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DISCIPLINAS, CÓDIGOS, EMENTAS E REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Nome da disciplina Código Ementa Referência bibliográfica
Metodologia do Trabalho
Científico
OBR 105 Elaboração do projeto,
desenvolvimento, defesa e
redação de dissertação
compatível com as
características da área de
concentração.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6023 –
Informação e documentação – Referências – Elaboração – Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6024 –
Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de um
documento escrito – Apresentação – Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6027 –
Informação e documentação – Sumário – Apresentação – Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 6028 –
Informação e documentação – Resumo – Apresentação – Rio de Janeiro:
ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 10520 –
Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação – Rio
de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – NBR 14724 –
Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação – Rio de
Janeiro: ABNT, 2002.
CARVALHO, Maria Cecília de. Construindo o saber: metodologia científica,
fundamentos e técnicas. Campinas, SP: Papirus, 1989.
FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1982.
FERREIRA, Paulo Vanderlei. Estatística experimental aplicada à agronomia.
Maceió: EDUFAL, 2000.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,
2002.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília
Santos. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
PEREIRA, Lusia Ribeiro; VIEIRA, Martha Lourenço. Fazer pesquisa é um
problema? Belo Horizonte: Editora, 1999.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: Martins
Fontes, 2004.
SAMPAIO. Ivan Barbosa Machado. Estatística aplicada à experimentação
animal. Belo Horizonte: Fundação de Estudo e Pesquisa em Medicina
Veterinária e Zootecnia, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São
Paulo: Cortez, 1996.
VIEIRA, Sônia. Estatística Experimental. São Paulo: Atlas, 1999.
VILLA-ALVAREZ, Florindo. Iniciação à metodologia de pesquisa científica.
Brasília: FUNCEP / ANAP, 1988.
VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência: da Filosofia à publicação. Jaboticabal:
FUNEP, 1998.
Seminários I
OBR 106 Semanalmente reúne-se os
alunos matriculados nesta
disciplina para, após a
apresentação de um tema
específico relacionado a
produção vegetal, abrir
discussão com relação aos
problemas e perspectivas do
mesmo.
Todas as indicadas para as disciplinas.
Seminários II OBR 107 Semanalmente reúne-se os Todas as indicadas para as disciplinas.
alunos matriculados nesta
disciplina para apresentação
do projeto de pesquisa a ser
abordado em sua dissertação.
Após apresentação abre-se a
discussão com relação ao
tema apresentado.
Seminários III
OBR 108 Esta discplina tem como
objetivo propiciar o
treinamento do aluno de pós-
graduação na apresentação de
um seminário, com tema livre,
utilizando os recursos áudio-
visuais normalmente
utilizados em aulas e em
congressos científicos.
Todas as indicadas para as disciplinas.
Língua Estrangeira
OBR 104 Desenvolvimento sistemático
da competência de leitura em
inglês; aprofundamento das
estruturas da língua-alvo,
CROWTHER, J. (Ed.) Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current
English. Oxford: Oxford University Press.
DIAS, R. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtivista.
enriquecimento do léxico;
abordagem dos problemas
lingüísticos, semânticos,
contextuais, extratextuais e
retórico-formais dos textos de
agronomia em língua inglesa.
BeloHorizonte: Editora UFMG, 1988.
MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University
Press, 2000.
OLIVEIRA, S. R. de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental.
Brasília: Editora UNB, 1994.
OXFORD. Dicionário escolar para estudantes brasileiros. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
THOMSON, S. J.; MARTINET, A. V. A Practical English Grammar. Oxford:
Oxford University Press, 2004
Recursos online dos seguintes sites:
http://www.dictionaryofeverything.com/agriculture/
http://www.sk.com.br/sk-agr.html
http://www.alphadictionary.com/directory/Specialty_Dictionaries/Agriculture/
http://www.botanyworld.com/
Textos científicos atuais de fontes diversas, em língua inglesa
Estágio Docência
OBR 102 Vinculação entre
teoria/prática e vivência de
1. Alves, R. (1995). A Conversa com quem gosta de ensinar. São Paulo: ARS.
Poética.
atividades de ensino,
aprendizagem e pesquisa na
graduação. Realização de
estágio nas fases de
observação, planejamento e
avaliação, desenvolvendo um
olhar crítico sobre essa prática
didático-pedagógica.
2. Carvalho, A M. P. (Coord.) (1998). A Formação do professor e a prática de
ensino. São Paulo: Pioneira.
3. Pimenta, S. G. (1994). O Estágio na formação de professores: unidade,
teoria e prática? São Paulo: Cortez.
4. Freire, P. (1997). Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra
5. Vasconcelos, C. (2002). Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
político-pedagógico: elementos metodológicos para elaboração e realização.
São Paulo: Liberal.
Estatística Experimental
OBR 103 Introdução. Teste de hipótese.
Contrastes. Princípios básicos
de experimentação.
Procedimentos para
comparações múltiplas.
Delineamentos experimentais.
Experimentos fatoriais.
Análise de grupos de
experimentos. Experimentos
em parcelas subdivididas e em
faixas. Modelos de regressão
1. BANZATO, A.D. e KRONKA, S.N. Experimentação agrícola. 4. ed.
Jaboticabal: Funep - 2006
2. BARBIN, D. Planejamento e Análise Estatística de Experimentos
Agronômicos. Arapongas. Midas, 2003.
