os trechos correspondentes. Isto deve evitar cortes desnecessários nas
armaduras. Além disto, a disposição das barras longitudinais segue o item 18.4.2.2 da NBR
6118 (ABNT, 2014, p. 151), que estabelece que o espaçamento entre as mesmas deve ser
maior ou igual a 2 cm, basicamente. Foi deixado também, na região central da seção, um
espaço de no mínimo 3,5 cm para a passagem do vibrador.
114
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Devido ao grande volume de resultados gerados no dimensionamento, foi apenas mostrado
neste trabalho o procedimento feito para o pavimento do reservatório superior. A metodologia
utilizada para os demais pavimentos foi semelhante, e as máscaras utilizadas são apresentadas
no Anexo A. Assim, para o dimensionamento à flexão foram gerados os seguintes resultados:
Tabela 47 – Armaduras longitudinais das vigas de contraventamento.
Trecho b (cm) h (cm) d
(cm)
Md
(kNcm) Tipo? y (cm) Dom
As
calc
(cm²)
V15 01 a apoio 22 60 55 13918,70 Simples 4,96 2 6,10
V15 01 a vão 22 60 55 4306,06 Simples 1,49 2 2,36
V15 01 ab apoio 22 60 55 7723,73 Simples 2,69 2 3,31
V15 01 b vão 22 60 55 1510,26 Simples 0,52 2 2,36
V15 01 b apoio 22 60 55 1773,16 Simples 0,61 2 2,36
V15 02 a apoio 22 60 55 13606,36 Simples 4,84 2 5,95
V15 02 a vão 22 60 55 4348,38 Simples 1,50 2 2,36
V15 02 ab apoio 22 60 55 6720,52 Simples 2,34 2 2,87
V15 02 b vão 22 60 55 1628,87 Simples 0,56 2 2,36
V15 02 b apoio 22 60 55 1261,43 Simples 0,43 2 2,36
V15 03 a apoio 22 60 55 14156,02 Simples 5,05 2 6,20
V15 03 a vão 22 60 55 8322,58 Simples 2,91 2 3,57
V15 03 a apoio 22 60 55 13844,99 Simples 4,93 2 6,06
V15 04 a apoio 22 60 55 19395,20 Simples 7,05 2 8,67
V15 04 a vão 22 60 55 5215,20 Simples 1,80 2 2,36
V15 04 a apoio 22 60 55 19492,99 Simples 7,09 2 8,71
(fonte: elaborado pelo autor)
Os parâmetros gerais de dimensionamento ao esforço cortante são os seguintes:
Quadro 12 – Parâmetros de dimensionamento das armaduras transversais das vigas.
Concreto C40 Símbolo Valor Un.
Resistência característica à compressão do concreto ckf 40 MPa
Coeficiente 2v 0,84 -
Tensão resistente 2Rd 0,65 kN/cm²
Tensão resistida pelo concreto co 0,105 kN/cm²
Ângulo do modelo de cálculo 45 °
Aço CA-50 Símbolo Valor Un.
Tensão característica de escoamento ywkf 50 kN/cm²
Tensão de cálculo do escoamento ywdf 43,48 kN/cm²
Taxa mecânica mínima de armadura transversal mín 0,140 %
(fonte: elaborado pelo autor)
Assim, os resultados para os estribos são:
115
_________________________________________________________________________________________
Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
.
Tabela 48 – Armaduras transversais das vigas de contraventamento.
Trecho b
(cm)
h
(cm)
d
(cm)
Vsd
(kN)
τsd
(kN)
Vrd
mín
(kN)
Barras
Asw
calc
(cm²)
Asw
ef
(cm²)
V15 01 a esquerda 22 60 55 162,00 0,13 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62
V15 01 a direita 22 60 55 212,42 0,18 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5928 0,62
V15 01 b esquerda 22 60 55 204,29 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5361 0,62
V15 01 b direita 22 60 55 46,26 0,04 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62
V15 02 a direita 22 60 55 162,49 0,13 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62
V15 02 a esquerda 22 60 55 208,05 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5623 0,62
V15 02 b direita 22 60 55 211,21 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5843 0,62
V15 02 b esquerda 22 60 55 38,60 0,03 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,4632 0,62
V15 03 a esquerda 22 60 55 211,75 0,18 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5881 0,62
V15 03 a direita 22 60 55 209,18 0,17 193,82 2 Ø 6,3 c/ 15,0 cm 0,5702 0,62
V15 04 a esquerda 22 60 55 242,60 0,20 193,82 2 Ø 6,3 c/ 10,0 cm 0,5354 0,62
V15 04 a direita 22 60 55 243,28 0,20 193,82 2 Ø 6,3 c/ 10,0 cm 0,5386 0,62
(fonte: elaborado pelo autor)
5.5.3.2 Dimensionamento da armadura para as vigas contraventadas
As vigas do núcleo, que recebem principalmente as cargas de paredes divisórias, foram
dimensionadas como estrutura contraventada. Isto permite que seja utilizada a mesma solução
para todos os pavimentos, não necessitando de detalhamento especial em cada um deles. Para
assegurar o comportamento de estrutura contraventada, estas mesmas vigas foram projetadas
com seções bem menores que as de contraventamento, possuindo rigidez muito inferior e não
colaborando o suficiente para a rigidez global da estrutura.
Assim, as cargas e solicitações para cada viga são mostradas abaixo:
Tabela 49 – Carregamentos e solicitações para as vigas contraventadas.
Viga Seção Carga (kN/m) Vão teórico (m) Cortante (kN) Fletor (kNm)
VT04 12x30 7,06 1,80 6,35 2,86
VT05 12x30 7,06 1,75 6,17 2,70
VT06 12x30 7,06 1,75 9,53 2,70
VT07 12x30 7,06 1,80 6,35 2,86
VT08 12x30 7,06 1,75 9,53 2,70
VT09 12x30 7,06 1,80 6,35 2,86
VT14 14x45 7,41 5,75 28,29 37,97
VT16 14x45 7,41 5,75 30,06 48,66
VT17 12x30 7,06 1,90 6,70 3,18
VT18 14x45 7,41 5,75 49,88 79,12
VE01 14x40 23,30 2,55 29,71 18,94
VE02 22x40 19,70 2,55 25,12 16,01
(fonte: elaborado pelo autor)
116
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
Os esforços internos das vigas biapoiadas, com carregamento uniformemente distribuído,
foram calculadas com equações da isostática. Para as demais vigas contraventadas a obtenção
das solicitações foi feita com auxílio do FTool. Estas vigas são mostradas abaixo:
Figura 39 – Modelo estrutural das vigas VT14, VT16 e VT18.
(fonte: MARTHA, 2019)
Como se pode observar abaixo, as armaduras longitudinais para as vigas resultaram em
armaduras simples. Isto se deve ao pequeno momento fletor a que são submetidas:
Tabela 50 – Dimensionamento das armaduras longitudinais das vigas contraventadas.
Trecho b
(cm)
h
(cm)
d
(cm)
d'
(cm)
Md
(kNcm) Tipo? y (cm) Dom
As
calc
(cm²)
VE 01 vão 14 40 35 5 2651,39 Simples 2,30 2 1,80
VE 02 vão 22 40 35 5 2241,74 Simples 1,22 2 1,58
VT 04 vão 12 30 25 5 400,08 Simples 0,56 2 0,64
VT 05 vão 12 30 25 5 378,15 Simples 0,52 2 0,64
VT 06 vão 12 30 25 5 378,15 Simples 0,52 2 0,64
VT 07 vão 12 30 25 5 400,08 Simples 0,56 2 0,64
VT 08 vão 12 30 25 5 378,15 Simples 0,52 2 0,64
VT 09 vão 12 30 25 5 400,08 Simples 0,56 2 0,64
VT 14 vão 14 45 40 5 5315,66 Simples 4,12 2 3,22
VT 16 vão 14 45 40 5 6812,30 Simples 5,37 2 4,20
VT 17 vão 12 30 25 5 445,76 Simples 0,62 2 0,64
VT 18 vão 14 45 40 5 11076,10 Simples 9,20 3 7,20
(fonte: elaborado pelo autor)
117
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
Tabela 51 – Escolha das armaduras para as vigas contraventadas.
Trecho Posição barras As ef
(cm²) ρ (%)
VE 01 vão 2 Ø 12,5 (1c) 2,454 0,44%
VE 02 vão 2 Ø 12,5 (1c) 2,454 0,28%
VT 04 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 05 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 06 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 07 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 08 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 09 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 14 vão 2 Ø 12,5 + 2 Ø 12,5 (2c) 4,909 0,78%
VT 16 vão 2 Ø 12,5 + 2 Ø 12,5 (2c) 4,909 0,78%
VT 17 vão 2 Ø 8,0 (1c) 1,005 0,28%
VT 18 vão 2 Ø 16,0 + 2 Ø 16,0 (2c) 8,042 1,28%
(fonte: elaborado pelo autor)
Tabela 52 – Dimensionamento das armaduras transversais das vigas contraventadas.
Trecho b (cm) h
(cm)
d
(cm)
Vsd
(kN)
τsd
(kN)
Vrd
mín
(kN)
Barras
Asw
calc
(cm²)
Asw ef
(cm²)
VE 01 14 40 35 41,59 0,08 85,90 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39
VE 02 22 40 35 35,17 0,05 134,99 2 Ø 5,0 c/ 10,0 cm 0,3926 0,39
VT 04 12 30 25 8,89 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 05 12 30 25 8,64 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 06 12 30 25 13,34 0,04 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 07 12 30 25 8,89 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 08 12 30 25 13,34 0,04 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 09 12 30 25 8,89 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 14 14 45 40 39,61 0,07 98,17 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39
VT 16 14 45 40 42,08 0,08 98,17 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39
VT 17 12 30 25 9,38 0,03 52,59 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3222 0,39
VT 18 14 45 40 69,83 0,12 98,17 2 Ø 5,0 c/ 15,0 cm 0,3759 0,39
(fonte: elaborado pelo autor)
5.5.4 Pilares
Ao se verificar a envoltória de solicitações de corte, constatou-se que tais esforços eram
menores que o esforço correspondente à armadura mínima. Assim, todos os pilares foram
detalhados com estribos de diâmetro 6,3 mm espaçados de 15 cm. Foi adotado este
espaçamento para que seja um múltiplo da distância entre pisos de 315 cm, facilitando a
montagem e marcação dos estribos.
Nas planilhas de dimensionamento são colocadas as combinações que geraram os maiores
momentos oblíquos em cada pilar, visto que estes são os esforços determinantes no
118
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
dimensionamento. A tabela a seguir ilustra o procedimento feito para os pilares P11 e P16,
sendo esta metodologia replicada para os demais pilares:
Tabela 53 – Dimensionamento dos pilares P11 e P16.
Pavto. Posição Comb. Crítica P (kN) M2 (kNm) M3 (kNm) Asx (cm²) Asy (cm²) ρ (%)
Pilotis 1 topo
C25 -2824,00 53,96 3,11
2 Ø 20,0 4 Ø 20,0 1,63 base -80,52 -3,27
Pilotis 2 topo
C25 -2466,21 83,93 6,94
2 Ø 16,0 4 Ø 16,0 1,04 base -70,88 -7,34
Pilotis 3 topo
C24 -2053,37 55,72 10,47
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -79,63 -10,65
Tipo 1 topo
C25 -1780,58 142,87 3,32
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -317,76 2,41
Tipo 2 topo
C25 -1606,99 159,49 6,07
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -159,36 -4,75
Tipo 3 topo
C25 -1426,34 168,45 9,77
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -150,79 -8,98
Tipo 4 topo
C25 -1243,13 163,33 13,73
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -135,36 -13,23
Tipo 5 topo
C25 -1059,88 155,98 17,33
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -125,24 -17,02
Tipo 6 topo
C25 -877,99 146,93 20,51
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -114,28 -20,37
Tipo 7 topo
C25 -698,58 136,05 23,30
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -102,67 -23,30
Tipo 8 topo
C25 -522,53 126,92 25,76
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -91,42 -25,88
Tipo 9 topo
C37 -361,69 99,14 27,28
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -77,05 -31,59
Cobertura topo
C36 -183,35 154,89 37,06
2 Ø 10,0 4 Ø 10,0 0,41 base -93,32 -38,73
(fonte: elaborado pelo autor)
119
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto de estruturas de concreto armado envolve diversos detalhes que devem ser
cuidadosamente analisados, desde critérios de ruptura até estados limites de serviço. A
necessidade de se entender a modelagem das estruturas é crucial para a formação de um
engenheiro calculista. Somente assim é possível, ainda na fase de concepção estrutural,
definir-se como a estrutura vai se comportar e se prever possíveis problemas que podem
ocorrer. Este trabalho foi importante para entender o funcionamento de toda a sequência de
etapas que envolve um projeto estrutural, bem como suas nuances e peculiaridades.
Além de se entender todo o processo de projeto, foi importante se projetar sempre se
pensando na viabilidade das soluções. Isto significa que não adianta se modelar uma estrutura
perfeita computacionalmente se a mesma não é possível de ser executada. É necessário
entender o contexto em que esta estrutura está inserida, seu entorno, o comportamento do
solo, disponibilidade de material e mão de obra, prazos de execução, entre outros vários
fatores. O desafio reside em compatibilizar o modelo de cálculo mais eficiente do ponto de
vista técnico e econômico.
Fica como sugestão para trabalhos futuros:
a) Execução do projeto da infraestrutura da edificação, considerando um laudo de
sondagem compatível com o terreno;
b) Execução de projeto estrutural para a mesma edificação, considerando como
estrutura metálica, para fins de comparação;
c) Estudo sobre a disposição e projeto de juntas de dilatação mais detalhado.
120
_________________________________________________________________________________________
Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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FIGUEIREDO FILHO, J.R. Sistemas estruturais de lajes sem vigas: subsídios para o
projeto e execução. São Carlos. Tese (doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos,
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concreto armado – versão v1.4.0. Rio de Janeiro: UFRJ, 2017. Disponível em:
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estruturas – versão 4.00. Rio de Janeiro: PUCRJ, 2017. Software de análise bidimensional de
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MELO, P. R. Pré-dimensionamento de estruturas de madeira, de aço e de concreto para
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dezembro de 1988. Regulamenta a Lei Complementar n. 170, de 31/12/1987, alterada pela Lei
Complementar n. 180, de 18/08/1988 que estabelece normas para instalações hidrossanitárias
e serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestado pelo
Departamento Municipal de Água e Esgotos. Porto Alegre, 1988. Disponível em:
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Universidade Federal Fluminense, 580p, 1994.
122
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Dimensionamento de estrutura em concreto armado: projeto de edifício comercial
ANEXO A – PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO
123
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Marcos Wilson Ogata. Porto Alegre: DECIV/EE/UFRGS, 2019
ANEXO B – PRANCHAS DO PROJETO
B
1 2 3 4 5 6 7 8 9
C
A
D
E
F
0 10
01
02
03
04
05
06
07
08
09
18
17
16
15
14
13
12
11
10
B
1 2 3 4 5 6 7 8 9
C
A
D
E
F
0 10
01
02
03
04
05
06
07
08
09
18
17
16
15
14
13
12
11
10
A = 25,41m²
SUBESTAÇÃO
PILOTIS 1, 2 e 3
GARAGEM
A=1803,16m²
LOJA 1
A=61,15m²
LOJA 2
A=61,15m²
LOJA 3
A=61,15m²
LOJA 4
A=61,15m²
ADM
A=12,59m²
LOJA 5
A=41,85m²
LOJA 6
A=61,15m²
LOJA 7
A=61,15m²
GUARITA
LOJA 8
A=61,15m²
A = 73,08m²
RESERVATÓRIOS + BOMBAS
ESCALA 1/200
TÉRREO
ESCALA 1/200
01
02
03
04
05
06
07
08
09
18
17
16
15
14
13
12
11
10
B
2 3 4 5 6
7
C
A
SALA 101 a 1001
A=34,70m²
SALA 104 a 1004
A=31,46m²
SALA 103 a 1003
A=31,46m²
SALA 102 a 1002
A=31,46m²
SALA 105 a 1005
A=31,46m²
SALA 106 a 1006
A=39,875m²
SALA 107 a 1007
A=26,125m²
SALA 108 a 1008
A=26,125m²
B
2 3 4 5 6
7
C
A
01
02
03
04
05
06
07
08
09
18
17
16
15
14
13
12
11
10
ECOTELHADO
A=320,50m²
CASA DE
MÁQUINAS
A=28,44m²
RESERV. SUP.
A=46,5m²
PAVTO. TIPO
ESCALA 1/200
COBERTURA
ESCALA 1/200
RESERV. SUP.
ESCALA 1/200
B
C
3 4 5
25 160 15 125 15 160 15 235 25
775
25
16
01
51
60
15
16
04
02
5
60
0
18
51
56
01
51
75
15
11
02
5
01
02
03
04
05
06
07
08
09
18
17
16
15
14
13
12
11
10
NÚCLEO DA EDIFICAÇÃO
ESCALA 1/75
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Projeto arquitetônico
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
01/01
Plantas baixas
144
40
219
22
47822
4018
46922 46040 46040 46040 46040 46040 48740
22
40
469
710
40
22
719
2022
40
40
40
40
22
2494
40
40
40
22
46946922 22 478 478 478 478 478 22 697.5
4
0
7
8
3
4
0
7
7
5
.
5
4
0
59122
4919
5
40 22 22 22 22 22 22347 478 478 478 478 478 469 40 888
691
710
710
219
60022 22 847 40 460 40 460 4040 460 460 40 460 40 460 40 460 40 202.5
1450
22
978
22
22
5233.5
469 40 460 40 460 40 460 40 460 40 463
1856
40
710
2240 46940 46084760022 22
22 591 40 338 40 460 40 460 40 469 22
2522
22
544
40
691
22
1175
644 2994
1319
40
40
719
719
22
22
4
0
7
4
9
.
5
4
0
5
7
7
.
5
4
0
5
22 22 22 22
40
219
22
40
719
22
728
22
682
40
5
3
0
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
0
8
.
