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A retração da economia já bateuàs portas do consumidor, o quepode ser percebido pela menormovimentação no comércio, redu-ção das estimativas de vendas dossupermercados e quedas sucessi-vas nas intenções de compra e naconfiança do consumidor. E, dife-

rentemente do que ocorre tradicio-nalmente nesta época do ano, asprojeções para o período natalinon ã o s ã o n a d a a n i m a d o r a s .Segundo a Associação de Lojistasde Shopping (Alshop), este podeser o pior Natal dos últimos seisanos para o varejo brasileiro. “Sen-

timos que estamos entrando emum processo de forte retração”,afirma o presidente da ACMinas,Roberto Fagundes. Para o presi-dente da CDL-BH, Bruno Falci, oproblema no país é que a inflaçãofo i combat ida apenas com oaumento dos juros. Pág. 3

O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais(TJMG) acatou o pedido de recuperação judicial daMMX Sudeste Mineração S/A, subsidiária da MMXMineração e Metálicos. O conteúdo do despachodeverá ser publicado amanhã. A mineradora dogrupo EBX, do empresário Eike Batista, vem enfren-tando problemas financeiros, além de restriçõesambientais em Serra Azul. Pág. 6

O racionamento deágua está sendo adotadoem cerca de 20 cidadesmineiras que chegaramem níveis extremamentecríticos, segundo o pre-s i d e n t e d a C o p a s a ,R i c a r d o A u g u s t o

Simões Campos. “Sãorodíz ios de fornec i -mento, manobras opera-cionais”, diz. “O queestamos enfrentando nointerior do Estado é deproporções históricas”,ressalta Simões. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Desaceleração da economia nacional bate às portas do consumidor

Para a Associação de Lojistas de Shopping, há uma associação de fatores negativos que reduz o consumo

Brennand ampliará planta de Sete Lagoas

Capacidade passará de 1,6 milhão de toneladas/ano de cimento para 3,5 milhões

O setor de serviços continua refletindo o menorritmo da economia e teve crescimento nominal dereceita de 1,5% em agosto sobre igual mês de 2013em Minas, bem abaixo da média nacional de 4,5%e a décima menor variação entre as unidades daFederação. Minas Gerais também apareceu entre ospiores índices do país nos demais tipos de con-fronto, segundo o IBGE. Pág. 4

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.745 - R$ 2,00

O Conselho Adminis-trativo de Defesa Econô-mica (Cade) aprovouontem, sem restrições, aformação de uma jointventure entre a Compa-n h i a E n e r g é t i c a d eMinas Gerais (Cemig) e

a Renova Energia. Aempresa será cr iadapara implantar e operarum projeto que engloba25 parques eólicos emJacobina, na Bahia, comcapacidade de 676,2megawatts. Pág. 8

A Companhia Naci-o n a l d e C i m e n t o s( C N C ) , d o G r u p oBrennand, ampliaráem 118% a produçãona fáb r i ca de Se t eLagoas, na região Cen-tral do Estado. A capa-c idade da unidadepassará das atuais 1,6milhão de toneladasp o r a n o p a r a 3 , 5milhões de toneladasde cimento. Os apor-tes englobam, entreoutros, a instalação denovo forno de clín-quer, dois moinhos eoutra área de ensaca-mento. Pág. 6

Racionamento de água jáé realidade no Estado

As valorizações dodólar nas últimas sema-nas devem afetar a com-petitividade das indús-t r i a s d o V a l e d aEletrônica, em Santa Ritad o S a p u c a í ( S u l d eMinas). Como a maioria

dos componentes dosequipamentos eletroele-trônicos é adquirida dire-tamente dos fabricantesno exterior, o repasse doaumento dos custos seráinevitável, conforme oSindvel. Pág. 5

A pequena e pobre Libéria pede socorro mas seuapelo atende a outra lógica. Ajudar será tambémuma forma de defesa e causa espanto que paísesque elevam seus gastos militares a centenas debilhões de dólares, que colocam sua mais avançadatecnologia a serviço da morte não sejam capazes decolocar seus recursos e inteligência a serviço davida. “A África está pedindo socorro”, pág. 2

EDITORIAL

Este pode ser o piorNatal em seis anos

Setor de serviços crescesomente 1,5% em Minas

Alta do dólar impactaráo Vale da Eletrônica

Cade aprova joint ventureentre Cemig e a Renova

Custo com importação de componentes será repassado

Simões: “São rodízios de fornecimento” no interior

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

Justiça acata pedido derecuperação judicial da MMX

DIVULGAÇÃO

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Já se aproxima de cinco mil o número de vítimasfatais da epidemia de ebola no Oeste da África, onde,segundo as estimativas mais recentes, o número deinfectados chega a nove mil. A propagação damoléstia, em especial na Libéria, Guiné e Serra Leoa,justamente os países mais frágeis da região, avançapara uma situação que especialistas já apontam comofora de controle, o que pode representar, uma vez queos tratamentos disponíveis são ainda experimentais,risco planetário. Casos já registrados, alguns delesfatais, na Europa e na América do Norte, assinalam asproporções desse risco, principalmente diante dasfacilidades de mobilidade — e de propagação do vírus— numa escala ainda não conhecida pelahumanidade.

Apesar dos riscos, o governo dos Estados Unidosreconheceu que seus esforços para prestar assistência

aos países maisafetados foraminsuficientes e nãorepresentaramresposta adequadaà ameaça, situaçãoque não parece serdiferente comrelação aos paísesque, em tese,teriam melhorescondições paraoferecer talsuporte. Asreações no geraltêm sido lentas edesproporcionais,apesar do medopredominante,especialmente nospaíses em quecasos positivosforamconfirmados. Criarbarreiras de

isolamento e contenção, conforme vem sendo feito,pode produzir alguma ilusão de segurança mas nãorepresentará proteção efetiva caso a epidemia naÁfrica fique completamente fora de controle.

É o que é preciso ter em conta, se não comomanifestação de verdadeiro espírito humanitário,quando menos por pragmatismo. Não se trata deconter o ebola mas com certeza de eliminá-lo.Abandonar milhões de pessoas à própria sorte naÁfrica, onde, como disse a presidente da Libéria, umageração corre o risco de se perder, poderá ser o mesmoque transferir este risco para o restante do planeta,numa situação sobre a qual não existem sequerreferências. Na sua “Carta ao Mundo”, divulgada emLondres, a presidente da Libéria enfatiza que ocombate ao ebola “requer um compromisso de cadanação que tenha capacidade de ajudar” e registra quepor enquanto a ajuda tem sido difusa e poucoeficiente, com os recursos levantados, pelas NaçõesUnidas inclusive, não chegando ainda a um terço dominimamente necessário, valor estimado em umbilhão de dólares.

A pequena e pobre Libéria pede socorro mas narealidade seu apelo atende a outra lógica. Ajudar serátambém, talvez principalmente, uma forma de defesae causa espanto, absoluto espanto, que países queelevam seus gastos militares a centenas de bilhões dedólares, que colocam sua melhor e mais avançadatecnologiaa serviço damorte,não sejam capazes — ounão se interessem — de, verdadeiramente, colocarseus recursos e sua inteligência a serviço da vida.Como foi dito acima, mesmo que não façam isto porverdadeiro espírito humanitário, que sejam pelomenos pragmáticos. Porque com certeza salvar aÁfrica do ebola será sua melhor defesa.

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OPINIÃO

ANDRÉ DE ALMEIDA / LEONARDO PALHARES *

CESAR VANUCCI *

VIVIANE MAGALHÃES *

Crise no mercado de sucata

Abandonarmilhões depessoas à própriasorte na Áfricaonde, como disse apresidente daLibéria, umageração corre orisco de se perder,poderá ser omesmo quetransferir esterisco para orestante doplaneta

Avanços sociais respeitáveis

Carreira na hotelaria

A África estápedindo socorro

A retração da economia e do setor industrialneste ano podem trazer prejuízos e demissões emáreas menos conhecidas, mas que movimentammilhões de reais por mês, geram impostos egarantem milhares de empregos no país. É o casodas empresas que atuam no comércio atacadistade sucata ferrosa, mais de cinco mil em todo oBrasil, que diretamente empregam cerca de 40 milpessoas. Se considerado o setor de coleta, comer-cialização, transporte e processamento de sucataferrosa como um todo, até a chegada da matéria-prima às usinas siderúrgicas, para a produção deaço, mais de 1,5 milhão de pessoas dependemdesse segmento. A sucata responde por cerca de30% da matéria-prima usada na produção de açono Brasil.

Com a economia fraca em 2014, os dois prin-cipais setores consumidores de aço no Brasil — aindústria automotiva e a construção civil, respon-sáveis por cerca de 60% da demanda — têm redu-zido a compra de aço, diante de uma demandamenor tanto na venda de veículos como de imó-veis comerciais e residenciais. O Instituto Nacionaldos Distribuidores de Aço (Inda) revisou parabaixo sua projeção para as vendas do produto em2014 e já estima uma queda de 3,1% no volumede negócios em comparação a 2013, para 4,403milhões de toneladas, segundo dados de setem-bro último. Segundo o Instituto Aço Brasil, aindústria do aço também sofre com a persistência

de um quadro de adversidade de âmbito mun-dial, devido ao excesso da capacidade de produ-ção, que ultrapassa 600 milhões de toneladas anu-ais.

O impacto dessa queda na demanda de açonas empresas que comercializam sucata ferrosa jácomeça a ser sentido, tanto nas vendas como nospreços negociados com as usinas siderúrgicas.Enquanto no ano passadoa demanda internapelasucata quase alcançou 11 milhões de toneladas aoano, a expectativa para 2014 équeo consumo caia,sobretudo a partir de agosto, quando os númerosde compra interna da sucata ficaram cerca de 40%menores. Além disso, os preços pagos pela sucatatambém estão em baixa, de 15% a 20%, puxadospela desvalorização do aço, conforme dados doInstituto Nacional das Empresas de Sucata deFerro e Aço (Inesfa).

Uma das alternativas que as empresas desucata têm buscado para manter as suas opera-ções é o mercado externo, onde há uma demandamaior pelo produto e preços mais atraentes. Asexportações brasileiras de sucata ferrosa começa-ram a crescer em 2008, devido à crise no setorsiderúrgico brasileiro, que levou à retração domercado interno e aumento dos estoques nospátios das empresas. Atualmente, para evitar pre-juízos, demissões e até mesmo o fechamento desuas empresas, os comerciantes da sucata ferrosavoltaram a elevar os índices de exportação.

A importância que a exportação da sucata fer-rosa adquiriu para as associadas no Inesfa, nosúltimos meses, reflete-se na criação do Comitê deExportação da matéria-prima, no mês de setem-bro, com o objetivo de negociar melhores preços.Atualmente, os países que mais compram asucata ferrosa brasileira são Índia, Coreia do Sul,Indonésia e Paquistão.

Contudo, embora o mercado externo tenha semostrado uma alternativa importante de receitaàs empresas, a participação da sucata ferrosa bra-sileira no mercado mundial ainda é baixa. Oíndice alcança somente 0,2% das exportaçõesmundiais do insumo, em comparação com paí-ses como os EUA, com 22,1% do mercado, e aAlemanha, com 8,9%. As empresas brasileirasexportam apenas 3,5% da sucata processada nopaís. O objetivo é aumentar o volume nos pró-ximos anos se persistir a dificuldade no mercadointerno. Além de buscar clientes no exterior, osetor reivindica junto ao governo incentivos paraevitar que a crise se agrave nos próximos anos.A desoneração dos tributos da folha de paga-mento, estímulos para programas de reciclagemde veículos e aprimoramento da logística deexportação estão entre as principais demandasdas empresas.

* Diretor jurídico do Inesfa e diretor de RelaçõesInstitucionais

A hotelaria no Brasil está em franco processode expansão. Conforme previsões do Ministériodo Turismo, até 2022, o Brasil se tornará a terceiramaior economia turística, atrás apenas da China edos Estados Unidos. A Abav (Associação Brasi-leira das Agências de Viagens) prevê um cresci-mento de 7,3% para este ano, chegando a repre-sentar 4% do PIB, o que vem acontecendo,principalmente, por causa dos grandes eventosesportivos, que também estão estimulando asempresas nacionais a fazer grandes investimentosem se preparar para a demanda de turistas, afe-tando diretamente o mercado de serviços de hos-pedagem.

A mudança está ampliando as vagas no setor,permitindo que as funções ligadas à hotelaria setornem uma atraente possibilidade profissional.Até 2016, o governo acredita que serão criados 800mil empregos formais na área, crescimento anualde 6,64% postos. Atualmente, o setor é responsá-vel pela geração de 6% a 8% do total de empregosno mundo, segundo a Organização Mundial doTurismo (OMT).

Um dos fatores que faz a área ocupar um

papel tão importante é a amplitude de serviçosoferecidos nos empreendimentos. A variedadepossibilita o ingresso de profissionais diversos.Uma pesquisa recente do WTTC (Conselho Mun-dial de Turismo e Viagens) revelou que um emcada 11 empregos no mundo está ligado ao setor.Dentro de um hotel, por exemplo, existem váriasáreas como cozinha, restaurante, governança,recepção, eventos, serviços gerais, manutenção,lavanderia, financeiro, administrativo, spa, lazer,entretenimento, recursos humanos, vendas e mar-keting. É um mercado amplo e com múltiplaspossibilidades.

Além dessa necessidade básica de qualificaçãotécnica no campo de atuação desejado, o perfilpessoal é muito importante e cada vez mais requi-sitado para se trabalhar na hotelaria. O profissio-nal precisa ser flexível em saber lidar com pessoase apresentará uma natural simpatia e alegria emservir. As companhias buscam pessoas que pos-sam passar a boa imagem da organização comum nível de atuação de excelência.

A disputa dos hotéis e resorts em ofereceremum atendimento de maior qualidade tem valori-

zado os profissionais mais capacitados. O cres-cente aumento de empregos na área e a necessi-dade de mão de obra com as características dese-jadas pelas instituições elevou os rendimentos dosprofissionais como forma de atrair pessoas quali-ficadas. De acordo com o IBGE, o valor de saláriose remunerações dos trabalhadores envolvidoscom o turismo cresceu 117,7%, entre 2003 e 2009.

As oportunidades existem, basta encontrarpessoas que se encaixam dentro do perfil e da cul-tura institucional da empresa. A disputa no mer-cado é grande. O profissional mais adequado éaquele com um amplo conhecimento técnico daárea em que atua, sabe ser flexível e lidar com pes-soas, tendo simpatia e alegria para servir. As redeshoteleiras que oferecem melhores condições sãocapazes de atrair os melhores profissionais e con-seguem reter esses talentos. Aqueles que se encai-xam nas características desejadas pelo mercadopodem encontrar um espaço para grande cresci-mento na carreira e com ampla oferta de opções.

* Diretora de recursos humanos da Rede Tauá deHotéis e Resorts

“As políticas sociais (...) possuem uma magnitude histórica cujo sig-nificado ainda não acabamos de avaliar.” (Leonardo Boff, filósofo)

Carradas de razão assistem ao teólogo e filósofo Leonardo Boff numregistro em artigo recente onde se reporta ao momento político, social eeconômico. É quando assevera que se, por um lado, a sociedade não podese privar de críticas ao governo por falhas cometidas, por outro lado, esta-ríamos todos nós omitindo a verdade caso não dispuséssemos reconheceros avanços sociais significativos derivados da ação governamental nessesúltimos anos. Suas as palavras: “A inclusão social realizada e as políticassociais benéficas para aqueles milhões que sempre estiveram à margempossuem uma magnitudehistórica cujo significado ainda nãoacabamos deavaliar.”

O trabalho do cientista social Luiz Alberto de Vianna Moniz Bandeira,mencionado em nosso artigo anterior, corrobora essa avaliação de Leo-nardo Boff, apontando dados eloquentes. Os indicadores sociais mostradosno estudo, tanto quanto os informes econômicos já divulgados, fazem jusa toda atenção. Pedem reflexão. São reveladores de uma conjugação pode-rosa de esforços que desembocou, auspiciosamente, em conquistas dignasde comemoração.

Segundo a ONU, o Brasil, por força de políticas sociais inclusivas, dei-xou recentemente de fazer parte do “Mapa da fome”. Milhões de patríciosascenderam a patamares mais elevados na pirâmide social, passando adesfrutar de condições mais propícias ao acesso a bens de consumo. Asestimativas são de que, num período de 12 anos, 42 milhões de pessoassaíram da miséria extrema. Boa parte delas passou a compor a chamada“classe C”.

Os indicadores coletados no estudo com respeito à “taxa de extremapobreza” dizem o seguinte: 2002: 34 por cento; 2012: 5,2 por cento. Os“índices de desenvolvimento humano” oferecem os números abaixo ali-nhados: ano 2000: 0,669; ano 2005: 0,699; ano 2012: 0,730.

A mortalidade infantil acusava antes de 2003 o índice de 25,3 para milcrianças nascidas. Em 2012, a proporção passou a ser de 12,9 para mil. Osgastos públicos com a Saúde somaram 106 bilhões em 2013. Em 2002, eramde 28 bilhões. Com a Educação, os gastos públicos elevaram-se de 17bilhões em 2002 para 94 bilhões em 2013.

Outra revelação interessante no estudo citado: até 2003 funcionavam nopaís 100 Varas da Justiça Federal. O numero de Varas em 2010 era 513.

O salário mínimo de hoje, de 724 reais corresponde ao valor de 2,24 ces-tas básicas. Antes de 2003, fixado em 200 reais, dava para adquirir 1,42 ces-tas básicas. O piso salarial de hoje corresponde a mais ou menos 300 dóla-res. Por volta de 2002 era de 86,21 dólares.

O programa “Minha casa, minha vida” beneficiou, nos últimos anos,1,5 milhão de famílias. O “Luz para Todos” favoreceu 8,5 milhões de pes-soas, a um só tempo que a capacidade de produção energética do país ele-vou-se de 74.800 MW em 2001 para 122.900 MW em 2013.

O Pronatec beneficiou 6 milhões de pessoas e o Fies garantiu em anos recen-tes financiamento universitário a 1,3 milhão de estudantes. O numero de estu-dantes matriculados no ensino superior, que era de 583.800 em 2003, chegou a1.087.400 em 2012. Nos últimos 12 anos foram criadas 18 novas universidadesfederais e 422 novas escolas técnicas. Seja anotado que até o ano de 1994 funcio-navam no Brasil 144 instituições semelhantes, e que, até 2002, foram implantadasoutras 11. Enquanto isso, o programa “Ciência sem Fronteiras” proporcionoubolsas no exterior a 100 mil pessoas. O “Prouni”, a seu turno, concedeu 1,2milhão de bolsas. A implantação de creches, num projeto que prevê 6.427 uni-dades das quais mais de 2 mil já em operação, representa junto com o programa“Mais Médicos para o Brasil”, outro indicador positivo no plano das políticassociais. A proposito desse último item, o Ministério da Saúde deslocou paraáreas desprovidas de assistência médica 14 mil profissionais.Isso aí...

* Jornalista ([email protected])

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LUCIANE LISBOA

O atual cenário de retração daeconomia que ronda o país jáchegou ao consumidor. A situa-ção pode ser percebida pelamenor movimentação no comér-cio, pela redução das estimativasde vendas dos supermercados epelas quedas sucessivas nasintenções de compra e nos índi-ces de confiança do consumidor.E, diferentemente do que ocorretradicionalmente nesta época doano, as projeções para o períodonatalino não são nada animado-ras. De acordo com a Associaçãode Lojistas de Shopping (Als-hop), este pode ser o pior Nataldos últimos seis anos para ovarejo brasileiro.

Na avaliação do diretor deRelações com os Investidores daentidade, Luis Augusto Ilde-fonso da Silva, há uma umasuperposição de fatores negati-vos que estão colaborando para aqueda do consumo no país .Segundo ele, enfrentamos umaeconomia paralisada, com infla-ção e juros altos, além de umaindústria sucateada.

“A falta de confiança na econo-mia afeta o comércio. As pessoastendem a comprar menos. Comisso, as encomendas para o Natalforam menores do que no ano pas-sado, com os estoques represados.A expectativa dos lojistas para odesempenho no fim deste ano estáligada ao Dia das Crianças e aoNatal. Tivemos um Dia das Crian-ças ruim, o pior dos últimos seisanos. Isso indica que o Natal tam-bém não tende a ser bom. Poderepetir a data anterior”, afirmou.

Outro dado que demonstra aqueda no consumo foi revisão —para baixo — das expectativas decrescimento do setor supermer-cadista neste ano. Em Minas, porexemplo, era esperada alta nofaturamento da ordem de 3,5%.Agora, projeta-se chegar a umaexpansão de 2,5%, segundo aAssociação Mineira de Super-mercados (Amis).

Também em consequência dadesaceleração econômica, o cres-cimento esperado para o acumu-lado de 2014 deverá ficar bemabaixo do registrado em 2013.Naquele exercício, o segmentoalcançou faturamento 4,98%maior do que o contabilizado em2012.

Além disso, pesquisa de Inten-ção de Consumo das Famílias(ICF), realizada pela Confedera-ção Nacional do Comércio deBens, Serviços e Turismo (CNC),apresentou em outubro queda de

0,4% (121,5 pontos) na compara-ção com o mês anterior e quedade 3,8% em relação a outubro de2013.

Já o nível de confiança dasfamílias com renda abaixo de dezsalários mínimos mostrou quedade 0,6% na comparação mensal,enquanto aquelas com rendaacima de dez mínimos apresen-taram aumento de 0,4%. O índicedas famílias mais ricas encontra-se em 124,5 pontos , e o dasdemai s em 121 pontos . Namesma base de comparação, osdados regionais revelaram que amaior queda ocorreu na regiãoSudeste, com retração de 1,1%, ea melhor avaliação ocorreu noNordeste, com aumento de 0,6%.

“ S e n t i m o s q u e e s t a m o sentrando em um processo deforte retração”, afirmou o presi-dente da Associação Comercial e

Empresarial de Minas (ACMi-nas), Roberto Fagundes. Deacordo com ele , o mercadoretraiu. “A indústria caiu, estáproduzindo menos e com dificul-dades. O emprego ainda estáalto, mas também começou acair. Isso mina a confiança dosconsumidores. O dinheiro passaa circular menos e as pessoas res-tringem as compras”, observou.

Eleições — Na avaliação do diri-gente da ACMinas, o consumo nofinal deste ano está muito direcio-nado ao resultado das eleições.“Estamos aguardando mudanças,qualquer que seja o candidato ven-cedor. Se elas ao menos forem sina-lizadas as vendas de Natal tendema ser melhores. Mas se a atual polí-tica for mantida, teremos um Natalfraco. E o ano que vem tende a serpior”, ressaltou.

Opinião semelhante tem opresidente da Câmara de Diri-gentes Lojistas de Belo Hori-zonte (CDL-BH), Bruno Falci.Segundo ele, o problema daatual política econômica é queela apenas combateu a inflaçãoalta com o aumento dos juros.“Precisamos de um conjunto deações, que começam com redu-ção de gastos e aumento dosinvestimentos. Mas nada dissofoi feito”, afirmou.

Para Falci, o Estado está sendomuito prejudicado com a falta deinvestimentos. “Nós contribuímoscom 10% do PIB do país, mas nãorecebemos nem 1% dos investi-mentos. Dessa forma, não há cres-c imento. Esperamos que asmudanças venham, dependemosdelas para continuar crescendo.Caso contrário teremos forte retra-ção do consumo”, prevê.

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Rio — Quem quiser terminaro ano com o nome limpo napraça para começar 2015 livre dedívidas pode aproveitar os muti-rões de renegociação que vãoacontecer neste fim de ano. ABoa Vista SCPC (Serviço Centralde Proteção ao Crédito) anun-ciou ontem que vai realizar, emnovembro e dezembro, a campa-nha “Acertando suas contas”.

Ela contará com ação presen-cial nas cidades paulitas de RioClaro (de 3 de novembro a 12 dedezembro), São José do Rio Preto(de 7 a 14 de novembro), São Josédos Campos (19 a 22 de novem-bro), Registro (27 a 29 de novem-bro) e na capital do Mato Grossodo Sul, Campo Grande (03 a 08de novembro). No Estado de SãoPaulo, algumas cidades serãocontempladas também peloSuper Feirão Limpa Nome daSerasa.

“Desde o seu lançamento em2010, a campanha “Acertandosuas Contas” já beneficiou cercade 700 mil famílias, promoveu280 mil renegociações e distri-buiu mais de 720 mil cartilhas doOrçamento Doméstico. O pro-grama ainda contabilizou 54ações em 50 cidades de dez esta-dos de quatro regiões do país”,observou o presidente da BoaVista SCPC, Dorival Dourado.

Quem não mora nessas cidadespode optar por tentar resolver aspendências pela internet. No casoda Serasa, o “Limpa Nome On-line” é possível ver os débitos comas empresas que fazem parte dobanco de dados da instituição econtatos das companhias para rea-lizar a negociação.

E o SCPC disponibi l iza o“Consumidor Positivo”, outrosite em que é possível descobrir erenegociar dívidas. A Boa Vistainformou que pretende realizaruma campanha on-l ine paraincentivar a renegociação nofinal do ano, mas ainda não hádados a respeito da iniciativa.

O s m o r a do re s do R i o d eJaneiro podem procurar, aolongo do ano, o auxílio gratuitode advogados do Departamentode Assistência ao Consumidor(Deacon) que, segundo o presi-dente da Câmara de DirigentesLojistas do Rio de Janeiro, CarlosMonjardim, atendem cerca de1.500 pessoas por mês.

“São advogados especializa-dos em defesa do consumidorque ajudam a negociar a dívidacom as empresas e até em açõesjudiciais quando o caso precisaser levado à Justiça” explicouMonjardim. Ele disse ainda que aação deve ser intensificada noRio de Janeiro, mas que aindanão há detalhes sobre a campa-nha. (AG)

São Paulo — O brasileirocontinua sendo um dos povosmais otimistas do mundo emrelação à situação econômica doP a í s . M a s o c e n á r i o e s t ámudando e a perda de oti-mismo teve impacto nos gastosda nova classe média neste ano.Isso deve se repetir no próximo,dependendo da intensidadedos ajustes macroeconômicos,segundo consultorias especiali-zadas.

Para 2015, especialistas acre-ditam que o ritmo de comprasda nova classe média devediminuir. No entanto, esseestrato social, que representa50% da população e que desem-bolsou no ano passado R$ 1,2trilhão, não deve abandonar opadrão de consumo conquis-tado.

“Eles entraram no mercadode consumo para ficar, sentiramo gosto do mel e não queremperdê-lo”, afirma o diretor deserviços ao cliente da empresade pesquisas Ipsos, LawrenceMills. Ontem, os executivos daempresa apresentaram cenáriospara 2015.

Dorival Mata-Machado,diretor da Ipsos Public Affairs,correlacionou a queda no oti-mismo do brasileiro com redu-ção no ritmo de consumo. Pes-

quisa da empresa feita emsetembro com grupo de 24 paí-ses mostra que 57% dos brasi-leiros acreditam que nos próxi-mos seis meses a economiaestará forte ou muito mais forte.Isso coloca o Brasil na vice-lide-rança do otimismo em relação àeconomia, atrás apenas daÍndia (71%).

Apesar de o resultado serfavorável, a situação do Brasil jáfoi melhor. Em 2010, o país lide-rava esse ranking, com 79% deotimistas. E foi assim até abrildeste ano, quando perdeu otopo para a Índia. “Inicial-mente, a perda de otimismoestava relacionada com a infla-ção. Houve uma freada no con-sumo.”

Pesquisa nacional feita pelaNielsen, que acompanha ascompras de 137 itens, entre ali-mentos, bebidas, artigos dehigiene e limpeza, mostra que,entre junho e agosto deste ano,

o volume consumido dessesitens cresceu 3,7% ante igualperíodo de 2013, depois de teraumentado 6,4% e 4,8% nostr imestres anter iores . “Aclasse média que representa50% do consumo teve umacontribuição bem inferior aoseu peso para o avanço dasvendas no período”, ressaltaSabrina Balhes, analista daNielsen.

Especialistas tanto da Ipsoscomo da Nielsen concordamque para manter acesa a chamado consumo da classe C em2015 será necessário explorarnichos de mercado. “Não dámais para dar tiro de canhão etratar a c lasse C de formahomogênea”, diz Machado.Como exemplo ele cita a CasasBahia que acaba de abrir umaloja no Complexo do Alemão(RJ). “Certamente eles enxerga-ram a possibilidade de nicho”,explicou. (AE)

ECONOMIA

Natal deve decepcionar varejoDESACELERAÇÃO

Retração da economia derruba consumo, intenção de compra e confiança do consumidor

De acordo com previsão da Alshop, esta pode ser a pior data dos últimos seis anos para o comércio brasileiro Roberto Fagundes vê um “processo de forte retração”

ALISSON J. SILVA DIVULGAÇÃO

Brasileiro perdestatus de povomais otimista

A compra de bebidas no país cresceu 3,7% entre junho e agosto

ALISSON J. SILVA

Entidades lançamcampanhas pararenegociar dívida

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Centenas de empresários serão reu-nidos pela Federaminas para o debatede assuntos relacionados com a ativi-dade das empresas e as economias doEstado e do país durante o XVII Con-gresso das Associações Comerciais eEmpresariais de Minas Gerais, a acon-tecer no Tauá Grande Hotel e Termasde Araxá, na região do Alto Paranaíba,de 5 a 8 de novembro.

Na noite do dia 7, tem lugar a sole-nidade Mérito Empresarial 2014,quando mais de uma centena deempresários do ano, indicados pelasassociações comerciais a que se filiam,serão distinguidos como destaques emseus municípios nas empresas, na vidaassociativa e em ações de interessecomunitário.

O evento — com o tema “Atitude —agir para crescer!”, será aberto às 14hdo dia 5 pelo presidente da Federami-nas, Emílio Parolini, tendo em sequên-cia palestra do gerente de Marketingda Oracle, Fernando Kimura, sobre“Inovação e marketing”. Às 16h, o vice-presidente da Associação Brasileira deFranchising (ABF), Gustavo Schifino,falará sobre “O poder das franquias”,seguido, às 17h30, de abertura da Mos-tra de Franquias Federaminas, em par-

ceria com a ABF. A abertura solene doevento será às 20h, com pronuncia-mentos de autoridades presentes.

No dia 6, os trabalhos terão início às8h45, com apresentação pela PolíciaMilitar do projeto Rede de ComércioProtegido, seguida às 9h de palestra doeconomista Carlos Hilsdorf, pós-gra-duado em marketing pela FundaçãoGetúlio Vargas, sobre “Atitudes vence-doras”. Às 11h15, a palestra “Empre-endedorismo” será feita pelo empresá-rio Pedro Barcellos Janot Marinho,integrante do conselho administrativoda Azul Linhas Aéreas Brasileiras.

A partir das 14h30, haverá trabalhosparalelos: encontros da Câmara dasMulheres, do Pace — Posto Avançadode Conciliação Extraprocessual, doProjeto Empreender e do Conselho deJovens Empresários. Às 16h45 serãoapresentados cases de sucesso de asso-ciações comerciais mineiras.

A palestra “Como gerir equipescom sucesso”, do jornalista Caco Bar-cellos, abrirá a programação do dia 7,que terá também palestra do embaixa-dor do Brasil no Panamá, AdalnioSenna Ganem, sobre oportunidades denegócios entre o Brasil e esse país cen-tro-americano.

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Para assinalar o lançamento da cam-panha Natal de Luz 2014, a AssociaçãoComercial e Industrial de Patrocínio(Acip) promove em 16 de outubro apalestra “Varejo líder: como tornar sualoja mais admirada pelos clientes”, emque o coordenador da Escola Superiorde Propaganda e Marketing do Brasil,Ricardo Pastore, avalia a utilização dedatas comemorativas como forma deaumentar as vendas do comércio.

Realizada em parceria com o Sebrae,

a campanha terá como prêmios umVolkswagen UP 0 km, uma motoHonda O km e 10 vales-compra de R$500, sorteados semanalmente.

Na programação das festividades doNatal, a Acip realizará concurso deredação, para alunos do ensino funda-mental I e II, ensino médio, e o con-curso de vitrines, que tem como obje-tivo incentivar a concepção de vitrinesnatalinas e estimular as vendas de finalde ano e a criatividade.

ECONOMIA

NEGÓCIOS EM FOCO

Congresso da Federaminasreúne empresários de todo

o Estado em Araxá

DIVULGAÇÃO

AC de Patrocínio lança campanhaNatal de Luz com apoio do Sebrae

Fórum em Poços de Caldas levantareivindicações da classe empresarialImplantação de centro de conven-

ções, modernização do aeroporto,recursos adicionais para o municí-pio, no âmbito local, reforma tributá-ria, desburocratização na abertura demicro e pequenas empresas, desone-ração da folha de pagamento, inves-timentos na educação, nos planosestadual e federal são algumas dasreivindicações do empresariadolevantadas durante o I Fórum de

Debates Acia — eleições 2014, pro-movido pela Associação Comercial,Industrial e Agropecuária de Poçosde Caldas.

O evento da Acia, que tem na presi-dência o empresário Márcio Roberto deOliveira, contou com a participação deoutras 17 entidades de classe do muni-cípio. Os pleitos do município foramapresentados aos candidatos a cargoseletivos nas eleições deste mês.

WANDERSON PRODUÇÕES/DIVULGAÇÃO

Com o objetivo de estimular os mais de300 mil consumidores da microrregião deUbá a adquirirem produtos nos estabeleci-mentos de comércio do município-sede, aAssociação Comercial e Industrial local (Aci-ubá) lançou a promoção “Passagem gratu-ita”, que consiste na restituição ao cliente dovalor gasto com a passagem do transportecoletivo em forma de desconto no ato dacompra de artigos no comércio da cidade.

Conforme o presidente da Aciubá, Wil-liam Rosignoli, muitos residentes emmunicípios da microrregião se deslocam aUbá em veículos próprios e, encontrando dificuldade de estacionamento, buscamoutros centros comerciais tanto na Zona da Mata quanto em Belo Horizonte eoutras capitais para realizar suas compras. Por isso a campanha da entidade dereembolso do gasto com o transporte coletivo.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS

Ubá lança o “Passagem gratuita”para induzir vendas do comércio

IBGE

MARA BIANCHETTI

O setor de serviços con-tinua refletindo o menorritmo da economia e apre-sentou crescimento nomi-nal de receita de 1,5% emagosto na comparação comi g u a l m ê s d e 2 0 1 3 n oEstado. O resultado ficoubem abaixo da média naci-onal, que chegou a 4,5% nomesmo período, represen-tando a décima menorvariação entre as unidadesd a F e d e r a ç ã o . M i n a sGerais também apareceuentre os piores índices dopaís nos demais tipos deconfronto. Os resultadosacumulados em oito e 12meses representaram aquinta pior posição entreos estados.

A título de comparação,quando considerado o acu-mulado entre janeiro eagosto deste exerc íc iofrente a igual época do anoanterior, a receita de servi-ços cresceu 2,5% em Minase 6,7% no país. Já nos últi-mos 12 meses, os índicesforam de 3,7% e 7,4%, res-pectivamente.

Os dados foram divul-gados ontem pelo InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatíst ica (IBGE) e de

acordo com o analista doIBGE Minas, Antônio Brazde Oliveira e Silva, refle-tem a situação da atualconjuntura macroeconô-m i c a n ã o s o m e n t e d oEstado, como também doBrasil.

“Todos os resultados,considerando as diferentesvariações e as cinco ativi-d a d e s , s ã o p i o r e s e mMinas do que no Brasil,com exceção da variaçãomensal da atividade detransportes, serviços auxi-liares aos transportes e cor-reios, com Minas Geraiscrescendo 4,3% contra3,2% da média nacional”,explica.

Entre os setores avalia-dos em território mineiro, amenor variação na análisemensal ocorreu em servi-ços de comuni cação einformação, com queda de6,7% na receita. Na mesmab a s e d e c o m p a r a ç ã o ,outros serviços avançou0,6%; transportes, serviçosauxiliares aos transportes ecorreios, 4,3%; serviçosprofissionais, administrati-vos e complementares,6,1%; e serviços prestadosàs famílias, 6,7%.

No acumulado dos oitoprimeiros meses de 2014

frente mesmo período de2013, a menor contribuiçãopara o Estado também veiode serviços de comunica-ção e informação, cujareceita diminuiu 3,2% noperíodo. A maior parcelaveio de serviços prestados

às famí l ias em (7 ,6%) ,seguido por transportes,serviços auxil iares aost ranspor tes e corre ios(5,9%), serviços profissio-nais, administrativos ecomplementares (3,3%) eoutros serviços (3,2%).

A i n d a c o n f o r m e olevantamento do IBGE,em 12 meses o segmentode serviços de comunica-ção e informação tambémapresentou retração, nestecaso de 1,2%. Enquantoisso, a receita dos serviços

p r e s t a d o s à s f a m í l i a savançou 7,9%, transpor-tes, serviços auxiliares aost r anspor t e s e co r re i o s( 7 % ) , o u t r o s s e r v i ç o s(4,8%) e serviços profissi-onais, administrativos ecomplementares (3,9%).

Rio — A crise na indús-tria brasileira já respinga nosetor de serviços. A reduçãona demanda do segmentoindustrial fez o setor regis-trar em agosto crescimentonominal de apenas 4,5% emrelação ao mesmo mês doano anterior, segundo dadosda Pesquisa Mensal de Ser-viços divulgada pelo Insti-tuto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE). Foi o piorresultado da série históricainiciada em janeiro de 2012.

Analistas lembram que adesaceleração, em linha coma queda na confiança dosempresários, corrobora aexpectativa de mais umdesempenho fraco no Pro-duto Interno Bruto (PIB) doterceiro trimestre. O IBGEconfirma que as perdas naprodução industrial levaram

ao freio nos dois segmentosmais importantes dos servi-ços: transporte terrestre einformação e comunicação.

“Está ocorrendo um pro-blema de demanda desaque-cida. O principal deman-d a n t e d o t r a n s p o r t erodoviário de carga é o setorindustrial, que está em pro-cesso de redução de custos”,explicou Roberto Saldanha,técnico da Coordenação deServiços e Comércio doIBGE.

O segmento de transporteterrestre passou de uma taxade crescimento de 4,3% emjulho para apenas 0,8% emagosto. Já os serviços deinformação e comunicaçãoreduziram o ritmo de alta de2,1% em julho para 1,7% emagosto. “São justamenteesses dois segmentos que

têm maior peso no setor deserviços”, justificou Salda-nha.

Os números da pesquisareforçam a percepção deuma nova queda do PIB noterceiro trimestre, afirmou oeconomista-chefe da IcatuVanguarda, Rodrigo Mello.

Inflação— O setor de servi-ços é o mais relevante para oPIB, pela ótica da oferta, comparticipação de quase 70%.Além dos impactos damenor demanda vinda deoutros setores da economia,o segmento ainda pode serafetado pelo menor ritmo decrescimento da massa derendimentos e pela inflaçãoainda acima da média nacio-nal, previu a analista Mari-ana Orsini, da consultoriaGo Associados.

Por outro lado, os servi-ços prestados às famíliasainda mostram fôlego, comcrescimento de 9% emagosto, graças aos serviçosde alojamento, alimentaçãoe parques temáticos. “Noque se refere a lazer, as famí-lias estão mantendo umpadrão de consumo consi-derado satisfatório”, disseSaldanha.

A Confederação Nacionaldo Comércio de Bens, Servi-ços e Turismo (CNC) calculaque, descontada a inflação,os serviços completaram seismeses de queda na receitareal. Em agosto, a alta nomi-nal de 4,5% na verdade sig-nificaria um recuo de 3,9%,levando-se em consideraçãouma inflação de serviços de8,4% acumulada em 12meses pelo IPCA. (AE)

Em Minas, faturamento registrou crescimento nominal de somente 1,5% em agosto ante mesmo mês de 2013

Receita do setor de serviços desacelera

No país, foi o pior resultado da série

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MARA BIANCHETTI

As recentes e elevadasaltas do dólar, observadasnas últimas semanas, deve-rão prejudicar os negóciosdas indústrias do Vale daEletrônica, em Santa Ritado Sapucaí (Sul do Estado).Isso porque a cotação damoeda americana tem rela-ção direta com a competiti-vidade das empresas insta-l a d a s n o A r r a n j oProdutivo Local (APL),uma vez que a maioria doscomponentes dosequipamentos eletro-eletrônicos é com-prada no exterior,d i r e t a m e n t e d o sfabr i can tes . Comisso, o repasse doaumento nos custosserá inevitável.

As informaçõessão da presidente interinado Sindicato das Indústriasde Aparelhos Eletrônicos,Elétricos e Similares doVale da Eletrônica (Sind-vel ) , F lávia Couto . Deacordo com ela, a oscilaçãodo câmbio refletirá, inclu-sive, nos resultados finaisdas empresas da região nofechamento de 2014.

“O setor tem uma carac-terística própria de lidarbem com momentos decrise, em função dos altosinvestimentos em inova-ção tecnológica. E é issoque tem ocorrido nestemomento de desaceleração

da economia nacional. Noentanto, a elevação dodólar diminui a capaci-dade de driblar situaçõesadversas e as consequên-cias são inevitáveis, poiselevam os custos em rela-ção à compra de matéria-prima, ao mesmo tempoem que dificulta as expor-tações”, diz.

Entre os efeitos negati-vos, ela cita o repasse doaumento dos custos deprodução aos clientes, aconsequen te ba ixa na

d e m a n d a , o r e c u o n odesempenho das empresasdo setor e, até mesmo, ademissão de mão de obra.A analogia decorre do fatode o APL ter na compradireta dos fornecedoresinternacionais seu princi-pal diferencial no que dizrespeito à competitividadedos produtos. “É um ciclo.Um pequeno detalhe podeprejudicar o desempenhod a s i n d ú s t r i a s d e t a lmaneira que gere umao n d a d e d e m i s s õ e s ” ,adverte.

Porém, a situação noVale da Eletrônica ainda

não chegou a esse ponto.Prova disso, conforme apresidente, é que as empre-sas deverão encerrar 2014com faturamento seme-lhante ao do ano anterior,da ordem de R$ 2,2 bilhões.Inicialmente, a expectativaera que a receita crescesseentre 7% e 10% frente aoano passado. Nos exercí-cios anteriores, a média decresc imento g i rou emtorno de 30%.

Como forma de estreitaro relacionamento com for-

necedores externos, ediminuir os impactosde fatores adversoscomo a alta do dólar,o Sindvel e suas asso-ciadas participam dediversas feiras tecno-lógicas internacio-nais. Nesta semana,por exemplo, uma

delegação de 22 empresá-rios locais se encontra emsolo asiático para conhecero que há de mais recenteem termos de inovaçõestecnológicas que possamse aplicadas no setor.

Abinee — Já o diretorregional da AssociaçãoBrasileira da Indústria Elé-trica e Eletrônica (Abinee),A l e x a n d r e M a g n od’Assunção Freitas, explicaque, como as compras decomponentes por parte dosassociados ocorrem emmaior volume e por meiod e i m p o r t a d o r a s , o s

impactos da alta da moedaamericana e o consequenterepasse do aumento doscustos aos clientes, se ocor-rerem, serão sentidos ape-nas no ano que vem.

“Geralmente, as empre-sas que importam compo-nentes para revender paraas indústrias nacionais játrabalham com margemde variação da moeda, jus-tamente para evitar quehaja oscilações de preçosjunto aos clientes. E asalterações que estamosassistindo, por enquanto,

estão dentro desta mar-gem. Agora, se continuaressa elevação, é possívelque haja aumento dos pre-ços no início de 2015”,explica. Ontem, o dólarfechou a R$ 2,48, alta de0,15%.