3. COCHRAN, W. C. & COX, G. M. Diseños Experimentales. México,
Editorial Trilhas, 1971. 661p
4. FEDERER, W. T. Experimental Design. New York, The MacMillan
Company, 1995. 544p.
5. FERREIRA, P.V. Estatística Experimental Aplicada à Agronomia Maceió,
polinomial. 3ª Ed. Gráfica e Editora da Universidade Federal de Alagoas. 2000
6. GOMES, F.P. Curso de Estatística Experimental. São Paulo, SP: Nobel.
2000.
7. NETER, J.; WASSERMAN, W.; KUTNER, M. H. Applied Linear
Statistical Models. Regression, Analysis of Variance and Experimental
Designs. USA, Richard D. Irwin, Inc., 2a ed., 1985. 1127p.
8. VIEIRA, S. Estatística Experimental. São Paulo, SP: Editora Atlas. 1999.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro, RJ: Editora Campus.
1998.
Dissertação OBR 101
Qualificação OBR 109
Bioquímica de Plantas
BAS 101 Composição química da
matéria viva; ácidos
nucléicos; enzimas;
bioenergética, metabolismo
animal e vegetal; técnicas
fotocolorimétricas;
cromatografia.
NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Principles of Biochemistry. 5th ed.
W. H. Freeman: New York, 2008. 1100p.
VOET, D.; VOET, J. G.; Bioquímica. 3nd ed. Artmed. São Paulo, 2006,
1596p.
BERG, J. M.; TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Biochemistry. 6th ed. W. H.
Freeman: New York, 2006. 1120p.
MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; MAYES, P. A.; RODWELL, V. W.
Harper's Illustrated Biochemistry. 27th ed. McGraw-Hill Medical: New York,
2006. 672p.
LEHNINGER, A. Principles of biochemistry. 3ª ed. New York, Worth
Publishers. 1152p, 2000.
Marzocco A. e Torres, B.B. Bioquímica Básica, Guanabara Koogan, 2a ed.
Rio de Janeiro, 1999.
Stryer, L. Bioquímica. Guanabara Koogan, 4a ed. Rio de Janeiro, 1996.
Periódicos científicos da área.
Genética Básica
BAS 102 Padrões de herança
autossômica, ligada ao sexo e
citoplasmática; Cromossomos
e base cromossômica da
herança; Mapeamento
cromossômico; Mudanças
cromossômicas em larga
escala; Genética evolutiva;
Estrutura e replicação do
DNA; Transcrição e
Falconer, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Viçosa, Imprensa
Universitária/UFV. 279 p. 1987.
Hallauer, A. R. e J. B. Miranda Filho. Quantitative Genetics in Maize
Breeding. Ames, Iowa State Univ. Press. 468 p. 1988.
Mather K. e J. L. Jinks. Introdução à Genética Biométrica. Ribeirão Preto,
Ver. Brás. De Genética. 242 p. 1984.
PIERCE, B. Genética: Um enfoque conceitual. 1ª Ed. Rio de Janeiro.
Guanabara Koogan, 2011, 758p.
processamento de RNA;
Proteínas e o processo
traducional; Regulação da
expressão gênica; Elementos
de transposição; Mutação,
reparo e recombinação;
Genômica; Isolamento e
manipulação do gene;
Aplicações biotecnológicas
(Transformação genética,
Expressão de genes
heterólogos e análise de
transformantes); Genética de
populações; Genética
quantitativa.
RAMALHO, M.A.P.; PINTO, C.A.P.; SANTOS, J.B. (2000). Genética na
Agropecuária. Globo 359p.
SUZUKI, D.T., GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H. & LEWONTIN, R.C.
(2014). Introdução à Genética.. Rio de Janeiro, RJ. Guanabara Koogan.
SNUSTAD, D. P.; SIMMONS M. J. (2008) Fundamentos de Genética. 4ª Ed.
Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 903p.
VIANA, J. M. S. CRUZ, C.D.; BARROS, E. G. (2003) Genética, Volume 1:
Fundamentos, 2ª Ed. Editora UFV. 330p.
Cultura de Tecidos na Produção
Vegetal
FIT 103 Retrospectiva da cultura de
células e tecidos vegetais.
Morfogênese in vitro e seu
controle. Aplicações da
cultura de células e tecidos
1. ARTECA, R.N. Plant growth substances; principles and applications. New
York, Chapman & Hall, 1995. 332p.
2. COLLIN, H.A. & EDWARDS, S. Plant cell culture. Oxford, Bios
vegetais. Preparação e
composição dos meios
nutritivos. Etapas da cultura
In viro. Fatores que afectam a
cultura in vitro.
Scientific Publishers. 1998. 158p.
3. GEORGEm E.F. Plant propagation by tissue culture: the technology, part 1,
London: Exegeties, 574p., 1993.
4. HARTMANN, H.T. & KESTER, D.E.; DAVIES, JR, F.; GENEVE, J.
Plant propagation: principles and practives. 6 ed. London, Prentice-Hall,
1997. 912p.
5. KYTE, L. Plants from test tubes- An introduction to micro propagation.
Portland, Oregon, Timber Press, 1983. 160p.
