Download - 2º ano colonização 2 e escravidão
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Material Único
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História e AtualidadesProfessor Rafael Magno
Noronha =]
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AméricaPortuguesa
Parte 2
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Economia Brasileira no Século Economia Brasileira no Século XVII / XVIIIXVII / XVIII
• Cana-de-açúcar: Cana-de-açúcar: litorallitoral• Pecuária: Pecuária: interiorinterior• Mineração: Mineração: interior de SP e Minas interior de SP e Minas
GeraisGerais• Drogas do Sertão: Drogas do Sertão: região norte.região norte.
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Invasões Estrangeiras no Brasil
FATOR IMPORTANTE: marginalização da Inglaterra, França e Holanda em relação à partilha das terras recém conquistadas.
Inglaterra 1530: contrabando – piratas
Presença Francesa França Antártica (RJ – 1555/1567) / França Equinocial (MA – 1612-1615)
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Açúcar – séc. XVI e XVIIAçúcar – séc. XVI e XVII• Estratégia de colonização• Plantation:Grandes propriedades Monocultura Mercado externoCasa Grande, Senzala, Casa de Engenho
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Brasil ColôniaBrasil Colônia1500 – 1530 à 1808 – 1822
Dominação Portuguesa
Pacto ColonialRelações Comercias
Brasil(Colônia)
Portugal(Metrópole)
ESCRAVIDÃOAgr
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Tipos de Fazenda – Tipos de Fazenda – Economia do Economia do AçúcarAçúcar
•ENGENHOS (grande propriedade produtora)
•FAZENDA LIVRE (pequenas e médias propriedades)
•FAZENDA OBRIGADA (terra cedida a um colono, que era obrigado a moer a cana no engenho central)
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União IbéricaUnião IbéricaNo ano de 1578, durante a batalha contra os mouros marroquinos em Alcácer-Quibir, o rei português dom Sebastião desapareceu. Sem herdeiros, assumiu nos dois anos seguintes, o cardeal dom Henrique, seu tio-avô, mas logo morreu sem também deixar herdeiros. 9
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União IbéricaUnião Ibérica• Filipe II, rei da Espanha e neto do
falecido rei português D. Manuel I, se candidatou a assumir a vaga deixada na nação vizinha e ameaçou os portugueses com seus exércitos.
• Com isso, observamos o estabelecimento da União Ibérica, que marca a centralização dos governos espanhol e português sob um mesmo governo. 10
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União IbéricaUnião Ibérica• Mudanças: com a junção das coroas, as nações inimigas da Espanha passam a ver na invasão do espaço colonial lusitano uma forma de prejudicar o rei Filipe II.
• Desta maneira, no tempo em que a União Ibérica foi vigente, ingleses, holandeses e franceses tentaram invadir o Brasil. 11
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Invasões Holandesas Bahia (1624)/ Pernambuco (1630) Administração de Maurício de Nassau Relações comerciais complicadasCANA-DE-AÇÚCAR Expulsão dos Holandeses (1648) - 1661 (Paz de Haia) Expulsão contribuiu para a crise do complexo açucareiro nordestino.
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Maurício de NassauMaurício de Nassau
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ExpansãoColonial
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AS BANDEIRAS
Expedições particulares, que ajudaram a triplicar a extensão territorial do país.
Bandeirismo Apresador – bandeira de caça ao índio
Bandeirismo ou Sertanismo de Contrato – Capturar Escravos Fugidos
Bandeirismo Prospector – procura de jazidas de ouro.
1693: encontradas as primeiras jazidas de ouro
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Escravidão com os ÍndiosEscravidão com os Índios• Começa em 1530 com a introdução da cana-de-açúcar
• Não deu certo pois...1)A escravidão negra gerava mais lucro
2)Não adaptação dos indígenas3)Facilidade das fugas indígenas 4)Papel dos Jesuítas
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MineraçãoMineraçãoComeça em 1693 em Minas Gerais Crescimento urbano Decadência a partir de 1800
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Reformas Pombalinas (Marquês de Pombal – ministro de Estado do rei D. José I – de 1750 -1777): tentou diminuir Portugal à dominação inglesa; fomentou o desenvolvimento econômico de Portugal; tentou racionalizar a administração portuguesa, diminuindo a influência do clero e da nobreza; expulsão dos jesuítas de Portugal (1759) e do Brasil (1760); extinção das capitanias hereditárias; abolição da escravidão indígena; criação de Companhias do Comércio.
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Escravidão Africana
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Escravos e Escravismos.Escravos e Escravismos.Escravidão: situação da pessoaEscravismo: situação da sociedade.
“A Escravidão elimina da pessoa qualquer vestígio de sua humanidade, mas não acaba com a sua inteligência”
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Tornando-se Escravo...Tornando-se Escravo...
Vencidos numa Guerra. Endividamento. Tráfico de Escravos.
“Os europeus não inventaram o comércio de escravos, mas só se aproveitaram de um estado de coisas que vinha de tempos remotos” 28
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Escravidão no BrasilEscravidão no Brasil
Registro mais antigo: 1533. Legalização em 1559.
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Rota da Escravidão Rota da Escravidão (Economia)(Economia)
Brasil
Portugal
África30
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Transporte do EscravoTransporte do Escravo
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Navio Negreiro – Castro AlvesNavio Negreiro – Castro Alves
Era um sonho dantesco... o tombadilho
Que das luzernas avermelha o brilho. Em sangue a se banhar.
Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a
noite, Horrendos a dançar... 32
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Navio Negreiro – Castro AlvesNavio Negreiro – Castro Alves
Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia,
E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece,
Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri!
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Navio Negreiro – Castro AlvesNavio Negreiro – Castro Alves• Ontem a Serra Leoa,
A guerra, a caça ao leão, O sono dormido à toa
Sob as tendas d'amplidão! Hoje... o porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado
Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar... 34
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Navio Negreiro – Castro AlvesNavio Negreiro – Castro Alves
Ontem plena liberdade, A vontade por poder...
Hoje... cúm'lo de maldade, Nem são livres p'ra morrer. .
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VocabulárioVocabulárioDantesco: infernalTombadilho: cabine do
comandanteLuzernas: clarão ou frestasTinir: soarAmplidão: Extensão, imensidãoPeste por jaguar: a doença como
inimiga 36
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Eliminando o Preconceito Eliminando o Preconceito Histórico...Histórico...
África: o continente africano possui uma rica História sem a presença do branco europeu.Para o Brasil vieram diferentes origens de africanos. Escravo Negro: as mãos e os braços do Brasil. 37
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Identidade BrasileiraIdentidade Brasileira“Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo loiro, traz na alma, quando não na alma e no corpo, a sombra ou pelo menos a pinta do indígena ou do negro...” Gilberto Freyre, Casa Grande e Senzala.
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Fazenda de AçúcarFazenda de AçúcarLavoura
Senzala
Casa Grande
Capela
Engenho de Açúcar
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Tipos de EscravidãoTipos de Escravidãoescravo de ganhoescravo junto ao senhor – domésticoescravo na mineraçãoescravo na lida
A escravidão assumiu várias formas, permitindo-nos analisar um contexto mais amplo ou mais específico.
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![Page 41: 2º ano colonização 2 e escravidão](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070509/589b86ac1a28abc0098b47bb/html5/thumbnails/41.jpg)
Movimentos Sociais Contra a Movimentos Sociais Contra a EscravidãoEscravidão
Grande Violência contra o escravoAs fugasQuilombosRevoltasResistência Cotidiana
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ZumbiZumbi
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![Page 43: 2º ano colonização 2 e escravidão](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070509/589b86ac1a28abc0098b47bb/html5/thumbnails/43.jpg)
QuilombosQuilombos• Os quilombos, que na língua
banto significam "povoação", funcionavam como núcleos habitacionais e comerciais, além de local de resistência à escravidão, já que abrigavam escravos fugidos de fazendas.
• Criado no final de 1590 a partir de um pequeno refúgio de escravos localizado na Serra da Barriga, em Alagoas, Palmares se fortificou, chegando a reunir quase 30 mil pessoas. Transformou-se num estado autônomo, resistiu aos ataques holandeses, luso-brasileiros e bandeirantes paulistas, e foi totalmente destruído em 1716.
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