Em relação ao desem-penho do setor, o diretorafirma que o mercado ele-troeletrônico brasileiro,em geral, tem enfrentadograndes dificuldades nodecorrer de 2014. Ele res-salta que a participaçãodo segmento no Produto

Interno Bruto (PIB) nacio-na l tem s ido cada vezm e n o r, e n o e n c e r r a -mento deste exercício nãoserá diferente. “Fechare-mos 2014 com expansãode cerca de 3% sobre oano anterior”, admite.

Já para 2015, Freitas res-salta que o cenário ainda éd e e x p e c t a t i v a . “ Va idepender das medidas aserem implantadas pelon o v o g o v e r n o p a r a aindústria em geral e, maisespecificamente, para onosso setor”, conclui.

5ECONOMIA

Vale da Eletrônica perde com alta do dólarELETROELETRÔNICOS

No caso da Abinee, osassociados compram por

meio de importadoras, quejá trabalham com margens

de oscilação da moeda

Impacto da valorização é imediato para indústrias da região, que compram componentes das fábricas no exterior

ECONOMIA

O segmento importa grande parte dos componentes usados nos equipamentos

DIVULGAÇÃO

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RAFAEL TOMAZ

A Companhia Nacionalde Cimentos (CNC), dogrupo Brennand, ampliaráem 118% a produção naunidade de Sete Lagoas, naregião Central do Estado.A capacidade produtivapassará dos atuais 1 ,6milhão de toneladas/anopara 3,5 milhões de tonela-das anuais de cimento.

A empresa entrou com opedido de licença prévia(LP) concomitante com alicença de instalação (LI)do empreendimento juntoao Conselho Estadual deP o l í t i c a A m b i e n t a l(Copam) , v incu lado àSecretaria de Estado deMeio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável. Oprojeto, que ainda seráanalisado pelo conselho, járecebeu parecer favoráveldos técnicos da Superin-tendência Regional deMeio Ambiente (Supram)— Central Metropolitana.

Os investimentos englo-bam a implantação dasegunda linha de produçãoem Sete Lagoas, com capa-cidade instalada de 1,9milhão de toneladas anu-ais. De acordo com o rela-tório, será instalado umnovo forno de clínquer,dois moinhos, e uma áreade ensacamento, além daampliação da coberturadas áreas de estocagem deinsumos e áreas de produ-tos intermediários e finais.

Entre as justificativasapresentadas para a reali-zação do aporte está anecessidade de atender àdemanda de cimento, emespecial, para as obras deinfraestrutura envolvendoa construção e adequações

de aeroportos, estradas,hidrelétricas, moradias,o b r a s u r b a n a s , e n t r eoutros, conforme o docu-mento da Semad. A Bren-nand foi procurada pelareportagem, mas não sep r o n u n c i o u s o b r e oassunto.

Ampliação — Esta será asegunda ampliação da uni-dade em Sete Lagoas. Entreo final de 2012 e início de2013 a empresa finalizouaportes de aproximada-mente R$ 85 milhões paraaumentar a produção em70%, passando de umacapacidade de 900 mil

toneladas para os atuais 1,6milhão de toneladas. Asinversões compreendem ainstalação de uma moageme uma ensacadora, entreoutros equipamentos.

A u n i d a d e e m S e t eLagoas foi a primeira dogrupo no Estado e o pri-meiro projeto da empresano mercado cimenteirodepois da venda de trêsplantas para a portuguesaCimpor, que também atuano setor, no final da décadade 1990.

A implantação da fábricaem Minas recebeu investi-mentos de aproximada-mente R$ 550 milhões. A

unidade industrial, que ini-ciou as operações em 2011,conta com área de 30 hecta-res, às margens da BR-040. Oempreendimento compre-ende também jazidas para aexploração de calcário eargila.

Investimentos — MinasGerais vem recebendoinvestimentos expressivosda indústria cimenteiranos últimos anos. A suíçaHolc im, por exemplo ,mantém plano de aporteda ordem de R$ 1,4 bilhãopara ampliar a produçãoem sua planta em Barroso(Campo das Vertentes).

Com as inversões, a capaci-dade instalada da plantapassará dos atuais 1 ,2milhão de toneladas porano para 3,6 milhões detoneladas anuais.

A Cimento Tupi S/A con-cluiu no ano passado inves-timentos da ordem de R$ 380milhões na duplicação daplanta de Carandaí, naregião Central do Estado.Com os aportes, a unidadeinstalada no distrito dePedra de Sino passou deuma capacidade de aproxi-madamente 1,250 milhão detoneladas/ano de cimentopara 2,5 milhões de tonela-das anuais.

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São Paulo — O Brasilregistrou em agosto pas-sado novo recorde histó-rico de consumo de gásn a t u r a l , a o a t i n g i r amarca de 104,8 milhõesde metros cúbicos diários(m3/d), segundo dadosdo Ministério de Minas eE n e r g i a ( M M E ) . Onúmero supera os 102,7m i l h õ e s d e m 3 / d d emarço passado, a maiordo ano, e também os 101,5milhões de m3/d de julhopassado.

Considerando tambémnúmeros referentes ao usoem unidades de explora-ção e produção (E&P), con-sumo em transporte, arma-zenamento e outros , oconsumo atingiu 123,9m i l h õ e s d e m 3 / d e magosto.

A demanda mensa l ,conforme o Boletim Men-sal de Acompanhamentoda Indústria de Gás Natu-r a l d i v u l g a d o n e s t asemana, continua sendoimpulsionada pelas opera-ções de geração de energia.Em agosto, esse segmentoconsumiu 51,4 milhões dem3/d.

Desde fevereiro passadoo consumo do segmento deg e r a ç ã o é s u p e r i o r àdemanda da indústria. Emagosto, o setor industrialmovimentou 43,8 milhõesde m3/d. O número nãoinclui o consumo do setorautomotivo, este o terceiromais importante do país,mas com volume significa-tivamente mais discreto,na casa dos 5 milhões dem3/d.

O a u m e n t o d ademanda doméstica obri-g o u o p a í s a t a m b é mintensificar o volume degás natural importado.E m a g o s t o , a c o m p r aexterna do insumo foi de52,9 milhões de m3/dia.A produção nac iona l ,c o n f o r m e d i v u l g a d oanteriormente pela Agên-cia Nacional do Petróleo,Gás Natural e Biocom-bustíveis (ANP), atingiu90,9 milhões de m3/d.

Bolívia— Já o ministro doTribunal de Contas daUnião (TCU), José Jorge,disse ontem que o tribunalvai investigar o pagamentode US$ 434 milhões feitopela Petrobras por compo-nentes que chegam juntocom o gás fornecido pelaBolívia.

O s r e c u r s o s f o r a mpagos a título de indeni-zação no mês passado eincluíram acerto de débi-tos atrasados. Segundo oministro, o pagamentonão está previsto em con-trato e os componentesnão sã o apro ve i t adospela Petrobras. (AE)

RAFAEL TOMAZ

O Tribunal de Justiça doEstado de Minas Gerais(TJMG) concedeu a recupe-ração judicial da MMXSudeste Mineração S/A,subsidiária da MMX Mine-ração e Metálicos S/A. Amineradora do grupo EBX,do empresário Eike Batista,vem enfrentando proble-mas financeiros, além derestrições ambientais nocomplexo de Serra Azul(RMBH).

O pedido foi deferidopela juiz titular da 1ª VaraE m p r e s a r i a l d e B e l oHorizonte, Ronaldo Cla-re t de Moraes . O con-t e ú d o d o d e s p a c h o

d e v e r á s e r p u b l i c a d oamanhã pelo Judiciário.Em um processo de recu-peração judicial, a Justiçaconcede algumas garan-tias, como proteção con-tra pedidos de falência,ações e suspensão de pra-zos por seis meses, paraque a empresa leve adi-ante a formulação de seuplano de recuperação.

A MMX entrou com opedido , em caráter deurgência, na semana pas-sada. Em comunicado aomercado divulgado na oca-sião, a empresa afirma queo pedido de recuperaçãojudic ia l se conf iguroucomo a alternativa maisadequada diante da situa-

ção econômico-financeirada companhia.

“A medida visa preser-var o valor da companhia,sua função social e o estí-mulo à atividade econô-mica, atendendo de formaorganizada aos interessesde seus credores e acionis-tas e contingenciando demaneira responsável osrecursos existentes emcaixa”, diz.

A l é m d e e n d i v i d a -mento, a empresa enfrentaproblemas ambientais queimpendem a continuadadas operações na unidadede Serra Azul. Para dalavra foi embargada pelaSecretária de Estado deMeio Ambiente e Desen-

volvimento Sustentável(Semad) após a identifica-ção de danos causados apequenas cavernas subter-râneas na área da mina.

Mercado — Outro fatorque levou à recuperaçãojudicial foi a queda signi-ficativa nos preços inter-nacionais do minério deferro , na ava l iação deespecialistas. A cotaçãodo insumo siderúrgicocaiu cerca de 40% nesteano. Com o cenário nega-tivo e a paralisação daso p e r a ç õ e s , a M M X j ádemitiu 450 trabalhado-res em Serra Azul nesteano, conforme informa-ções do Sindicato Meta-

base de Brumadinho. Aempresa manteve apenas130 funcionários.

A expansão de SerraAzul era o maior projetoda MMX. Os investimen-tos eram estimados emR$ 4,8 bilhões para a pro-dução de 29 milhões detoneladas. Com a crise dogrupo EBX, o plano foirevisado para 15 milhõesde toneladas e a compa-nhia vinha buscando ump a rc e i ro p a r a l e v a r oempreend imento ad i -a n t e . P o r é m , a q u e d alivre nos preços do miné-rio de ferro dificultou aatração de investidores.

Em julho, a companhiaa r r e n d o u o S i s t e m aC o r u m b á , e m M a t oGrosso do Su l , pa ra aVetria Mineração.

ECONOMIA

Brennand: expansão em Sete LagoasFÁBRICA CIMENTO

Capacidade produtiva passará dos atuais 1,6 milhão de toneladas/ano para 3,5 mi/t anuais

MME

Consumo degás naturalfoi recordeem agosto

TJMG concede recuperação judicial à MMXMINERAÇÃO

A Companhia Nacional de Cimentos, do grupo Brennand ampliará em 118% a produção da unidade sete-lagoana

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TATIANA LAGÔA

Mesmo que ainda nãoseja um ato oficial, o racio-namento de água já é reali-dade em algumas cidadesde Minas Gerais. Inicial-mente, a prática está sendoadotada em algo em tornode 15 e 20 municípios quechegaram em patamaresextremamente críticos,segundo o presidente daCompanhia de Sanea -mento de Minas Gerais(Copasa), Ricardo AugustoSimões Campos.

“São rodízios no forneci-mento, manobras operacio-nais. Nós fornecemos águapara uma parte da cidadeem um período do dia e paraoutra durante outro período.Estamos fazendo isso onde ocalor é mais intenso porqueo sistema entra em uma situ-ação mais complicada”,afirma. A companhia admiteter colocado em prática esset ipo de operação , masgarante que o abastecimentoainda é mantido por umperíodo mínimo de 12 horasnesses municípios.

O fato é que, em decor-rênc ia da ausênc ia dechuva, os reservatórios doEstado estão vivendo umdos piores momentos daHistória, segundo dadosda própria Copasa. NaRegião Metropolitana deBelo Horizonte, por exem-plo, o complexo do SistemaParaopeba — compostopelo Rio Manso, Várzeadas Flores e Serra Azul —está com apenas 45% dasua capacidade total. Essevolume é o menor já regis-trado historicamente.

O rio das Velhas estácom uma vazão 50% infe-rior à registrada no mesmoperíodo do exercício pas-sado. Neste caso, por nãohaver barragens, não dápara saber qual a capaci-dade total. “É um volumemuito baixo. O problemada estiagem foi muito sério

neste ano. O que estamosenfrentando no interior doEstado foi de proporçõeshistóricas”, afirma.

Cenário — Ele cita o inte-rior porque a situação naGrande BH, mesmo nãosendo confortável, é menoscrítica que em outras cida-des mais distantes da Capi-t a l , s e g u n d o S i m õ e s .Mesmo que em algunsbairros de Belo Horizonteexistam relatos de falta deágua por parte dos mora-dores, o presidente explicaque os casos mais extremosestão em outras regiões.

Das 631 cidades atendi-das pela companhia noEstado, a situação mais crí-t ica é nos municípios:

Arcos, Astolfo Dutra, Bar-bacena, Barroso, CamposAltos, Candeias, Conse-lheiro Lafaiete, Conquista,Igarapé, Itapecerica, Lavras,Luz, Nazareno, Pará deMinas, São Tiago, São Fran-cisco de Paula, São Gonçalodo Pará, São José da Barra,Santo Antônio do Monte,Ubá e Ucrânia.

Além do racionamento,a empresa tem apostadoem uma série de estraté-gias para garantir o forne-c imen to de água . Emvárias cidades estão sendorealizadas obras emergen-ciais. Nos municípios commaior dificuldade estãosendo feitas buscas demananciais alternativos eperfuração de poços mais

profundos. Em algunslugares, a empresa estálevando caminhão-pipapara garantir o abasteci-mento. Até o momento jáforam aportados R$ 5milhões nesse plano decontingência. Mas a com-panhia prevê gastos maio-res nos próximos meses.

A companhia não conse-gue estimar o custo da secapara os consumidores. Masos investimentos realiza-dos neste ano podem serrepassados via tarifa nopróximo reajuste, caso aAgência Reguladora deServiços de Abastecimentode Água e de EsgotamentoSanitário do Estado deMinas Gerais (Arsae-MG)entenda como necessário.

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Mesmo se este ano hidrológicofor melhor do que o anterior, onível dos reservatórios não deve-rão chegar à plena vazão. Agora,o que se discute é como criarnovas formas de armazenamentoe estimular o uso mais racionaldo insumo para que nos próxi-mos anos a situação seja maisamena. É o que revela o presi-dente da Companhia de Sanea-mento de Minas Gerais (Copasa),Ricardo Augusto Simões Cam-pos.

Diante do atual cenário, quaisas perspectivas para o abasteci-m e n t o d e á g u a e m M i n a sGerais?

Tudo vai depender do ciclo dechuva que a gente vai ter. Se vierum período chuvoso regular,dentro da média, teremos recu-peração plena dos reservatórios?Eu acho pouco provável. Maseles estarão em condições deretornar a um patamar que isentade preocupações. A estiagem foisevera. Aliás, está sendo muitosevera. É uma marca histórica.

Além da falta chuva, o quemais impacta na questão doabastecimento de água?

Primordialmente as chuvas.Mas o desmatamento também.Todo mundo está vendo altera-ções climáticas e vendo que temcoisa maior interferindo nisso.Algumas questões precisam sermelhor discutidas. Questões rela-tivas ao armazenamento de água.A construção de barragens é umaquestão ambientalmente muitodiscutida. Com razão. Mas agente precisa avaliar o outro ladode que não podemos desperdiçara água no momento que ela vem.Precisarmos armazenar essaágua de forma adequada paraconservar ela para consumohumano, irrigação e outros fins.São questões que vão ter queentrar na pauta de discussões.

O que a empresa faz para esti-mular um uso racional da água?

A Copasa tem seus progra-mas de educação ambiental,sanitária para uso racional daágua. Mas temos que investir

cada vez mais nisso. Porqueembora hoje já observamos con-ceituação mais adequada docidadão tem muita gente var-rendo calçada com mangueira,no auge do problema lavandocarro, por exemplo.

O baixo nível dos reservató-r i o s d e á g u a i m p a c t a m d ealguma forma no crescimento dopaís?

A energia elétrica é um insumomais associado ao crescimentodo que a água. Se pegar a matrizda receita da energia elétrica vocêvai perceber que o consumoindustrial representa de 80% a70% do faturamento da distribu-idora de energia elétrica. No casoda Copasa, por exemplo, o resi-dencial corresponde a 80%. Arepresentatividade da indústria épequena, o que significa que ofator água dentro da matriz pro-dutiva não chega a ser um fatorque influencia.

Hoje, a taxa de desperdício daCopasa está em 35%. O que a

empresa faz para reduzir essepercentual?

Medir em percentual é com-plicado. O melhor é utilizarlitros por ligação por dia. Hoje,a nossa perda média está em230 litros por ligação por dia.A média do setor é 400 litrospor ligação por dia. A genteainda acha que é uma perda.Porque colocamos aqui quecusto e perda tem que cortartodo dia. É uma questão quee s t a m o s c o m b a t e n d o .Empresa tem programa decont ro le que envo lve pro -grama de investimento. Temosvolume de investimento emperdas que juntando com todaparte de manter parque dehidrometração, a micromedi-ção, o controle de vazamento,o sistema de automação, jun-tos dá mais de R$ 50 milhõespor ano em ações dessa natu-reza. Hoje nosso índice é o ter-ceiro menor do país . Mas éuma questão que precisa com-bater o tempo todo. São ques-tões delicadas. (TL)

ECONOMIA

COPASA

Prática adotada em até 20 municípios que chegaram em patamares críticos

Ricardo Simões sugere uso mais racional do insumo

Racionamento de água já érealidade em cidades mineiras

Ricardo Simões: reservatórios estão em situação crítica

ALISSON J. SILVA

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RAFAEL TOMAZ

O Conselho Administra-tivo de Defesa Econômica(Cade) aprovou a formaçãode uma joint venture entre aCompanhia Energética deMinas Gerais (Cemig) e aRenova Energia S/A. Aempresa será criada paraimplantar e operar um pro-jeto de parques eólicos naBahia com capacidade de676,2 megawatts. A criaçãoda joint venture foi aprovadasem restrições, conformedespacho da Superintendên-cia Geral do Cade, publicadoontem no “Diário Oficial daUnião” (DOU).

A formação da empresaestava prevista em acordoanunciado em julho. Na oca-sião, a Cemig informou queirá adquirir 50% da socie-dade de propósito específico(SPE) que será criada pelaRenova para dar andamentoao projeto, denominadoZeus, que consiste da insta-lação de 25 parques eólicos,que somados totalizam 676,2megawatts de capacidadeinstalada no município deJacobina (BA).

A aquisição da participa-ção movimentará R$ 113,4milhões e os desembolsosserão feitos através do braçode geração e transmissão daconcessionária, a Cemig GT.

A opção de participaçãoestava garantida pelo editaldo leilão de venda da ener-gia advinda dos parques

eólicos do Projeto Zeus, rea-lizado pela Renova Comerci-alizadora e adquiridas pelaCemig GT em fevereirodeste ano, conforme comu-nicado divulgado na época.

O investimento total doprojeto ainda não foi divul-gado, mas será divididoentre a Cemig e a Renovacom base na proporção decada uma no capital da soci-edade que será criada paradesenvolver o empreendi-mento.

A Cemig, que já é parte dobloco de controle da compa-nhia, concluiu recentementea a q u i s i ç ã o d e 8 7 , 1 3 6milhões de ações ordináriasda Renova em uma opera-

ção que movimentou R$ 1,55bilhão. Com a compra, esta-tal mineira passou a ter umaparticipação de 27,4% docap i ta l soc ia l to ta l daempresa e 36,6% do capitalsocial votante. Além da com-panhia mineira, estão entreos principais acionistas a RRParticipações e a Light Ener-gia.

Direc ionamento — Oinvestimento foi realizadopor meio da Cemig GT. Con-forme já publicado, a Cemigvem sinalizando que o obje-tivo é direcionar todos os ati-vos de fontes renováveispara a Renova.

Fundada em 2001 , a

Renova tem forte atuaçãoem matrizes eólicas, peque-nas centrais hidrelétricas(PCHs) e solar. Desde 2009, aatuação da empresa está for-temente focada em projetoscom fonte eólica, sendo pro-prietária do maior complexoeólico da América Latina, oAlto Sertão I, localizado nointerior da Bahia.

S e g u n d o d a d o s d aempresa, ela possui capaci-dade instalada de 2.101,2Megawatts em eólicas e190,2 MW em pequenas cen-trais hidrelétricas (PCHs).Além disso, cerca de 1.420,7MW estão em construção,enquanto outros 870,7 MW,em desenvolvimento.

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Brasília — A falta dechuvas dos últimos mesesfez com que o volume deágua dos reservatórios dasusinas hidrelétricas queo p e r a m n a s r e g i õ e sSudeste e Centro-Oesteatingisse anteontem o nívelmais baixo desde 2001, anoem que o país foi obrigadoa adotar o racionamento deenergia.

Fontes de abastecimentohídrico das principais usi-nas geradoras de eletrici-dade do país, os reservató-rios atingiram, segundo oOperador Nacional do Sis-tema (ONS), 20,93% de suacapacidade máxima naterça-feira. Na mesma datade outubro de 2001 , ovolume registrado atingia

21,39% do limite máximo.Há duas semanas , a

ONS divulgou uma proje-ção apontando que, caso aestimativas de chuvas paraos próximos dias se con-firme, o nível dos reserva-t ó r i o s d o s u b s i s t e m aSudeste/Centro-Oestecontinuará caindo e che-gará, em 31 de outubro, aapenas 19,9% da capaci-dade máxima, o mais baixopercen tua l reg i s t radodesde 2000.

Nas duas regiões, aschuvas dos últimos diasforam insuficientes paraalterar esse quadro. Nosreservatórios de Ilha Sol-teira e de Três Irmãos, nonoroeste paulista, os níveisde armazenamento chega-

ram a zero — o que não sig-n i f i c a que o r io tenhasecado ou que as usinastenham deixado de operar,embora o façam com restri-ções.

Nordeste — A situação épreocupante também nar e g i ã o N o r d e s t e . N amédia, os reservatóriosoperavam, anteontem,com apenas 17,5% de suacapacidade máxima. Abas-tecida pelas águas do rioSão Francisco, o reservató-rio da usina de Sobradinho(BA) armazenava apenas2 3 , 7 % d e s e u l i m i t emáximo. Já as usinas deLuiz Gonzaga (BA/PE) ed e Tr ê s M a r i a s ( M G )tinham, respectivamente,

17,7% e 3,5% da capaci-dade de armazenamento.

Repetidas vezes, autori-dades do governo federalafirmaram que não há riscode desabastecimento deenergia, pois o SistemaInterl igado Nacional é“estruturalmente equili-brado” e “dispõe das con-dições para garant ir oabastecimento nacional”,conforme nota divulgadapelo Comitê de Monitora-mento do Setor Elétrico,em setembro. Uma dasmedidas adotadas paracompensar a eventua lqueda de geração das usi-nas hidrelétricas, comple-mentando-a, é o aciona-mento das usinas térmicas— mais caras. (ABr)

Copenhague — O Banco Europeu de Reconstru-ção e Desenvolvimento (Berd), por meio de umaparceria com o fundo internacional Global Environ-ment Facility, quer ajudar bancos brasileiros a finan-ciar projetos de eficiência energética.

Em entrevista durante o Fórum Global de Cresci-mento Sustentável (3GF), em Copenhague, na Dina-marca, o presidente do banco, Suma Chakrabarti,disse que a parceria com o fundo visa a impulsionarprojetos de eficiência energética em diferentes paí-ses, entre eles o Brasil.

“Empresas que investem em eficiência energéticareduzem seus custos de energia, se tornam maiscompetitivas e, acima de tudo, contribuem parafrear as mudanças climáticas”, destacou.

Ele observou que um terço dos projetos do Berdatualmente é na área de eficiência energética. Aotodo, 700 projetos foram desenvolvidos nesse setordesde 2006, representando investimento de mais deUS$ 15 bilhões.

O diretor de Eficiência Energética e MudançasClimáticas do Berd, Josué Tanaka, esteve no Brasilrecentemente para acertar os primeiros detalhes daparceria que garantirá a transferência do modelopara o país. O Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES) é o principal parceiro,mas bancos comerciais também serão envolvidos.

“Como muitos dos projetos são de pequeno emédio porte, é preciso ter a capilaridade que os ban-cos comerciais têm para garantir acesso mais fácil àsempresas”, disse ele. Pelo menos oito instituiçõesfinanceiras estão sendo sondadas pelo Berd.

Tanaka ressaltou que o Brasil tem uma base deenergias renováveis muito forte, principalmentepor causa das hidrelétricas, mas que na área deeficiência energética, como vários outros países,ainda apresenta desenvolvimento abaixo dopotencial.

“Mas percebemos que a demanda aumentoumuito nos últimos tempos, com os problemas deabastecimento de energia resultantes de condiçõesmeteorológicas desfavoráveis e com a expectativade aumento nos custos de energia. Acreditamosque, cada vez mais, as empresas vão buscar reduziro seu gasto energético”, acrescentou

Desafio — Para o diretor do Berd, o desafio para2014 é fazer um diagnóstico sobre a eficácia domodelo para a realidade brasileira. “Queremossaber em que medida esse modelo que desenvolve-mos se aplica ao Brasil, quais são os ajustes que tere-mos que fazer e qual será o apetite dos bancos emrelação a esse tipo de financiamento”, disse.

No modelo de projeto de eficiência energéticaaplicado atualmente pelo banco, as empresas sãosubmetidas a uma auditoria externa que identificaa natureza do projeto a ser desenvolvido e calcula oretorno financeiro associado ao investimento. Apartir daí, o pedido de financiamento é feito aobanco.

“A ideia é que, pelo menos no início, a audito-ria, a ser feita por consultores privados, sejafinanciada com recursos do fundo internacionalGlobal Environment Facility”, observou Tanaka.Ele acredita que, se houver real interesse dos ban-cos brasileiros, o financiamento de projetos deeficiência energética no país deve começar noprimeiro semestre de 2015. (ABr)

ECONOMIA

Aprovada joint venture entreRenovaeCemigENERGIA

Cade autorizou a formação de empresa para implantar e operar projeto de parques eólicos em Jacobina, na Bahia

Nível dos reservatórios é inferior ao de 2001

Parques eólicos em Jacobina, na Bahia, terão capacidade para 676,2 megawatts

MANU DIAS/SECOM

Berd quer financiareficiência energética

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Bruxelas — Autoridades euro-peias estão considerando a possi-bilidade de criar um veículo depropósito específico vinculadoao Banco de Investimento Euro-peu (EIB, na sigla em inglês) —mas capitalizado separadamente— como forma de estimularinvestimentos arriscados sob umn o v o p ro -g r a m a d einvestimen-t o s d aUnião Euro-pe ia (UE) ,s e g u n d ofontes comc o n h e c i -mento do assunto.

O veículo permitiria ao EIB,que é controlado pelos países-membros da UE, manter seurating de crédito AAA e, aomesmo tempo, ampliar o nívelde apostas arriscadas que podefazer, principalmente em empre-sas de pequeno e médio portes,disseram as fontes.

Jean-Claude Juncker, que está

para assumir a presidência daComissão Europeia, braço execu-tivo da UE, falou sobre o amploprograma de investimentos no iní-cio do verão europeu. A proposta égastar até 300 bilhões de euros paraestimular o crescimento e usar oEIB como ferramenta para isso.

Detalhes do plano e projetosde investi-mento maisespecíficosdeverão serapresenta-dos duranteu m a r e u -n i ã o d ec ú p u l a d e

líderes europeus, prevista paradezembro.

Deslocamento — Juncker disseontem que ele não está dispostoa flexibilizar regras que permi-tem que os cidadãos da UEvivam em qualquer um dos 28países do bloco. A liberdade dedeslocamento tem sido “umprincípio fundamental da União

Europeia desde o início e eu nãoestou preparado para mudarisso”, disse ele, após parlamenta-res aprovarem sua nova comis-são, em Estrasburgo. “Se destru-irmos a liberdade de circulação,outras liberdades vão cair”.

Ainda assim, acrescentou, “osEstados membros são livres paratomar as iniciativas que queremsobre a liberdade de circulação”,desde que estas iniciativas este-jam em linha com o tratado.

O primeiro-ministro britânico,David Cameron, disse que, seganhar a eleição geral no ReinoUnido, ele quer negociar altera-

ções às regras que regem a circu-lação de pessoas na UE e seudireito de reivindicar benefícios,assim como permitir que os parla-mentos nacionais bloqueiem alegislação da União Eeurpeia. Arenegociação é vista como crucialpara seu esforço em convencer osbritânicos a votarem pela perma-nência no bloco.

Juncker disse que o ReinoUnido não fez nenhuma pro-posta ainda e qualquer respostadepende do que o país realmentepede. “Queremos um acordojusto com o Reino Unido”, afir-mou. (AE)

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Londres — O primeiro-minis-tro britânico, David Cameron,anunciou ontem um projeto delei que aperta o cerco contra ins-tituições de caridade usadascomo fachada para desviardinheiro para organizações ter-roristas e outras atividades cri-minosas. A nova lei vem emmeio a preocupações sobre se oReino Unido está fazendo o sufi-ciente para impedir o financia-mento do grupo extremistaEstado Islâmico (EI), que ocupouvastas faixas territoriais no Ira-que e na Síria.

O premier anunciou novospoderes e uma verba extra de 8milhões de libras esterlinas (US$12,84 milhões) para a Comissãode Caridade, antes de participarde uma reunião da “força-tarefado governo contra o extre -mismo”, que tem o objetivo deanalisar as estratégias do Execu-tivo no combate ao terror. AComissão de Caridade enfrentouno ano passado fortes críticas porseu fracasso em combater os abu-sos no setor.

Várias pessoas condenadaspor crimes de terrorismo noReino Unido levantaram fundos,alegando que a arrecadação des-tinava-se a causas beneficentes,mas a maioria da verba não foirecebida pelas instituições decaridade, segundo o governo bri-tânico.

Entre as medidas da nova leiestá a proibição de pessoas quetenham condenações por crimescomo terrorismo ou lavagem dedinheiro de serem administrado-ras de uma instituição de cari-dade. Além disso, em caso deinvestigação por improbidade oumá gestão que possa comprome-ter a confiança do público, aorganização deverá fechar suasportas. Cameron disse que oobjetivo é enfrentar “a ameaça doextremismo e aqueles que que-rem nos separar”.

“As mudanças de hoje (ontem)vão nos ajudar a certificar de quequando as pessoas doam para acaridade, o dinheiro sempre vaipara boas causas”, disse ele.“Elas vão nos ajudar a nos tor-narmos um país que se destacaainda mais no mundo, maisorgulhoso e mais forte”, comple-tou.

Ministros britânicos já haviamfeito anúncios no ano passadosobre como eles estão endurecendoas regras e os poderes da Comissãode Caridade, trabalhando paralidar com a propaganda extre-mista, aprimorando o regime demonitoramento e fortalecendo asregras para combater o extremismonas escolas. (AG)

Nova York — O crescimento lento do mer-cado imobiliário fez com que o DeutscheBank reduzisse a previsão de crescimento doProduto Interno Bruto (PIB) da China para2015. De acordo com o Deutsche, o fatordeterminante para a desaceleração do cresci-mento chinês é o investimento em imóveis.

“Em ciclos de habitação anteriores o pontode virada na venda de imóveis antecipou emsete meses a virada no investimento imobili-ário. Por isso esperamos que os investimen-tos diminuam mais até a metade de 2015”,disseram analistas do banco em relatório.

O Deutsche reduziu para 7% a previsãopara o crescimento do PIB em 2015, que obanco acredita ser a meta do governo daChina. “Um mercado de trabalho apertadopode reduzir a meta de crescimento aceitávelpelo governo”, diz o relatório. “Todavia, nósvemos que um PIB de 7% em 2015 continuadifícil de ser alcançado sem grandes medidaspolíticas de flexibilização”. O Deutscheespera que o Banco Central corte as taxas dejuros em 0,50 ponto percentual em 2015.

Na madrugada de terça-feira, o EscritórioNacional de Estatísticas do país informouque o PIB chinês cresceu 7,3% no terceiro tri-mestre deste ano na comparação com omesmo período do exercício anterior, numritmo menor do que o registrado entre abrile junho, de 7,5%.

O ritmo de expansão no terceiro trimestrefoi o mais lento deste o primeiro trimestre de2009, quando a economia avançou 6,6%. Noentanto, a alta superou a mediana das previ-

sões de analistas consultados pelo “WallStreet Journal”, que sugeriam crescimento de7,2%.

Entre julho e setembro deste ano, a economiachinesa cresceu 1,9% frente ao trimestre imedi-atamente anterior. No acumulado entre janeiroe setembro, o crescimento foi de 7,4%, o mesmoritmo registrado entre janeiro e junho.

O governo da China espera um cresci-mento de cerca de 7,5% em 2014. Os for-muladores de política aumentaram seusesforços para estimular a economia nosúltimos meses e adotaram medidas parafacilitar a concessão de empréstimos eacelerar o investimento na infraestru-tura. (AE)

Londres — O Banco da Ingla-terra (BoE, na sigla em inglês)continuou dividido em suaúlt ima reunião de pol ít icamonetária, com sete integrantesdo Comitê de Política Monetá-ria votando a favor da manu-tenção da taxa básica de jurosna mínima histórica de 0,5% eoutros dois defendendo alta dosjuros, segundo a ata do encon-tro, realizado no último dia 9.Pelo terceiro mês consecutivo,Martin Weale e Ian McCaffertyvotaram por um aumento de0,25 ponto porcentual na taxa.

Na ocasião, o BoE decidiutambém, numa votação unâ-nime, manter inalterado otamanho de seu programa decompra de at ivos, em 375bilhões de libras. De acordoc o m a a t a , a m a i o r i a n ocomitê do BoE deu importân-cia ao crescimento excepcio-nalmente fraco dos salários eà aparente ausência de pres-sões inflacionárias domésti-cas. A maioria também notouque a inflação ficou abaixodas projeções já fracas incluí-das no relatório trimestral de

inflação do BoE referente aagosto.

Weale e McCafferty, por suavez, argumentaram que a polí-tica monetária deveria preveraumentos de pressão no mer-cado de trabalho mais adiante eque o BoE precisa examinar osignificativo impacto de baixaque uma libra valorizada temna inflação.

O fluxo de notícias econômi-cas fracas da zona do euro foicitado na ata, mas teve pequenainfluência na decisão de mantera política inalterada. Segundo o

documento , os problemasenfrentados pelo bloco fazem oBoE prever uma “leve desacele-ração” na economia do ReinoUnido.

A ata também afirma que osúltimos números de desem-prego no Reino Unido sugeremum nível de ociosidade maiorna economia britânica do que seprevia no segundo semestre doano. A perspectiva econômicamais negativa do BoE indicaque a instituição não deverá ele-var os juros básicos antes dopróximo ano. (AE)

INTERNACIONAL

UE estuda criarferramenta paraelevar nível de

aporte na região

Manutenção da taxa de juros divide BoE

CRISE DA DÍVIDA

O veículo permitiria aoEIB, que é controlado

pelos países-membrosda UE, manter seu

rating de crédito AAA

Objetivo é ampliar as “apostas arriscadas”

Cameron apertacerco contrainstituiçõesde caridade

TERRORISMO

A proposta, segundo Jean-Claude Juncker, é gastar através do mecanismo até 300 bilhões de euros

DIVULGAÇÃO

DESACELERAÇÃO

Deutsche Bank reduz previsão para China

O crescimento lento do mercado imobiliário chinês influenciou as projeções do banco

DIVULGAÇÃO

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Brasília — Passadas aseleições, o presidente doTribunal Superior Eleitoral(TSE), Dias Toffoli, irá con-vocar os institutos de pes-quisa para fazer uma avali-ação sobre os númerosapresentados ao longo dacampanha. De acordo comele, foram registrados mui-tos erros.

“Vamos chamar os insti-tutos para entender o queaconteceu. A primeiraco i s a q ue qu e rem os éconhecer melhor, pois nãoforam erros pontuais enem contra o partido ’A’ oupartido ’B’, mas erros sobred ive r sos re su l t ados” ,disse.

Segundo ele, tais errosalteram rumos de campa-nhas, podem mudar o votode eleitores e influenciam aBolsa de valores. Por isso,acredita que novas normassobre as pesquisas podemser propostas após reuni-ões com os institutos.

Apesar de pontuar quese trata apenas de umaideia inicial, uma vez quesequer se reuniu com asempresas de pesquisa, Tof-foli afirmou que a margemde erro diferente entre oslevantamentos cria umproblema para o eleitor.

“Temos pesquisas commargens de erro diferentes,

com índices de confiabili-dade diferentes. Talvezisso devesse ser padroni-zado para evitar que secompare alhos com buga-lhos toda a vez que duas

ou mais pesquisas foremapresentadas”, disse.

Resoluções — Toffol iainda comentou que o pró-prio TSE, através de suas

resoluções, poderia deter-minar a padronização deíndices. Disse também queo prazo para divulgação depesquisas pode ser deba-tido.

“O STF já considerouinconstitucional a proibi-ção 15 dias antes da elei-ção, mas hoje o STF é outroe muitos países proíbemnesse período. Mas o prin-

cipal agora é entender oque aconteceu”.

O diretor-geral do Data-folha, Mauro Paulino, con-siderou importante a dis-posição do TSE de ouvir osinstitutos. “Um aspectoque merece ser rediscutido,por exemplo, é essa obriga-ção de registrar pesquisacom cinco dias de antece-dência no caso das queserão divulgadas pelaimprensa. Cinco dias é umprazo muito grande. Foium dos fatores que maismotivou especulações nomercado financeiro e deuoportunidade para esper-talhões criarem pesquisasclone”.

A diretora do Ibope,Márcia Cavallari , afir-mou: “Falam em errosdos ins t i tu tos compa-rando pesquisa com aapuração, mas pesquisanão tem o papel de preverresultados. É o retrato doque ocorreu”. Ela tam-bém disse que “as pes-soas mudam de candi-dato de última hora”.

“Há muitos erros, sim,mas que não são das pes-quisas: o cadastro desatua-lizado do TSE, a abstenção,o eleitor que erra na horade votar na urna eletrônicae outras variáveis que nãosão amostrais.” (FP)

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Brasília — O atestadomédico apresentado ontempelo diretor de abastecimentoda Petrobras, José CarlosCosenza, para justificar suaausência na CPI do Congressoque investiga irregularidadesna estatal foi alterado paraincluir a CID (ClassificaçãoInternacional de Doenças) quecorresponde aos sintomas dele.

O documento apresentadoinicialmente pela Petrobraspara cancelar a participação deCosensa na CPI afirmava queele teve uma “intercorrênciaclínica” no início da noite deterça-feira, que foi medicado eestá afastado de suas funçõespelos próximos dois dias. Oatestado não fazia nenhumareferência à CID nem aos sinto-mas do ex-diretor. Após o textoser divulgado pela imprensa, odocumento foi alterado paraincluir que ele sofreu uma crise

de hipertensão.Cosensa assumiu o cargo

de Paulo Roberto Costa, dela-tor do esquema de corrupção,que envolve superfatura-mento e lavagem de dinheirodentro da empresa, com parti-cipação de partidos e constru-toras. A alteração no atestadoprovocou uma troca de acusa-ções entre oposicionistas egovernistas.

“Está muito estranho essejogo montado pelo Palácio doPlanalto dentro da CPI”, afir-mou o líder do PPS na Câmara,Rubens Bueno (PR). “Não con-vocamos a Petrobras. Não con-vocamos toda a quadrilha, masapenas um membro da quadri-lha. A CPI tem que investigaresse atestado devidamente.Esse documento foi adulte-rado”, completou.

O l í d e r d o D E M n aCâmara, Mendonça Filho

(PE), disse estranhar a “súbita”doença do diretor. “É de estra-nhar essa súbita doença nomomento em que a CPI tinhaum depoimento muito impor-tante faltando poucos dias daeleição, mas parece que é umatática comandada pelo marke-ting de campanha da presi-dente Dilma de tirar do Con-gresso qualquer possibilidadede discussão da CPMI daPetrobras”, afirmou.

Ele reforçou a necessidadede investigar o atestado. “Eletrabalhou com Paulo Roberto etem informações. A CPI deveavaliar esse laudo médico paranos termos a certeza de quereproduz a verdade”, disse.Presidente da CPI, o senadorVital do Rego (PMDB-PB) disseque vai pedir uma apuraçãopara analisar o atestadomédico, inclusive, com umexame grafotécnico. (FP)

Rio — Está em análise naCâmara dos Deputados, emBrasília, um projeto de lei queproíbe a cobrança de consu-mação mínima em bares, res-taurantes, casas noturnas ouqualquer estabelecimentocomercial no país. O projetoainda prevê regras para o casode perda da comanda, impe-dindo multas abusivas. A pro-posta será analisada pelascomissões de Defesa do Con-sumidor e de Constituição,Justiça e de Cidadania da casa.

C o b r a r c o n s u m a ç ã omínima é uma prática comumem todo o país. O estabeleci-mento determina um valor

mínimo a ser consumido, e ocliente tem que pagar indepen-dentemente de ter consumidotudo ou não. O deputado fede-ral Sergio Zveiter (PSD-RJ) vêessa prática como uma imposi-ção de consumo. “Obrigar oconsumidor a pagar antecipa-damente por produto quepode não ser consumido éimpor um limite quantitativosem justa causa”, avalia.

Aprovada a nova lei, osestabelecimentos não poderãodeterminar valor mínimo deconsumo e deverão expor ainformação sobre a proibiçãoem local de fácil visualização.

O projeto de lei também

estabelece regras para a perdada comanda. O texto consi-dera abusivas cobranças queultrapassem duas vezes ovalor da entrada ou, no casode refeições vendidas porpeso, valores maiores que oequivalente a um quilo.

O descumprimento das nor-mas estará sujeito a multas pre-vistas no Código de Defesa doConsumidor (CDC). Atual-mente o CDC já proíbe a vendacasada, a oferta de um produtomediante a aquisição de outro,através da Lei 8078/90. O CDCtambém veta a imposição dequantidades mínimas ao consu-midor, sem justa causa. (AG)

POLÍ[email protected]

TSE quer novas normas para pesquisasELEIÇÕES

Toffoli vai convocar os institutos para fazer uma avaliação sobre os números apresentados ao longo da campanha

Para Dias Toffoli, erros em pesquisas alteram rumos de campanhas e podem mudar o voto de eleitores

CONSUMIDOR

Câmara analisa proibição de consumaçãomínima em bares e casas noturnas

PETROBRAS

Atestado médico para cancelardepoimento na CPI foi alterado

WILSON DIAS/ABr

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THAÍNE BELISSA

Mais do que boas pro-moções e estratégias demarketing, empresários dediferentes setores apostamna decoração intimistapara atrair seus clientes.Com móveis antigos, pro-jetos de iluminação indi-reta e outros detalhes emenfei tes , os ambientesganham um ar de casa eacabam conquistando osconsumidores, que ficammais à vontade para per-manecer e gastar mais nosestabelecimentos.

A demanda por projetosque passam essa mensa-gem de aconchego temsido recorrente no ÓbvioEscritório de Arquitetura,l o c a l i z a d o n o b a i r r oCarmo, região Centro-Sulde Belo Horizonte . Deacordo com a sócia Nathá-lia Otoni, a procura poresse estilo é uma tendênciadesde 2010, mas agora temse destacado, se tornandomoda entre os empresá-rios. Ela afirma que clien-tes dos mais diferentes seg-mentos demandam essetipo de projeto, tanto paraconquis tar os c l i entesquanto para melhorar oambiente de trabalho paraos funcionários.