6. PIERIK, R.L.M. Cultivo in vitro de las planta superiores. Barcelona,
Ediciones Mundi-prensa. 1990. 326p.
7. PONCE, J.N.P. Propagación y mejora genética de plantas por
biotecnologia. Instituto de Biotecnologia de las Plantas. 1998. V. 1; 390p.
8. TORRES, A.C.; CALDAS, L.S.; BUSO, J.A. Cultura de tecidos e
transformação genética de plantas. Brasília, EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-
CNPH. 1998. 2 v., 864p.
9. Periódicos: Plant Cell Reports; Plant Science; Annals of Botany;
Physiology Plantarum; Plant Physiology; In vitro Cellular & Developmental
Biology-Plant; Plant Cell, Tissue and Organ Culture; Revista Brasileira de
Fisiologia Vegetal.
Manejo Integrado de Pragas
FIT 111 Caracterizar e discutir as
bases e procedimentos de
controle para desenvolver e
adotar o manejo integrado de
pragas MIP nos cultivos
agrícolas. Discutir a evolução
do conceito de MIP, sua
história, trajetória, situação e
perspectivas de adoção no
Brasil. Estudar as bases e
ALVES, S. B. (Ed.) Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ.
1998. 1163p.
CROCOMO, B. W. Manejo integrado de pragas. São Paulo: CETESB, 1990.
358p.
DENTE, D. Insect pest management. Ascot, UK: CABI Publishing. 2000.
410p.
DONADIO, L. C., GRAVENA, S. Manejo integrado de pragas. Campinas:
fundação Cargill. 1994. 309p.
GALLO, D., NAKANO. O., SILVEIRA NETO, S., et al. entomologia
técnicas fundamentais para a
construção e adoção dos
programas de MIP.
Caracterizar e discutir os
métodos de manejo de insetos
com características para serem
utilizados no MIP. Avaliar a
situação e desenvolver a
adoção do MIP nas culturas
agrícolas.
Agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.
GASSEN, D. N. Manejo de pragas associadas à cultura do milho. Passo
Fundo: Aldeia do Norte, 1996. 127p.
GUEDES, J. C., COSTA., I. F. D., CASTIGLIONI, E (Coord.) Bases e
técnicas do manejo de insetos. Santa Maria: USFM/CCR/DFS, 2000. 234p.
NORRIS, R. F., CASWELL-CHEN, E. P., KOGAN, M. Concepts in
integrated pest management. New Jersey: Prentice-Hall Inc. 2003. 586p.
PANIZZI, A. R., PARRA, J. R. P. (Ed.) Ecologia nutricional de insetos e sua
aplicação no manejo de pragas. São Paulo: Manole, 1991. 359p.
PARRA, J. R. P., BOTELHO, P. S. M., CORRÊA-FERREIRA, B. BENTO,
J. M. S. (Ed.) Controle biológico no Brasil - parasitóides e predadores.
São Paulo: Manole, 2002. 609p.
PEDIGO, L. P. Entomology and pesty management. 3 ed. New Jersey:
Prentice-Hall Inc. 1999. 691p.
ZUCCHI, R. A., S. SILVEIRA NETTO; O. NAKANO. Guia de identificação
de pragas agrícolas. Piracicaba: FEALQ. 1993. 139p.
Matologia FIT 119 Biologia e identificação de I - Básica
plantas daninhas; Medidas de
controle; Herbicidas:
conceituação, classificação,
interação herbicida-planta,
interação herbicida-solo;
Mecanismos de ação dos
herbicidas; Resistência de
plantas daninhas a herbicidas.
Controle integrado de plantas
daninhas em diferentes
sistemas de produção.
DEUBER, R. Ciência das plantas infestantes: fundamentos. 2ª Edição, Vol.1,
Jaboticabal, SP: Funep, 2003.
VARGAS, L.; ROMAN, E. S. Manual de manejo e controle de plantas
daninhas. Bento Gonçalves-RS: Embrapa Uva e Vinho, 2004.
II - Complementar
CHRISTOFFOLETI, P.J.; LÓPEZ OVEJERO, R. F.; CARVALHO, J.C.
Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 3ª Edição, Londrina,
PR: Associação Brasileira de Ação à resistência de plantas daninhas aos
herbicidas (HRAC-BR), 2003.
DE SOUZA SILVA, C. M. M.; FAY, E. F. Agrotóxicos e ambiente. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 400 p.
ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os
engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos
fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.
Produção, Manejo e Avaliação
Pastagens
FOR 102 Importância das gramíneas;
conceitos básicos; aplicação
dos conceitos;
Básica
FONSECA, D.M. da; MARTUSCELLO, J.A. Plantas forrageiras. Viçosa,
estabelecimento (correção e
adubação do solo e formação
de pastagens), produção e
manejo de pastagem (sistemas
de pastejo e métodos de
manejo); medidas de plantas
forrageiras e pastagens com e
sem animais.
MG: Ed. UFV, 2010. 537p.
SILVA, S.C.; NASCIMENTO JÚNIOR, D. do; EUCLIDES, V.B.P.
Pastagens: conceitos básicos, produção e manejo. Viçosa: Suprema, 2008.
115p.