5
1
4
4
7
P1
22x22
P2
22x40
P3
22x40
P4
22x40
P5
22x40
P6
22x40
P7
22x40
P8
22x40
P9
22x40
P10
40x40
P17
22x40
P18
22x40
P19
40x40
P26
40x40
P27
22x40
P31
22x22
P32
22x40
P39
22x40
P40
22x40
P41
22x22
P42
22x40
P43
22x40
P44
22x40
P45
22x40
P46
22x40
P47
22x40
P48
22x40
P49
22x40
P50
22x40
P53
40x40
P54
40x40
P55
40x40
P56
40x40
P57
40x40
P58
40x40
P59
40x40
P60
40x40
P52
22x40
P71
40x40
P72
40x40
P62
22x22
P63
22x40
P64
22x40
P65
22x40
P66
22x40
P67
22x40
P75
40x40
P76
40x40
VB01a 22/40 VB01b 22/40 VB01c 22/40 VB01d 22/40 VB01e 22/40 VB01f 22/40 VB01g 22/40 VB01h 22/40
P11
22x70
P12
22x70
P13
22x70
P14
22x70
P16
22x70
P15
22x70
P33
22x70
P37
22x70
P38
22x70
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P28
22x100
P29
22x70
P30
22x100
P20
22x70
P21
40x70
P23
40x70
P24
40x70
P25
22x70
P22
40x70
VB04a VB04d 22/40
VB
16b 22/40
VB
16e 22/40
VB
21e 14/40
VB
23a 22/40
VB
24a 22/40
VB
14a 22/40
VB
23b 22/40
VB
24b 22/40
VB
22d 22/40
VB
18a 22/40
VB
15a 22/40
VB
14b 22/40
VB02c 22/40 VB02d 22/40 VB02e 22/40 VB02f 22/40 VB02g 22/40
VB03c 22/40 VB03d 22/40 VB03e 22/40 VB03f 22/40 VB03g 22/40 VB03h 22/40
VB
22c 22/40
VB11c 22/40 VB11e VB11g 22/40 VB11h 22/40
VB
22a 22/40
VB
22b 22/40
VB
19b
VB
17c
VB05 12/30 VB06 12/30
VB07 12/30
VB08 12/30
VB
17a
VE01 14/40
VB09 12/30
VB10 12/30
VB
16c 22/40
VB
16d 22/40
VB
16a
VB
17b
VB
17d 14/40
VB
19a
VB
19c
VB
19d 14/40
VB
21d
VB
21c
VB
21b
VB
21a
VB
20
VB
14c 22/40
VB02h 22/40
VB
24c 22/40
VB11d
VB11f
VB11i 22/40 VB11j 22/40 VB11k 22/40VB11a 22/40 VB11b 22/40
P51
22x40
P61
22x40
P68
22x40
VB29a 22/40
VB
12a 22/40
VB
12b 22/40
VB
12c 22/40
P69
22x40
P70
40x40
P73
22x40
P74
22x40
P77
22x40
P81
22x40
P82
22x40
P78
22x22
P80
22x40
P79
22x40
P83
22x40
VB04b VB04c
V
B
2
6
a
2
2
/
4
0
V
B
2
6
b
2
2
/
4
0
V
B
2
6
c
2
2
/
4
0
V
P
4
2
a
2
2
/
6
0
V
P
4
2
b
2
2
/
6
0
VB27b 22/40VB27a 22/40 VB27c 22/40 VB27d 22/40 VB27e 22/40 VB27f 22/40 VB27g 22/40 VB27h 22/40 VB27i 22/40
VB29b 22/40 VB29c 22/40 VB29d 22/40 VB29e 22/40 VB29f 22/40
VB31a 22/40 VB31b 22/40 VB31c 22/40 VB31d 22/40 VB31e 22/40
VB
32a 22/40
VB
32b 22/40
VB
32c 22/40
VB
32d 22/40
VB
33a 22/40
VB
33b 22/40
VB
36a 22/40
VB
36b 22/40
VB
36c 22/40
PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO BALDRAME
ESCALA 1/50
12/30
VB
23c 22/40
VB
22e 22/40
VB
18b 22/40
VB
15b 22/40
VB02a 22/40 VB02b 22/40
VB03b 22/40VB03a 22/40 VB03i 22/40 VB03j 22/40
VB
13a 22/40
VB
13b 22/40
VB
25a 22/40
VB28a 22/40 VB28b 22/40 VB28c 22/40 VB28d 22/40 VB28e 22/40 VB28f 22/40 VB28g 22/40 VB28h 22/40 VB28i 22/40
VB30a 22/40 VB30b 22/40 VB30c 22/40 VB30d 22/40
VB
34a 22/40
VB
35a 22/40
VB
34b 22/40
VB
35b 22/40
VB
34c 22/40
VB
35c 22/40
VB
34d 22/40
VB
35d 22/40
VB
36d 22/40
VB
36e 22/40
VB
37a 22/40
VB
37b 22/40
VB
38a 22/40
VB
38b 22/40
VB
39a 22/40
VB
39b 22/40
VB
40a 22/40
VB
41a 22/40
DETALHE DO PISO ARMADO
50
DISTÂNCIA < 500
0.5 0.5
2
SOLO COMPACTADO
JUNTA DE RETRAÇÃO
BALDRAME
VIGACONCRETO COM FCK DO PILAR
LONA PLÁSTICA
CONCRETO MAGRO
2
PILAR
TELA Q138 #10x10cm
SEM ESCALA
1000x707mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Planta de geometria
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
01/24
Pavimento baldrame
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
P37 P25 P16 P8
70 680
22 x 40
70 632
22 x 40
70 478
22 x 40
22
120
345
95
ESC 1:75
VB24
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
680
35 N3 c/20
632
32 N3 c/20
478
24 N3 c/20
0.00
2 N4 ø12.5 L=823
10
816
2 N5 ø12.5 L=780
2 N6 ø16.0 L=591
576
19
1 N7 ø16.0 L=173
10
167
2 N8 ø16.0 L=398
10
392 1 N9 ø16.0 L=255
2 N10 ø16.0 L=705
1 N11 ø16.0 L=235
2 N12 ø16.0 L=910
877
37
2 N1 ø6.3 L=70 2 N2 ø6.3 L=52
91 N3 ø6.3 L=112
16
34
P49 P27 P17 VB01
40 775.6
22 x 40
40 782.8
22 x 40
40 534.9
22 x 40
7.5
10
100
305
(1ø1ª camada+1ø2ª camada)
170
(1ª camada)
250
(1ª camada)
520
ESC 1:75
VB26
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
775.6
39 N4 c/20
782.8
40 N4 c/20
510.8
26 N4 c/20
0.00
2 N6 ø12.5 L=832
10
825
2 N7 ø12.5 L=808
2 N5 ø10.0 L=552
542
12
1 N8 ø16.0 L=171
18
157
2 N9 ø16.0 L=316
18
302 1 N10 ø16.0 L=225
2 N11 ø16.0 L=615
2 N12 ø16.0 L=280
1 N13 ø16.0 L=375
2 N14 ø16.0 L=845
2 N1 ø6.3 L=261 2 N2 ø6.3 L=233 2 N3 ø6.3 L=52
105 N4 ø6.3 L=112
16
34
P70 P52 P40
40 710
22 x 60
40 691
22 x 60
22
7.5
265
ESC 1:75
VB33
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
710
36 N3 c/20
691
35 N3 c/20
0.00
2 N4 ø12.5 L=767
10
760
2 N5 ø12.5 L=730
723
10
2 N7 ø16.0 L=288
10
282
2 N8 ø16.0 L=530
2 N6 ø12.5 L=235
208 30
2 N1 ø6.3 L=260 2 N2 ø6.3 L=297
71 N3 ø6.3 L=106
16
34
P38 P40 P41 P42 P43 P44 P45 P46 P48 P50
22 591
22 x 40
40 347
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 469
22 x 40
40 882.8
22 x 40
24.1
1
1
1
4
175 170 170 170 170 175 100
265
ESC 1:75
VB27
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
591
30 N6 c/20
347
18 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
469
24 N6 c/20
882.8
45 N6 c/20
0.00
2 N7 ø10.0 L=1015
10
1007
2 N8 ø10.0 L=998
2 N8 ø10.0 L=998
2 N9 ø10.0 L=989
2 N14 ø16.0 L=926
920
10
2 N10 ø10.0 L=184
28
158
2 N15 ø16.0 L=758 2 N11 ø10.0 L=340 2 N12 ø12.5 L=340 2 N12 ø12.5 L=340 2 N12 ø12.5 L=340 2 N13 ø12.5 L=345 1 N16 ø16.0 L=180
2 N17 ø16.0 L=470
1 N18 ø16.0 L=135
104
35
2 N19 ø16.0 L=275
244
35
2 N1 ø6.3 L=307 2 N2 ø6.3 L=195 2 N3 ø6.3 L=200 2 N3 ø6.3 L=200 2 N3 ø6.3 L=200 2 N3 ø6.3 L=200 2 N4 ø6.3 L=160 2 N5 ø6.3 L=455
237 N6 ø6.3 L=112
16
34
P63 P56 P45
22 544
22 x 40
40 673
22 x 40
40
305
ESC 1:75
VB37
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
544
28 N3 c/20
673
34 N3 c/20
0.00
2 N4 ø10.0 L=621
12
611
2 N5 ø10.0 L=766
758
10
2 N6 ø10.0 L=268
12
258
2 N7 ø12.5 L=585
2 N8 ø12.5 L=329
322
10
2 N1 ø6.3 L=85 2 N2 ø6.3 L=143
62 N3 ø6.3 L=112
16
34
P52 P53 P54 P55 P56 P57 P58 P59 P60 P61
22 847
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 208.8
22 x 40
24.1
240 235 235 235 235 235 235
ESC 1:75
VB28
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
847
43 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
208.8
11 N4 c/20
0.00
2 N5 ø10.0 L=922
10
914
2 N6 ø10.0 L=1055
2 N6 ø10.0 L=1055
2 N6 ø10.0 L=1055
2 N7 ø10.0 L=787
777
12
2 N10 ø12.5 L=331
31 303
2 N11 ø12.5 L=520 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N8 ø10.0 L=470 2 N9 ø10.0 L=495
485
12
2 N1 ø6.3 L=343 2 N2 ø6.3 L=65 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70 2 N3 ø6.3 L=70
222 N4 ø6.3 L=112
16
34
P64 P57 P46
22 544
22 x 40
40 673
22 x 40
40
305
ESC 1:75
VB38
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
544
28 N3 c/20
673
34 N3 c/20
0.00
2 N4 ø10.0 L=621
12
611
2 N5 ø10.0 L=766
758
10
2 N6 ø10.0 L=268
12
258
2 N7 ø12.5 L=585
2 N8 ø12.5 L=329
322
10
2 N1 ø6.3 L=85 2 N2 ø6.3 L=143
62 N3 ø6.3 L=112
16
34
P62 P63 P64 P65 P66 P67 P68
22 469
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 467.9
22 x 40
24.1
10
10
200 200 200 200 200
ESC 1:75
VB29
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
469
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
460
24 N4 c/20
492
25 N4 c/20
0.00
2 N5 ø10.0 L=1006
10
998
2 N6 ø10.0 L=980
2 N7 ø10.0 L=1007
999
10
2 N8 ø10.0 L=148
12
138
2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400
2 N9 ø10.0 L=194
184
12
2 N1 ø6.3 L=210 2 N2 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=140 2 N3 ø6.3 L=165
145 N4 ø6.3 L=112
16
34
P69 P70 P71 P72 P73
22 591
22 x 40
40 838
22 x 40
40 460
22 x 40
40 469
22 x 40
22
300 240
260
ESC 1:75
VB30
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
591
30 N5 c/20
838
42 N5 c/20
460
24 N5 c/20
469
24 N5 c/20
0.00
2 N6 ø10.0 L=666
10
658
2 N7 ø10.0 L=933
2 N8 ø10.0 L=1046
1036
12
2 N9 ø10.0 L=248
12
238
2 N13 ø16.0 L=545 2 N12 ø12.5 L=540
2 N10 ø10.0 L=495
2 N11 ø10.0 L=228
218
12
2 N1 ø6.3 L=187 2 N2 ø6.3 L=318 2 N3 ø6.3 L=65 2 N4 ø6.3 L=70
120 N5 ø6.3 L=112
16
34
P66 P59
22 544
22 x 40
40
ESC 1:75
VB40
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
544
28 N2 c/20
0.00
2 N3 ø10.0 L=617
12
600
10
2 N4 ø10.0 L=268
12
258
2 N5 ø10.0 L=305
297
10
2 N1 ø6.3 L=85
28 N2 ø6.3 L=112
16
34
P78 P79 P80 P81 P82 P83
22 594
22 x 40
40 335
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 469
22 x 40
22
10
10
205 200 200
ESC 1:75
VB31
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
594
30 N5 c/20
335
17 N5 c/20
460
24 N5 c/20
460
24 N5 c/20
469
24 N5 c/20
0.00
2 N6 ø10.0 L=1044
10
1036
2 N7 ø10.0 L=980
2 N8 ø10.0 L=506
498
10
2 N10 ø12.5 L=207
27183
2 N12 ø16.0 L=785 2 N11 ø12.5 L=400 2 N11 ø12.5 L=400
2 N9 ø10.0 L=148
138
12
2 N1 ø6.3 L=285 2 N2 ø6.3 L=135 2 N3 ø6.3 L=140 2 N4 ø6.3 L=210
119 N5 ø6.3 L=112
16
34
P78 P74 P69 P51 P38
22 219
22 x 40
40 710
22 x 40
40 710
22 x 40
40 691
22 x 40
22
10
10
245 245
ESC 1:75
VB32
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
219
11 N4 c/20
710
36 N4 c/20
710
36 N4 c/20
691
35 N4 c/20
0.00
2 N5 ø10.0 L=302
12
292
2 N8 ø12.5 L=777
2 N6 ø10.0 L=730
2 N7 ø10.0 L=728
720
10
2 N10 ø16.0 L=489
10
483
2 N11 ø16.0 L=490 2 N11 ø16.0 L=490
2 N9 ø12.5 L=211
183 31
2 N1 ø6.3 L=320 2 N2 ø6.3 L=300 2 N3 ø6.3 L=342
118 N4 ø6.3 L=112
16
34
P65 P58 P48
22 544
22 x 40
40 691
22 x 40
22
305
ESC 1:75
VB39
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
544
28 N3 c/20
691
35 N3 c/20
0.00
2 N4 ø10.0 L=621
12
611
2 N5 ø10.0 L=768
758
12
2 N6 ø10.0 L=268
12
258
2 N8 ø12.5 L=585
2 N7 ø10.0 L=303
27827
2 N1 ø6.3 L=85 2 N2 ø6.3 L=187
63 N3 ø6.3 L=112
16
34
P81 P75 P71 P53 P42
22 219
22 x 40
40 710
22 x 40
40 710
22 x 40
40 673
22 x 40
40
305 285
ESC 1:75
VB34
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
219
11 N4 c/20
710
36 N4 c/20
710
36 N4 c/20
673
34 N4 c/20
0.00
2 N8 ø12.5 L=304
15
292
2 N5 ø10.0 L=812
2 N6 ø10.0 L=805
2 N7 ø10.0 L=766
758
10
2 N9 ø12.5 L=574
14
563
2 N10 ø12.5 L=590 2 N10 ø12.5 L=590
2 N11 ø12.5 L=329
322
10
2 N1 ø6.3 L=200 2 N2 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=163
117 N4 ø6.3 L=112
16
34
P82 P76 P72 P54 P43
22 219
22 x 40
40 710
22 x 40
40 710
22 x 40
40 673
22 x 40
40
305 305
ESC 1:75
VB35
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
219
11 N3 c/20
710
36 N3 c/20
710
36 N3 c/20
673
34 N3 c/20
0.00
2 N7 ø12.5 L=304
15
292
2 N4 ø10.0 L=812
2 N5 ø10.0 L=805
2 N6 ø10.0 L=766
758
10
2 N8 ø12.5 L=574
14
563
2 N9 ø12.5 L=610 2 N9 ø12.5 L=610
2 N10 ø12.5 L=329
322
10
2 N1 ø6.3 L=180 2 N1 ø6.3 L=180 2 N2 ø6.3 L=143
117 N3 ø6.3 L=112
16
34
P67 P60
22 544
22 x 40
40
ESC 1:75
VB41
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
544
28 N2 c/20
0.00
2 N3 ø10.0 L=617
12
600
10
2 N4 ø10.0 L=268
12
258
2 N5 ø10.0 L=305
297
10
2 N1 ø6.3 L=85
28 N2 ø6.3 L=112
16
34
P83 P77 P73 P62 P55 P44
22 219
22 x 40
40 710
22 x 40
40 144
22 x 40
22 544
22 x 40
40 673
22 x 40
40
175 305
ESC 1:75
VB36
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
219
11 N4 c/20
710
36 N4 c/20
144
8 N4 c/20
544
28 N4 c/20
673
34 N4 c/20
0.00
2 N5 ø10.0 L=302
12
292
2 N8 ø12.5 L=819
2 N6 ø10.0 L=805
2 N7 ø10.0 L=766
758
10
2 N11 ø16.0 L=509
10
503
2 N12 ø16.0 L=575 2 N9 ø12.5 L=605
2 N10 ø12.5 L=329
322
10
2 N1 ø6.3 L=320 2 N2 ø6.3 L=140 2 N3 ø6.3 L=143
117 N4 ø6.3 L=112
16
34
P68 P61 P50
40 577.3
22 x 40
40 749.7
22 x 40
40
7.5
245
ESC 1:75
VB42
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
577.3
29 N3 c/20
749.7
38 N3 c/20
0.00
2 N4 ø10.0 L=632
10
624
2 N5 ø12.5 L=806
799
10
2 N6 ø16.0 L=263
10
257
2 N7 ø16.0 L=485
2 N8 ø16.0 L=276
262
18
2 N1 ø6.3 L=177 2 N2 ø6.3 L=340
67 N3 ø6.3 L=112
16
34
P31 P20 P11 P3
70 680
22 x 40
70 632
22 x 40
70 478
22 x 40
22
140
345
115