“Vivemos uma épocaem que as relações sãomuito frias e tudo é muitotecnológico, então as pes-soas querem um refúgiopara permanecer. Dessaforma, as empresas come-çaram a buscar ambientes

assim, onde seus clientes sesintam importantes, ume s p a ç o o n d e e l e s n ã otenham que chegar e irembora rápido”, afirma.De acordo com a arquiteta,o escritório já fez diversosprojetos com esse intuito,seja apostando nas textu-ras diferentes, nas coresmais calmas ou na ilumina-ção que foge da lâmpadafluorescente. “Os empresá-rios também têm investidobastante nos objetos queremetem à memória, comomóveis da década de 50”,diz.

A sócia acredita que osempresários estão inves-tindo mais na composiçãodo ambiente , pois têmnotado que isso tem umainfluência direta em seusnegócios. De acordo comela, no caso dos escritórios,o ambiente com cara decasa faz com que o funcio-nário trabalhe mais satis-feito e seja mais produtivo.Já nos estabelecimentoscomerciais, a decoração éum atrativo para o cliente,que se sente mais acolhidono espaço e acaba gastandomais tempo e comprandomais na loja. “Além disso,a decoração ajuda o empre-sário a apresentar melhorseu produto e gera umanova experiência no cli-ente, que sente o desejo deretornar ao estabeleci-mento”, avalia.

O ambiente aconche-gante foi a escolha da esti-lista Luísa Simão para onovo espaço de seu atelier,

onde cr ia ves t idos denoiva e também ofereceaulas de arte. Há um anoela sentiu necessidadeampliar o negócio e semudou para uma casa nobairro Lourdes, na regiãoCentro-Sul da Capital.“Sempre quis que o atelierfuncionasse em um lugarmais nobre porque meupúblico é mais selecio-nado. Mas não quer ianada agressivo com carade loja chique, mas algomais charmoso e aconche-gante, que tem a ver com oque eu faço: criação sobmedida e atendimentoexclusivo”, afirma.

O novo espaço acabousendo encontrado numacasa construída há 18 anoscom uma vitrine para rua euma escada charmosa. Nos140 metros quadrados, aempresár ia conseguiumontar seis ambientes comuma decoração acolhe-dora. Para conseguir essasensação, ela usou móveisantigos da avó, como umsofá da década de 40 e umamáquina de costura. “Fize-m o s u m a d e c o r a ç ã osucinta, sem exageros e, aomesmo tempo, extrema-mente chique. Ficou comuma cara de casa de vó,mas também trouxemose l em en to s mo d erno s ,como as co re s p re t a ebranca”, resume. Ao todo,a empresária investiu R$70 mil no novo espaço,aporte que ela já recuperouno primeiro ano de opera-ção.

Luísa acredita que essadecoração acolhedora éessencial para o seu negó-c i o , q u e l i d a c o m u mmomento único da cliente,que é o casamento. Elaafirma que o mercado denoivas está cada vez maisfrio e distante das clientes,sendo que a lógica deveriaser justamente inversa. “Éo momento da noiva, entãotenho que me envolver noprocesso , me doar e oambien t e t em que se rassim também. A cliente sesentir em casa faz muitadiferença no meu negócio,pois o atelier é um lugaronde ela vai gastar tempo evoltar muitas vezes parafazer provas do vestido”,conclui.

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Na clínica de cirurgia plástica IvoAndrade, a escolha pela decoração inti-mista foi para construir um novo con-ceito de consultório, segundo explica omédico e proprietário, Ivo Andrade. Háquatro anos ele transferiu parte de seuatendimento para uma nova sala nobairro Lourdes, onde realiza apenasprocedimentos pequenos como botox,preenchimento e aplicações a laser. Foiesse ambiente que ele inovou, trazendouma decoração que tirasse o peso deconsultório médico. “O paciente nor-malmente já chega apreensivo, entãoquis desvincular da aparência de hospi-tal, deixando o ambiente mais calmo,tranquilo, onde as pessoas se sintam àvontade”, afirma.

Para isso, o empresário apostou norevestimento com madeira clara e nailuminação indireta embutida em san-cas. Além disso, também investiu emmobiliários mais finos e que fogem dopadrão de consultórios. Ele afirma quetodas as semanas recebe elogios, sendoque a palavra mais usada pelos pacien-tes para descrever o ambiente é “acon-chegante”. Ele investiu cerca de R$ 60mil na reforma e acredita que o retornojá veio com a satisfação dos clientes.“As pessoas só se cuidam com profissi-onais que também se cuidam e issoinclui o ambiente. A pessoa que pro-cura embelezamento percebe esses cui-dados e com certeza isso faz diferençana escolha dela”, avalia. (TB)

NEGÓ[email protected]

MARKETING

Móveis antigos, projetos de iluminação indireta e outros detalhes em enfeites deixam escritório com ares de casa

Empresas investem em decoração intimista

Nova Lima — A Via 040,concessionária responsá-vel pela gestão dos 936,8quilômetros da BR-040entre Brasília (DF) e Juiz deFora (MG), iniciou ontemas atividades de operaçãoda rodovia. Motoristas epassageiros já têm à dispo-sição socorro mecânico,atendimento médico deemergência, inspeção detráfego, sistema de com-bate a incêndios e apreen-são de animais. Tambémforam abertos 21 postos deatendimento instalados,em média, a cada 45 quilô-metros do trecho sob con-cessão. No local, os usuá-r i o s t ê m a c e s s o ainformações úteis para aviagem, banheiros e fraldá-rio.

“Todos os serviços estãodisponíveis 24h por dia,sete dias por semana. Comuma equipe de quase 400colaboradores treinadosespecificamente para aoperação. A Via 040 buscaum atendimento humani-zado, eficiente e ágil, o que

elevará o trecho sob con-cessão a um novo patamarde qualidade”, completaTulio Abi-Saber, presidenteda Via 040.

Socorro— Estão presentesna rodovia 35 guinchospara socorro mecânico,entre leves , pesados eextrapesados. Os equipa-mentos proporcionarãomaior agilidade na libera-ção das pistas em caso deacidentes ou panes em veí-culos de portes diversos,sempre com foco na segu-rança dos usuários e na flu-idez do tráfego.

Vinte e nove ambulân-cias voltadas para o atendi-mento de emergência auxi-l i a r ã o o s o c o r r o e macidentes com vítimas ou,ainda, em pedidos emer-genciais de vários tipos,desde um mal-estar, queimpede o usuário de conti-nuar a viagem em segu-rança, até situações maiscomplexas. Estas equipescon tam com médicos ,enfermeiros e resgatistas

que atuam em regime deplantão. Há dois tipos deserviços disponíveis: deresgate, que atende urgên-cias pré-hospitalares econta com diversos equi-pamentos de salvamento; eo do tipo UTI Móvel, desti-nado ao atendimento etransporte de pacientes dealto risco que necessitamd e c u i d a d o s m é d i c o sintensivos.

O u t r o i m p o r t a n t esuporte aos usuários são os21 veículos para inspeçãoda rodovia. Eles circularãocontinuamente ao longo detodo o trecho, com inspeto-res prontos para prestarauxílio e monitorar situa-ções que necessitem deatenção especial, comopanes em veículos, animaisna pista, incêndios, entreoutras. Os inspetores per-manecerão conectados aoCentro de Controle Opera-cional durante 24 horas,contribuindo para a agili-dade da c i rcu lação deinformações e, consequen-temente, para a eficácia na

prestação dos serviços. Emmédia, uma viatura de ins-peção passará pelo mesmoponto da rodovia a cada 90minutos, o que garantirápronta atuação das equipesde suporte para a soluçãodos problemas.

Incêndio — Seis cami-nhões-pipa e seis veículospara resgate de animaiscompletam a frota de apoio

à operação. Estes serviçosreduzem a possibilidadede acidentes por falta devisibilidade, em caso deincêndios, e pela presençade animais na pista.

Unem-se a essa estrutura21 postos de atendimento aousuário, que contam comespaço para descanso,banheiros e fraldário, alémde canais de comunicaçãogratuitos, dedicados a escla-

recer dúvidas, enviar suges-tões e críticas. Nestes pontosficam também as equipes desocorro médico, técnicos e afrota de atendimento, com-posta por veículos comoambulâncias e guinchos.Quando uma ocorrência éregistrada, a equipe maispróxima é acionada e se des-loca para o local para realizartodos os procedimentosnecessários.

Via 040 inicia atendimento a usuários e motoristasRODOVIA

Socorro mecânico e atendimento médico de emergência são alguns dos serviços

DNIT/DIVULGAÇÃO

Médico opta por ambiente aconchegante

Luísa montou seis ambientes com decoração acolhedora

ALISSON J. SILVA

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NÁDIA DE ASSIS

A paulista LC Restaurantes,especializada no fornecimentode refeições corporativas, inten-sifica os seus investimentos emsustentabilidade. O projeto, queteve início em julho deste ano,agora conta com a consultoria deum profissional da área e, porisso, deve gerar resultados maisconcretos. O valor inicialmenteinvestido na iniciativa é de R$ 60mil.

Atualmente, a empresa temc i n c o gr a n d e s c l i e n t e s e mM i n a s G e r a i s : G ru p o S B F,detentor das marcas Centauro,Centauro.com e ByTennis; For-celine; Fagor Ederlan Brasi-leira; Indústria MetalúrgicaF r u m e D e l l o . S e g u n d o agerente de Qualidade, Cristi-ane Alencar, o projeto deve aju-dar esses e outros clientes a

reduzir custos, uma vez que aL C u t i l i z a a e s t r u t u r a d aempresa para prestar os seusserviços.

As ações incluem o desenvol-vimento do Núcleo de Sustenta-bilidade, palestras de sensibiliza-ç ã o , c a r t i l h a s e w o r k s h o p sdirecionados aos colaboradores,criação de material de apoiosobre o tema e indicadores queserão monitorados periodica-mente. “Desde o início do traba-lho já tre inamos gerentes esupervisores. A ideia de contra-tar a consultoria partiu do nossopresidente, que exigiu um traba-lho mais bem direcionado”,explica Cristiane.

Custos — A empresa esperareduzir os custos com mão deobra por meio da aquisição deum maquinário mais moderno eeficiente e, sobretudo, diminuir

os gastos com recursos naturais,principalmente a água, uma vezque a fa l t a de la a t inge umnúmero cada vez maior de muni-cípios brasileiros.

“O projeto também deve aju-dar a LC a melhorar os seus pro-cessos, de maneira geral. Assim,

à medida que se investe em sus-tentabilidade, gastos adicionaissão reduzidos, pois há menosdesperd íc io” , ac rescenta agerente.

O especialista contratado paraauxiliar o projeto foi Lívio Giosa,consultor e sócio-diretor da GLM

Assessoria Empresarial, admi-nistrador de empresas com espe-cialização pela Universidade deNova York; presidente do Insti-tuto de Responsabilidade Socio-ambiental (ADVB) e presidentedo Conselho Nacional de DefesaAmbiental (CNDA).

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DA REDAÇÃO

A preocupação com o meioambiente tem estimulado empre-sas a buscarem ações de responsa-bilidade ambiental, com o intuitode preservar recursos naturais paraas gerações futuras. Pesquisa reali-zada recentemente pela consultoriaMcKinsey & Company Global comlíderes corporativos afirma queesse conceito está se tornando umapreocupação constante no mer-cado corporativo.

Estudo realizado com 3.344representantes do setor corpora-tivo global revelou que a princi-pal razão pela qual os executivosbuscam a sustentabilidade, com43% dos votos, é alinhar esseconceito com suas metas, mis-sões e valores empresariais. Em2012, última edição da pesquisa,esse índice era de 30%. Empresasmineiras estão adotando solu-ções para reaproveitar insumos econscientizar os clientes, visandodois pilares da sustentabilidade:a gestão responsável dos recur-sos e o gerenciamento do lixo

produzido nas atividades reali-zadas no dia a dia.

O Villa Café, indústria mineirade café gourmet, é um exemplo deempresa que adotou ações susten-táveis para contribuir com o meioambiente. Segundo o diretor exe-cutivo Rafael Duarte, a empresarecebe há quatro anos o certificadode Cafés Sustentáveis do Brasil daAssociação Brasileira da Indústriade Café (Abic). O selo é uma formade reconhecer e promover as açõessustentáveis no mercado cafeeiro.

“Para conseguir essa certifica-ção, trabalhamos nas fazendascom o consumo consciente, pre-servando o meio ambiente, redu-zindo o uso de recursos naturaise de qualquer tipo de poluidores.Além da questão ambiental, há avalorização social e econômicados colaboradores e seus familia-res, garantindo, não somenteboas condições de trabalho, masde vida, escolarização e de cida-dania para eles e familiares.Todas essas preocupações fazemparte da rotina de trabalho doVilla”, aponta.

DA REDAÇÃO

No Bar e Restaurante CasaCheia Savassi, as ações de sustenta-bilidade foram criadas quando oempreendimento ainda estava nafase de elaboração. O sócio ViníciusPereira explica que no ano passadoele pré-determinou métodos degestão no projeto para evitar o des-perdício de recursos naturais utili-zados no estabelecimento.

“A tentativa de preservar o meioambiente estava entre os principaispontos da concepção da casa.Então, exploramos a possibilidadecom a arquiteta Maura Braga e con-seguimos determinar algumasações. Entre elas, está a energiasolar para limpeza do ambiente edos utensílios utilizados. Tambémestamos terminando a instalaçãode filtros antipoluentes contra exa-lação de gorduras com previsão definalizar ainda neste mês”, ressalta.

O Grupo Cotemig, especiali-zado no ensino de informática,adota diversas medidas ambiental-mente responsáveis para conscien-

tizar os alunos sobre os impactosambientais provocados pelo modode vida contemporâneo. A açãomais recente foi a confecção de 45pufs utilizando pneus recicláveis ebanners de campanhas publicitá-rias da instituição.

Os pufs ficam disponíveis paraos alunos nos espaços de convivên-cia das unidades Barroca e Floresta.“Cada pneu leva mais de 600 anospara se decompor no ambiente.Usar esse material de forma cria-tiva é uma alternativa para que os30 milhões de pneus jogados fora acada ano no Brasil tenham um des-tino adequado” destaca assessorade comunicação interna do Cote-mig, Marilene Feliciano.

A instituição mantém parceriacom a E-mile, empresa de coleta ereciclagem de eletrônicos, e colo-cou permanentemente, nas duasunidades, coletores de lixo eletrô-nico para que alunos e comuni-dade façam o descarte desse tipode resíduo. O Cotemig arrecadou 2toneladas de lixo eletrônico desdeo início do projeto, há um ano.

DC SUSTENTABILIDADE

LC Restaurantesintensifica os

investimentos naárea ambiental

CONSULTORIA

Projeto objetiva a busca da eficiência

Restaurante Casa Cheia Savassie Cotemig evitam o desperdício

Villa Café prioriza ações parapreservar os recursos naturais

Carlos Eduardo Costa: ideia é ajudar famílias e escolas a tratarem de finanças com as crianças

DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

Ajudar a criar uma nova geração mais conscientequanto ao consumo e educada financeiramente émaior objetivo da série de livros infantis “MeuDinheirinho”, que acaba de ganhar mais quatronúmeros.

De acordo com o economista e um dos autoresda série Carlos Eduardo Freitas Costa a ideia é aju-dar famílias e escolas a tratarem do assunto com ascrianças usando uma linguagem mais acessível aospequenos.

“Percebemos que existia uma lacuna no mercadoeditorial e em 2012 lançamos os primeiros livros.Resolvemos criar histórias infantis, com elementoslúdicos trazendo os pilares da educação financeirapara as crianças: aprender a ganhar, aprender a gas-tar, aprender a doar e aprender a poupar”, explicaCosta.

Em 2013, o escritor lançou para o públicoadulto o livro “Meu Dinheiro”, com os mesmosprincípios. “O Meu Dinheiro aconteceu comoconsequência. É de interesse das empresas queos funcionários tenham uma vida financeiraequilibrada. Problemas com dinheiro têmgrande impacto sobre a vida profissional daspessoas e muitas chegam até a abandonar oemprego. Em tempos como esse de escassez demão de obra é impossível perder talentos por

esse motivo”, aponta o economista.

Inspiração — De volta ao público infantil em2014, o autor buscou inspiração na própria filha. Ofato de as crianças influenciarem cada vez mais nasdecisões de compra das famílias fez com que ele eo outro autor da série, Fabrício Pereira, em parceriacom os ilustradores Alexandre Starling e Jorge Was-hington, se debruçassem novamente sobre o tema.

“A ideia era ampliar o Meu Dinheirinho. Sãomais quatro livrinhos, nos quais introduzimosnovos conceitos. Pessoalmente é muito prazerosoescrever para crianças (até 12 anos incompletos).Tenho uma uma filha nessa faixa etária e me inspironas situações que vivemos juntos”, afirma.

Para ele, mais do que ensinar as crianças a cuidardo próprio dinheiro, a educação financeira tem umpapel determinante para o futuro da sociedade.“Todo pai sonha com a felicidade do filho. Indepen-dentemente das escolhas que fizer, a educaçãofinanceira vai ajudar. Uma criança educada trans-cende essa consciência para a sociedade. Se ela sabeo valor das coisas vai usar melhor. Temos hoje aquestão da água, por exemplo. Não fomos educa-dos para gastar corretamente nossos recursos”,aponta.

Os livros foram editados de maneira indepen-dente e informações e compra podem ser feitas peloe-mail [email protected].

PUBLICAÇÃO

“Meu Dinheirinho” tem a proposta de auxiliaros pais na educação financeira das crianças

O grupo paulista LC Restaurantes é especializado no fornecimento de refeições corporativas

DIVULGAÇÃO

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São Paulo — Além denão registrar melhoria naqualidade, o ensino médiobrasileiro apresenta estag-nação também no acesso.As matrículas nas redesestaduais tiveram pequenaqueda entre 2007 e 2013, de3%, enquanto o país aindaconvive com 1,6 milhão dejovens de 15 a 17 anos(15,2%) fora da escola. Aomesmo tempo, a rede pri-vada teve salto de 19% nasmatrículas. As informaçõesmostram uma fuga doensino público para o pri-vado.

Mesmo com menos alu-nos e mais recursos, osgovernos — que concen-tram 85% dos alunos —não têm conseguido avan-çar em suas ações. O Índicede Desenvolvimento daEducação Básica (Ideb)está estagnado desde 2009.Em 2013, só seis estadosbateram metas do índice.

Emenda constitucionalgarante que até 2016 todosos jovens da faixa etáriadeverão estar na escola, oque até agora não é obriga-tório. Isso exigirá maisesforços. A rede públicanão tem conseguido atrairos jovens que saem doensino fundamental, queteve melhora nas taxas deaprovação e abandono,embora esteja longe dopatamar ideal. A queda dematrículas ocorreu em 16unidades da federação. NoBrasi l , a população dejovens de 15 a 17 anos semantém estável desde2001, em torno de 10,6milhões.

Apesar de o número totalde atendidos ter caído, opercentual de jovens com a

idade certa no ensino médio(de 15 a 17 anos), a chamadataxa líquida, aumentou.Passou de 48,8% em 2007para 54,4% em 2013. A apa-rente contradição é expli-cada pela expansão da redeprivada.

Particulares — Aumentode renda das famílias e o

próprio estigma negativoda escola pública colabo-ram. “Está acontecendomigração brutal para o par-ticular, que acompanha oaumento da renda média.Mas no Rio isso é gritante”,diz a consultora em educa-ção Ilona Becskeházy.

O movimento mais forteé visto no Rio de Janeiro. A

re d e e s t a d u a l r e c u o u17,17% enquanto a particu-lar deu um salto 53,45%. Atécnica em segurança detrabalho, Janaína Lima, de38 anos, decidiu com omarido fazer um esforçopara pagar a mensalidadede R$ 385 da escola filha.

Thais, de 15 anos, dei-xou a escola públ ica e

c o m e ç o u n e s t e a n o oensino médio em uma par-t i c u l a r d e D u q u e d eCaxias, Região Metropoli-tana do Rio. “Vi que meuensino estava fraco, sentiaq u e e s t a v a p e r d e n d otempo.” Colaborou para amudança a oportunidadede Thais migrar para umaescola técnica, que propor-

cionará mais chances deemprego no futuro.

Antonio Vieira Neto,subsecretário de Gestão deEnsino da Secretaria deEducação estadual do Rio,avalia que o avanço narede particular se con-funde com o aumento darenda. “É um comporta-mento da classe médiapegar seus filhos e botarnas escolas privadas. Issonão significa que a escolapública é sempre ruim. Aspróprias famílias não têmdimensão do que é a quali-dade.”

Na avaliação de Edu-ardo Deschamps, do Con-selho Nacional de Secretá-rios de Educação (Consed),as dificuldades são maio-res nos anos finais porquerefletem o acúmulo de pro-blemas. “Por isso, os avan-ços devem ser sentidos len-t a m e n t e , t a l v e z n o spróximos dez anos.”

O ministro da Educação,Henrique Paim, afirma quea atenção efetiva para aetapa é nova. “Só consegui-mos dar dignidade aoensino médio recente-mente. A inclusão, iniciadanos anos 1990, não veioacompanhada das assis-tências necessárias.” Em2007, a etapa passou a rece-ber verbas direcionadaspor meio do Fundo deManutenção e Desenvolvi-mento da Educação Básicae de Valorização dos Pro-fissionais da Educação( F u n d e b ) . N e s t e a n o ,ganhou R$ 21 bi lhões ,verba 40% superior à de2010. “Temos de avançarcom a reorganização docurrículo para uma forma-ção para o trabalho”. (AE)

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São Paulo — No Face-book, alunos criaram gru-pos para resolver questõesdo Enem e de vestibularesde anos anteriores e parapedir que colegas revisemsuas redações. Há comuni-dades que chegam a termais de 60 mil participan-tes e as postagens são fre-quentes.

Em rápida busca pelosite, a reportagem localizoupelo menos dez gruposcom mais de mil membros.Os temas são diversos.Matemática para Enem e

Vestibular, criado pelo pro-fessor Gustavo Viegas, de30 anos, de Porto Alegre(RS), ultrapassa a marca de8 0 m i l p a r t i c i p a n t e s .“Começou como um traba-lho complementar às aulaspresenciais. Muitos alunostinham dúvidas parecidas,en tão dec id i c r i a r umgrupo. Eram cerca de 150pessoas no começo.”

O Projeto Enem 2014,com 42 mil inscritos, pro-põe questões gerais sobre oexame, a lém de servircomo espaço para que pro-

fessores divulguem vídeose chamem para seus canaisde preparação para o vesti-bular. Além do fórum, oscriadores da página tam-bém fizeram um blog, queoferece download gratuitode materiais de estudo etextos relacionados às pro-vas.

P a r a o e s t u d a n t emineiro Maximino RochaLorena, de 17 anos, as pági-nas na rede têm ajudado aexplorar conteúdos quenão foram vistos na escola.Morador de Águas Verme-

lhas, município com poucomais de 9 mil habitantes, ojovem prestará o Enemcomo treineiro. “Minhaescola não tem estrutura.Se eu quiser fazer vestibu-lar, vai ser por conta pró-pria.”

Para Lucas de SouzaCruz, de 21 anos, que ficapelo menos duas horas pordia nas redes sociais con-versando sobre vestibular,a ferramenta a judou ademocratizar o ensino.“Todo mundo tem acesso,rico ou pobre.” (AE)

São Paulo — Antes res-trita a universidades ou ainiciativas individuais dedocentes , a cr iação depáginas de videoaulas noYouTube tem sido cadavez mai s ado tada porescolas de ensino funda-mental e médio de SãoPaulo. Os canais fazemsucesso: alguns têm maisde 1 milhão de visualiza-ções.

Duas escolas - o Colé-gio Bandeirantes, na zonasul da capital, e o ColégioPoliedro, em São José dosC a m p o s - p a s s a r a m ainvestir no estudo da lin-guagem audiovisual paraproduzir materiais quedespertem o interesse.

A versão virtual da aulaé bem mais curta do que aconvencional: tem duraçãomédia de 5 minutos. Om a t e r i a l s e r v e c o m oreforço para estudantesdas instituições e tambémcomo fonte de estudo parajovens de todo o País quebuscam aulas com credibi-lidade entre as ofertas dainternet.

“É uma oportunidadepara quem não tem condi-ções de pagar escolas parti-culares, como eu, saberc o m o e l a s e n s i n a m ” ,afirma a estudante MicheleBraganti, de 16 anos, queestá no 2.º ano do ensinom é d i o d e u m a e s c o l apública de Sorocaba, nointerior, e se prepara háquase dois anos para o ves-tibular de Medicina com asvideoaulas.

Um dos canais de esco-las que mais fazem sucessoé o do Poliedro. Criado há15 meses no YouTube, ele jáalcançou mais de 1 milhão

de visualizações.João Luís de Almeida

M a c h a d o , s u p e r v i s o rpedagógico de mídias digi-tais do sistema de ensinoPoliedro, explica que osprofessores tiveram deadaptar a linguagem dasaulas. ÉPor mais que o pro-fessor esteja acostumadocom salas grandes, na gra-vação é preciso foco totalno conteúdo e a linguagemtem de ser próxima à doaluno."

Segundo Machado, a cri-ação dos vídeos é feita combase no material do colégioe no conteúdo em que osalunos tiveram os pioresresultados nas provas.

Na página do Poliedro,os vídeos de maior sucessosão os de Sociologia e Filo-sofia. ÉAs duas disciplinaspassaram a ser obrigató-rias no ensino médio em2008. Há muitas escolasque não têm estrutura paraessas matérias e, como oconteúdo já está sendocobrado no vestibular, aprocura é grande”, explicao professor de Sociologiado colégio, Daniel Gomes,recordista de visualizaçõesno canal da instituição -são quase 170 mil visuali-zações em seus quatrovídeos mais populares.

Exercícios — Já a páginado YouTube do ColégioBandeirantes tem vídeosinstitucionais e aulas. Ofoco hoje é a resolução deexe rc í c io s , p r inc ipa l -mente de Matemát ica .M a s a i d e i a é q u e o sdocentes produzam maisvideoaulas. Para que elesse ambientem à lingua-gem audiovisual e apren-

dam a editar o material, aescola está promovendopa les t ras . “Queremosampliar o projeto, entãoe s t a m o s a p r e n d e n d o

quais formatos atraem osalunos. Se o vídeo ficamonótono, eles fogem”,d i z M a r i o A b b o n d a t ,coordenador de tecnolo-

gia educacional do colé-gio.

Especialistas são unâni-mes em dizer que as vide-oaulas não substituem o

professor nem a aula pre-sencial. ÉÉ um exercíciopara melhorar a qualidade;uma escola aprende com aoutra”, afirma Abbondat.

São Paulo — Com foco nos prin-cipais vestibulares e no ExameNacional do Ensino Médio (Enem),professores e até ex-vestibulandostêm lucrado com a produção devideoaulas e conteúdos digitais.Gravações no YouTube, simuladosvirtuais e até redações “nota 10”são comercializados e há oferta deserviços por assinatura.

No início de outubro, o professorde matemática Gustavo Reis, dePorto Alegre (RS), criou o site Clubedo Enem, uma plataforma de con-teúdo que reúne resoluções comen-tadas de exercícios, aulas e questio-nár ios de níve i s var iados dedificuldade. Proprietário de umcurso pré-vestibular, Reis apostou

no modelo baseado em experiên-cias anteriores com a gravação desuas aulas.

O serviço é gratuito, mas a ideiado professor é que haja “pacotespremium” no próximo ano. “É papeldo professor se adaptar para a salade aula conectada”, afirma.

Reis se inspirou em professoresque fizeram das videoaulas nãoapenas uma profissão, mas funda-ram empresas. Em 2010, o profes-sor de Física Marco Fisbhen criou ocanal Descomplica no YouTube. Apágina se tornou uma startup commais de cem funcionários. Hoje, ogrupo oferece assinaturas mensaispor R$ 25, que dá acesso a vídeos,aulas on-line e aplicativo para

smartphone para montar planos deestudo.

De aluno para aluno — Nos doisanos em que prestou o Enem, aestudante de medicina MarinaRubini, de 19 anos, conseguiu notamáxima nas redações. Viu nisso aoportunidade de ajudar outros ves-tibulandos — e ganhar com o traba-lho. Marina decidiu vender “paco-tes” com redações. São dez textosescritos por ela que custam R$29,90.

“Tenho a visão de aluna, pas-sei por isso, então sei qual é amelhor maneira de abordar ostemas”, explica a estudante deMedicina. (AE)

NEGÓCIOS

Rede privada ganha alunos do ensino médioEDUCAÇÃO

Particulares tiveram salto de 19% nas matrículas, enquanto estaduais apresentaram queda de 3% entre 2007 e 2013

Grupos virtuais ajudam a rever disciplinas

Professores lucram com material digital

Alunos fazem reforço de conteúdo escolar via YouTube

Aumento de renda das famílias e o próprio estigma negativo da escola pública colaboram para a decisão de troca

VALTER CAMPANATO/ABr

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SANDRA CARVALHO, editora

A partir de 1º de novembro,pecuaristas de Minas Gerais pode-rão fazer a declaração de vacinaçãocontra a febre aftosa via internet. Aplataforma on-line, que está sendoimplantada pelo Instituto Mineirode Agropecuária (IMA) facilitará avida do produtor rural e do órgãode defesa sanitária. O novo sistemade declaração eletrônica cruzarádados de revendedores de vacinascadastrados e de produtores rurais,podendo antecipar diagnósticos daimunização e soluções para possí-veis problemas, como, por exem-plo, a falta de doses em determina-das regiões, garantindo melhorgestão da cobertura vacinal noEstado.

Normalmente, produtoresrurais têm que fazer a declaraçãopresencialmente, nos escritóriosregionais do IMA. Eles vão até aunidade e apresentam os docu-mentos necessários, como as notasfiscais das vacinas adquiridas narede credenciada. Com a nova pla-taforma, os pecuaristas poderãofazer a declaração eletrônica, infor-mando os dados via web.

“Quem compra e também quemvende as vacinas darão entrada deinformações no sistema. Haveráuma cartilha no site do IMA com opasso a passo. As revendedorasdisponibilizarão os dados da

venda, como a nota fiscal eletrô-nica, que serão ser acessados e con-firmados pelo pecuarista para adeclaração eletrônica”, explica omédico veterinário Bruno RochaMelo, da Gerência de Defesa Sani-tária Animal (GDA) do IMA.

Para ele, “o novo sistema trará

profunda transformação para adefesa sanitária em Minas, commais agilidade e comodidade aoprodutor e mais transparência aoprocesso”. “Para o IMA, tambémtrará grande avanço, ao liberarequipes do trabalho burocráticopara atendimento a campo”.

Ainda de acordo com o médicoveterinário, a declaração eletrô-nica também poderá ser feita parao envio de dados sobre raiva dosherbívoros e brucelose, estabeleci-dos pela Portaria nº 1.430, queentra em vigor a partir de 1º denovembro.

Não obrigatório — Inicialmente,a declaração eletrônica não seráobrigatória. Caso o pecuarista pre-fira, poderá continuar informandoos dados presencialmente. MasRocha acredita que as adesões aonovo modelo serão crescentes jános primeiros anos após a imple-mentação.

Para isso, o instituto contarácom a parceria da Faemg, queapoia a proposta, atuando juntoaos sindicatos rurais na divulgaçãoe treinamento dos produtores parao envio da declaração eletrônica.Ontem, as equipes técnicas do IMAe da federação se reuniram paratratar do assunto.

“Mesmo que haja resistência ini-cial ou mesmo dificuldades do pro-dutor para se adequar à novidade,o rumo está dado e é acertado sobdiversos aspectos para continuar-mos progredindo no desenvolvi-mento da nossa agropecuária. AFaemg valoriza os ganhos que essaplataforma oferece e trabalharájunto ao IMA pela sua viabilizaçãoem todo o Estado”, disse o presi-dente do Sistema Faemg, RobertoS imões , em nota enviada àimprensa.

Bruno Rocha, do IMA, acres-centa que a cobertura contra aaftosa em Minas está atualmenteem 97% do rebanho, o que é consi-derado um percentual bastantesatisfatório.

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Brasília — Usado como estima-tiva sobre geração de renda no meiorural, o Valor Bruto da ProduçãoAgropecuária (VBP) de 2014 deveficar em R$ 438 bilhões, segundodados do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento. O VBP,calculado com base no volume daprodução e nos preços médios prati-cados no mercado, tem por baseinformaçõesdesetembroe1% maiorque o registrado no mesmo mês, em2013 (R$ 433,54 bilhões).

Dos R$ 438 bilhões, R$ 282 bilhõestêm como origem as lavouras, o querepresenta aumento de 0,3% namesma base de comparação. Apecuária somou R$ 155 bilhões —alta de 2,5% na comparação comsetembro de 2013.

Os produtos da lavoura que apre-sentaram melhor desempenho foram:algodão, aumento de 51,9%; cacau(26,2%); laranja (25,9 %); pimenta doreino (25,4%); trigo (14,6%); banana(13,9%); café (13,6%); batata inglesa(11,1%); maçã (9,4%) e soja (4,1%). Jáo destaque na pecuária ficou com acarne bovina, que somou 19,3% maisque no mesmo período do ano ante-rior. A carne suína registrou cresci-mento de 11,6%.

As regiões Centro-Oeste e aSudeste lideram tanto a produção degrãos como a de carnes no país, comVBPs totalizados em R$ 109,53bilhões e R$ 107,8 bilhões, respecti-vamente. Isso corresponde a 49,6%de todo o valor da produção agrope-cuária. Já o VBP da região Sul ficouem R$ 107,6 bilhões; o do Nordeste,R$ 40,43 bilhões; e o da região Norte,R$ 17,83 bilhões.

O Valor Bruto da Produção Agro-pecuária mostra a evolução dodesempenho das lavouras e dapecuária ao longo do ano e corres-ponde ao faturamento bruto dentrodo estabelecimento. Ele é calculadocom base na produção da safra agrí-cola e da pecuária, e nos preços rece-bidos pelos produtores nas princi-pais praças do país, abrangendo osprincipais produtos agropecuáriosdo país. (ABr)

DA REDAÇÃO

A crise na Ucrânia tem provo-cado uma grande transformaçãono comércio internacional. UniãoEuropeia e Estados Unidos impu-seram uma série de restrições paraas exportações à Rússia, o que temfeito a nação comprar mais dos paí-ses da América Latina. Estima-seque as exportações para o mercadorusso tenham aumentado em 25%até julho. Neste cenário, a exporta-ção de café para o país vem cres-cendo. Quem nota isso é a BaggioCafé, empresa com sede em Araras(SP) e fazendas no Sul de Minas ena Mogiana Paulista, que fechouparceria para distribuição de seusprodutos na Rússia.

Segundo a diretora comercial daBaggio Café, Liana Baggio Ometto,o consumo de café na Rússia temcrescido de maneira firme ano aano. E o café gourmet é o que maistem ganhado espaço. “Em setem-bro estive presente na feira Mos-cow Food 2014 e pude notar que osrussos estão começando a apreciarum bom café e, gradativamente,começam a substituir o chá e o caféinstantâneo”, afirma.

Embora a demanda ainda sejatímida, esse é um setor em francaexpansão no país. Para se firmar naregião, a Baggio Café optou porestabelecer uma parceria com umdistribuidor local. O fornecimentode cafés torrados vai atender ademanda do food service, escritó-rios, cafeterias e restaurantes. Até oinício desta semana, a empresahavia exportado cerca de quatrotoneladas entre cafés torrados emgrãos e moídos.

Para Liana, essa exportação é oinício de uma longa parceria quepromete ser proveitosa para ambosos lados. “Nossa expectativa é queno futuro, a Baggio Café forneçablends exclusivos com marcas pró-prias para atender os restaurantes eas cafeterias russas. Já a marca Bag-gio Café deve continuar atendendoo food service”, planeja a diretora.

AGRONEGÓ[email protected]

MG terá declaração eletrônica da aftosaVACINAS

Plataforma na web que está sendo implantada pelo IMA entrará em operação a partir de 1º de novembro

Crise naRússia aumentaembarques daBaggio Café

EXPORTAÇÕES

VBP cresce 1%em setembroe atinge os

R$ 438 bilhões

PRODUÇÃO

A cobertura vacinal contra a aftosa em Minas abrange atualmente em 97% do rebanho, segundo o IMA

DIVULGAÇÃO/IMA

O Programa Nacional de Sanidade Avícola foca a expansão da cadeia produtiva e avanços tecnológicos

SOMAI/DIVULGAÇÃO

DA REDAÇÃO

Foi publicada ontem, no “Diá-rio Oficial da União”, a InstruçãoNormativa nº 21 que estabelecenormas técnicas de CertificaçãoSanitária da Compartimentaçãoda Cadeia Produtiva Avícola dasgranjas de reprodução, de corte eincubatórios, de galinhas ouperus, para a infecção pelos vírusda Influenza Aviária (IA) e daDoença de Newscastle (DNC).

Em 2008, o Brasil solicitou àOrganização Mundial de SaúdeAnimal (OIE) apoio para odesenvolvimento de um modelode compartimentação para acadeia produtiva avícola brasi-leira, visando à prevenção dessassuas doenças. Desde então, oDepartamento de Saúde Animal(DSA) do Ministério da Agricul-tura, Pecuária e Abastecimento(Mapa) vem desenvolvendo oprojeto em parceria com a Asso-ciação Produtiva de ProteínaAnimal (ABPA), e com a inicia-tiva privada e agências estaduaisde defesa sanitária.

Com isso, foi definido um pro-tocolo de medidas de biosseguri-

dade a partir de fatores que estãorelacionados ao risco de introdu-ção e disseminação dos vírus deIA e da DNC no plantel avícolanacional, contidos na instruçãonormativa.

A compartimentação é umaforma de certificar uma subpo-pulação animal com status sani-tário diferenciado para uma oumais doenças específicas, base-ado em procedimentos de bios-seguridade e não em zonas ouregiões territoriais. Este sis-t e m a d e p ro d u ç ã o o f e re c egarantias adicionais aos outrosprocessos de certificação que jáexistem, como a regionaliza-ção, favorecendo a oferta deprodutos avícolas e o comércioseguro entre os países, mesmohavendo eventuais surtos des-sas doenças.

PNSA — De acordo com o dire-tor do Departamento de SaúdeAnimal, Guilherme Marques, oPrograma Nacional de SanidadeAvícola (PNSA) vem evoluindode forma crescente, buscandoacompanhar a expansão dacadeia produtiva avícola e os

avanços tecnológicos. “Atual-mente, o Brasil é o terceiro maiorprodutor e o maior exportadormundial de carne de frango,alcançando mais de 150 merca-dos consumidores”, disse.

O Programa foi criado em1994, há 20 anos, quando foraminstituídas diversas normas eações que contribuíram pararegulamentar a produção aví-cola e salvaguardar o plantelavícola nacional. Os principaisobjetivos são prevenir, contro-lar ou erradicar as principaisdoenças de interesse em avicul-tura e saúde pública; definirmedidas para a certif icaçãosanitária e fornecer produtosavícolas seguros para o mer-cado interno e externo.

A Instrução Normativa nº 21foi assinada anteontem no pri-meiro dia da reunião técnica“Sanidade Avícola: FortalezaNacional”. O evento tem porobjetivo promover a interaçãoentre o Serviço Veterinário Ofi-cial (SVO) e demais atores dacadeia produtiva do setor, alémde padronizar e harmonizar pro-cedimentos do PNSA.

Normas de biosseguridade para influenzaaviária e doença de Newcastle entram em vigor

AVICULTURA

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São Paulo — Apesar daforte instabilidade regis-trada em seus papéis e dasnotícias ruins que cercam aempresa, a Petrobras acu-mula valorização superiora 30% em suas ações desdemarço, mês em que come-çaram a ser divulgadaspesquisas eleitorais mos-trando a perda de espaçoda presidente Dilma Rous-seff (PT) na corrida peloPlanalto.

Em 17 de março, o papelpreferencial da petrolífera,o mais negociado, atingiuseu menor patamar desde8 de junho de 2005. Tam-bém em 17 de março desteano, a ação ordinária daempresa, com direito avoto, alcançou o menornível desde 16 de setembrode 2004. Desde então, asações preferenciais subi-ram 32,7% e as ordinárias,34,7%.

A alta tem mais influên-cia de fatores eleitorais doque propriamente de fun-d a m e n t o s d a p r ó p r i aempresa, afirmam analis-tas ouvidos pela reporta-gem. Isso porque as notí-c i a s q u e e n v o l v e m aempresa raramente têmsido positivas.

A mais recente delas, orebaixamento de nota pelaagência de classificação derisco Moody’s, já estavaprecificada pelos investi-dores, afirma Luciano Ros-tagno, estrategista-chefed o B a n c o M i z u h o . AMoody’s rebaixou a notada Petrobras de Baa1 paraBaa2, considerada medi-ana, e colocou a avaliaçãoem perspectiva negativa.

“Essa possibilidade jáestava meio que no preçodo papel. O mercado jávem incorporando essaperspectiva pior para aPetrobras e já vinha anteci-pando esse rebaixamento”,afirma.

A Moody’s, em sua justi-ficativa para o rebaixa-

mento, citou o alto endivi-damento da empresa. Paraa agência, a capacidade daPetrobras de honrar suadívida piorou nas últimassemanas, após o petróleodescer ao menor valor emquatro anos.

“Ela tem um problemaque é o endividamentomuito elevado. Há um des-balanceamento no fluxo decaixa. O que ela deixou deganhar nos últimos anospelo problema da defasa-gem do preço do combustí-vel impacta negativamentea empresa”, afirma MarcioCardoso, sócio-diretor daEasynvest Corretora.

A Petrobras era obri-gada a importar o combus-tível a preço mais alto e avender no país a preçosinferiores, o que represen-tou prejuízo à estatal de R$2,7 bilhões desde novem-bro de 2013, de acordo comcálculo da Centro Brasi-leiro de Infraestrutura(Cbie).

A p e s a r d o re b a i x a -mento, a empresa manteveo grau de investimento naMoody’s. Para perder esseselo, é preciso ocorrer maisdois rebaixamentos. A situ-a ç ã o d a e m p re s a e s t ámenos con for táve l naagência de classificação derisco Standard & Poor’s, naqual a Petrobras está nolimite de perder o grau deinvestimento.

As perspectivas para aempresa não são ruins,principalmente por causada camada do pré-sal, quedeve ampliar a capacidadede produção da empresa.

“A Petrobras lá na frenteterá capacidade de extra-ção muito maior e tambémestá investindo em refino.Isso, em algum momento,reduz a necessidade deimportação. Vai havermudança no descasamentoque existe hoje de preço deimportação de petróleo”,afirma Cardoso.

A avaliação é parecidacom a de Fábio Galdino deCarvalho, responsável pelamesa de equities da GuideInvestimentos, corretorado banco BI&P Indusval &Partners. “Acho que asperspectivas ainda sãoboas. A empresa precisa tercompetência para tocar oprojeto. Por isso que aindanã o p e rd eu o gr au d einvestimento e que o mer-cado está tolerando o nívelde endividamento alto”,afirma.

FGTS — Cálculo do Insti-tuto Fundo Devido ao Tra-balhador mostra que a pes-soa que investiu parte deseu FGTS em ações daPetrobras, em agosto de2000, teve um retorno de371,04% até 10 de outubrodeste ano. No mesmo perí-o d o , o F G T S r e n d e u93,63%. Em agosto de 2000,os trabalhadores com saldono FGTS puderam optarem investir até 50% dototal que tinham em suascontas em ações da Petro-bras por meio de FMPs(Fundos Mútuos de Priva-tização).

Para Mario Avelino, pre-s idente do inst i tuto, oinvestimento continuasendo um bom negóciopara o trabalhador, devidoàs perdas que o cálculo dorendimento do fundo tra-zem ao dinheiro guardado.Ele ressalta, porém, quehouve momentos em queos FMP Petrobras rende-r a m m a i s d e 2 . 0 0 0 % .“Houve períodos em que oganho foi bem maior, maso investimento continuasendo vantajoso”, disse.

“O trabalhador só devev e n d e r s u a s a ç õ e s d aPetrobras desse investi-mento quando puder sacaro FGTS. Se vender antes, ovalor vai para a conta dofundo e passa a render sóos 3% ao ano mais TR”,destaca Avelino. (FP)

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São Paulo — A Bovespateve um pregão bastantevolátil ontem. A queda dequase 6% nas duas sessõesanteriores abriu espaçopara uma recuperação doIbovespa, mas o movi-mento não se sustentou. Asbolsas norte-americanasperderam fôlego e prejudi-caram a recuperação, aomesmo tempo em que oinvestidor resolveu pisarno freio nestes últimos pre-gões antes do segundot u r n o d a s e l e i ç õ e s . Aúltima pesquisa Datafolhanão trouxe novidades efavoreceu a cautela.

Assim, a bolsa paulistacaiu pela terceira sessãoconsecut iva . O índ iceregistrou baixa de 0,04%,aos 52.411,03 pontos. Namínima, registrou 52.064p o n t o s ( - 0 , 7 0 % ) e , n amáxima, 53.229 pontos(+1,52%). No mês, acu-mula perda de 3,15% e, noano, alta de 1,76%. O girofinanceiro totalizou R$7,032 bilhões. Os dados sãopreliminares.

O volume negociadoontem foi bem menor doque o registrado nos últi-mos dias. Apenas paraexemplificar, na terça e na

segunda- fe i ra , o to ta lnegociado girou na casa deR$ 11 bilhões.

A sondagem do Data-folha trouxe Dilma Rous-seff com 52% dos votosválidos e Aécio Neves,com 48%, igual ao levan-tamento anterior, apesarde, na contagem de votostotais, Dilma ter subidode 46% para 47%. Outraspesquisas serão conheci-das nos próximos dias e oclima é de incerteza, daí oinvestidor ter se preca-vido e evitado assumirp o s i ç ã o c o m p r a d o r aontem. Hoje, sai pesquisaI b o p e / E s t a d ã o / T VGlobo e também Datafo-lha.

Apesar da osc i laçãoentre altas e baixas pelamanhã, a bolsa paulistaingressou o período ves-pertino em alta. QuandoNova York vi rou parabaixo, o ganho daqui foidiminuindo e o Ibovespaacabou também caindo.Um operador comentouque houve um pouco destop loss, mas o movimentofoi bem contido.

Petrobras, que subiumais de 2% durante a ses-são, virou para baixo e

fechou em -0,86% na ONe -0,42%. BB ON recuou2 , 3 1 % , B r a d e s c o P Nsubiu 0,23%, Itaú Uni-banco PN teve baixa de0,21% e BM&FBovespaO N s o f r e u p e r d a d e1,12%. Vale ON fechouestável e Vale PNA subiu0,35%.

Nos EUA, o Dow Jonestinha baixa de 0,52% às17h14, enquanto o S&P

recuava 0,34% e o Nasdaqcaía 0,37%.

Dólar — O dólar voltounovamente a encostar nopatamar de R$ 2,50 na ses-são de ontem, renovando amáxima cotação do dia noperíodo da tarde e depoisde operar na maior partedo dia com bem menospressão. Em dois momen-tos, inclusive, a moeda che-

gou a recuar, mas o ritmonão se sustentou. O cenárioeleitoral doméstico e a ele-vação da divisa dos EUAno exterior justificaram ocomportamento do câmbiodoméstico.

O dólar terminou o diaem alta de 0,57%, cotado aR$ 2,4880. Na mínima dodia, registrou R$ 2,4660 (-0,32%) e, na máxima, a R$2,4920 (+0,73%). Perto das

16h30, o giro negociado tota-lizava US$ 1,359 bilhão,sendo US$ 1,333 bilhão emD+2. No mercado futuro, odólar para novembro regis-trava ganho de 0,22%, a R$2,4950.

Num pregão morno —de novidades e de volume—, a alta do dólar acabouinfluenciando o mercadode juros no período damanhã. À tarde, as taxasforam perdendo força eterminaram com leve baixana maioria dos vencimen-tos. A cautela prevaleceuneste mercado, onde ogiro, a exemplo do queocorreu no dólar, tambémfoi mais contido.

Ao término da negociaçãoestendida na BM&FBo-vespa, a taxa do DI parajaneiro de 2015 (89.285 con-tratos) marcava 11,023%, de11,048% no ajuste anterior. Ataxa do DI para janeiro de2016 (175.320 contratos) indi-cava 11,96%, de 12,05% navéspera. O DI para janeiro de2017 (215.075 contratos)apontava 12,12%, de 12,16%no ajuste anterior. E o DIpara janeiro de 2021 (139.890contratos) tinha taxa de11,87%, de 11,80% anteon-tem. (AE)

Rio de Janeiro — A Comissão deValores Mobiliários (CVM), xerife domercado financeiro brasileiro, abriu nasegunda-feira processo para investigar aPetrobras, informou o site da autarquia.O órgão não informou o motivo dainvest igação, a legando que “nãocomenta casos específicos, inclusivepara não afetar negativamente trabalhosde análise”. Mas fontes próximas à CVMdisseram que, mesmo sem ter instau-rado processos sancionadores, ela jávinha apurando as denúncias surgidascom a Operação Lava-Jato, da PolíciaFederal.

Na última sexta-feira, a Petrobrasesclarecera, em resposta a ofício daCVM pedindo esclarecimentos sobre oscrimes denunciados na Lava-Jato, queconstituiu comissões internas para ave-riguar indícios contra a empresa. Alémdisso, a companhia afirmou que reque-

reu acesso aos autos da operação, que foideferido pela Justiça, e que solicitouacesso ao conteúdo da “delação premi-ada” do seu ex-diretor Paulo RobertoCosta — o que ainda não foi deferidopelo Poder Judiciário.

Na semana passada, a consultoriafinanceira Arko Advice havia divulgadoque a Petrobras é alvo de investigaçãosemelhante nos Estados Unidos, peloórgão regulador do mercado acionáriode lá, a Security Exchange Commission(SEC). A SEC não informa quais empre-sas estão ou não sob investigação. Aestatal possui recibos de ações (ADRs,American Depositary Receipts) negocia-dos na bolsa de Nova York, por isso, estásubmetida também às leis do mercadoacionário americano.

O processo da CVM é de número RJ-2014-12.184 e foi aberto no dia 20 deoutubro. (AG)

FINANÇ[email protected]

Petrobras acumula alta de mais de 30%

CVM anuncia que investigará estatal

MERCADO

Desde março, apesar das incertezas, as pesquisas eleitorais vêm influenciando ações da companhia na bolsa

No setor financeiro, ações do Banco do Brasil ON caíram 2,31% no pregão de ontem

Em dia volátil, Ibovespa tem a terceira queda seguidaALISSON J. SILVA

Por causa da camada do pré-sal, as perspectivas para a empresa não são tão ruins

DIVULGAÇÃO/PETROBRAS

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BRUNO GHIZONI

Atualmente, muito se fala sobreinvest imento anjo , Fundos deInvestimentos, Empresas de Par-ticipações, Club Deals/Investi-ment club, entre outros diversostipos de investimentos. Com tan-tas opções disponíveis no Brasil édifícil escolher qual é a ideal parao seu negócio. Muito vai dependerdo estágio que sua empresa seencontra, mas algumas informa-ções importantes devem ser apura-das na hora de identificar quem éo parceiro investidor certo para oseu negócio. Confira a seguir operfil de alguns dos principaistipos de investimentos que podemajudar a alavancar a sua empresa.

No invest imento-anjo , esseinvestidor aporta seus recursos nomomento da validação do negócioou no pós-validação. O estágio devalidação é quando o empreende-dor ainda não testou ou desenvol-veu seu produto inovador e colocaos recursos para viabilizar ques e j a c on s t ru í d o s eu Produ t oMínimo Viável (MVP) e teste-o nom e r c a d o . O p ó s - v a l i d a ç ã o équando o empreendedor já desen-volveu seu produto e está come-

çando a vender ou está disponívelpara iniciar as vendas em curtoprazo. Os aportes variam de R$100 mil a R$ 500 mil.

Nos fundos de investimentos,os fundos de Seed/Early Stageinvestem em empresas que já con-tam com uma tecnologia desenvol-vida ou com um modelo de negóciovalidado. Está validação é mensu-rada, na maioria das vezes, pelavenda — conhe-cida como vali-dação por mer-c a d o . Éimportante des-t a c a r q u e n oBrasil o conceitode Early Stageengloba empre-sas que possuem do faturamentozero a R$ 3,6 milhões.

Nessas si tuações , o fundo émais flexível e podem aportar deR$ 1 milhão a R$ 6 milhões. Essetipo de investimento é feito empartes (tranches), que são libera-das quando o empreendedor atingemetas pré-acordadas e estabeleci-das em contrato.

Participações — Há muitasempresas com esse perfil, mas

ainda são poucas as que desti-nam seus recursos para star-t u p s . A s e m p r e s a s d eparticipações assimilam-se maisaos Fundos Seed/Early Stage, e agrande diferença é que elas inves-tem recursos próprios, enquantoos fundos investem recursos doscotistas. É possível identificar queas empresas de participações noBrasil — com foco em startups —

a p o r t a mde R$ 500mil a R$ 4milhões.

J á oC l u bDeals/Inves-t m e n tc l u b s ,

termo que tem origem norte-ame-ricana, pode ser traduzido comouma “vaquinha entre amigos”.Geralmente quem organiza umClub Deal é um investidor líder.Ele aciona sua rede de relaciona-mento com uma oportunidadeespecífica — geralmente contatosde primeiro e segundoº graus, eum investidor valida e referencia ooutro.

Quando o Club Deal é organi-zado pelo empreendedor, alguns

investidores podem ter certasdúvidas. Muitos questionam:“vou ser sócio de mais quem?Quem mais ele está chamandopara este investimento?”. Sevocê possui um investidor inte-ressado no seu negócio, mas oaporte financeiro está alto paraele arcar sozinho, sugira ummodelo de Club Deal. Com cer-teza você terá bons resultados.Como varia de caso para caso,não existe um montante de inves-timento específico nesse tipo denegócio. Mas, normalmente, osaportes são superiores a R$ 500mil — caso contrário, não justi-fica o esforço de captação.

Para fazer a escolha certa, asinformações gerais aqui apresen-tadas vão contribuir na cami-nhada do empreendedor, em buscade um investidor. Mas é impor-tante pesquisar bastante e testartodas as alternativas, antes detomar uma decisão. E bons negó-cios!

* Especialista em investimentoem inovação, sócio da PortbankCapital S.A., onde atua como umdos coordenadores do FundoAeroespacial

Brasília e São Paulo — O fluxocambial acumulado em 2014 con-seguiu escapar mais uma vez doterreno negativo, onde estevepor alguns dias em agosto e tam-bém na semana passada. Destavez, segundo operadores domercado financeiro, o resultadofoi ajudado por uma operação dacompanhia Vale, que trouxerecursos do exterior para pagardividendos a seus acionistas.

Ao longo deste ano, até o dia17 de outubro, as entradas dedólar superaram as saídas emUS$ 678 milhões , informouontem o Banco Central. Em igualperíodo do ano passado, o saldoestava negativo em US$ 3,9bilhões. O resultado deste ano foiformado por entradas de US$ 5,5bilhões da área comercial eremessas de US$ 4,8 bilhões dosegmento financeiro, que reú-nem operações como Investi-mentos Estrangeiros Diretos eem carteira, remessas de lucro epagamento de juros.

A volta ao azul se deu com oingresso líquido, já descontadasas saídas, de US$ 1,4 bilhão nasemana do dia 13 a 17 de outu-bro. Nas duas semanas anterio-res, o saldo havia ficado negativoem US$ 2,6 bilhões e em US$ 1bilhão. O segmento financeirocontribuiu negativamente para oresultado da semana passada,com o envio de US$ 227 milhõesao exterior.

Os negócios de comércio exte-rior deram o tom da semana aoprevalecerem de forma positiva egerar um saldo de US$ 1,6 bilhão,com importações de US$ 3,9bilhões e exportações de US$ 5,5bilhões. Profissional ouvido pelareportagem avalia que o fluxoposit ivo da últ ima semana,puxado principalmente pelasexportações feitas no período, foiem parte resultado de operaçãofeita pela Vale.

“A empresa paga dividendosem abril e em outubro. E como ocaixa da Vale é dolarizado, ela

ingressa com recursos no país,via exportação”, diz. Com odinheiro convertido em reais, acompanhia paga os dividendosaos acionistas. Pelo cronogramada Vale, de fato, haverá paga-mento de R$ 5,106 bilhões emdividendos em 31 de outubro.

Pico — Na semana passada, odia de maior destaque foi aquarta-feira, quando entrarampela via de exportação US$ 2,7bilhões no Brasil, segundo dadosdo BC. Nos demais dias dasemana, a média diária dessarubrica ficou em cerca de US$700 milhões.

Foi justamente por causa dosdados da semana passada que oresultado negativo do fluxo cam-bial de outubro foi atenuado. Atéo dia 10, o resultado estava novermelho em US$ 2,07 bilhões e,com o saldo positivo da semanapassada, o volume de saídas atéo dia 17 foi reduzido para US$665 milhões. (AE)

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São Paulo — O megainvesti-dor George Soros é o novo donoda segunda maior rede hoteleirado Brasil, a Atlantica Hotels, queopera no bandeiras como Radis-son, Sleep Inn, Comfort, e Qua-lity, além de marcas próprias. Aempresa anunciou ontem aomercado e aos seus funcionáriosque recebeu um aporte do Quan-tum Strategic Partners, fundo deSoros, e do Tao Invest LLC,fundo do Vale do Silício queaplica em empresas de tecnolo-gia, energia e no ramo hoteleiro.

O negócio foi aprovado pelaSuperintendência Geral doConselho Administrativo deDefesa Econômica (Cade) emagosto deste ano. O valor doaporte não foi divulgado, massegundo informação publicadapelo Cade, o fundo de GeorgeSoros terá 74,5% da companhiae o Tal Invest, 20%. O restanteestá nas mãos dos administra-dores.

A Atlantica é uma empresabrasileira, com sede em SãoPaulo, mas fundada por umgrupo de americanos em 1996. Oprojeto de ter uma rede hoteleirano Brasil era do executivo BarryConrad da Choice Hotel. Mas elemorreu em um acidente aéreoantes de conseguir iniciar a ope-ração no país, o que acabousendo feito por seu braço direito,Paul Sistare, hoje presidente daAtlantica. Na época, Sistire seuniu a outros dois investidores:Gregory Ryan, responsável portrazer a rede McDonald’s para oBrasil e Nicholas Brady, que foisecretário do Tesouro americanoe depois criou o fundo Darby.

“Quando a Atlantica foi cri-ada, seus investidores já pensa-vam em vendê-la”, diz DiogoCanteras, sócio da consultoriaHotel Invest, especializada nosegmento hoteleiro. “De doisanos para cá, as negociações fica-ram mais intensas”.

Hoje, a empresa tem 85 uni-dades em 44 cidades brasilei-ras. No ano passado, ela fatu-rou R$ 653 milhões, uma alta de10,4% em relação a 2012. Noprimeiro semestre deste ano, arede também registrou cresci-mento: a receita foi 13% supe-rior à do mesmo período doano passado, chegando a R$364,6 milhões.

Meta — A meta da companhia édobrar de tamanho até 2017, coma abertura de unidades em 13novas praças. Para isso, já anun-ciou investimentos da ordem deR$ 3 bilhões pelos próximos trêsanos. O plano agressivo de cres-cimento, no entanto, não é umaexclusividade da Atlantica. AAccor, sua maior rival e líder dosetor no Brasil, com mais de 160hotéis, também pretende investirR$ 5 bilhões até 2018.

S e g u n d o o c o m u n i c a d odivulgado ontem, o fundadorPaul Sistare continuará na pre-sidência executiva. “Estamossatisfeitos em firmar esta par-ceria com Soros e Tao, ambosinvestidores focados em negó-c i o s de longo prazo e comampla expertise em apoiar ocrescimento de companhias aoredor do mundo. Nossos pla-nos de crescimento mantêm-seos mesmos”, afirmou Sistareem nota. Para presidir o conse-lho de administração da Atlan-t i ca , os novos invest idoresescolheram Doug Geoga, ex-pres idente do grupo Hyat tSoros indicou dois conselhei-ros e a Tao, um.

A estreia dos dois fundos nomercado brasileiro de hotéisocorre no momento em que osetor passa por uma fase de ajus-tes, após o período da Copa doMundo. Mas a previsão para ospróximos anos é de crescimento.Segundo dados da consultoriaBSH International até 2016, estãoprevistos investimentos de R$12,2 bilhões no país. (AE)

Brasília — O ministro Paulode Tarso Sanseverino, do Supe-rior Tribunal de Justiça (STJ),afirmou que o tribunal deverealizar ainda no mês de outu-bro o julgamento do chamadoscore de crédito — sistema depontuação usado por empresasde proteção de crédito, como aSerasa Experian e a Boa VistaServiços sobre o perfil dos con-sumidores.

Sanseverino é relator dedois casos sobre o tema quetramitam no STJ. Em agosto, oministro organizou uma audi-ência pública para discutir otema. O recurso especial quec h e g o u à C o r t e s o b r e oassunto contesta decisão daJustiça do Rio Grande do Sulde conceder indenização a umconsumidor que teve pedidosde cartões em lojas e bancosnegados com base na sua pon-tuação.

Na ocasião, o procurador-geral do Banco Central, IsaacS i d n e y M e n e z e s F e r re i r a ,defendeu o sistema de score decrédito como ferramenta essen-cial para a estabilidade do sis-tema financeiro nacional. Deacordo com ele, caso o tribunalentenda pela ilegalidade doscore, as consequências serãonegativas para o sistema finan-ceiro.

“Estaríamos retirando umaferramenta valiosa para aferi-ção do risco de crédito. Se o Sis-t e m a F i n a n c e i ro N a c i o n a lperde uma de suas ferramen-tas, pode gerar por exemploaumento da inadimplência ouretração do crédi to” , d isseIsaac Sidney ao deixar a audi-ência em agosto.

O tribunal deverá decidir sea pontuação do consumidor él e g a l ou nã o e a i n d a s e h ádireito a dano moral nos casosem que o consumidor foi malpontuado.

Mais de 100 mil processossobre nota de crédito estãosuspensos no Judiciário detodo o pa í s aguardando adecisão do STJ. O tema foilevantado pelo ministro aocomentar medidas que o tri-bunal irá tomar para identifi-car de forma mais breve recur-sos repetitivos na Justiça. (AE)

FINANÇAS

DÓLARES

É importante pesquisarbastante e testar

todas as alternativas,antes de tomar

uma decisão

Entradas superaram saídas em US$ 678 milhões até dia 17 deste mês

IDEIAS

Identifique o investidor certo para sua empresa

Com ajuda da Vale, fluxocambial fica positivo

no acumulado do ano

A mineradora Vale trouxe recursos do exterior para pagar dividendos aos acionistas

AGÊNCIA VALE

STJ

Tribunal devejulgar score decrédito aindaem outubro

INVESTIMENTO

Fundo deGeorge Soros éo novo dono daAtlantica Hotels

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part (%) Lote Padrão 782.526 480.826 32,73 6.322.843,96 89,91 Fracionário 6.862 331 0,02 4.005,88 0,05 Demais Ativos 9.921 554.863 37,77 205.689,37 2,92 Total a Vista 799.309 1.036.020 70,53 6.532.539,22 92,89 Termo 810 5.665 0,38 81.786,33 1,16 Opções Compra 174.902 379.931 25,86 224.484,78 3,19 Opções Venda 10.413 47.173 3,21 116.129,37 1,65 Opções Compra Índice 51 19 0 19.989,20 0,28 Opções Venda Índice 71 32 0 56.020,59 0,79 Total de Opções 185.437 427.157 29,08 416.623,94 5,92 BOVESPA Fix 3 (*) 0 1.213,01 0,01 Total Geral 985.559 1.468.843 100 7.032.162,52 100 Partic. Novo Mercado 393.299 192.937 13,13 2.403.013,23 34,17 Partic. Nível 1 228.710 206.304 14,04 2.069.272,66 29,42 Partic. Nível 2 55.390 21.961 1,49 283.081,30 4,02 Partic. Balcão Org. Tradicional 391 15 0 1.687,81 0,02 Partic. Mais 16 13 0 117,09 0 Partic. Ibovespa 670.724 378.022 25,73 5.781.622,50 82,21 PARTIC. IBrX 50 566.771 342.242 23,3 5.473.942,48 77,84 PARTIC. IBrX 100 734.902 405.291 27,59 6.091.377,30 86,62 Partic. IBrA 768.790 418.246 28,47 6.255.258,47 88,95 Partic. MLCX 592.252 334.764 22,79 5.603.462,50 79,68 Partic. SMLL 176.538 83.482 5,68 651.795,96 9,26 Partic. ISE 349.470 176.122 11,99 2.914.663,61 41,44 Partic. ICO2 355.562 191.170 13,01 3.315.226,23 47,14 Partic. IEE 58.724 15.653 1,06 255.599,08 3,63 Partic. INDX 239.240 112.499 7,65 1.249.869,15 17,77 Partic. ICON 165.273 57.068 3,88 1.107.413,13 15,74 Partic. IMOB 76.937 46.145 3,14 318.824,58 4,53 Partic. IFNC 165.693 88.330 6,01 1.877.848,94 26,7 Partic. IMAT 102.359 53.002 3,6 782.787,75 11,13 Partic. UTIL 75.513 21.224 1,44 324.925,83 4,62 PARTIC. IVBX 2 377.166 190.455 12,96 2.144.942,69 30,5 Partic. IGC 649.902 318.218 21,66 4.589.933,90 65,27 Partic. IGCT 641.795 314.074 21,38 4.557.778,96 64,81 Partic. IGNM 385.402 165.012 11,23 2.358.372,56 33,53 Partic. ITAG 553.728 236.633 16,11 3.799.015,37 54,02 Partic. IDIV 244.335 173.906 11,83 2.395.055,30 34,05 Partic. IFIX 3.010 145 0 15.904,53 0,22 Partic. BDRX 22 8 0 872,35 0,01 (*) 11 BOVESPAFIX MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 86,73 86,73 86,73 86,73 -0,88%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,55 13,23 13,55 13,33 -0,52%ABRE3 ABRIL EDUCA ON N2 11,38 11,3 11,79 11,59 1,66%EALT4 ACO ALTONA PN 21 21 21 21 -2,82%AELP3 AES ELPA ON 7,21 6,08 7,21 6,08 -12,89%GETI3 AES TIETE ON 14,2 13,89 14,34 14 -1,47%GETI4 AES TIETE PN 19,13 18,8 19,25 18,9 -0,78%AFLU3 AFLUENTE ON 4,64 4,64 4,64 4,64 2,20%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,61 4,61 4,61 4,61 0,21%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,96 16,52 16,97 16,82 -0,17%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,6 5,21 5,6 5,31 -4,66%AORE3 ALL ORE ON 0,28 0,26 0,3 0,27 -3,57%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,85 8,7 8,89 8,78 -0,22%ALUP11 ALUPAR UNT N2 16,21 16,21 16,97 16,6 2,27%BAZA3 AMAZONIA ON 0,28 0,27 0,28 0,28 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 15,59 15,42 15,84 15,53 -0,38%AMGN34 AMGEN DRN 351,4 351,4 351,4 351,4 -0,95%ANIM3 ANIMA ON NM 28,52 27,26 28,52 27,8 -1,69%AAPL34 APPLE DRN 25,9 25,9 25,9 25,9 1,17%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 26,3 25,3 26,3 25,3 -3,43%ARTR3 ARTERIS ON NM 14,85 14,42 14,85 14,64 -0,40%ATTB34 ATT INC DRN 86,24 86,24 86,24 86,24 0,00%AZEV4 AZEVEDO PN 1,89 1,89 1,89 1,89 3,84%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 28,6 27,5 28,93 28,13 -1,09%BPAN4 BANCO PAN PN ES N1 2,58 2,58 2,7 2,7 3,84%BEES3 BANESTES ON 0,47 0,46 0,47 0,47 -2,08%BEES4 BANESTES PN 0,47 0,43 0,47 0,46 -4,16%BOAC34 BANK AMERICA DRN 40,91 40,91 40,91 40,91 -1,65%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,11 12,81 13,29 12,88 -2,42%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,52 0,52 0,57 0,57 0,00%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,54 0,54 0,57 0,57 0,00%BALM4 BAUMER PN 11,19 11,19 11,19 11,19 0,00%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,29 29,04 29,77 29,37 -0,03%BEMA3 BEMATECH ON NM 7,4 7,31 7,44 7,4 0,00%BERK34 BERKSHIRE DRN 343 343 343 343 0,06%BHGR3 BHG ON NM 17,83 17,6 17,83 17,73 -0,39%BMKS3 BIC MONARK ON 283 283 283 283 -2,41%BICB4 BICBANCO PN N1 6,74 6,71 6,77 6,74 0,00%BIOM3 BIOMM ON MA 7,55 7,55 7,55 7,55 10,21%BSEV3 BIOSEV ON NM 8,49 8,35 8,49 8,35 -1,76%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 10,73 10,53 10,89 10,58 -1,12%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3 2,97 3,05 3,05 1,66%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 8,05 7,77 8,05 7,84 -0,38%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 17,47 17,26 17,89 17,4 -0,96%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,7 3,61 3,7 3,7 1,92%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 11,7 11,65 12,04 11,82 0,25%BBDC3 # BRADESCO ON N1 33,7 33,34 34,78 33,93 0,02%BBDC4 # BRADESCO PN N1 34,82 34,63 36,07 34,9 0,22%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,06 15,04 15,16 15,08 0,53%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 18,17 18,05 18,45 18,19 -0,16%BBAS3 # BRASIL ON NM 28,15 27,34 28,79 27,45 -2,31%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 7,97 7,55 7,97 7,55 -2,83%BRKM3 BRASKEM ON N1 12,44 12,44 12,44 12,44 -0,08%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 17,11 16,71 17,4 17,01 -0,81%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,86 0,86 0,86 0,86 -1,14%BRFS3 # BRF SA ON NM 57,01 56,92 59,23 58,79 2,63%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,57 1,56 1,57 1,57 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 31,15 30,56 31,28 31,1 -0,32%CIQU4 CACIQUE PN 10,6 10,5 10,6 10,5 -1,03%CAMB4 CAMBUCI PN 1,64 1,64 1,75 1,75 6,06%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,58 16,44 16,83 16,63 -0,12%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,27 0,25 0,27 0,25 0,00%EEEL3 CEEE-GT ON N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -16,03%EEEL4 CEEE-GT PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -14,47%CLSC4 CELESC PN N2 14,5 14,26 14,5 14,39 1,69%RANI3 CELUL IRANI ON 3,29 3,29 3,29 3,29 0,00%ENMA3B CEMAR ON MB 16,9 16,9 16,9 16,9 -0,52%CMGR3 CEMAT ON 7,1 7,1 7,1 7,1 0,00%MAPT4 CEMEPE PN 0,51 0,51 0,51 0,51 -3,77%CMIG3 CEMIG ON N1 15,74 15,3 15,86 15,3 -3,53%CMIG4 # CEMIG PN N1 15,01 15,01 15,49 15,1 -0,33%CESP3 CESP ON N1 21,25 20,82 21,5 20,82 -2,48%CESP5 CESP PNA N1 22,66 22,66 22,66 22,66 -0,17%CESP6 # CESP PNB N1 24,8 24,63 25,37 25 0,20%CTIP3 # CETIP ON NM 30,72 30,45 31,1 30,7 -0,09%HGTX3 # CIA HERING ON ED NM 22,17 21,97 22,91 22 -0,94%CIEL3 # CIELO ON NM 36,92 36,91 37,68 37,57 1,15%CBMA4 COBRASMA PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%COCE5 COELCE PNA 36,22 36,08 37,43 36,6 0,27%COLG34 COLGATE DRN ED 162,85 162,85 162,85 162,85 0,49%CGAS3 COMGAS ON 49,27 49,27 49,27 49,27 -0,80%CGAS5 COMGAS PNA 49,75 49 50,9 49 -1,01%CTAX4 CONTAX PN N2 2,12 2,1 2,12 2,1 -1,40%CTAX11 CONTAX UNT N2 14,51 14,24 14,69 14,45 -1,29%CSMG3 COPASA ON NM 32,86 30,3 33,44 30,3 -6,27%CPLE3 COPEL ON N1 22,5 22,45 23,27 22,6 1,34%CPLE6 # COPEL PNB N1 31,78 31,78 33,74 32,45 1,40%COPH34 COPHILLIPS DRN 43,65 43,65 43,65 43,65 -0,04%CSAN3 # COSAN ON ED NM 32,15 31,3 33,22 31,91 -1,05%RLOG3 # COSAN LOG ON NM 3,43 3,19 3,53 3,35 -2,04%CZLT33 COSAN LTD DR3 25,61 24,85 25,82 24,85 -2,92%CTNM4 COTEMINAS PN 1,4 1,34 1,4 1,34 -4,96%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,38 18,12 18,77 18,4 0,00%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 13,08 13,08 13,1 13,08 0,30%CRDE3 CR2 ON NM 2,56 2,56 2,66 2,66 4,31%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,41 3,33 3,41 3,33 -2,34%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,71 15,01 15,71 15,01 -3,78%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 16 15,9 16 15,9 -0,62%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,99 11,87 12,35 11,87 -1,08%DASA3 DASA ON NM 11,23 11,13 11,27 11,16 -0,80%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,16 8,96 9,31 9,31 3,55%PNVL3 DIMED ON 207 207 207,49 207,49 0,72%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 9,46 9,38 9,59 9,45 -0,52%DOHL4 DOHLER PN 4,55 4,4 4,55 4,4 -7,56%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -11,76%DAGB33 DUFRY AG DR3 355 348,01 355 353 -1,12%DTEX3 # DURATEX ON NM 8,6 8,48 8,73 8,53 -1,38%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,16 10,97 11,32 11,17 0,63%EKTR4 ELEKTRO PN 12,15 12,15 12,65 12,25 -7,89%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 6,32 5,99 6,38 6,11 -2,86%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 9,4 8,91 9,4 9,06 -3,10%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 6,92 6,87 7,1 7,02 2,63%EMAE4 EMAE PN 4,01 4,01 4,3 4,3 0,00%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,5 22,1 22,92 22,28 -0,66%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 9,39 9,18 9,53 9,28 -1,38%ENGI4 ENERGISA PN 2,85 2,85 2,85 2,85 1,78%ENEV3 ENEVA ON NM 0,59 0,56 0,62 0,56 -5,08%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 23,94 23,4 23,94 23,52 -1,17%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,83 24,4 25,17 24,75 0,00%ESTR4 ESTRELA PN 0,34 0,31 0,34 0,34 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,73 3,6 3,73 3,65 -2,14%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,08 3,95 4,08 4,06 1,50%EVEN3 # EVEN ON NM 5,02 4,93 5,1 5 -0,39%PTPA4 EVORA PN 55,91 55,91 55,91 55,91 1,65%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 58,5 58,5 58,5 58,5 1,21%EZTC3 EZTEC ON NM 20,67 20,14 21,04 20,4 -0,87%FHER3 FER HERINGER ON NM 5,91 5,7 5,98 5,8 -1,02%FESA4 FERBASA PN N1 9,61 9,46 9,75 9,69 0,41%FIBR3 # FIBRIA ON NM 25,95 25,84 26,59 26,07 0,85%FLRY3 FLEURY ON NM 13,48 13,35 13,74 13,74 2,53%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,75 0,75 0,79 0,79 5,33%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,4 0,39 0,4 0,4 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,88 2,77 2,94 2,82 -1,39%GEOO34 GE DRN 63,4 63,4 63,4 63,4 0,31%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 8,9 8,45 8,95 8,45 -3,97%GGBR3 GERDAU ON N1 9,07 9,05 9,4 9,4 4,44%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,93 10,85 11,07 10,93 0,36%GOAU3 GERDAU MET ON N1 10,72 10,56 10,72 10,6 1,33%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 13,25 13,23 13,56 13,43 1,35%GOLL4 # GOL PN N2 11,4 11,24 11,88 11,38 0,44%GPIV33 GP INVEST DR3 4,85 4,81 4,98 4,9 -0,20%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,96 17,96 18 18 1,92%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 18,52 18,43 18,52 18,43 1,26%GRND3 GRENDENE ON NM 15,9 15,43 16,18 15,6 -2,19%

GUAR3 GUARARAPES ON 93,77 90 94,5 90 -3,17%HAGA4 HAGA S/A PN 1,13 1,13 1,2 1,2 0,84%HBOR3 HELBOR ON NM 5,91 5,63 5,91 5,77 -0,51%HETA4 HERCULES PN 0,4 0,39 0,41 0,39 -2,50%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,47 0,47 0,48 0,48 2,12%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 10,4 10,03 10,65 10,5 1,54%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,05 16,67 17,35 16,74 -2,16%IBMB34 IBM DRN 405 405 405 405 0,54%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,57 1,54 1,57 1,56 -1,26%IGBR3 IGB S/A ON 2,96 2,96 3 3 1,69%IGTA3 IGUATEMI ON NM 23,23 22,52 23,48 23,34 1,30%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 16,72 16,53 17,17 17,17 3,12%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,44 3,14 3,44 3,35 -1,17%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,75 3,55 3,85 3,55 -5,83%ITLC34 INTEL DRN 81,55 81,55 81,55 81,55 1,05%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 16,33 16,33 16,9 16,63 0,54%IVVB11 ISHARE SP500 CI 50 48,65 50 48,65 0,49%BOVA11 ISHARES BOVA CI 50,99 50,62 51,8 50,99 -0,07%ECOO11 ISHARES ECOO CI 57,55 57,17 57,55 57,17 0,58%SMAL11 ISHARES SMAL CI 56,59 54,64 56,59 55 0,00%DIVO11 IT NOW IDIV CI 33,39 32,7 33,51 32,97 -0,57%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,84 47,27 47,84 47,27 0,25%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,36 21,29 21,38 21,29 0,00%MATB11 IT NOW IMAT CI 14,4 14,05 14,77 14,05 0,21%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,13 24,12 24,18 24,12 0,20%PIBB11 IT NOW PIBB CI 90,03 89,25 90,94 89,86 -0,04%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,47 9,37 9,7 9,67 3,97%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,1 9,03 9,32 9,1 -0,32%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,5 30,08 30,85 30,19 -0,62%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,8 33,51 34,5 33,78 -0,20%JBDU3 J B DUARTE ON 0,13 0,13 0,14 0,14 7,69%JBDU4 J B DUARTE PN 0,14 0,13 0,14 0,14 0,00%JBSS3 # JBS ON NM 9,64 9,62 10,09 9,92 3,01%MLFT4 JEREISSATI PN 1,36 1,36 1,36 1,36 0,00%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,3 3,22 3,34 3,29 -1,79%JSLG3 JSL ON NM 13,08 12,85 13,08 12,85 -1,15%CTKA3 KARSTEN ON 1,9 1,9 1,9 1,9 -0,52%CTKA4 KARSTEN PN 0,64 0,63 0,64 0,63 -1,56%KEPL3 KEPLER WEBER ON 44,5 43,48 44,5 43,6 -2,78%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,25 2,22 2,27 2,26 0,89%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,37 11,22 11,45 11,45 1,14%KROT3 # KROTON ON NM 14,5 14,16 14,65 14,34 -0,34%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,51 8,32 8,65 8,58 0,11%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 20,07 19,44 20,25 19,66 -2,23%LINX3 LINX ON NM 49,6 48,91 50,07 49,15 -0,70%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,66 34,65 35,49 35,2 0,91%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,61 3,44 3,61 3,51 -1,40%LOGN3 LOG-IN ON NM 4,85 4,65 4,85 4,79 1,91%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,05 10,96 11,22 11,1 -1,24%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 13,24 13,05 13,39 13,14 -0,83%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,2 15,2 16,12 15,29 0,59%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 68 67,44 70,03 68,5 0,60%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 8,44 8,28 8,57 8,36 0,48%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 96,49 96,46 97,8 96,69 -0,28%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,58 7,54 7,7 7,69 1,18%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,95 2,9 3,01 3 1,01%POMO3 MARCOPOLO ON N2 4 3,86 4 3,96 1,02%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,92 3,86 4,04 3,93 -0,75%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,02 5,73 6,14 5,87 -2,16%MEND6 MENDES JR PNB 8 8 8 8 0,00%MRCK34 MERCK DRN 139,9 139,9 139,9 139,9 2,19%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,08 0,08 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,28 21,28 21,71 21,71 0,88%MTSA4 METISA PN 15,1 15,1 15,1 15,1 0,00%MSFT34 MICROSOFT DRN 110,74 110,74 110,74 110,74 -0,41%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,09 0,09 0,09 0,09 0,00%TIBR6 MILLENNIUM PNB 0,1 0,1 0,1 0,1 0,00%MILS3 MILLS ON NM 17,09 16,17 17,09 16,55 -2,64%BEEF3 MINERVA ON NM 12,05 11,82 12,13 11,88 -0,83%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,06 0,07 0,07 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,57 7,53 7,78 7,6 -0,26%MULT3 MULTIPLAN ON N2 46,8 46,32 47,97 47,52 0,78%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 32,19 31,31 32,42 31,75 -0,15%NATU3 # NATURA ON NM 35,97 35,5 36,5 35,7 -1,49%NETC4 NET PN 45 45 45 45 7,14%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 8,92 8,71 9,03 8,8 -1,67%OIBR3 OI ON N1 1,18 1,14 1,21 1,17 0,86%OIBR4 # OI PN N1 1,12 1,08 1,16 1,11 0,00%ORCL34 ORACLE DRN 93,69 93,69 93,69 93,69 -1,79%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,6 27,6 28,77 27,79 0,50%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 100,67 99,75 101,5 99,75 -1,23%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,05 2 2,09 2,09 2,45%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,07 1,04 1,09 1,04 -2,80%PETR3 # PETROBRAS ON 16,22 15,87 16,74 16,05 -0,86%PETR4 # PETROBRAS PN 16,81 16,38 17,25 16,61 -0,41%PTNT4 PETTENATI PN 1,5 1,48 1,54 1,54 -0,64%PFIZ34 PFIZER DRN 71,15 71,15 71,15 71,15 0,70%PINE4 PINE PN N2 6,74 6,74 7,08 6,93 1,46%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,34 0,34 0,36 0,35 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,09 28,63 29,59 29,01 0,03%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,71 4,61 4,71 4,61 -1,07%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,1 2,14 2,12 1,43%PFRM3 PROFARMA ON NM 10,78 10,64 10,8 10,79 -0,09%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,24 8,24 8,26 8,26 0,24%PRML3 PRUMO ON NM 0,49 0,46 0,51 0,51 8,51%QGEP3 QGEP PART ON NM 8,37 8,1 8,45 8,2 -1,79%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,03 22,52 23,74 23,22 0,51%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 22,61 21,9 22,88 22,05 -2,21%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,5 5,5 5,5 5,5 -3,33%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,59 6,21 6,59 6,24 -5,88%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,04 0,00%RDTR3 REDENTOR ON 6 6 6,01 6 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 4,05 4,05 4,18 4,09 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 38,47 35 38,47 36,01 -5,06%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,99 9,95 10,14 9,96 0,60%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 0,91 0,87 0,92 0,88 -2,22%SBSP3 # SABESP ON NM 19,22 19,22 19,87 19,35 0,72%SAPR4 SANEPAR PN 5,69 5,6 5,95 5,74 0,00%SANB3 SANTANDER BR ON N2 7,67 7,6 7,8 7,75 0,78%SANB4 SANTANDER BR PN N2 7,6 7,4 7,6 7,44 -0,80%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 15,25 15,06 15,36 15,23 -0,78%CTSA3 SANTANENSE ON 3,2 3,11 3,2 3,11 -2,81%CTSA4 SANTANENSE PN 3,25 3,25 3,29 3,28 -18,00%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,39 14,26 14,5 14,43 -0,48%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 34 32,95 34,16 33,49 -1,44%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,84 34,39 35,86 35 -2,80%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 14,05 13,65 14,4 13,95 -0,49%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 243,5 243,5 243,5 243,5 0,72%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,69 8,4 8,69 8,41 -1,05%SEER3 SER EDUCA ON NM 23,01 22,12 23,27 22,15 -3,69%CSNA3 # SID NACIONAL ON 8,3 8,22 8,5 8,29 -0,12%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 17,28 16,51 17,28 16,8 -0,41%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 15,83 15,15 15,83 15,28 -2,05%SMLE3 SMILES ON NM 38,58 38,12 38,82 38,5 0,65%SFSA4 SOFISA PN N2 2,7 2,7 2,7 2,7 0,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 18,57 18,54 19,19 18,98 2,37%SPRI3 SPRINGER ON 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,68 0,66 0,73 0,73 7,35%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 13,56 13,25 13,66 13,31 -2,63%SULT3 SULTEPA ON 0,7 0,7 0,7 0,7 -6,66%SULT4 SULTEPA PN 0,71 0,68 0,71 0,68 -1,44%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,3 9,23 9,39 9,34 0,10%TAEE11 TAESA UNT N2 19,17 19,17 19,66 19,41 1,19%TRPN3 TARPON INV ON NM 12,64 12,49 12,9 12,49 -0,63%TECN3 TECHNOS ON NM 9,85 9,65 9,98 9,65 -3,01%TCSA3 TECNISA ON NM 4,82 4,8 5 4,9 0,40%TGMA3 TEGMA ON NM 16,8 16,38 17,23 16,94 2,04%TELB3 TELEBRAS ON 2,3 2,3 2,3 2,3 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 1,79 1,72 1,83 1,76 -1,67%VIVT3 TELEF BRASIL ON 38,99 38,82 39,86 39,65 3,71%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 47,03 47,03 48,52 47,55 0,00%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,4 5,3 5,4 5,4 -1,63%TERI3 TEREOS ON NM 2,39 2,35 2,5 2,5 6,38%TGLT32 TGLT DR2 8,4 8,4 8,4 8,4 -12,68%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,35 11,33 11,63 11,43 0,00%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,9 2,71 2,9 2,77 -3,48%TOTS3 TOTVS ON NM 36,86 35,56 37,17 35,56 -3,63%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 33,32 32,91 33,62 33,3 -1,06%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 44 44 44 44 -3,25%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 35,95 35,86 36,81 36,61 1,72%TRIS3 TRISUL ON NM 3,67 3,45 3,81 3,65 2,24%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,21 5,1 5,36 5,36 2,87%TUPY3 TUPY ON NM 17,7 17,48 18,16 17,6 -2,16%TWTR34 TWITTER DRN 64 64 64 64 0,37%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,12 48,7 49,9 49,87 2,17%UCAS3 UNICASA ON NM 2,68 2,55 2,76 2,63 -1,49%UNIP3 UNIPAR ON 0,5 0,5 0,52 0,52 1,96%UNIP5 UNIPAR PNA 0,58 0,57 0,58 0,57 -3,38%UNIP6 UNIPAR PNB 0,5 0,49 0,51 0,5 -1,96%USIM3 USIMINAS ON N1 6,55 6,46 6,66 6,55 0,30%USIM5 # USIMINAS PNA N1 5,76 5,75 5,95 5,9 2,78%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,38 1,34 1,43 1,36 0,00%VALE3 # VALE ON EDJ N1 26,76 26,41 27,03 26,76 0,00%VALE5 # VALE PNA EDJ N1 23,2 22,91 23,34 23,18 0,34%VLID3 VALID ON EDJ NM 36,69 35,84 36,96 36,8 0,62%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 22,15 21,33 22,54 21,61 -1,77%VIVR3 VIVER ON NM 0,11 0,09 0,11 0,1 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,37 0,37 0,39 0,39 11,42%WALM34 WAL MART DRN 48 48 48 48 1,58%WEGE3 WEG ON NM 27,6 27,28 27,98 27,5 -0,39%WFCO34 WELLS FARGO DRN 124,95 124,95 125,36 125,36 0,55%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,75 3,75 3,85 3,85 -0,77%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,05 3,95 4,05 3,95 0,00%WSON33 WILSON SONS DR3 32,83 32,55 32,9 32,65 -0,72% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,02 1,02 1,02 1,02 0,00%EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 17 16,85 17 16,85 -0,88%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX2 IBOVE IBO 304 304 483 483 503,75%IBOVX24 IBOVE IBO 600 560 700 650 -14,47%IBOVX41 IBOVE IBO 221 221 300 300 84,04%IBOVX43 IBOVE IBO 450 450 613 613 -19,23%IBOVX45 IBOVE IBO 680 656 714 700 -30,00%IBOVX46 IBOVE IBO 999 999 1227 1050 3,65%IBOVX47 IBOVE IBO 1350 1325 1350 1325 89,28%IBOVX5 IBOVE IBO 2815 2640 2815 2640 -20,00%IBOVX56 IBOVE IBO 5430 5312 5430 5312 41,65%IBOVX57 IBOVE IBO 6000 6000 6000 6000 33,89%IBOVX59 IBOVE IBO 7544 7278 7544 7279 18,91%IBOVX60 IBOVE IBO 8100 8100 8100 8100 24,61%IBOVX25 IBOVE FM IBO 2099 2099 2305 2305 -6,49%IBOVX48 IBOVE FM IBO 1700 1550 1700 1600 -23,62%IBOVX49 IBOVE FM IBO 2100 2100 2100 2100 -6,66%IBOVX51 IBOVE FM IBO 2750 2750 2780 2780 -13,50%IBOVX52 IBOVE FM IBO 3287 3112 3322 3320 -6,47%IBOVX54 IBOVE FM IBO 4500 4400 4500 4400 2,65% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB4 IBOVE IBO 954 954 954 954 -47,75%IBOVB63 IBOVE IBO 766 766 766 766 -67,86%IBOVB64 IBOVE IBO 850 850 850 850 -48,48%IBOVB9 IBOVE IBO 1457 1457 1457 1457 -17,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ25 IBOVE IBO 2523 2523 2523 2523 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBXLJ17 IBXLE IBX 224 224 224 224 -50,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX2 IBOVE IBO 304 304 483 483 503,75%

IBOVX24 IBOVE IBO 600 560 700 650 -14,47%IBOVX41 IBOVE IBO 221 221 300 300 84,04%IBOVX43 IBOVE IBO 450 450 613 613 -19,23%IBOVX45 IBOVE IBO 680 656 714 700 -30,00%IBOVX46 IBOVE IBO 999 999 1227 1050 3,65%IBOVX47 IBOVE IBO 1350 1325 1350 1325 89,28%IBOVX5 IBOVE IBO 2815 2640 2815 2640 -20,00%IBOVX56 IBOVE IBO 5430 5312 5430 5312 41,65%IBOVX57 IBOVE IBO 6000 6000 6000 6000 33,89%IBOVX59 IBOVE IBO 7544 7278 7544 7279 18,91%IBOVX60 IBOVE IBO 8100 8100 8100 8100 24,61%IBOVX25 IBOVE FM IBO 2099 2099 2305 2305 -6,49%IBOVX48 IBOVE FM IBO 1700 1550 1700 1600 -23,62%IBOVX49 IBOVE FM IBO 2100 2100 2100 2100 -6,66%IBOVX51 IBOVE FM IBO 2750 2750 2780 2780 -13,50%IBOVX52 IBOVE FM IBO 3287 3112 3322 3320 -6,47%IBOVX54 IBOVE FM IBO 4500 4400 4500 4400 2,65% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN59 IBOVE IBO 6700 6700 6700 6700 16,82%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1600 1600 1600 1600 -8,09%IBOVN50 IBOVE FM IBO 2021 2021 2021 2021 -18,50%IBOVN54 IBOVE FM IBO 3700 3700 3700 3700 -12,73% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 3500 3500 3500 3500 -2,77%IBOVT4 IBOVE IBO 1000 1000 1000 1000 12,35% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV6 IBOVE IBO 2127 2127 2127 2127 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBXLV77 IBXLE IBX 245 245 245 245 -14,63% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK17 ABEV ON 0,3 0,22 0,3 0,25 -16,66%ABEVK46 ABEV ON 0,3 0,27 0,3 0,27 -27,02%ABEVK47 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 0ABEVK55 ABEVE ON 0,55 0,55 0,72 0,72 /0,00%ABEVK56 ABEVE ON 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12%ALSCK47 ALSC ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%BBASK10 BBAS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -63,23%BBASK11 BBAS ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -89,91%BBASK12 BBAS ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -88,28%BBASK25 BBAS ON NM 4,9 4,74 4,9 4,74 -44,88%BBASK27 BBAS ON NM 3,88 3,61 4,17 3,61 -11,73%BBASK29 BBAS ON NM 3 2,73 3,3 2,73 -10,49%BBASK30 BBAS ON NM 2,87 2,41 2,87 2,5 -9,09%BBASK33 BBAS ON NM 1,98 1,63 1,98 1,63 -9,44%BBASK34 BBAS ON NM 1,33 1,26 1,5 1,26 -10,63%BBASK35 BBAS ON NM 1,29 0,97 1,32 1,05 -15,32%BBASK36 BBAS ON NM 1,2 0,79 1,2 0,79 -14,13%BBASK37 BBAS ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -15,71%BBASK38 BBAS ON NM 0,6 0,45 0,6 0,45 -18,18%BBASK39 BBAS ON NM 0,45 0,31 0,45 0,31 -22,50%BBASK40 BBAS ON NM 0,29 0,26 0,29 0,26 -10,34%BBASK42 BBAS ON NM 0,1 0,1 0,12 0,12 20,00%BBASK43 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50%BBASK6 BBAS ON NM 0,8 0,58 0,8 0,67 -10,66%BBASK7 BBAS ON NM 0,66 0,54 0,66 0,54 -68,04%BBASK73 BBAS ON NM 1,4 1,17 1,49 1,18 42,16%BBASK8 BBAS ON NM 0,51 0,39 0,52 0,39 -72,91%BBASK9 BBAS ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -70,78%BBASK31 BBAS FM ON NM 2,58 2,08 2,58 2,21 -6,35%BBASK32 BBAS FM ON NM 2,3 1,81 2,3 1,92 -6,34%BBASK58 BBAS FM ON NM 3,48 3 3,48 3,12 -38,58%BBASK59 BBAS FM ON NM 3,04 2,73 3,1 2,73 -5,86%BBASK72 BBAS FM ON NM 1,96 1,8 2,03 1,86 -2,61%BBASK67 BBASE ON NM 3,57 3,21 3,57 3,21 -3,89%BBASK80 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -69,73%BBDCK10 BBDC PN N1 0,99 0,99 1,46 1,13 15,30%BBDCK11 BBDC PN N1 1,12 0,82 1,12 0,94 44,61%BBDCK12 BBDC PN N1 0,82 0,66 0,84 0,66 13,79%BBDCK13 BBDC PN N1 0,52 0,5 0,59 0,51 13,33%BBDCK14 BBDC PN N1 0,35 0,32 0,52 0,32 3,22%BBDCK15 BBDC PN N1 0,25 0,25 0,35 0,27 22,72%BBDCK16 BBDC PN N1 0,21 0,17 0,23 0,21 10,52%BBDCK17 BBDC PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -15,78%BBDCK19 BBDC PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -75,00%BBDCK63 BBDC PN N1 4,36 3,87 4,36 3,95 11,58%BBDCK68 BBDC PN N1 1,6 1,5 1,85 1,5 6,38%BBDCK73 BBDC PN N1 3,97 3,97 4 4 1,26%BBDCK8 BBDC PN N1 1,54 1,53 2,08 1,71 0,58%BBDCK9 BBDC PN N1 1,32 1,27 1,75 1,27 -0,78%BBDCK35 BBDC FM PN N1 2,79 2,62 3,35 2,85 7,54%BBDCK64 BBDC FM PN N1 3,25 3,11 3,82 3,33 7,41%BBDCK66 BBDC FM PN N1 2,43 2,25 2,9 2,43 4,29%BBDCK7 BBDC FM PN N1 2,23 1,87 2,44 2,06 4,56%BBDCK79 BBDC FM PN N1 1,9 1,77 2,25 1,77 2,90%BBDCK65 BBDCE PN N1 3,91 3,33 3,91 3,33 -33,66%BBDCK70 BBDCE PN N1 1,31 1,31 1,38 1,38 31,42%BBDCK74 BBDCE PN N1 2,84 2,72 2,84 2,72 -43,33%BBDCK77 BBDCE PN N1 2,1 1,92 2,3 1,92 14,28%BBDCK78 BBDCE PN N1 1,94 1,5 1,94 1,56 -1,88%BBSEK31 BBSE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 21,21%BOVAK40 BOVA CI 11,6 11 11,6 11 /0,00%BOVAK50 BOVA FM CI 3,84 3,84 3,87 3,87 /0,00%BOVAK51 BOVA FM CI 3,3 3,3 3,31 3,31 -0,30%BOVAK52 BOVA FM CI 2,79 2,79 2,81 2,81 -27,01%BOVAK53 BOVA FM CI 2,34 2,34 2,36 2,36 5,82%BOVAK54 BOVA FM CI 1,94 1,94 1,95 1,95 8,33%BVMFK10 BVMF ON NM 1,6 1,45 1,6 1,45 -8,22%BVMFK13 BVMF ON NM 0,6 0,48 0,61 0,5 -16,66%BVMFK14 BVMF ON NM 0,39 0,24 0,39 0,24 -40,00%BVMFK15 BVMF ON NM 0,17 0,15 0,18 0,15 -25,00%BVMFK16 BVMF ON NM 0,09 0,05 0,09 0,05 -28,57%BVMFK43 BVMF ON NM 0,49 0,4 0,49 0,4 -23,07%BVMFK44 BVMF ON NM 0,29 0,22 0,29 0,22 -21,42%BVMFK45 BVMF ON NM 0,12 0,11 0,13 0,13 -7,14%BVMFK9 BVMF ON NM 2,29 2,01 2,29 2,01 -11,45%BVMFK94 BVMF ON NM 1,95 1,95 1,95 1,95 4,83%BVMFK96 BVMF ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 -17,17%BVMFK11 BVMF FM ON NM 1,18 1,01 1,23 1,06 -10,16%BVMFK12 BVMF FM ON NM 0,82 0,73 0,88 0,74 -16,85%BVMFK40 BVMF FM ON NM 1,38 1,23 1,44 1,23 -6,10%BVMFK41 BVMF FM ON NM 0,99 0,93 1,05 0,94 -9,61%BVMFK42 BVMF FM ON NM 0,74 0,62 0,74 0,63 -14,86%BVMFK51 BVMFE ON NM 0,94 0,94 0,96 0,96 12,94%BVMFK52 BVMFE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -7,14%BVMFK54 BVMFE ON NM 0,24 0,2 0,24 0,2 -20,00%CIELK78 CIEL ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 1,36%CMIGK18 CMIG PN N1 0,22 0,18 0,22 0,18 -30,76%CMIGK19 CMIG PN N1 0,2 0,19 0,2 0,19 5,55%CSANK34 CSAN /ED ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00%CSNAK10 CSNA ON 0,11 0,09 0,11 0,09 -25,00%CSNAK12 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAK8 CSNA ON 0,82 0,82 0,82 0,82 -38,34%CSNAK82 CSNA FM ON 0,66 0,65 0,72 0,68 -49,62%CSNAK84 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,61 0,61 8,92%CSNAK86 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,53 0,53 17,77%CSNAK88 CSNA FM ON 0,44 0,4 0,44 0,4 5,26%CSNAK9 CSNA FM ON 0,32 0,31 0,36 0,33 3,12%CYREK12 CYRE FM ON NM 1,05 0,83 1,05 0,83 -6,74%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 10,00%CYREK41 CYRE FM ON NM 1,26 1,1 1,26 1,1 /0,00%CYREK42 CYRE FM ON NM 0,6 0,59 0,6 0,59 -9,23%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,37 0,32 0,37 0,32 -13,51%EMBRK23 EMBR ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -1,96%GETIK49 GETI PN 0,07 0,07 0,08 0,08 /0,00%GGBRK11 GGBR FM PN N1 0,65 0,62 0,71 0,65 -1,51%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,24 0,24 0,26 0,26 18,18%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,06 0,06 0,08 0,07 16,66%GGBRK31 GGBR FM PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 14,28%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 0GGBRK41 GGBRE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -37,50%ITSAK11 ITSA PN N1 0,45 0,39 0,45 0,39 34,48%ITSAK2 ITSA PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 13,84%ITSAK4 ITSA PN N1 0,24 0,17 0,24 0,17 -41,37%ITSAK96 ITSA PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 34,09%ITSAK51 ITSAE PN N1 0,19 0,14 0,19 0,14 -30,00%ITSAK92 ITSAE PN N1 1,22 1,22 1,22 1,22 -29,06%ITSAK95 ITSAE PN N1 0,59 0,53 0,65 0,53 1,92%ITUBK16 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00%ITUBK34 ITUB PN N1 2,6 2,52 2,8 2,64 11,39%ITUBK36 ITUB PN N1 3,71 3,16 3,71 3,16 -5,38%ITUBK38 ITUB PN N1 1,05 0,9 1,2 1 -6,54%ITUBK43 ITUB PN N1 0,36 0,3 0,41 0,3 -40,00%ITUBK44 ITUB PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26%ITUBK68 ITUB PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 1,72%ITUBK69 ITUB PN N1 1,05 0,82 1,05 0,82 -41,84%ITUBK71 ITUB PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 1,61%ITUBK73 ITUB PN N1 0,42 0,35 0,5 0,35 -10,25%ITUBK75 ITUB PN N1 0,56 0,52 0,56 0,52 1,96%ITUBK87 ITUB PN N1 3,04 2,92 3,04 3 4,52%ITUBK90 ITUB PN N1 2,15 2,15 2,32 2,32 -25,40%ITUBK92 ITUB PN N1 1,72 1,57 1,72 1,57 2,61%ITUBK93 ITUB PN N1 2,58 2,49 2,58 2,49 -3,11%ITUBK35 ITUB FM PN N1 2,38 2,19 2,64 2,3 2,22%ITUBK37 ITUB FM PN N1 2,99 2,76 3,27 2,78 -4,46%ITUBK8 ITUB FM PN N1 1,36 1,23 1,5 1,27 -1,55%ITUBK95 ITUB FM PN N1 1,76 1,62 1,94 1,62 -1,81%ITUBK10 ITUBE PN N1 1,82 1,76 1,93 1,78 18,66%ITUBK39 ITUBE PN N1 0,95 0,93 0,95 0,93 -36,73%ITUBK4 ITUBE PN N1 4,55 4,11 4,58 4,11 -1,67%ITUBK40 ITUBE PN N1 0,85 0,66 0,9 0,66 -12,00%ITUBK42 ITUBE PN N1 1,44 1,25 1,58 1,25 -3,84%ITUBK5 ITUBE PN N1 3,75 3,75 3,75 3,75 -0,53%ITUBK65 ITUBE PN N1 4,01 4,01 4,01 4,01 /0,00%ITUBK70 ITUBE PN N1 2 1,87 2,01 1,87 -32,49%ITUBK79 ITUBE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -26,16%ITUBK9 ITUBE PN N1 2,23 1,92 2,24 1,92 -36,00%KROTK15 KROT ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -12,50%OIBRK1 OIBR PN N1 0,2 0,19 0,22 0,22 10,00%OIBRK11 OIBR PN N1 0,17 0,12 0,17 0,12 -14,28%OIBRK12 OIBR PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11%OIBRK13 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%OIBRK14 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%OIBRK15 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,03 0,03 0OIBRK16 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%OIBRK17 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRK18 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRK1 PDGR FM ON NM 0,15 0,14 0,15 0,14 -39,13%PDGRK11 PDGR FM ON NM 0,12 0,09 0,12 0,09 -18,18%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 0PDGRK13 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRK89 PETR ON 1,11 1,11 1,11 1,11 0,90%PETRK1 PETR PN 2,6 2,41 2,9 2,49 -0,79%PETRK11 PETR PN 5,8 5,75 6,18 5,75 0,17%PETRK12 PETR PN 5,1 4,73 5,1 4,73 -1,45%PETRK13 PETR PN 4 3,73 4,7 3,96 0,50%PETRK14 PETR PN 3,35 3,08 3,7 3,23 0,62%PETRK16 PETR PN 2,2 2,08 2,57 2,19 3,30%PETRK17 PETR PN 2,03 1,77 2,18 1,88 1,62%PETRK18 PETR PN 1,79 1,63 2,03 1,7 -2,85%PETRK19 PETR PN 1,48 1,36 1,7 1,42 -1,38%PETRK20 PETR PN 1,21 1,09 1,39 1,14 -3,38%PETRK21 PETR PN 0,99 0,85 1,1 0,91 -4,21%PETRK22 PETR PN 0,73 0,65 0,84 0,71 1,42%PETRK23 PETR PN 0,53 0,47 0,61 0,52 4,00%PETRK24 PETR PN 0,35 0,31 0,41 0,35 9,37%PETRK25 PETR PN 0,22 0,2 0,28 0,24 14,28%PETRK26 PETR PN 0,16 0,13 0,18 0,18 20,00%PETRK27 PETR PN 0,15 0,11 0,16 0,15 0PETRK28 PETR PN 0,1 0,09 0,13 0,11 22,22%PETRK29 PETR PN 0,08 0,07 0,1 0,08 -11,11%PETRK30 PETR PN 0,07 0,05 0,09 0,07 0PETRK31 PETR PN 0,06 0,05 0,08 0,06 0PETRK32 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,06 0PETRK44 PETR PN 3,37 2,82 3,38 2,94 -15,02%

PETRK50 PETR PN 1,1 0,96 1,23 1,03 1,98%PETRK51 PETR PN 0,87 0,74 0,95 0,81 1,25%PETRK53 PETR PN 0,45 0,39 0,51 0,44 12,82%PETRK55 PETR PN 0,23 0,18 0,25 0,2 5,26%PETRK58 PETR PN 0,1 0,09 0,11 0,09 0PETRK6 PETR PN 2,76 2,6 3,15 2,68 -2,54%PETRK60 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRK65 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,02 0PETRK66 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,02 -33,33%PETRK67 PETR PN 0,13 0,11 0,14 0,12 9,09%PETRK68 PETR PN 0,04 0,03 0,06 0,04 0PETRK69 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,04 0PETRK7 PETR PN 2,5 2,23 2,75 2,32 -2,52%PETRK72 PETR PN 0,67 0,56 0,72 0,61 1,66%PETRK74 PETR PN 0,33 0,25 0,33 0,28 3,70%PETRK76 PETR PN 0,18 0,16 0,21 0,18 20,00%PETRK77 PETR PN 2,2 1,93 2,38 2,02 0PETRK78 PETR PN 1,7 1,5 1,86 1,58 -1,86%PETRK79 PETR PN 1,4 1,23 1,53 1,29 0,78%PETRK10 PETRE PN 1,15 1,06 1,3 1,06 -3,63%PETRK15 PETRE PN 3,04 2,68 3,3 2,86 2,14%PETRK41 PETRE PN 0,83 0,74 0,87 0,75 -2,59%PETRK42 PETRE PN 0,9 0,84 1,01 0,85 -1,16%PETRK43 PETRE PN 3,9 3,53 3,9 3,53 -28,10%PETRK45 PETRE PN 2,64 2,5 3,04 2,55 0,39%PETRK46 PETRE PN 2,25 2,15 2,64 2,26 0,89%PETRK47 PETRE PN 1,94 1,87 2,26 1,91 -1,03%PETRK48 PETRE PN 1,67 1,58 1,93 1,6 -3,03%PETRK49 PETRE PN 1,47 1,3 1,6 1,37 -4,86%PETRK52 PETRE PN 0,72 0,61 0,77 0,66 3,12%PETRK56 PETRE PN 0,18 0,15 0,19 0,17 6,25%PETRK57 PETRE PN 1,94 1,71 2,09 1,72 -3,37%PETRK59 PETRE PN 1,32 1,19 1,42 1,19 -4,80%PETRK61 PETRE PN 0,99 0,92 1,12 0,92 -5,15%PETRK62 PETRE PN 0,61 0,53 0,66 0,56 3,70%PETRK63 PETRE PN 0,51 0,51 0,51 0,51 -7,27%PETRK64 PETRE PN 0,03 0,02 0,05 0,03 0TAEEK21 TAEE UNT N2 0,26 0,26 0,26 0,26 -73,46%USIMK5 USIM PNA N1 0,99 0,99 0,99 0,99 10,00%USIMK66 USIM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 5,26%USIMK7 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,14 0,13 18,18%USIMK72 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%USIMK74 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36%USIMK76 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0USIMK78 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%USIMK8 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 -20,00%USIMK82 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0USIMK58 USIM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 6,25%USIMK6 USIM FM PNA N1 0,36 0,36 0,43 0,41 17,14%USIMK62 USIM FM PNA N1 0,32 0,3 0,32 0,31 14,81%VALEK1 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK11 VALE /EDJ PNA N1 3,08 3,08 3,18 3,18 3,58%VALEK2 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK20 VALE /EDJ PNA N1 4,94 4,9 5,1 4,96 0,20%VALEK21 VALE /EDJ PNA N1 3,98 3,96 4,2 4,05 3,05%VALEK23 VALE /EDJ PNA N1 2,26 2,06 2,36 2,27 2,71%VALEK24 VALE /EDJ PNA N1 1,49 1,35 1,59 1,44 2,12%VALEK25 VALE /EDJ PNA N1 0,86 0,8 0,98 0,89 1,13%VALEK26 VALE /EDJ PNA N1 0,51 0,43 0,54 0,47 -2,08%VALEK27 VALE /EDJ PNA N1 0,23 0,21 0,28 0,23 -8,00%VALEK28 VALE /EDJ PNA N1 0,12 0,1 0,14 0,11 -8,33%VALEK29 VALE /EDJ PNA N1 0,06 0,05 0,08 0,06 -14,28%VALEK3 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK30 VALE /EDJ PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 0VALEK31 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEK32 VALE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK33 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEK34 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK4 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK48 VALE /EDJ PNA N1 6,47 6,32 6,56 6,39 -0,15%VALEK49 VALE /EDJ PNA N1 5,52 5,37 5,6 5,42 -0,36%VALEK5 VALE /EDJ PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK51 VALE /EDJ PNA N1 3,59 3,54 3,66 3,66 5,47%VALEK52 VALE /EDJ PNA N1 2,53 2,45 2,7 2,7 4,24%VALEK53 VALE /EDJ PNA N1 1,73 1,68 1,97 1,74 -1,69%VALEK54 VALE /EDJ PNA N1 1,1 1,07 1,27 1,17 1,73%VALEK55 VALE /EDJ PNA N1 0,7 0,59 0,72 0,61 -7,57%VALEK56 VALE /EDJ PNA N1 0,36 0,31 0,39 0,34 -2,85%VALEK57 VALE /EDJ PNA N1 0,17 0,15 0,2 0,15 -16,66%VALEK58 VALE /EDJ PNA N1 0,09 0,08 0,09 0,09 12,50%VALEK59 VALE /EDJ PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0VALEK60 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEK7 VALE /EDJ PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00%VALEK6 VALEE /EDJ PNA N1 0,22 0,19 0,22 0,19 -5,00%VALEK65 VALEE /EDJ PNA N1 0,39 0,39 0,46 0,4 0VALEK8 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%VALEK80 VALEE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEK86 VALEE /EDJ PNA N1 0,31 0,27 0,32 0,27 -3,57%VALEK87 VALEE /EDJ PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%VALEK88 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%VLIDK67 VLIDE /EDJ ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL47 ABEV ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -83,33%BBASL27 BBAS ON NM 4,39 4,11 4,39 4,11 -5,51%BBASL30 BBAS ON NM 2,98 2,97 2,98 2,98 -23,19%BBASL34 BBAS ON NM 1,68 1,68 1,75 1,75 -57,10%BBASL35 BBAS ON NM 1,48 1,3 1,48 1,3 -4,41%BBASL40 BBAS ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -65,07%BBASL29 BBAS FM ON NM 3,55 3,22 3,55 3,22 -37,47%BBASL31 BBAS FM ON NM 2,34 2,34 2,34 2,34 -8,59%BBASL32 BBAS FM ON NM 2,42 2,42 2,42 2,42 8,52%BBASL57 BBAS FM ON NM 4,16 4,15 4,16 4,16 71,90%BBASL79 BBAS FM ON NM 3,23 3,23 3,32 3,32 1,21%BBDCL10 BBDC PN N1 1,68 1,37 1,68 1,37 -18,93%BBDCL32 BBDC PN N1 5,3 5,14 5,3 5,14 -35,75%BBDCL34 BBDC PN N1 4,27 4,27 4,27 4,27 37,74%BBDCL35 BBDC PN N1 3,71 3,71 3,71 3,71 3,05%BBDCL41 BBDC PN N1 1,25 1,25 1,3 1,3 25,00%BBDCL42 BBDC PN N1 1,34 1,34 1,34 1,34 32,67%BBDCL43 BBDC PN N1 1,11 0,8 1,13 0,85 1,19%BBDCL44 BBDC PN N1 0,6 0,6 0,68 0,68 33,33%BBDCL45 BBDC PN N1 0,69 0,62 0,69 0,62 40,90%BBDCL46 BBDC PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 50,00%BBDCL47 BBDC PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 77,27%BBDCL52 BBDC PN N1 4,91 4,71 4,93 4,73 /0,00%BBDCL37 BBDC FM PN N1 2,83 2,69 3,37 2,91 7,38%BBDCL55 BBDC FM PN N1 3,94 3,53 4,1 3,59 -33,51%BBDCL59 BBDC FM PN N1 2,79 2,35 2,9 2,35 10,32%BBDCL66 BBDC FM PN N1 2,35 2,01 2,35 2,01 15,51%BBDCL7 BBDC FM PN N1 2,49 2,18 2,49 2,19 11,73%BBDCL8 BBDCE PN N1 2,23 2,23 2,63 2,63 27,05%BBDCL9 BBDCE PN N1 1,92 1,92 1,92 1,92 -26,43%BOVAL50 BOVA FM CI 4,52 4,52 5,11 5,11 /0,00%BOVAL51 BOVA FM CI 4,34 4,34 4,34 4,34 /0,00%BOVAL52 BOVA FM CI 4,01 3,75 4,01 3,78 -23,32%BOVAL53 BOVA FM CI 3,22 3,22 3,25 3,25 -17,72%BOVAL54 BOVA FM CI 2,87 2,87 2,87 2,87 13,43%BRFSL88 BRFSE ON NM 2,22 2,19 2,45 2,19 /0,00%BRFSL89 BRFSE ON NM 1,87 1,87 1,9 1,9 /0,00%BRKML11 BRKM PNA N1 6,46 6,46 6,46 6,46 /0,00%BRKML7 BRKME PNA N1 0,8 0,8 0,8 0,8 142,42%BVMFL10 BVMF ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 0BVMFL13 BVMF ON NM 0,65 0,65 0,68 0,66 -1,49%BVMFL14 BVMF ON NM 0,49 0,34 0,49 0,34 -15,00%BVMFL15 BVMF ON NM 0,16 0,15 0,16 0,15 -40,00%BVMFL44 BVMF ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -23,07%BVMFL1 BVMF FM ON NM 0,89 0,82 0,89 0,82 -9,89%BVMFL11 BVMF FM ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -3,70%BVMFL12 BVMF FM ON NM 0,83 0,75 0,84 0,75 -5,06%BVMFL41 BVMF FM ON NM 1 1 1 1 -12,28%BVMFL70 BVMFE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 -9,42%CSNAL92 CSNA ON 0,38 0,38 0,38 0,38 0CSNAL82 CSNA FM ON 0,77 0,77 0,83 0,83 /0,00%CSNAL84 CSNA FM ON 0,67 0,67 0,74 0,74 7,24%CSNAL86 CSNA FM ON 0,6 0,59 0,64 0,64 6,66%CSNAL88 CSNA FM ON 0,51 0,51 0,52 0,52 4,00%CSNAL9 CSNA FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 15,00%CYREL14 CYRE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -17,14%CYREL12 CYRE FM ON NM 1,04 0,97 1,06 0,97 -9,34%CYREL13 CYRE FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -7,46%CYREL41 CYRE FM ON NM 1,31 1,24 1,42 1,24 /0,00%CYREL42 CYRE FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -12,94%CYREL43 CYRE FM ON NM 0,47 0,47 0,51 0,51 2,00%GGBRL50 GGBR FM PN N1 0,83 0,83 0,86 0,86 13,15%GGBRL52 GGBR FM PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -30,50%GGBRL53 GGBR FM PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 6,66%ITUBL5 ITUB PN N1 2,55 2,55 2,69 2,69 8,46%ITUBL97 ITUB PN N1 1,4 1,21 1,41 1,21 8,03%ITUBL54 ITUB FM PN N1 3,03 3,03 3,03 3,03 25,72%ITUBL82 ITUB FM PN N1 2,75 2,62 3,05 2,62 -2,96%ITUBL84 ITUB FM PN N1 2,1 1,97 2,36 1,97 -5,74%ITUBL90 ITUB FM PN N1 1,65 1,65 1,65 1,65 5,09%ITUBL41 ITUBE PN N1 1,84 1,84 1,84 1,84 17,94%ITUBL79 ITUBE PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -61,13%ITUBL87 ITUBE PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 -32,72%ITUBL95 ITUBE PN N1 2,49 2,49 2,67 2,67 -28,22%OIBRL11 OIBR PN N1 0,11 0,11 0,13 0,13 /0,00%OIBRL13 OIBR PN N1 0,11 0,08 0,11 0,1 -9,09%OIBRL14 OIBR PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 0OIBRL15 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0PDGRL15 PDGR ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%PETRL23 PETR ON 0,64 0,64 0,82 0,82 17,14%PETRL15 PETR PN 3,58 3,58 4 3,87 4,31%PETRL2 PETR PN 1,63 1,53 1,87 1,6 -1,84%PETRL22 PETR PN 0,95 0,76 1 0,84 1,20%PETRL27 PETR PN 0,35 0,3 0,38 0,3 -11,76%PETRL28 PETR PN 0,24 0,23 0,28 0,23 -11,53%PETRL29 PETR PN 0,15 0,15 0,22 0,22 37,50%PETRL30 PETR PN 0,2 0,15 0,2 0,18 0PETRL33 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRL47 PETR PN 0,28 0,28 0,28 0,28 12,00%PETRL51 PETR PN 1,05 0,89 1,1 0,89 -6,31%PETRL52 PETR PN 0,83 0,73 0,9 0,73 -2,66%PETRL57 PETR PN 2,1 2,1 2,34 2,29 11,70%PETRL6 PETR PN 3,37 2,87 3,5 2,93 -1,67%PETRL60 PETR PN 1,15 0,99 1,26 1 -5,66%PETRL61 PETR PN 0,48 0,48 0,59 0,5 -1,96%PETRL62 PETR PN 0,26 0,26 0,26 0,26 -3,70%PETRL63 PETR PN 0,11 0,09 0,16 0,12 -42,85%PETRL64 PETR PN 0,74 0,61 0,79 0,61 -6,15%PETRL66 PETR PN 0,42 0,41 0,47 0,41 5,12%PETRL67 PETR PN 2,63 2,31 2,71 2,36 -3,27%PETRL68 PETR PN 2,71 2,71 2,71 2,71 -38,54%PETRL7 PETR PN 2,51 2,51 2,51 2,51 -43,21%PETRL70 PETR PN 1,54 1,43 1,68 1,43 -36,72%PETRL71 PETR PN 1,36 1,28 1,55 1,4 4,47%PETRL8 PETR PN 2,55 2,15 2,55 2,15 -4,86%PETRL9 PETR PN 1,98 1,84 2,19 1,87 -2,09%PETRL93 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%PETRL98 PETR PN 1,82 1,76 2,05 1,83 3,38%PETRL99 PETR PN 1,25 1,22 1,35 1,22 0,82%PETRL11 PETRE PN 4,15 4,15 4,15 4,15 -17,16%PETRL17 PETRE PN 2,54 2,25 2,55 2,39 0PETRL20 PETRE PN 1,41 1,38 1,57 1,38 -5,47%PETRL21 PETRE PN 1,19 0,95 1,2 1,03 -4,62%PETRL3 PETRE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 -9,52%PETRL41 PETRE PN 2,81 2,81 2,81 2,81 -39,04%PETRL43 PETRE PN 0,08 0,07 0,08 0,07 -82,05%PETRL50 PETRE PN 1,39 1,2 1,39 1,2 -4,00%PETRL65 PETRE PN 0,67 0,67 0,67 0,67 -5,63%PETRL69 PETRE PN 1,87 1,72 1,87 1,72 4,87%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em queda de -0,04% ao marcar 52.411,03 pontos, Máx-ima +1,52% (53.229), Mínima -0,7% (52.064) com volume financeiro de R$ 7,04 bilhões. As maiores altas foram JBS ON, USIMIAS PNA, BRF SA ON, ELETROPAUL PN e SOUZA CRUZ ON. As maiores baixas foram ALL AMER LAT ON, ELETROBRAS PNB, ELE-TROBRAS ON, PDG REALT ON e BRASIL ON.

Pregão

Movimento do Pregão

-0,04

-3,2716/10/2014 17/10/2014 20/10/2014 21/10/2014 22/10/2014

+2,63

-3,44-2,55

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2014

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PETRL72 PETRE PN 5,47 5,47 5,47 5,47 -18,72%PETRL75 PETRE PN 1,25 1,15 1,31 1,15 0PETRL76 PETRE PN 2,01 1,95 2,01 1,95 -7,58%PETRL86 PETRE PN 2,98 2,61 3,01 2,61 -38,58%PETRL88 PETRE PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -5,06%PETRL89 PETRE PN 1,87 1,87 1,87 1,87 -31,50%PETRL90 PETRE PN 1,59 1,53 1,59 1,53 -35,44%PETRL97 PETRE PN 2,41 2,41 2,41 2,41 -39,90%SUZBL40 SUZB PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -86,95%USIML72 USIM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -5,26%USIML82 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00%USIML56 USIM FM PNA N1 0,76 0,73 0,76 0,73 /0,00%USIML6 USIM FM PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 10,86%USIML62 USIM FM PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 18,42%VALEL2 VALE /EDJ PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEL23 VALE /EDJ PNA N1 2,44 2,43 2,65 2,43 -2,80%VALEL24 VALE /EDJ PNA N1 1,84 1,73 1,89 1,82 1,11%VALEL25 VALE /EDJ PNA N1 1,21 1,15 1,33 1,22 -2,40%VALEL26 VALE /EDJ PNA N1 0,75 0,73 0,84 0,78 -2,50%VALEL27 VALE /EDJ PNA N1 0,47 0,44 0,52 0,44 -8,33%VALEL28 VALE /EDJ PNA N1 0,28 0,26 0,3 0,3 3,44%VALEL29 VALE /EDJ PNA N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -15,78%VALEL30 VALE /EDJ PNA N1 0,11 0,11 0,12 0,11 -8,33%VALEL31 VALE /EDJ PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28%VALEL51 VALE /EDJ PNA N1 3,2 3,2 3,38 3,3 -0,30%VALEL53 VALE /EDJ PNA N1 1,44 1,41 1,54 1,43 -9,49%VALEL54 VALE /EDJ PNA N1 5,1 4,55 5,1 4,7 1,07%VALEL55 VALE /EDJ PNA N1 1,03 0,93 1,03 0,93 -7,00%VALEL56 VALE /EDJ PNA N1 0,57 0,57 0,67 0,63 0VALEL58 VALE /EDJ PNA N1 0,37 0,34 0,37 0,34 -15,00%VALEL78 VALE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0VALEL33 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEL57 VALEE /EDJ PNA N1 1,31 1,29 1,36 1,29 -9,79%VALEL59 VALEE /EDJ PNA N1 0,51 0,5 0,57 0,51 -8,92%VALEL61 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00%VALEL62 VALEE /EDJ PNA N1 0,65 0,65 0,68 0,66 -7,04%VALEL72 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEL76 VALEE /EDJ PNA N1 0,39 0,39 0,41 0,39 -13,33%VALEL77 VALEE /EDJ PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79%VALEL89 VALEE /EDJ PNA N1 0,09 0,09 0,11 0,11 10,00%VALEL92 VALEE /EDJ PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%VALEL96 VALEE /EDJ PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 2,94%VALEL98 VALEE /EDJ PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB18 ABEV ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -64,70%ITUBB72 ITUB PN N1 3,4 3,4 3,55 3,55 15,25%ITUBB76 ITUB PN N1 2,34 2,34 2,34 2,34 /0,00%ITUBB69 ITUBE PN N1 3,38 3,38 3,38 3,38 /0,00%ITUBB71 ITUBE PN N1 3,71 3,55 3,75 3,55 10,93%MILSB19 MILS ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 2,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLF8 ALLL ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%ALLLF55 ALLLE ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00%ALLLF95 ALLLE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASA27 BBAS ON NM 4,3 4,3 4,3 4,3 /0,00%BRKMA67 BRKME PNA N1 0,77 0,77 0,77 0,77 /0,00%BRKMA73 BRKME PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%EZTCA62 EZTCE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -32,92%ITUBA33 ITUB PN N1 3,59 3,59 3,59 3,59 /0,00%ITUBA35 ITUBE PN N1 3,35 3,35 3,35 3,35 9,83%ITUBA67 ITUBE PN N1 1,91 1,91 1,91 1,91 20,12%PETRA49 PETR PN 1,45 1,45 1,45 1,45 -17,14%PETRA57 PETR PN 0,71 0,71 0,71 0,71 /0,00%PETRA61 PETR PN 0,72 0,72 0,72 0,72 0PETRA64 PETR PN 2,2 2 2,2 2 -2,43%PETRA21 PETRE PN 1,42 1,42 1,42 1,42 1,42%PETRA22 PETRE PN 1,11 0,95 1,13 0,95 -19,49%PETRA24 PETRE PN 0,7 0,7 0,93 0,74 -2,63%PETRA50 PETRE PN 1,45 1,4 1,45 1,45 1,39%PETRA93 PETRE PN 5,71 5,71 5,71 5,71 /0,00%PETRA94 PETRE PN 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%UGPAA58 UGPA ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -51,61%VALEA28 VALE /EDJ PNA N1 0,51 0,45 0,51 0,51 0VALEA29 VALE /EDJ PNA N1 0,35 0,34 0,38 0,34 0VALEA49 VALE /EDJ PNA N1 5,3 5,2 5,5 5,4 1,88%VALEA68 VALE /EDJ PNA N1 1,55 1,5 1,61 1,56 0,64%VALEA69 VALE /EDJ PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 0VALEA70 VALE /EDJ PNA N1 1,06 1,06 1,16 1,08 -1,81%VALEA55 VALEE /EDJ PNA N1 1,01 1,01 1,03 1,01 1,00%VALEA77 VALEE /EDJ PNA N1 0,47 0,47 0,5 0,5 11,11%VALEA79 VALEE /EDJ PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 8,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAI33 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -25,92%ITUBI78 ITUBE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -40,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.LIGTD52 LIGT ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00%OGXPD90 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0

VALED23 VALE PNA N1 2,21 2,21 2,22 2,22 /0,00%VALED78 VALE /EDJ PNA N1 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN55 ABEVE ON 0,4 0,4 0,4 0,4 81,81%ABEVN56 ABEVE ON 0,75 0,75 0,75 0,75 4,16%ITUBN70 ITUBE PN N1 2,86 2,8 2,86 2,8 /0,00%MILSN17 MILSE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -1,61%MILSN44 MILSE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -2,43%VALEN22 VALEE /EDJ PNA N1 0,44 0,44 0,5 0,5 78,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASW20 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%BBASW22 BBASE ON NM 0,28 0,28 0,38 0,37 19,35%BBASW23 BBASE ON NM 0,45 0,45 0,6 0,6 -7,69%BBASW24 BBASE ON NM 0,7 0,7 0,9 0,9 32,35%BBASW25 BBASE ON NM 1,11 1,11 1,2 1,2 -3,22%BBASW26 BBASE ON NM 1,5 1,5 1,78 1,76 7,97%BBASW27 BBASE ON NM 2 2 2,16 2,16 -1,81%BBASW29 BBASE ON NM 3,18 3,14 3,22 3,14 -7,64%BBASW30 BBASE ON NM 3,79 3,79 3,83 3,8 28,81%BBASW33 BBASE ON NM 5,92 5,92 5,92 5,92 4,04%BBASW36 BBASE ON NM 7,9 7,9 7,9 7,9 21,53%BBASW53 BBASE ON NM 0,61 0,57 0,61 0,59 7,27%BBASW54 BBASE ON NM 0,9 0,88 1,01 1,01 31,16%BBASW55 BBASE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 72,83%BBASW56 BBASE ON NM 1,79 1,79 2,06 2,06 5,10%BBASW6 BBASE ON NM 8,8 8,8 8,8 8,8 -2,76%BBASW65 BBASE ON NM 1,68 1,65 1,88 1,87 -1,57%BBASW67 BBASE ON NM 2,73 2,73 2,77 2,77 -3,14%BBASW75 BBASE ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 91,13%BBASW31 BBASE FM ON NM 4,29 4,25 4,67 4,67 3,77%BBASW57 BBASE FM ON NM 2,31 2,22 2,53 2,53 125,89%BBASW58 BBASE FM ON NM 2,76 2,75 3,11 3,11 0,97%BBASW59 BBASE FM ON NM 3,38 3,38 3,76 3,76 7,42%BBDCW29 BBDCE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -39,39%BBDCW35 BBDCE PN N1 2,47 2,43 2,76 2,62 -12,08%BBDCW5 BBDCE PN N1 2,62 2,62 2,62 2,62 -2,96%BBDCW57 BBDCE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -65,21%BBDCW58 BBDCE PN N1 0,27 0,27 0,4 0,4 5,26%BBDCW59 BBDCE PN N1 0,2 0,16 0,23 0,23 -30,30%BBDCW60 BBDCE PN N1 0,6 0,46 0,6 0,46 -34,28%BBDCW62 BBDCE PN N1 0,82 0,82 1,02 1,01 -17,88%BBDCW63 BBDCE PN N1 1,52 1,52 1,77 1,77 5,35%BBDCW64 BBDCE PN N1 1,98 1,96 2,14 2,14 -11,20%BBDCW70 BBDCE PN N1 4,8 4,8 5,24 5,24 -2,96%BBDCW72 BBDCE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -21,42%BBDCW73 BBDCE PN N1 1,35 1,3 1,36 1,3 -22,15%BBDCW78 BBDCE PN N1 4,8 4,8 4,8 4,8 54,34%BBDCW9 BBDCE PN N1 4,63 4,63 5,04 5,04 -3,44%BBDCW65 BBDCE FM PN N1 1,97 1,82 2,1 2,08 54,07%BBDCW66 BBDCE FM PN N1 3,22 2,72 3,35 3,18 -6,19%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 3,82 3,35 3,98 3,94 -2,23%BBDCW74 BBDCE FM PN N1 2,53 2,17 2,61 2,61 1,95%BOVAW50 BOVAE FM CI 2 2 2,01 2,01 /0,00%BOVAW51 BOVAE FM CI 2,43 2,43 2,43 2,43 1,67%BOVAW52 BOVAE FM CI 2,91 2,91 2,93 2,93 0,68%BOVAW53 BOVAE FM CI 3,39 3,35 3,98 3,92 2,61%BVMFW10 BVMFE ON NM 0,58 0,58 0,59 0,59 -14,49%BVMFW13 BVMFE ON NM 2,65 2,65 2,65 2,65 58,68%BVMFW14 BVMFE ON NM 3,28 3,28 3,28 3,28 30,15%BVMFW15 BVMFE ON NM 4,05 4,05 4,05 4,05 4,65%BVMFW88 BVMFE ON NM 0,19 0,17 0,19 0,17 -22,72%BVMFW9 BVMFE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69%BVMFW94 BVMFE ON NM 0,37 0,33 0,37 0,34 -10,52%BVMFW96 BVMFE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -18,36%BVMFW11 BVMFE FM ON NM 1,23 1,05 1,23 1,2 1,69%BVMFW40 BVMFE FM ON NM 0,88 0,79 0,88 0,83 -8,79%BVMFW41 BVMFE FM ON NM 1,46 1,41 1,52 1,52 0CSNAW8 CSNAE FM ON 0,38 0,38 0,39 0,39 0CSNAW84 CSNAE FM ON 0,59 0,53 0,59 0,53 -13,11%CSNAW86 CSNAE FM ON 0,69 0,62 0,69 0,62 -12,67%CYREW11 CYREE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 26,66%CYREW13 CYREE FM ON NM 1,34 1,29 1,41 1,41 2,91%CYREW42 CYREE FM ON NM 0,97 0,97 1,07 1,07 0,94%GGBRW10 GGBRE FM PN N1 0,34 0,29 0,34 0,31 -13,88%GGBRW11 GGBRE FM PN N1 0,53 0,49 0,55 0,5 -3,84%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 1,13 1,03 1,13 1,1 -6,77%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,81 0,72 0,81 0,77 -4,93%ITSAW9 ITSAE PN N1 0,2 0,18 0,21 0,21 600,00%ITSAW92 ITSAE PN N1 0,24 0,24 0,27 0,27 3,84%ITUBW38 ITUBE PN N1 5,66 5,66 5,66 5,66 -3,57%ITUBW5 ITUBE PN N1 1,5 1,47 1,6 1,6 35,59%ITUBW65 ITUBE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -14,28%ITUBW70 ITUBE PN N1 3,28 3,28 3,28 3,28 11,18%ITUBW8 ITUBE PN N1 5,49 5,49 5,49 5,49 52,92%ITUBW82 ITUBE PN N1 0,43 0,43 0,48 0,47 -14,54%ITUBW94 ITUBE PN N1 0,78 0,78 0,83 0,83 -9,78%ITUBW95 ITUBE PN N1 4,36 4,3 4,36 4,3 -4,44%ITUBW97 ITUBE PN N1 2,32 2,19 2,32 2,19 -11,69%ITUBW35 ITUBE FM PN N1 3,21 2,93 3,33 3,29 -0,90%ITUBW36 ITUBE FM PN N1 2,2 1,95 2,2 2,02 -3,80%ITUBW37 ITUBE FM PN N1 2,43 2,18 2,43 2,38 142,85%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 3,59 3,3 3,68 3,55 -4,31%OIBRW1 OIBRE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 50,00%PDGRW19 PDGRE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 38,09%PDGRW1 PDGRE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 0PDGRW11 PDGRE FM ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 18,18%PDGRW12 PDGRE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55%PETRW1 PETRE PN 1,42 1,26 1,55 1,51 3,42%PETRW10 PETRE PN 4,7 4,47 4,74 4,49 -4,46%PETRW11 PETRE PN 0,12 0,08 0,14 0,14 0PETRW12 PETRE PN 0,22 0,15 0,24 0,23 -4,16%

PETRW13 PETRE PN 0,31 0,28 0,42 0,4 2,56%PETRW14 PETRE PN 0,7 0,57 0,74 0,7 0PETRW15 PETRE PN 1,02 0,87 1,1 1,04 0PETRW16 PETRE PN 1,99 1,87 2,22 2,12 1,92%PETRW17 PETRE PN 2,73 2,47 2,9 2,78 0,72%PETRW18 PETRE PN 3,01 2,8 3,27 3,14 5,01%PETRW19 PETRE PN 3,9 3,48 3,99 3,86 1,04%PETRW20 PETRE PN 4,6 4,18 4,71 4,65 2,87%PETRW21 PETRE PN 5,14 4,86 5,44 5,41 1,69%PETRW22 PETRE PN 5 5 6,25 6,17 2,83%PETRW23 PETRE PN 6,44 6,44 6,6 6,6 0PETRW24 PETRE PN 7,63 7,2 7,85 7,85 3,56%PETRW41 PETRE PN 5,55 5,55 5,75 5,75 0PETRW43 PETRE PN 0,57 0,48 0,63 0,59 -1,66%PETRW44 PETRE PN 0,85 0,78 0,97 0,92 1,09%PETRW45 PETRE PN 1,29 1,15 1,4 1,33 2,30%PETRW46 PETRE PN 1,8 1,72 2,05 1,93 1,04%PETRW47 PETRE PN 2,46 2,33 2,57 2,57 -1,53%PETRW48 PETRE PN 3,26 3 3,41 3,37 1,20%PETRW49 PETRE PN 3,97 3,65 4,17 4,17 3,47%PETRW50 PETRE PN 4,92 4,64 5,06 4,92 0,61%PETRW51 PETRE PN 5,47 5,2 5,84 5,82 2,28%PETRW57 PETRE PN 2,92 2,69 3,08 3,08 3,70%PETRW59 PETRE PN 4,33 4,01 4,37 4,3 -0,92%PETRW6 PETRE PN 1,15 1,02 1,29 1,29 9,32%PETRW61 PETRE PN 5,07 4,76 5,24 5,24 2,34%PETRW64 PETRE PN 16,46 16,46 16,88 16,88 35,14%PETRW7 PETRE PN 1,69 1,56 1,91 1,91 7,90%PETRW72 PETRE PN 6,22 6,22 6,22 6,22 -2,04%PETRW77 PETRE PN 2,31 2,17 2,59 2,4 -0,82%PETRW78 PETRE PN 3,44 3,16 3,62 3,62 3,72%PETRW79 PETRE PN 4,19 3,83 4,19 4,1 -2,14%USIMW62 USIME PNA N1 0,63 0,6 0,63 0,6 -6,25%USIMW8 USIME PNA N1 2,1 2,1 2,1 2,1 -3,22%USIMW9 USIME PNA N1 3 3 3 3 20,00%USIMW54 USIME FM PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00%USIMW6 USIME FM PNA N1 0,51 0,49 0,51 0,5 -3,84%VALEW11 VALEE /EDJ PNA N1 0,16 0,14 0,16 0,14 -12,50%VALEW20 VALEE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00%VALEW21 VALEE /EDJ PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,08 0VALEW23 VALEE /EDJ PNA N1 0,26 0,25 0,32 0,28 0VALEW24 VALEE /EDJ PNA N1 0,51 0,47 0,6 0,5 -5,66%VALEW25 VALEE /EDJ PNA N1 0,95 0,82 1,04 0,9 -4,25%VALEW26 VALEE /EDJ PNA N1 1,59 1,4 1,64 1,5 -4,45%VALEW27 VALEE /EDJ PNA N1 2,41 2,16 2,41 2,19 -0,45%VALEW28 VALEE /EDJ PNA N1 3,26 3,06 3,3 3,06 -3,77%VALEW29 VALEE /EDJ PNA N1 4,08 3,99 4,08 3,99 -6,77%VALEW48 VALEE /EDJ PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0VALEW49 VALEE /EDJ PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%VALEW50 VALEE /EDJ PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%VALEW51 VALEE /EDJ PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 -8,33%VALEW52 VALEE /EDJ PNA N1 0,19 0,19 0,23 0,21 0VALEW53 VALEE /EDJ PNA N1 0,38 0,34 0,45 0,38 -5,00%VALEW54 VALEE /EDJ PNA N1 0,75 0,62 0,8 0,7 -1,40%VALEW55 VALEE /EDJ PNA N1 1,25 1,09 1,3 1,18 -4,06%VALEW56 VALEE /EDJ PNA N1 1,91 1,74 1,91 1,8 -8,62%VALEW57 VALEE /EDJ PNA N1 2,83 2,65 2,83 2,65 -2,93%VALEW59 VALEE /EDJ PNA N1 4,65 4,5 4,65 4,5 0VALEW6 VALEE /EDJ PNA N1 2,4 2,39 2,4 2,39 -5,90%VALEW65 VALEE /EDJ PNA N1 1,69 1,55 1,69 1,55 -23,26%VALEW7 VALEE /EDJ PNA N1 3,5 3,37 3,5 3,37 2,12%VALEW8 VALEE /EDJ PNA N1 4,4 4,4 4,4 4,4 -7,75%VALEW86 VALEE /EDJ PNA N1 2,21 2,08 2,21 2,08 -1,42%VALEW87 VALEE /EDJ PNA N1 3,84 3,84 3,84 3,84 -3,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASX27 BBASE ON NM 2,25 2,25 2,25 2,25 -4,25%BBASX28 BBASE ON NM 2,73 2,73 2,73 2,73 -2,15%BBASX30 BBASE ON NM 3,89 3,89 3,9 3,89 -0,25%BBASX54 BBASE ON NM 1,37 1,37 1,37 1,37 -9,27%BBASX29 BBASE FM ON NM 3,22 3,07 3,3 3,29 32,66%BBASX57 BBASE FM ON NM 2,41 2,41 2,47 2,41 0,41%BBASX75 BBASE FM ON NM 1,93 1,83 1,93 1,88 1,07%BBASX79 BBASE FM ON NM 3,56 3,56 3,58 3,58 -3,24%BBDCX16 BBDCE PN N1 3 3 3 3 106,89%BBDCX31 BBDCE PN N1 0,79 0,79 0,87 0,86 26,47%BBDCX36 BBDCE PN N1 2,48 2,48 3,01 2,85 62,85%BBDCX34 BBDCE FM PN N1 1,58 1,58 1,91 1,91 85,43%BBDCX37 BBDCE FM PN N1 3,36 2,95 3,54 3,54 -1,93%BBDCX4 BBDCE FM PN N1 1,89 1,89 1,89 1,89 85,29%BBDCX65 BBDCE FM PN N1 2,33 2,33 2,86 2,7 0,74%BOVAX50 BOVAE FM CI 2,58 2,58 2,75 2,75 /0,00%BOVAX51 BOVAE FM CI 2,96 2,96 3,35 3,35 13,94%BOVAX52 BOVAE FM CI 3,59 3,59 3,96 3,81 11,40%BOVAX53 BOVAE FM CI 4,47 4,12 4,47 4,32 12,50%BRKMX11 BRKME PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%BRKMX7 BRKME PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%BVMFX10 BVMFE ON NM 0,83 0,82 0,85 0,85 13,33%BVMFX13 BVMFE ON NM 2,4 2,4 2,4 2,4 50,00%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,54 0,54 0,61 0,61 -8,95%BVMFX11 BVMFE FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -0,84%CSNAX82 CSNAE FM ON 0,51 0,51 0,51 0,51 -13,55%CSNAX84 CSNAE FM ON 0,67 0,61 0,68 0,61 -8,95%CSNAX86 CSNAE FM ON 0,78 0,7 0,78 0,7 -11,39%CYREX14 CYREE ON NM 2 2 2,1 2,1 1,44%CYREX12 CYREE FM ON NM 0,81 0,75 0,81 0,75 -8,53%CYREX13 CYREE FM ON NM 1,37 1,32 1,41 1,41 2,91%CYREX41 CYREE FM ON NM 0,59 0,54 0,6 0,6 0CYREX42 CYREE FM ON NM 1,07 1,01 1,07 1,03 -3,73%ITSAX86 ITSAE PN N1 0,24 0,24 0,26 0,26 500,00%ITUBX32 ITUBE PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 5,79%ITUBX81 ITUBE PN N1 1,12 1,12 1,12 1,12 57,74%ITUBX98 ITUBE PN N1 3 3 3 3 44,23%PDGRX1 PDGRE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%PETRX79 PETRE ON 3,3 3,3 3,3 3,3 87,50%

PETRX11 PETRE PN 0,79 0,7 0,81 0,78 16,41%PETRX13 PETRE PN 0,23 0,23 0,23 0,23 -25,80%PETRX15 PETRE PN 0,8 0,69 0,94 0,94 -3,09%PETRX17 PETRE PN 2,29 2,16 2,33 2,33 -2,91%PETRX2 PETRE PN 3,64 3,61 3,71 3,69 -5,14%PETRX20 PETRE PN 4,11 4,11 4,11 4,11 -1,43%PETRX41 PETRE PN 1,56 1,52 1,56 1,52 14,28%PETRX43 PETRE PN 16,37 16,37 16,54 16,54 9,31%PETRX45 PETRE PN 0,98 0,98 1,09 1,09 -1,80%PETRX47 PETRE PN 10,45 10,45 10,97 10,93 0,27%PETRX6 PETRE PN 1,18 1,18 1,47 1,47 28,94%PETRX67 PETRE PN 2,1 2,1 2,1 2,1 -2,32%PETRX68 PETRE PN 1,6 1,6 1,6 1,6 255,55%PETRX69 PETRE PN 3,5 3,4 3,68 3,68 -2,38%PETRX7 PETRE PN 1,83 1,73 2,02 2,02 15,42%PETRX70 PETRE PN 4,24 4,24 4,24 4,24 35,89%PETRX71 PETRE PN 4,54 4,54 4,54 4,54 138,94%PETRX72 PETRE PN 0,33 0,33 0,33 0,33 37,50%PETRX8 PETRE PN 2,33 2,33 2,72 2,72 5,83%PETRX86 PETRE PN 1,71 1,71 1,71 1,71 0PETRX87 PETRE PN 2,55 2,55 2,55 2,55 332,20%PETRX9 PETRE PN 3,13 3,13 3,13 3,13 33,76%PETRX95 PETRE PN 0,56 0,56 0,56 0,56 194,73%SUZBX9 SUZBE PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 52,94%SUZBX97 SUZBE PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 37,50%USIMX56 USIME FM PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -14,28%USIMX58 USIME FM PNA N1 0,47 0,45 0,47 0,45 -13,46%USIMX6 USIME FM PNA N1 0,62 0,55 0,62 0,55 -12,69%VALEX23 VALEE /EDJ PNA N1 0,43 0,43 0,46 0,46 4,54%VALEX24 VALEE /EDJ PNA N1 0,8 0,67 0,8 0,7 -6,66%VALEX25 VALEE /EDJ PNA N1 1,21 1,03 1,22 1,13 0VALEX26 VALEE /EDJ PNA N1 1,74 1,49 1,74 1,68 1,81%VALEX27 VALEE /EDJ PNA N1 2,41 2,25 2,43 2,41 -1,63%VALEX28 VALEE /EDJ PNA N1 3,26 3,05 3,26 3,21 2,22%VALEX39 VALEE /EDJ PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -16,00%VALEX51 VALEE /EDJ PNA N1 0,27 0,26 0,28 0,28 3,70%VALEX52 VALEE /EDJ PNA N1 0,32 0,32 0,36 0,36 0VALEX53 VALEE /EDJ PNA N1 0,98 0,86 0,98 0,86 -6,52%VALEX54 VALEE /EDJ PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -18,75%VALEX55 VALEE /EDJ PNA N1 1,46 1,3 1,46 1,4 -2,09%VALEX56 VALEE /EDJ PNA N1 2,06 1,91 2,07 2,05 -0,96%VALEX57 VALEE /EDJ PNA N1 1,1 0,96 1,1 0,96 -5,88%VALEX58 VALEE /EDJ PNA N1 2,63 2,63 2,8 2,8 -1,06%VALEX59 VALEE /EDJ PNA N1 2,23 2,09 2,24 2,22 0VALEX62 VALEE /EDJ PNA N1 1,89 1,73 1,89 1,88 0VALEX76 VALEE /EDJ PNA N1 2,6 2,57 2,62 2,6 -1,14%VALEX77 VALEE /EDJ PNA N1 3,45 3,39 3,45 3,42 9,61%VALEX96 VALEE /EDJ PNA N1 3 2,85 3 3 -0,66%VALEX97 VALEE /EDJ PNA N1 3,61 3,61 3,64 3,64 51,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRKMM67 BRKME PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00%BRKMM73 BRKME PNA N1 5,68 5,68 5,68 5,68 /0,00%EVENM58 EVENE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00%EZTCM50 EZTCE ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 6,19%EZTCM67 EZTCE ON NM 0,34 0,34 0,35 0,35 -5,40%ITUBM34 ITUBE PN N1 3,04 3,04 3,04 3,04 58,33%ITUBM58 ITUBE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -20,45%ITUBM63 ITUBE PN N1 2,48 2,48 2,48 2,48 -3,12%PETRM93 PETRE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%PETRM94 PETRE PN 14,33 14,33 14,33 14,33 /0,00%UGPAM49 UGPAE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 201,88%UGPAM52 UGPAE ON NM 3,1 3,1 3,1 3,1 77,14%USIMM10 USIME PNA N1 3,83 3,79 3,83 3,79 -2,82%VALEM53 VALEE /EDJ PNA N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -6,00%VALEM65 VALEE /EDJ PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -9,63%VALEM68 VALEE /EDJ PNA N1 1,28 1,24 1,28 1,26 -4,54% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAU30 ITSAE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 53,33%ITSAU88 ITSAE PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 92,10%ITUBU33 ITUBE PN N1 2,85 2,85 2,85 2,85 111,11%ITUBU68 ITUBE PN N1 5,55 5,55 5,55 5,55 44,90% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.LIGTP52 LIGTE ON NM 3,19 3,19 3,19 3,19 /0,00%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,06 1,96 2,07 1,96 -1,01% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPO92 OGXPE ON NM 1,8 1,72 1,8 1,72 0

Continuação

Pregão

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

09/06/2014 06/06/2014 05/06/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,2280 R$ 2,2470 R$ 2,2630

VENDA R$ 2,2290 R$ 2,2480 R$ 2,2640

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,2330 R$ 2,2439 R$ 2,2689

VENDA R$ 2,2336 R$ 2,2445 R$ 2,2695

TURISMO COMPRA R$ 2,3330 R$ 2,2400 R$ 2,2400

VENDA R$ 2,3470 R$ 2,3530 R$ 2,3830

PARALELO COMPRA R$ 2,2800 R$ 2,3000 R$ 2,3100

VENDA R$ 2,4000 R$ 2,4000 R$ 2,4200

Índices Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,75% 0,26% 0,15% 1,50% 0,86% 0,29% 0,60% 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% 3,22% 7,84%

IPC-Fipe 0,32% 0,13% 0,22% 0,25% 0,48% 0,46% 0,65% 0,94% 0,52% 0,74% 0,53% 0,25% 3,02% 5,36%

IGP-DI (FGV) 0,76% 0,14% 0,46% 1,36% 0,63% 0,28% 0,69% 0,40% 0,85% 1,48% 0,45% 0,45% 2,75% 7,26%

INPC-IBGE 0,28% 0,13% 0,16% 0,27% 0,61% 0,61% 0,72% 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 3,52% 6,08%

IPCA-IBGE 0,26% 0,03% 0,24% 0,35% 0,57% 0,54% 0,92% 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 3,33% 6,37%

ICV-DIEESE 0,34% 0,09% 0,09% 0,24% 0,64% 0,45% 0,44% 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 3,98% 7,05% 0,20%

IPCA-IPEAD 0,06% 0,10% 0,24% 0,37% 0,65% 0,87% 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 4,15% 6,82% 0,13%

IPCA-IPEAD 2,60% -0,08% 0,30% 0,34% 0,33% 0,11% 0,17% 0,01% 0,32% 0,59% 0,43% 0,50% 5,75% 5,75

03/05 a 03/06 0,0661 0,566404/05 a 04/06 0,0850 0,585405/05 a 05/06 0,1275 0,628106/05 a 06/06 0,1388 0,639507/05 a 07/06 0,1241 0,624708/05 a 08/06 0,0878 0,588209/05 a 09/06 0,0611 0,561410/05 a 10/06 0,0574 0,557711/05 a 11/06 0,0857 0,586112/05 a 12/06 0,1101 0,610713/05 a 13/06 0,1126 0,613214/05 a 14/06 0,1081 0,608615/05 a 15/06 0,0759 0,576316/05 a 16/06 0,0645 0,564817/05 a 17/06 0,0645 0,561418/05 a 18/06 0,0897 0,590119/05 a 19/06 0,1037 0,604220/05 a 20/06 0,1146 0,6152

21/05 a 21/06 0,1010 0,601522/05 a 22/06 0,0709 0,601523/05 a 23/06 0,0223 0,522424/05 a 24/06 0,0318 0,532025/05 a 25/06 0,0603 0,560626/05 a 26/06 0,0893 0,589727/05 a 27/06 0,1160 0,616628/05 a 28/06 0,0857 0,586129/05 a 29/06 0,0855 0,546730/05 a 30/06 0,0382 0,546701/06 a 01/07 0,0465 0,546702/06 a 02/07 0,0853 0,585703/06 a 03/07 0,0801 0,580504/06 a 04/07 0,0698 0,570105/06 a 05/07 0,0863 0,586706/06 a 06/07 0,0299 0,5300

Dia 10Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ - Fornecimento, à benefici-ária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de maio/2014 (art. 2º, II, da Instrução Nor-mativa SRF nº 41/1998).IPI - Maio - Pagamento do IPI apurado no mês de maio/2014 incidente so-bre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que con-têm fumo) - Cód. Darf 1020.Previdência Social (INSS) GPS - En-vio ao sindicato - Envio, ao sindicato representativo da categoria profissio-nal mais numerosa entre os emprega-dos, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência maio/2014. Havendo recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Notas: (1) Se a data-limite para a re-messa for legalmente considerada fe-riado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS. (2) O prazo para cumprimento dessa obrigação até o dia 10 está pre-visto no inciso V do art. 225 do Regu-lamento da Previdência Social (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamente qualquer altera-ção ou revogação, apesar de a Medida Provisória nº 447/2008, convertida na Lei nº 11.933/2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribui-ções previdenciárias das empresas, que passou para até o dia 20 do mês seguinte ao da competência.

Dia 13IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no período de 1º a 10.06.2014, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra Èbda Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações fi-nanceiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em con-cursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.IOF - Junho/1º decêndio - Pagamen-to do IOF apurado no 1º decêndio de

junho/2014: Operações de crédito Ä Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito Ä Pessoa Física Ä Cód. Darf 7893. Operações de câm-bio Ä Entrada de moeda Ä Cód. Darf 4290. Operações de câmbio Ä Saída de moeda Ä Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários Ä Cód. Darf 6854. Factoring Ä Cód. Darf 6895. Seguros Ä Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro Ä Cód. Darf 4028Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico cujos fatos geradores ocorreram no mês de maio/2014 (art. 2º, parágrafo 5º, da Lei nº 10.168/2000): Incidente sobre as importâncias pagas, credi-tadas, entregues, empregadas ou re-metidas a residentes ou domiciliados no exterior, a título de royalties ou re-muneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, prestação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico com-bustível (Cide-Combustíveis) Ä Cód. Darf 9331.EFD-Contribuições - Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fa-tos geradores ocorridos no mês de abril/2014 (Instrução Normativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º).

Cofins/CSL/ PIS-Pasep - Retenção na Fonte Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.05.2014.Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aquisição de autopeças (art. 3º, parágrafos 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.05.2014.

Set. Out. Nov. Dez. Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho AgostoSalário 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00CUB-MG* (%) 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00UPC (R$) 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00UFEMG (R$) 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00TJLP (&a.a.) 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00 000,00Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3388 0,5792Dezembro Fevereiro 0,3595 0,5999

20/05 a 20/06 0,905521/05 a 21/06 0,811722/05 a 22/06 0,821423/05 a 23/06 0,762524/05 a 24/06 0,772025/05 a 25/06 0,818026/05 a 26/06 0,860027/05 a 27/06 0,826828/05 a 28/06 0,846429/05 a 29/06 0,796130/05 a 30/06 0,778501/06 a 01/07 0,796802/06 a 02/07 0,856003/06 a 03/07 0,850704/06 a 04/07 0,830305/06 a 05/07 0,786906/06 a 06/07 0,7701

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Junho 1.0637IGP-DI (FGV)Junho 1.0726IGP-M (FGV)Junho 1.0784

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,3608 04/08/2014 04/08/2014BOLIVIANO 0,3305 04/08/2014 04/08/2014CEDI 0,6572 04/08/2014 04/08/2014CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004254 04/08/2014 04/08/2014CÓLON SALVADORENHO 0,2594 04/08/2014 04/08/2014CORDOBA OURO 0,08805 04/08/2014 04/08/2014COROA DINAMARQUESA 0,4072 04/08/2014 04/08/2014COROA ISLANDESA 0,0197 04/08/2014 04/08/2014COROA NORUEGUESA 0,3607 04/08/2014 04/08/2014COROA SUECA 0,3288 04/08/2014 04/08/2014COROA TCHECA 0,1097 04/08/2014 04/08/2014DALASI 0,05799 04/08/2014 04/08/2014DINAR ARGELINO 0,02848 04/08/2014 04/08/2014DINAR DE BAHREIN 60,143 04/08/2014 04/08/2014DINAR JORDANIANO 32,062 04/08/2014 04/08/2014DINAR LÍBIO 18,472 04/08/2014 04/08/2014DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,6173 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR AUSTRALIANO 2,1091 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DE BAHAMAS 2,2,674 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DE BERMUDAS 2,2,674 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR CANADENSE 2,0825 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DA GUIANA 0,01101 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DE CAYMAN 27,651 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DE CINGAPURA 18,187 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DE HONG-KONG 0,2926 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DO CARIBE OR. 0,8398 04/08/2014 04/08/2014DÓLAR DOS EUA 2,2674 04/08/2014 04/08/2014EURO 3,036 04/08/2014 04/08/2014FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004628 04/08/2014 04/08/2014FRANCO SUÍÇO 2,4955 04/08/2014 04/08/2014GUARANI 0,0005279 04/08/2014 04/08/2014IENE 0,02207 04/08/2014 04/08/2014LIBRA EGÍPCIA 0,3171 04/08/2014 04/08/2014LIBRA ESTERLINA 3,8296 04/08/2014 04/08/2014LIBRA LIBANESA 0,001502 04/08/2014 04/08/2014LIBRA SÍRIA 0,01519 04/08/2014 04/08/2014NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,07543 04/08/2014 04/08/2014NOVO SOL 0,8112 04/08/2014 04/08/2014PATACA 0,2843 04/08/2014 04/08/2014PESO ARGENTINO 0,2761 04/08/2014 04/08/2014PESO CHILENO 0,003968 04/08/2014 04/08/2014PESO COLOMBIANO 0,001208 04/08/2014 04/08/2014PESO CUBANO 2,2674 04/08/2014 04/08/2014PESO DOMINICANO 0,05195 04/08/2014 04/08/2014PESO FILIPINO 0,05198 04/08/2014 04/08/2014PESO MEXICANO 0,1713 04/08/2014 04/08/2014PESO URUGUAIO 0,09786 04/08/2014 04/08/2014QUETZAL 0,2901 04/08/2014 04/08/2014RANDE 0,2118 04/08/2014 04/08/2014IUAN RENMINBI 0,3673 04/08/2014 04/08/2014RIAL DE CATAR 0,6228 04/08/2014 04/08/2014RIAL DE OMÃ 58,894 04/08/2014 04/08/2014RIAL IEMENITA 0,01056 04/08/2014 04/08/2014RIAL IRANIANO 0,0000862 04/08/2014 04/08/2014RIAL SAUDITA 0,6046 04/08/2014 04/08/2014RINGGIT 0,7094 04/08/2014 04/08/2014RUBLO 0,0635 04/08/2014 04/08/2014RÚPIA INDIANA 0,03745 04/08/2014 04/08/2014RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0001959 04/08/2014 04/08/2014RÚPIA PAQUISTANESA 0,02298 04/08/2014 04/08/2014SHEKEL 0,6616 04/08/2014 04/08/2014WON 0,002206 04/08/2014 04/08/2014ZLOTY 0,7264 04/08/2014 04/08/2014

19/jul 0,01244587 2,77793399

20/jul 0,01244587 2,77793399

21/jul 0,01244587 2,77793399

22/jul 0,0124465 2,77807377

23/jul 0,01244694 2,7781716

24/jul 0,01244745 2,77828638

25/jul 0,01244777 2,77835701

26/jul 0,01244847 2,77851431

27/jul 0,01244847 2,77851431

28/jul 0,01244847 2,77851431

29/jul 0,01244909 2,77865208

30/jul 0,01244965 2,77877819

31/jul 0,01244994 2,77884262

01/ago 0,01245043 2,77895227

02/ago 0,01245119 2,77912059

03/ago 0,01245119 2,77912059

04/ago 0,01245119 2,77912059

05/ago 0,01245167 2,77922818

06/ago 0,01245218 2,77934089

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição (R$) Alíquota (%) Contribuição (R$)Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário de contribuição (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50(vlr. Mínimo 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

09/06CDB Pré 30 dias 10,81% - a.a.

Hot Money 1,25% - a.m.

Capital de Giro 14,71% - a.a.

CDI 10,80% - a.a.

Over 10,90% - a.a.

Fonte: AE

01/08/2013 31/07/2014 30/07/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1,252,96 US$ 1,252,80 US$ 1,253,79

BM&F-SP (g) R$ 91,50 R$ 92,50 R$ 92,75

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Outubro 0,81 9,50

Novembro 0,72 10,00

Dezembro 0,79 10,50

Janeiro 0,85 10,50

Fevereiro 0,79 10.75

Março 0,77 11,00

Abril 0,82 11,00

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

31/07 .......................................................................... US$ 379.042 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

22/10/2014 21/10/2014 20/10/2014

COMERCIAL COMPRA R$ 2,4870 R$ 2,4730 R$ 2,4610

VENDA R$ 2,4880 R$ 2,4740 R$ 2,4620

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,4775 R$ 2,4791 R$ 2,4548

VENDA R$ 2,4781 R$ 2,4797 R$ 2,4554

TURISMO COMPRA R$ 2,4270 R$ 2,4190 R$ 2,3900

VENDA R$ 2,6100 R$ 2,6280 R$ 2,5800

PARALELO COMPRA R$ 2,5000 R$ 2,5000 R$ 2,5000

VENDA R$ 2,6300 R$ 2,6200 R$ 2,6100

Fonte: AE/BC

INDICADORES ECONÔMICOS◆ DÓLAR

◆ OURO

◆ IMPOSTO DE RENDA

22/10/2014 21/10/2014 20/10/2014

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.242,25 US$ 1.248,78 US$ 1.245,80

BM&F-SP (g) R$ 98,30 R$ 99,45 98,60

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a

(%) deduzir (R$)

Até 1.787,77 Isento Isento

De 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08

De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03

De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96

Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:

a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).

b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e transferidos para a

reserva remunerada com mais de 65 anos.

c) Contribuição previdenciária.

d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

◆ CUSTO DO DINHEIRO22/10

CDB Pré 30 dias 10,92% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 10,84% - a.a.

Over 10,90% - a.a.

Fonte: AE

◆ TR/POUPANÇA

◆ AGENDA FEDERAL

05/10 a 05/11 0,1016 0,6021

06/10 a 06/11 01413 0,6420

07/10 a 07/11 0,1406 0,6413

08/10 a 08/11 0,1083 0,6043

09/10 a 09/11 0,0872 0,5876

10/10 a 10/11 0,0631 0,5634

11/10 a 11/11 0,0542 0,5545

12/10 a 12/11 0,0824 0,5828

13/10 a 13/11 0,1397 0,6404

14/10 a 14/11 0,1389 0,6396

15/10 a 15/11 0,1414 0,6421

16/10 a 16/11 0,1019 0,6024

17/10 a 17/11 0,0626 0,5629

18/10 a 18/11 0,0669 0,5672

19/10 a 19/11 0,0166 0,5971

20/10 a 20/11 0,1320 0,6327

21/10 a 21/11 0,1082 0,6087

19/09 a 19/10 0,0599 0,5602

20/09 a 20/10 0,0491 0,5493

21/09 a 21/10 0,0687 0,5690

22/09 a 22/10 0,1078 0,6083

23/09 a 23/10 0,0970 0,5975

24/09 a 24/10 0,0937 0,5942

25/09 a 25/10 0,1125 0,6131

26/09 a 26/10 0,0703 0,5707

27/09 a 27/10 0,0266 0,5267

28/09 a 28/10 0,0549 0,5552

29/09 a 29/10 0,1068 0,6043

30/09 a 30/10 0,0843 0,6043

01/10 a 31/10 0,1038 0,6043

01/10 a 01/11 0,1038 0,6043

02/10 a 02/11 0,0927 0,5932

03/10 a 03/11 0,0637 0,5640

04/10 a 04/11 0,0715 0,5719

◆ INFLAÇÃO

◆ SALÁRIO/CUB/UPC/UFEMG/TJLP

◆ TAXA SELIC

◆ CONTRIBUIÇÃO AO INSS

◆ FGTS

◆ TAXAS DE CÂMBIO

◆ SEGUROS ◆ TBF

◆ ALUGUÉIS

Índices Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro No ano 12 meses

IGP-M(FGV) 0,86% 0,29% 0,60% 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 1,76% 3,54%

IPC-Fipe 0,48% 0,46% 0,65% 0,94% 0,52% 0,74% 0,53% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 3,78% 5,44%

IGP-DI (FGV) 0,63% 0,28% 0,69% 0,40% 0,85% 1,48% 0,45% 0,45% -0,63% - 0,55% 0,06% 0,02% 1,62% 3,24%

INPC-IBGE 0,61% 0,61% 0,72% 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 4,60% 6,59%

IPCA-IBGE 0,57% 0,54% 0,92% 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 4,61% 6,75%

ICV-DIEESE 0,64% 0,45% 0,44% 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 5,11% 6,72%

IPCA-IPEAD 0,37% 0,65% 0,87% 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 5,03% 7,02%

Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro

Salário (R$) 678,00 678,00 678,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00

CUB-MG* (%) 0,20 0,23 3,10 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 _

UPC (R$) 22,32 22,32 22,36 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49

UFEMG (R$) 2,5016 2,5016 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382

TJLP (%a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00

* Fonte: Sinduscon-MG

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)

Março 0,77 11,00

Abril 0,82 11,00

Maio 0,87 11,00

Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11,00

Setembro 0,91 _

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Julho Setembro 0,3069 0,5472Agosto Outubro 0,3341 0,5744

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES (A PARTIR DE JANEIRO DE 2014)Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhadoravulso

Salário Alíquotade contribuição (R$) (%)Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOSAUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVO

Salário Alíquota Contribuiçãobase (R$) (%) (R$)Até 682,50(vlr. mínimo) 11 75,07De 682,51até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA

Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

Fator de correção anualResidencial e comercialIPCA (IBGE)Outubro 1.0675IGP-DI (FGV)Outubro 1.0324IGP-M (FGV)Outubro 1.0354

◆ RESERVAS INTERNACIONAIS21/10.......................................................................................... US$ 377,703 bilhões

Fonte: BC05/10 a 05/11 0,882406/10 a 06/11 0,942407/10 a 07/11 0,871608/10 a 08/11 0,874609/10 a 09/11 0,847910/10 a 10/11 0,823611/10 a 11/11 0,804612/10 a 12/11 0,843013/10 a 13/11 0,860714/10 a 14/11 0,869915/10 a 15/11 0,872416/10 a 16/11 0,872717/10 a 17/11 0,823118/10 a 18/11 0,837419/10 a 19/11 0,877420/10 a 20/11 0,933121/10 a 21/11 0,8890

05/10 0,01246438 2,78206400

06/10 0,01246438 2,78206400

07/10 0,01246502 2,78220884

08/10 0,01246560 2,78233650

09/10 0,01246602 2,78243041

10/10 0,01246616 2,78246143

11/10 0,01246666 2,78257432

12/10 0,01246666 2,78257432

13/10 0,01246666 2,78257432

14/10 0,01246732 2,78272096

15/10 0,01246780 2,78282932

16/10 0,01246831 2,78294257

17/10 0,01246855 2,78299572

18/10 0,01246906 2,78310871

19/10 0,01246906 2,78310871

20/10 0,01246906 2,78310871

21/10 0,01246953 2,78321483

22/10 0,01246995 2,78330731

Moedas Taxa Inècio FimBOLÍVAR FORTE 0,3907 22/10/2014 22/10/2014BOLIVIANO 0,3579 22/10/2014 22/10/2014CEDI 0,7678 22/10/2014 22/10/2014CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004598 22/10/2014 22/10/2014CÓLON SALVADORENHO 0,2809 22/10/2014 22/10/2014CORDOBA OURO 0,09354 22/10/2014 22/10/2014COROA DINAMARQUESA 0,4215 22/10/2014 22/10/2014COROA ISLANDESA 0,02048 22/10/2014 22/10/2014COROA NORUEGUESA 0,3736 22/10/2014 22/10/2014COROA SUECA 0,3413 22/10/2014 22/10/2014COROA TCHECA 0,1138 22/10/2014 22/10/2014DALASI 0,0571 22/10/2014 22/10/2014DINAR ARGELINO 0,02956 22/10/2014 22/10/2014DINAR DE BAHREIN 6,513 22/10/2014 22/10/2014DINAR JORDANIANO 3,4617 22/10/2014 22/10/2014DINAR LÍBIO 2,0411 22/10/2014 22/10/2014DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,6685 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR AUSTRALIANO 2,1573 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DE BAHAMAS 2,4554 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DE BERMUDAS 2,4554 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR CANADENSE 2,1791 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DA GUIANA 0,01192 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DE CAYMAN 2,9944 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DE CINGAPURA 1,9322 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DE HONG-KONG 0,3165 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9231 22/10/2014 22/10/2014DÓLAR DOS EUA 2,4554 22/10/2014 22/10/2014EURO 3,1385 22/10/2014 22/10/2014FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004785 22/10/2014 22/10/2014FRANCO SUÍÇO 2,6016 22/10/2014 22/10/2014GUARANI 0,0005379 22/10/2014 22/10/2014IENE 0,02297 22/10/2014 22/10/2014LIBRA EGÍPCIA 0,3434 22/10/2014 22/10/2014LIBRA ESTERLINA 3,9613 22/10/2014 22/10/2014LIBRA LIBANESA 0,001624 22/10/2014 22/10/2014LIBRA SÍRIA 0,01509 22/10/2014 22/10/2014NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08086 22/10/2014 22/10/2014NOVO SOL 0,8455 22/10/2014 22/10/2014PATACA 0,3075 22/10/2014 22/10/2014PESO ARGENTINO 0,2896 22/10/2014 22/10/2014PESO CHILENO 0,004181 22/10/2014 22/10/2014PESO COLOMBIANO 0,001188 22/10/2014 22/10/2014PESO CUBANO 2,4554 22/10/2014 22/10/2014PESO DOMINICANO 0,05606 22/10/2014 22/10/2014PESO FILIPINO 0,05477 22/10/2014 22/10/2014PESO MEXICANO 0,1814 22/10/2014 22/10/2014PESO URUGUAIO 0,1007 22/10/2014 22/10/2014QUETZAL 0,3218 22/10/2014 22/10/2014RANDE 0,2223 22/10/2014 22/10/2014IUAN RENMINBI 0,401 22/10/2014 22/10/2014RIAL DE CATAR 0,6744 22/10/2014 22/10/2014RIAL DE OMÃ 6,3777 22/10/2014 22/10/2014RIAL IEMENITA 0,01143 22/10/2014 22/10/2014RIAL IRANIANO 0,000092 22/10/2014 22/10/2014RIAL SAUDITA 0,6546 22/10/2014 22/10/2014RINGGIT 0,7507 22/10/2014 22/10/2014RUBLO 0,05981 22/10/2014 22/10/2014RÚPIA INDIANA 0,0401 22/10/2014 22/10/2014RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002041 22/10/2014 22/10/2014RÚPIA PAQUISTANESA 0,02386 22/10/2014 22/10/2014SHEKEL 0,6566 22/10/2014 22/10/2014WON 0,002322 22/10/2014 22/10/2014ZLOTY 0,7428 22/10/2014 22/10/2014

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

Dia 23IOF — Outubro/2º decêndio — Pagamento do IOFapurado no 2º decêndio de outubro/2014:Operações de crédito — Pessoa Jurídica— Cód. Dar f 1150. Operações de crédito— Pessoa Física — Cód. Dar f 7893.Operações de câmbio — Entrada demoeda — Cód. Dar f 4290. Operações decâmbio — Saída de moeda — Cód. Dar f5220. Títulos ou Valores Mobiliários —Cód. Dar f 6854. Factoring — Cód. Dar f6895. Seguros — Cód. Dar f 3467. Ouroe ativo financeiro — Cód. Dar f 4028Dar f Comum (2 vias)IRRF — Recolhimento do Imposto de RendaRetido na Fonte correspondente a fatos gera-d o r e s o c o r r i d o s n o p e r í o d o d e 1 1 a20.10.2014, incidente sobre rendimentosd e ( a r t . 7 0 , I , l e t r a “ b ” , d a L e i n º11.196/2005): a) juros sobre capital próprioe aplicações financeiras, inclusive os atribu-ídos a residentes ou domiciliados no exterior,e títulos de capitalização; b) prêmios, inclu-sive os distribuídos sob a forma de bens eser viços, obtidos em concursos e sor teiosde qualquer espécie e lucros decorrentesdesses prêmios; e c) multa ou qualquer van-tagem por resc isão de cont ra tos. Dar fComum (2 vias)

Dia 24Cofins — Pagamento da contribuição cujosfatos geradores ocorreram no mês de setem-bro/2014 (ar t . 18, I I , da MP nº 2.158 -35/2001, alterado pelo ar t. 1º da Lei nº11.933/2009): Cofins — Demais Entidades— Cód. Dar f 2172. Cofins — Combustíveis— Cód. Dar f 6840. Cof ins — Fabr ican -tes/Impor tadores de veículos em substitui-ção tributária — Cód. Dar f 8645. Cofins não-cumulativa (Lei nº 10.833/2003) — Cód.Dar f 5856. Dar f Comum (2 vias)PIS-Pasep — Pagamento das contribuiçõescujos fatos geradores ocorreram no mês desetembro/2014 (ar t. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo ar t. 1º da Lei nº11.933/2009): PIS-Pasep — Faturamento(cumulativo) — Cód. Dar f 8109. PIS — Com-bustíveis — Cód. Dar f 6824. PIS — Não-cumulativo (Lei nº 10.637/2002) — Cód.Dar f 6912. PIS-Pasep — Folha de Salários —Cód. Dar f 8301. PIS-Pasep — Pessoa Jurí-dica de Direito Público — Cód. Dar f 3703.PIS — Fabricantes/Impor tadores de veículosem substituição tributária — Cód. Dar f 8496.Dar f Comum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apuradono mês de setembro/2014 incidente sobretodos os produtos (exceto os classificadosno Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00,2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32,84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) —Cód. Dar f 5123. Dar f Comum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apuradono mês de setembro/2014 incidente sobreprodutos classificados no Capítulo 22 da Tipi(bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) —Cód. Dar f 0668. Dar f Comum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apu-rado no mês de setembro/2014 inci-dente sobre os produtos do cód igo2402.90.00 da Tipi (“outros cigarros”)— Cód. Dar f 5110. Dar f Comum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apu-rado no mês de setembro/2014 inci-dente sobre os produtos classificadosnas posições 84.29, 84.32 e 84.33(máquinas e aparelhos) e nas posições87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11

(tratores, veículos automóveis e motoci-cletas) da Tipi — Cód. Dar f 1097. Dar fComum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apu-rado no mês de setembro/2014 inci-dente sobre os produtos classificadosnas posições 87.03 e 87.06 da Tipi(automóveis e chassis) — Cód. Dar f0676. Dar f Comum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apu-rado no mês de setembro/2014 inci-dente sobre as cer vejas sujeitas aoRegime Especial de Tributação — Cód.Dar f 0821. Dar f Comum (2 vias)IPI — Setembro — Pagamento do IPI apu-rado no mês de setembro/2014 inci-dente sobre as demais bebidas sujeitasao Regime Especial de Tributação —Cód. Dar f 0838. Dar f Comum (2 vias)

Dia31IOF — Setembro — Pagamento do IOF apu-rado no mês de setembro/2014, relativoa operações com contratos de derivati-vos financeiros — Cód. Dar f 2927. Dar fComum (2 vias)ITR — 2ª quota/2014 — Pagamento da 2ªquota do Imposto sobre a Propriedade Terri-torial Rural (ITR) do exercício de 2014. (Ins-trução Normativa RFB nº 1.483/2014). Dar fComum (2 vias)Cofins/CSL/PIS-Pasep — Retenção na Fonte —Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remuneraçõespagas por pessoas jurídicas a outras pes-soas jurídicas (Lei nº 10.833/2003, ar t. 35,com a redação dada pelo ar t. 74 da Lei nº1 1 . 1 9 6 / 2 0 0 5 ) , n o p e r í o d o d e 1 º a15.10.2014. Dar f Comum (2 vias)Cofins/PIS-Pasep — Retenção na Fonte — Autope-ças — Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasepretidos na fonte sobre remunerações pagaspor pessoas jurídicas referentes à aquisiçãode autopeças (ar t. 3º, parágrafos 3º, 4º, 5º e7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova reda-ção dada pelo ar t. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.10.2014. Dar fComum (2 vias)IRPJ — Apuração mensal — Pagamento doImposto de Renda devido no mês desetembro/2014 pelas pessoas jurídicasque optaram pelo pagamento mensal doimposto por estimativa (ar t. 5º da Lei nº9.430/1996). Dar f Comum (2 vias)IRPJ — Apuração trimestral — Pagamento da 1ªquota ou quota única do Imposto de Rendadevido no 3º trimestre de 2014 pelas pes-soas jurídicas submetidas à apuração tri-mestral com base no lucro real, presumidoou arbitrado (ar t. 5º da Lei nº 9.430/1996).Dar f Comum (2 vias)IRPJ — Renda variável — Pagamento do Impostode Renda devido sobre ganhos líquidos auferi-dos no mês de setembro/2014 por pessoas jurí-dicas, inclusive as isentas, em operações reali-zadas em bolsas de valores de mercadorias, defuturos e assemelhadas, bem como em aliena-ções de ouro, ativo financeiro, e de par ticipa-ções societárias, fora de bolsa (ar t. 859 doRIR/1999). Dar f Comum (2 vias)IRPJ/Simples Nacional — Ganho de Capital na ali-enação de Ativos — Pagamento do Impostode Renda devido pelas empresas optan-tes pelo Simples Nacional incidentesobre ganhos de capital (lucros) obtidosna alienação de ativos no mês de setem-bro/2014 (ar t. 5º, parágrafo 6º, da Ins-trução Normativa SRF nº 608/2006) —Cód. Dar f 0507. Dar f Comum (2 vias)

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2014

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JULIMARCOS ALVES DE MATOS, divorciado, militar, nascido em 07/03/1970 em Teofilo Otoni, residente em Rua Dido 46, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ALVES DE MATOS e ERMINIA DOS SANTOS MATOS Com FATIMA REGINA DE AMORIM, solteira, vendedora, nascida em 07/03/1975 em Barueri, residente em Rua Dido 46, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO EDUAR-DO AMORIM e TEREZA LIMA.

PAULO ANTÔNIO LOPES DA SILVA, solteiro, conferente, nascido em 21/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Itauninha 410, Belo Horizonte, filho de MARCO ANTÔNIO DA SILVA e IVONE LOPES DOS SANTOS Com DANUBIA GUILHERME DA SILVA PEREIRA, divorciada, vendedora, nascida em 19/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Itauninha 410, Belo Horizonte, filha de GUILHERME PEREIRA e ALDAIDIA PROFETA DA SILVA.

CAIO ROBSON BOAVENTURA DE OLIVEIRA, solteiro, operador de som, nascido em 26/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Expedicionario Wilson Ferreira 196, Belo Hori-zonte, filho de ANTÔNIO MAURICIO DE OLIVEI-RA e MARIA CRISTINA BOAVENTURA OLIVEI-RA Com BRUNA COSTA ALBERGARIA, solteira, comerciante, nascida em 27/06/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Cambuquira 1565, Belo Horizonte, filha de MÁRCIO ALBERGARIA e MARIA LUZIA DA COSTA ALBERGARIA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 22/10/2014.MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION. Oficial do Registro Civil.

19 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

JOÃO PAULO BARBOSA, VIÚVO, APOSENTA-DO, maior, natural de Santo Antônio do Pirapetin-ga, MG, residente nesta Capital à R. Nova Suiça,79, Olhos D'Agua, 3BH, filho de João Thomaz Barbosa e Maria dos Prazeres Santos; e ANA LÚCIA DA SILVA, solteira, Serviços Gerais, maior, residente nesta Capital à R. Nova Suiça,79, Olhos D'Agua, 3BH, filha de Mario das Neves Silva e Militina de Jesus da Silva. (669127)

GENIVALDO COSTA FERNANDES, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Guaratinga, BA, residente nesta Capital à Rua da Embaúba, 12/202, Serra, 3BH, filho de José Fernandes Neto e Ana Soares Costa; e LUSIENE DA SILVA COSTA, solteira, Doméstica, maior, residente nesta Capital à Rua da Embaúba, 12/202, Serra, 3BH, filha de Antonio Suares da Costa e Domin-gas Jesus da Silva. (669129)

JOSÉ CELSO RIBEIRO VILELA DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, REGISTRADOR DE IMÓVEIS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Tomé de Souza,406/1702, Funcionários, 3BH, filho de Celso Costa de Oli-veira e Ana Maria Ribeiro Dias de Oliveira; e LAYS ABREU LOBATO, solteira, Administradora de Empresas, maior, residente nesta Capital à R. Tomé de Souza,406/1702, Funcionários, 3BH, filha de Romero Valentim Lobato e Tânia Maria de Abreu Lobato. (669130)

EDUARDO LUCAS SILVA SERRANO, SOLTEI-RO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Nova Lima, MG, residente nesta Capital à R. São Romão,505/401, Santo Antônio, 3BH, filho de Márcio Lúcio Serrano e Fátima Oliveira Silva Serrano; e JULIANA TANURE DE FIGUEIREDO MORANDI, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Oscar Trompo-wsky,920/405, Gutierrez, 3BH, filha de Atílio Henrique Morandi e Maria Helena de Figueiredo Morandi. (669131)

PEDRO HENRIQUE DAMACENA CARDOSO, SOLTEIRO, ASSISTENTE SÊNIOR, maior, natu-ral de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capi-tal à R. Rigel, 127/101, Santa Lúcia, 3BH, filho de Hudson Gregorio Cardoso e Romilce Damacena Cardoso; e ANA PAULA PINTO MARTINS DE AZEVEDO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Rigel, 127/101, Santa Lúcia, 3BH, filha de Maurício Martins de Azevedo e Leah Maria Alves Pinto Azevedo. (669132)

CLEBER OVÍDIO BORGES, DIVORCIADO, MILITAR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Joaquim Ramos, 126, Paraíso, 3BH, filho de João Ovídio Borges e Luzieta Gonçalves Borges; e LAUDIENE ALE-XANDRA PEREIRA MARTINS, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à R. Joaquim Ramos, 126, Paraíso, 3BH, filha de Carlitos Piasa Martins e Clarice Laureano. (669133)

BRUNO LEMOS GUERRA, SOLTEIRO, ADVO-GADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Matipó, 377/01, Santo Antônio, 3BH, filho de Alex de Carvalho Guerra e Rosele Maria Lemos de Carvalho Guer-ra; e PAULA ANDRADE FERREIRA DE CARVA-LHO, divorciada, Comércio Exterior, maior, resi-dente à R. Wanderley, 1392/11, Perdizes, São Paulo, SP, filha de Helvécio Ferreira de Carvalho Filho e Maria Silvia Andrade Ferreira de Carva-lho. (669134)

RICARDO JULIANO DA COSTA, SOLTEIRO, MARKETOLOGO, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à Rua dos Aerovia-rios, 166, Pampulha, 2BH, filho de Manuel Costa e Glenisi Aparecida Costa; e ANNA CRISTINA RODRIGUES ÁVILA, solteira, Servidora Publica, maior, residente nesta Capital à Rua Jornalista Jair Silva, 239/203, Cruzeiro, 3BH, filha de Mauro José Pinheiro Avila e Selma Maria Rodrigues Avila. (669135)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

8 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

MARCOS VINICIUS DA SILVA PEREIRA, soltei-ro, auxiliar de carga, nascido em 11/10/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Da Mina, 438, Cabana, Belo Horizonte, filho de PAULO EUGENIO PEREIRA e CREUZA DA SILVA Com FABIOLA GABRIELA AMARAL DE JESUS, sol-teira, do lar, nascida em 17/09/1993 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Da Mina, 438, Cabana, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO RAMOS DE JESUS e EDNEIA DO AMARAL.//

GILMAR FERNANDO DA SILVA FERREIRA, divorciado, supervisor, nascido em 07/04/1966 em Tres Rios, RJ, residente a Rua Genebra, 1131 301, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de OSWALDO AFFONSO FERREIRA e IRANY DA SILVA FERREIRA Com ANTONIA ROMIE PEREIRA, divorciada, telefonista, nascida em 03/03/1962 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Genebra, 1131 301, Nova Suica, Belo Hori-zonte, filha de JOSÉ DIAS PEREIRA e RACHIDE EMILIA ROMIE PEREIRA.//

RICARDO COSTA SILVA, solteiro, marinheiro, nascido em 04/02/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Eduardo Brochado, 60, Palmei-ras, Belo Horizonte, filho de CARLOS ROBERTO SILVA e RUTH MARIA DA COSTA SILVA Com MICHELLE MORALES GARCIA, solteira, mari-nheira, nascida em 21/08/1989 em Floridablan-ca, Pampanga, Filipinas, //, residente a 23 Purok 4 Anon, 0, Floridablanca, Pampanga, filha de ROMEO B. GARCIA e GLORIA F. MORALES.//

VALDIVINO FERNANDES DE OLIVEIRA, divor-ciado, vigia, nascido em 20/07/1960 em Almena-ra, MG, residente a Rua Zilar Rodrigues, 212, Havai, Belo Horizonte, filho de MARTIM PEREI-RA DE OLIVEIRA e JOANA FERNANDES DE OLIVEIRA Com MARLENE DE PAULA SILVA, solteira, domestica, nascida em 22/06/1966 em Rio Casca, MG, residente a Rua Deputado Sebastiao Nascimento, 16, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO CLARA DA SILVA e EFIGENIA MARIA DE JESUS.//

WANDERSON DE OLIVEIRA ALVES, solteiro, encarregado de producao, nascido em 05/05/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Castelo, 170, Jardinopolis, Belo Hori-zonte, filho de LENI FLOSINO ALVES e MARIA DE FATIMA DE OLIVEIRA Com RAIMUNDA JAIRA RIBEIRO DE OLIVEIRA, solteira, opera-dora de caixa, nascida em 31/08/1986 em Timbi-ras, MA, residente a Rua Monte Castelo, 170, Jardinopolis, Belo Horizonte, filha de TEODORO HENRIQUE DE OLIVEIRA e RAIMUNDA CAR-LOS RIBEIRO DE OLIVEIRA.//

GUILHERME HENRIQUE GARCIA LACERDA, solteiro, tecnico seguranca do trabalho, nascido em 26/06/1991 em Belo Horizonte, MG, residen-te a Rua Pai Tomas, 255, Cabana, Belo Horizon-te, filho de ADEMARIO DE LACERDA e SONIA GARCIA DE LACERDA Com LAMARA BARBO-SA PIMENTA NOGUEIRA, solteira, tecnico segu-ranca do trabalho, nascida em 03/05/1990 em Sabinopolis, MG, residente a Rua Epaminondas Otoni, 51, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de LEONALDO LAZARO PIMENTA e EDILENE BARBOSA PIMENTA.//

JEAN LUCAS CARVALHO SIMAS, solteiro, motorista, nascido em 18/03/1991 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Das Pedras, 171, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filho de ALE-XANDRÉ DOS REIS SIMAS e ROMILDA CAR-VALHO SIMAS Com STHEFANY SABRINNE DUARTE SOUZA, solteira, autonoma, nascida em 21/04/1995 em Belo Horizonte, MG, residen-te a Rua Das Pedras, 171, Morro Das Pedras, Belo Horizonte, filha de JULIO CÉSAR DUARTE DA SILVA e JAQUELINE RODRIGUES DE SOUZA.//

GUSTAVO ROCHA RODRIGUES, solteiro, fun-cionario publico, nascido em 25/11/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Goneri, 320, Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOSÉ RODRIGUES DA CRUZ e SILVIA HELENA RODRIGUES Com ANDRÉSSA BIANCA DE SOUZA HUIBINER, solteira, fisioterapeuta, nas-cida em 25/12/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Amazonas, 6714, Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOSÉ HUIBINER FILHO e IVETE MARIA DE SOUZA HUIBINER.//

WALLERSON ANTÔNIO HONORATO DOS REIS, solteiro, operador de maquina, nascido em 02/03/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Frei Gonzaga, 40, Vista Alegre, Belo Hori-zonte, filho de LETICIA HONORATA DOS REIS Com KARLA NATACHILA DE SOUZA CASTRO, solteira, vendedora, nascida em 29/05/1990 em Parque Industrial M Contagem, MG, residente a Rua Frei Gonzaga, 40, Vista Alegre, Belo Hori-zonte, filha de CARLOS GOMES DE CASTRO e IVANA DE SOUZA CASTRO.//

ANTÔNIO APARECIDO PEREIRA LIMA, divor-ciado, pedreiro, nascido em 13/08/1973 em Car-los Chagas, MG, residente a Rua Coronel Ber-nardino, 192, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de OSVALDO PEREIRA LIMA e MARIA DIAS VIANA Com REGIANE GALVAO DE OLIVEIRA, solteira, analista administrativo, nascida em 29/04/1974 em Mogi Das Cruzes, SP, residente a Rua Coronel Bernardino, 192, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de REINALDO ALVES DE OLI-VEIRA e LUCINETE GALVAO DE OLIVEIRA.//

LEONARDO MARES VELOSO, solteiro, medico veterinario, nascido em 01/02/1980 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 57 301, Belo Horizonte MG, filho de JOSÉ MARIA VELOSO e MARIA DAS DORES COTTA MARES VELOSO Com MARIA SYLVIA DE ANDRADE BORBA MOURA, solteira, biologa, nascida em 31/12/1980 em Uberaba MG, residente na Rua Carlos Tasso Rodrigues Da Cunha, 899 201,bl01, Uberaba MG, filha de CELSO DE MOURA FILHO e ICLEA SELMA MARIA DE ANDRADE BORBA MOURA.//

MARCOS VINICIUS GONÇALVES SILVA, soltei-ro, cozinheiro, nascido em 22/04/1988 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Brasil, 28, Belo Horizonte MG, filho de RUBENS GONÇALVES FERREIRA e FLORA DA SILVA FERREIRA Com ROSEANE ALEXSSANDRA BATISTA ASSIS DOS SANTOS, solteira, consultora de vendas, nascida em 08/11/1989 em Parque Industrial, Contagem MG, residente na Rua Safira, 26, Betim MG, filha de EDIR JOSÉ DOS SANTOS e MIRTES FABIANO ASSIS DOS SANTOS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 22/10/2014.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

12 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 28/10/2014.

DEVEDOR: ELAINE MARIA DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA PROF FIGUEREDO 82 AP 06 BL A - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.400.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ BRAGA MEDEIROS - ENDEREÇO: RUA ODILON MELO FRANCO 85 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31960-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.401.

DEVEDOR: GRACY NUNES - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 1165 AP 1603 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-041 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.402.

DEVEDOR: ROGER JÚNIOR MORAIS QUIN-TÃO - ENDEREÇO: RUA CAETANO PIRRI 1515 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.408.

DEVEDOR: JOSÉ EURIPEDES DE FREITAS - ENDEREÇO: ISABEL BUENO 241 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-030 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.414.

DEVEDOR: ANTÔNIO FRANCISCO DE ALEN-CAR - ENDEREÇO: RUA JOÃO PINHEIRO, 11 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31998-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.416.

DEVEDOR: CRISTIANE ALEXIA ALVES SOUSA TELES - ENDEREÇO: RUA DOS VIOLINOS, 123/101 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.424.

DEVEDOR: MARIO DA PALMA PESCADA - ENDEREÇO: RUA DEPUTADO ALVARO SALES, 380/102 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.426.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAG-GION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

EUSTÁQUIO DE AQUINO GONÇALVES JÚNIOR, solteiro, ajudante de motorista, nascido em 03/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Tamboril 588 C, Belo Horizonte, filho de EUSTÁQUIO DE AQUINO GONÇALVES e MARIA RITA DE CASSIA GONÇALVES Com JOYCE DA IMACULADA CONCEICAO GUAL-BERTO, solteira, dona de casa, nascida em 21/08/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Tamboril 588 C, Belo Horizonte, filha de JAR-BAS GUALBERTO e FATIMA DA IMACULADA CONCEICAO.

ADELINO SOARES MARCONDES JÚNIOR, sol-teiro, escrit rev fiscal iii, nascido em 19/09/1981 em Belo Horizonte, residente em Av Paes De Abreu 1320, Belo Horizonte, filho de ADELINO SOARES MARCONDES e MARIA MATOSI-NHOS NUNES MARCONDES Com ALEXSAN-DRA LOPES GOMES, solteira, escrit rev fiscal i, nascida em 04/11/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Cicero De Castro 379 Casa C, Contagem, filha de ANTÔNIO MOURA GOMES e ROSANGELA LOPES GOMES.

IGOR MEDEIROS MOURA, solteiro, publicitario, nascido em 26/11/1985 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Aquidaban 1125 302 A, Belo Horizonte, filho de ALARCON DE OLIVEIRA MOURA e ALCYONE MEDEIROS MOURA Com ERICA MACHADO HEREDIA, solteira, assisten-te financeira, nascida em 06/10/1976 em Niteroi, residente em Rua Aquidaban 1125 302 A, Belo Horizonte, filha de LEA MACHADO HEREDIA.

GIDEON ISAAC DE CARVALHO, solteiro, moto-rista particular, nascido em 02/12/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor De Vidro 622, Belo Horizonte, filho de GERALDO OLIMPIO DE CARVALHO SOBRINHO e MARIA MARTA DE CARVALHO Com CECÍLIA MOREIRA SILVA DE CARVALHO, solteira, enc departamento pesso-al, nascida em 15/05/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Verdade 55, Belo Horizonte, filha de HUGO MOREIRA DE CARVA-LHO e MARILIS ANTONIA SILVA DE CARVALHO.

JOSÉ MARIA DA SILVA, divorciado, agente de policia, nascido em 25/07/1960 em Belo Horizon-te, residente em Rua Zenite 370 201, Belo Horizonte, filho de ILIDIO RODRIGUES DE SA e LUZIA LANA DA SILVA Com REGIARA SOLA-RES DE ANDRADE, divorciada, advogada, nas-cida em 10/12/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Da Veiga 221 102, Belo Horizonte, filha de VENCESLAU SOLARES DE ANDRADE e LOURDES DE REZENDE ANDRADE.

EVANDRO DE ALMEIDA PIRES, solteiro, auxiliar de loja, nascido em 28/01/1994 em Belo Horizon-te, residente em Rua Desembargador Anibal Pacheco 57, Belo Horizonte, filho de EDESIO DE ALMEIDA PIRES e MAGDA MARIA PIRES Com JÉSSICA DA SILVA MENDES VIRGILIO, solteira, vendedora de servicos senior, nascida em 14/12/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Anibal Pacheco 57, Belo Horizonte, filha de MARCELO MENDES VIRGI-LIO e ISABEL CRISTINA DA SILVA MENDES.

ROBSON ALVES DOS REIS, solteiro, marcenei-ro, nascido em 05/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Antonio Do Desterro 23, Belo Horizonte, filho de GERALDA ALVES DOS REIS Com DIANE STEFANE DE SOUZA PAIVA, solteira, diarista, nascida em 04/06/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Frei Antonio Do Desterro 23, Belo Horizonte, filha de WILSON CAMILO DE SOUZA e CRISTIANA BORGES DE PAIVA.

KLEISON DE SOUZA ASSUNÇÃO, solteiro, autonomo, nascido em 08/05/1974 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Nossa Senhora Dos Sagrados Coracoes 129, Belo Horizonte, filho de ALMIR ASSUNÇÃO DE OLIVEIRA e LEOMOL-DINA MARIA DE OLIVEIRA Com THAISE CAROLINE DE CASTRO PEREIRA, solteira, recepcionista, nascida em 15/08/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Nossa Senhora Dos Sagrados Coracoes 129, Belo Horizonte, filha de MONICA DE CASTRO PEREIRA.

WELTON PEREIRA DE SOUZA, solteiro, auxiliar de estoque, nascido em 03/11/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Frederico Augusto 78, Belo Horizonte, filho de JOSÉ JULIO DE SOUZA NETO e LEONORA PEREIRA DE SOUZA Com MIRLENE AVELINO DA ROCHA, solteira, decoradora, nascida em 20/03/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Frederico Augusto 78, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO AVELINO PEREIRA e GILDA DA ROCHA AVELINO.

HUGO PATRICK RODRIGUES, solteiro, separa-dor de sucatas, nascido em 02/09/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Do Batismo 22, Belo Horizonte, filho de ARNALDO RODRIGUES FILHO e IVONE DE ALMEIDA LOPES RODRI-GUES Com JOICE ROSA PEREIRA ALMEIDA, solteira, dona de casa, nascida em 02/06/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Do Batis-mo 22, Belo Horizonte, filha de REGIANE PIRES ALMEIDA.

HUDSON NOGUEIRA DE OLIVEIRA, solteiro, funcionario publico, nascido em 20/03/1981 em Divinopolis, residente em Rua Nicolina Pacheco 30 201, Belo Horizonte, filho de JOSÉ EUSTÁ-QUIO DE OLIVEIRA e MARIA LUCIA NOGUEI-RA OLIVEIRA Com CAROLINA ANTUNES MAGALHÃES, solteira, professora, nascida em 20/11/1981 em Ipatinga, residente em Rua Nico-lina Pacheco 30 201, Belo Horizonte, filha de PAULO CEZAR MAGALHÃES e MARIA DE FATIMA ANTUNES MAGALHÃES.

RENATO DOS SANTOS ALVES, solteiro, desem-pregado, nascido em 24/02/1982 em Belo Hori-zonte, residente em Beco Vila Rica 10, Belo Horizonte, filho de REINALDO ALVES DO NAS-CIMENTO e DIONIZIA FERREIRA DOS SAN-TOS DO NASCIMENTO Com WILIANE GLEYCE DA SILVA, solteira, auxiliar servicos bancarios, nascida em 10/11/1994 em Belo Horizonte, resi-dente em Beco Vila Rica 10, Belo Horizonte, filha de MARIA MONICA DA SILVA.

WAGNER FILIPE DE MIRANDA, divorciado, aposentado, nascido em 05/10/1954 em Sabino-polis, residente em Rua Serra Negra 1238, Belo Horizonte, filho de JOSÉ FILIPE DE MIRANDA e VITALINA PEREIRA DE JESUS Com MARIA MADALENA ALEXANDRÉ, divorciada, aux de servicos gerais, nascida em 26/03/1953 em Belo Horizonte, residente em Rua Serra Negra 1238, Belo Horizonte, filha de GETULIO SEVERINO ALEXANDRÉ e GERTRUDES DE SOUZA ALEXANDRÉ.

RONAN CARLO DE CARVALHO VIEIRA, soltei-ro, projetista, nascido em 22/05/1989 em Santa Luzia, residente em Rua Antulhe 43, Belo Hori-zonte, filho de ANTÔNIO CARLOS VIEIRA e IARA CELIA DE CARVALHO VIEIRA Com LUCIANA AVELAR DE ANDRADE, solteira, auxi-liar administrativo, nascida em 21/06/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Antulhe 101, Belo Horizonte, filha de JOSÉ EUSTÁQUIO DE CARVALHO ANDRADE e SILVANA COSTA DE AVELAR ANDRADE.

GLECIO ANTÔNIO ALBINO FERREIRA, solteiro, mecanico eletricista, nascido em 13/04/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Casablanca 764 201, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO ALVES FERREIRA e MARIA HELENA ALVES Com FERNANDA CRISTINA DA CUNHA, soltei-ra, coord administrativo, nascida em 03/12/1979 em Conselheiro Lafaiete, residente em Rua Casablanca 764 201, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO GONÇALVES DA CUNHA e MARIA DA CONCEICAO CUNHA.

ALEXANDRÉ LOURENCO MARTINS, solteiro, seguranca, nascido em 05/01/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Renata Nascimento 700 B, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO LOU-RENCO MARTINS e ROSEMARY ANDRÉ MAR-TINS Com MISLENE GLICERIO DE JESUS, solteira, do lar, nascida em 31/01/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Renato Nascimento 700 B, Belo Horizonte, filha de MARCELIO DE JESUS e MARIA INES GLICERIO DE JESUS.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2014 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 17/10/2014

05413 - Número TJMG: 002403006104-8 Numeração única: 0061048.46.2003.8.13.0024 Autor: Açocon Indústria & Comércio Ltda; Réu: Fabrimac Fabrica de Maquinas Ltda => Vista ao síndico se manifestar sobre a conversão do julgamento em diligência, e salientar se ainda subsiste interesse em aguardar o desfecho de tal ação, conforme requerimento do Ministério Público à fl.1211.Intimar.

05414 - 0864141.95.2014.8.13.0024 Autor: Mobz Media S/A; Réu: Mobz Media S/A => Vistos Etc., 1- Retificar o edital publicado às fls. 414/415-v, para fazer constar a relação de credores apresentada à fl. 16, conforme bem apontou o I. parquet (fls. 681/682).2- Expedir ofício à JUCEMG requisitando cópias dos contratos/estatutos sociais das empresas relacionados pelo Ministério Público às fls. 679/682, cujas sedes se encontram no Estado de Minas Gerais.3- Fica intimado o falido Marcelo Alvarenga De Almeida para juntar ao processo, em 3 (três) dias, o contrato da empresa Info Sistemas De Informática Ltda. e Ocean Informática E Logística Ltda, com o objetivo de esclarecer os fatos relatados pela administradora judicial às fls. 675/676.4- Após, dar vista à administradora judicial para ter ciência de todos os ofícios e documentos juntados aos autos (fls. 450/533, 545/674 e 683/707), bem como para ter ciência da manifestação do Ministério Público (fls. 679/682).5- Em seguida, vista geral ao Ministério Público.6- Intimar.

05415 - Número TJMG: 002406091574-1 Numeração única: 0915741.39.2006.8.13.0024 Autor: Santa Juliana Empreendimentos Ltda; Réu: Alliance Distribuidora de Cosméticos e Equipamentos Ltda => Processo Suspenso por depender do julgamento de outra causa, de outro juízo ou declaração incidente. Vistos Etc., Concedo a suspen-são do feito, até que a ação judicial de n° 0024.08.081.684-6 seja julgada.Intimar.

05416 - 2875663.27.2010.8.13.0024 Autor: Lourivaldo Joaquim de Jesus e outros; Réu: Massa Falida de Adada Organizacao de Festas Ltda => Vistos Etc., 1- Intimar a sócia falida Rosani Cristina Silva Nascimento para apre-sentar os livros contábeis da empresa, ou ao menos apontar onde se encontram, no prazo de 3(três) dias, sob pena de incorrer em crime desobediência.2- Intimar tam-bém o contador da falida Sr. Maurício Vilas Boas, com endereço na Rua Tamoios n°462 Sala 411, Centro, Belo Horizonte, para que apresente todos os documentos desta que estiverem em seu poder no prazo de cinco dias. 3- Após, vista sucessiva à administradora judicial e ao Ministério Público por cinco dias. 4- Intimar.

05417 - Número TJMG: 002402790836-7 Numeração única: 7908367.86.2002.8.13.0024 Autor: Manchester Ferro e Aço Ltda; Réu: Flex Line Ind e Com Ltda => Publicado despacho cumprir desp apenso. Vistos Etc., Cumprir determinação proferida nos autos da prestação de contas nº 0024.10.031.187-7, em apenso. Intimar.

05418 - Número TJMG: 002492838937-8 Numeração única: 8389378.24.1992.8.13.0024 Autor: Abmt Materiais Isolantes Ltda; Réu: Abmt Materiais Isolantes Ltda => Vistos Etc., 1- Fica intimado o síndico para ter ciência da manifestação do locatário do imóvel às fls. 1078/1079.2- Aguardar o julgamento do processo de restituição n°0024.11.152.031-8 noticiado pelo síndico em sua manifestação(fls.1080/1081) pelo prazo de 30(tinta) dias.3- Após, intimar o síndico para informar o andamento do processo de restituição mencionado acima.4- Por fim vista ao Ministério Público sobre todo o processado.5- Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 17/10/2014

05449 - Número TJMG: 002497020913-6 Numeração única: 0209136.36.1997.8.13.0024 Autor: Ipacil Industria de Produtos Alimenticios Ltda; Réu: Organizações Eril S/A => Alvará expedido e à disposição. do credor Roberto Luiz Lúcio Pereira, através do procurador Fábio Barbosa Pereira.

05450 - Número TJMG: 002400079298-6 Numeração única: 0792986.23.2000.8.13.0024 Autor: Acelub Comercio de Lubrificantes e Derivados Petroleo Ltda; Réu: Posto Bacana Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Informe o síndico acerca do andamento da ação de responsabilidade que ensejou anteriormente a suspensão do feito e requerer o que de dirieto.

05451 - 1035038.98.2010.8.13.0024 Autor: Maxclean Comercio Servicos Importacao e Exportacao Ltda; Réu: Higiterc - Higienizacao e Terceirizacao Ltda => Autos vista AO AUTOR. Prazo de 0010 dia(s). Sobre contestação.

05452 - 2151273.92.2014.8.13.0024 Autor: Perimetral Seguranca - Eireli; Réu: Impec Construcoes e Empreendimentos Ltda => Publicado despacho Suspenso Por 30 Dias. Prazo de 0030 dia(s). Tendo em vista a pos-sibilidade de realização de acordo entre as partes, defiro o sobrestamento do feito pelo prazo de 30 dias. Superado o prazo sem manifestação de qualquer das partes, intime-se o autor para dar andamento ao feito.

05453 - 2518299.34.2014.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; Réu: Foccus Comercio de Cosmeticos Ltda - Me => Autos vista AUTOR. Prazo de 0005 dia(s).

05455 - Número TJMG: 002404422219-8 Numeração única: 4222198.31.2004.8.13.0024 Autor: Alumigon Brasileira Industria e Comercio Ltda; Réu: Funcional Industria de Esquadrias Ltda => Publicado despacho Vista Adm.Judicial. Por cinco dias, sobre certidão, devendo requerer o que de direito.

05456 - Número TJMG: 002402808050-5 Numeração única: 8080505.59.2002.8.13.0024 Autor: Abrafer Abrasivos e Ferramentas Ltda; Réu: Marcelino Antonio de Castro => Acordão de agravo juntado aos autos, nos ter-mos do inciso III, do art. 1º, da Portaria-Conjunta nº 343/2014, que disciplina o destino dos autos dos agravos de instrumento interpostos e processados na segunda instância do Tribunal de Justiça.

05457 - Número TJMG: 002491811233-5 Numeração única: 8112335.29.1991.8.13.0024 Autor: Adriana Isabela dos Santos Bastos; Réu: Construtora Minas Camac Ltda => Certidão de Carta De Arrematação expedida e a dispo-sição. Carta De Arrematação expedida e à disposição do arrematante Marcelo Silva Duarte, para ser retirada em cartório.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 20/10/2014

06546 - 0414051.90.2010.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Massa Falida de Cfc - Construtora Felipe Carneiro Ltda => Autos Vista Adm.Judicial. Prazo de 0005 dia(s).

06547 - 1251229.06.2011.8.13.0024 Autor: Espolio de Samantha Heringer de Paula-lima Lopes Kummel; Réu: Souza Diniz Consultoria & Assessoria Financeira Ltda => Vistos Etc., Diante do documento de fl. 451, demonstrando ter ocorrido no dia 04 de abril de 2011 o primeiro protesto por falta de pagamento contra a empresa ré, altero o termo legal da quebra, retrotraindo-o 90 (noventa) dias da data do primeiro protesto, fixando-o no dia 04 de janeiro de 2011, com fulcro no art. 99, II, da Lei 11.101/2005. Intimar. Adv - Paulo Afonso dos Santos Lopes, Leonardo Heringer de Paula Lima Lopes, Jackson Ferraz Costa,

06548 - 1605907.87.2014.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Habitare Construtora e Incorporadora S.a => Vista ao autor. Prazo de 0003 dia(s). Quanto a certidão do Sr. Oficial de Justiça.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 20/10/2014

06565 - 2481274.84.2014.8.13.0024 Autor: Epc Engenharia Projeto Consultoria Sa; Réu: Fidens Engenharia S/A => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Por

esta publicação, fica a autora Intimada, através de seu procurador, a fim de recolher custas para expedição de mandado de citação, considerando que foi recolhida cus-tas para citação postal, o que não cabe em processos de falência.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 21/10/2014

05325 - Número TJMG: 002499011020-7 Numeração única: 0110207.94.1999.8.13.0024 Autor: Banco do Progresso S/A; Réu: Banco do Progresso S/A => Vistos Etc., 1- Massa Falida Do Banco Do Progresso, represen-tada pelo síndico, opôs Embargos Declaratórios contra as decisões de fls. 43.505/43.506, item 7 e 43.599/43.599-v, item 1, que determinou que os questionamentos acerca do destaque das carteiras de créditos para garantir o crédito do Banco Central fosse realizada em autos apartados, requerendo a este Juízo que esclareça se entende que as discussões acerca da natureza quirografária do crédito Banco Central do Brasil; do destaque da certeira de crédi-to do Banco do Progresso para garantia de suposto crédi-to do Banco Central; e do valor da carteira de crédito não foram decididas por acórdão, com transito em julgado, no âmbito do Agravo de Instrumento nº 1.0024.99.011.020-7/010; e conferir efeitos modificativos aos presentes Embargos de Declaração, de modo a rejeitar os questio-namentos postos nos Embargos de Declaração do Banco Central (fls. 43.646/43.655).2- O Código de Processo Civil admite, expressamente, em seu art. 535, I e II, a apresen-tação de embargos de declaração, quando houver, na sentença ou no acórdão, obscuridade, contradição ou omissão, sobre o qual devia pronunciar-se o juiz ou tribu-nal.3- Não é a hipótese dos autos, data vênia. Todavia conheço do pedido como se reconsideração fosse.4- Os questionamento realizados pelo Banco Central do Brasil no Embargos Declaratórios de fls. 43.582/43.584 já foram devidamente analisados e expostos na decisão de fl. 43.599, item 1, motivo pelo qual não há que se falar em rejeição dos esclarecimentos ali solicitados. 5- Em relação aos esclarecimentos solicitados pelos síndico, os mesmos serão analisados no incidente processual, conforme já foi exaustivamente determinado nas decisões de fls. 43.505/43.506, item 7 e 43.599/43.599-v,item 1. 6- Sendo assim, indefiro os pedidos de fls. 43.646/43.655. Vistos Etc., 7- Descadastrar os procuradores informados às fls. 43.639 e 43.640. 8- O pedido de substituição do síndico, pessoa física, pela pessoa jurídica da qual faz parte encontra respaldo no art. 60, § 5º, do Decreto-Lei 7.661/1945, bem como no art. 21, Parágrafo único, da Lei nº 11.101/2005, razão porque defiro o pedido de fls. 43.862/43.863, nomeando a sociedade Osmar Brina Corrêa Lima - Advogados, inscrita no CNPJ sob nº 03.348.517/0001-64 como síndica da Massa Falida do Banco do Progresso S/A, tendo como profissional respon-sável pela condução do processo de falência o Dr. Osmar Brina Corrêa Lima, OAB/MG 10.555, que já havia sido nomeado antes para a função de síndico neste processo

e não poderá ser substituído sem autorização deste Juízo, devendo ser ratificado o termo de compromisso de que trata o art. 62, do Decreto-Lei 7.661/1945. 9- Dar ciência ao falido, credores e demais interessados sobre prestação de contas de fls. 43.614/43.609, 43.690/43.695 e 43.714/43.719.10-Após, dar vista ao síndico sobre:10.1- comprovantes de pagamentos das parcelas 16 e 17 do acordo firmado com Mendes júnior Engenharia S.A e Mendes Júnior Empreendimentos Montagens e Serviços Ltda., fls. 43.848/43.855;10.2- ofício de fl. 43.600;10.3- pedido de fls. 43.428/43.431, reiterado às fls. 43.687/43.688.11- Cumprir integralmente a decisão profe-rida às fls. 43.505/43.505 e 43.599/43.599-v.12- Intimar.

05326 - Número TJMG: 002406149764-0 Numeração única: 1497640.02.2006.8.13.0024 Autor: Peixoto Guarino Empreendimentos Ltda; Réu: Rf Incorporações Imobiliárias Ltda => Vistos Etc., 1-Expedir certidão de fatos ao juízo da 1ªVara Criminal de Belo Horizonte, conforme foi solicitado no ofício de fls. 3320/3322.2- Vista ao Administrador judi-cial, conforme requerido à fl.3318 por 10 (dez) dias, para se manifestar sobre os esclarecimentos prestados pelo perito.3- Intimar o administrador judicial e o Ministério Público para se manifestarem sobre requerimento feito pela Caixa de Construções de Casas para Pessoal da Marinha CCCPM. 4- Intimar.

05327 - 2760610.56.2014.8.13.0024 Autor: Carlos Eduardo Rodrigues Costa; Réu: Habitare Construtora e Incorporadora S.a => Vistos Etc., 1-O pedido de citação por hora certa independe de novo despacho judicial, eis que se trata de diligência a ser feita pelo oficial de justiça quando estiverem presentes os requisitos legais (artigos 227 e 228 do CPC), razão pela qual deixo deliberar sobre o pedido.2- Citar a ré, por oficial de justiça, para contestar a ação (art. 98 Lei 11.101/2005), querendo e no prazo de 10 (dez) dias, com as advertências legais.3- Em caso de elisão (parágrafo único do art. 98 da Lei 11.101/05), fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, em conformidade com o artigo 20, §3º do Código de Processo Civil e Súmula 29 do STJ.4- Intimar.

05328 - Número TJMG: 002487442916-0 Numeração única: 4429160.82.1987.8.13.0024 Autor: Keep Manufatura de Roupas Ltda => Autos Vista Administ. Judicial. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., Concedo o prazo de 30 (trinta) dias para que administradora judicial providencie os cálculos do devido à Fazenda Nacional, conforme requerido pelo Ministério Público à fl.3570-v. Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 21/10/2014

05348 - Número TJMG: 002402751820-8 Numeração única: 7518208.73.2002.8.13.0024 Autor: Sms Tecnologia Eletronica Ltda; Réu: Computech Sjm Informática Ltda => Autos Vista Adm Judicial. Prazo de 0005 dia(s).

EDITAIS DE CASAMENTO

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

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SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALK-MIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 28/10/2014

DEVEDOR: BEAGA AUTO CENTER EIRELLI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RODOVIA ANEL RODOVIARIO KM 15.7 - 15011 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310295. Protocolo: 202.846.095.

DEVEDOR: CAMAROTE BEER LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDERE-ÇO: AV. FLEMINHG, 201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310490. Protocolo: 202.846.109.

DEVEDOR: CIRURGICA DINIZ COM.DE ART DE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: AV GENERAL OLIMPIO MOURAO FILHO 616 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710690. Protocolo: 202.846.134.

DEVEDOR: CONSTRUTORA INOVA LAR EIRE-LI M - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA MURIAE 335 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555250. Pro-tocolo: 202.846.087.

DEVEDOR: DROGARIAS PACHECO S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDERE-ÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ,707 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230000. Protocolo: 202.846.112.

DEVEDOR: DROGARIAS PACHECO S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDERE-ÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ,707 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230000. Protocolo: 202.846.124.

DEVEDOR: ENXOVAIS MADREPEROLA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: AV.AMAZONAS,673 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180001. Pro-tocolo: 202.845.990.

DEVEDOR: ESPACO UNICO COM DE ARTG DO VEST LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO, 464 LJ 20 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.845.988.

DEVEDOR: FABIANA PAULA P. MIRANDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALUISIO LOBAO VERAS,N 188 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882550. Protocolo: 202.846.129.

DEVEDOR: HUGO MODESTO GONTIJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDERE-ÇO: RUA JABOTICABAL, 881 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421448. Protocolo: 202.845.980.

DEVEDOR: JOÃO BOSCO ALVES BARBOSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE ANTÔNIO CAR-LOS,6988 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270000. Protocolo: 202.845.992.

DEVEDOR: KNA TELESERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: R RIO GRANDE DO NORTE 1164 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130131. Protocolo: 202.846.080.

DEVEDOR: KNA TELESERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: R RIO GRANDE DO NORTE 1164 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130131. Protocolo: 202.846.081.

DEVEDOR: LILIAN KARINE PALHARES COR-NELIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR TOR-RES, 202, APTO 103 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31230080. Protocolo: 202.846.132.

DEVEDOR: LUCIANA FIGUEIREDO CAMPOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: AV VITORIO MARCOLA 43, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310360. Protocolo: 202.846.150.

DEVEDOR: MARMORARIA CACHOEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA ALDEMIRO FERNANDES TO 770 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31784025. Protocolo: 202.846.135.

DEVEDOR: MG REFRIGERA BRASIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: AV. BRASIL, 521 A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140000. Pro-tocolo: 202.846.059.

DEVEDOR: MILLENE CELIA DE GOIS SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA SILVIO ROMERO , 354 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30280480. Protocolo: 202.846.070.

DEVEDOR: MOCHI COZINHA ORIENTAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA IZABEL BUENO 753 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270030. Protocolo: 202.845.987.

DEVEDOR: ROSANA FATIMA TEIXEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDERE-ÇO: R BUNDAPESTE,285 - - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31620340. Protocolo: 202.846.044.

DEVEDOR: WEMERSON LUCAS VIEIRA PINTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA CONCEICAO COSTA, 77 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30865020. Protocolo: 202.846.012.

DEVEDOR: ZC BUFFETN E EVENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/10/2014 - ENDEREÇO: RUA MARIA CONCEICAO BON-FIM 39 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950540. Protocolo: 202.846.025.

BELO HORIZONTE, 23 DE OUTUBRO DE 2014.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

22 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRAN-GELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência ter-ritorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 28/10/2014.

DEVEDOR(A): IRMÃOS MOTA COM DE HORTI-FRUTIGRANJEIROS LTDA; ENDEREÇO: R. DAMASCO, N 56 - SÃO SALVADOR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-160; APONTA-MENTO: 31845399; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): LC LAVANDERIA LTDA. - ME; ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO, N 684 - GUTIERREZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-018; APONTAMENTO: 31845400; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): FABIO RODRIGUES BARBOSA; ENDEREÇO: R. THEODORO BONFIM, N 225 - TAQUARIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30295-190; APONTAMENTO: 31845403; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): PEDRO RIBEIRO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA 749 320 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31970-627; APONTAMENTO: 31845477; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): CARMEN LUCIA DA COSTA OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA IVAN LINS,774 201 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-020; APONTAMENTO: 31845478; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): GRANFINO EVENTOS; ENDE-REÇO: AVENIDA BRASIL, N 326 - FUNCIONA-RIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-003; APONTAMENTO: 31845578; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): DEVID RODRIGO DE SOUZA DANTA; ENDEREÇO: RUA RITA DE OLIVEIRA, 51 - FAZENDINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30250-460; APONTAMENTO: 31845584; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): REQUINTE KASA DECORA-ÇÕES LTDA; ENDEREÇO: RUA ROMUALDO LOPES CANCADO, 33 LJ-02 - - MANACAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-460; APONTAMENTO: 31845625; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): SARA JOVIANA FERREIRA PIO; ENDEREÇO: RUA CONDE VALADARES, 150 - NOVA CACHOEIRIN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31250-530; APONTAMENTO: 31845644; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): MATHEUS NUNES VIEIRA; ENDEREÇO: RUA PROFA. MARIA COUTI-NHO,548 - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30530-600; APONTAMENTO: 31845680; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): BOM MINEIRO SUPERMERCA-DO S A 81047; ENDEREÇO: PRACA AGOSTI-NHO MARTINI 52 - LAGOINHA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31210-080; APONTAMEN-TO: 31845681; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): EDMAR MAIA; ENDEREÇO: RUA MARIA LETICIA 33 CS - NOVO DAS INDÚSTRIAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30610-660; APONTAMENTO: 31845685; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): SANDRA MARIA RESENDE CUNHA; ENDEREÇO: RUA PEQUERI 393 - SANTA TEREZINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-060; APONTAMENTO: 31845688; DATA DE APRESENTAÇÃO: 15/10/2014

DEVEDOR(A): OTICA LOOK LTDA; ENDERE-ÇO: R CAMPOS SALES,321 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30480-470; APONTAMENTO: 31846090; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): AVL ILUMINACAO LTDA; ENDE-REÇO: R ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE, 884 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-010; APONTAMENTO: 31846091; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): MAPA & AZEVEDO SOCIEDADE DE ADVOGADOS; ENDEREÇO: AUGUSTO DE LIMA,1942 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-003; APONTAMENTO: 31846122; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): CIX CONFECÇÕES EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 1236 - SANTO AGOSTI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-111; APONTAMENTO: 31846137; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): IMAN CONSTRUÇÕES INDUS-TRIAIS LTDA. ME; ENDEREÇO: R: PITT, 04 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-300; APONTAMENTO: 31846141; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): COMERCIAL MINEIRA DE PRE-SENTES LTDA. M; ENDEREÇO: RUA MANOEL GUEDES SANTOS, 63 - Belo Horizonte-MG - CEP: 31610-010; APONTAMENTO: 31846142; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): KROMUS COMÉRCIO DE PROD PARA INST DE BELEZA L; ENDEREÇO: RUA CARLOS SA, 572 - JARDIM ATLANTICO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31550-200; APONTA-MENTO: 31846159; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): HOSPITAL SÃO LUCAS - BH; ENDEREÇO: AV. FRANCISCO SALES,1186 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-211; APONTAMENTO: 31846165; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): GERALDO NOGUEIRA FILHO - ME; ENDEREÇO: R JOÃO LUCIO BRANDAO, 256 -PRADO - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-046; APONTAMENTO: 31846218; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): AUTO PEÇAS ADAUTO LTDA; ENDEREÇO: RUA PENIDO, 31 LOJA 02 - PIRA-JA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-710; APONTAMENTO: 31846219; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): HELLO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA.; ENDERE-ÇO: R JOÃO TAVARES DE ABREU 70 - 31970-084 BELO HORIZONTE GOIANIA MG; PROTO-COLO: 4844.815; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): J R J SERVIÇOS DE INFRA ESTRUTURA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PROF AMEDEE PERET, 219 A - 31170-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.388; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): JULIO CÉSAR VIEIRA DE LIMA; ENDEREÇO: AV ARTUR GUIMARAES 414 CASA 31150-690 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4845.468; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): LAECIO DA COSTA FIGUEIRE-DO; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO 00000-000 LOCAL INCERTO ENAO MG; PROTOCOLO: 4844.365; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): LEONARDO GOMES VAZ ME; ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO 1221 31510-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4845.414; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): LUIZ CARLOS ATHAYDE; ENDE-REÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - 00000-000 LOCAL INCERTO MG; PROTOCO-LO: 4844.365; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): MÁRCIO ROBERTO DA CUNHA; ENDEREÇO: R G 111 - 31615-530 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.384; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): MARY APARECIDA CAMAR-GOS; ENDEREÇO: RUA CASTELO SETUBAL 798 - 0330-090 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4845.475; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): O MUNDO DA PIZZA LTDA.; ENDEREÇO: R ALMIRANTE ALEXANDRINO 201 LJ 01 - 30430-020 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4844.609; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ORLANDA APARECIDA GOMES JANUARIO; ENDEREÇO: RUA BERLIM, 161 BL 12 AP 301 - 31620-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.463; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): OSCAR MACHADO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA TAMOIOS, 341 STAND 354 30120-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4845.357; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): PABLO IMPELIZIERI DE CAS-TRO; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 620 31250-150 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4845.396; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): PAPELARIA OFFICE BOX LTDA. ME; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO, 842 30110-044 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4845.327; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): T C L TELECOMUNICAÇÃO LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA AUTA DE SOUZA, 166 30525-060 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4845.459; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): T H L ENGENHARIA E CONS-TRUÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 640 - 31140-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.390; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): VALDETE PRATES FONSECA; ENDEREÇO: RUA DOS MÉDICOS 292 - 30840-020 BELO HORIZONTE ALIPIO DE MELO MG; PROTOCOLO: 4845.428; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): VALDIR GERALDO LAZARINI; ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS, 3000 LJ 3020 30260-070 BELO HORIZONTE SANTA EFIGENIA MG; PROTOCOLO: 4844.701; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): VION INTEGRAÇÃO VIRTUAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 286 30160-040 BELO HORIZONTE NÃO INFORMA-DO MG; PROTOCOLO: 4845.510; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): W KA EMPREENDIMENTOS ELETRÔNICOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DA BAHIA 1148 SALA 1134/1136 - 30160-906 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4844.668; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): W M G EMPREITEIRA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA ITAHAEM 49 - 31573-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.500; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): W S REPRESENTAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: R FERREIRA DOS SANTOS 387 31910-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4845.411; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): WARLEY PIRES GUIMARAES; ENDEREÇO: RUA PALMEIRAS 115 - 35790-000 CURVELO MG; PROTOCOLO: 4844.365; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): WEDER DE OLIVEIRA; ENDE-REÇO: RUA TAQUARI 73 - 03166-000 SÃO PAULO MOOCA SP; PROTOCOLO: 4844.367; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014

BELO HORIZONTE, 22 DE OUTUBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

41 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldora-do - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Tele-fone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 28/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o pre-sente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, fican-do intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notifica-dos de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: CONSTRUTORA KATER LTDA. ME, com endereço: AV. BRASILEIRA, 74 -JÁRDIM ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2207767, em 14/10/2014.

Devedor: ROBERTA ELY DO CARMO 04743804671, com endereço: LEONIS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32241-280. Protocolo: 2208830, em 16/10/2014.

Devedor: CASA DE RAÇÕES ADONAI LTDA. - ME, com endereço: AV. RETIRO DOS BANDEIRANTES, N 548 LJ A - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-700. Protocolo: 2208928, em 16/10/2014.

Devedor: POP BRASIL TOUR, com endereço: RUA MONSENHOR JOÃO RODRIGUES,217 S/01 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-460. Protocolo: 2209077, em 17/10/2014.

Devedor: JOÃO MILTOM ANCELMO DE OLIVEI-RA, com endereço: AV PEDRO OLIMPIO DA FONSECA N 305 CASA - SANTA CRUZ INDÚS-TRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Pro-tocolo: 2209080, em 17/10/2014.

Devedor: TIRADENTES LOGÍSTICA LTDA., com endereço: RUA ARARAQUARA 0323 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-020. Protocolo: 2209112, em 17/10/2014.

Devedor: GUILHERME SILVA SANTOS, com endereço: AV. CHAVANTES 280 - VILA PEROLA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-100. Protocolo: 2209159, em 17/10/2014.

Devedor: SILVIA F DE FREITAS B 76198421872, com endereço: FERNAO DIAS, 668 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32140-000. Protocolo: 2209177, em 17/10/2014.

Devedor: RONILDO SILVEIRA DA SILVA, com endereço: RUA COLOMBIA NUMERO 300 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-300. Protocolo: 2209188, em 17/10/2014.

Devedor: ESMERALDO FERREIRA ARAÚJO, com endereço: RUA SETE 161 - CONTAGEM--MG - CEP: 32070-500. Protocolo: 2209227, em 17/10/2014.

Devedor: TRANSDELLAS LTDA. - ME, com endereço: RUA TURQUEZA, 237 - CONTAGEM--MG - CEP: 32113-050. Protocolo: 2209238, em 17/10/2014.

Devedor: CRISTIANO LOURENCO MIRANDA, com endereço: RUA REFINARIA UNIÃO 124 - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-180. Protocolo: 2209253, em 17/10/2014.

Devedor: FRANCISCO GOMES CARNEIRO, com endereço: RUA DONA HERCULINA 317 - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-640. Protocolo: 2209255, em 17/10/2014.

Devedor: CRISTIANO LOURENCO MIRANDA, com endereço: RUA REFINARIA UNIÃO 124 - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-180. Protocolo: 2209266, em 17/10/2014.

Devedor: JOVANIA ANTUNES DE ARAÚJO ALVES, com endereço: RUA ANTÔNIO ALVES COSTA,159-CS A - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-230. Protocolo: 2209309, em 17/10/2014.

Devedor: ORTENG SPE PROJET MONTAGENS LTDA., com endereço: RUA ARARAQUARA 175, - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2209320, em 17/10/2014.

Devedor: ORTENG SPE PROJET MONTAGENS LTDA., com endereço: RUA ARARAQUARA 175, - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2209330, em 17/10/2014.

Devedor: ROBERTO RIBEIRO DA SILVA, com endereço: RUA ANTÔNIO HENRIQUE NOGUEI-RA 486, - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-445. Protocolo: 2209332, em 17/10/2014.

Devedor: JOANA D'ARC MESQUITA, com ende-reço: AVENIDA RIO NEGRO, 782 - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-000. Protocolo: 2209342, em 17/10/2014.

Devedor: JONATHAN DA SILVA GONÇALVES, com endereço: AV. RETIRO DOS IMIGRAN-TES,270 - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-710. Protocolo: 2209348, em 20/10/2014.

Devedor: EDUARDO LUCIANO DE OLIVEIRA JR, com endereço: AVENIDA TROPICAL N 1332 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-380. Protocolo: 2209376, em 20/10/2014.

Devedor: IMOBILIARIA RIACHO DAS PEDRAS LTDA., com endereço: RUA SEIS,20 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32242-000. Protocolo: 2209459, em 20/10/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNO-FF, 5160 L160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2209492, em 20/10/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNO-FF, 5160 L160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2209493, em 20/10/2014.

Devedor: SOON COMÉRCIO LTDA. EPP, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNO-FF, 5160 L160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2209494, em 20/10/2014.

Devedor: LUZIA XAVIER JUSTINO DE SOUZA, com endereço: RUA UM 142, - JD BANDEIRAN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-265. Pro-tocolo: 2209586, em 20/10/2014.

Devedor: TECNOFIT LTDA., com endereço: AV. OLIMPIO GARCIA, 934 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-140. Protocolo: 2209609, em 20/10/2014.

Devedor: POLIANA CRISTIANE GOMES MARI-NHO, com endereço: AV ADUTORA VARZEA DAS FLORES - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-030. Protocolo: 2210290, em 22/10/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 23 de outubro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

28 editais.

PRIMEIRO TABELIONATO

DEVEDOR: RICARDO NELSON SILVEIRA - ENDEREÇO: R. EUSTÁQUIO 964 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-580 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.432.

DEVEDOR: FERNANDA NUNES DE OLIVEIRA 0676050565 - ENDEREÇO: BECO JK,176 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-370 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.443.

DEVEDOR: MINHA MAMMAE BABY & KIDS EIRELI-ME - ENDEREÇO: PARA DE MINAS, 655 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.453.

DEVEDOR: NISIA MAIA DE ALVARENGA PEREIRA - ENDEREÇO: RUA TUIUTI, 1280 APT 202 A - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30720-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.469.

DEVEDOR: ELEGANCE PLUS AMBIENTES PLANEJADOS L - ENDEREÇO: AVENIDA SIN-FRONIO BROCHADO, 1122 LOJA - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.480

DEVEDOR: MINAS GERAIS EDUCACAO LTDA. - C.RAJA - ENDEREÇO: AV. RAJA GABA-GLIA 3950 - 16 AO 6 AND. - DT. APRESENTA-ÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HTE - CEP: 30350-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.481.

DEVEDOR: ABRAFER ABRASIVOS E FERRAM LTDA. - ENDEREÇO: RUA: TAMOIOS, 881 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-050 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.482.

DEVEDOR: ELDER BENTO DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA SARAPUI 99 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-540 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.496.

DEVEDOR: PROJECTUM DECOR DE EPOCA LTDA. - ENDEREÇO: RUA FLOR DE VIDRO, 405 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.497.

DEVEDOR: ANDRADE BARREIRO COM VARE-JISTA LTDA. - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO, 640 LJ 113 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.501.

DEVEDOR: RENATA CALDEIRA REIS - ENDE-REÇO: RUA HERBERT DE SOUZA 220, 403 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-730 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.507.

DEVEDOR: FELIPE ALVES DA SILVEIRA - ENDEREÇO: RUA ADUTRA, 117 CS2/JARDIM AMEICA - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30590-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.512.

DEVEDOR: DROGARIA E PERFUMARIA DUAS VIDAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA BOA VISTA-21 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.524.

DEVEDOR: HELVECIO NUNES DA SILVA - ENDEREÇO: RUA ORDALIA 195 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30870-300 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.541.

DEVEDOR: GABRIELA MENDES SILVA - ENDE-REÇO: RUA DOS AGRONOMOS 22 APTO 401 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.542.

DEVEDOR: ANTÔNIO MAR PIN SAN 01192791 - ENDEREÇO: R ELPIDIO PEREIRA PIRES, 21, LOJA B - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31585-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.564.

DEVEDOR: AUTOFIRE DISTRIB DE PEÇAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287, LETRA A - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31235-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.566.

DEVEDOR: ALAN RODRIGUES ROCHA - ENDEREÇO: RUA JULIO FERRAZ, 200 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-160 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.848.578.

DEVEDOR: AMANDA CRISTINA M BARBOSA - ENDEREÇO: RUA DOS ADMINISTRADORES 116 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.579.

DEVEDOR: DHIEGO MARCELL M DOS SAN-TOS - ENDEREÇO: RUA AFONSO FERREIRA GOMES 38 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.581

DEVEDOR: JANAINA REGINA DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA CABO FRIO 40 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: CONTA-GEM - CEP: 32180-660 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.848.585.

DEVEDOR: LOGLIFE-SURE LOGISTA LTDA. - ENDEREÇO: R FERNANDES TOURINHO 235 SAL, - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-630 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.597.

DEVEDOR: CSI IT SOLUTIONS BELO HORI-ZONTE - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO, 2905 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/10/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-013 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.848.598

BELO HORIZONTE, 23 DE OUTUBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 31

DEVEDOR(A): GISLENE DOS REIS BARBOSA; ENDEREÇO: RUA ONZE 300 - OITIS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32141-084; APONTAMENTO: 31846223; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): LEIA DA CONCEICAO ME; ENDEREÇO: R.SÃO JOSÉ DE ARIMATEIA, 157 - BOA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31070-460; APONTAMENTO: 31846253; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

DEVEDOR(A): MATHEUS VIEIRA MARTINS 09831254651; ENDEREÇO: RUA FREI OTTO,518 LJ - SANTA MONICA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31525-250; APONTAMEN-TO: 31846263; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/10/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 22 de outubro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

26 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO..

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 28/10/2014

DEVEDOR(A): A M F PLACAS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARLOS SCHETTINO 467 - 30510-270 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4845.504; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): ADRIANO DE NORONHA ANDRADE; ENDEREÇO: RUA NEPOMUCENO 186 AP 204 30410-380 BELO HORIZONTE NÃO INFORMADO MG; PROTOCOLO: 4844.609; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ANDERSON MURILO DA SILVA; ENDEREÇO: AV SILVA LOBO,2517 - 30460-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.353; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): CAICARA ALIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: AV CONTORNO 8615 B - 30110-062 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PRO-TOCOLO: 4844.609; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): DAVID COELHO DE SOUZA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO 00000-000 LOCAL INCERTO MG; PROTOCO-LO: 4844.370; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): DAVID COELHO DE SOUZA -ME-; ENDEREÇO: AV ARTUR TRINDADE 415 32656-110 BETIM NSA SRA FATIMA MG; PRO-TOCOLO: 4844.370; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): DIONE BALBINO DOS SANTOS; ENDEREÇO: R JUAREZ 55 - 31340-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.331; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): E C INDUSTRIAL LTDA.; ENDE-REÇO: R CURITIBA, 715 - 30170-012 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.412; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): EDIVALDO BARBOSA DE OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA EXPEDIC FRANCIS-CO TELES 58 - 30770-260 BELO HORIZONTE NÃO INFORMADO MG; PROTOCOLO: 4845.513; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): ELÉTRICA COMERCIAL FE LTDA.; ENDEREÇO: R GUARDA CUSTODIO 122 31310-140 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PROTOCOLO: 4844.365; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/10/2014

DEVEDOR(A): ELIETE GONÇALVES FIUZA; ENDEREÇO: RUA MIGUEL PEREIRA LACER-DA 80 31015-030 BELO HORIZONTE ALVORA-DA MG; PROTOCOLO: 4844.609; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): ETA EMPRESA DE TRANSPOR-TES ALVIMAR LTDA.; ENDEREÇO: R SANTOS ANJOS 265 B - 31980-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.364; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): F & S ACABAMENTOS LTDA. EPP; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES 37 31720-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.393; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): FABIO NORONHA ANDRADE; ENDEREÇO: RUA SELENIO 42 - 30410-160 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCO-LO: 4844.609; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

DEVEDOR(A): FACES DISTRIBUIDORA DE ELETRÔNICOS LTDA. ME; ENDEREÇO: AV JERONIMO MONTEIRO 1000 SL 621/623 - 29010-935 VITORIA CENTRO ES; PROTOCO-LO: 4843.889; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/10/2014

DEVEDOR(A): FANN AROMATIZANTES INDÚS-TRIA COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: AV - NCISCO SA LJC 663 - 30411-174 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.404; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): GUSTAVO DIAS LACERDA; ENDEREÇO: R ITAIPU, 787 - 30285-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4845.338; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/10/2014

DEVEDOR(A): HELLO DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA.; ENDERE-ÇO: R JOÃO TAVARES DE ABREU 70 - 31970-084 BELO HORIZONTE GOIANIA MG; PROTO-COLO: 4844.814; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/10/2014

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2014

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Brasília — Foi lida ontem noplenário do Senado a MedidaProvisória 651/2014, que pror-roga o prazo para as empresasaderirem ao programa de rene-gociação de dívidas, conhecidocomo Refis da Crise. O texto, jáaprovado pela Câmara dosDeputados, tem até 6 de novem-bro para ser votado pelo Senado.O texto, transformado no Projetode Le i de Conversão (PLV)15/2014, também amplia incenti-vos tributários; altera a tributa-ção do mercado de ações e, apedido de prefeitos, amplia até2018 o prazo para que as cidadesacabem com os lixões.

O texto, como foi aprovadopela Câmara, adia para 15 diasdepois da conversão da MP emlei o prazo para as empresas ade-rirem ao Refis da Crise. A MPtambém altera a parcela dodébito que deve ser pago a títulode antecipação, que passou a serescalonada: 5% para dívidas deaté R$ 1 milhão; 10% para débitose n t r e R $ 1 m i l h ã o e R $ 1 0milhões; 15% para aquelas entreR$ 10 milhões e 20 milhões; e20% para as superiores a R$ 20milhões.

Para o relator, deputado New-ton Lima (PT-SP), além de permi-tir a regularização das dívidasdos empresários, o Refis garanteum reforço no caixa do governocom o pagamento das antecipa-ções e também diminui os custosde cobranças judiciais.

O deputado também incluiu notexto a renegociação de dívidas de

empresas em recuperação judi-cial; o parcelamento de débitos deCPMF; e até mesmo a Uniãoganhou o direito de renegociar ostermos de empréstimos feitos aoBanco Nacional de Desenvolvi-m e n t o E c o n ô m i c o e S o c i a l(BNDES).

Uma das principais mudan-ças previstas é a manutenção e aampliação de dois sistemas cria-

dos pelo Plano Brasil Maior quetinham prazo para acabar: adesoneração da folha de paga-mento e o Regime Especial deReintegração de Valores Tribu-tários para as Empresas Expor-tadoras (Reintegra). Esses siste-mas passarão a funcionar semprazo final, o que dá “previsibi-lidade” ao empresário, segundoo relator.

O Reintegra devolve ao expor-tador, na forma de crédito, partedo PIS/Pasep e da Cofins quenão foram retirados ao longo doprocesso produtivo dentro doBrasil. A intenção é corrigir dis-torções que podem influenciarno preço do produto a ser expor-tado. A proposta original eraautorizar o Executivo a concedercréditos entre 0,1% e 3% sobre areceita obtida com a exportação,índice que foi ampliado para até5% pelos parlamentares.

D e s o n e r a ç ã o — O o u t r oregime que será permanente éo da desoneração da folha, emque alguns setores substituema contribuição para a seguri-dade social baseada na folha depagamentos por uma parcelada receita bruta.

Entre os novos setores incluí-dos pelo relator estão empresasde transporte rodoviário de pas-sageiros sob regime de freta-mento; e empresas de engenhariae arquitetura. As concessionáriasde serviços públicos serão bene-ficiadas porque poderão retirarda base de cálculo do imposto oinvestimento em infraestrutura.

Além disso, o texto traz váriosincentivos tributários para váriossetores, como a prorrogação deregimes especiais já existentes nalegislação e a criação de novosbenefícios para produtores depneus, de gás natural e outrosprodutos. As informações são daAgênc ia Senado e Agênc iaCâmara.

MARCELO HUGO DE OLIVEIRACAMPOS*

LUCAS DRUMOND MOURÃOCOTTA**

Se constituir uma empresa noBrasil já corresponde a uma verda-deira odisseia, encerrar as suas ativi-dades não seria diferente, tamanha amorosidade e complexidade dos atospara a sua baixa. Segundo o ministroda Secretaria da Micro e PequenaEmpresa, Guilherme Afif Domin-gos, existem cerca de um milhão deCNPJs inativos que não são baixa-dos por conta da má burocracia.

Entre os entraves para as empre-sas fecharem as portas regularmente,destacava-se a necessidade da apre-sentação de Certidões Negativas deDébitos Tributários (CNDs), queretardava ainda mais a baixa daempresa, haja vista que se os eventu-ais débitos não fossem adimplidos, abaixa somente seriagarantida após umano de sua inativi-dade.

Mas isso ficouno passado. No dia7 de agosto desteano, foi publicadaa Lei Complemen-tar nº 147/14, que alterou a Lei nº11.598/07 e permitiu o registro dosatos constitutivos, de suas altera-ções e extinções (baixas), referentesa empresários e pessoas jurídicas,independentemente da regulari-dade de obrigações tributárias,previdenciárias ou trabalhistas, doempresário, da sociedade, dossócios, dos administradores ou deempresas de que participem.

Regulamentando a LC nº 147/14,o Departamento de Registro Empre-sarial e Integração publicou duasInstruções Normativas (nºs 25 e 26),dispensando a apresentação dasCNDs nas juntas comerciais parafins de extinção ou quaisquer altera-ções societárias. Dessa forma, encer-rada suas operações, a baixa dasempresas pode ser requerida inde-pendentemente da existência daque-

les débitos.Espera-se, com isso, uma saída

para um dos verdadeiros dominós doempreendedorismo: impossibilitadosde encerrar regularmente as ativida-des de uma empresa, muitos indiví-duos passaram a constituí-las emnome de terceiros, que por qualquereventual insucesso, também se viamna mesma situação, acumulando umônus cada vez maior.

Trata-se de medida que prometeagradar aos empreendedores (inclu-indo os estrangeiros), que constante-mente se veem lesados pelo excessode burocratização do Estado.

No campo tributário, por outrolado, não houve o mesmo avanço.Isso porque, conforme previsto non o v o a r t . 7 - A , º 1 º , d a L e i n º11.598/07, a baixa da empresa nãoimpede que sejam lançados ou cobra-dos tributos e penalidades “decor-rentes da simples falta de recolhi-mento ou da prática comprovada e

apurada emp r o c e s s oadministra-tivo ou judi-c i a l d eoutras irre-gularidadesprat i cadaspelos empre-

sários ou por seus titulares, sócios ouadministradores”.

A par da responsabilidade atri-buída ao sócio em decorrência dainfração à lei ou atos constitutivosda sociedade, há muito prevista noart.135 do Código TributárioNacional (CTN), desde que devi-damente apurados, a nova legisla-ção pretendeu ressuscitar umentendimento há muito enterradopelo Supremo Tribunal Federal(STF) e pelo Superior Tribunal deJustiça (STJ) no tocante à respon-sabilização dos sócios pelo meroinadimplemento do tributo pelapessoa jurídica.

A partir de agora, uma vez bai-xada regularmente a empresa e cons-tatada a existência de tributos ina-d imp l ido s , pode rão o s só c i o sresponder pelo débito tributário da

extinta empresa, independentementeda comprovação da ilicitude da suaconduta.

Contudo, o entendimento firmadopelo STJ no julgamento do RecursoEspecial nº 1.101.728 (23/03/09)submetido ao rito dos recursos repe-titivos (o que implica a adoção domesmo entendimento pelas demaisinstâncias), nos diz que “a simplesfalta de recolhimento do tributo nãoconfigura, por si só, nem em tese,circunstãncia que acarreta a respon-sabilidade subsidiária do sócio, pre-vista no art.135 do CTN. É indis-pensável, para tanto, que tenhaagido com excesso de poderes ouinfração à lei, ao contrato social ouao estatuto da empresa”.

Da mesma forma, o STF já foiinstado, há muito, a se manifestarsobre regra muito semelhante econhecida da comunidade jurídicae empresarial, o art. 13 da Lei nº8.620/93, que assim dizia: “O titu-lar da firma indi-vidual e os sóciosdas empresas porcotas de respon-sabilidade limi-tada respondemsolidariamente,com seus benspessoais, pelosd éb i t o s jun t o à S egur i dad eSocial”.

No julgamento do RecursoEx t r a o rd iná r i o n º 5 62 . 276(03/11/10), que declarou a incons-titucionalidade daquele disposi-tivo, restou assentado que asregras de responsabilização tribu-tária estão assentadas na lei com-plementar de normas gerais emmatéria tributária (art. 146, III daCR/88), hoje, o CTN, que assim ofez em seus arts. 124, 128 e 135,não se incluindo a responsabiliza-ção pelo simples inadimplementode tributo (sem que tenha ocorridoqualquer infração à lei ou esta-tuto).

Mas não é só isso . Além dainconstitucionalidade formal, já quese tratava de uma lei ordinária, oSTF reconheceu a inconstitucionali-

dade material daquele dispositivo,deixando uma importantíssimamensagem para o legislador: “Não édado ao legislador estabelecer confu-são entre os patrimônios das pessoasfísica e jurídica, o que, além de impordesconsideração ex lege e objetivada personalidade jurídica, descarac-terizando as sociedades limitadas,implica irrazoabilidade e inibe a ini-ciativa privada, afrontando os arts.5º, XIII, e 170, parágrafo único, daConstituição”.

Por tudo isso, ainda que o art. 7-Atenha sido inserido por uma lei com-plementar, suas disposições contra-riam expressamente o entendimentofirmado no RE nº 562.276 pelo STFrevestindo, tal qual o art. 13 da Leinº 8.620/93, latente inconstitucio-nalidade material. Como adverte oprofessor Hugo de Brito Machado,“em face da mencionada decisão doSupremo Tribunal Federal, nemmesmo uma emenda constitucional

poderá estabe-lecer a respon-sabilidade queestava estabe-lecida no mal-sinado art. 13,pois o obstá-culo é indiscu-t i v e l m e n t e

uma cláusula de imodificabilidade,nos termo do art. 60, parágrafo 4º, daConstituição Federal” (RDDTnº195).

Como se observa, caberá aos con-tribuintes, mais uma vez, se socorrerao Poder Judiciário para afastar essapatente inconstitucionalidade.

* Advogado no Escritório Henri-ques, Veríssimo & Moreira Advoga-dos, especialista em Direito Tributá-rio pelo Ibet e diretor e fundador doInstituto Mineiro de Direito Tribu-tário (IMDT)

** Advogado no Escritório Henriques,Veríssimo & Moreira Advogados

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Brasília — Para incentivar aabertura de capital de empresasde pequeno porte, o texto daMedida Provisória 651/2014,aprovado pela Câmara, e que foil ido on tem no plenár io doSenado, dá isenção de impostode renda sobre os ganhos de pes-soas físicas na venda de ações depequenas e médias empresas.Esse dispositivo já está em vigore é válido até 31 de dezembro de2023 para títulos comprados apartir de 10 de julho de 2014.

O benefício fiscal concedido aoinvestidor é restrito às ações decompanhias que tenham valor dem e rc a d o i n f e r i o r a R $ 7 0 0milhões e receita bruta anualinferior a R$ 500 milhões. Alémdisso, a companhia que emitiu ostítulos precisa seguir padrõesespecíficos de governança corpo-rativa e ter feito distribuição pri-mária correspondente a, nomínimo, 67% do volume total deações.

Os deputados aprovaramemenda do PMDB que obrigaessas empresas de pequeno portea publicar seus balancetes, deforma resumida, em jornais degrande circulação da cidade emque está localizada a sede dacompanhia. A emenda foi apro-vada sem o aval do governo, quedefendeu o tex to or ig ina l ,segundo o qual essas empresassó precisam publicar seus balan-cetes na internet, medida paradiminuir o custo das companhiasmenores.

Fundos — A MP também criauma tributação específica para osrendimentos dos fundos deinvestimento de renda fixa comcotas em bolsas, os chamadosExchange Trade Funds ou ETF,baseada no prazo médio da car-teira e com o fim do “come-cotas” — cobrança semestral de15% incidente sobre a valoriza-ção das cotas do fundo, comoo c o r re a t u a l m e n t e c o m o sdemais fundos de renda fixa.

O Imposto de Renda serácobrado na fonte exclusivamenteno resgate ou na venda da cota,conforme as seguintes alíquotas:25%, se o prazo médio for igualou menor que 180 dias; 20%, sefor maior que 180 dias e igual oumenor que 720 dias; e de 15%, sefor maior que 720 dias.

A medida próvisória apro-vada também regulamenta oemprést imo de ações, aca-bando com a operação conhe-c ida em parte do mercadocomo “barriga de aluguel”, naqual fundos e investidorespessoas físicas faziam umaoperação de aluguel de açõesvisando ganho em razão dotratamento tributário dife-rente dado a esses agentes nocaso do pagamento de jurossobre capital próprio. Antes,as pessoas físicas recolhiam15% de imposto, enquanto osf u n d o s e s t a v a m i s e n t o s .Agora, todos pagam 15% dealíquota.

No caso de o tomador doempréstimo das ações realizar,para o emprestador, o reem-bolso de dividendos distribuí-dos pela companhia emissoradurante o período do contratode empréstimo, esse reembolsos e r á i s e n t o d o i m p o s t o d erenda.

Em relação ao empréstimo detítulos e valores mobiliários tri-butados com alíquotas variáveis,notadamente os de renda fixa, aMP determina ao tomador aretenção de 15% do impostosobre o rendimento distribuídopelo título emprestado. A dife-rença dessa alíquota com a alí-quota final (22,5%, 20% ou 17,5%,conforme o prazo da aplicação),se houver, será recolhida peloempres tador. De qua lquerforma, o responsável pelo reco-lhimento será a corretora devalores ou instituição que fizer arecompra dos títulos ou ações.As informações são da AgênciaCâmara.

LEGISLAÇÃO

Refis da Crise chega ao SenadoBENEFÍCIOS

Texto da medida provisória, aprovada pela Câmara, foi lido ontem no plenário da Casa

IDEIAS

Nova responsabilidade tributária dos sócios

Newton Lima: Refis garante um reforço no caixa do governo

Encerrada suas operações,a baixa pode ser requerida

independentementeda existência

daqueles débitos

Segundo o ministro AfifDomingos, existem cerca de

um milhão de CNPJs inativosque não são baixados porconta da má burocracia

AGÊNCIA CÂMARA

MP abrangetambém mercado

de capitais

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Literatura

Direito — O advogado crimina-lista e professor em direito pro-cessual penal, Marcelo Peixoto,lança seu primeiro livro “PrisãoTemporária”. A publicaçãoaborda os aspectos técnicos econtextuais da prisão temporáriano Brasil.

Quando: 23/10, de 18h às 22hOnde: Editora D’Plácido —

Av. Brasil, 1843, Savassi

Lazer

Réveillon — Reconhecido comoum dos eventos mais luxuosos ebadalados da capital mineira, afesta de fim de ano no HotelOuro Minas contará com umrequintado bufê de entradas, pra-tos principais e sobremesas assi-nadas pelo renomado chef HélioSantos. Para aquecer ainda maisa noite, a banda Dib Six e o DVJCimar prometem animar aindamais a virada do ano. Os convitespara o evento all inclusive jáestão disponíveis para reservasno hotel.

Quando: 31/12, a partir de 21hQuanto: R$ 570 por pessoa em

mesa compartilhada e R$ 370 porpessoa, sem mesa

Reservas: (31) 3429-4321reserv@Çourominas.com.br

Circuito — As atividades doCircuito Unimed-BH incluemaula de Tai chi chuan e palestrasobre alimentação saudável.

Quando: 25/10, a partir de7h30

Quanto: GratuitoOnde: Praça Floriano Peixoto

Praça — Programações gratuitasde dança, performance e teatroirão ocupar espaços do CircuitoCultural Praça da Liberdade atédezembro. Ao todo, serão 21 ati-vidades.

Quando: Todas as quartas-fei-ras, entre 29 de outubro e 10 dedezembro

Quanto: GratuitoOnde: Circuito Cultural Praça

da LiberdadeInscrições para as oficinas: até

24/10 no site www.dialogosceni-cos.com.br

Informações: www.claroexperi-encias.com.br

Exposição

Fotografia — Na mostra SemFil-tro, jovens revelam sutilezas doseu dia a dia em exposição foto-gráfica em comemoração ao mêsdas crianças. A coletânea temcerca de 27 fotografias clicadascom o olhar de adolescentes ejovens com idade entre 12 e 18

anos, de sete áreas da regiãometropolitana de Belo Horizonte.

Quando: até 7 de novembroQuanto: GratuitoOnde: Piso Tupis do Shopping

Cidade

Cinema

Terror — Belo Horizonte recebemostra inédita dedicada a filmesde terror, suspense, policial ou“terrir” (horror + comédia), pro-duzidos no Brasil. A programa-ção especial será aberta com ocurta “Sexta-feira da Paixão”, de

Ivo Costa, e o longa-metragem“Encarnação do Demônio”, deJosé Mojica Marins.

Quando: De 24/10 a 2/11Quanto: GratuitoOnde: Cine Humberto Mauro

— Palácio das Artes — Av.Afonso Pena, 1537, Centro

Música

Palavra Cantada — O espetá-culo teatral “Palavra Cantada

sem Pé nem Cabeça, O Musical”celebra os 20 anos de carreira dadupla Sandra Peres e Paulo Tatit.Esta é a primeira vez que o Pala-vra Cantada sobe ao palco no for-mato de espetáculo teatral. Dife-rentemente dos shows anteriores,o espetáculo não conta com adupla em cena. Um elenco de 14atores, cantores e bailarinos, nar-ram a aventura dos personagensPauleco e Sandreca (bonecos demanipulação de 1,40m), quedecidem seguir a jornada doRato em busca de uma noivaideal. A trama é acompanhadade 17 músicas cantadas ao vivo.

Quando: 15/11, às 16hQuanto: a partir de R$ 50

(inteira)Onde: Grande Teatro do Palá-

cio das Artes

No próximo dia 31 de outu-bro de 2014, de 8h30 às 11h, nosalão Cristal do Bristol MeritHotel (Rua Tamoios, 341 —Centro) acontece o EncontroEmpresarial mensal do BeloHorizonte Convention & Visi-tors Bureau. A primeira apre-sentação será com o consultorCláudio Forner e a segundasobre Belo Horizonte e seuentorno: realidade e oportuni-dades. Confirmação de pre-sença pelo e-mail [email protected].

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A preocupação crescente demulheres e homens com abeleza tem levado a SociedadeBrasileira de Cirurgia Plástica(SBCP) a realizar campanhasque alertam sobre os riscos dese fazer uma cirurgia plásticaque não seja com um especia-lista credenciado junto a esseórgão. O Circuito Saúde, queacontece no dia 25 de outubro,às 18h, na Livraria Fnac, do BHShopping, vai trazer a cirurgiãplástica Andréa Dorofeeff paraum bate-papo com homens emulheres sobre o tema. Aentrada é gratuita.

O novo superintendente-executivo do Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG),Professor Sebastião Alvino Colomarte, acompanhado do supervisor da Secretaria de Comunicação da insti-tuição, Alexandre Cézar de Oliveira Melo, esteve em visita ontem ao DIÁRIO DO COMÉRCIO. Colomarterelatou alguns projetos que pretende executar à frente do Agente de Integração e aproveitou a oportunidadepara ratificar a parceria, de quase 35 anos, existente entre o CIEE/MG e o DC. Eles foram recebidos pelo dire-tor executivo Yvan Muls, pelo editor-chefe Amaury Pimenta de Pinho e pelo editor Márcio Panzera.

Os governos estaduais têmprazo até terça-feira, dia 28,para encaminhar ao Ministérioda Justiça propostas de açõeseducativas e oficinas perma-nentes a serem implementadasnos presídios. Os projetos apro-vados receberão neste ano ovalor de R$ 375 mil, sendo R$250 mil para despesas de inves-timento, como construção deestruturas, e R$ 125 mil paracusteio.

Financiada com recursos doFundo Penitenciário Nacional(Fupen), a medida visa à rees-truturação e modernização dossistemas prisionais estaduais.De acordo com portaria doDepartamento PenitenciárioNacional (Depen), publicadaontem no “Diário Oficial daUnião”, os recursos visamainda a assegurar o “cumpri-mento digno e seguro da pena,objetivando o retorno do cida-

dão à sociedade, a redução dareiteração criminada, a aplica-ção de medidas alternativas àprisão e o combate ao crimeorganizado”.

Pelas regras do programa, osrecursos terão que ser usadosexclusivamente para a imple-

mentação das ações educativase de ressocialização, sendo proi-bida a aplicação do dinheiro emdespesas como taxas de admi-nistração, pagamento extra aservidores, publicidade e gastosgerais de manutenção das insti-tuições. (ABr)

O Clube Melissa já conta osdias para entrar de vez na esta-ção das flores. No sábado, dia25 de outubro, todos os Clubesirão aguardar os apaixonadospela marca de sapatos para umTea Time, um delicioso chá deprimavera. Uma forma maisque especial de celebrar a tem-porada. Além de conferir acoleção Eat My Melissa, os con-vidados levarão para casa umalinda coroa de flores que pode-rão fazer na hora.

A Cara-col Choco-lates — tra-d i c i o n a lchocolate-ria de Gra-m a d o —realizou naterça-feirac o q u e t e lpara cele-brar a che-g a d a d ap r i m e i r afranquia aBelo Hori-z o n t e . O

intenso fluxo de clientes rece-bido já nos primeiros dias defuncionamento surpreendeu asproprietárias da loja, Simone eIsadora Rabelo.

Até o dia 14 de novembro,Sete Lagoas sedia a segunda edi-ção do Festival Enogastronô-mico, evento que vai movimen-tar os principais restaurantes dacidade no desafio de elaborar omelhor prato harmonizado comvinho. Com patrocínio do GrupoMorada, o festival contempla ascasas A Francesinha, Fiorenza,Gondola Ristorante, JapinhaSushi, Lagoa Espetos e Vila Bis-trô. Informações no telefone (31)9384-1818.

Após conquistar a sétima colo-cação no Ironman Brasil 2013 emFlorianópolis, o triatleta da Cul-tura Inglesa,Thiago Vinhal,está se prepa-r a n d o p a r adisputar umad a s p ro v a sclassificatóriaspara a final doMundial doIronman 2015,no Havaí. Apróxima edi-ç ã o s e r á oIronman Bra-sil, que acon-tece em Forta-leza no dia 9 de novembro, comum percurso de 3,8 km de nata-ção, 180,2 km de ciclismo e 42,2km de corrida. O cenário da lar-gada será a Praia de Iracema, queé considerada uma das maisbadaladas da cidade cearense.

Nos dias 7 e 8 de novembro,Belo Horizonte recebe uma edi-ção especial do Fitness BusinessTour, evento que reunirá rodadasde negócios e cursos de gestãopara professores, empresários egestores de academias de ginás-tica de Minas Gerais. O eventocontará com a participação deimportantes palestrantes, como oCEO da Bodytech Company,Luiz Urquiza, e o diretor-execu-tivo da Saba Consultoria, FabioSaba, entre outros. A FitnessBusiness Tour acontecerá noDayrell Hotel e as inscrições jápodem ser feitas no site www.fit-nessbrasil.com.br ou pelo telefone0800-7770213.

Dúvidas sobre mercado de tra-balho e carreira? Agora a ABRH-MG pode te ajudar. Basta enviarsua dúvida ou perguntas específi-cas sobre o universo da gestão depessoas para o e-mail [email protected] , infor-mando seu nome e profissão. Oserviço gratuito é aberto a qual-quer pessoa, não somente à comu-nidade de recursos humanos.

DC [email protected]

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Ressocialização empresídios receberá atéR$ 375 mil por Estado

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