DA SILVA, S.C.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C. de; FARIA, V.P. de
Simpósio sobre manejo de pastagens. Intensificação de sistemas de
produção animal em pasto. Piracicaba: FEALQ, 2009. 278p. (Anais, 25).
Complementar
BUNGENSTAB, D.J. (Ed.). Sistemas de integração lavoura-pecuária-
floresta: a produção sustentável. 2.ed. Brasília, DF: Embrapa, 2012. 256p.
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Anais do 17° Simpósio
sobre Manejo de Pastagem: A Planta Forrageira no Sistema de Produção.
Eds. PEIXOTO, A.M.; PEDREIRA, C.G.S.; MOURA, J.C.de; FARIA, V.P.
de Piracicaba: FEALQ, 2001. 458p.
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Anais do 18° Simpósio
sobre Manejo de Pastagem: Planejamento de Sistemas de Produção em
Pastagens. Eds. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; SILVA, S.C. da; FARIA,
V.P. de Piracicaba: FEALQ, 2001. 368p.
SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM. Anais do 19° Simpósio
sobre Manejo de Pastagem: Inovações Tecnológicas no Manejo de
Pastagens. Eds. PEIXOTO, A.M.; MOURA, J.C.de; PEDREIRA, C.G.S.;
FARIA, V.P. de Piracicaba: FEALQ, 2002. 231p.
SOUSA, D.M.G. de; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação.
2.ed. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 416p.
Nutrição Mineral de Plantas
SOL 105 Absorção de elementos pelas
raízes das plantas; Absorção
foliar de elementos, transporte
e redistribuição; Fatores
internos e externos que afetam
EPSTEIN, E.; BLOOM,A.J. Nutrição Mineral de Plantas: Princípios e
perspectivas. 2.ed. Londrina: Editora Planta, 2006. 403p.
FAQUIN, V. Nutrição Mineral de Plantas. Lavras: ESAL/FAEPE, 1994.
227p.
FAQUIN, V. Diagnone do estado nutricional das plantas. Lavras
a absorção radicular e foliar;
Funções dos nutrientes;
Diagnose Visual e Foliar;
Solução nutritiva/adubação
foliar/hidroponia/fertirrigação.
UFLA/FAEPE, 2002.77p.
FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa, MG: Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo, 2006, 432p.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo:
Ceres, 1980. 252p.
MALAVOLATA, E.; VITTI, G.C.& OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado
nutricioanal das plantas: Aplicações e Perspectivas. Piracicaba: POTAFOS,
1997.319p.
MALAVOLTA, E.; ROMERO, J.P. (Coord.). Manual de nutrição mineral de
plantas. Editora Agronômica Ceres. São Paulo, 2006. 638 p.
MATTOS, H.B.; WERNER, B.C.; YAMADA, T.; MALAVOLTA, E.
Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2ª ed.
Potafós. Piracicaba. 1997. 319 p.
MENGEL, K. & KIRKBY, E.A . Principles of Plant Nutrition. 4ª ed.
International Potash Institute, 1987. 687p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R. (eds). Química e Mineralogia do solo: Parte I:
Conceitos Básicos. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa: Minas
Gerais, 2009. 695p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R. (eds). Química e Mineralogia do solo: Parte II:
Aplicações. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa:? Minas Gerais,
2009. 685p.
Fisiologia Vegetal
BAS 103 Estudo dos processos
fisiológicos dos vegetais e
suas implicações no biociclo.
Estudo dos processos
biofísicos e bioquímicos
envolvidos nos mecânicos
fisiológicos dos vegetais.
Processos de economia
hidrica, nutrição mineral,
fotossintese, respiração e
crescimento e
desenvolvimento das plantas.
Crescimento vegetal; ação das
auxinas, giberilina,
citocininas, etileno e
inibidores de crescimento;
metabolismo e translocação
CASTRO, P.R.C., KLUGE R.A., PERES, L.E.P. Manual de Fisiologia
Vegetal: teoria e prática. Piracicaba: Editora Agronômica Ceres, 2005, 640p.
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal, v. 2, EPU-EDUSP. 1986, 392p.
KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: GUANABARA
KOOGAN, 2004, 452p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2000. 531p.
RAVEN, P. H, EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Rio de
Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2001, 906p
dos hormônios e relação entre
os fito-hormônios e os ácidos
nucléicos.
Genética Quantitativa
FIT 107 Importância da Genética
Quantitativa. Caracteres
quantitativos. Constituição
genética de populações.
Médias e variâncias.
Componentes da variação
fenotípica: plantas de
reprodução vegetativa,
alógamas e autógamas.
Coeficientes de herdabilidade.
Progresso esperado com
seleção. Seleção simultânea
para mais de um caráter.
Análise em vários ambientes:
interação genótipo por
ambiente. Heterose e
endogamia. Predição de
1. CARNEIRO, P.C.S.; CRUZ, C. D.; REGAZZI, A. J. Modelos Biométricos
aplicados ao Melhoramento Genético VOL. 1. Viçosa, 3ª Ed. Editora UFV.
2004.
2. CARNEIRO, P.C.S.; CRUZ, C. D. Modelos Biométricos Aplicados ao
Melhoramento Genético, VOL. 2. Viçosa, 1ª Ed. Editora UFV. 2003.
