distÚrbios valvares
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Através deste trabalho visamos aprimorar o nosso conhecimento sobre a avaliação clinica dos distúrbios valvares e transmitir de forma clara e objetiva o assunto a ser abordado.
Apresentação
Definição: São patologias que acometem as válvulas cardíacas.Podem ser divididas em três grandes grupos:
Estenoses: Incapacidade da Válvula se abrir por completo.
Insuficiências ou Regurgitações: Incapacidade da válvula se abrir por completo.
Prolapso: Ocorre dentro do átrio esquerdo durante a sístole, quando a mesma deveria está fechada.
Valvulopatias
Aórtica: Segundo espaço intercostal esquerdo, junto ao esterno.
Pulmonar: Segundo espaço intercostal do lado esquerdo do esterno.
Tricúspide:Na parte baixa do esterno, junto à linha paraesternal esquerda
Mitral:No local onde se identifica, pela palpação, o choque da ponta.
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Localização da Ausculta Valvar
No Brasil, a doença valvar representa uma significativa parcela das internações por doença cardiovascular. Diferentemente de países mais desenvolvidos, a FR é a principal etiologia das valvopatias no território brasileiro, responsável por até 70% dos casos.
Epidemiologia
O Prolapso da Valva Mitral (PVM), no Brasil, é a segunda causa de IM, cuja evolução é dependente da intensidade e tem idade média de apresentação em torno de 50 anos.
A valvopatia mitral reumática mais comum é a insuficiência e estenose em diferentes estágios de manifestada entre a 2ª e a 5ª décadas de vida.
Epidemiologia
Definição: É uma obstrução do fluxo sanguíneo que flui do átrio esquerdo para dentro do ventrículo esquerdo.
Estenose Mitral
Etiologia: Febre reumática Mixoma atrial esquerdo Calcificação Síndrome carcinoide Mucopolissacarídeos Artrite Reumatóide Endocardite Reumática Deformidades Congênitas
Estenose Mitral
Gradiente de Pressão AV
Fisiopatologia
Pressão Capilar Pulmonar
Pressão Venosa e da Artéria Pulmonar
Complacência Pulmonar
DISPNÉIA DE ESFORÇO
Primeiras Crises
Desencadeadas por situações clinicas que aumentam o fluxo sanguíneo através do orifício valvar
Elevação adicional da Pressão do AE
Fisiopatologia
Pressão Venosa da artéria Pulmonar
Gradiente de pressão AV
Pressão Capilar Pulmonar
Reduz a Complacência Pulmonar
Aumento desta Câmara
Hipertensão Pulmonar
Insuficiência Cardíaca Direita
Fadiga, dispnéia e dor torácica: por hipertensão pulmonar;
Tosse: por congestão pulmonar;
Hemoptise: Leva à ruptura das veias brônquicas.
Palpitação: devido FA;
Manifestações Clínicas
Antibióticos Beta Bloqueadores Anticoagulantes: Para diminuir o risco de
desenvolver trombo atrial Antianêmicos Digitálicos Diuréticos Bloqueadores do canal de Ca não-
diidropiridinicos.
Tratamento Medicamentoso
Comissurotomia: Para abrir ou romper as comissuras fundidas da válvula mitral.
Valvuloplastia Transluminal Percutânea ou substituição da válvula mitral.
Tratamento Cirúrgico
Definição: Consiste no refluxo de sangue do ventrículo esquerdo para o átrio esquerdo.
A insuficiência mitral reumática ocorre em maior freqüência em indivíduos do sexo masculino.
Insuficiência Mitral
Dados epidemiológicos demonstram que a insuficiência mitral secundária ao prolapso da valva mitral, seja moderada ou importante é a segunda forma mais comum de cardiopatia valvar na Europa.
Epidemiologia
Classificação: IM aguda ou transitória: Durante
períodos de isquemia aguda e crises de angina.
IM crônica: Degeneração mixematosa do aparato valvar.
Aguda ou crônica: Ruptura das cordas tendíneas.