ESC 1:75
VBB14
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
680
35 N3 c/20
632
32 N3 c/20
478
24 N3 c/20
0.00
2 N4 ø12.5 L=823
10
816
2 N5 ø12.5 L=780
2 N6 ø16.0 L=591
576
19
1 N7 ø16.0 L=173
10
167
2 N8 ø16.0 L=398
10
392 1 N9 ø16.0 L=275
2 N10 ø16.0 L=705
1 N11 ø16.0 L=255
2 N12 ø16.0 L=908
877
35
2 N1 ø6.3 L=70 2 N2 ø6.3 L=52
91 N3 ø6.3 L=112
16
34
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
02/24
Vigas do pavimento baldrame 1/2
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 VB26
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 501.1
22 x 40
(1ª camada)
1
(1ª camada)
1
(1ª camada)
1
(1ª camada)
210 210 210 210 190
(2ª camada)
95
(1ª camada)
155
(1ª camada)
235
(1ª camada)
475
ESC 1:75
VB01
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
478
24 N4 c/20
478
24 N4 c/20
478
24 N4 c/20
478
24 N4 c/20
478
24 N4 c/20
478
24 N4 c/20
478
24 N4 c/20
476.9
24 N4 c/20
0.00
2 N5 ø10.0 L=1017
12
1007
2 N6 ø10.0 L=998
2 N7 ø10.0 L=1027
2 N8 ø10.0 L=1018
1008
12
2 N9 ø12.5 L=244
29218
2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N10 ø12.5 L=400 2 N11 ø12.5 L=380 1 N12 ø16.0 L=170
1 N13 ø16.0 L=230
1 N14 ø16.0 L=330
2 N15 ø16.0 L=1150
2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N1 ø6.3 L=140 2 N2 ø6.3 L=175 2 N3 ø6.3 L=54
192 N4 ø6.3 L=112
16
34
P28
VB17 VB19
P29 P30
80 371
22 x 40
70 209
22 x 40
22
(1ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
115
ESC 1:75
VB04
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
371
25 N1 c/15
209
11 N1 c/20
SUSPENSÃO VB17
ESC 1:50
SUSPENSÃO VB19
ESC 1:50
0.00
1 N3 ø16.0 L=322
307
19
2 N4 ø16.0 L=768
10
746
19
1 N5 ø16.0 L=208
10
202
2 N6 ø16.0 L=273
10
267
1 N7 ø16.0 L=280
1 N8 ø16.0 L=484
453
35
2 N9 ø16.0 L=784
10
746
35
36 N1 ø6.3 L=112
16
34
1 N2 ø8.0 L=96
8
34
2 N2 ø8.0 L=96
8
34
VB16 VB17
198
12 x 30
ESC 1:75
VB05
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
162
11 N2 c/15
0.00
2 N3 ø8.0 L=208
10
192
10
2 N4 ø8.0 L=79
13
68
2 N1 ø6.3 L=144
11 N2 ø6.3 L=72
6
24
VB19 VB21
189
12 x 30
ESC 1:75
VB06
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
161
11 N2 c/15
0.00
2 N3 ø8.0 L=199
10
183
10
2 N4 ø8.0 L=70
59
13
2 N1 ø6.3 L=144
11 N2 ø6.3 L=72
6
24
P9 P10 P11 P12 P13 P14 P15 P16 P17
22 469
22 x 40
40 469
22 x 40
22 469
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 469
22 x 40
22 702.4
22 x 40
24.1
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
75
75
75
ESC 1:75
VB02
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
469
24 N2 c/20
469
24 N2 c/20
469
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
469
24 N2 c/20
702.4
36 N2 c/20
0.00
2 N3 ø10.0 L=1046
12
1036
2 N4 ø10.0 L=562
2 N6 ø12.5 L=1069
2 N7 ø12.5 L=569
2 N4 ø10.0 L=562
2 N5 ø10.0 L=772
762
12
2 N8 ø16.0 L=1196
18
1182
2 N9 ø16.0 L=1200
2 N9 ø16.0 L=1200
2 N10 ø16.0 L=426
2 N11 ø16.0 L=325
295
34
2 N1 ø6.3 L=205
204 N2 ø6.3 L=112
16
34
VB19 VB20 VB21
189
12 x 30
ESC 1:75
VB07
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
161
11 N2 c/15
0.00
2 N3 ø8.0 L=199
10
183
10
2 N4 ø8.0 L=70
59
13
2 N1 ø6.3 L=144
11 N2 ø6.3 L=72
6
24
VB16 VB17
198
12 x 30
ESC 1:75
VB08
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
162
11 N2 c/15
0.00
2 N3 ø8.0 L=208
10
192
10
2 N4 ø8.0 L=79
13
68
2 N1 ø6.3 L=144
11 N2 ø6.3 L=72
6
24
VB19 VB20 VB21
189
12 x 30
ESC 1:75
VB09
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
161
11 N1 c/15
0.00
2 N2 ø8.0 L=199
10
183
10
2 N3 ø8.0 L=219
24
183
16
11 N1 ø6.3 L=72
6
24
VB16 VB17
198
12 x 30
ESC 1:75
VB10
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
162
11 N2 c/15
0.00
2 N3 ø8.0 L=208
10
192
10
2 N4 ø8.0 L=99
13
88
2 N5 ø8.0 L=75
64
13
2 N1 ø6.3 L=80
11 N2 ø6.3 L=72
6
24
P18 P19 P20 P21 VB16 P22 P23 P24 P25 P26 P27
22 469
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 230
22 x 40
230
22 x 40
40 460
22 x 40
40 460
22 x 40
40 469
22 x 40
22 469
22 x 40
40 531.8
22 x 40
24.1
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
105
225
105
245
105 105
245
105
245
105
250 200
105
230
ESC 1:75
VB03
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
469
24 N6 c/20
460
24 N6 c/20
460
24 N6 c/20
219
11 N6 c/20
219
11 N6 c/20
460
24 N6 c/20
460
24 N6 c/20
469
24 N6 c/20
469
24 N6 c/20
531.8
27 N6 c/20
0.00
2 N7 ø10.0 L=1052
12
1042
2 N10 ø12.5 L=1069
2 N8 ø10.0 L=569
2 N11 ø12.5 L=569
2 N9 ø10.0 L=1062
2 N12 ø12.5 L=614
607
10
2 N13 ø16.0 L=238
34208
1 N14 ø16.0 L=225
2 N15 ø16.0 L=455
1 N16 ø16.0 L=190
2 N17 ø16.0 L=470
1 N18 ø16.0 L=210 1 N16 ø16.0 L=190
2 N19 ø16.0 L=970
1 N16 ø16.0 L=190
2 N20 ø16.0 L=490
1 N18 ø16.0 L=210
2 N21 ø16.0 L=475 2 N22 ø16.0 L=400
1 N14 ø16.0 L=225
2 N23 ø16.0 L=480
2 N24 ø16.0 L=246
209
41
2 N1 ø6.3 L=110 2 N2 ø6.3 L=90 2 N3 ø6.3 L=70 2 N4 ø6.3 L=50 2 N3 ø6.3 L=70 2 N2 ø6.3 L=90 2 N2 ø6.3 L=90 2 N5 ø6.3 L=174
217 N6 ø6.3 L=112
16
34
P33 P18 P9 P1
22 719
22 x 40
40 710
22 x 40
40 469
22 x 40
22
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
105
305
105
ESC 1:75
VB12
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
719
36 N4 c/20
710
36 N4 c/20
469
24 N4 c/20
0.00
2 N5 ø12.5 L=804
15
792
2 N6 ø12.5 L=819
2 N7 ø12.5 L=554
542
15
2 N8 ø16.0 L=303
44
263
1 N9 ø16.0 L=225
2 N10 ø16.0 L=610
1 N11 ø16.0 L=230
2 N3 ø16.0 L=828
32
2 N1 ø6.3 L=230 2 N2 ø6.3 L=180
96 N4 ø6.3 L=112
16
34
P33 P39 P31 P34
VB17 VB19
P35 P32 P36 P37 P47 P49
22 591
22 x 40
40 347
22 x 40
22 728
22 x 40
100 371
22 x 40
70 209
22 x 40
22 478
22 x 40
22 478
22 x 40
22 469
22 x 40
40 870.2
22 x 40
24.1
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada) (1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
275
(2ø1ª camada+1ø2ª camada)
220
(2ª camada)
105
(1ª camada)
145
(1ª camada)
70
(1ª camada)
80
80
325
(1ª camada)
325
(1ª camada)
ESC 1:75
VB11
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
591
30 N5 c/20
347
18 N5 c/20
728
37 N5 c/20
371
25 N5 c/15
209
11 N5 c/20
478
24 N5 c/20
478
24 N5 c/20
469
24 N5 c/20
894.3
45 N5 c/20
SUSPENSÃO VB17
ESC 1:50
SUSPENSÃO VB19
ESC 1:50
0.00
2 N7 ø10.0 L=674
12
664
2 N11 ø12.5 L=447
2 N8 ø10.0 L=867 1 N14 ø16.0 L=343
2 N15 ø16.0 L=799
2 N9 ø10.0 L=1055
2 N10 ø10.0 L=562
2 N12 ø12.5 L=953
946
10
2 N13 ø12.5 L=269
29243
2 N16 ø16.0 L=938 3 N17 ø16.0 L=330 1 N18 ø16.0 L=265
1 N19 ø16.0 L=350
1 N20 ø16.0 L=530
1 N21 ø16.0 L=1200
1 N21 ø16.0 L=1200
1 N22 ø16.0 L=651
1 N23 ø16.0 L=1104
1 N21 ø16.0 L=1200
1 N24 ø16.0 L=747
2 N25 ø16.0 L=351
314
41
2 N2 ø6.3 L=142 2 N3 ø6.3 L=199 2 N4 ø6.3 L=312
238 N5 ø6.3 L=112
16
34
1 N6 ø8.0 L=106
8
39
2 N6 ø8.0 L=106
8
39
P19 P10 P2
40 710
22 x 40
40 469
22 x 40
22
(1ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VB13
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
710
36 N2 c/20
469
24 N2 c/20
0.00
2 N3 ø12.5 L=808
10
801
2 N4 ø12.5 L=554
542
15
2 N5 ø16.0 L=393
10
387
2 N6 ø16.0 L=892
878
18
2 N1 ø6.3 L=50
60 N2 ø6.3 L=112
16
34
P21 P12 P4
70 632
22 x 40
70 478
22 x 40
22
(1ª camada)
(1ª camada)
125
165
285
ESC 1:75
VB15
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
632
32 N3 c/20
478
24 N3 c/20
0.00
2 N4 ø12.5 L=775
10
768
2 N5 ø12.5 L=578
566
15
2 N6 ø16.0 L=203
10
197
2 N7 ø16.0 L=328
10
322 1 N8 ø16.0 L=250
1 N9 ø16.0 L=375
2 N10 ø16.0 L=595
2 N11 ø16.0 L=213
183
34
2 N1 ø6.3 L=142 2 N2 ø6.3 L=104
56 N3 ø6.3 L=112
16
34
P34VB10 VB08 VB05 P28 VB03
22 553
22 x 40
22 175
22 x 40
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
100
ESC 1:75
VB16
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
553
37 N2 c/15
153
8 N2 c/20
0.00
2 N3 ø8.0 L=145
2 N5 ø16.0 L=642
19
627
2 N4 ø12.5 L=239
227
15
1 N6 ø16.0 L=177
38
143
1 N7 ø16.0 L=207
38
173
2 N8 ø16.0 L=287
38
253
2 N9 ø16.0 L=265
2 N10 ø16.0 L=420
408
16
45 N2 ø6.3 L=112
16
34
VB11VB10 VB08 VB05 VB04
597
14 x 45
(1ª camada)
ESC 1:75
VB17
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
45
14
553
28 N2 c/20
0.00
2 N5 ø16.0 L=604
10
591
10
2 N3 ø8.0 L=107
21
88
2 N4 ø8.0 L=102
83
21
2 N1 ø6.3 L=460
28 N2 ø6.3 L=106
8
39
P22 P13 P5
70 632
22 x 40
70 478
22 x 40
22
(1ª camada)
(1ª camada)
125
165
280
ESC 1:75
VB18
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
632
32 N3 c/20
478
24 N3 c/20
0.00
2 N5 ø16.0 L=784
10
778
2 N4 ø12.5 L=588
576
15
2 N6 ø16.0 L=203
10
197
2 N7 ø16.0 L=328
10
322 1 N8 ø16.0 L=250
1 N9 ø16.0 L=375
2 N10 ø16.0 L=590
2 N11 ø16.0 L=213
183
34
2 N1 ø6.3 L=142 2 N2 ø6.3 L=109
56 N3 ø6.3 L=112
16
34
VB11 VB09 VB07 VB06 VB04
597
14 x 45
(1ª camada)
ESC 1:75
VB19
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
14
553
28 N2 c/20
0.00
2 N4 ø16.0 L=604
10
591
10
2 N3 ø8.0 L=107
21
88
2 N3 ø8.0 L=107
88
21
2 N1 ø6.3 L=455
28 N2 ø6.3 L=98
8
34
VB09 VB07
202
12 x 30
(1ª camada)
ESC 1:75
VB20
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
178
12 N2 c/15
0.00
2 N3 ø8.0 L=212
10
196
10
2 N1 ø6.3 L=196
12 N2 ø6.3 L=72
6
24
P35 VB09 VE1 VB07 VB06 P29
22 553
14 x 45
22
(1ª camada)
(2ª camada)
ESC 1:75
VB21
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
14
553
28 N1 c/20
0.00
2 N2 ø8.0 L=160
2 N3 ø16.0 L=622
19
591
19
2 N4 ø16.0 L=191
37
158
2 N5 ø16.0 L=261
37
228
1 N6 ø16.0 L=213
173
44
2 N7 ø16.0 L=283
243
44
28 N1 ø6.3 L=96
8
34
P32 VE1 P30 P23 P14 P6
80 397
22 x 40
100 153
22 x 40
70 632
22 x 40
70 478
22 x 40
22
(1ø1ª camada+3ø2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
130
(2ª camada)
130
(1ª camada)
210
(1ª camada)
125
165
280
ESC 1:75
VB22
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
397
20 N3 c/20
153
31 N3 c/5
632
32 N3 c/20
478
24 N3 c/20
0.00
4 N5 ø16.0 L=326
3 N6 ø16.0 L=812
10
806
2 N7 ø16.0 L=790
2 N4 ø12.5 L=588
576
15
2 N8 ø16.0 L=258
10
252
1 N9 ø16.0 L=493
2 N10 ø16.0 L=538
2 N11 ø16.0 L=678
2 N12 ø16.0 L=1058
10
1052
1 N13 ø16.0 L=250
1 N14 ø16.0 L=380
2 N15 ø16.0 L=590
2 N16 ø16.0 L=214
183
35
2 N1 ø6.3 L=142 2 N2 ø6.3 L=109
107 N3 ø6.3 L=112
16
34
P36 P24 P15 P7
70 680
22 x 40
70 632
22 x 40
70 478
22 x 40
22
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
150
190
290
125
165
280
ESC 1:75
VB23
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
680
35 N4 c/20
632
32 N4 c/20
478
24 N4 c/20
0.00
2 N6 ø16.0 L=832
10
826
2 N7 ø16.0 L=790
2 N5 ø12.5 L=588
576
15
1 N8 ø16.0 L=163
10
157
1 N9 ø16.0 L=248
10
242
2 N10 ø16.0 L=343
10
337
1 N11 ø16.0 L=275
1 N12 ø16.0 L=400
2 N13 ø16.0 L=595
1 N14 ø16.0 L=250
1 N15 ø16.0 L=375
2 N16 ø16.0 L=590
2 N17 ø16.0 L=214
183
35
2 N1 ø6.3 L=180 2 N2 ø6.3 L=142 2 N3 ø6.3 L=109
91 N4 ø6.3 L=112
16
34
P47 P26
22 719
22 x 40
40
(1ª camada)
ESC 1:75
VB25
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
40
22
719
36 N2 c/20
0.00
2 N3 ø10.0 L=792
12
775
10
2 N4 ø16.0 L=370
31 343
2 N5 ø16.0 L=411
397
18
2 N1 ø6.3 L=75
36 N2 ø6.3 L=112
16
34
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
03/24
Vigas do pavimento baldrame 2/2
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
144
40
219
22
47822
4018
46922 46040 46040 46040 46040 46040 4874022
40
469
710
40
22
719
2022
40
40
40
40
22
2494
40
40
40
22
46946922 22 478 478 478 478 478 22 697.5
4
0
7
8
3
4
0
7
7
5
.
5
4
0
59122
4919
5
40 22 22 22 22 22 22347 478 478 478 478 478 469 40 888
691
710
710
219
60022 22 847 40 460 40 460 4040 460 460 40 460 40 460 40 460 40 202.5
1450
22
978
22
22
5233.5
469 40 460 40 460 40 460 40 460 40 463
1856
40
710
2240 46940 46084760022 22
22 591 40 338 40 460 40 460 40 469 22
2522
22
544
40
691
22
1175
644 2994
1319
40
40
719
719
22
22
4
0
7
4
9
.
5
4
0
5
7
7
.
5
4
0
5
22 22 22 22
40
5
3
0
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
2
0
8
.