3. CRUZ, C. D. Princípios de Genética Quantitativa. Viçosa, 1ª Ed. Editora
UFV. 2005.
4. FALCONER, D. S. Introdução à Genética Quantitativa. Viçosa. 1 ª Ed.
1981.
5. FERREIRA, D. F.; OLIVEIRA, A. C.; RAMALHO, M.A.P.
Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. Lavras, 1ª Ed.
médias de híbridos duplos e
compostos. Modelos
estatístico-genéticos. Análise
de covariância, correlação e
regressão.
Editora UFLA.2000.
6. HALLAUER, A.R.; CARENA, M.J.; MIRANDA FILHO, J.B. 2010.
Quantitative genetics in maize breeding. Ames, The Iowa State University
Press, 655 p.
7. MATHER, K.; JINKS, J.L. Introdução à Genética Biométrica. Ribeirão
Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 1984.
8. RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; ZIMMERMANN, M. J. Genética
Quantitativa em Plantas Autógamas? Aplicações ao Melhoramento do
Feijoeiro. Goiânia. UFG.1993.
9. VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética no fitomelhoramento. Ribeirão
Preto. Revista Brasileira de Genética. 1992.
Produção de Hortaliças
FIT 113 Importância econômica, social
e nutricional das hortaliças.
Bibliografia básica:
ALVARENGA, M.A.R. (Ed). Tomate: produção em campo, em casa-de-
Classificação das hortaliças.
Hortaliças e interação com
ambientes. Tratos culturais
para hortaliças: adubação e
nutrição, irrigação e
fertirrigação, métodos de
controle de pragas e doenças,
colheita e comercialização.
vegetação e em hidropônica. Lavras: UFLA, 2004. 400p.
FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura. 3 ed. Viçosa: UFV,
2008. 421p.
FILGUEIRA, F.A.R. Solanaceas: agrotecnologia moderna na produção de
tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: UFLA, 2003.
333p.
FONTES, P.C.R. (Ed.). Olericultura: teoria e prática. Viçosa: UFV, 2005.
486p.
Bibliografia complementar:
AGUIAR, R.L.; DAREZZO, R.J.; ROZANE, D.E.; AGUILERA, G.A.;
SILVA, D.J.H. Cultivo em ambiente protegido: histórico, tecnologias e
perspectivas. Viçosa: UFV, 2004. 332p.
LUCINI, M.A. Manual prático de produção de alho. Curitibanos: ANAPA,
2004. 140p.
MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. São
Paulo: ABCSEM, 2010. 400p.
PEREIRA, A.S.; DANIELS, J. O cultivo da batata na região sul do Brasil.
Brasília: EMBRAPA, 2003.567p.
PRADO, R.M.; CECÍLIO FILHO, A.B.; CORREIA, M.A.R.; PUGA, A.P.
(Eds.). Nutrição de plantas: diagnose foliar em hortaliças. Jaboticabal:
FCAV/UNESP, 2010. 376p.
SOUZA, J.L. RESENDE, P. Manual de horticultura orgânica. 2 ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2006. 843p.
Periódicos:
Ciência e Agrotecnologia
HortScience
Horticultura Brasileira
Informe agropecuário
Pesquisa Agropecuária Brasileira
Tópicos em Análises
Multivariadas
BAS 105 Álgebra de matrizes e
determinantes, Distribuição
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F í s i c a e C l a s s i f i c a ç ã o
d o S o l o
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BAS 106 Ciclo da água na agricultura,
água no solo, armazenamento
de água no solo, movimento
da água no solo, dinâmica da
água no solo, infiltração da
água no solo, qualidade da
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Produção e Conservação de
Forragens
FOR 101 Importância da conservação
de forragens. Produção
estacional de forragens.
Pastejo diferido. Uso de
espécies forrageiras
resistentes às condições de
“seca/inverno”. Capineiras.
Legumineiras. Canaviais.
Culturas forrageiras de
inverno. Resíduos
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2001. Editado por Clôves Cabreira Jobim e outros. Maringá:UEM, 319p.
2) Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas. 2a edição,
2004. Editado por Clôves Cabreira Jobim e outros. Maringá:UEM, 212p.
3) Simpósio sobre produção e utilização de forragens conservadas. 3a edição,
2007. Editado por Clôves Cabreira Jobim e outros. Maringá:UEM, 212p.
Periódicos Recomendados:
Journal of Dairy Science
Grass and Forage Science
Animal Feed Science and Technology
Agronomy Journal
Transactions of the ASABE
Revista Brasileira de Zootecnia
Bibliografia Complementar
-Informe Agropecuário
-Boletins Técnicos
-Circulares Técnicas e Série Documentos dos Centros da EMBRAPA
(CNPGL, CNPGC, CPAC)
-Circulares Técnicas e Série Documentos da EPAMIG e do Instituto de
Zootecnia de Nova Odessa-SP
-Anais de Congressos, Simpósios, Workshops e Encontros sobre
Forragicultura e Pastagens
-Revista Brasileira de Zootecnia
-Pesquisa Agropecuária Brasileira
-Revista Ciência e Agrotecnologia
-Boletim da Indústria Animal
Análise e Avaliação de Alimentos
FOR 103 Conceitos introdutórios em
análise de alimentos. Coleta e
preparo de amostras para
análise. Avaliação da
composição química-
bromatológica dos alimentos:
umidade, protéina,
componentes fibrosos e
minerais, gordura bruta e
Periódicos
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CAMPOS, F.P.; NUSSIO, C.M.B.; NUSSIO, L.G. Métodos de analise de
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CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª.