Insuficiência Mitral
IAM com Ruptura do músculo papilar – Cardiomiopatia Isquêmica.
Conseqüência do trauma torácico Fechado
Endocardite infecciosa Doença Arterial coronariana Doença Reumática Prolapso da Válvula Mitral Calcificação da extensa do anel Defeito Congênito da Valva. Disfunção e ruptura do músculo papilar. Síndrome de Marfan.
Etiologia
Fisiopatologia - Aguda Menor resistência do esvaziamento do VE
IC
Regurgitamento do sangue para VE
Mecanismo de Frank Starling
Sobrecarga do volume no AE
Volume volta para VE na Diástole
Descompensa
Sarcômeros estirados ao seu máximo
Sobrecarga do volume ao VE
Fisiopatologia - CrônicaMenor resistência ao esvaziamento do VE
Regurgitamento do sangue para AE
Diminuição da Pós Carga e do Vol. Diast. Final
Sobrecarga no Volume de VE
Volume volta para VE na Diástole
Sobrecarga Volume ao VE
Aumento de Volume VE
Aumenta o Orifício da Válvula
Aumenta regurgitação
Fadiga de Esforço Dispnéia de Esforço Ortopnéia Insuficiência Ventricular
Esquerda( Acompanhada por distensão venosa e edema periférico).
Fibrilação Atrial Tosse causada pela congestão pulmonar
OBS: Na fase descompensada, aparecem ossinais e sintomas da ICC
Manifestações Clinicas
Beta adrenérgicos com propranolol ( acima de 325 mg por dia em doses parceladas) : Alivia a dor torácica.
Drogas Antiarrítmicas: Reservado para pacientes com sintomas severos ou arritmias.
Obs: Não há necessidade de tratamento medicamentoso para pacientes com IM crônico.
Tratamento - Clínico
Plástica ou Plastia da Válvula Mitral Trocar a válvula mitral por placa
Biológica ou metálica com manutenção do aparato valvar
Troca valvar mitral por prótese biológica com remoção de todo aparato valvar
Tratamento Cirúrgico
Definição: É o prolapso da válvula mitral para dentro do átrio esquerdo durante a sístole, quando a mitral deveria estar fechada e geralmente não produz sintomas, raramente progride e pode resultar em morte súbita.
Prolapso da Válvula Mitral
Esta Síndrome ocorre em maior frequência em indivíduos do sexo feminino e membros da mesma família.
Dados recentes demonstram que a prevalência do PVM é menor que 2%.
10% da população tem alguma forma menos insignificante de PVM e afeta frequentemente mulheres magras.
Epidemiologia
Degeneração mixomatosa da válvula mitral.
Síndrome de Marfan. Osteogênese imperfeita. Doenças do Sistema Conjuntivo. Doença da artéria coronária. Defeito do Septo Atrial. Doença Renal policística
Etiologia
FisiopatologiaDESLOCAMENTO DOS FOLHETOS DA VÁLVULA MITRAL DO VE PARA O AE
ALTERAÇÕES NO TECIDO CONECTIVO DA VALVULA
ESPESSAMENTO OU REDUNDANCIA DOS SEUS FOLHETOS
VÁRIOS GRAUS DE DISTENSIBILIDADE
PROLAPSO
DISFUNÇÃO DO MUSCULO PAPILAR E ANORMALIDADES DAS VALVULAS
Dor torácica atípica Palpitações Cansaço aos esforços Falta de ar Tonturas Síncope Hipotensão postural Síndrome do pânico ou distúrbios de
ansiedade Alterações inespecíficas do eletrocardiograma
Manifestações Clínicas
Bloqueadores Beta Adrenérgicos(Propanolol) Drogas Antiarrítmicas (flecainida e
procainamida) Ansiolíticos Diuréticos Vasodilatadores Anticoagulantes Obs: Recomenda-se fazer o uso de antibióticos
antes dos tratamentos cirúrgicos ou dentários clientes que tem tido endocardite bacteriana no passado.