5
1
4
4
7
LP01
h=31
LP02
h=31
P1
22x22
P2
22x40
P3
22x40
P4
22x40
P5
22x40
P6
22x40
P7
22x40
P8
22x40
P9
22x40
P10
40x40
P17
22x40
P18
22x40
P19
40x40
P26
40x40
P27
22x40
P31
22x22
P32
22x40
P39
22x40
P40
22x40
P41
22x22
P42
22x40
P43
22x40
P44
22x40
P45
22x40
P46
22x40
P47
22x40
P48
22x40
P49
22x40
P50
22x40
P53
40x40
P54
40x40
P55
40x40
P56
40x40
P57
40x40
P58
40x40
P59
40x40
P60
40x40
P52
22x40
P71
40x40
P72
40x40
P62
22x22
P63
22x40
P64
22x40
P65
22x40
P66
22x40
P67
22x40
P75
40x40
P76
40x40
VP01a 22/60 VP01b 22/60 VP01c 22/60 VP01d 22/60 VP01e 22/60 VP01f 22/60 VP01g 22/60 VP01h 22/60
LP03
h=31
LP04
h=31
LP05
h=31
LP06
h=31
LP07
h=31
LP08
h=31
LP10
h=31
LP12
h=31
P11
22x70
P12
22x70
P13
22x70
P14
22x70
P16
22x70
P15
22x70
P33
22x70
P37
22x70
P38
22x70
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P28
22x100
P29
22x70
P30
22x100
P20
22x70
P21
40x70
P23
40x70
P24
40x70
P25
22x70
P22
40x70
LP14
h=23
VP04a VP04d 22/60
VP
15b 22/60
VP
15e 22/60
VP
20e 14/45
VP
22a 22/60
VP
23a 22/60
VP
13a 22/60
VP
22b 22/60
VP
23b 22/60
VP
21d 22/60
VP
17a 22/60
VP
14a 22/60
VP
13b 22/60
VP02a 22/60 VP02b 22/60 VP02c 22/60 VP02d 22/60 VP02e 22/60
VP03a 22/60 VP03b 22/60 VP03c 22/60 VP03d 22/60 VP03e 22/60 VP03f 22/60
VP
21c 22/60
VP11c 22/60 VP11e VP11g 22/60 VP11h 22/60
VP
21a 22/60
VP
21b 22/60
VP
18b
VP
16c
LP15 LP16 LP17
LP23 LP27 LP28
LT07
LP13
h=23 h=23 h=23 h=23 h=23
h=23h=23
h=23
h=23
VP05 12/30 VP06 12/30
VP07 12/30
VP08 12/30
VP
16a
VE01 14/40
VP09 12/30
VP10 12/30
VP
15c 22/60
VP
15d 22/60
VP
15a
VP
16b
VP
16d 14/45
VP
18a
VP
18c
VP
18d 14/45
VP
20d
VP
20c
VP
20b
VP
20a
VP
19
VP
13c 22/60
VP02f 22/60
VP
23c 22/60
VP11d
VP11f
VP11i 22/60 VP11j 22/60 VP11k 22/60VP11a 22/60 VP11b 22/60
P51
22x40
P61
22x40
P68
22x40
VP26a 22/60
VP
12a 22/60
VP
12b 22/60
VP
12c 22/60
P69
22x40
P70
40x40
P73
22x40
P74
22x40
LP20
h=31
LP22
h=31
LP18
h=31
LP42
h=31
P77
22x40
P81
22x40
P82
22x40
P78
22x22
P80
22x40
P79
22x40
P83
22x40
VP04b VP04c
LP43
h=31
V
P
2
4
a
2
2
/
6
0
V
P
2
4
b
2
2
/
6
0
V
P
2
4
c
2
2
/
6
0
V
P
3
2
a
2
2
/
6
0
V
P
3
2
b
2
2
/
6
0
VP25b 22/60VP25a 22/60
R01
h=
31
VP25c 22/60 VP25d 22/60 VP25e 22/60 VP25f 22/60 VP25g 22/60 VP25h 22/60 VP25i 22/60
VP26b 22/60 VP26c 22/60 VP26d 22/60 VP26e 22/60 VP26f 22/60
VP28a 22/60 VP28b 22/60 VP28c 22/60 VP28d 22/60 VP28e 22/60
VP27 22/60
VP
29a 22/60
VP
29b 22/60
VP
29c 22/60
VP
29d 22/60
VP
30a 22/60
VP
30b 22/60
VP
31a 22/60
VP
31b 22/60
VP
31c 22/60
LP29
h=31
LP30
h=31
LP19
h=31
LP31
h=31
LP40
h=31
LP51
h=31
LP50
h=31
LP52
h=31
LP53
h=31
LP54
h=31
LP32
h=31
LP41
h=31
LP33
h=31
LP34
h=31
LP44
h=31
LP35
h=31
LP45
h=31
LP36
h=31
LP46
h=31
LP37
h=31
LP47
h=31
LP38
h=31
LP48
h=31
LP39
h=31
LP49
h=31
LP24
h=23
LP25
h=23
LP26
h=23
PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO PILOTIS
ESCALA 1/50
12/30
1000x707mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Planta de geometria
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
04/24
Pavimento pilotis
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
14x2N54 ø16.0 c/nerv (+)
1200
42N16 ø8.0 c/15 - L=266
250
1010
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
1010 1010 1010
1010
31N17 ø10.0 c/15 - L=276
250
15
15
23N16 ø8.0 c/20 - L=266
250
10
10
3x2N19 ø10.0 c/nerv
769
11x2N18 ø10.0 c/nerv
194
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
11x2N15 ø10.0 c/nerv
519
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
7x2N14 ø10.0 c/nerv
769
42N16 ø8.0 c/15 - L=266
250
42N16 ø8.0 c/15 - L=266
250
42N16 ø8.0 c/15 - L=266
250
42N16 ø8.0 c/15 - L=266
250
11x3N14 ø10.0 c/nerv
769
11x3N14 ø10.0 c/nerv
769
14N17 ø10.0 c/15 - L=276
250
15
15
23N16 ø8.0 c/20 - L=266
250
10
10
23N16 ø8.0 c/20 - L=266
250
10
10
9x2N21 ø10.0 c/nerv
148
3x2N20 ø10.0 c/nerv
591
MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm
3x2N22 ø10.0 c/nerv
183
3x25N13 ø10.0 c/nerv
267
4x24N14 ø10.0 c/nerv
202
141
3x2N23 ø10.0 c/nerv
14x2N56 ø10.0 c/nerv (+)
1000
26N35 ø12.5 c/15 (-)
240
2N1 ø12.5 c/nerv (+)
800
2N1 ø12.5 c/nerv (+)
800
2N1 ø16.0 c/nerv (positiva)
638
14N53 ø16.0 c/10 - L=786 (-)
770
20
13N29 ø16.0 c/10 - L=166 (-)
150
20
14x2N55 ø16.0 c/nerv (+)
360
15
24N9 ø12.5 c/15 - L=162 (-)
150
15N29 ø16.0 c/20 - L=241 (-)
150
12x2N49 ø16.0 c/nerv (+)
1200
31N35 ø12.5 c/15 (-)
240
12x2N50 ø10.0 c/nerv (+)
1200
21N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
31N35 ø12.5 c/15 (-)
240
8x2N50 ø10.0 c/nerv (+)
1200
8x2N50 ø10.0 c/nerv (+)
1200
15N13 ø16.0 c/20 (-)
240
31N35 ø12.5 c/15 (-)
240
31N35 ø12.5 c/15 (-)
240
31N35 ø12.5 c/15 (-)
240
15N13 ø16.0 c/20 (-)
240
15
35N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
10N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
20
37N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)
150
11x2N41 ø16.0 c/nerv (+)
900
11x2N42 ø10.0 c/nerv (+)
1200
1200
11x2N42 ø10.0 c/nerv (+)
1200
8x2N51 ø10.0 c/nerv (+)
variável
2N43 ø10.0 c/nerv (+)
variável
9N37 ø16.0 c/20 - L=506 (-)
490
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
9N35 ø12.5 c/15 (-)
240
9N35 ø12.5 c/15 (-)
240
9N35 ø12.5 c/15 (-)
240
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
15
22N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
31N3 ø10.0 c/20 - L=276
250
1515
31N3 ø10.0 c/20 - L=276
250
1515
15
21N9 ø12.5 c/20 - L=162 (-)
150
10x2N10 ø10.0 c/nerv (+)
1000
9x2N10 ø10.0 c/nerv (+)
1000
15
N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
2N13 ø16.0 c/20 (-)
240
23N3 ø10.0 c/20 - L=276
250
151515
9N9 ø12.5 c/20 - L=162 (-)
150
7x2N10 ø10.0 c/nerv (+)
1000
2x36N8 ø10.0 c/nerv
516
7x2N4 ø10.0 c/nerv
1200
7x2N4 ø10.0 c/nerv
1200
7x2N5 ø10.0 c/nerv
220
23N3 ø10.0 c/20 - L=276
250
1515
31N26 ø12.5 c/20 - L=274
250
1515
31N26 ø12.5 c/20 - L=274
250
1515
P1
22x22
P2
22x40
P3
22x40
P4
22x40
P5
22x40
P6
22x40
P7
22x40
P8
22x40
P9
22x40
P10
40x40
P17
22x40
P18
22x40
P19
40x40
P26
40x40
P27
22x40
P31
22x22
P32
22x40
P39
22x40
P40
22x40
P41
22x22
P42
22x40
P43
22x40
P44
22x40
P45
22x40
P46
22x40
P47
22x40
P48
22x40
P49
22x40
P50
22x40
P53
40x40
P54
40x40
P55
40x40
P56
40x40
P57
40x40
P58
40x40
P59
40x40
P60
40x40
P52
22x40
P71
40x40
P72
40x40
P62
22x22
P63
22x40
P64
22x40
P65
22x40
P66
22x40
P67
22x40
P75
40x40
P76
40x40
P11
22x70
P12
22x70
P13
22x70
P14
22x70
P16
22x70
P15
22x70
P33
22x70
P37
22x70
P38
22x70
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P28
22x100
P29
22x70
P30
22x100
P20
22x70
P21
40x70
P23
40x70
P24
40x70
P25
22x70
P22
40x70
P51
22x40
P61
22x40
P68
22x40
P69
22x40
P70
40x40
P73
22x40
P74
22x40
P77
22x40
P81
22x40
P82
22x40
P78
22x22
P80
22x40
P79
22x40
P83
22x40
11x2N28 ø10.0 c/nerv (+)
600
7x2N6 ø10.0 c/nerv
450
7x2N7 ø10.0 c/nerv (+)
variável
15
30N57 ø12.5 c/20 - L=162 (-)
150
15
15
15
23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
23N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
11x2N42 ø10.0 c/nerv (+)
7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)
600
7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)
750
15
42N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
13x2N40 ø16.0 c/nerv (+)
1200
13x2N39 ø12.5 c/nerv (+)
1200
13x2N38 ø12.5 c/nerv (+)
250
7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)
1200
7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)
1200
7x2N44 ø12.5 c/nerv (+)
250
59N60 ø16.0 c/10 - L=181 (-)
165
20
9x2N41 ø16.0 c/nerv (+)
1000
20
16N58 ø16.0 c/15 - L=416 (-)
400
17N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
16N59 ø12.5 c/15 - L=412 (-)
400
24N46 ø12.5 c/15 (-)
300
7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)
600
7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)
750
7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)
600
7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)
750
7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)
600
7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)
750
7x2N48 ø10.0 c/nerv (+)
600
7x2N47 ø12.5 c/nerv (+)
750
7x2N34 ø12.5 c/nerv
850
15
N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
8N35 ø12.5 c/15 (-)
240
9N33 ø12.5 c/15
300
12N12 ø16.0 c/20 (-)
300
15
48N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
7x2N11 ø10.0 c/nerv
1200
7x2N34 ø12.5 c/nerv
850
7x2N11 ø10.0 c/nerv
1200
10x2N30 ø10.0 c/nerv
850
10x2N27 ø10.0 c/nerv
700
35N26 ø12.5 c/20 - L=274
250
15
15
9x2N8 ø10.0 c/nerv
500
20
20
39N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)
150
15
7N2 ø10.0 c/20 (-)
240
15
7N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
16N12 ø16.0 c/15 (-)
300
16N12 ø16.0 c/15 (-)
300
21N13 ø16.0 c/15 (-)
240
21N13 ø16.0 c/15 (-)
240
11x2N28 ø10.0 c/nerv (+)
600
39N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)
150
variável
variável
variável
11x2N31 ø10.0 c/nerv (+)
variável
11x2N32 ø10.0 c/nerv (+)
variável
15
6N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
23N36 ø10.0 c/20 - L=199 (-)
185
15
20
20
15
19N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
14N12 ø16.0 c/10 (-)
300
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
31N13 ø16.0 c/10 (-)
240
7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)
1200
7x2N45 ø12.5 c/nerv (+)
1200
7x2N44 ø12.5 c/nerv (+)
250
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
15N13 ø16.0 c/10 (-)
240
3x2N52 ø12.5 c/nerv (+)
variável
20
28N29 ø16.0 c/20 - L=166 (-)
150
24N12 ø16.0 c/15 (-)
300
12N12 ø16.0 c/20 (-)
300
15N13 ø16.0 c/20 (-)
240
31N13 ø16.0 c/10 (-)
240
14N12 ø16.0 c/10 (-)
300
12N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
12N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
26N35 ø12.5 c/15 (-)
240
12N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
25N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
35N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
10N1 ø10.0 c/20 - L=163 (-)
150
15
LAJES - PAVIMENTO PILOTIS 1, 2, 3
ESCALA 1/50
Armaduras de distribuição
Viga
Armaduras negativa
(continuidade das lajes)
Laje 2
Viga
Laje 1
Laje 1 Laje 2
DETALHE DA ARMADURA DE SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE
E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO
eixo da viga
Armaduras de distribuição
(amarração da arm. negativa)
ISOMÉTRICA
sem escala
Armaduras negativa (superior)
(continuidade das lajes)
VISTA FRONTAL
sem escala
Caranguejo
Caranguejo
NOTA: UTILIZAR FERROS TIPO "CARANGUEJO" PARA
SUSTENTAÇÃO DA ARMADURA NEGATIVA SUPERIOR
DETALHE CARANGUEJO
DE SUSTENTAÇÃO
DETALHE DE FERROS TIPO CARANGUEJO
1000x707mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento de lajes
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
05/24
Pavimento pilotis
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
P28 VP16 VP18 P29 P30
80 371
22 x 60
70 209
22 x 60
22
(PELE)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
120
(1ª camada)
185
(1ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP04
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
371
25 N2 c/15
209
11 N2 c/20
3.15
2x3 N3 ø8.0 L=515
1 N1 ø6.3 L=199
15
94
3 N4 ø16.0 L=777
19
746
19
1 N5 ø16.0 L=228
10
222
1 N6 ø16.0 L=289
10
283
2 N7 ø16.0 L=293
10
287
2 N8 ø16.0 L=310
1 N9 ø16.0 L=440
1 N10 ø16.0 L=550
518
36
2 N11 ø16.0 L=785
10
746
36
36 N2 ø6.3 L=152
16
54
VP15 VP16
198
12 x 30
ESC 1:75
VP05
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
162
11 N2 c/15
3.15
2 N3 ø8.0 L=208
10
192
10
2 N4 ø8.0 L=99
13
88
2 N1 ø6.3 L=124
11 N2 ø6.3 L=72
6
24
VP18 VP20
189
12 x 30
ESC 1:75
VP06
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
161
11 N2 c/15
3.15
2 N3 ø8.0 L=199
10
183
10
2 N4 ø8.0 L=70
59
13
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11 N2 ø6.3 L=72
6
24
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 VP24
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 501.1
22 x 60
185 180 190 195 195
(2ª camada)
150
(1ª camada)
210
(1ª camada)
225
(1ª camada)
89
(1ª camada)
ESC 1:75
VP01
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
478
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478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
478
24 N6 c/20
501.1
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2 N8 ø12.5 L=1003
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54
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16
54
P20 P21 VP15 P22 P23 P24 P25
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22 x 60
40 230
22 x 60
230
22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 469
22 x 60
22
175 140
185
160
205
125
89
ESC 1:75
VP03
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
460
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219
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219
11 N2 c/20
460
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
469
24 N2 c/20
3.15
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1061
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16
54
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22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 469
22 x 60
22 702.4
22 x 60
24.1
185
225
180
225
185
230
145
170
(2ª camada)
145
(1ø1ª camada+1ø2ª camada)
185
(1ª camada)
225
89
89
(1ª camada)
ESC 1:75
VP02
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
469
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
460
24 N2 c/20
469
24 N2 c/20
120
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582.4
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1 N8 ø16.0 L=330
1 N11 ø16.0 L=420
1 N12 ø16.0 L=295
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16
54
VP18 VP19 VP20
189
12 x 30
ESC 1:75
VP07
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
161
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3.15
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10
183
10
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6
24
VP15 VP16
198
12 x 30
ESC 1:75
VP08
A
A
SEÇÃO A-A
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30
12
162
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3.15
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10
192
10
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88
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6
24
VP18 VP19 VP20
189
12 x 30
ESC 1:75
VP09
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
161
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3.15
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183
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183
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6
24
VP15 VP16
198
12 x 30
(1ª camada)
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VP10
A
A
SEÇÃO A-A
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30
12
162
11 N2 c/15
3.15
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192
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6
