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1Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
DIRETRIZES cuRRIculaRES PaRa a REDE MuNIcIPal DE ENSINO DE uBERaBa
EDucaçãO DE jOvENS E aDulTOS
2006
PREFEITURA DE UBERABA SECRETARIA mUnICIPAl DE EDUCAÇÃO E CUlTURA
2 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
Diretrizes Curriculares municipaisVolume 4 - Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Secretaria municipal de Educação e Cultura
Departamento de Ensino e Apoio PedagógicoVânia Aparecida de Oliveira
Seção de Educação de Jovens e AdultosEdimar de Carvalho
Diretrizes Curriculares municipais
volume 1 - Educação Infantilvolume 2 - Ensino Fundamental / Regime de Ciclosvolume 3 - Ensino Fundamental / Regime Seriadovolume 4 - Educação de Jovens e Adultos (EJA)
Uberaba, Secretaria municipal de Educação e Cultura Diretrizes Curriculares municipais: Educação de Jovens e Adultos
1a ed. / Secretaria municipal de Educação e Cultura Uberaba: PmU, 2006.
114 p ISBn 85-86.722-05-7
1.LínguaPortuguesa-2.Matemática-3.Geografia-4.História- 5. Ciências - 6. Artes - 8. língua Estrangeira
3Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
Anderson Adauto PereiraPrefeito Municipal de uberaba
José Vandir de OliveiraSecretário Municipal de Educação e cultura
Sandra maria Sousa de OliveiraSubsecretária Municipal de Educação e cultura
maria Auxiliadora Gontijo lopesDiretora de Gestão Educacional
Vânia Aparecida de OliveiraDiretora do Departamento de Ensino e apoio Pedagógico
Edimar de Carvalhochefe da Seção de Educação de jovens e adultos
4 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
EQuIPE DE cOORDENaçãO
DEPaRTaMENTO DE ENSINO E aPOIO PEDaGÓGIcO
DIRETORA: VÂnIA APARECIDA DE OlIVEIRA
CHEFE DA SEÇÃO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: EDIMARDECARVALHO
ASSESSORA pEDAgógICA : ADRIAnA POnTES SIlVA
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EQuIPE DE ElaBORaçãO
artes
–Clarice martins Ribeiro–RosaHelenaSilvaMaiaDamasceno–Tânia mara Souza de Almeida
ciências
–Ana maria Silva–Eliane Falconi Brandolis–Fabiana Ciabotti–lamont nangi–Clarice martins Ribeiro–maria Corina Correia leite Silva
Geografia
–Clarice martins Ribeiro–maria Corina Correia leite Silva–Dirlene Auxiliadora Costa Gonçalves–Ercília de Fátima Pegorari Silva–maria Stela Silva Oliveira
História
–Clarice martins Ribeiro–marco Tulio de Faria Junior–maria Corina Correia leite Silva–Sandra maria Gabriel–Vinícius Borges de Andrade
língua Estrangeira
–Alessandra Arduini–Viviane Fernandes Faina–Wadya moraes El messih
língua Portuguesa
–Clarice martins Ribeiro–Donata maria da Silva–Douglas nunes Filho–maria Beatriz Domingos Cunha–maria Corina Correia leite Silva–mariana Pacheco Silva–Salvador Santos–Silvania Urzedo de Souza
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Matemática
–Clarice martins Ribeiro–DolorísioHumbertodaSilva–lídia Pedrosa Assis Costa–maria Corina Correia leite Silva–Silvana lopes dos Santos Botelho
Revisão
– maria Beatriz Domingos Cunha– Silvania Urzedo de Souza– maria Auxiliadora lopes Gontijo
Digitação/ Diagramação
– Renata Cristina Oliveira Silva
Impressão e montagem
– EditoraeGráficaCenecistaDr.JoséFerreira
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SuMÁRIO
A Palavra do Secretário..................................................................................................... 08Apresentação..................................................................................................................... 09Introdução......................................................................................................................... 10Objetivos Gerais da Educação de Jovens e Adultos.......................................................... 12Artes.................................................................................................................................. 13Ciências............................................................................................................................. 20Geografia........................................................................................................................... 35História.............................................................................................................................. 49língua Estrangeira............................................................................................................ 62língua Portuguesa............................................................................................................. 77matemática........................................................................................................................ 95Atividades de Estudos Complementares (Anexo I).......................................................... 111SugestõesBibliográficas.................................................................................................. 112
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a PalavRa DO SEcRETÁRIO
Construir um documento que norteará o trabalho pedagógico das unidades escolares exige socialização de saberes, respeito às concepções do outro, participação consciente de cada envolvidocomomembrodeumaatividadequeseconsolidaemequipe.Enfim,nãoéumatarefafácil.
mas é uma ação democrática, participativa, coletiva, produtiva... É com essa certeza que, hoje, como Secretário municipal de Educação e Cultura, entrego a vocês, educadores, as Diretrizes Curriculares para as Escolas da Rede municipal de Ensino de Uberaba, que foram idealizadas por alguns, até poucos se comparados aos tantos que se debruçaram sobre livros, revistas especializadas e outras fontes diversas de pesquisa e deram suas contribuições, participando ativamente de debates, expondo conhecimentos, trocando informações, colocando amãonamassa,deverdade,parafazerdeumsonhoumapossível realidade.Afinal, issoétrabalhar em equipe. E foi exatamente assim que essas Diretrizes se construíram.
Agradecemos a todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para torná-las acessíveis aos professores da Rede municipal de Ensino e, mais ainda, a todos os que compartilham do nosso sonho e, para fazer dele realidade, colocarão em prática aquilo que seus colegas, especialistas nas mais diversas áreas, elaboraram combasenosestudos,naspesquisasenasexperiênciasprofissionaisdecadaum.Aoseducadoresdas Escolas municipais de Uberaba, meus desejos de que esse seja o norte, o caminho... e que avancemos na direção de uma educação de qualidade.
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aPRESENTaçãO
Visando facilitar o processo de ensino-aprendizagem para Jovens e Adultos, a Secretaria municipal de Educação e Cultura entrega as Diretrizes Curriculares para dar maiores oportunidades para aqueles que, por algum motivo, não tiveram acesso ao Ensino Fundamental regular, pois o indivíduo só participa ativamente da sociedade, se tiver as competências básicas para exercitar o pleno direito da cidadania.
Nodia-a-dia,doensinareaprenderdeJovenseAdultos,oessencialnãoéidentificaros problemas da aprendizagem, mas as necessidades dos alunos, preparando todos para que elaborem o próprio conhecimento.
Vânia Aparecida de OliveiraDiretora do Departamento de Ensino e Apoio Pedagógico
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INTRODuçãO
A lDBEn nº 9394/96 e a lei de Diretrizes e Bases para Educação de Jovens e Adultos do Conselho nacional de Educação – CnE – prevêem a EJA como modalidade de Educação Básica e como um direito do cidadão, visando oportunizar àqueles que não tiveram acesso ou não deram continuidade aos estudos na idade própria o retorno à escola. Essa conquista representa um avanço importante, posto que, vista antes como uma idéia de compensação e suprimento,assumehojeopapeldereparação,eqüidadeequalificação.
Portanto, faz-se necessário um novo olhar que estabeleça uma inter-relação entre esses jovens e adultos e as ações a serem implementadas no âmbito escolar que atendam, de fato, às suas reais necessidades. Reconhecer essa inter-relação pressupõe, também, explicitar alguns princípios, tais como:
– observar a identidade dos jovens e adultos como sujeitos que têm suas trajetórias humanas, sociais, culturais e mentais;
– reconhecer que são sujeitos da própria aprendizagem;– exercer sua cidadania de forma autônoma e crítica numa sociedade em constante
transformação.Além disso, deve-se considerar o contexto sócio-produtivo e político brasileiro e
as concepções neoliberais gestadas em âmbito internacional, os quais imprimem um novo cenário, advindo da mundialização e da globalização dos mercados econômicos, e exigem a formaçãodeumaforçadetrabalhomaisqualificadaeaptaa“aprenderaaprender”,alémdenovas habilidades e competências exigidas para a vida na sociedade contemporânea.
Esse quadro pressupõe acolher como paradigma a educação continuada, ao longo da vida, na qual a produção do conhecimento e a aprendizagem permanentes constituem fatores que contribuirão para mudanças educacionais.
nesse contexto, a atual gestão e a Secretaria municipal de Educação e Cultura, assumindoocompromissodeavançarnapropostadeumaescolapúblicapopular–a“EscolaCidadã”–quesecaracterizapela formaçãoplenadacidadania,ampliamessadimensãoemdireçãoàconstruçãodapropostade“CidadeEducadora”,instituindo,naRedeMunicipaldeEnsino, por meio da Portaria no 080/05, o Curso de Educação de Jovens e Adultos – EJA (Ensino Fundamental), com nova organização de tempo e espaço escolar, destinado aos alunos que se encontram fora da faixa etária em relação ao ensino regular. Esse curso é organizado com a seguinte estrutura :
a) 1o segmento – correspondente às 04 (quatro) primeiras séries do Ensino Fundamental, sendo: 1o período – 1a série 2o período - 2a e 3a séries 3o período - 4a série
11Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
b) 2o segmento – correspondente às 04 (quatro) últimas séries do Ensino Fundamental, sendo: 1o período – 5a série 2o período – 6a e 7a séries 3o período – 8a série
Os períodos serão desenvolvidos em regime anual, tendo cada um a duração de 200 (duzentos) dias letivos. A organização curricular foi constituída observando os componentes curriculares da base comum nacional, previstos na lDBEn 9394/96 e nas Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental e Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos do Conselho nacional de Educação (CnE). Além desses componentes, serão acrescidas à carga horária do 1º e 2º segmentos 100 (cem) horas de Atividades de Estudos Complementares (Anexo I), com o objetivo de estimular uma prática educativa que considere o educando como responsável pelo seu processo de formação e reconheça a aprendizagem como um processo intimamente relacionado com as suas vivências e experiências construídas ao longo da vida, que devem ser incorporadas ao saber escolar. Dessa forma, apresentamos as Diretrizes Curriculares da nova modalidade da EJA, construídas com a participação de educadores que atuam nesse segmento educacional, reconhecendo ser um dos instrumentos para subsidiar os professores na organização de sua prática no âmbito escolar, pois outros conhecimentos complementares poderão e deverão ser agregadospelasescolas,deacordocomasnecessidadeseos interessesespecíficosdosseusalunos. Esperamos que este documento sirva de apoio nas discussões das equipes escolares, na busca da autonomia pedagógica e, principalmente, contribua para que a formação desses jovens/adultos seja voltada para o pleno exercício da cidadania.
Edimar de CarvalhoAdriana Pontes Silva
Seção de Educação de Jovens e Adultos.
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OBjETIvOS GERaIS Da EDucaçãO DE jOvENS E aDulTOS
Conforme a Proposta Curricular do ministério da Educação e Cultura, espera-se que os educandos sejam capazes de:
• dominar instrumentos básicos da cultura letrada, que lhes permitam melhor compreender e atuar no mundo em que vivem;
• teracessoaoutrosgrausoumodalidadesdeensinobásicoeprofissionalizante,assimcomo a outras oportunidades de desenvolvimento cultural;
• incorporar-se ao mundo do trabalho com melhores condições de desempenho e participação na distribuição da riqueza produzida;
• valorizar a democracia, desenvolvendo atitudes participativas, conhecer direitos e deveres da cidadania;
• desempenhar de modo consciente e responsável seu papel no cuidado e na educação das crianças, no âmbito da família e da comunidade;
• conhecer e valorizar a diversidade cultural brasileira, respeitar diferenças de gênero, geração, raça e credo, fomentando atitudes de não-discriminação;
• elevaraauto-estima,fortaleceraconfiançanasuacapacidadedeaprendizagem,valorizara educação como meio do desenvolvimento pessoal e social;
• reconhecerevalorizarosconhecimentoscientíficosehistóricos,assimcomoaproduçãoliterária e artística como patrimônios culturais da humanidade;
• exercitar sua autonomia pessoal com responsabilidade, aperfeiçoando a convivência em diferentes espaços sociais.