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DIJKSTRA, J.; FORBES, J.M.; FRANCE, J. Quantitative aspects of
rumianants digestion and metabolism. 2 ed. Wallingford, UK: CABI
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Periódicos
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" Anais da Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia-UFV
" Animal Feed Science and Technology
" Animal Journal
" Arquivos da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFMG
" Assoociation of official analytical chemistical -AOAC
" Brazilian Journal of Veterinary Reproduction and Animal Science
" Cadernos Técnicos da UFMG
" Ciência Animal Brasileira
" Journal of Agriculture Science
" Journal of Animal Science
" Journal of Dairy Science
" Journal of Theoretical Biology
" Pesquisa Agropecuária Brasileira
" Pesquisa Veterinária Brasileira
" Revista Brasileira de Medicina Veterinária
" Revista Brasileira de Zootecnia
" Revista Federal de Medicina Veterinária e Zootecnia - USP
" The Journal of Agricultural Science
Irrigação na Produção Agrícola
BAS 104 Introdução. Sistema e
equipamentos de irrigação.
Consumo de água por
sistemas agrícolas. Manejo da
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Aplicações computacionais
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Sistema e equipamentos de
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Manejo da água em sistemas
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Agricultural Water Management; Irrigation Science; Engenharia Agrícola,
Pesquisa Agropecuária Brasileira; Revista Ciência Agronômica; Irriga.
Métodos e Melhoramento de
Plantas
FIT 112 Natureza, perspectivas e
objetivos do melhoramento
genético de plantas. Recursos
genéticos vegetais. Bases
genéticas do melhoramento de
plantas. Sistemas reprodutivos
nas plantas cultivadas.
Princípios básicos de genética
de populações e de genética
quantitativa. Métodos de
melhoramento de espécies
autógamas, alógamas e de
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Crop Science
Theoretical and Applied Genetics
Revista Brasileira de Genética
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Pesquisa Agropecuária Brasileira
Euphytica
Crop Breeding and Applied Biotechnology
Outros
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Brasil. Fundação Cargil, Campinas. SP. 1987.
RONZELLI JR., P. Melhoramento Genético de Plantas. Curitiba. 1ª Ed. 1996.
Tecnologia de Aplicação de
Produtos Fitossanitários
FIT 121 Conceitos e definições;
Formulações de produtos
fitossanitários; Classificação
das máquinas de aplicação;
Fundamentos para aplicação
de sólidos e líquidos; Deriva
de agrotóxicos; Adjuvantes;
Cobertura das superfícies;
Pulverizadores convencionais
e não convencionais;
Regulagem e calibração.
I - Básica
ANTUNIASSI, U.R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas
anuais. Passo Fundo: Aldeia Norte; Botucatu: FEPAF, 2011.
MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal:
FUNEP, 1990. 140p.
ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M. Z.; SANTIAGO, T. O que os
engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos
fitossanitários. Viçosa: UFV, 2003. 376p.
II - Complementar
ANDEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL. Manual de
Tecnologia de Aplicação. Campinas, São Paulo: Línea Creativa, 2004.
DE SOUZA SILVA, C. M. M.; FAY, E. F. Agrotóxicos e ambiente. Brasília:
Embrapa Informação Tecnológica, 2004. 400 p.
MIRANDA, J.E.; MARUYAMA, L.C.T.; FERNANDES, M.G.; TIMOSSI,
P.C.; FERREIRA, M.C. Deriva de produtos fitossanitários na cultura do
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http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/884613. Acesso em:
10/08/2011
Hidrologia e manejo de bacias
hidrográficas
BAS 103 Histórico e conceitos sobre
manejo integrado de bacias
hidrográficas no setor
florestal. As florestas e o ciclo
da água. Hidrologia florestal.
Bases legais do manejo
integrado de bacias
hidrográficas. Morfometria de
microbacias hidrográficas.
Uso e Conservação de solos
florestais. Conservação de
nascentes. Resultados
BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D. Infiltração
da água no solo. Viçosa: UFV, 2006. 108p.
GARCEZ, L.N.; Alvarez, G.A. Hidrologia. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher,
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PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas
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Complementar
BELTRAME, A.V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas:
modelo e aplicação. Florianópolis: UFSC, 1994. 111p.
BERTONI, J.; LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 4 ed. São Paulo:
Ícone, 1999. 356p.
esperados do manejo de
microbacias hidrográficas.
Estudo de caso.
LIMA. W.P.; ZAKIA, M.J.B. (Orgs.) As florestas plantadas e a água:
implementando o conceito da microbacia hidrográfica como unidade de
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MORAGAS, W.M. Analise dos sistemas ambientais do alto Rio Claro-
Sudoeste de Goiás: contribuição ao planejamento e gestão. 2005. 209f. Tese
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PAIVA, J.B.D.; CHAUDHRY, F.H.; REIS, L.F.R. (Orgs). Monitoramento de
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TUCCI, C.E.M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS/ABRH, 2005.
678p.
Periódicos:
Hidrological Sciences Journal; Journal of hydrology; hydrological processes;
Agricultural Water Management; Catena; Revista Brasileira de Recursos
Hídricos; Agriambi; Revista Ciência Agronômica.
Modelagem e Simulação na
Produção Vegetal
FIT 122 Introdução e definições gerais
sobre modelos. Dinâmica e
obtenção analítica de modelos
matemáticos. Funções de
crescimento da planta.
Resposta da cultura aos
elementos meteorológicos,
edáficos, nutricionais e de
manejo. Uso de modelos para
simulação do desempenho
produtivo de culturas
submetidas a diferentes
sistemas de cultivo, solos,
climas, e manejos para fins de
previsão de safras e
zoneamento agroclimático.
CHARLES-EDWARDS, D.A.; DOLEY, D.; RIMMINGTON, G.M.
Modelling Plant Growth and Development. Academic Press Australia,
Sydney. 1986. 235p.
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GATES, David Murray. Biophysical Ecology. Spring-Verlag, New York.
1980. 611p.
MONTEITH, J. L., UNSWORTH, M. H. Principles of Environmental
Physics. 2nd edition. 1990.
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STÖCKLE, C.O.; NELSON, R. Cropping Systems Simulation Model
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RAES, D.; STEDUTO, P.; HSIAO, T.C.; FERERES, E. AquaCrop – The
FAO crop model to simulate yield response to water. Reference
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TEH, B.S.C. Introduction to Mathematical Modeling of Crop Growth -
how the equations are derived and assembled into a computer model.
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THORNLEY, J.H.M.; JOHNSON, I.R. Plant and Crop Modelling – a
mathematical approach to plant and crop physiology. BlackBurn Press,
Caldwell. 1990. 669p.
Tecnologias para Produção de
Cereais
FIT 125 Nas culturas de arroz, milho e
sorgo são abordados os
procedimentos técnicos para a
produção de sementes e de
grãos. Para isso, são
enfatizados os aspectos
econômicos e sociais, história
e origem, aspectos
morfofisiológicos, aptidão
ecológica, manejo de solo,
manejo cultural, colheita,
práticas de pós-colheita e
Básica
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Piracicaba:
Os autores, 2004. 360p.
FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do
arroz. Jaboticabal: FUNEP, 2006. 589 p.
FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do
sorgo. Jaboticabal: FUNEP, 2009. 202 p.
FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do
milho. Jaboticabal: FUNEP, 2007. 576 p.
SANTOS, A. B.; STONE, L. F.; VIEIRA, N. R. A. A cultura do arroz no
controle de qualidade. Brasil. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. 1.000 p.
Complementar
EMBRAPA. Tecnologia de arroz de terras altas. Brasília: EMBRAPA,
2000. 162p.
EMBRAPA. Arroz: 500 perguntas/500 respostas. Brasília: EMBRAPA,
2002. 232 p.
CASTRO, P. R. C. e KLUGE, R. A.. Ecofisiologia de cultivos anuais. São
Paulo: Ed. Nobel, 1999. 126 p.
Aproveitamento da Biomassa
Florestal
RFL 100 Importância do uso de
biomassa para geração de
energia. Propriedades da
biomassa. Culturas com
potencial para aproveitamento
energético. Métodos de
determinação de biomassa e
carbono em sistemas agrícolas
e florestas. Amostragem da
biomassa florestal. Uso de
resíduos na silvicultura.
BRAND, M.A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Interciência,
2010. 114p.
BROWN, S.; GILLESPIE, A.J.R.; LUGO, A.E. Biomass estimation methods
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LEITE, H.G.; CAMPOS, J.C.C. Mensuração florestal.4 ed. Viçosa: UFV,
2013. 605p.
SANQUETTA, C.R.; WATZLAWICK, L.F.; BALBINOT, R.; ZILIOTTO,
M.A.B.; GOMES, F.S. As florestas e o carbono. Curitiba: [s.e.], 2002. 265p.
TEDESCO, M.J.; VOLKWEISS, S.J.; BOHNEN, H. Análise de solos,
plantas e outros materiais. Porto Alegre: UFRGS, Departamento de
Solos/Faculdade de Agronomia, 1995. 174p. (Boletim Técnico, 5)
Periódicos:
Forest Science, Forest Ecology and Management, Journal of Forestry Science,
CiênciaFlorestal, Cerne, Árvore, Floresta, ScientiaForestalis.
Fisiologia Vegetal do Estresse
FIT 127
Evolução do conceito de
estresse em plantas
superiores. Estresse hídrico.
Estresse por irradiância e
fotoinibição da fotossíntese.
Efeito e mecanismos de
resposta a altas temperaturas.
Efeito e mecanismos de
estresse a baixas
temperaturas. Efeitos e
mecanismos de resposta ao
estresse salino. Poluição
Básica
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed,
2004. 719p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. São Carlos: RIMA, 2000. 531p.
BUCHANAM, B. B., GRUISSEM, W., JONES, R. L. Biochemistry &
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Plant Physiologists, 2000, 1367p.
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Volume 1. EPU-EDUSP. 1986. 50p.
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Volume 2. EPU-EDUSP. 1986. 392p.
ambiental. Bases moleculares
da resistência ao estresse.
Complementar
DAVID, M. O.; ERIK, T. N.; THOMAS, T. L.; CYNTH, L. The physiology
of plants under stress: soil and biotic factors. New York. John Wiley &
Sons, 2000. 624p.
ERIK, T. N.; DAVID, M. O.; ERIC, T. N. The physiology of plants under
stress: abiotic factors. New York. John Wiley & Sons, 1996. 704p.
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stresses in agriculture: role of genetic engineering (NATO Asi Series.
Parthership Sub-Series 3, High Technology). Kluwer Academic Pub. 2000
Tecnologia dos Produtos
Florestais
RFL 102 Conceituação da madeira.
Características anatômicas das
madeiras de coníferas e
folhosas. Propriedades físicas
da madeira. Composição
química da madeira.
Propriedades mecânicas da
madeira. Relação entre as
propriedades fundamentais e a
aplicação tecnológica da
ANDRADE, A.M.de. Tecnologia química dos produtos florestais.
Seropédica, RJ, Instituto de Florestas - IF / Universidade Federal Rural do Rio
de Janeiro - UFRRJ, Imprensa Universitária, 1993. 132p.
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BRAND, M.A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Interciência,
2010. 114p.
madeira. Transformação da
biomassa em combustíveis
energéticos renováveis.
Princípios da produção e
utilização do carvão vegetal e
dos subprodutos da destilação
seca da madeira.Processo de
gaseificação. Princípios de
pelletização e briquetagem.
Adesão e adesivos para
madeira. Tecnologia dos
painéis laminados,
particulados, de fibra,
cimento-madeira e
compósitos. Avaliação da
qualidade dos painéis
reconstituídos.
Desenvolvimento de
atividades práticas
relacionadas à disciplina com
INSTITUTO PESQUISA TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Manual de Preservação de Madeiras. Vol. I e II. Editora IPT. São
Paulo - SP – Brasil. 1986.
IWAKIRI, S. (Ed.). Painéis de madeira reconstituída. Curitiba: FUPEF,
2005. 247 p.
publicação de artigos
científicos.
Tecnologia de Produção de
Grandes Culturas
FIT 124 Estudam-se as culturas de
soja, feijão, girassol e algodão
e os procedimentos técnicos
para a produção; seus
aspectos econômicos e
sociais, história e origem;
aspectos morfofisiológicos;
aptidão ecológica; manejo do
solo; melhoramento vegetal;
manejo cultural; colheita;
práticas de pós-colheita; e o
controle de qualidade.
Básica
BELTRÃO, N. E. M.; AZEVEDO, D. M. P. O agronegócio do algodão no
Brasil. Volume 1. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570
p.
BELTRÃO, N. E. M.; AZEVEDO, D. M. P. O agronegócio do algodão no
Brasil. Volume 2. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008.
1309 p.
FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba:
Os autores, 2007. 386p.
FREIRE, E. C. Algodão no Cerrado do Brasil. Brasília, DF: Associação
Brasileira dos Produtores de Algodão, 2007. 918 p.
LEITE, R. M. V. B. C.; BRIGHENTI, A. M.; CASTRO, C. Girassol no
Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2005. 641 p.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina:
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VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. Feijão. Viçosa: Ed. UFV,
2006. 600 p.
Complementar
CASTRO, P. R. C. e KLUGE, R. A.. Ecofisiologia de cultivos anuais. São
Paulo: Ed. Nobel, 1999. 126 p.
POTAFOS. Cultura de feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba:
POTAFOS, 1996. 619 p.
NAPOLEÃO, E.E M.; BELTRÃO E.; ARAÚJO A. Algodão: 500 perguntas
/ 500 respostas. Brasília: EMBRAPA, 2004. 265 p.
IMA – Instituto Mato-Grossense do Algodão. O sistema de cultivo do
algodoeiro adensado em Mato Grosso: embasamento e primeiros
resultados: atas do workshop de Cuiabá. Cuiabá/MT: Editora Defanti,
2010. 390 p.
Integração Lavoura-Pecuária-
Floresta
RFL101 Atualidades e perspectivas da
integração lavoura-pecuária-
floresta no Brasil. Conceitos,
principais características e
benefícios dos sistemas
integrados. Planejamento para
COPIJN, A.N. Agrossilvicultura sustentada por sistemas agrícolas
ecologicamente eficientes. Rio de Janeiro: PTA-Coordenação Nacional,
1988. 46p.
MAC DICKEN, K.G., VERGARA, N.T. Agroforestry: classification and
management. New York: WileyInterscience, 1990.
MACEDO, R.L.G.Princípios básicos para o manejo sustentável de
a implantação do sistema.
Limitações/barreiras para a
adoção do sistema. Ciclagem
de nutrientes. Bases
tecnológicas para a introdução
do componente arbóreo na
ILPF. Diagnóstico e
planejamento de sistemas de
ILPF. Aspectos econômicos
dos sistemas de ILPF
sistemas agroflorestais.Lavras: UFLA/FAEPE. 2000. 157p.
REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de
projetos florestais. 2 ed. Viçosa: UFV, 2008. 386p.
Periódicos:
Forest Science, Forest Ecology and Management, Journal of Forestry Science,
CiênciaFlorestal, Cerne, Árvore, Floresta, ScientiaForestalis.