24
P21 P12
70 632
22 x 60
70
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(3ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP14
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
120
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512
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3.15
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15
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302
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766
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16
54
P33 V24 P39 P31 P34 VP16 VP18 P35 P32 P36 P37 P47 P49
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22 x 60
40 347
22 x 60
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22 x 60
100 371
22 x 60
70 209
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 469
22 x 60
40 870.2
22 x 60
24.1
220
145
190
105
250
(1ø1ª camada+1ø2ª camada)
230
(1ª camada)
250
(1ø1ª camada+1ø2ª camada)
120
(1ª camada)
85
(1ª camada)
80
(1ª camada)
245
(1ª camada)
(1ª camada)
245
(2ª camada)
155
(1ª camada)
195
(1ª camada)
235
(1ª camada)
305
ESC 1:75
VP11
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
591
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478
24 N4 c/20
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24 N4 c/20
894.3
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3.15
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19
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44
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259
44
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16
54
P34VP10 VP08 VP05 P28 VP03
22 553
22 x 60
22 175
22 x 60
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ø1ª camada+1ø2ª camada)
160
(1ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP15
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
553
37 N1 c/15
153
8 N1 c/20
3.15
9
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19
766
19
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44
163
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398
54
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44
766
22
45 N1 ø6.3 L=152
16
54
VP11VP10 VP08 VP05 VP04
597
14 x 45
ESC 1:75
VP16
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
45
14
553
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3.15
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10
591
10
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21
591
21
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8
39
P33 P18 P9 P1
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22 x 60
40 710
22 x 60
40 469
22 x 60
22
(2ª camada)
155
(1ª camada)
195
(1ª camada)
235
(1ª camada)
350
145
185
ESC 1:75
VP12
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
719
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710
36 N4 c/20
469
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3.15
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15
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223
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16
54
P31 P20 P11 P3
70 680
22 x 60
70 632
22 x 60
70 478
22 x 60
22
(3ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(1ø2ª camada+1ø3ª camada)
160
(2ª camada)
200
(2ª camada)
240
(1ª camada)
260
(1ª camada)
300
(2ª camada)
135
(2ª camada)
175
(1ª camada)
215
(1ª camada)
255
(1ª camada)
89
(1ª camada)
ESC 1:75
VP13
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
110
23 N2 c/5
110
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460
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110
12 N2 c/10
110
12 N2 c/10
412
21 N2 c/20
478
24 N2 c/20
3.15
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10
826
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19
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197
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43
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16
54
P22 P13
70 632
22 x 60
70
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP17
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
120
9 N2 c/15
120
9 N2 c/15
392
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3.15
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15
84
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10
766
19
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10
217
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10
342
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10
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10
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352
10
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766
10
38 N2 ø6.3 L=152
16
54
VP11 VP09 VP07 VP06 VP04
597
14 x 45
106
(2ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP18
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
45
14
553
28 N2 c/20
3.15
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10
591
10
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21
88
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21
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8
39
VP09 VP07
202
12 x 30
ESC 1:75
VP19
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
30
12
178
12 N2 c/15
3.15
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10
196
10
2 N1 ø6.3 L=196
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6
24
P35 VP09 VE1 VP07 VP06 P29
22 553
14 x 45
22
(1ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP20
A
A
SEÇÃO A-A
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45
14
110
12 N2 c/10
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288
40
35 N2 ø6.3 L=106
8
39
P32 VE1 P30 P23 P14
80 397
22 x 60
100 153
22 x 60
70 632
22 x 60
70
(2ø2ª camada+2ø3ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(3ª camada)
145
(3ª camada)
185
(2ª camada)
245
(2ª camada)
245
(1ª camada)
305
(1ª camada)
(3ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
89
(1ª camada)
ESC 1:75
VP21
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
120
13 N2 c/10
120
9 N2 c/15
157
8 N2 c/20
120
9 N2 c/15
120
9 N2 c/15
392
20 N2 c/20
153
31 N3 c/5
3.15
1 N1 ø6.3 L=179
15
84
4 N4 ø16.0 L=326
2 N5 ø16.0 L=808
10
802
4 N6 ø16.0 L=812
10
8063 N7 ø16.0 L=793
778
19
3 N8 ø16.0 L=248
10
242
1 N9 ø16.0 L=324
10
318
1 N10 ø16.0 L=328
10
322
1 N11 ø16.0 L=280
2 N12 ø16.0 L=613
2 N13 ø16.0 L=718
2 N14 ø16.0 L=758
1 N15 ø16.0 L=858
1 N16 ø16.0 L=1073
10
1067
1 N17 ø16.0 L=249
243
10
2 N18 ø16.0 L=253
247
10
2 N19 ø16.0 L=313
307
10
2 N20 ø16.0 L=1196
10
1190
4 N21 ø16.0 L=401
395
10
68 N2 ø6.3 L=152
16
54
31 N3 ø8.0 L=152
P36 P24 P15
70 680
22 x 60
70 632
22 x 60
70
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(3ª camada)
145
(2ª camada)
190
(2ª camada)
230
(1ª camada)
270
(1ª camada)
310
(3ª camada)
(2ª camada)
(2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
ESC 1:75
VP22
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
110
23 N3 c/5
120
9 N3 c/15
450
23 N3 c/20
120
9 N3 c/15
120
9 N3 c/15
392
20 N3 c/20
3.15
1 N1 ø6.3 L=179
15
84
3 N4 ø16.0 L=832
10
826
3 N5 ø16.0 L=793
778
19
1 N6 ø16.0 L=193
10
187
3 N7 ø16.0 L=253
10
247
2 N8 ø16.0 L=313
10
307
2 N9 ø16.0 L=388
10
382
1 N10 ø16.0 L=310
2 N11 ø16.0 L=395
2 N12 ø16.0 L=475
1 N13 ø16.0 L=560
1 N14 ø16.0 L=620
1 N15 ø16.0 L=249
243
10
2 N7 ø16.0 L=253
247
10
2 N8 ø16.0 L=313
307
10
2 N16 ø16.0 L=373
367
10
2 N17 ø16.0 L=1105
1099
10
2 N2 ø6.3 L=75
93 N3 ø6.3 L=152
16
54
P69 P70
22 591
22 x 60
40
ESC 1:75
VP27
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
591
30 N2 c/20
3.15
2 N3 ø12.5 L=661
10
647
10
2 N4 ø12.5 L=173
28148
2 N5 ø16.0 L=221
207
18
2 N6 ø16.0 L=296
282
18
2 N1 ø6.3 L=257
30 N2 ø6.3 L=152
16
54
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
06/24
Vigas dos pilotis 1, 2 e 3 (1/2)
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
P37 P25 P16 P8
70 680
22 x 60
70 632
22 x 60
70 478
22 x 60
22
(2ª camada)
(1ª camada)
(1ª camada)
(2ª camada)
165
(2ª camada)
185
(2ª camada)
225
(1ª camada)
245
(1ª camada)
285
(2ª camada)
120
(2ª camada)
160
(1ª camada)
205
(1ª camada)
245
(1ª camada)
89
(1ª camada)
ESC 1:75
VP23
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
110
12 N2 c/10
110
12 N2 c/10
460
24 N2 c/20
110
12 N2 c/10
120
9 N2 c/15
402
21 N2 c/20
478
24 N2 c/20
3.15
3 N3 ø16.0 L=832
10
826
3 N4 ø16.0 L=790
2 N5 ø16.0 L=591
576
19
3 N6 ø16.0 L=253
10
247
2 N7 ø16.0 L=313
10
307
2 N8 ø16.0 L=413
10
407
1 N9 ø16.0 L=320
2 N10 ø16.0 L=380
1 N11 ø16.0 L=445
1 N12 ø16.0 L=505
1 N13 ø16.0 L=565
3 N14 ø16.0 L=350
1 N15 ø16.0 L=410
1 N16 ø16.0 L=475
1 N17 ø16.0 L=555
2 N18 ø16.0 L=1200
2 N19 ø16.0 L=518
478
44
2 N1 ø6.3 L=60
114 N2 ø6.3 L=152
16
54
P49 P27 P17 VP01
40 775.6
22 x 60
40 782.8
22 x 60
40 534.9
22 x 60
120
4
7.5
(2ª camada)
105
(1ø1ª camada+1ø2ª camada)
170
(1ª camada)
210
(1ª camada)
330
(2ª camada)
170
(1ª camada)
260
(1ª camada)
300
(1ª camada)
455
ESC 1:75
VP24
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
775.6
39 N4 c/20
782.8
40 N4 c/20
510.8
26 N4 c/20
3.15
1 N6 ø16.0 L=521
2 N7 ø16.0 L=835
10
829
2 N8 ø16.0 L=815
2 N5 ø12.5 L=556
544
15
1 N9 ø16.0 L=151
18
137
1 N10 ø16.0 L=231
18
217
2 N11 ø16.0 L=351
18
337
1 N12 ø16.0 L=250
2 N13 ø16.0 L=375
1 N14 ø16.0 L=455
2 N15 ø16.0 L=655
2 N16 ø16.0 L=345
1 N17 ø16.0 L=480
1 N18 ø16.0 L=560
2 N19 ø16.0 L=830
2 N1 ø6.3 L=211 2 N2 ø6.3 L=158 2 N3 ø6.3 L=117
105 N4 ø6.3 L=152
16
54
P70 P52 P40
40 710
22 x 60
40 691
22 x 60
22
4
120
200
260
ESC 1:75
VP30
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
750
38 N3 c/20
691
35 N3 c/20
3.15
2 N5 ø16.0 L=769
10
763
2 N6 ø16.0 L=732
726
10
2 N4 ø12.5 L=323
54
272
1 N7 ø16.0 L=245
1 N8 ø16.0 L=365
2 N9 ø16.0 L=510
2 N10 ø16.0 L=233
198
39
2 N1 ø6.3 L=285 2 N2 ø6.3 L=312
73 N3 ø6.3 L=152
16
54
P38 P40 P41 P42 P43 P44 P45 P46 P48 V45 P50
22 591
22 x 60
40 347
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 478
22 x 60
22 469
22 x 60
40 882.8
22 x 60
24.1
659.1
(2ø1ª camada+2ø2ª camada)
76
190
180
180 180 180 180
(2ª camada)
215
(1ª camada)
(1ª camada)
87
(1ª camada)
ESC 1:75
VP25
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
591
30 N5 c/20
347
18 N5 c/20
978
49 N5 c/20
478
24 N5 c/20
478
24 N5 c/20
478
24 N5 c/20
1391.8
70 N5 c/20
3.15
4 N12 ø16.0 L=665
2 N6 ø12.5 L=1017
10
1010
2 N7 ø12.5 L=1003
2 N7 ø12.5 L=1003
2 N8 ø12.5 L=503
4 N13 ø16.0 L=1200
4 N14 ø16.0 L=320
305
19
2 N9 ø12.5 L=173
28148
2 N10 ø12.5 L=410
2 N15 ø16.0 L=355
2 N11 ø12.5 L=360 2 N11 ø12.5 L=360 2 N11 ø12.5 L=360 2 N11 ø12.5 L=360 2 N16 ø16.0 L=350
2 N17 ø16.0 L=1118
1079
43
2 N13 ø16.0 L=1200
2 N18 ø16.0 L=515
476
43
2 N1 ø6.3 L=302 2 N2 ø6.3 L=53 2 N3 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=180 2 N3 ø6.3 L=180 2 N4 ø6.3 L=195
239 N5 ø6.3 L=152
16
54
P83 P77 P73 P62
22 219
22 x 60
40 710
22 x 60
40 144
22 x 60
22
7.5
140 110
ESC 1:75
VP31
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
219
11 N3 c/20
710
36 N3 c/20
144
8 N3 c/20
3.15
1 N1 ø6.3 L=83
15
36
2 N4 ø12.5 L=314
15
302
2 N6 ø16.0 L=790
2 N5 ø12.5 L=183
176
10
1 N7 ø16.0 L=230
2 N8 ø16.0 L=537
18
523
1 N9 ø16.0 L=215
2 N10 ø16.0 L=422
408
18
2 N2 ø6.3 L=300
55 N3 ø6.3 L=152
16
54
P62 P63 P64 P65 P66 P67 P68
22 469
22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 467.9
22 x 60
24.1
7.5
7.5
190 190 190 190 190
ESC 1:75
VP26
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
469
24 N5 c/20
460
24 N5 c/20
460
24 N5 c/20
460
24 N5 c/20
460
24 N5 c/20
492
25 N5 c/20
3.15
1 N1 ø6.3 L=83
15
36
2 N6 ø12.5 L=1013
15
1001
2 N7 ø12.5 L=985
2 N8 ø12.5 L=1009
1002
10
2 N9 ø12.5 L=158
28133
2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380 2 N11 ø16.0 L=380
2 N10 ø12.5 L=170
159
14
2 N2 ø6.3 L=225 2 N3 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=160 2 N3 ø6.3 L=160 2 N4 ø6.3 L=200
145 N5 ø6.3 L=152
16
54
P78 P79 P80 P81 P82 P83
22 594
22 x 60
40 335
22 x 60
40 460
22 x 60
40 460
22 x 60
40 469
22 x 60
22
7.5
125
200
(1ª camada)
210
ESC 1:75
VP28
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
594
30 N5 c/20
335
17 N5 c/20
460
24 N5 c/20
460
24 N5 c/20
469
24 N5 c/20
3.15
1 N1 ø6.3 L=83
15
36
2 N11 ø16.0 L=635
10
629
2 N6 ø12.5 L=902
2 N7 ø12.5 L=1054
1042
15
2 N8 ø12.5 L=180
30 153
2 N12 ø16.0 L=320
2 N13 ø16.0 L=810
2 N9 ø12.5 L=915
2 N10 ø12.5 L=158
13328
2 N2 ø6.3 L=285 2 N3 ø6.3 L=135 2 N4 ø6.3 L=205
119 N5 ø6.3 L=152
16
54
P78 P74 P69 P51 P38
22 219
22 x 60
40 710
22 x 60
40 710
22 x 60
40 691
22 x 60
22
4
7.5
7.5
210 105
310
265
ESC 1:75
VP29
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
219
11 N5 c/20
710
36 N5 c/20
710
36 N5 c/20
691
35 N5 c/20
3.15
1 N1 ø6.3 L=83
15
36
2 N6 ø12.5 L=263
15
251
2 N10 ø16.0 L=742
2 N7 ø12.5 L=735
2 N8 ø12.5 L=730
723
10
2 N11 ø16.0 L=300
2 N12 ø16.0 L=542
18
528
2 N13 ø16.0 L=260
2 N14 ø16.0 L=565
2 N15 ø16.0 L=530
2 N9 ø12.5 L=193
16828
2 N2 ø6.3 L=265 2 N3 ø6.3 L=215 2 N4 ø6.3 L=337
118 N5 ø6.3 L=152
16
54
P68 P61 P50
40 577.3
22 x 60
40 749.7
22 x 60
40
4
125
305
ESC 1:75
VP32
A
A
SEÇÃO A-A
ESC 1:50
60
22
577.3
29 N3 c/20
749.7
38 N3 c/20
3.15
2 N4 ø12.5 L=634
10
627
2 N5 ø16.0 L=809
803
10
2 N6 ø16.0 L=281
18
267
1 N7 ø16.0 L=215
2 N8 ø16.0 L=540
1 N9 ø16.0 L=166
152
18
2 N10 ø16.0 L=271
257
18
2 N1 ø6.3 L=172 2 N2 ø6.3 L=285
67 N3 ø6.3 L=152
16
54
1189x594mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
07/24
Vigas dos pilotis 1, 2 e 3 (2/2)
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
478 478 478 478 478
15
22
70
63
2
70
68
07
0
2522
22
22 22 22 22 22 22
72
82
27
28
22
22 160 309 40 219 22 228 22 478 22 478 22 318 160 22
20
20
151 15140
161
16
31
26
31
21
78
11
3
126162
22 728 100 371 70 209 22
14 237
10
03
97
10
0
478 22 478 22
20
160
20
22
15
3
68
07
0
20
12
16
31
21
63
12
16
31
22
21
53
2522
1414
22
PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO TIPO
ESCALA 1/50
VT03a VT03d 22/60
VT
13
b 2
2/6
0V
T1
3e
2
2/6
0
VT
18
e 1
4/4
5
VT
20
a 2
2/6
0
VT
21
a 2
2/6
0
VT
11
a 2
2/6
0
VT
20
b 2
2/6
0
VT
21
b 2
2/6
0
VT
19
d 2
2/6
0
VT
15
a 2
2/6
0
VT
12
a 2
2/6
0
VT
11
b 2
2/6
0
VT01a 22/60 VT01b 22/60 VT01c 22/60 VT01d 22/60 VT01e 22/60
VT02a 22/60 VT02b 22/60
VT02c 22/60 VT02d 22/60 VT02e 22/60
VT02f 22/60
VT
19
c 2
2/6
0
VT10a 22/60 VT10c VT10e 22/60 VT10f 22/60 VT10g 22/60
VT
19
a 2
2/6
0
VT
19
b 2
2/6
0
P11
22x70
P12
22x70
P13
22x70
P14
22x70
P16
22x70
P15
22x70
P33
22x70
P37
22x70
P38
22x70
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P28
22x100
P29
22x70
P30
22x100
P20
22x70
P21
40x70
P23
40x70
P24
40x70
P25
22x70
P22
40x70
VT
16
b 1
4/4
5
VT
14
c
parede parede parede
parede
paredeparedeparede
parede
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
pa
re
de
LT02 LT03 LT04 LT05
LT06 LT08 LT09
LT07
LT01
h=23 h=23 h=23 h=23 h=23
h=23h=23
h=23
h=23