Tratamento Clinico
Reparar ou substituir válvulas se o paciente tiver regurgitação mitral grave se os sintomas piorarem.
A substituição da válvula pode ser essencial se tiver sintomas, o ventrículo esquerdo estiver aumentado e o funcionamento do coração piorar(ejeção deprimida).
Tratamento Cirúrgico
Ensinar os pacientes evitar a cafeína e o álcool.
Encorajar os pacientes a ler os rótulos dos produtos:
Ex: Tosse, pois estes produtos podem conter álcool, cafeína e epinetrina ocasionando disritmias e outros sintomas.
SAE
Definição: A estenose da válvula tricúspide é um estreitamento da abertura da válvula tricúspide que obstrui o fluxo de sangue da aurícula direita para o ventrículo direito.
Estenose Tricúspide
Setenta a oitenta por cento dos casos de estenose tricúspide são em pacientes do sexo feminino e na maior parte das vezes apresentam também lesão valvulares mitrais ou aórticos
Epidemiologia
Origem Reumática associada a uma patologia mitral
Atresia Tricúspide Tumores atriais Síndrome Carcinoíde Endomiocardiofibrose Vegetações da Tricúspide Tumores Extra Cardíacos
Etiologia
Fisiopatologia e Manifestações Clínicas
Um gradiente de pressão entre ADE VT define a ET
Expressão Hemodinâmica da ET
Aumentada quando fluxo sanguíneo transvalvular aumenta exercício ou inspiração
Reduzido quando fluxo declina na Expiração
Gradiente diastólico de pressão excedendo 5 Mmg
Suficiente para elevar a pressão atrial média direita
Responsáveis por Congestão venosa sistêmica, distensão jugular, edema e ascite
Restrição salina marcada e diuréticos; O tratamento cirúrgico não está
indicado para a estenose tricúspide leve, mas se ela é severa o paciente deve se submeter a operação.
Substituição da Válvula por uma prótese.
Tratamento Clinico e Cirúrgico
Definição: A insuficiência tricúspide consiste no refluxo sangüíneo através da válvula tricúspide em cada contração do ventrículo direito.
Insuficiência Tricúspide
Dilatação do anel tricúspide e ventrículo Direito
Hipertensão Pulmonar Febre Reumática Endocardite infecciosa Síndrome de marfan Trauma torácico Anomalia de Ebsein Carcinoíde
Etiologia
Há sobrecarga de volume no AD e conseqüentemente congestão sistêmica em fases mais avançadas, além de baixo débito.
Fisiopatologia
Clínico: Digitálicos Diuréticos Restrição de sódio Cirúrgico: A intervenção cirúrgica isolada(exclusiva da valva
tricúspide) é rara sendo recomendada apenas nos casos mais severos, sendo geralmente corrigida em conjunto com outra disfunção cardíaca.
Preferência atual das DT é a anuloplastia ao invés da troca.
Tratamento
Definição: A estenose pulmonar é o estreitamento da abertura dessa válvula, o qual aumenta a resistência ao fluxo sangüíneo proveniente do ventrículo direito para as artérias pulmonares.
Estenose Pulmonar
Más formações Congênitas Calcificação na valva (idoso) Acometimento reumático é incomum Alteração hemodinâmica
Etiologia
OBS:O grau destas alterações depende da intensidade da estenose. Nos casos extremos, a pressão no ventrículo direito pode ser igual ou superior a da circulação sistêmica e da arterial pulmonar igual ou inferior a normal.
FisiopatologiaObstrução a passagem do sangue do VD pela VP
Aumento de pressão no VD
Hipertrofia desta câmara
Respiração pesada ou rápida Falta de ar Fadiga Freqüência cardíaca acelerada Menos fraldas molhadas ou idas ao banheiro Dispnéia de esforço e redução da capacidade ao
exercício Edema dos membros inferiores Debilidade e cansaço muscular Angina de peito Episódios de Sincope relacionada ao esforço Sinais de insuficiência cardíaca direita Raramente em crianças e adultos jovem é
sintomática mesmo em pacientes com obstrução significativa
Manifestações Clinicas
ESTENOSE PULMONAR LEVE:Nas estenoses pulmonares leves a pressão e o pulso venoso estão normais.