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Arte
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INTRODuçãO
“AArteétudo.TudooquefazemosoumesmoimaginamoséArte.”naum Gabo
Sempre haverá estradas, caminhos e atalhos. Se os atalhos nos fazem chegar mais depressa ao nosso alvo, a arte pode ser considerada atalho no caminho da aprendizagem. Isso porque a arte envolve sentimento e afeto, desprendimento e espontaneidade.
Com a introdução do conteúdo de Artes na Educação de Jovens e Adultos, ampliam-se aspossibilidadesdeaprendizagem.Háumenriquecimentonocampodaformaçãohumanaemtorno da apreciação e até mesmo do fazer artístico.
Há também uma predisposição à sensibilidade, pormeio da arte, o que desperta osalunos para adotarem, dentro e fora da sala de aula, uma postura de apreciação crítica a todo e qualquer fato da vida, essencial ao exercício da cidadania.
Espera-se,enfim,umaampliaçãodaspossibilidadesdeinserçãopormeiodaeducação.Assim, as aulas de Artes representam um rico elo do cidadão com a vida, podendo levá-lo inclusive a lutar pelos seus direitos e a compreender seus deveres, bem como cumpri-los.
Chegará o dia em que se perceberá, com sensibilidade, a arte em tudo. O dia em que tudooquesefizerouimaginarterásidofeitoeimaginadocommuitaarte.
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REfERêNcIaS
BRASIl. ministério da Educação. Conselho nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução nº 1, de 31 de janeiro de 2006. Brasília: 2006.
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais: Arte. Brasília: mEC/SEF, 1997.
BRASIl. ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta curricular para a educação de jovens e adultos: segundo segmento do ensino fundamental - 5a a 8a série. Brasília: SEF, 2002.
BRASIl. Resolução SEE/mG n° 666, de 07 de abril de 2005. Estabelece os Conteúdos Básicos Comuns - CBCs a serem obrigatoriamente ensinados pelas unidades de ensino estaduaisqueoferecemassériesfinaisdoEnsinoFundamentaleoEnsinoMédio.Informativo MaI de ensino. BeloHorizonte,Ed.Lancer,2005.
UBERABA. Secretaria municipal de Educação e Cultura. Diretrizes curriculares das Escolas Municipais de uberaba. Cadernos da Escola Cidadã – Acertando o Passo I e II. Uberaba: PmU/SEmEC, 2000.
UBERABA. Secretaria municipal de Educação e Cultura. Diretrizes curriculares das Escolas Municipais de uberaba. Cadernos da Escola Cidadã – Ensino Fundamental. Uberaba: PmU/SEmEC, 2000.
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Ciên
cias
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INTRODuçãO
As constantes transformações e os avanços tecnológicos ocorridos no mundo atual estão intrinsecamenterelacionadoscomascrescentesproduçõescientíficas,determinando,portanto,a qualidade de vida da população e sua consciência crítica numa concepção histórica, política e cultural, suscitando um debate para a construção de um mundo mais justo, solidário e digno.
nessa ótica, as leis atuais preconizam a integração entre a Educação de Jovens e Adultos e a vida cidadã numa contribuição para o trabalho e para a ampliação dos conhecimentos advindos das experiências de vida dos alunos.
“OestudodeCiênciasdevecontribuirparaqueosalunoscompreendammelhoromundoe suas transformações, possam agir de forma responsável em relação ao meio ambiente e aos seussemelhantesereflitamsobrequestõeséticasqueestãoimplícitasnarelaçãoentreciênciae sociedade. nesse processo, o papel do educador é fundamental. Sua atitude é sempre uma referência para os alunos: a consideração das múltiplas opiniões, a persistência na busca de informações, a valorização da vida e o respeito às individualidades serão observados e servirão deexemplonaformaçãodosvaloresdosestudantes.”(Bizzo,Nélio)
Espera-se que esta proposta curricular forneça subsídios para o trabalho, adaptando-se ao contexto da comunidade escolar, dos assuntos e interesses do cotidiano dos jovens e adultos, dos projetos de cada unidade escolar.
22 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
PRINcíPIOS NORTEaDORES
• Indissociabilidade entre teoria e prática por meio de abordagens significativas econtextualizadas do conteúdo.
• novo paradigma de compreensão das relações entre homem e natureza, buscando a ultrapassagem da visão do homem como centro do Universo e senhor imperialista da natureza por uma concepção de relações harmoniosas , onde o homem é, simultaneamente, componente da natureza e agente transformador dos processos naturais através do conhecimento, do trabalho e da tecnologia.
• Experiências e vivências dos alunos como ponto de partida e referência de todo o trabalho de construção do conhecimento.
• Abordagem transdisciplinardoconhecimentocientífico,humanizando-opormeiodeuma abordagem valorativa da vida e suas inter-relações.
• Adequação de conteúdos, metodologias e conceitos ao estágio de desenvolvimento e interesses do aluno. Os mesmos conceitos poderão ser trabalhados nos diferentes períodosnumprocessodeaprofundamentoecomplexificaçãocrescente.
• Construçãodoconhecimentocientíficodevesesobreporàmemorizaçãomecânicadeconceitos,fatos,leiseteoriascientíficas,utilizandotodasaspossibilidadesdométodocientífico:observação,formulaçãoeexperimentação.
• Compreensão dos processos físicos, químicos e biológicos como, mutuamente, inter-relacionados e não como processos isolados e fragmentados, valorizando a biodiversidade e a multiplicidade de seres e processos da natureza.
• Revisão da concepção de Ciência como conhecimento estático, perfeito, impessoal, definitivo, atemporal por meio de uma visão da construção histórica, processualhumanizadadoconhecimentocientífico.
• Redimensionamentodacompreensãocientíficadosfatoseprocessos,ampliando-apeloacompanhamento constante das novas descobertas, tendências e visões do próprio modo de fazer ciência.
23Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
OBjETIvOS GERaIS
• Compreender a Ciência como um processo de produção do conhecimento e uma atividade humana, histórica, associada aos aspectos de ordem social, econômica, política e cultural.
• Desenvolver hábitos de saúde e cuidados corporais, concebendo a saúde pessoal, social e ambiental como bens individuais e coletivos que devem ser preservados e potencializados.
• Saberinterpretardiversostextoscientíficosemdiferentesfontes,observando,coletandodados e fazendo registros orais e escritos para discussão de fatos e informações.
• Compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas, sabendo elaborarjuízosobreriscosebenefíciosdaspráticascientífico-tecnológicas.
• Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais, a partir de elementos das Ciências naturais, colocando em prática conceitos, procedimentos e atitudes desenvolvidos no aprendizado escolar.
• Perceber a profunda interdependência dos seres vivos e dos demais elementos do ambiente como fator de sobrevivência das espécies.
• Discernirconhecimentocientíficodecrendicesesuperstições.
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•Perceberadiferençaentreossentidoseostiposdeinformaçãoquecada
um n
os p
ossi
bilit
a ca
ptar
no
ambi
ente
.•Identificarosó
rgãosd
ossentidos,seufuncionamento(noções)ecuidados
nece
ssár
ios à
sua
pres
erva
ção.
•Conhecernecessidadesespeciaisdepessoasp
ortadorasd
edeficiências.
Qua
lidad
e de
vid
a•
Saúd
e e
higi
ene
•Higienedoam
biente
•n
oçõe
s de
sane
amen
to b
ásic
o: im
portâ
ncia
da
água
trat
ada,
da
rede
de
esgo
to, c
olet
a de
lixo
, ene
rgia
elé
trica
, asf
alto
etc
.
•Dialogarsobreanecessidadedocorpoedomeioparaamanutençãoda
saúd
e.•R
elacionarsaneamentobásicocomqualidadedevida.
•Discutiroscuidadosnecessáriosdeatençãoàsaúdedosadultos,como
indi
vídu
os e
enq
uant
o tra
balh
ador
es.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a24
1o Seg
men
to: 2
o Per
íodo T
ópic
os d
e c
onte
údo
Obj
etiv
osO
am
bien
te•
Am
bien
te so
lo•
Am
bien
te á
gua
•A
mbi
ente
ar
•Evidenciaraim
portânciadaenergiasolarparaosseresv
ivos.
•Entenderotratam
entodaágua.
•Perceberain
terdependênciadaágua,doaredosoloparaosseres
vivo
s.O
mun
do d
as P
lant
as•
Con
diçõ
es d
e so
brev
ivên
cia
das p
lant
as•
Foto
ssín
tese
•R
epro
duçã
o da
s pla
ntas
•Com
provaraim
portânciadafotossínteseparaosseresvivoseparaa
pres
erva
ção
da v
ida
no p
lane
ta.
•Fazerumlevantam
entodeplantasexistentesn
aregiãodeUberaba.
•Conhecerasd
iferentesformasdereproduçãodasplantas.
O m
undo
dos
ani
mai
s•
Cad
eia
alim
enta
r•
Ani
mai
s inv
erte
brad
os•
Ani
mai
s ver
tebr
ados
•R
epro
duçã
o do
s ani
mai
s
•Descobrireestabelecerrelaçõesentreasplantas,osanimaiseosseres
hum
anos
.•D
esenvolveratitudesdecuidadocomosseresvivos.
•Descobriradiversidadedomundoanimal.
•Perceberainterdependênciaqueexisteentreosseresvivosporm
eio
de c
adei
as a
limen
tare
s.•D
iferenciaranimaisv
ertebradosdeanimaisinvertebrados.
•Conhecerasd
iferentesformasdereproduçãodosanimais.
Tran
sfor
maç
ões n
o am
bien
te p
rovo
cada
s pel
os se
res h
uman
os•
Alte
raçõ
es a
mbi
enta
is•
Rec
icla
gem
do
lixo
•Citarosp
rincipaistiposd
epoluiçãodoar,daáguaedosolo.
•Discutiraim
portânciadareciclagem
dolixoparaoambiente.
•Perceberinfluênciaspositivase
negativasdoserhumano
no
ambi
ente
.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a25
1o Seg
men
to: 3
o Per
íodo
Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
Os s
eres
viv
os n
o am
bien
te•
Cad
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alim
enta
r: pr
odut
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,
cons
umid
ores
e
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mpo
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res
•A
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pro
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urso
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natu
reza
•R
ecur
sos n
atur
ais:
reno
váve
is e
não
-ren
ováv
eis.
•Com
preenderaim
portânciadosrecursosnaturaisparaacontinuidadedavidano
plan
eta,
evi
tand
o, c
onse
qüen
tem
ente
, seu
des
perd
ício
.•D
iferenciarrecursosn
aturaisrenováveisenão-renováveis.
•Darexemplosdeseresp
rodutores,consum
idoresedecom
positores.
O c
orpo
hum
ano
•V
isão
Ger
al•
Cél
ulas
(noç
ões b
ásic
as)
•Si
stem
a di
gest
ório
•Si
stem
a re
spira
tório
•Si
stem
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rcul
atór
io•
Sist
ema
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etor
•Si
stem
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otor
: oss
os e
mús
culo
s•
Sist
ema
sens
oria
l (ór
gãos
dos
sent
idos
)•
Sist
ema
nerv
oso
•Si
stem
a re
prod
utor
•Conhecerosp
rincipaistiposd
ecélulasd
ocorpohumano.
•Citarosp
rincipaisórgãosd
osistem
adigestório,relacionando-osasu
afunção.
•Entenderqueosangueéveículodetransportedegasesenutrientes.
•Reconheceropapeldocoraçãoedosv
asossangüíneos.
•Entenderopapeldosrinsnomecanismoexcretoreaparticipaçãodosangueno
trans
porte
de
excr
etas
.•C
oncluirqueareproduçãoéomecanismodemanutençãodaespécie.
•Com
preenderofuncionamentodosistem
anervosonaespéciehum
ana.
Qua
lidad
e de
vid
a•
nut
rição
e sa
úde
•Sa
úde,
hig
iene
físi
ca, m
enta
l e so
cial
•Sa
neam
ento
e sa
úde
•D
oenç
as c
ausa
das p
or se
res v
ivos
•Nom
earoscuidadosq
uedevem
ostercom
osalim
entos.
•Identificarosprincipaiscomponentesquímicosexistentesnosalimentos,
com
pree
nden
do a
impo
rtânc
ia d
e um
a al
imen
taçã
o eq
uilib
rada
.•L
istarcondiçõesquegarantaaohom
emumavidasaudáveleem
perfeitaharmonia
com
o se
u m
eio.
•Valorizarcam
panhasdevacinação.
•Descreveralgum
asdoençassexualmentetransm
issíveis.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
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a26
Dir
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s p
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a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a272o S
egm
ento
: 1o P
erío
do Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
Os s
entid
os: v
isão
ger
al•
Pala
dar
•O
lfato
•Ta
to•
Aud
ição
•V
isão
•Desenvolverousoadequadodossentidos.
•Com
preenderque,pormeiodousocorretodossentidos,conhecemos
e re
conh
ecem
os to
das
as c
oisa
s e
xist
ente
s em
nos
sa v
olta
e q
ue e
ssas
co
isa
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am se
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ões.
Mei
o am
bien
te: e
colo
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•Ec
ossi
stem
a•
mei
o bi
ótic
o e
mei
o ab
iótic
o•
Equi
líbrio
e d
eseq
uilíb
rio e
coló
gico
•Definir:ecossistem
a,habitatenichoecológico.
•Reconhecerosfatoresquefazempartedeum
ecossistema.
•Diferenciarm
eiobióticodemeioabiótico.
•Reconhecerumambienteemequilíbriooudesequilíbrioecológico.
Est
udo
da á
gua
•C
ompo
siçã
o•
Esta
dos f
ísic
os•
mud
ança
s de
esta
dos f
ísic
os•
Util
idad
es d
a ág
ua•
Trat
amen
to d
a ág
ua•
Polu
ição
e d
espo
luiç
ão d
a ág
ua•
Doe
nças
tran
smis
síve
is p
ela
água
•Es
cass
ez d
e ág
ua
•Com
preenderqueaáguaécompostadeátomosdehidrogênioe
oxig
ênio
.•C
aracterizaraáguanosseusd
iferentesestadosfísicos.
•Identificarasmudançasnosestadosfísicosdaáguaeassociá-losno
seu
dia-
a-di
a.•C
itarasp
rincipaisutilidadesdaágua.
•Reconheceraim
portânciadotratamentodaáguaparaahumanidade.
•Com
preenderasetapasn
otratamentodaágua.
•Diferenciaráguapoluídadeáguacontam
inada.
•Refletirsobreousoadequadodaáguapelahumanidade.
Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
Est
udo
do a
r•
Cam
adas
atm
osfé
ricas
•C
ompo
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•Pr
essã
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a•
Tipo
s de
vent
os•
Polu
ição
do
ar•
Doe
nças
tran
smis
síve
is p
elo
ar
•Reconhecerasd
iferentescam
adasatmosféricas.
•Identificaracam
adanaqualosseresvivossituam
-se.
•Reconhecerosg
aseseasp
artículasquecom
põem
oar.
•Com
preenderaexistênciadapressãoatmosférica.
•Identificarostiposdeventos.
•Conheceralgunsp
oluentesdoar.
•Relacionarpoluiçãodoarcom
saúde.
Est
udo
do so
lo•
Cam
adas
da
Terr
a: c
rost
a, m
anto
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úcle
o•
Tipo
s de
solo
•U
tilid
ades
do
solo
•Er
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olui
ção
•C
onse
rvaç
ão: r
ecic
lage
m d
o lix
o
•Diferenciarascam
adasdaTerra.
•Reconheceralgunstiposdesolo.
•Identificarasd
iversasu
tilidadesdosolo.
•Reconhecerosp
erigosdaerosãoepoluição.
•Com
preenderqueareciclagem
éumaformadeconservaçãodosolo.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
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s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
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De
uB
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aB
a28
2o S
egm
ento
: 2o P
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do Tóp
icos
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bjet
ivos
O P
lane
ta T
erra
•Fo
rmaç
ão d
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oluç
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a vi
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a Te
rra
(era
s geo
lógi
cas)
•Fó
ssei
s•
Os
dino
ssau
ros
(enf
oque
na
s es
péci
es
enco
ntra
das
em
Peiró
polis
)
•Com
preendercom
oaconteceuaformaçãodaTerra.
•CitaralgunsexemplaresdefósseisencontradosemPeirópolis.
•Descrevercom
oocorreuaformaçãodosfósseis.
Os s
eres
viv
os•
Car
acte
rístic
as d
os s
eres
viv
os: c
iclo
vita
l, or
gani
zaçã
o ce
lula
r, m
etab
olis
mo,
cre
scim
ento
, nut
rição
etc
.•
Classificaçãod
osseresvivosdeacordocomoseup
apelnacadeia
alim
enta
r: pr
odut
ores
, co
nsum
idor
es (
herb
ívor
os,
carn
ívor
os,
onív
oros
, det
ritív
oros
, hem
atóf
agos
) e d
ecom
posi
tore
s.•
Ecos
sist
emas
bra
sile
iros
•Citarasetapasd
ociclovital.
•Classificarosseresvivosdeacordocom
oseupapelnacadeia
alim
enta
r.•D
efinireexem
plificardiferentestiposdeconsumidores:herbívoros,
carn
ívor
os, o
nívo
ros,
detri
tívor
os e
hem
atóf
agos
.•C
itarexemplaresdafaunaedaflorabrasileira,enfocandoasespécies
do c
erra
do.
Cla
ssifi
caçã
o e
nom
encl
atur
a do
s ser
es v
ivos
•Oqueéclassificar
•Reino,filo,classe,ordem
,fam
ília,gêneroeespécie.
•Nom
enclaturacientífica
•O
s 5 (c
inco
) gra
ndes
rein
os
Os m
icro
orga
nism
os•
Os v
írus:
sere
s sem
rein
o•
Rei
no m
oner
a•
Rei
no P
rotis
ta•
Rei
no d
os fu
ngos
•Entenderoquesignificaclassificareoqueénom
enclatura.
•Definirespécie.
•Identificarasp
rincipaisregrasdanomenclaturacientífica.
•Caracterizareexemplificaro
s5(cinco)reinos:M
onera,Protista,dos
Fung
os, A
nim
al e
Veg
etal
.
•Entenderporqueosv
írusn
ãoseenquadram
emnenhumreino.
•Citarcaracterísticasdosvírus,dosprotozoários,dasbactériasedos
fung
os.
•Citardoençascausadasporvírus,protozoários,bactériasefungos.
•Com
preenderaim
portânciadasbactériasn
aindústriaalim
entícia.
•Descreverosprincipaismeiosdeprevenção
contradoenças
caus
adas
por
mic
roor
gani
smos
, en
foca
ndo
aque
las
mai
s fr
eqüe
ntes
na
com
unid
ade.
Dir
etr
ize
s c
ur
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ula
re
s p
ar
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re
De
mu
nic
ipa
l D
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ns
ino
De
uB
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aB
a29
Tóp
icos
de
con
teúd
oO
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ivos
O R
eino
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mal
•Fi
lo In
verte
brad
os (p
rinci
pais
gru
pos)
•Fi
lo C
orda
dos (
prin
cipa
is g
rupo
s)
•Distinguircaracterísticasbásicasdoreinoanimal.
•Caracterizarosp
rincipaisgruposd
eanimais.
•Entenderopapeldosanimaisn
osecossistemas.
•Dem
onstrarainterdependênciaentreosvegetais,osanimaiseo
mei
o.
O R
eino
veg
etal
•O
s gra
ndes
gru
pos v
eget
ais
•Ó
rgão
s dos
veg
etai
s
•Distinguircaracterísticasbásicasdoreinovegetal.
•Caracterizarosp
rincipaisgruposd
evegetais.
•Entenderopapeldosvegetaisn
oecossistem
a.•D
emonstrarainterdependênciaentreosvegetais,osanimaiseo
mei
o.
O se
r hu
man
o: u
m a
nim
al m
uito
esp
ecia
l•
Car
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rístic
as d
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péci
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man
a•
Cél
ulas
, te
cido
s, ór
gãos
, si
stem
as
(noç
ão
gera
l do
co
rpo
hum
ano)
•Citareexplicarasp
rincipaiscaracterísticasdaespéciehumana.
•Desenharalgunstiposdecélulasd
ocorpohumano.
•Identificarosprincipaisórgãosdocorpohum
anoeorespectivo
sist
ema
ao
qual
ele
per
tenc
e.
Sis
tem
a di
gest
ório
•Ó
rgão
s e fu
nçõe
s•
Prin
cipa
is d
oenç
as
•Entenderporqueoalim
entoprecisaserdigeridoantesd
epassarpara
o sa
ngue
e se
r dis
tribu
ído
pelo
cor
po.
•Com
pletarumesquemadosistem
adigestóriocom
onom
edosórgãos
que
o co
mpõ
em.
•Citarasprincipaiscaracterísticasdealgumasdoençasdosistem
adi
gest
ório
.•Nom
earalgumasformasdeprevençãodedoençasemanutençãoda
saúd
e do
sist
ema
dige
stór
io.
Sis
tem
a re
spir
atór
io•
Órg
ãos e
funç
ões
•Pr
inci
pais
doe
nças
•Com
preenderasfunçõesdasviasrespiratóriasedospulmões.
•Citarasprincipaiscaracterísticasdealgumasdoençasdosistem
are
spira
tório
.•Nom
earalgumasformasdeprevençãodedoençasemanutençãoda
saúd
e do
sist
ema
resp
irató
rio.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
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De
uB
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aB
a30
Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
Sist
ema
excr
etor
•Ó
rgão
s e fu
nçõe
s•
Prin
cipa
is d
oenç
as
•Reconheceraim
portânciadaexcreçãoparaasaúde.
•Nom
earalgumasformasdeprevençãodedoençasemanutençãoda
saúd
e do
sist
ema
excr
etor
.•Citarasprincipaiscaracterísticasdealgumasdoençasdosistem
aex
cret
or.
Sist
ema
circ
ulat
ório
•Ó
rgão
s e fu
nçõe
s•
Prin
cipa
is d
oenç
as
•Entenderofuncionam
entodocoraçãoeopapeldosangueno
orga
nism
o.•Citarasprincipaiscaracterísticasdealgumasdoençasdosistem
aci
rcul
atór
io.
•Nom
earalgumasformasdeprevençãodedoençasemanutençãoda
saúd
e do
sist
ema
circ
ulat
ório
.
Sist
ema
nerv
oso
e en
dócr
ino
•Ó
rgão
s e fu
nçõe
s•
Prin
cipa
is d
oenç
as
•Entenderofuncionam
entodoencéfaloeopapeldoshormôniosno
orga
nism
o.•Citarasprincipaiscaracterísticasdealgumasdoençasdosistem
aen
dócr
ino.
•Nom
earalgumasformasdeprevençãodedoençasemanutençãoda
saúd
e do
sist
ema
nerv
oso.
•Discutirarespeitodecomoasdrogasatuam
nosistem
anervoso.
Oss
os e
mús
culo
s•
Órg
ãos e
funç
ões
•Pr
inci
pais
doe
nças
•Analisarospapéisdesustentaçãoeproteçãodesem
penhadospelo
esqu
elet
o hu
man
o.•C
onheceralgum
asnoçõesd
eprimeirossocorrosemcasosdeluxação
e qu
ebra
dura
s.
Sist
ema
repr
odut
or•
Sist
ema
repr
odut
or m
ascu
lino
•Si
stem
a re
prod
utor
fem
inin
o•
men
stru
ação
e g
ravi
dez
•m
étod
os a
ntic
once
pcio
nais
•D
oenç
as se
xual
men
te tr
ansm
issí
veis
•Conhecerosp
rincipaismétodosanticoncepcionais,relacionandoseus
pont
os p
ositi
vos e
neg
ativ
os.
•Discutirosentidodasexualidadehumana,asuaprática,ostabuse
suas
con
seqü
ênci
as.
•Com
preenderaimportânciadeseprevenircontradoençassexualmente
trans
mis
síve
is.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a31
2o Seg
men
to: 3
o Per
íodo T
ópic
os d
e c
onte
údo
Obj
etiv
osa
Quí
mic
a e
a fí
sica
•Fe
nôm
enos
•Fe
nôm
enos
físi
cos e
fenô
men
os q
uím
icos
•O
que
é F
ísic
a? O
que
é Q
uím
ica?
•Diferenciarfenôm
enofísicodefenômenoquímico.
•DistinguirFísicadeQuímica.
a Q
uím
ica
•A
Alq
uim
ia e
a h
istó
ria d
a Q
uím
ica
•m
atér
ia, c
orpo
e su
bstâ
ncia
s.
•EstabelecerrelaçõesediferençasentreaQuímicaeaA
lquimia.
•Diferenciarm
atériaecorpo,distinguindo-os.
Prop
ried
ades
da
Mat
éria
•Pr
oprie
dade
s ger
ais
•Propriedadesespecíficas
•O
s est
ados
físi
cos d
a m
atér
ia•
mud
ança
s de
esta
do fí
sico
•Relacionarecaracterizarasp
ropriedadesg
eraisd
amatéria.
•Exemplificarfusão,vaporização,condensaçãoeso
lidificação.
•Com
preendercom
oatemperaturaeapressãoinfluenciamnas
mud
ança
s de
esta
do fí
sico
.•C
itarasm
udançasd
eestadofísicoqueocorrem
nociclodaágua.
Os e
lem
ento
s quí
mic
os e
as s
ubst
ânci
as•
Elem
ento
s quí
mic
os, s
eu n
ome
e sí
mbo
lo.
•U
tilid
ade
de a
lgun
s ele
men
tos q
uím
icos
•Su
bstâ
ncia
s e m
istu
ras
•Conheceroselementosq
uímicos.
•Com
preenderqueassubstânciassãoformadasporm
oléculaseas
mol
écul
as fo
rmad
as p
or á
tom
os.
Os á
tom
os•
mod
elos
atô
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Tóp
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•Diferenciarm
ovimentoderepouso.
•Definircorpoextenso,referencialetrajetória.
•Calcularvelocidademédia.
•Calcularaceleração.
•Identificaralgunstiposdeforça.
•Relacionarforçasesu
ascausas.
•Mediraintensidadedaforça.
•Diferenciarpesodemassa.
Exp
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•ConscientizarsobreaimportânciadaAstronomiaeseuprocesso
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ino
De
uB
er
aB
a33
34 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
REfERêNcIaS
BIZZO, n. ciência: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2000.
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: mEC/SEF, 1997.
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Educação de jovens e adultos: Proposta Curricular. Brasília: mEC/SEF, 2000.
UBERABA. Secretaria municipal de Educação e Cultura. Diretrizes curriculares das Escolas Municipais de uberaba: Acertando o Passo I e II. Uberaba: PmU/SEmEC, 2000.
35Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
Geo
graf
ia
36 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
INTRODuçãO
Nasúltimasdécadas,os avançosocorridosnoestudodaGeografiaapontaramnovas formas de postura, de linguagem e de propostas de trabalho, sobre a dinâmica do espaço e da sociedade que compõem a realidade.
Vistacomociência,aGeografiaelaboraosabergeográficoemdiferentesépocase contextos, numa dimensão política, social, ideológica, religiosa e cultural.
Preocupados com a formação de cidadãos críticos, os educadores esperam que oensinodaGeografiagarantaaos jovenseadultosaconstruçãodeconhecimentoseinstrumentos adequados para compreender as transformações que ocorrem em torno de sua própria realidade.
Assim,deacordocomaPropostaCurriculardaEJA,oensinodeGeografiadevepropiciar aos alunos compreender :
• “a construção dos espaços como resultado das formas de interação dediferentes grupos sociais e culturais com a natureza;
• as singularidades ambientais do lugar em que vivem, com suas diferenças e semelhanças com outros lugares, adquirindo consciência dos vínculos afetivos e de identidade que estabelecem com seus espaços de convivência;
• as conseqüências de suas ações, individuais ou coletivas, em relação aos valores humanos ou à natureza;
• a importância de atitudes solidárias e comprometidas com o destino das futurasgerações.”
Portanto, é importante considerar a heterogeneidade que marcam as turmas da EJA, com diferenças de idade, valores, hábitos, origens sociais e vivências diferenciadas deescolarizaçãoparaarealizaçãodeumtrabalhopedagógicocomproficiência.
37Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
OBjETIvOS
• Compreender que cidadania também é o sentimento de pertencer a uma realidade na qual as relações entre a sociedade e a natureza formam um todo integrado do qual todos são membros participantes, afetivamente ligados, e pelo qual são responsáveis e historicamente comprometidos com valores humanísticos.
• Identificaredescreversemelhançasediferençasentreopróprioespaçodevivênciaeodeoutras coletividades de outros tempos e lugares, nos seus aspectos sociais, econômicos, políticos, administrativos e culturais.
• Estabelecer relações entre as transformações da natureza e a ação humana.• Compreender as relações que o homem estabelece entre si e o âmbito da atividade
produtiva e o valor da tecnologia como meio de satisfazer necessidades humanas.• Entender a importância das diferentes linguagens (gravuras, músicas, literatura, dados
estatísticos, documentos de diferentes fontes) na leitura da paisagem, tornando-se capaz de interpretar, analisar e relacionar diversas informações sobre o espaço.
• Conheceraorganizaçãodoespaçogeográficoeofuncionamentodanaturezaemsuasmúltiplas relações, de modo a compreender o papel das sociedades em sua construção e na produção do território, da paisagem e do lugar.
• Conhecer e utilizar procedimentos de pesquisa da Geografia para compreender oespaço,apaisagem,o território,o lugar, seusprocessosdeconstrução, identificandosuas relações, problemas e contradições.
1o Seg
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1o P
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•Observaredescreverespaçosgeográficosconhecidosinterpretando
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•Reconhecernap
aisagemlocalasdiferentesmanifestaçõesdanatureza
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pela
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•Identificarasreferênciasespaciaisdelocalizaçãoedistânciademodo
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am.
•Identificarnanaturezaastransformaçõescausadasp
elohomem
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de
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•Relacionarasatividadeseconômicaseasformasdecirculaçãoem
dife
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•Reconhecerformasdeparticipaçãoindividualecoletivanolocalde
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.
•Identificarasd
iferençasesemelhançasnasrelaçõesdetrabalhoentre
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•ConhecerasprincipaisformasdevegetaçãoexistentesnoMunicípio
(floresta,serrado,caatinga,cam
pos).
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•Discutirconseqüênciasdodesm
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•Identificarecomentariniciativaspessoaisecoletivasdedefesado
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•Reconhecer,napaisagemlocal,asdiferentesmanifestaçõesdanatureza
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elaaçãodohomem
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•Reconhecerastransformaçõesepermanênciasdoscostumespela
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•Relacionarp
rofissõesaosdiferentessetoresdaatividadeeconôm
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•Identificaro
sprincipaisórgãosdeadm
inistração,serviços(públicos
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•Identificarecomentarproblem
asrelacionadosàdestinaçãodosesgotos
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Coordenadasgeográficas,paralelos,
meridianos,
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48 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
REfERêNcIaS
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental . Parâmetros curriculares Nacionais:Geografia–5a à 8a séries. Brasília: mEC/SEF, 1998.
FERNANDES,H.;SALIBA,M.;RÉU,W.Eja – Educação de Jovens e Adultos. Uberlândia: natureza, 2004.
FRAnCO, R. C.; SEnA, C. C. R. G. de. Geografia. Ensino Fundamental. São Paulo: Frase Didática, 2004.
lUCCI, E. A. Geografia:Homem&Espaço.EnsinoFundamental.SãoPaulo:Saraiva,2000.
mAGnOlI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de Ensino de Geografia. São Paulo: moderna, 2005.
mOREIRA, I. A. G. Espaço em construção. São Paulo: Ática, 2005.
SAnTOS, m. (org.) Novos Rumos da Geografia Brasileira.SãoPaulo:Hucitec,1982.
______ . O Espaço do cidadão. São Paulo, nobel, 1992.
______ . a urbanização Brasileira.SãoPaulo:Hucitec,1997.
VICEnTInI, J. W. Sociedade e Espaço. São Paulo: Ática, 2005.
49Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
Hist
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50 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
INTRODuçãO
OprocessodeaprendizagemdoconteúdodeHistóriabuscadesenvolvernoeducandoo senso crítico necessário, para que ele exerça, de forma plena e consciente, a cidadania, tornando-se um membro ativo da sociedade para agir em prol da melhoria pessoal e social de todo o meio que o cerca. A elaboração destas diretrizes prima pela construção do conhecimento, por meio das articulações entre os dois membros ativos deste processo de aprendizagem – o educador e o educando.
Partindo do pressuposto de que o educando possui um conhecimento prévio adquirido no dia-a-dia, cabe ao educador agir como articulador desse conhecimento, inserido-o na realidade histórica e social do meio em que vivemos.
51Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
OBjETIvOS
•Comparar, antecipando o tempo, tendo como referência as noções de anterioridade, posterioridade e simultaneidade.•Reconhecer algumas semelhanças e diferenças sociais, econômicas e culturais, da dimensão cotidiana, existentes no seu grupo de convívio escolar e na sua localidade.•Caracterizar o modo de vida das comunidades indígenas e negras que vivem ou viveram na região, distinguindo suas dimensões econômicas, sociais, culturais, artísticas e religiosas.• Identificar as ascendências e descendências das pessoas que pertencem a suacomunidade em vários aspectos, contextualizando seus deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos históricos nacionais.•Identificarrelaçõessociaisnoseuprópriogrupodeconvívio,nacidade,naregiãoena sua nação.•Desenvolveraaprendizagemsignificativadosabertransmitido.•Diferenciar grupos sociais, destacando-se também o papel das classes populares e seusconflitosdeinteressecomasclassesdominantes.•Desenvolver teorias que abram espaço para novos aprofundamentos e abordagens.•Estimular a participação de todos como agentes históricos, despertando a consciência e a responsabilidade de cada um na tarefa de construir um amanhã mais digno, mais livre e mais justo.•Dominar procedimentos de pesquisa e de produção de texto, aprendendo a observar e colherinformaçõesdediferentesregistrosescritos,iconográficos,sonorosemateriais.
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sociais,históricaseculturalmentedefinidas.
•Aperfeiçoarm
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etrabalho
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odut
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•Identificar,atravésdalinhadotempo,aevoluçãodasrelaçõesde
traba
lho.
•C
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erciaisn
umavisãodeglobalização.
•Reconhecercom
oodesenvolvimentotecnológicon
aagropecuáriaena
indústriatemcriadoexigênciascom
relaçãoàqualificaçãoprofissional.
•Estudarasformasdeorganizaçãotrabalhistaesuastransformaçõesna
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•Questionararealidade,id
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•Utilizarmétodosdepesquisaedeproduçãodetextosdeconteúdos
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•Identificarconfro
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diferentestempos
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•Reconhecerdiferenças,sem
elhanças,transformaçõesepermanências
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REfERêNcIaS
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: mEC/SEF, 1997.
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Proposta curricular:História.Brasília:MEC/SEF,2000.(2v,1ºe2ºsegmento)
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Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa61
62 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBaLín
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63Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
INTRODuçãO
O parecer 584/01 cita que:“os conteúdos curriculares, deverão ser trabalhados numa perspectiva globalizante,interdisciplinar e contextualizada, permitindo que o aluno estabeleça relações entre o que se aprende na escola, o que traz para a escola, aquilo que vive na realidade e que tem sentido para sua compreensão do mundo. A língua estrangeira deverá ser incluída nos cursos da EJA (últimos anos do Ensino Fundamental e médio). As pessoas, neste milênio, devem estar preparadas para relacionar-se num mundo sem fronteiras. Uma das maneiras naturais de comunicação com o mundo,quedeveráestarsuperada,temsidoalíngua”. De acordo com esse parecer, pode-se perceber a importância do conhecimento e adequação de uma língua Estrangeira na EJA. A aprendizagem de línguas estrangeiras é um direito básico de todos e uma resposta a necessidades individuais e sociais do homem de hoje. Ela desempenha um papel fundamental na formação de jovens e adultos, permitindo o acesso a uma ampla rede de comunicação e a várias informações presentes na sociedade atual. Mas,afinalcomoensinarumaoutralínguaaumgrupocomvivênciavasta? Antesderesponderaestapergunta,precisamosdefinirqueméoalunodaEJA. A maioria dos jovens e adultos trabalha e muitas vezes não dispõe de tempo para estudar ou realizar tarefas. Geralmente esses alunos pararam ou nunca tiveram contato com uma língua estrangeira. É necessário focalizar o ensino nas características dos alunos, levando em conta suas necessidades e interesses. A chave para se ensinar a jovens e adultos é estabelecer metas e objetivos nas aulas, que façam com que a teoria lhes sirva para a prática diária. no contexto da EJA, o ensino de língua Estrangeira, ministrado de maneira adequada, respeitando as vivências e necessidades do aluno em foco, amplia as possibilidades de ascensão profissional,asopçõesdelazer,ointeressepelaleituraepelaescritaeapercepçãodaescolacomo um contexto para a constituição da própria identidade.
64 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
juSTIfIcaTIva
Ao ensinar uma língua estrangeira, não se ensina meramente o idioma, mas sim um pouco da cultura daquele povo falante do idioma. A linguagem passa a ser entendida como meio de inserção cultural, social e histórica. Percebe-se que a língua se organiza em diferentes níveis, semprecomapreocupaçãoderealizarumaaçãoglobalizada,porémespecíficaparasuprirosanseios dos alunos. na globalização, na qual a relação de interdependência das economias dos países é cada vez maior, conhecer uma língua estrangeira é imprescindível para desenvolver e ampliar as possibilidades de acesso ao conhecimento científico e tecnológico produzido. Ela deixa dedesempenharopapelde“decodificadora”epassaaservistacomoumapossibilidadedeingressocultural distinto, aproveitando assim para entender e enriquecer a própria cultura nativa. O ensino de língua Estrangeira tem um papel importante na formação interdisciplinar dos alunos jovens e adultos na medida em que contribui para a construção da cidadania e favorece a participaçãosocial,permitindoqueampliemacompreensãodomundoemquevivem,reflitamcriticamente sobre ele e possam nele intervir. Para exercer a cidadania, é necessário comunicar-se, compreender, saber buscar informações, interpretá-las e argumentar. O desenvolvimento lingüístico dos alunos ajuda-os a aperfeiçoar a leitura e a escrita, compreendendo as estruturas lingüísticas e discursivas, inclusive da língua materna. É importante, além de tudo, despertar no aluno da EJA a clareza de perceber que, a partir do entendimentodesualíngua,torna-semaisfácil“receber”umalínguaestrangeira,queorespeitoàs diversidades culturais e à criticidade para abordar ou questionar determinadas situações ou temas é válido na formação da cidadania.“Nãohápossibilidadesdedemocraciasemaconvivênciacomodiferente”. Paulo Freire“Nossafalaédeterminadapelafaladooutro”. Bakhtin
65Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
OBjETIvOS GERaIS
Desenvolver a possibilidade de compreender e expressar, oralmente e por escrito, opiniões, valores, sentimentos e informações.
Entender a comunicação como troca de idéias e de valores culturais, sendo estimulado a prosseguir os estudos.
Comparar suas experiências de vida como as de outros povos.Vivenciar uma experiência de comunicação humana no que se refere a novas maneiras
deseexpressaredeveromundo,refletindosobreoscostumesepossibilitandomaiorentendimento de seu próprio papel como cidadão do país e do mundo em que vive.
Reconhecer que o aprendizado de uma ou mais línguas lhe possibilita o acesso a bens culturais da humanidade, construídos em outras partes do mundo.
Construir conhecimento sistêmico sobre a organização textual e sobre como e quando utilizar a linguagem nas situações de comunicação, tendo como base os conhecimentos da língua materna.
Adquirir consciência lingüística e consciência crítica dos usos que se fazem da língua estrangeira que está aprendendo.
ler e valorizar a leitura como fonte de informação e prazer, utilizando-a também como meio de acesso ao mundo do trabalho e dos estudos avançados.
Conhecer e valorizar a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro, bem como a de outros povos e nações, associando o novo idioma à construção do conhecimento e da cidadania, vivenciando uma nova experiência de comunicação com novas maneiras de se expressar e de ver o mundo.
Contribuir para o desenvolvimento da personalidade e ajudar a formar o aluno sob o ponto de vista psicológico, social e cultural.
Proporcionar ao aluno a aquisição de um vocabulário básico, articulado às estruturas essenciais da língua Inglesa, a partir de palavras relacionadas a sua realidade imediata.
66 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
TIPOS DE cONHEcIMENTO
Os Três Tipos de Conhecimento
Ensinar linguagem sob uma perspectiva contextualizada pressupõe o ensino de língua Estrangeira a partir de textos que façam parte do cotidiano ou das necessidades e dos interesses de uso dos alunos, considerando, também, a importância do trabalho com os três tipos de conhecimento: de mundo, textual e sistêmico. É fundamental que o aluno compreenda o contexto em que o texto é produzido, isto é, quem o produz, para quem, em que local, quando, como, e comquefinalidade. Em linhas gerais, o conhecimento de mundo, também denominado conhecimento prévio ou enciclopédico, refere-se ao conhecimento que o aluno já incorporou às suas estruturas cognitivas no processo de participar das relações interacionais no mundo social (na família, na escola, na vizinhança, nas atividades de lazer, etc.). Esse conhecimento é adquirido tanto formalmente, por meio das várias situações de aprendizagem, quanto informalmente, vendo televisão, assistindo afilmes,viajando,navegandopelaInternet,conversandocomamigoseconhecidos,etc.Elevariadepessoaparapessoa,umavezquerefleteexperiênciasevivênciaspróprias. O conhecimento léxico-sistêmico (conhecimento lingüístico) refere-se ao conhecimento da organização lingüística nos vários níveis: no léxico-semântico, sintático, morfológico e no fonético-fonológico. Trata-se, por exemplo, da capacidade do aluno de saber estabelecer relações de sentido entre os vários elementos gramaticais e lexicais presentes na superfície textual nos processos de recepção e produção de textos, levando também em consideração os contextos sociais da comunicação. Incluídas nessa capacidade estão as habilidades de construir a coesão e a coerência de um texto por meio de operações lingüístico-cognitivas dirigidas ao material textual. O conhecimento sobre textos (organização textual) do aluno está relacionado a diferentes tipos de conhecimento: conhecimento sobre os vários domínios discursivos existentes (acadêmico, jornalístico, publicitário, religioso, jurídico, literário, etc.); conhecimento sobre os diferentes gêneros textuais que ocorrem nas práticas sociais do dia-a-dia (tese, dissertação, artigo científico, resenha, artigodeopinião, editorial, anúnciopublicitário,novena, sermão, conto,poema, carta, e-mail, receita, conversa telefônica, bula de remédio, guias turísticos, manual de instrução, etc.); conhecimento sobre os diversos tipos de textos que compõem os gêneros textuais (narração [predomínio de seqüências temporais], descrição [predomínio de seqüências de localização], exposição [predomínio de seqüências analíticas], argumentação [predomínio de seqüências contrastivas explícitas], injunção [predomínio de seqüências imperativas] [marcuschi, 2002]); e ainda conhecimento sobre as várias articulações textuais (causa-efeito, contraste-comparação, problema-solução, etc.) que podem ser utilizadas para compor as seqüências lingüísticas existentes tanto na língua materna quanto na língua estrangeira.
67Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
AsQuatroHabilidades
As quatro habilidades lingüísticas (ler, ouvir, falar e escrever) devem acontecer de maneira integrada, valorizando o que há de comum a qualquer ato comunicativo, seja ele escrito, seja oral: a construção de sentido por meio da interação entre os participantes. Entretanto, no atual contexto escolar brasileiro, o objetivo de desenvolver as quatro habilidades com igual intensidade é muito ambicioso. É preciso que o professor estabeleça prioridades de acordo com a realidade de cada turma. Assim, as quatro habilidades devem ser trabalhadas de acordo com as possibilidades, as necessidades e os interesses de cada grupo.
O processo de compreensão escrita (ler) OsParâmetrosCurricularesNacionais(PCNs)deLínguaEstrangeirajustificamofoconaleitura pela função social das línguas estrangeiras no País e pelos objetivos realizáveis, tendo em vista as condições existentes na sala de aula da maioria das escolas brasileiras. Os PCns também destacam a importância da leitura na escola: [...] a aprendizagem de leitura em língua Estrangeira pode ajudar o desenvolvimento integral do letramento do aluno. a leitura tem uma função primordial na escola; e aprender a ler em outra língua pode colaborar no desenvolvimento do aluno como leitor em sua língua materna. Assim, as estratégias de leitura aprendidas em Inglês podem ser transferidas para a leitura em Português (e vice-versa), tornando o aluno um melhor leitor em ambas as línguas. na leitura, são mobilizados os três tipos de conhecimento (o de mundo, o léxico-sistêmico e o textual), envolvendo o uso de estratégias de leitura como:
Estratégias de leitura
Skimming – olhada rápida (um passar de olhos) pelo texto para ter uma idéia geral do assunto tratado
Scanning – localização rápida de informação no textoIdentificaçãodopadrãogeraldeorganização(gênerotextual)Usodepistasnão-verbais(ilustrações,diagramas,tabelas,saliências,gráficas,etc.)Uso de títulos, subtítulos, legendas, suporte (ou portador) do textoAntecipações do que vem em seguida ao que se está sendo lidoUso do contexto de cognatosUso de pistas textuais (pronomes, conectivos, articuladores, etc)Construção dos elos coesivos (lexicais e gramaticais)IdentificaçãodotipodotextoedasarticulaçõesnasuperfícietextualUso de palavras-chave para construir a progressão temáticaConstrução de inferênciasTransferência de informação: do verbal para o não verbal (resumos do que foi lido na
forma de tabelas, esquemas ou mapas conceituais).Fundamentado em nunan, 1999: 265-266
68 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
• O processo de compreensão oral (entender) Assim como a leitura, a compreensão oral demanda a participação ativa do ouvinte no processo de (re)criar o sentido do que ouve em suas interações sociais do dia-a-dia. Compreender envolve a percepção da relação interacional entre quem fala, o quê, para quem, por quem, quando e onde. A compreensão oral pode funcionar como uma habilidade de apoio para o desenvolvimento das outras habilidades, em especial a leitura, desenvolvendo estratégias que lhes são comuns, tais como: utilizar o conhecimento prévio, formar e checar hipóteses, selecionar informações, inferir, etc.
O processo de produção oral (fala) O aluno pode fazer uso da língua estrangeira para construir e/ou manter relações sociais por meio da fala. A língua oral colabora para a motivação dos alunos. Especialmente nos estágios iniciais, os alunos gostam de pronunciar palavras na língua Estrangeira. Dessa forma, deve ser explorado o aspecto lúdico da produção oral, ainda que o professor não tenha como objetivo o desenvolvimento sistemático dessa habilidade. na produção oral, a graduação das atividades devesercuidadosa,nãoexigindodoalunoumgraudeproficiênciaqueelenãoestaráaptoaapresentar.
O processo de produção escrita A habilidade de produção escrita deve ser desenvolvida de maneira integrada às outras habilidades e funcionar como uma forma de consolidação dos conhecimentos de estrutura e vocabulário, tendo sempre em perspectiva situações reais de comunicação a que se destina o seu produto. O professor deve proporcionar aos alunos a compreensão e a produção oral e escrita de textospertencentesaosgênerosdereceitas, fôlderes,perfispessoais,horóscopos,biografias,resenhas, convites, provérbios, diagramas, gráficos, placas de avisos,manuais de instrução,manchetes,reportagens,conversasformaiseinformais,letrasdemúsicas,scriptsdefilmesedesenhos animados, histórias em quadrinhos, listas de compras, anúncios, cartazes, cartões-postais, bilhetes, listas de atividades do dia-a-dia, entrevistas, programação de TV, poemas de interesse dos alunos, acompanhados de atividades diversas levando em consideração as condições de exeqüibilidade no contexto educacional no qual se insere tal processo.
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.
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a71
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e or
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Artigosd
efinidoseindefinidos(a/an-the)
•Fazerusoadequadodosartigosd
efinidoseindefinidosnoprocesso
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Subs
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•Identificar
substantivoscontáveis
eincontáveis
eusá-los
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uch.
Pres
ente
sim
ples
Adv
érbi
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ncia
•Perguntarerespondercom
quefreqüênciaumaaçãoacontece,usando
opresentesimplesemperguntas,afirmaçõesenegações.
•Identificare/ouproduzirasdiferentespronúnciasparao“s”em
verb
os n
a 3a p
esso
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sing
ular
ou
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lura
l dos
subs
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ivos
.
Pron
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os•Identificarospronomesdem
onstrativos,distinguindo-osnosingular
e pl
ural
, us
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-os
adeq
uada
men
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m s
ituaç
ões
com
uns
do d
ia-a
-di
a.
mod
o im
pera
tivo
•Fazerusoadequadodom
odoimperativoem
frasesafirmativase
nega
tivas
par
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e in
stru
ções
, cum
prir
deve
res
e re
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pr
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ções
.
Adj
etiv
os•Conhecerefazerusoadequadodo
sadjetivosno
processoderecepção/
prod
ução
de
text
o or
al e
esc
rito.
•Descreverpessoas,animais,objetoselugares.
Gra
us d
os a
djet
ivos
•Usaradequadamenteosgrausdosadjetivoscomparativose
supe
rlativ
os n
o pr
oces
so d
e re
cepç
ão /
pro
duçã
o de
tex
to o
ral
e es
crito
.
Pres
ente
con
tínuo
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prod
ução
de
text
o or
al e
esc
rito
Dir
etr
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s c
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l D
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De
uB
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aB
a72
Ref
eiçõ
es /
com
idas
Frut
as /
vege
tais
•Identificarnom
esdealimentoserelacioná-loscom
umaalimentação
saud
ável
ou
não
saud
ável
.
Tem
pera
tura
Ani
mai
sPa
rtes d
a ca
saFa
míli
aR
oupa
sC
ores
/form
as
•Reconhecerpalavrasqueserefiram
àtemperatura,aosanimais,às
parte
s da
casa
, à fa
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a, à
s rou
pas,
core
s e fo
rmas
, par
a el
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desc
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s.
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a73
2o Seg
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3o Per
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•Identificar(fazendousodeSkimming)aessência(otemageral)do
text
o e
esta
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s de
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blic
ação
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deacordocomos
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tivos
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•Identificaraspartesprincipaisdotexto,oassuntogeraldecada
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o e
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les.
•Inferirosignificadodep
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pressõesdesconhecidasco
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ica
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xto,
no
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Com
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•Identificarafunçãocom
unicativaeogênerotextual,olocalondese
pass
a o
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fala
ntes
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olvi
dos.
•Identificarinformaçãoespecífica(nomedosfalantesenvolvidos,
núm
eros
de
tele
fone
s, id
ades
, per
cent
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s, te
mpe
ratu
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etc.
..).
•Identificartraçosd
eformalidadeeinformalidadeem
textosorais.
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s
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primentar,despedir-
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rópriasd
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.
Uso
de
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Tem
po p
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do -
Past
tens
e (afirmativa,negativaeinterrogativa).
Verb
os re
gula
res e
irre
gula
res
•Identificare/ouproduzirasdiferentespronúnciasp
arao“-ed”em
ve
rbos
no
pass
ado
sim
ples
e p
artic
ípio
pas
sado
.
Passadocontínuo(afirmativo,negativoeinterrogativo)
•Fazerusoadequadodeverbosn
opassadosimples,noparticípio
pass
ado
e no
pas
sado
con
tínuo
no
proc
esso
de
rece
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duçã
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xto
oral
e e
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o.
Expr
essõ
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biai
s de
tem
po•R
econhecereusaradequadam
enteexpressõesadverbiasdetempono
proc
esso
de
rece
pção
/ pr
oduç
ão d
e te
xto
oral
e e
scrit
o.
Pron
omes
inte
rrog
ativ
osPa
rticí
pio
pass
ado
•Fazerusoadequadodepronomesinterrogativos.
Adj
etiv
os e
pro
nom
es p
osse
ssiv
os•Fazerusoadequadodosadjetivospossessivosepronomespossessivos
no p
roce
sso
de re
cepç
ão/p
rodu
ção
de te
xto
oral
e e
scrit
o.
Pala
vras
rela
tivas
a c
ompu
tado
res /
inte
rnet
mei
os d
e co
mun
icaç
ão•Identificareusaradequadam
entepalavraseexpressõesrelativasa
mei
os d
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mun
icaç
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ompu
tado
res e
inte
rnet
.
Dir
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mu
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l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a75
REfERêNcIaS
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PERREnOUD, P. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes médicas, 2000.Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa 76
Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa Lín
gua
Por
tugu
esa
77
78 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
INTRODuçãO
“Alguémseráumbomusuáriodalínguaquandosouberusardemodoadequadoosrecursosda língua para a construção/constituição de textos apropriados para atingir um objetivo comunicativo dentro de uma situação específica de interação comunicativa, pois o que éadequadoparaousoemumtextoemumasituaçãopodenãoseremoutrasituação”. TRAVAGlIA, l.C. Gramática – ensino plural. São Paulo: Cortez.p.24
É visto que se comunicar com interlocutores, em diversas situações e com assuntos variados,éoprincipalobjetivodoestudodaLínguaPortuguesa.Ograndedesafio,noentanto,écomoofazerdemodoprazeroso,simpleseeficazparaaformaçãodoindivíduonocontexto.
A língua Portuguesa está em constante mutação por estar intimamente ligada a fatores sócioculturais e socioeconômicos; essa preocupação deve ser o ponto de referência para que o sujeito leia e se intere do mundo.
Levando em consideração que “a Educação de Jovens e Adultos deva atender àsnecessidades de quem a procura de forma que desenvolva as competências necessárias no exercíciodacidadania”,foielaboradaestapropostaquetemcomoobjetivonortearotrabalhodo professor, conforme sua realidade.
Ao educador cabe tornar as aulas mais práticas, com temas atuais, voltados para a pertinência cotidiana dessa clientela e, portanto, interessantes.
Desse modo, o processo ensino/aprendizagem propiciará ao aluno meios para construir conhecimento sistematizado.
79Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
OBjETIvOS GERaIS
• Utilizar a linguagem na escrita e produção de textos orais e na leitura e produção de textos escritos, de modo a atender a múltiplas demandas sociais, responder a diferentes propósitos comunicativos e expressivos e considerar as diferentes condições de produção de discurso.
• ler, interpretar e produzir diferentes tipos de textos.• Conhecer e valorizar as diferentes variedades do Português, procurando combater o
preconceito lingüístico.• ler criticamente diferentes tipos de discursos com inferências dos propósitos do autor,
argumentosevalorespresentesnotexto,reafirmandosuaidentidade.
1o Seg
men
to –
1o P
erío
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• Che
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•Identificarqueasílabaéumaunidadesonoraemquehásempreum
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s. •Identificarereconhecerdiferentestiposd
elistas.
•Identificaraspartesquecompõem
umareceita(títulos,listade
ingredientes,m
odo,tempodepreparo,ilustraçõesefotografias).
•U
tilizartítulos,ilustraçõeseoutroselem
entosgráficoscomochaves
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.•Identificaro
srecursosvisuaisutilizadosnessestextosecom
preender
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ão.
•Es
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ples
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carta
.•
Pree
nche
r cor
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men
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opes
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em, s
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Rep
rodu
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identificandosuaestrutura.
•Es
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reve
s de
expe
riênc
ia d
e vi
da.
•C
onsu
ltar d
icio
nário
s, en
cicl
opéd
ias e
livr
os d
idát
icos
.•
Obs
erva
r os
sin
ais
de p
ontu
ação
nos
tex
tos
e co
mpr
eend
er s
uas
funç
ões.
•Classificarpalavrasouexpressõespelocritériodeproximidadedo
sent
ido.
•Identificaraflexãodaspalavras.
•Identificarostermosaquesereferemosp
ronomesnum
texto.
•Se
leci
onar
text
os an
tigos
e con
trast
á-lo
s com
outro
s mai
s con
tem
porâ
neos
, paraverificarasdiferençaseregistrarasconclusões,construindouma
gram
átic
a ex
plíc
ita d
a lín
gua
que
se u
sa.
•U
tiliz
ar n
oção
de f
rase
(enu
ncia
ção
com
sent
ido
com
plet
o) p
ara o
rient
ar
a po
ntua
ção
na e
scrit
a da
s fra
ses.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a81
1o Seg
men
to: 2
o Per
íodo T
ópic
os d
e c
onte
údo
Obj
etiv
os
Sist
ema
alfa
bétic
o e
orto
gráfi
co• A
lfabe
to• l
etra
s, sí
laba
s e p
alav
ras
• Seg
men
taçã
o da
s pal
avra
s• S
entid
o e
posi
cion
amen
to d
a es
crita
na
pági
na• O
rtografia
lei
tura
e e
scri
ta d
e pa
lavr
as, f
rase
s e te
xtos
men
ores
• Bilh
etes
, car
tas e
ofíc
ios
lei
tura
e e
scri
ta d
e te
xtos
, pon
tuaç
ão, a
nális
e lin
güís
tica
• Ace
ntua
ção
• lis
ta• R
ecei
tas e
inst
ruçõ
es• F
orm
ulár
io e
que
stio
nário
• Anú
ncio
s, fo
lhet
os e
car
taze
s• V
erso
s, po
emas
e le
tras d
e m
úsic
a• J
orna
is• C
onto
s, cr
ônic
as, f
ábul
as e
ane
dota
s• R
elatos,biografiasetextosdeinformaçãohistórica
• Textodeinformaçãocientífica
• Pon
tuaç
ão d
e te
xtos
• Cam
pos s
emân
ticos
e lé
xico
s• F
lexã
o da
s pal
avra
s, co
ncor
dânc
ia• S
ubst
ituiç
ão d
e pa
lavr
as• F
rase
s
•Conhecerecompreenderagrafiadasletrasnostiposm
aisusuais
(cur
siva
, de
fôrm
a, m
aiús
cula
e m
inús
cula
).•
Con
hece
r as
var
ieda
des
de c
ombi
naçõ
es d
e le
tras
utili
zada
s pa
ra
escr
ever
.•
Escr
ever
pa
lavr
as,
asso
cian
do
os
sons
às
su
as
repr
esen
taçõ
es
gráficas.
•Conhecerosignificadodenovasp
alavras.
•U
sar a
esc
rita
no se
ntid
o co
rret
o (d
a es
quer
da p
ara
a di
reita
, de
cim
a pa
ra b
aixo
).•
Alin
har a
esc
rita,
segu
indo
pau
tas e
mar
gens
.•
Util
izar
esp
aço
ou tr
aços
par
a se
para
r títu
los,
conj
unto
s de
exer
cíci
os
tópi
cos,
etc.
•Perceberasd
iferençasentreapronúnciaeagrafiaconvencionaldas
pala
vras
.•
ler
e es
crev
er c
orre
tam
ente
pal
avra
s co
m e
ncon
tros
vocá
licos
e
cons
onan
tais
.•Identificarnaspalavraso
sdígrafos:ch,lh,nh,rr,ss,quegu.
•Es
crev
er,
com
pal
avra
s do
seu
cot
idia
no,
idéi
as,
conh
ecim
ento
s, op
iniõ
es, s
entim
ento
s, de
mod
o a
ser e
nten
dido
por
que
m lê
.•C
onhe
cer e
util
izar
corr
etam
ente
os s
inai
s de a
cent
uaçã
o, p
erce
bend
o as
mar
cas s
onor
as q
ue re
pres
enta
m.
•Identificareescreverdiferentestiposdelistas(compras,nom
esde
pess
oas,
etc)
•O
rden
ar li
stas
por
ord
em a
lfabé
tica.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a82
•le
r e e
scre
ver r
ecei
tas s
impl
es.
•Consultarlivros,fichaseencartes.
•R
ealiz
ar a
tivid
ades
segu
indo
inst
ruçõ
es e
scrit
as.
•R
edig
ir in
stru
ções
de
proc
edim
ento
s si
mpl
es (
com
o tro
car
uma
lâm
pada
, etc
)•
Obs
erva
r for
mul
ário
s com
uns e
com
pree
nder
sua
diag
ram
ação
e se
u vo
cabu
lário
.•
ler e
pre
ench
er fo
rmul
ário
s sim
ples
.•
Res
pond
er a
que
stio
nário
s sim
ples
com
opi
niõe
s e d
ados
pes
soai
s.•
Obs
erva
r a or
gani
zaçã
o de u
m qu
estio
nário
, num
eraç
ão da
s per
gunt
as,
espa
ços p
ara
resp
osta
s, et
c.•Criareescrevercartazescominformaçõesespecíficasdotema
trata
do.
•Observaraconfiguraçãodostextos,reconhecerenom
earseus
elem
ento
s: tí
tulo
, ver
so e
est
rofe
.•
Obs
erva
r os r
ecur
sos s
onor
os d
os te
xtos
, rep
etiç
ões s
onor
as e
rim
as.
•C
riar e
esc
reve
r títu
lo p
ara
poes
ias e
letra
de
mús
ica.
•Es
crev
er p
eque
nos v
erso
s, po
emas
ou
letra
de
mús
ica.
•le
r e
escr
ever
bilh
etes
, em
situ
açõe
s fu
ncio
nais
, ate
ntan
do p
ara
as
info
rmaç
ões q
ue d
evem
con
ter.
•Identificaroselem
entosquecompõem
um
acarta:cabeçalho,
intro
duçã
o, d
esen
volv
imen
to e
des
pedi
da.
•P
reen
cher
corr
etam
ente
enve
lope
s par
a pos
tage
m, s
egun
do as
nor
mas
do
cor
reio
.•S
aber
qua
l a f
unçã
o do
s jo
rnai
s, co
mo
são
orga
niza
dos
e os
tem
as
trata
dos.
•R
epro
duzi
r ora
lmen
te o
con
teúd
o de
not
ícia
s lid
as.
Dir
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s c
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s p
ar
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De
mu
nic
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l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a83
•Lerlegendadefotografias,u
tilizarfotografiaseilustraçõescom
och
ave
de le
itura
par
a pr
ever
o c
onte
údo
da m
atér
ia.
•Lercontos,crônicas,fábulaseanedotas,identificandonarrador,
pers
onag
ens e
enr
edo.
•R
eesc
reve
r his
tória
s con
heci
das c
ompl
etas
ou
em p
arte
s.•
ler e
esc
reve
r rel
atos
de
expe
riênc
ias d
e vi
da.
•O
bser
var o
s sin
ais d
e po
ntua
ção
nos t
exto
s.•Identificarossinaisdepontuação
maisusuais(doispontos,
travessão,ponto-final,vírgula,ponto-de-interrogaçãoeexclamação)e
com
pree
nder
suas
funç
ões n
os te
xtos
.•Identificarconjuntosdep
alavrasderivadas,observandosemelhanças
ortográficasedesentidos.
•U
tiliz
ar n
oção
de
fras
e (e
nunc
iaçã
o co
m s
entid
o co
mpl
eto)
par
a or
ient
ar a
pon
tuaç
ão n
a es
crita
de
text
os.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a84
1o Seg
men
to –
3o P
erío
do Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
Sist
ema
alfa
bétic
o e
orto
gráfi
co• A
lfabe
to• S
egm
enta
ção
das p
alav
ras
• Sen
tido
e po
sici
onam
ento
da
escr
ita n
a pá
gina
• Ortografia
• Ace
ntua
ção
lei
tura
e e
scri
ta d
e pa
lavr
as, f
rase
s e
text
os m
enor
es• l
ista
s• B
ilhet
es, c
arta
s e o
fício
s
lei
tura
e e
scri
ta d
e te
xtos
, pon
tuaç
ão, a
nális
e lin
güís
tica
• Rec
eita
s e in
stru
ções
• For
mul
ário
s e q
uest
ioná
rios
• Anú
ncio
s, fo
lhet
os e
car
taze
s• V
erso
s, po
emas
e le
tras d
e m
úsic
a• J
orna
is• C
onto
s, cr
ônic
as, f
ábul
as e
ane
dota
s• R
elatos,biografiasetextosdeinformaçãohistórica
• Textosd
einformaçãocientífica
• Pon
tuaç
ão• C
ampo
s sem
ântic
os e
léxi
cos
• Fle
xão
das p
alav
ras e
con
cord
ânci
a• S
ubst
ituiç
ão d
e pa
lavr
as• F
rase
s
•Conheceragrafiadasletrasn
ostiposm
aisu
suais(letracursivaede
fôrm
a, m
aiús
cula
e m
inús
cula
).•
Usa
r esp
aço
para
sepa
rar p
alav
ras,
sem
agl
utin
á-la
s ou
sepa
rá-la
s de
form
a in
devi
da.
•U
tiliz
ar es
paço
s ou t
raço
s par
a sep
arar
títu
los,
conj
unto
s de e
xerc
ício
s, tó
pico
s, et
c.•Perceberasd
iferençasentreapronúnciaeagrafiaconvencionaldas
pala
vras
.•Identificar,em
váriosportadoresdetextos,palavrasquecontenham
enco
ntro
s voc
álic
os o
rais
(ai,
ou, e
tc.)
e na
sais
(ão,
õe,
ãe)
.•Identificar,em
váriosportadoresdetextos,palavrascom
dígrafos:
ch, l
h, n
h, rr
e s
s, qu
e g
u e
voga
is n
asai
s fo
rmad
as p
or a
crés
cim
o de
m
e n
.•E
scre
ver c
orre
tam
ente
pal
avra
s us
uais
com
s c
om s
om d
e z;
x c
om
som
de
z; g
e, g
i ou
je, j
i; ce
, ci,
ç ou
ss, h
inic
ial.
•C
onhe
cer
os
sina
is
de
acen
tuaç
ão
e as
m
arca
s so
nora
s qu
e re
pres
enta
m.
•U
tiliz
ar c
orre
tam
ente
a a
cent
uaçã
o na
esc
rita
de p
alav
ras u
suai
s.•Consultarlistasclassificatóriaseordenativas(dicionários,
listas
telefônicas,
anúnciosclassificados,guiasdeitineráriose
ruas),
com
pree
nden
do se
u cr
itério
de
orga
niza
ção.
•Consultarlivros,fichas,encartesesu
plem
entosd
ejornaiserevistas
que
cont
enha
m r
ecei
tas
ou in
stru
ções
, obs
erva
ndo
índi
ce, n
úmer
o da
pá
gina
e o
rgan
izaç
ão in
tern
a de
sses
mat
eria
is.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a85
•R
edig
ir e
escr
ever
rece
itas,
utili
zand
o in
stru
ções
de
proc
edim
ento
s si
mpl
es.
•le
r e p
reen
cher
form
ulár
ios s
impl
es.
•Fo
rmul
ar q
uest
ioná
rios
sobr
e te
mas
var
iado
s e
resp
onde
r a
eles
, ut
iliza
ndo
a po
ntua
ção
adeq
uada
.•
ler,
anal
isar
e e
scre
ver c
arta
zes,
anún
cios
ou
folh
etos
, con
side
rand
o o
tipo
de m
ensa
gem
que
se
quer
tran
smiti
r, o
tipo
de li
ngua
gem
e a
ap
rese
ntaç
ão v
isua
l e a
dequ
ada.
•l
er e
ana
lisar
ora
l e
cole
tivam
ente
ess
es t
exto
s, at
enta
ndo
para
a
linguagem
figurada,observandoqueessalinguagem
podesugerir
inte
rpre
taçõ
es d
iver
sas.
•E
scre
ver p
eque
nos v
erso
s, po
emas
ou
letra
s de m
úsic
a, o
u re
escr
evê-
los,introduzindomodificaçõesemtextosdeoutrosautores.
•l
er e
esc
reve
r bi
lhet
es, a
tent
ando
par
a as
info
rmaç
ões
que
deve
m
cont
er.
•Identificaroselem
entosquecompõem
um
acarta:cabeçalho,
intro
duçã
o e
desp
edid
a.•P
reen
cher
corr
etam
ente
enve
lope
s par
a pos
tage
m, s
egun
do as
nor
mas
do
cor
reio
.•Identificarelerm
anchetesetítulos,prevendooconteúdodanotícia.
•Escrevernotíciasapartirdefatosdo
cotidianoeatualidades,utilizando
lingu
agem
ade
quad
a.•Consultardiferentesjornais,com
parandootipodeinformação,e
posi
cion
ar-s
e cr
itica
men
te d
iant
e de
fato
s not
icia
dos.
•Lercontosecrônicas,identificandonarrador,personagenseenredo.
•Escreverereescreverhistóriasdocotidiano,anedotasoucontos
conh
ecid
os.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a86
•Lereescreverrelatosbrevesd
eexperiênciadevida.
•Consultardicionários,enciclopédia,livrosd
idáticoseparadidáticos
obse
rvan
do a
org
aniz
ação
ger
al.
•Identificar,compreendereutilizaradequadam
enteossinaisde
pont
uaçã
o m
ais u
suai
s.•Classificarpalavrasouexpressõespelocritériodeproximidadedo
sent
ido
(nom
es d
e pe
ssoa
s, no
mes
de
anim
ais,
nom
es d
e co
res,
nom
es
de f
erra
men
tas,
expr
essõ
es q
ue s
erve
m p
ara
desc
reve
r um
a ca
sa,
atividadesquerealizam
osnofim
desemana,etc.).
•Com
preendereaplicaroconceitodesinônimo.
•Identificarconjuntosdepalavrasderivadas,observandosemelhanças
ortográficasedesentido.
•Conhecerosentidodesu
fixoseprefixosusuais.
•Observarpalavrasq
ueseflexionam.
•Observaraconcordâncianom
inaleverbo-nom
inalemfrasese
text
os.
•Aplicarregrasbásicasdeconcordâncianom
inaleverbo-nom
inalna
escr
ita d
e te
xtos
.•Identificaraquetermossereferemosp
ronomesnum
texto.
•Em
pregarpronomeseexpressõessinônimasparaevitararepetição
de p
alav
ras n
a es
crita
de
text
os.
•Utilizaranoçãodefrase(enunciaçãocomsentidocompleto)para
orie
ntar
a p
ontu
ação
na
escr
ita d
e te
xtos
.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a87
2o Seg
men
to –
1o P
erío
do
Prát
ica
de e
scut
a, le
itura
e p
rodu
ção
de te
xtos
Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
com
pree
nsão
dos
gên
eros
ora
is, r
elac
iona
ndo
os el
emen
tos v
erba
is
e os
não
-ver
bais
• Rep
orta
gens
, not
ícia
s e d
ebat
es d
e rá
dio
e TV
, rec
ados
e a
viso
s ora
is
e te
xtos
de
imag
ens
• Te
xtos
es
crito
s do
s gê
nero
s di
vers
os:
narr
ativ
o,
diss
erta
tivo,
descritivo,informativoetécnico-científico
Gên
ero
narr
ativ
o es
crito
• O
s el
emen
tos
da n
arra
tiva
(fat
o, p
erso
nage
ns,
narr
ador
, te
mpo
, es
paço
, etc
.)• O
s rec
urso
s da
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ativ
a (d
iscu
rso
dire
to e
indi
reto
)• A
estruturadanarrativa(apresentação,com
plicação,conflito,
clím
ax e
fech
o)
•Decodificarrecadoseavisos;notícias,reportagensedebatesderádio
e te
levi
são.
•Com
preendereescrevertextosn
arrativo,dissertativoedescritivo.
•Traçarinformaçõesintertextuais,formaropiniões,interagircomo
text
o, p
osic
iona
ndo-
se e
m re
laçã
o a
ele
de fo
rma
críti
ca e
con
scie
nte.
•Em
pregarosconhecimentosdotextoemsituaçõesdeleiturae
prod
ução
.•Lereempregarcom
criatividadeosefeitosexpressivosresultantesdo
uso
cono
tativ
o da
ling
uage
m.
•Reconheceroem
pregodosvaloresarticulativosesem
ânticosdos
elem
ento
s coe
sivo
s.•Com
preenderaorganizaçãoestruturaldecadagêneroescrito.
Dir
etr
ize
s c
ur
ric
ula
re
s p
ar
a a
re
De
mu
nic
ipa
l D
e e
ns
ino
De
uB
er
aB
a88
2o Seg
men
to –
1o P
erío
do
con
heci
men
tos l
ingü
ístic
os
Tóp
icos
de
con
teúd
oO
bjet
ivos
Est
udo
da sí
laba
• Div
isão
silá
bica
• Síla
ba á
tona
e tô
nica
Enc
ontr
os v
ocál
icos
• Dito
ngos
e h
iato
s• C
lassificaçãodaspalavrasquantoàp
osiçãodasílabatônica(oxítonas,
paro
xíto
na, p
ropa
roxí
tona
s)
ace
ntua
ção
• Regrasd
eacentuaçãográfica
Noç
ões l
éxic
as• U
so d
o til
e d
o tre
ma
cla
sses
gra
mat
icai
s var
iáve
is• F
lexõ
es e
em
preg
o da
s cla
sses
var
iáve
is d
e pa
lavr
as• A
s fun
ções
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•Acentuarcorretamenteasp
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•Relacionaraspalavrasvariáveisnotextodem
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94 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
REfERêNcIaS
COnCEIÇÃO e SIlAS. língua Portuguesa. Ensino Fundamental – coleção Pensar e construir. São Paulo: Scipione, 2001.
UBERABA. Secretaria municipal de Educação e Cultura. Proposta curricular de língua Portuguesa. Uberaba: PmU/SEmEC, 2000.
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais. Brasília: mEC/SEF, 1997.
BRASIl. ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular de língua Portuguesa 1º e 2º segmentos. Brasília: mEC/SEF, 2000.
Gangra, F. R. P. Eja:EducaçãoparaJovenseAdultos.BeloHorizonte:EditoraFADI,2005.
COnSEnTInO, C. l. livros Didáticos do 1º segmento do Ensino Fundamental – Coleção Aprender – Eja, V2 . Curitiba: Editora Positivo, 2002.
FERNANDES,H.;SALIBA,M.;RÉU,W. Eja – Educação de Jovens e Adultos. Uberlândia: natureza, 2004.
95Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
Mat
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96 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
INTRODuçãO
“Refletirecompreenderastransformaçõestornou-sefundamentalparaquepossamosparticipar do mundo e da sociedade de maneira crítica e criativa, descobrindo a nossa cidadania global,comosujeitoshistóricosresponsáveis.”
A matemática tem um grande status no currículo escolar. Desde seu início, a escola teve a preocupação de ensinar as habilidades básicas: ler, escrever e contar. Por isso, se observarmos a história, veremos que a língua materna e a matemática sempre tiveram uma importância muito grande.
É importante que o aluno tenha domínio da língua, seja alfabetizado, mas também é precisoseralfabetizadoemMatemática.Semisso,éimpossívelapessoaficarinstrumentalizadapara o trabalho e a vida.
nossa sociedade vive pautada em conceitos matemáticos, e nenhuma cultura sobrevive sem ela.
A matemática aparece em todas as situações da vida, no troco, na tabela de ônibus, no projeto de uma casa. E a tendência mundial é a educação matemática estar cada vez mais na vida das pessoas. nesse sentido, ela é a ferramenta para que as pessoas tenham mais poder no mundo, possibilitando que entendam os números do governo, as taxas bancárias, os juros, exerçam sua cidadania e tomem decisões. não há dúvida de que a matemática é essencial e necessária. E o mais importante é pensar quem são as pessoas que queremos formar.
97Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
OBjETIvOS GERaIS
• Conhecer e utilizar corretamente a linguagem matemática.• Desenvolver na prática o que está presente no dia-a-dia do educando.• Desenvolver a capacidade de analisar, relacionar, comparar, abstrair, generalizar, criar.• Adquirir hábitos de estudos, de rigor e precisão de ordem e clareza, de uso correto da
linguagem, de perseverança na obtenção de soluções para os problemas abordados e de críticas e discussões nos resultados obtidos.
• Pensar logicamente e relacionar idéias, descobrir regularidades e padrões, estimular a curiosidade, o espírito de investigação e a criatividade na solução de problemas.
• Perceber que os conceitos e procedimentos matemáticos são úteis para compreender o mundo e, compreendendo-o, o sujeito poder atuar melhor nele.
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• Construçãodegráficos(coluna,linha,setorcircular)
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esetor.
• Construirtabelassimples,tabelasdeduplaentrada,gráficosimples
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, de
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ivisibilidadeco
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, 5 e
10.
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•Introdução
•Figurasgeométricasplanasenão-planas
•Perímetro(contorno)
•Área(noções)
• Id
entificar,desenharenom
earretas,segmentosderetas,semi-retas
e se
mi-p
lana
s.• Identificarfi
gurasg
eométricasplanasenão-planas.
• Identificaroselementosquecom
põem
asfi
gurasgeométricasplanas
e nã
o-pl
anas
.• Calcularoperímetrodefigurasplanas.
• Calcularaáreadefigurasplanaspormeiodecom
posiçãoe
decomposiçãodefiguras.
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ciaç
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• Identificaroconceitorazão.
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Geo
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• Âng
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• Classificaçãodeângulos
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• Teo
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• Identificarângulos.
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ando
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tran
sfer
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.• Identificareclassificarângulos.
• Classificartriângulosquantoaosladoseângulos.
• Definireidentificartriângulossemelhantesecongruentes.
• Classificarquadriláteros.
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esol
ver e
xerc
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s que
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ngul
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•Reconhecerequaçõesd
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•Reconhecerequaçõescom
pletaeincompleta.
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•Determinaroconjuntosoluçãodo2
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e Fu
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s•G
ráficosdafunçãodo1o e
2o g
raus
•Reconhecerparesordenados.
•Identificarerepresentarpontonoplanocartesiano.
•Determinaroprodutocartesianodedoisconjuntos.
•Determinaronúm
erodeelementosd
eprodutocartesianos.
•IdentificarumarelaçãodeumconjuntoAemumconjuntoB.
•Identificarumafunçãodeum
conjuntoAemumconjuntoB.
•Identificarerepresentar,graficamente,funçõesdo1o g
rau.
•Identificarerepresentar,graficamente,funçõesdo2o g
rau
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ticas
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Noç
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stat
ístic
a•C
onstruçãodetabelasegráficos
•Leituraeinterpretaçãodetabelasegráficos
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vive
mos
.•Construircorretam
enteumatabelaegráficosapartirdeum
le
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amen
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dos.
•Lereinterpretardadosestatísticosapresentadosp
ormeiode
gráficosetabelas.
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• Teo
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Tal
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•Reconhecerquearazãodedoissegmentoséarazãodosnúm
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e.•Aplicarcorretamenteapropriedadedofeixedeparalelas.
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rica
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•Aplicaroteorem
adePitágorasnocálculodemedidasdesconhecidas
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étricasnostriângulos-retângulos.
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idas
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Cap
acid
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o, tr
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•Elaborar,interpretareresolverproblemasenvolvendomedidasde
com
prim
ento
.•Elaborar,interpretareresolverproblemasenvolvendomedidasde
volu
me.
•Calcularo
volum
edoblocoretangularcom
unidadespadronizadas
ou n
ão.
•Estabelecerarelaçõesentremetrocúbicoeolitro.
•Elaborar,interpretareresolverproblem
asenvolvendomedidasde
capa
cida
de.
•Utilizaroquilogram
acomounidadepadrãodemassa.
•Elaborar,interpretareresolverproblem
asenvolvendomedidasde
mas
sa.
•Calcularoperímetrodefigurasplanas.
•Calculara
áreadefigurasplanasatravésdecomposição
edecomposiçãodefiguras.
•Calcularaáreadefigurasp
lanasu
tilizandofórmulas.
110 Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
REfERêNcIaS
AnDRInI, Á.; VASCOnCElOS, m. J. C. de. Novo Praticando Matemática. São Paulo: Editora do Brasil, 2002.
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111Diretrizes curriculares para a reDe municipal De ensino De uBeraBa
Anexo IATIvIDaDES DE ESTuDOS cOMPlEMENTaRES
2o e 3o períodos do 1o e 2o segmentos da Eja
Com a implantação da nova organização do tempo e espaço escolar para a Educação de Jovens e Adultos - EJA, instituído na Rede municipal de Ensino, serão distribuídas na Proposta Curricular 100 horas de Atividades de Estudos Complementares, sendo 50h no 2o período e 50h no 3o período, tanto no 1o como no 2osegmento.Ainserçãodessasatividades“objetivaestimularuma prática educativa fundamentada numa concepção de educação que se propõe ir além das práticascotidianas,muitasvezesapoiadasnaexplanaçãodeconteúdosnasaladeaula”.
Essa proposta possibilita reconhecer o educando como responsável pelo seu processo de formação,respeitandoos“saberesconstruídospelosseusfazeres”,salientandoasuaexperiênciae a sua identidade cultural. Assim, esses saberes devem ser incorporados ao saber escolar, tornandoapráticapedagógicaeosconteúdostrabalhadosmaissignificativosaoaluno.
Cabe lembrar que o professor assume um papel relevante no processo ensino-aprendizagem, tornando-o mais complexo, uma vez que, para obter bons resultados nas Atividades de Estudos Complementares como recurso pedagógico, é imprescindível a presença do professor para mediar e orientar as atividades extraclasse e o conteúdo trabalhado em sala de aula.
Podemos considerar como Atividades de Estudos Complementares aquelas que são realizadas fora da carga horária diária, no âmbito escolar ou fora dele e, até mesmo, as que estejam fora dos dias letivos, porém devem ser previstas no planejamento pedagógico da escola, junto com as descrições das estratégias de acompanhamento, formas de averiguação e comprovação da distribuição da carga horária.
Para nortear o trabalho das atividades de estudos complementares, sugerimos que as atividades propostas sejam vinculadas às Diretrizes Curriculares municipais, aos PCns, ao Planejamento Pedagógico da Escola e às atualidades ocorridas no mundo. Podem ser assim organizadas:• elaborar projetos que possibilitem no seu desenvolvimento a observação e análise da realidade local e regional, relacionando-os aos conteúdos que estão sendo trabalhados na escola e nas salas de aula;•elaborareorganizarumafeiradeconhecimentos,utilizandotemasemevidência;•organizarepromoverpalestras,visitasculturais,jornalfalado/escrito,ciclosdeestudosetc.;•organizaroficinasdeteatro,fantoches,poesia,artesanato,culináriaeoutros;•incentivaraparticipaçãodosalunosemeventospromovidospelacomunidade,procurandocontextualizar os conteúdos das diversas áreas;•incentivareelaboraratividadesutilizandolivrosdaBiblioteca.
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SuGESTÕES BIBlIOGRÁfIcaS cOMPlEMENTaRES
“Você, professor, é uma força propulsora da maior relevância no desenvolvimentoefetivo do processo educacional. É por meio da sua atuação interativa com o aluno na sala de aula que o ato pedagógico se concretiza realmente. Por esse motivo é preciso que adquira o suporte teórico necessário à construção do saber indispensável à sua prática, pois você deve ser portadoredetentorlegítimodesseconhecimento”.
Assugestões bibliográficasaquiapresentadas temcomometaprincipaloferecer-lhesubsídios para reforçar a sua competência, tão necessária neste momento.
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