VT04 12/30 VT05 12/30
VT06 12/30
VT07 12/30
VT
14
a
VE01 14/40
VT08 12/30
VT09 12/30
VT
13
c 2
2/6
0V
T1
3d
2
2/6
0V
T1
3a
VT
14
bV
T1
4d
1
4/4
5
VT
16
aV
T1
6c
VT
16
d 1
4/4
5
VT
18
dV
T1
8c
VT
18
bV
T1
8a
VT
17
VT10dVT10b
VT03b VT03c
LT10
h=23
LT11
h=23
LT12
h=23
12
/3
0
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Planta de geometria
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
08/24
Pavimento tipo 1 ao 9
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
42N3 ø8.0 c/15 - L=266
250
2N15 ø10.0
1010
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
1010 1010 1010
1010
31N5 ø10.0 c/15 - L=276
25
0
15
15
23N6 ø8.0 c/20 - L=266
25
0
10
10
3x2N8 ø10.0 c/nerv
769
11x2N7 ø10.0 c/nerv
19
4
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
42N3 ø8.0 c/15 - L=266
250
42N3 ø8.0 c/15 - L=266
250
42N3 ø8.0 c/15 - L=266
250
42N3 ø8.0 c/15 - L=266
250
11x3N4 ø10.0 c/nerv
769
11x3N2 ø10.0 c/nerv
76
9
14N5 ø10.0 c/15 - L=276
25
0
15
15
23N6 ø8.0 c/20 - L=266
25
0
10
10
23N6 ø8.0 c/20 - L=266
25
0
10
10
9x2N9 ø10.0 c/nerv
148
3x2N10 ø10.0 c/nerv
59
1
MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm
3x2N11 ø10.0 c/nerv
183
3x2N13 ø10.0 c/nerv
267
4x2N14 ø10.0 c/nerv
20
2
14
1
3x2N12 ø10.0 c/nerv
2N16 ø10.0
97
237
2N15 ø10.0
237
2N15 ø10.0
237
2N15 ø10.0
237
2N15 ø10.0
237
2N16 ø10.0
97
2N16 ø10.0
97
2N16 ø10.0
97
2N16 ø10.0
97
LAJES - PAVIMENTO TIPO 1 AO 9
ESCALA 1/50
Armaduras negativa
(continuidade das lajes)
Laje 2
Viga
Laje 1
DETALHE DA ARMADURA DE SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE
E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO
Armaduras de distribuição
(amarração da arm. negativa)
ISOMÉTRICA
sem escala
Armaduras de distribuição
Viga
Laje 1 Laje 2
eixo da viga
Armaduras negativa (superior)
(continuidade das lajes)
VISTA FRONTAL
sem escala
Caranguejo
Caranguejo
NOTA: UTILIZAR FERROS TIPO "CARANGUEJO" PARA
SUSTENTAÇÃO DA ARMADURA NEGATIVA SUPERIOR
DETALHE CARANGUEJO
DE SUSTENTAÇÃO
DETALHE DE FERROS TIPO CARANGUEJO
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento de lajes
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
09/24
Pavimento tipo 1 ao 9
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
16222 14
12
30
55322 22
14
45
55322 22
14
45
55322 22
14
45
17812 12
12
30
16214 14
12
30
16214 14
12
30
2N2 ø5.0 L=192 (montagem)
192
VT13 VT14
2N3 ø8.0 L=208
192
1010
11 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
11N1 ø5.0 L=70
6
24
ESC 1:50
VT04, VT07 e VT09
Estrutura contraventada
2N2 ø5.0 L=591 (montagem)
591
VT10 VT03
2N3 ø12.5 L=609 (2ª camada)
585
1515
37 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø5.0 L=104
8
39
ESC 1:50
VT14
Estrutura contraventada
VT09
24
3x2N5 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT04
VT07
VT09
2N4 ø12.5 L=615 (1ª camada)
591
1515
2N2 ø5.0 L=591 (montagem)
591
VT10 VT03
2N3 ø12.5 L=609 (2ª camada)
585
1515
37 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø5.0 L=104
8
39
ESC 1:50
VT16
Estrutura contraventada
24
3x2N5 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT05
VT06
VT08
2N4 ø12.5 L=615 (1ª camada)
591
1515
2N52N52N5
VT07 VT04
VT08 VT06 VT05
2N2 ø5.0 L=591 (montagem)
591
VT10 VT03
2N3 ø16.0 L=609 (2ª camada)
585
1515
37 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø5.0 L=104
8
39
ESC 1:50
VT18
Estrutura contraventada
24
3x2N5 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT05
VT06
VT08
2N4 ø16.0 L=615 (1ª camada)
591
1515
VT08 VT06 VT05
2N5 2N5 2N5
2N5 2N5 2N5
34
1x4N6 ø5.0 L=104
8
1414
SUSPENSÃO
VE1
4N6
VE1
2N2 ø5.0 L=198 (montagem)
198
VT08 VT06
2N3 ø8.0 L=214
198
1010
12 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
12N1 ø5.0 L=70
6
ESC 1:50
VT17
Estrutura contraventada
2N2 ø5.0 L=184 (montagem)
184
VT16 VT18
2N3 ø8.0 L=200
184
1010
11 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
11N1 ø5.0 L=70
6
24
ESC 1:50
VT05
Estrutura contraventada
2N2 ø5.0 L=184 (montagem)
184
VT16 VT18
2N3 ø8.0 L=200
184
1010
11 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
11N1 ø5.0 L=70
6
24
ESC 1:50
VT06 e VT08
Estrutura contraventada
24
1x2N4 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT17
2N4
VT17
24
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
A
594x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das vigas contraventadas
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
10/24
Pavimentos tipo 1 ao 9
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
47822 47822 47822 47822 47822
22
60
6565
46922 46040 46040 46040 46940
22
60
2020
20970 22
22
60
371100
20 20
20970 22
22
60
37110022 728 478 22 478 22
2020 65 2020
63270 70
22
60
65070
80
4070 70
22
60
20 20
552
4570 70
22
60
20
542
22 553 22 22153
22
60
20 20
100 45 100 70153
22
60
70542
20 20
70 70
22
60
20
70
20 20 20
70 650 70
22
60
70632
20 20
352
30 650 587 45
45
ESC 1:50
VT01
Tipo 1 ao 3
P11 P12 P13 P14 P15 P16
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
120N1 ø6.3 L=150
16
54
24 N1 c/20
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
2N3 ø12.5 L=560
560
15
2N6 ø12.5 L=1043
1021
15
2N6 ø12.5 L=1043
1021
2N7 ø12.5 L=560
560
ESC 1:50
VT02
Tipo 1 ao 3
P20 P21 P22 P23 P24 P25
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
125N1 ø6.3 L=150
16
54
15
3N8 ø12.5 L=1043
1021
2N10 ø16.0 L=532
532
2N9 ø16.0 L=560
560
3N15
54
1x3N15 ø6.3 L=168
16
SUSPENSÃO
VT13
2222
3N2 ø12.5 L=763
751
2N3 ø12.5 L=590
590
A
A
A
A
3N7 ø12.5 L=188
176
15
2N5 ø16.0 L=1000
1000
2N6 ø6.3 L=151 (montagem)
151
2N3 ø6.3 L=154 (montagem)
154
3N5 ø12.5 L=790
766
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P29 P30
15
ESC 1:50
VT03
Tipo 1 ao 3
P28
1515
5N2 ø12.5 L=267
255
4N4 ø12.5 L=409
397
2N9 ø12.5 L=822
810
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P35 P36
15
ESC 1:50
VT10
Tipo 1 ao 3
P34
4N4 ø16.0 L=344
344
3N10 ø12.5 L=737
737
P37 P38P33
20
3N2 ø16.0 L=235
219
2N3 ø6.3 L=446 (montagem)
446
3N5 ø12.5 L=596
596
2N6 ø12.5 L=236
236
2N8 ø12.5 L=188
176
15
2N7 ø6.3 L=204 (montagem)
204
3N6 3N6
2x4N6 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
2x4N14 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
15
2N11 ø12.5 L=1033
1021
3N14 3N14
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
68N1 ø6.3 L=150
16
54
A
A
P20 P11
ESC 1:50
VT11
Tipo 1 ao 3
P33
32 N1 c/20
20
2N10 ø16.0 L=763
747
20
2N3 ø16.0 L=409 (1ª camada)
393
20
2N4 ø16.0 L=406 (2ª camada)
390 20
2N7 ø16.0 L=368 (2ª camada)
352
20
2N8 ø16.0 L=365 (3ª camada)
349
203N9 ø16.0 L=811
795
9 N1 c/5
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
54N1 ø6.3 L=150
16
54
P21 P12
4N6 ø12.5 L=790
766
15
2N5 ø6.3 L=180 (montagem)
180
ESC 1:50
VT12
Tipo 1 ao 3
20
4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)
313
A
A
15
36 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)
310
7 N1 c/7.5
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
50N1 ø6.3 L=150
16
54
P22 P13
3N7 ø12.5 L=790
766
15
2N4 ø6.3 L=100 (montagem)
100
ESC 1:50
VT15
Tipo 1 ao 3
20
4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)
353
A
A
15
38 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)
350
P34 P28
A
A
VT02
3N2 ø12.5 L=228
216
15
2N5 ø12.5 L=336 (2ª camada)
336
2N4 ø12.5 L=363 (1ª camada)
351
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
3N6 ø12.5 L=790
766
1515
ESC 1:50
VT13
Tipo 1 ao 3
2N3 ø6.3 L=239 (montagem)
239
P34 P28
A
A
7 N1 c/7.5 11 N1 c/15
4N2 ø16.0 L=1114 (1ª camada)
109820
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
89N1 ø6.3 L=150
16
54
4N9 ø16.0 L=811
795
20
ESC 1:50
VT19
Tipo 1 ao 3
P23 P14
2N3 ø16.0 L=280 (2ª camada)
26420
3N6 ø16.0 L=306 (1ª camada)
290 20
15
2N7 ø16.0 L=303 (2ª camada)
287 20
2N4 ø16.0 L=430 (2ª camada)
430
2N5 ø6.3 L=319 (montagem)
319
15
2N10 ø12.5 L=759
747
P37
A
A
4N2 ø16.0 L=349 (1ª camada)
33320
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
97N1 ø6.3 L=150
16
54
3N11 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VC15
Tipo 1 ao 3
2N5 ø6.3 L=168 (montagem)
168
P24 P15
2N3 ø16.0 L=346 (2ª camada)
33020
4N8 ø16.0 L=271 (1ª camada)
255 20
2N9 ø16.0 L=268 (2ª camada)
252 20
4N6 ø16.0 L=642
642
15
2N12 ø12.5 L=759
747
2N7 ø6.3 L=198 (montagem)
198
P38
A
A
3N2 ø16.0 L=1120 (1ª camada)
110420
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
3N8 ø16.0 L=807
795
20
ESC 1:50
VT21
Tipo 1 ao 3
P25 P16
2N3 ø16.0 L=416 (2ª camada)
40020
3N6 ø16.0 L=321 (1ª camada)
305 20
15
3N9 ø12.5 L=759
747
2N5 ø6.3 L=147 (montagem)
147
23 N1 c/15 36 N1 c/15
7 N1 c/5 43 N1 c/15 7 N1 c/7.540 N1 c/15
7 N1 c/7.5
15
1N4 ø12.5 L=288
276
65
2N4 ø16.0 L=1000
1000
15
2N11 ø12.5 L=533
521
4N2 ø16.0 L=1200 (1ª camada)
118420
4N6 ø16.0 L=459 (1ª camada)
443 20
30
4 N1 c/10
40
9 N1 c/5
20
45
7 N1 c/7.5
45
7 N1 c/7.5
2N4 ø16.0 L=343 (3ª camada)
32720
2N10 ø16.0 L=265 (3ª camada)
249 20
2N4 ø16.0 L=413 (3ª camada)
39720
2N7 ø16.0 L=318 (2ª camada)
302 20
30
4 N1 c/10
1N5 ø12.5 L=436
436
65
20
2N5 ø16.0 L=403 (3ª camada)
387
20
2N4 ø16.0 L=323 (3ª camada)
307
20
4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)
313
20
2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)
310
20
2N4 ø16.0 L=323 (3ª camada)
307
20
2N4 ø16.0 L=363 (3ª camada)
347
20
4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)
353
20
2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)
350
20
2N4 ø16.0 L=363 (3ª camada)
347
2N8 ø16.0 L=300 (3ª camada)
284 20
24
3x2N8 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT04
VT07
VT09
2N82N82N8
24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20
11 N1 c/20
30N1 ø6.3 L=150
19 N1 c/20
37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
117N1 ø6.3 L=150
32 N1 c/20
28 N1 c/20 8 N1 c/20
36N1 ø6.3 L=150
32 N1 c/20
68N1 ø6.3 L=150
32 N1 c/20
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
11/24
Vigas dos pavimentos tipo 1 ao 3
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
47822 47822 47822 47822 47822
22
60
6565
46922 46040 46040 46040 46940
22
60
2020 2020
20970 22
22
60
371100
20 20
20970 22
22
60
37110022 728 478 22 478 22
2020 20 20 2020 2020
63270 70
22
60
65070
80
4070 70
22
60
20 20
552
4570 70
22
60
20
542
22 553 22 22153
22
60
20 20
100 45 100 70153
22
60
20
70557
20 20 20
70 70
22
60
20
70
20 20 20
70 650 70
22
60
20
70632
20 20 20
352
30 650 587 45
45
ESC 1:50
VT01
Tipo 4 ao 6
P11 P12 P13 P14 P15 P16
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
120N1 ø6.3 L=150
16
54
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
2N3 ø12.5 L=560
560
15
2N5 ø12.5 L=1043
1021
15
2N5 ø12.5 L=1043
1021
2N6 ø12.5 L=560
560
ESC 1:50
VT02
Tipo 4 ao 6
P20 P21 P22 P23 P24 P25
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
125N1 ø6.3 L=150
16
54
15
2N11 ø12.5 L=1043
1021
2N13 ø16.0 L=532
532
2N12 ø12.5 L=560
560
3N15
54
1x3N15 ø6.3 L=168
16
SUSPENSÃO
VT13
2222
3N2 ø12.5 L=188
176
2N5 ø12.5 L=992
992
1N6 ø12.5 L=436
436
2N4 ø12.5 L=396
396
A
A
A
A
3N10 ø12.5 L=158
146
15
2N8 ø16.0 L=967
967
2N3 ø6.3 L=174 (montagem)
174
2N9 ø6.3 L=206 (montagem)
206
2N3 ø6.3 L=204 (montagem)
204
2N6 ø12.5 L=790
766
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P29 P30
15
ESC 1:50
VT03
Tipo 4 ao 6
P28
1515
4N2 ø12.5 L=267
255
4N4 ø12.5 L=399
387
1N5 ø12.5 L=288
276
15
2N11 ø12.5 L=822
810
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P35 P36
15
ESC 1:50
VT10
Tipo 4 ao 6
P34
4N4 ø12.5 L=258
258
3N12 ø12.5 L=737
737
P37 P38P33
20
3N2 ø16.0 L=275
259
2N3 ø6.3 L=449 (montagem)
449
3N6 ø12.5 L=596
596
2N5 ø6.3 L=254 (montagem)
254
2N8 ø12.5 L=236
236
2N7 ø6.3 L=204 (montagem)
204
2N10 ø12.5 L=215
203
15
2N9 ø6.3 L=227 (montagem)
227
3N7 3N7
2x4N7 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
2x4N14 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
15
2N13 ø12.5 L=1033
1021
3N14 3N14
42 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
88N1 ø6.3 L=150
16
54
A
A
P20 P11
ESC 1:50
VT11
Tipo 4 ao 6
P33
20
2N11 ø16.0 L=763
747
20
2N3 ø16.0 L=399 (1ª camada)
383
20
2N4 ø16.0 L=396 (2ª camada)
380
1N6 ø16.0 L=536 (1ª camada)
536
20
2N8 ø16.0 L=296 (1ª camada)
295
20
2N9 ø16.0 L=293 (2ª camada)
292
202N10 ø16.0 L=811
795
5 N1 c/10
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
46N1 ø6.3 L=150
16
54
P21 P12
3N5 ø12.5 L=790
766
15
20
2N4 ø6.3 L=200 (montagem)
200
ESC 1:50
VT12
Tipo 4 ao 6
20
4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)
303
A
A
15
36 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)
300 20
7 N1 c/7.5
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
50N1 ø6.3 L=150
16
54
P22 P13
2N7 ø12.5 L=790
766
15
2N4 ø6.3 L=180 (montagem)
180
ESC 1:50
VT15
Tipo 4 ao 6
20
4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)
313
A
A
15
38 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)
310
P34 P28
A
A
VT02
28 N1 c/20 8 N1 c/20
3N2 ø12.5 L=213
211
15
2N5 ø12.5 L=286 (2ª camada)
286
2N4 ø12.5 L=338 (1ª camada)
326
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
36N1 ø6.3 L=150
16
54
3N6 ø12.5 L=790
766
1515
ESC 1:50
VT13
Tipo 4 ao 6
2N3 ø6.3 L=269 (montagem)
269
P34 P28
A
A
7 N1 c/7.5 11 N1 c/15
4N2 ø16.0 L=284 (1ª camada)
26820
4N5 ø16.0 L=627 (1ª camada)
627
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
89N1 ø6.3 L=150
16
54
4N10 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VT19
Tipo 4 ao 6
2N4 ø6.3 L=167 (montagem)
167
P23 P14
2N3 ø16.0 L=281 (2ª camada)
26520
4N8 ø16.0 L=256 (1ª camada)
240 20
15
2N9 ø16.0 L=253 (2ª camada)
237 20
2N6 ø16.0 L=430 (2ª camada)
430
2N7 ø6.3 L=319 (montagem)
319
15
2N11 ø12.5 L=759
747
P37
A
A
4N2 ø16.0 L=349 (1ª camada)
33320
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
97N1 ø6.3 L=150
16
54
3N11 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VT20
Tipo 7 ao 9
2N5 ø6.3 L=183 (montagem)
183
P24 P15
2N3 ø16.0 L=346 (2ª camada)
33020
4N8 ø16.0 L=286 (1ª camada)
270 20
2N9 ø16.0 L=283 (2ª camada)
267 20
4N6 ø16.0 L=612
612
15
2N12 ø12.5 L=759
747
2N7 ø6.3 L=198 (montagem)
198
P38
A
A
32 N1 c/20
4N2 ø16.0 L=364 (1ª camada)
34820
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
4N10 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VT21
Tipo 7 ao 9
2N5 ø6.3 L=176 (montagem)
176
P25 P16
2N3 ø16.0 L=361 (2ª camada)
34520
4N8 ø16.0 L=321 (1ª camada)
305 20
4N6 ø12.5 L=596
596
15
2N11 ø12.5 L=759
747
2N7 ø6.3 L=171 (montagem)
171
23 N1 c/15 37 N1 c/15
7 N1 c/5 43 N1 c/15 7 N1 c/7.540 N1 c/15
7 N1 c/7.5
15
1N4 ø12.5 L=268
256
65
2N7 ø16.0 L=442
442
15
2N14 ø12.5 L=533
521
2N2 ø16.0 L=1144 (1ª camada)
112820
2N7 ø16.0 L=484 (1ª camada)
468 20
30
4 N1 c/10
4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)
303
2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)
300
40
5 N1 c/10
20
20
20
4N2 ø16.0 L=329 (1ª camada)
313
2N3 ø16.0 L=326 (2ª camada)
310
30
4 N1 c/10
45
7 N1 c/7.5
2N4 ø16.0 L=343 (3ª camada)
32720
2N10 ø12.5 L=276 (3ª camada)
264
15
2N4 ø12.5 L=354 (3ª camada)
342
15
2N9 ø10.0 L=315 (2ª camada)
302
15
30
4 N1 c/10
15
2N5 ø10.0 L=390 (3ª camada)
377
24
3x2N8 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT04
VT07
VT09
2N82N82N8
24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20
11 N1 c/20
30N1 ø6.3 L=150
19 N1 c/20
37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
117N1 ø6.3 L=150
32 N1 c/2032 N1 c/20
32 N1 c/20
68N1 ø6.3 L=150
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
12/24
Vigas dos pavimentos tipo 4 ao 6
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
47822 47822 47822 47822 47822
22
60
6565
46922 46040 46040 46040 46940
22
60
20202020
2020
2020
20970 22
22
60
371100
20 20
20970 22
22
60
37110022 728 478 22 478 22
2020 20 20 2020 2020
63270 70
22
60
68070
20 20 20 20
4070 70
22
60
20 20
592
3070 70
22
60
20 20
572
22 553 22 22153
22
60
20 20
100 30 100 70153
22
60
20
70602
20 20 20
70 70
22
60
20
70
20 20 20
70 680 70
22
60
20
70632
20 20 20
367 30
30 650 602 30
30
ESC 1:50
VT01
Tipo 7 ao 9
P11 P12 P13 P14 P15 P16
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
120N1 ø6.3 L=150
16
54
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
2N3 ø12.5 L=560
560
15
2N4 ø12.5 L=1043
1021
15
2N4 ø12.5 L=1021
1021
2N5 ø12.5 L=526
526
ESC 1:50
VT02
Tipo 7 ao 9
P20 P21 P22 P23 P24 P25
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
125N1 ø6.3 L=150
16
54
15
2N13 ø12.5 L=1043
1021
15
2N15 ø12.5 L=1043
1021
2N14 ø12.5 L=526
526
3N16
54
1x3N16 ø6.3 L=168
16
SUSPENSÃO
VT13
2222
3N2 ø12.5 L=173
161
2N5 ø12.5 L=876
876
1N6 ø12.5 L=396
396
2N4 ø12.5 L=356
356
A
A
A
A
2N12 ø12.5 L=158
146
15
3N10 ø12.5 L=173
161
3N8 ø16.0 L=442
442
2N9 ø6.3 L=151 (montagem)
151
2N7 ø6.3 L=121 (montagem)
121
2N3 ø6.3 L=209 (montagem)
209
2N11 ø6.3 L=234 (montagem)
234
2N3 ø6.3 L=204 (montagem)
204
2N6 ø12.5 L=790
766
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P29 P30
15
ESC 1:50
VT03
Tipo 7 ao 9
P28
1515
3N2 ø12.5 L=227
215
3N4 ø12.5 L=399
387
1N5 ø12.5 L=288
276
15
2N11 ø12.5 L=823
810
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P35 P36
15
ESC 1:50
VT10
Tipo 7 ao 9
P34
4N4 ø12.5 L=238
238
3N12 ø12.5 L=737
737
P37 P38P33
20
3N2 ø16.0 L=235
219
2N3 ø6.3 L=499 (montagem)
499
3N6 ø12.5 L=596
596
2N5 ø6.3 L=254 (montagem)
254
2N8 ø12.5 L=236
236
2N7 ø6.3 L=204 (montagem)
204
2N10 ø12.5 L=188
176
15
2N9 ø6.3 L=254 (montagem)
254
3N7 3N7
2x4N7 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
2x4N14 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
15
2N13 ø12.5 L=1033
1021
3N14 3N14
2N4 ø6.3 L=201 (montagem)
201
32 N1 c/20
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
67N1 ø6.3 L=150
16
54
A
A
P20 P11
ESC 1:50
VT11
Tipo 7 ao 9
P33
35 N1 c/20
20
2N10 ø12.5 L=759
747
15
4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)
353
20
2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)
350
4N5 ø12.5 L=536
536 20
3N7 ø16.0 L=296 (1ª camada)
280
20
2N8 ø16.0 L=293 (2ª camada)
277
2N6 ø6.3 L=226 (montagem)
226
15
3N9 ø12.5 L=807
795
5 N1 c/10
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
44N1 ø6.3 L=150
16
54
P21 P12
2N7 ø12.5 L=790
766
15
20
3N5 ø16.0 L=261 (1ª camada)
245
2N4 ø6.3 L=288 (montagem)
288
ESC 1:50
VT12
Tipo 7 ao 9
20
4N2 ø16.0 L=289 (1ª camada)
273
A
A
15
39 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=286 (2ª camada)
270 20
2N6 ø16.0 L=258 (2ª camada)
242
4 N1 c/10
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
46N1 ø6.3 L=150
16
54
P22 P13
2N7 ø12.5 L=790
766
15
20
4N5 ø16.0 L=246 (1ª camada)
230
2N4 ø6.3 L=328 (montagem)
328
ESC 1:50
VT15
Tipo 7 ao 9
20
3N2 ø16.0 L=264 (1ª camada)
248
A
A
15
38 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=261 (2ª camada)
245 20
2N6 ø16.0 L=243 (2ª camada)
227
P34 P28
A
A
VT02
3N2 ø12.5 L=203
191
15
2N5 ø12.5 L=216 (2ª camada)
216
2N6 ø12.5 L=303 (1ª camada)
291
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
2N7 ø12.5 L=790
766
1515
ESC 1:50
VT13
Tipo 7 ao 9
2N4 ø6.3 L=324 (montagem)
324
P34 P28
A
A
4 N1 c/10 11 N1 c/15
3N2 ø16.0 L=259 (1ª camada)
24320
4N5 ø16.0 L=577 (1ª camada)
577
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
83N1 ø6.3 L=150
16
54
2N10 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VT19
Tipo 7 ao 9
2N4 ø6.3 L=167 (montagem)
167
P23 P14
2N3 ø16.0 L=256 (2ª camada)
24020
3N8 ø16.0 L=206 (1ª camada)
190 20
15
2N9 ø16.0 L=203 (2ª camada)
187 20
2N6 ø16.0 L=330 (2ª camada)
330
2N7 ø6.3 L=419 (montagem)
419
15
2N11 ø12.5 L=759
747
P37
A
A
4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)
30320
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
94N1 ø6.3 L=150
16
54
3N9 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VT20
Tipo 7 ao 9
2N4 ø6.3 L=278 (montagem)
278
P24 P15
2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)
30020
4N7 ø16.0 L=221 (1ª camada)
205 20
2N8 ø16.0 L=218 (2ª camada)
202 20
3N5 ø16.0 L=482
482
15
2N10 ø12.5 L=759
747
2N6 ø6.3 L=328 (montagem)
328
P38
A
A
34 N1 c/20
4N2 ø16.0 L=334 (1ª camada)
31820
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
66N1 ø6.3 L=150
16
54
3N8 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VT21
Tipo 7 ao 9
2N4 ø6.3 L=321 (montagem)
321
P25 P16
2N3 ø16.0 L=331 (2ª camada)
31520
4N7 ø16.0 L=221
205 20
3N5 ø12.5 L=366
366
15
2N9 ø12.5 L=759
747
32 N1 c/20
2N6 ø6.3 L=386 (montagem)
386
24 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15
7 N1 c/5 43 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15
4 N1 c/10
24
3x2N8 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VT04
VT07
VT09
2N82N82N8
24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20
11 N1 c/20
30N1 ø6.3 L=150
19 N1 c/20
37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
117N1 ø6.3 L=150
28 N1 c/20 8 N1 c/20
36N1 ø6.3 L=150
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
13/24
Vigas dos pavimentos tipo 7 ao 9
23
81
21
78
11
32
21
2
478 478 478 478 478
15
22
70
63
2
70
68
07
0
2522
22
22 22 22 22 22 22
72
82
27
28
22
22 469 40 219 22 219 40 469 22 478 22 478 22
161
22 728 100 371 70 209 22
14 237
10
03
97
10
0
478 22 478 22
15
3
68
07
0
55
32
21
53
2522
14
22
PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO COBERTURA
ESCALA 1/50
VC03a VC03d 22/60V
C0
9b
2
2/6
0
VC
13
d 1
4/4
5
VC
15
a 2
2/6
0
VC
16
a 2
2/6
0
VC
07
a 2
2/6
0
VC
15
b 2
2/6
0
VC
16
b 2
2/6
0
VC
14
d 2
2/6
0
VC
10
a 2
2/6
0
VC
08
a 2
2/6
0
VC
07
b 2
2/6
0
VC01a 22/60 VC01b 22/60 VC01c 22/60 VC01d 22/60 VC01e 22/60
VC02a 22/60 VC02b 22/60
VC02c 22/60 VC02d 22/60 VC02e 22/60
VC02f 22/60
VC
14
c 2
2/6
0
VC06a 22/60 VC06d 22/60 VC06e 22/60 VC06f 22/60
VC
14
a 2
2/6
0
VC
14
b 2
2/6
0
P11
22x70
P12
22x70
P13
22x70
P14
22x70
P16
22x70
P15
22x70
P33
22x70
P37
22x70
P38
22x70
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P28
22x100
P29
22x70
P30
22x100
P20
22x70
P21
40x70
P23
40x70
P24
40x70
P25
22x70
P22
40x70
VC
11
b 1
4/4
5
LC02 LC03 LC04 LC05
LC06 LC08 LC09
LC07
LC01
h=23 h=23 h=23 h=23 h=23
h=23h=23
h=23
h=23
VC04 12/30
VE01 14/40
VC05 12/30
VC
09
a 2
2/6
0
VC
11
aV
C1
1c 1
4/4
5
VC
13
cV
C1
3b
VC
13
a
VC
12
VC06cVC06b
VT03b VC03c
LC10
h=31
LC12
h=31
LC13
h=31
12
/3
0
LC11
h=31
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Planta de geometria
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
14/24
Pavimento cobertura
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
LAJES - COBERTURA
ESCALA 1/50
31N3 ø8.0 c/20 - L=266
250
1010
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
1010 1010 1010
1010
31N5 ø10.0 c/15 - L=276
25
0
15
15
23N6 ø8.0 c/20 - L=266
25
0
10
10
3x2N8 ø10.0 c/nerv
769
11x2N7 ø10.0 c/nerv
19
4
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
11x2N1 ø10.0 c/nerv
519
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
7x2N2 ø10.0 c/nerv
76
9
250 250 250
250
11x3N4 ø10.0 c/nerv
769
11x3N2 ø10.0 c/nerv
76
9
14N5 ø10.0 c/15 - L=276
25
0
15
15
23N6 ø8.0 c/20 - L=266
25
0
10
10
23N6 ø8.0 c/20 - L=266
25
0
10
10
9x2N9 ø12.5 c/nerv
332
3x2N10 ø16.0 c/nerv
59
1
MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm
3x2N13 ø10.0 c/nerv
183
3x2N15 ø10.0 c/nerv
267
4x2N16 ø10.0 c/nerv
20
2
14
1
3x2N14 ø12.5 c/nerv
4x2N11 ø12.5 c/nerv
183
3x2N12 ø16.0 c/nerv
18
3
31N3 ø8.0 c/20 - L=266 31N3 ø8.0 c/20 - L=266 31N3 ø8.0 c/20 - L=266
31N3 ø8.0 c/20 - L=266
1515
375
36N3 ø10.0 c/15 - L=401
Armaduras negativa
(continuidade das lajes)
Laje 2
Viga
Laje 1
DETALHE DA ARMADURA DE SUPERIOR DE CONTINUIDADE DA LAJE
E MONTAGEM DA ARMADURA DE DISTRIBUIÇÃO
Armaduras de distribuição
(amarração da arm. negativa)
ISOMÉTRICA
sem escala
Armaduras de distribuição
Viga
Laje 1 Laje 2
eixo da viga
Armaduras negativa (superior)
(continuidade das lajes)
VISTA FRONTAL
sem escala
Caranguejo
Caranguejo
NOTA: UTILIZAR FERROS TIPO "CARANGUEJO" PARA
SUSTENTAÇÃO DA ARMADURA NEGATIVA SUPERIOR
DETALHE CARANGUEJO
DE SUSTENTAÇÃO
DETALHE DE FERROS TIPO CARANGUEJO
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento de lajes
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
15/24
Pavimento cobertura
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
47822 47822 47822 47822 47822
22
60
6565
46922 46040 46040 46040 46940
22
60
20202020
2020
2020
20970 22
22
60
371100
20 20
20970 22
22
60
37110022 728 478 22 478 22
2020 20 20 2020 2020
63270 70
22
60
68070
20 20 20 20
4070 70
22
60
20 20
592
3070 70
22
60
20 20
572
22 553 22 22153
22
60
20 20
100 30 100 70153
22
60
20
70602
20 20 20
70 70
22
60
20
70
20 20 20
70 680 70
22
60
20
70632
20 20 20
367 30
30 650 602 30
30
ESC 1:50
VC01
Cobertura
P11 P12 P13 P14 P15 P16
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
120N1 ø6.3 L=150
16
54
15
2N2 ø12.5 L=1055
1043
2N3 ø12.5 L=560
560
15
2N4 ø12.5 L=1043
1021
15
2N4 ø12.5 L=1021
1021
2N5 ø12.5 L=526
526
ESC 1:50
VC02
Cobertura
P20 P21 P22 P23 P24 P25
15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
125N1 ø6.3 L=150
16
54
15
2N13 ø12.5 L=1043
1021
15
2N15 ø12.5 L=1043
1021
2N14 ø12.5 L=526
526
3N16
54
1x3N16 ø6.3 L=168
16
SUSPENSÃO
VT13
2222
3N2 ø12.5 L=173
161
2N5 ø12.5 L=876
876
1N6 ø12.5 L=396
396
2N4 ø12.5 L=356
356
A
A
A
A
2N12 ø12.5 L=158
146
15
3N10 ø12.5 L=173
161
3N8 ø16.0 L=442
442
2N9 ø6.3 L=151 (montagem)
151
2N7 ø6.3 L=121 (montagem)
121
2N3 ø6.3 L=209 (montagem)
209
2N11 ø6.3 L=234 (montagem)
234
2N3 ø6.3 L=204 (montagem)
204
2N6 ø12.5 L=790
766
15
11 N1 c/20
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
30N1 ø6.3 L=150
16
54
A
A
P29 P30
15
ESC 1:50
VC03
Cobertura
P28
19 N1 c/20
1515
3N2 ø12.5 L=227
215
3N4 ø12.5 L=399
387
1N5 ø12.5 L=288
276
15
2N11 ø12.5 L=823
810
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
A
A
P35 P36
15
ESC 1:50
VC06
Cobertura
P34
4N4 ø12.5 L=238
238
3N12 ø12.5 L=737
737
P37 P38P33
20
3N2 ø16.0 L=235
219
2N3 ø6.3 L=499 (montagem)
499
3N6 ø12.5 L=596
596
2N5 ø6.3 L=254 (montagem)
254
2N8 ø12.5 L=236
236
2N7 ø6.3 L=204 (montagem)
204
2N10 ø12.5 L=188
176
15
2N9 ø6.3 L=254 (montagem)
254
3N7
2x4N7 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
2x4N14 ø6.3 L=138
8
SUSPENSÃO
VT14
39
2222
VT16
15
2N13 ø12.5 L=1033
1021
3N14 3N14
2N4 ø6.3 L=201 (montagem)
201
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
87N1 ø6.3 L=150
16
54
A
A
P20 P11
ESC 1:50
VC07
Cobertura
P33
20
2N10 ø12.5 L=759
747
15
4N2 ø16.0 L=369 (1ª camada)
353
20
2N3 ø16.0 L=366 (2ª camada)
350
4N5 ø12.5 L=536
536 20
3N7 ø16.0 L=296 (1ª camada)
280
20
2N8 ø16.0 L=293 (2ª camada)
277
2N6 ø6.3 L=226 (montagem)
226
15
3N9 ø12.5 L=807
795
5 N1 c/10
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
44N1 ø6.3 L=150
16
54
P21 P12
2N7 ø12.5 L=790
766
15
20
3N5 ø16.0 L=261 (1ª camada)
245
2N4 ø6.3 L=288 (montagem)
288
ESC 1:50
VC08
Cobertura
20
4N2 ø16.0 L=289 (1ª camada)
273
A
A
15
39 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=286 (2ª camada)
270 20
2N6 ø16.0 L=258 (2ª camada)
242
4 N1 c/10
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
46N1 ø6.3 L=150
16
54
P22 P13
2N7 ø12.5 L=790
766
15
20
4N5 ø16.0 L=246 (1ª camada)
230
2N4 ø6.3 L=328 (montagem)
328
ESC 1:50
VC10
Cobertura
20
3N2 ø16.0 L=264 (1ª camada)
248
A
A
15
38 N1 c/15
20
2N3 ø16.0 L=261 (2ª camada)
245 20
2N6 ø16.0 L=243 (2ª camada)
227
P34 P28
A
A
VC02
3N2 ø12.5 L=203
191
15
2N5 ø12.5 L=216 (2ª camada)
216
2N6 ø12.5 L=303 (1ª camada)
291
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
2N7 ø12.5 L=790
766
1515
ESC 1:50
VC09
Cobertura
2N4 ø6.3 L=324 (montagem)
324
P34 P28
A
A
4 N1 c/10 11 N1 c/15
3N2 ø16.0 L=259 (1ª camada)
24320
4N5 ø16.0 L=577 (1ª camada)
577
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
83N1 ø6.3 L=150
16
54
2N10 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VC14
Cobertura
2N4 ø6.3 L=167 (montagem)
167
P23 P14
2N3 ø16.0 L=256 (2ª camada)
24020
3N8 ø16.0 L=206 (1ª camada)
190 20
15
2N9 ø16.0 L=203 (2ª camada)
187 20
2N6 ø16.0 L=330 (2ª camada)
330
2N7 ø6.3 L=419 (montagem)
419
15
2N11 ø12.5 L=759
747
P37
A
A
4N2 ø16.0 L=319 (1ª camada)
30320
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
94N1 ø6.3 L=150
16
54
3N9 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VC15
Cobertura
2N4 ø6.3 L=278 (montagem)
278
P24 P15
2N3 ø16.0 L=316 (2ª camada)
30020
4N7 ø16.0 L=221 (1ª camada)
205 20
2N8 ø16.0 L=218 (2ª camada)
202 20
3N5 ø16.0 L=482
482
15
2N10 ø12.5 L=759
747
2N6 ø6.3 L=328 (montagem)
328
P38
A
A
4N2 ø16.0 L=334 (1ª camada)
31820
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16
54
3N8 ø12.5 L=807
795
15
ESC 1:50
VC16
Cobertura
2N4 ø6.3 L=321 (montagem)
321
P25 P16
2N3 ø16.0 L=331 (2ª camada)
31520
4N7 ø16.0 L=221
205 20
3N5 ø12.5 L=366
366
15
2N9 ø12.5 L=759
747
2N6 ø6.3 L=386 (montagem)
386
24 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15
7 N1 c/5 43 N1 c/15 4 N1 c/1040 N1 c/15
4 N1 c/10
16214 14
12
30
2N2 ø5.0 L=184 (montagem)
184
VC11 VC13
2N3 ø8.0 L=200
184
1010
11 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
11N1 ø5.0 L=70
6
24
ESC 1:50
VC04 e VC05
Cobertura
24
1x2N4 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VC12
2N4
VC12
A
A
17812 12
12
30
2N2 ø5.0 L=198 (montagem)
198
VC05 VC04
2N3 ø8.0 L=214
198
1010
12 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
12N1 ø5.0 L=70
6
ESC 1:50
VC12
Cobertura
24
A
A
55322 22
14
45
2N2 ø5.0 L=591 (montagem)
591
VC06 VC03
2N3 ø12.5 L=609 (2ª camada)
585
1515
37 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø5.0 L=104
8
39
ESC 1:50
VC11
Cobertura
24
3x2N5 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VC04
VC05
2N4 ø12.5 L=615 (1ª camada)
591
1515
VC05 VC04
2N5 2N5
A
A
55322 22
14
45
2N2 ø5.0 L=591 (montagem)
591
VC06 VC03
2N3 ø16.0 L=609 (2ª camada)
585
1515
37 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø5.0 L=104
8
39
ESC 1:50
VC13
Cobertura
24
3x2N5 ø5.0 L=82
6
1414
SUSPENSÃO
VC04
VC05
2N4 ø16.0 L=615 (1ª camada)
591
1515
VC05 VC04
2N5 2N5
34
1x4N6 ø5.0 L=104
8
1414
SUSPENSÃO
VE1
4N6
VE1
A
A
24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20 25 N1 c/20
37 N1 c/20 19 N1 c/20 13 N1 c/20 24 N1 c/20 24 N1 c/20
117N1 ø6.3 L=150
32 N1 c/20
67N1 ø6.3 L=150
35 N1 c/20
28 N1 c/20 8 N1 c/20
36N1 ø6.3 L=150
34 N1 c/20
66N1 ø6.3 L=150
32 N1 c/20
1189x841mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
16/24
Vigas do pavimento cobertura
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
12N2 ø25.0 L=384
315
espera
69
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P12=P13=P14=P15=P20=P37
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2a ø20.0 L=370
315
espera
55
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1
P11=P16
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2b ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 2
P11=P16
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2c ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 3
P11=P16
ESC 1:50
255
60
40
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
VIS
TA
H
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P21=P24
ESC 1:50
10N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
255
60
40
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P22=P23
ESC 1:50
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø25.0 L=384
315
espera
69
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P25=P33
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
100
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø25.0 L=384
315
espera
69
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P28=P34=P36
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2b ø20.0 L=370
315
espera
55
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 2
P29
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2c ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 3
P29
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2a ø25.0 L=384
315
espera
69
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1
P29
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
100
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P30
ESC 1:50
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø25.0 L=384
315
espera
69
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Pilotis 1, 2, 3
P35=P38
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
PILOTIS 1, 2, 3
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
841x594mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
17/24
Pilares Pilotis 1, 2, 3 (torre)
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
255
60
40
40
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
34
34
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=146
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
VISTA H
PILOTIS 1, 2, 3
Pilotis 1, 2, 3
P10=P19=P26=P53=P54=P55=P56=P57=P58=P59
=P60=P70=P71=P72=P75=P76
ESC 1:50
255
60
40
22
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
16
16
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=110
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
VISTA H
Pilotis 1, 2, 3
P2=P3=P4=P5=P6=P7=P9=P18=P32=P42=P43=P44
=P45=P46=P47=P48=P63=P64=P65=P66=P67=P69
=P73=P77=P78=P80=P81=P82
ESC 1:50
4N2 ø12.5 L=350
315
espera
35
255
60
40
22
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
16
16
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=110
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
VISTA H
Pilotis 1, 2, 3
P8=P39=P49=P51=P74=P79
ESC 1:50
4N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
255
60
22
22
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
16
16
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=82
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
VISTA H
Pilotis 1, 2, 3
P1=P31=P62=P78=P83
ESC 1:50
4N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
255
60
22
22
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
16
16
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=82
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
VISTA H
Pilotis 1, 2, 3
P41
ESC 1:50
4N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
4N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
255
60
40
22
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
16
16
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=110
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
VISTA H
Pilotis 1, 2, 3
P17=P27=P40=P50=P52=P61=P68
ESC 1:50
6N2 ø25.0 L=394
315
espera
69
N3
21 N3 ø6.3 L=31
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
594x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
18/24
Pilares Pilotis 1, 2, 3 (estacionamento)
255
60
22
70
255
60
22
100
255
60
40
70
255
60
22
70
255
60
22
70
255
60
40
70
255
60
22
70
255
60
22
70
255
60
22
100
255
60
40
70
255
60
22
70
255
60
22
70
255
60
22
100
255
60
22
70
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
TIPO 1
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
espera
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 1
P11=P16=P29
ESC 1:50
Tipo 1
P20=P33
ESC 1:50
Tipo 1
P21=P22=P23
ESC 1:50
Tipo 1
P28=P34=P36
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø25.0 L=384
315
espera
69
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 1
P12=P13=P14=P15=P37
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
Tipo 1
P24
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 1
P35=P38
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
TIPO 2
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 2
P11=P16=P29
ESC 1:50
Tipo 2
P33
ESC 1:50
Tipo 2
P21=P22=P23=P24
ESC 1:50
Tipo 2
P28=P34=P36
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø20.0 L=370
315
espera
55
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 2
P12=P13=P14=P15=P37
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 2
P30
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 2
P20=P35
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø12.5 L=350
315
espera
35
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 2
P38
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
10N2 ø12.5 L=350
315
35
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
255
60
22
100
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 1
P30
ESC 1:50
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
841x594mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
19/24
pilares dos pavimentos tipo 1, 2
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
255
60
22
70
255
60
40
70
255
60
22
70
255
60
22
70
255
60
22
100
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
TIPO 3
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 3
P11=P16=P20=P29
ESC 1:50
Tipo 3
P21=P22=P23=P24
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 3
P12=P13=P14=P15=P33=P37
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø12.5 L=350
315
espera
35
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 3
P35=P38
ESC 1:50
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
10N2 ø12.5 L=350
315
espera
35
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 3
P34
ESC 1:50
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
255
60
22
100
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
Tipo 3
P28=P30=P36
ESC 1:50
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
594x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
20/24
pilares dos pavimentos tipo 3
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
255
60
22
70
255
60
40
70
255
60
22
100
255
60
22
70
255
60
22
100
255
60
40
70
255
60
22
70
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
TIPO 4 E 5
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
34
34
21N1 ø6.3 c/15cm L=196
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=175
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø16.0 L=359
315
espera
44
NÍVEL LAJE
Tipo 6 à Cobertura
P28=P30=P34=P36
ESC 1:50
Tipo 6 à Cobertura
P21=P22=P23=P24
ESC 1:50
Tipo 6 à Cobertura
P11=P12=P13=P14=P15=P20=P25
=P29=P33=P35=P37=P38
ESC 1:50
TIPO 6 À COBERTURA
Tipo 4 e 5
P11=P12=P13=P14=P15=P20=P25
=P29=P35=P37=P38
ESC 1:50
Tipo 4 e 5
P33
ESC 1:50
Tipo 4 e 5
P21=P22=P23=P24
ESC 1:50
Tipo 4 e 5
P28=P30=P34=P36
ESC 1:50
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
2x21 N3 ø6.3 L=55
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
594x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
21/24
pilares dos pavimentos tipos 4 à cobertura
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
237 22
111 11115
25
42
21
11
.5
14
14
22
14
17
3.5
22
29
17
.5
29
17
.5
40
11
7.5
40
40
11
7.5
40
1
5
1
5
23714 22
14
40
20970 22
22
40
9N1-ø10,0 c/12,5-L=168
118
5
0
3
2
5
9
N
2
-
ø
1
0
,
0
c
/
1
2
,
5
-
L
=
4
3
7
50
37
25
9N4-ø10,0 c/12,5-L=440
135
3
0
5
10 10
20N3-ø5,0 c/15-L=138
118
10 10
20N3-ø5,0 c/15-L=138
118
8 N5 ø5,0 c/15
A
1.575
20 N3 ø5,0 c/15
9 N4 ø10,0 c/12,5
10 10
8N5-ø5,0 c/15-L=251
231
3.15
1.575
0.00
8 N5 ø5,0 c/15
20 N3 ø5,0 c/15
9 N2 ø10,0 c/12,5
9 N1 ø10,0 c/12,5
ESC 1:25
CORTE BB'
9N4-ø10,0 c/12,5-L=440
8N5-ø5,0 c/15-L=231
20N3-ø5,0 c/15-L=138 20N3-ø5,0 c/15-L=138
9N2-ø10,0 c/12,5-L=437
9N1-ø10,0 c/12,5-L=168
1.575
CORTE AA'
ESC 1:25
PLANTA BAIXA
ESC 1:25
A
BB
0.00 3.15
VE02
22x40
VE01
22x40
VE01
14x40
VE02
22x40
2N2 ø5.0 L=267 (montagem)
267
2N3 ø12.5 L=291
267
15
16 N1 c/15
ESC 1:50
VE1
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
16N1 ø5.0 L=94
8
34
A
A
VT18 VT19
15
2N2 ø5.0 L=295 (montagem)
295
2N3 ø12.5 L=319
295
15
21 N1 c/10
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
21N1 ø5.0 L=110
16
34
A
A
P29 P30
15
Escada
ESC 1:50
VE2
Escada
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Projeto estrutural da escada + quantitativos
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
22/24
Todos os pavimentos
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
70
70
59
7
55
32
2
100 371 70 209 22
22
772
70 209 2244922
772
59
7
39
71
00
10
0
28
162
16
36
31
78
11
32
21
2
16114
12
45.5
20970 22
22
60
371100
100
20 20
100
553 2222
22
60
2020
397 100100
22
60
20 20
V1501a 22/60
P28
22x100
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P29
22x70
P30
22x100
V1501b 22/60
V1502a 22/60 V1502b 22/60
V1
50
3a
2
2/6
0
V1
50
4a
2
2/6
0
2N3 ø6.3 L=200 (montagem)
200
2N6 ø12.5 L=790
766
15
14 N1 c/15
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
39N1 ø6.3 L=150
16
54
A
A
P29 P30
15
ESC 1:50
V1501 e V1502
Reservatório
P28
25 N1 c/15
2N1 ø16.0 c/nerv
766
2N2 ø16.0 c/nerv
59
1
MESA: malha N3 ø6,3 c/15cm
15
20
3N2 ø16.0 L=259
243
1N4 ø12.5 L=200
200
2N5 ø12.5 L=377
365
P28
20
4N3 ø16.0 L=195
179
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø6.3 L=150
16
54
ESC 1:50
V1503
Reservatório
20
4N3 ø16.0 L=195
179
2N2 ø6.3 L=273 (montagem)
273
3N4 ø12.5 L=615
591
1515
P34
A
A
37 N1 c/15
P36
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
37N1 ø6.3 L=150
16
54
2N5 ø6.3 L=195 (montagem)
195
2N4 ø12.5 L=615
591
1515
P30
A
A
40 N1 c/10
20
3N3 ø16.0 L=234 (1ª camada)
218
20
2N4 ø16.0 L=231 (2ª camada)
215
ESC 1:50
V1504
Reservatório
20
3N3 ø16.0 L=234 (1ª camada)
218
20
2N4 ø16.0 L=231 (2ª camada)
215
PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO RESERVATÓRIO
ESCALA 1/50
2x2 N4 ø10.0
LAJES - PAVIMENTO RESERVATÓRIO
ESCALA 1/50
3x2 N5 ø10.0
VT
16
b 1
4/4
5
VT06 12/30
VT08 12/30
VT
16
aV
T1
6c
VT
16
d 1
4/4
5
VT
17
LR01
h=31
LR03
h=31
12
/3
0
LR02
h=31
VT
18
e 1
4/4
5V
T1
8b
VT
18
a
LR04
h=31
255
60
22
70
255
60
22
100
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
64
64
16
16
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
8N2 ø10.0 L=343
315
espera
28
NÍVEL LAJE
NÍVEL LAJE
NÍVEL VIGA
3.15
0.00
94
94
16
16
21N1 ø6.3 c/15cm L=230
VIS
TA
H
VISTA B
VISTA H VISTA B
NÍVEL LAJE
Reservatórios
P28=P30=P34=P36
ESC 1:50
Reservatórios
P29=P35
ESC 1:50
espera
10N2 ø12.5 L=350
315
35
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
3x21 N3 ø6.3 L=31
SEÇÃO TRANSVERSAL
ESC 1:25
N3
2x21 N3 ø6.3 L=31
PILARES
*ESTRIBOS INDICADOS EM PLANTA: ø6.3 c/15cm
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.
841x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
23/24
Pavimento reservatório
59
7
55
32
2
100 371 70 209 22
22
772
70 209 2244922
772
59
7
39
71
00
10
0
22
20970 22
22
40
371100
100
20 20
553 2222
22
40
2020
397 100100
22
40
20 20
V1601a 22/40
P28
22x100
P36
22x100
P35
22x70
P34
22x100
P29
22x70
P30
22x100
V1601b 22/40
V1602a 22/40 V1602b 22/40
V1
60
3a
2
2/4
0
V1
60
4a
2
2/4
0
2N3 ø6.3 L=200 (montagem)
200
2N6 ø12.5 L=790
766
15
14 N1 c/11
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
31N1 ø6.3 L=110
16
34
A
A
P29 P30
15
ESC 1:50
V1601 e V1602
Topo
P28
20 N1 c/20
1515
4N2 ø12.5 L=259
243
2N5 ø12.5 L=377
365
P28
15
3N3 ø12.5 L=191
179
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
28N1 ø6.3 L=110
16
54
ESC 1:50
V1603
Topo
15
3N3 ø12.5 L=191
179
2N2 ø6.3 L=273 (montagem)
273
2N4 ø12.5 L=615
591
1515
P34
A
A
28 N1 c/20
P36
SEÇÃO A-A
ESC 1:25
20N1 ø6.3 L=110
16
34
2N2 ø6.3 L=195 (montagem)
195
2N4 ø12.5 L=615
591
1515
P30
A
A
20 N1 c/20
15
4N3 ø12.5 L=230
218
ESC 1:50
V1604
Topo
15
4N3 ø12.5 L=230
218
2N1 ø10.0 c/nerv
766
2N2 ø10.0 c/nerv
59
1
MESA: malha N3 ø4,2 c/15cm
LAJES - PAVIMENTO TOPO
ESCALA 1/50
PLANTA DE GEOMETRIA - PAVIMENTO TOPO
ESCALA 1/50
LR05
h=23
594x420mm
LOCAL: Av. Padre Cacique esquina Otávio Dutra
Porto Alegre - RS
RESPONSÁVEIS TÉCNICOS:
Acad. Marcos Wilson Ogata
PROPRIETÁRIO: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
DESCRIÇÃO:
Detalhamento das armaduras
ESCALA
indicada
DATA:
28/11/19
PRANCHA
24/24
Pavimento topo
OBSERVAÇÕES
1) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVE SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
2) A DOBRA DAS ARMADURAS DEVERÃO SEGUIR AS PRESCRIÇÕES DA NBR 6118/2014;
3) A LOCAÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ SER COMPATIBILIZADA COM AS MEDIDAS DO
TERRENO E NÃO DEVE SER FEITA ACUMULANDO ERROS;
4) A EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DEVERÁ INICIAR APÓS A COMPATIBILIZAÇÃO COM OS
PROJETOS ARQUITETÔNICOS E COMPLEMENTARES;
5) AS FORMAS NÃO PODERÃO APRESENTAR DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS;
6) A CURA DEVERÁ SER FEITA DURANTE OS SETE PRIMEIROS DIAS A PARTIR DO LANÇAMENTO
DO CONCRETO, DEVENDO SER RIGOROSAMENTE INSPECIONADO;
7) QUALQUER ALTERAÇÃO DE RESISTÊNCIA OU DIMENSÕES DEVERÃO SER COMUNICADAS;
8) O CONCRETO DEVERÁ SER DOSADO SEGUINDO A SUA RESISTÊNCIA AOS 28 DIAS (fck);
9) CASO SEJA NECESSÁRIO EMENDA DE BARRAS NÃO ESPECIFICADA NESTE PROJETO ESTA
DEVERÁ SER FEITA CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES DO ITEM 9 DA NBR 6118/2014;
10) DIMENSÕES DAS BITOLAS EM mm. COTAS EM cm.