ESTENOSE PULMONAR MODERADA:A pressão venosa pode estar um pouco elevada,
com presença de onda "a" no pulso venoso consequentemente há o aumento do ventrículo
direito.
Classificação
ESTENOSE PULMONAR GRAVE: Existe a possibilidade da presença de cianose periférica na vasoconstrição compensadora e diminuição da velocidade do fluxo sanguíneo na pele.
Classificação
Dilatação com balão ou valvuloplastia Alargamento de patch Substituição da valva pulmonar
OBS: Deve ser indicado nos pacientes sintomáticos que não tiveram melhora com o tratamento clínico.
Tratamento Cirúrgico
É a dilatação do anel valvular causada pela hipertensão pulmonar ou pela dilatação da artéria pulmonar idiopática ou provocada por doenças do tecido conectivo.
Insuficiência Pulmonar
Dilatação do Anel valvar secundária a hipertensão pulmonar
Ausência congênita da valva pulmonar Endocardite infecciosaCausas menos frequentes: Traumas Sindrome Carcinoíde Comprometimento reumático Lesão produzida por cateter alocado na
artéria pulmonar
Etiologia
A insuficiência pulmonar causa uma sobrecarga no volume ventricular direito e pode evoluir para uma hipertensão pulmonar. Nos pacientes com lesões significativas (SOCESP, 2009).
Fisiopatologia
Cirúrgico: Valvoplastia pulmonar Válvula de substituição Homoenxerto Pulmonar Clinico: Antibióticos, diuréticos ou digitálicos. OBS: os medicamentos não são utilizados
para ajudar à insuficiência pulmonar em si, embora os medicamentos podem ser usados para ajudar o coração a bombear de maneira mais eficiente.
Tratamento
Definição: É o estreitamento do orifício valvar que provoca dificuldade á saída do fluxo sanguíneo sistêmico.
Três quartos dos pacientes com estenose aórtica valvular isolada na idade adulta pertencem ao sexo masculino.
ESTENOSE AÓRTICA
Febre reumática Degenerativa(Senil) Congênita(Bicúspide)
Obs: É uma das principais causas de PCRC.
ETIOLOGIA
FISIOPATOLOGIAFATOR ETIOLÓGICO
OBSTRUÇÃO PROGRESSIVA DA VIA DE FLUXO
DILATAÇÃO VENTRICULAR
REDUÇÃO DO DC
HIPERTROFIA VENTRICULAR
SOPRO SISTÓLICO EM EJEÇÃO
Clínico: Evitar esforços físicos Acompanhamento Profilaxia para endocardite bacteriana Medicamentoso: Não existe medicamento
curativo ou que retarde a progressão da doença, podem ser utilizados digitálicos, diuréticos, paliativo.
Cirúrgico: Substituição da válvula.
Tratamento
Definição: É o fluxo retrógrado através da válvula aórtica durante a diástole.
Aproximadamente 70% dos pacientes com predominante insuficiência aórtica são do sexo masculino.
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
Endocardite Infecciosa aórtica Congênita – Válvula aórtica bicúspide HAS Displasia e prolapso valvar Traumatismo Aneurisma da aorta ascendente Aparecimento agudo após dissecção da
aorta Aterosclerose de aorta ascendente Aortite sifilítica; Cardiopatia reumática crônica; Degeneração mixomatosa;
ETIOLOGIA
FISIOPATOLOGIAFECHAMENTO VALVAR INCOMPLETO
REGURGITAÇÃO PARA VE
SOBRECARGA DO VE
DILATAÇÃO DO VE
HIPERTROFIA DO VE
FUNÇÃO DO VE SE DETERIORA
ÍNICIO DOS SINTOMAS
Assintomático por longo tempo Febre reumática Palpitações Cefaléias Leve dispnéia de esforço Angina Pectoris Síncope Dor Abdominal
FASES AGUDAS: Ortopnéia Dispnéia Paroxística Noturna Insuficiência Ventricular direita
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
Clínico IECA em casos de disfunção sistólica. Nos pacientes assintomáticos não está indicado o
uso de vasodilatadores. Terapia com vasodilatadores ( Nifedipina ,
Hidralazina, IECA ) em pacientes sintomáticos. Digitálicos em pacientes com dilatação ventricular,
independente de sintomas. Diuréticos e restrição sódica em pacientes
sintomáticos.
TRATAMENTO
Substituição da Válvula por uma válvula mecânica ou a utilização de uma prótese biológica.
OBS:Em pacientes com Insuficiência Aórtica pura e isolada, o procedimento cirúrgico só deverá ser considerado se a lesão for quantificada como severa .
TRATAMENTO CIRÚRGICO
Reparação de uma válvula e pode ser feita: Cordoplastia: Nos Folhetos e nas cordas. Comissurotomia: Entre os folhetos. Anuloplastia: No ánulo da válvula.
Valvuloplastia
Mecânicas: São os tipos de bola ou disco mais duráveis, usadas em pacientes mais jovens.
Quadro patológico: Endocardite, Hipercalemia, Sepse e insuficiência renal.
Não se deterioram e nem ficam infectadas com tanta facilidade.
Complicações: Tromboembolia, uso de anticoagulante por longo prazo com Warfarina.
Tipos de Válvulas - Mecânicas
São três tipos: 1- Xenoenxertos: Prótese biológica,
heteroenxerto. A maioria advém de porco , vaca. Viabilidade: 7 á 10 anos.
Tipos de válvulas – Tissular ou biológica
Xenoenxerto São usados para paciente com: Mulheres em idade produtiva Transferência placentária para um feto ou
parto de um filho Pacientes com + de 70 anos História de doenças pépticas Usados para todas as substituições de
válvulas tricúspide
Tipos de válvulas – Tissular ou Biológica
Homoenxerto(Humanas): Doação de tecido de cadáver. A válvula aórtica e uma porção da aorta ou a válvula pulmonar são cortadas e guardada por meio criogênico. Nem sempre são disponíveis e são muito dispendiosos.
Dura de 10 á 15 anos. Não são trombogênicos e são resistente
á endocardite bacteriana. USO: Substituir a VA e VP.
Tipos de válvulas
AUTOENXERTO São substituídas ao se excisar a própria
válvula pulmonar do paciente e uma parte da artéria pulmonar para usar com a válvula aórtica.
Indicação: Alternativa para criança Mulheres em fase reprodutiva Adultos jovens Historia de péptica e os que não conseguem
tolerar a anticoagulação Obs: Procedimentos de auto- enxerto da
válvula aórtica são substituição da válvula pulmonar.
Tipos de Válvulas
1-Monitorar o ritmo e a freqüência cardíaca; 2-Auscultar os sons cardíacos; 3-Avaliar a dor no
peito(ex:intensidade,localização,irradiação,duração e fatores precipitantes e de alivio;
4-Auscultar os pulmões quanto ao aparecimento de crepitações e outros ruídos adventícios;
5-Monitorar o estado neurológico; 6-Administrar medicamentos que evite
episódios da manobra de valsa valsa(ex:emolientes fecais).conforme apropriado;
7-Monitorar a eficácia dos medicamentos; 8-Obter ECG com 12 derivações, se adequado;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
9-Monitorar ingestão/eliminação, débito urinário e pesagem diária.
10-Monitorar os valores de laboratório adequado (enzimas cardíacas, níveis de eletrólitos);
11-Monitorar a tolerância do cliente à atividade; 12-Monitorar a ocorrência de dispnéia, fadiga, taquipnéia
e ortopnéia; 13-Monitorar a condição respiratória quanto a sintomas
de insuficiência cardíaca; 14-Promover a redução do estresse; 15-Estabelecer uma relação de apoio com o paciente e a
família;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM