ECONOMIA A 10º ANO | EXERCÍCIOS UNIDADE 3 – A PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
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Exercícios de Exames – Proposta de Correção
(2014-2020)
3. A produção de bens e serviços
1. Os diretores executivos de uma determinada empresa produtora do bem X, que
utiliza no seu processo produtivo apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um
estudo sobre os níveis de produção, cujos resultados são apresentados na Tabela 2.
Nesse estudo, consideraram o número de máquinas constante e o número de
trabalhadores variável.
Com base na situação descrita e nos dados apresentados na Tabela 2, podemos
afirmar que, quando a empresa emprega
(A) o segundo trabalhador, a produtividade marginal do trabalho é inferior à
produtividade média do trabalho dos dois trabalhadores.
(B) o quinto trabalhador, a produtividade marginal do trabalho é igual à produtividade
média do trabalho dos cinco trabalhadores.
(C) seis trabalhadores, a produtividade média do trabalho é inferior à produtividade
marginal do trabalho do sexto trabalhador.
(D) quatro trabalhadores, a produtividade média do trabalho é igual à produtividade
marginal do trabalho do quarto trabalhador.
(1ª fase, 2020)
Pmarg = 300
Pmédia = 300
Pmarg = 200
Pmédia = 150
Pmarg = 600
Pmédia = 300
Pmarg = 180
Pmédia = 280
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2. A Tabela 3 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população, em
Portugal e na União Europeia a 28 Estados-Membros (UE-28), em 2014 e em 2018.
2.1 Com base nos dados apresentados na Tabela 3, podemos afirmar que, em Portugal,
a população desempregada correspondia, aproximadamente, a
(A) 371,83 milhares de indivíduos em 2014.
(B) 696,54 milhares de indivíduos em 2018.
(C) 345,80 milhares de indivíduos em 2018.
(D) 747,02 milhares de indivíduos em 2014.
2014
Taxa desemprego = (Nº desempregados/População Ativa) x 100
14,1 = (PopAtiva – Empregados) / PopAtiva x100 <=>
<=> (PopAtiva – 4551) / PopAtiva = 0,141 <=>
<=> 1 – 4551/PopAtiva = 0,141 <=>
<=> 4551/PopAtiva = 0,859 <=>
<=> PopAtiva = 5298,02
Desempregados = PopAtiva – Empregados = 747,02
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2.2 Com base nos dados apresentados na Tabela 3, podemos afirmar que, na UE-28,
(A) em 2014, por cada 1000 indivíduos residentes, 495 indivíduos estavam
empregados.
(B) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 499 indivíduos eram considerados
inativos.
(C) em 2014, por cada 1000 indivíduos residentes, 505 indivíduos eram considerados
inativos.
(D) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 501 indivíduos estavam
empregados.
(1ª fase, 2020)
3. A Tabela 1 apresenta dados sobre o mercado de trabalho português, no período de
2014 a 2018.
3.1 Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, em Portugal,
(A) em 2015, por cada 1000 indivíduos residentes, 126 estavam desempregados.
(B) em 2016, por cada 1000 indivíduos ativos, 112 estavam desempregados.
(C) em 2017, por cada 1000 indivíduos ativos, 9 estavam desempregados.
(D) em 2018, por cada 1000 indivíduos residentes, 7 estavam desempregados.
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3.2 Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, em Portugal,
a população desempregada masculina correspondia, aproximadamente, a 288,9
milhares de indivíduos no ano de
(A) 2014.
(B) 2015.
(C) 2016.
(D) 2017.
(2ª fase, 2020)
Peso da população desempregada masculina no desemprego total em 2016 = 100 – 49,4
= 50,6%
População desempregada masculina em 2016 = 571 x (50,6/100) = 288,9 milhares de
indivíduos
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4. O texto e a Tabela 8 referem-se ao desemprego jovem na União Europeia a 28
Estados-Membros (UE-28).
Em setembro de 2013, na UE-28, a taxa de desemprego jovem era, aproximadamente,
24%, ao passo que a taxa de desemprego total era 11%. Nesse ano, cerca de seis milhões
de jovens (indivíduos dos 15 aos 24 anos) estavam desempregados em toda a UE-28.
As dificuldades dos jovens em obterem um primeiro emprego, aliadas às reduzidas
oportunidades de formação, criam sentimentos de isolamento e dependência. O nível
de desemprego e a falta de perspetivas de uma carreira profissional entre os jovens
levou a União Europeia (UE) a implementar uma série de iniciativas que
complementam as políticas nacionais de emprego e de juventude. O apoio da UE
centra-se no financiamento de programas de emprego jovem, de melhoria da
qualidade dos estágios, de oferta de oportunidades internacionais de educação e
emprego e de capacitação dos jovens para projetos de voluntariado.
Baseado em: https://ec.europa.eu/eures, https://europrl.europa.eu/news e https://ec.europa.eu/social
(consultado em outubro de 2019).
Apresente duas razões que justificaram a intervenção da UE no combate ao
desemprego jovem. Na sua resposta, integre informação presente no texto e na
Tabela 8.
(2ª fase, 2020)
A intervenção da EU no combate ao desemprego jovem deve-se, de acordo com o texto,
ao elevado número de jovens desempregados, em 2013 (“cerca de seis milhões de
jovens…estavam desempregados em toda a EU-28”). Atendendo à tabela, a intervenção
da EU justifica-se pelo aumento da taxa de desemprego jovem no período decorrente
entre 2009 e 2013, no qual passou de 20,3% para 23,8%.
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5. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção dos bens X e Y,
utiliza apenas trabalho e capital, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de
produção, cujos resultados são apresentados no Gráfico 1. Cada um dos pontos
assinalados no gráfico estabelece a relação entre a quantidade produzida do bem X e
a quantidade produzida do bem Y, quando a empresa utiliza de forma eficiente a
totalidade dos seus fatores de produção (10 mil horas de trabalho e 5 máquinas). Esta
empresa comercializa cada unidade do bem X ao preço de 100 euros e cada unidade
do bem Y ao preço de 50 euros.
5.1 No contexto descrito, e com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos
afirmar que esta empresa,
(A) quando reduz a quantidade produzida do bem Y de 10 000 unidades para 9000
unidades, suporta um custo de oportunidade de 1000 unidades do bem X.
(B) quando reduz a quantidade produzida do bem Y de 7000 unidades para 4000
unidades, suporta um custo de oportunidade de 300 000 euros relativo à redução da
quantidade produzida desse bem.
(C) quando aumenta a quantidade produzida do bem Y de 9000 unidades para 10 000
unidades, suporta um custo de oportunidade de 1000 unidades do bem X.
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(D) quando aumenta a quantidade produzida do bem Y de 4000 unidades para 7000
unidades, suporta um custo de oportunidade de 150 000 euros relativo ao aumento
da quantidade produzida desse bem.
5.2 No contexto descrito, e com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos
afirmar que, quando a empresa produz e vende 4000 unidades do bem X, a
produtividade média do trabalho é
(A) 4 unidades do bem X por hora de trabalho.
(B) 400 euros por trabalhador.
(C) 4 unidades do bem X por trabalhador.
(D) 40 euros por hora de trabalho.
(1ª fase, 2019)
Produtividade média (em termos físicos) = 4000/10 000 = 0,4 unidades p/hora de
trabalho
Produtividade média (em termos monetários) = (4000x100) /10 000 = 40 euros p/hora
de trabalho
6. Uma empresa aumentou a produção, tendo registado, a longo prazo, um aumento
de 10% na quantidade produzida e uma redução de 18% no custo médio de produção.
Com base na situação descrita, podemos afirmar que a referida empresa obteve
(A) economias de escala.
(B) rendimentos marginais constantes.
(C) deseconomias de escala.
(D) rendimentos marginais decrescentes.
(1ª fase, 2019)
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7. Durante o mês de maio, uma empresa produziu 1500 robôs de cozinha, tendo
registado um custo médio de produção de 250 euros por robô. Esta empresa suportou
mensalmente um custo fixo de 120 000 euros.
Determine, com base na situação descrita, o valor do custo variável por robô.
Na sua resposta, apresente as fórmulas usadas e os cálculos efetuados.
(1ª fase, 2019)
Custo médio = custo total / quantidade produzida
250 = custo total / 1500<=>
<=> Custo total = 375 000
Custo total = custo fixo + custo variável <=>
<=> custo variável = 255 000
Custo variável por robô = 255 000/1500 = 170
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8. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção de fatos de treino,
utiliza apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os custos de
produção. Nesse estudo, cujos resultados são apresentados no Gráfico 1,
consideraram variável o número de trabalhadores e fixo o número de máquinas.
Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos concluir que, nesta
empresa,
(A) o custo total de produção de 8000 unidades é 800 mil euros.
(B) o aumento da produção de 2000 para 3000 unidades reduz o custo por unidade
em 14 euros.
(C) o aumento da produção de 9000 para 10 000 unidades reduz o custo por unidade
em 3 euros.
(D) o custo total de produção de 4000 unidades é 300 mil euros.
(2ª fase, 2019)
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9. Leia o texto.
A partir da função de produção de curto prazo de uma empresa, podemos calcular
três conceitos: produção total, produtividade média e produtividade marginal.
Comecemos por calcular a produção total, que designa a quantidade produzida de um
bem, em unidades físicas, tais como toneladas de trigo. A produção total começa em
zero, quando não é utilizado qualquer trabalhador, e depois aumenta com a utilização
de mais trabalhadores, atingindo um máximo, por exemplo, quando são empregues
cinco trabalhadores. Uma vez conhecida a produção total (ou a quantidade
produzida), para uma dada quantidade de capital, é fácil deduzir os conceitos de
produtividade média do trabalho e de produtividade marginal do trabalho.
Baseado em: Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, Economia, 19.ª edição, Lisboa, McGraw-Hill, 2012, p. 108.
Explicite os conceitos de produtividade média do trabalho e de produtividade marginal
do trabalho, referidos no texto.
(2ª fase, 2019)
Produtividade média do trabalho é a quantidade de produção por cada trabalhador.
Neste caso, é medida em termos físicos, mas também pode ser calculada em valor,
correspondendo ao valor da produção por cada trabalhador ou hora de trabalho.
Por outro lado, produtividade marginal do trabalho corresponde ao acréscimo do
Produto em resultado do acréscimo do número de trabalhadores.
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10. A Tabela 1 apresenta dados relativos a alguns indicadores da população de um
determinado país, em 2016 e em 2017.
Com base nos dados apresentados na Tabela 1, podemos afirmar que, nesse país,
existiam
(A) 397,8 milhares de indivíduos desempregados, em 2017.
(B) 780,0 milhares de indivíduos desempregados, em 2016.
(C) 550,0 milhares de indivíduos desempregados, em 2016.
(D) 280,5 milhares de indivíduos desempregados, em 2017.
(1ª fase, 2018)
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11. Os diretores executivos de uma determinada empresa apresentaram ao conselho
de administração dois projetos de investimento (projeto A e projeto B).
A Tabela 2 apresenta, para cada um dos projetos, o valor total do investimento,
financiado através da poupança da empresa, e as taxas de variação previstas para a
quantidade produzida e para o custo médio de produção, no período de 2018 a 2028.
Com base na situação descrita, e sabendo que a empresa optou pela realização do
projeto B, podemos afirmar que o custo de oportunidade dessa escolha consiste
(A) no benefício de ter uma redução de mais 7% no custo médio de produção, em
resultado do aumento de 6% na quantidade produzida.
(B) no benefício de ter uma redução de mais 4% no custo médio de produção, em
resultado do aumento de 3% na quantidade produzida.
(C) no sacrifício de renunciar a uma redução de 3% no custo médio de produção e de
renunciar ao aumento de 9% na quantidade produzida.
(D) no sacrifício de renunciar a uma redução de 7% no custo médio de produção e de
renunciar ao aumento de 9% na quantidade produzida.
(1ª fase, 2018)
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12. Os diretores executivos de uma determinada empresa, que, na produção de caixas
de bombons, utiliza apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os
níveis de produção. Nesse estudo, cujos resultados são apresentados no Gráfico 1,
consideraram variáveis quer o número de máquinas, quer o número de trabalhadores.
Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos concluir que existem
(A) economias de escala quando a empresa aumenta a produção de 8000 para 10 000
caixas de bombons.
(B) economias de escala quando a empresa aumenta a produção de 1000 para 3000 caixas
de bombons.
(C) deseconomias de escala quando a empresa aumenta a produção de 2000 para
4000 caixas de bombons.
(D) deseconomias de escala quando a empresa aumenta a produção de 5000 para
7000 caixas de bombons.
(1ª fase, 2018)
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13. O texto e o gráfico que se seguem referem-se à produção de trigo, numa
exploração agrícola.
Suponhamos, para simplificar, que, numa determinada exploração agrícola, se produz
somente trigo, utilizando apenas trabalho e terra. Os seus proprietários contratam
trabalhadores, que têm todos os mesmos conhecimentos e as mesmas capacidades
para executarem o trabalho agrícola. Nesta exploração, a quantidade de trigo
produzida depende exclusivamente do número de trabalhadores contratados, pois
não é possível aumentar ou diminuir o tamanho da propriedade, através da compra,
da venda ou do arrendamento de terrenos.
Paul Krugman e Robin Wells, Introdução à Economia, 3.ª edição, Rio de Janeiro,Elsevier, 2007, p.158 (texto
adaptado).
A função de produção de curto prazo desta exploração agrícola, representada no
Gráfico 2, tem inclinações diferentes, traduzindo diferentes acréscimos na quantidade
produzida, à medida que aumenta o número de trabalhadores.
Explicite, com base no Gráfico 2, o comportamento da produtividade marginal do
trabalho à medida que a exploração agrícola contrata mais trabalhadores.
(1ª fase, 2018)
O gráfico retrata o acréscimo da quantidade produzida em resultado do acréscimo do
número de trabalhadores, o que corresponde à produtividade marginal do trabalho.
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À medida que são empregues mais trabalhadores, a quantidade produzida aumenta
como se pode verificar por meio da análise do gráfico. Quando é empregue o segundo
trabalhador, a quantidade produzida aumentou 20 unidades e quando a empresa
contrata o terceiro trabalhador, a produção cresce 30 unidades, sendo a produtividade
marginal crescente. A partir do quarto trabalhador, a quantidade produzida aumenta,
mas a um ritmo decrescente, dando lugar aos pressupostos da lei dos rendimentos
marginais decrescentes.
14. A direção de uma editora discográfica decidiu editar um CD de uma nova banda
rock e está indecisa entre uma tiragem de 10 000 ou uma tiragem de 20 000
exemplares do CD, que serão vendidos a um preço unitário de 20 euros. A direção da
editora decidiu pagar à referida banda um montante fixo de 6000 euros, bem como
direitos de autor no valor de 1 euro por cada CD vendido.
A Tabela 1 apresenta os restantes custos de produção relativos à edição do CD.
Considere que todos os exemplares do CD serão vendidos, quer se produzam 10 000,
quer se produzam 20 000.Com base nos dados apresentados, podemos afirmar que
o custo médio de produção de cada CD seria (Custo total/quantidade)
(A) 2,4 euros, com uma tiragem de 20 000 exemplares.
(B) 1,4 euros, com uma tiragem de 20 000 exemplares.
(C) 3,2 euros, com uma tiragem de 10 000 exemplares.
(D) 1,6 euros, com uma tiragem de 10 000 exemplares.
(2ª fase, 2018)
(1.4x20 000) + 2 000 + 6 000 +
20 000 = 56 000
56 000/20 000 = 2.8
(1.4x10 000) + 2 000 + 6 000 +
10 000 = 32 000
32 000/10 000 = 3.2
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15. A Tabela 1 apresenta dados sobre o custo total de produção e a quantidade
produzida, numa empresa produtora de televisores, em 2010 e em 2015.
Com base na situação descrita, e considerando-se tudo o resto constante, podemos
concluir que, no período de 2010 a 2015, o custo médio por televisor produzido nessa
empresa
(A) diminuiu, tendo registado uma taxa de variação de - 6%.
(B) diminuiu, tendo registado uma taxa de variação de - 4%.
(C) aumentou, tendo registado uma taxa de variação de 50%.
(D) aumentou, tendo registado uma taxa de variação de 44%.
(1ª fase, 2017)
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16. Os diretores executivos de uma determinada empresa produtora de bolos, que
utiliza no seu processo produtivo apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um
estudo de curto prazo sobre os níveis de produção, cujos resultados são apresentados
na Tabela 2. Nesse estudo, consideraram o número de máquinas constante e o
número de trabalhadores variável.
Com base na situação descrita, considere as seguintes afirmações.
I. A lei dos rendimentos marginais decrescentes verifica-se quando a empresa
emprega 5 ou mais trabalhadores.
II. A produtividade marginal do trabalho atinge o valor máximo quando a
empresa emprega o quinto trabalhador.
III. A produtividade marginal do sexto trabalhador é 648 unidades.
Selecione a opção que avalia corretamente as afirmações.
(A) I e II são verdadeiras, III é falsa.
(B) II e III são verdadeiras, I é falsa.
(C) III é verdadeira, I e II são falsas.
(D) I é verdadeira, II e III são falsas.
(1ª fase, 2017)
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17. Uma determinada empresa produtora de sapatos suporta um custo fixo de
produção de 10 200 euros por mês. A Tabela 1 apresenta os custos variáveis por par
de sapatos produzido nessa empresa.
Com base nos dados fornecidos, podemos afirmar que, nessa empresa, o custo médio
de produção de 250 pares de sapatos é
(A) superior ao custo médio de produção de 400 pares de sapatos.
(B) superior ao custo médio de produção de 200 pares de sapatos.
(C) inferior ao custo médio de produção de 100 pares de sapatos.
(D) inferior ao custo médio de produção de 300 pares de sapatos.
(2ª fase, 2017)
18. Uma empresa utiliza no seu processo produtivo apenas trabalho e capital. Nessa
empresa, os gestores constataram que, no curto prazo, aumentando o número de
trabalhadores e mantendo constante o capital, o emprego do vigésimo trabalhador
tinha originado um acréscimo de 200 unidades na produção. Com base na situação
descrita, podemos afirmar que os gestores dessa empresa utilizaram como indicador
a
(A) produtividade média do trabalho.
(B) produtividade marginal do trabalho.
(C) produtividade média do capital.
(D) produtividade marginal do capital.
(2ª fase, 2017)
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19. A Tabela 8 apresenta dados relativos à população desempregada, em Portugal, em
2013.
Justifique, com base na Tabela 8, a evolução da população desempregada total, em
Portugal, em 2013, relacionando-a com:
– a evolução da população desempregada, por razão da procura de emprego;
– a evolução da população desempregada, por duração da procura de emprego.
(2ª fase, 2017)
Através da observação da tabela, é possível verificar que a população desempregada
teve uma taxa de variação anual positiva de 2,3%.
Tendo em consideração a evolução da população desempregada no que respeita à razão
da procura de emprego, o padrão de crescimento do desemprego resulta de um
aumento do número de desempregados à procura do primeiro emprego (2,1%), mas
também, e com maior ênfase, do aumento do número de desempregados à procura de
novo emprego (2,4%).
Por outro lado, no que respeita à evolução da população desempregada, por duração
da procura de emprego, a população desempregada total cresceu devido ao aumento
do desemprego de longa duração (17,2%), que foi superior à diminuição do desemprego
de curta duração (-15,3%).
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20. A Tabela 1 apresenta dados relativos à população de um país, em 2015.
Considere que, em 2015, o número de desempregados de longa duração representava
40% do total de desempregados. Com base na situação descrita, podemos afirmar
que, nesse país, em 2015,
(A) a taxa de atividade foi 79,0%.
(B) a taxa de desemprego foi 12,5%.
(C) o total de desempregados foi 4200 milhares de indivíduos.
(D) o total da população ativa foi 22 500 milhares de indivíduos.
(1ª fase, 2016)
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21. As empresas A, B, C e D são produtoras de parafusos. A Tabela 2 apresenta a
evolução da quantidade de parafusos produzida por cada uma das empresas e a
evolução do número de trabalhadores de cada uma delas, no período de 2005 a 2015.
Com base na Tabela 2, podemos afirmar que a produtividade média do trabalho, de
2005 a 2015, (quantidade/nº trabalhadores)
(A) aumentou na empresa A e diminuiu na empresa D.
(B) aumentou na empresa B e diminuiu na empresa C.
(C) diminuiu na empresa A e aumentou na empresa C.
(D) diminuiu na empresa B e aumentou na empresa D.
(1ª fase, 2016)
Aumenta
Diminui
Aumenta
Aumenta
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22. O Gráfico 2 apresenta a relação entre o custo médio e a quantidade produzida,
numa empresa produtora de mármore, no longo prazo.
Identifique o fenómeno que ocorre quando a empresa produz mais de 8 toneladas de
mármore e explique-o, comparando a variação do custo total com a variação da
quantidade produzida.
(1ª fase, 2016)
Quando a empresa produz mais de 8 toneladas incorre no fenómeno de deseconomia
de escala. Isto quer dizer que à medida que aumenta a quantidade produzida (de 8
toneladas para cima), o custo médio aumenta. O aumento do custo médio resulta, por
conseguinte, de um aumento do custo total superior ao aumento da quantidade
produzida.
Nota: Custo médio = Custo total/quantidade produzida
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23. Numa marcenaria, os carpinteiros utilizam diariamente serrotes, plainas, martelos
e colas para transformar em estantes os diversos tipos de madeiras. Neste processo
produtivo,
(A) os martelos e as colas são exemplos de capital técnico fixo.
(B) as madeiras e as estantes são exemplos de recursos naturais.
(C) as madeiras e as colas são exemplos de capital técnico circulante.
(D) os martelos e as estantes são exemplos de recursos renováveis.
(2ª fase, 2016)
24. A Tabela 1 apresenta dados relativos à população de um país, em 2014 e em 2015.
Com base na Tabela 1, podemos afirmar que, nesse país, em 2015, a taxa de
desemprego foi
(A) 10%.
(B) 18%.
(C) 12%.
(D) 15%.
(2ª fase, 2016)
1800/12000
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25. Uma empresa produtora de mochilas escolares elaborou um plano de produção
mensal, tendo calculado os valores da produtividade marginal do trabalho que se
apresentam no Gráfico 3.
Descreva, com base no Gráfico 3, o comportamento da produtividade marginal do
trabalho, e identifique a lei que se verifica quando a empresa produtora de mochilas
escolares emprega 5 ou mais trabalhadores.
(2ª fase, 2016)
O gráfico apresenta a evolução do comportamento da produtividade marginal do
trabalho, sendo possível observar que, à medida que a empresa produtora de mochilas
escolares aumenta o número de trabalhadores empregados, regista produtividades
marginais crescentes, padrão notório até ao quarto trabalhador.
Quando a empresa emprega o quinto trabalhador, a produtividade marginal do
trabalho torna-se decrescente, ficando negativa com o trabalhador oito.
Com cinco ou mais trabalhadores, verifica-se, como tal, a Lei dos rendimentos marginais
decrescentes.
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26. O Quadro 1 apresenta dados relativos à população de um dado país, em 2014.
Os dados apresentados no Quadro 1 permitem-nos afirmar que, em 2014, nesse país,
(A) o número de indivíduos ativos foi 24 460 milhares.
(B) o número de indivíduos ativos foi 29 500 milhares.
(C) a taxa de desemprego foi 5,6%.
(D) a taxa de desemprego foi 8,0%.
(1ª fase, 2015)
Taxa de atividade = (Pop. Ativa/Pop. Total) x 100
(Pop. Ativa/31250) x 100 = 70 <=>
<=> Pop. Ativa = 21875
Taxa de desemprego = (1750/21875) x 100 = 8%
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27. Os diretores executivos de uma dada empresa, que, na produção de rebuçados,
utiliza apenas capital e trabalho, decidiram efetuar um estudo sobre os níveis de
produção. Nesse estudo, cujos resultados são apresentados no Gráfico 1,
consideraram o número de máquinas constante e o número de trabalhadores variável.
Cada um dos pontos assinalados no gráfico estabelece a relação entre o número de
trabalhadores e a quantidade de rebuçados produzida por mês.
Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, podemos concluir que, nessa
empresa, o valor da produtividade marginal
(A) do trabalho atinge o valor máximo quando a empresa emprega o terceiro
trabalhador.
(B) do trabalho atinge o valor máximo quando a empresa emprega o oitavo
trabalhador.
(C) do quarto trabalhador é superior à produtividade média do trabalho quando a
empresa emprega quatro trabalhadores.
(D) do sétimo trabalhador é superior à produtividade média do trabalho quando a
empresa emprega sete trabalhadores.
(1ª fase, 2015)
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28. Uma dada empresa, produtora de bolas de futebol, utiliza no seu processo
produtivo apenas trabalho e capital. O Gráfico 1 apresenta as diversas combinações
desses fatores produtivos que a empresa pode utilizar para a produção diária de 400
bolas.
Com base nos dados apresentados no Gráfico 1, e considerando-se tudo o resto
constante, podemos afirmar que,
(A) no ponto A, a empresa utiliza mais unidades do fator trabalho do que do fator
capital.
(B) no ponto B, a empresa utiliza menos unidades do fator trabalho do que do fator
capital.
(C) no ponto A, a produtividade média diária do trabalho é de 40 bolas por trabalhador.
(D) no ponto B, a produtividade média diária do capital é de 15 bolas por máquina.
(2ª fase, 2015)
400/10=40
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29. Considere que, num dado país, em 2014, face a 2013, o número de indivíduos
residentes e o número de indivíduos ativos permaneceram inalterados, enquanto o
número de indivíduos desempregados decresceu. No contexto descrito, podemos
afirmar que, nesse país, em 2014, face a 2013, se verificou
(A) uma redução do número de indivíduos empregados.
(B) um aumento do número de indivíduos empregados.
(C) um aumento da taxa de atividade.
(D) uma redução da taxa de atividade.
(2ª fase, 2015)
Se nº indivíduos residentes e ativos é igual, a taxa de atividade não se altera
Nº desempregados desce, logo nº empregados aumenta
30. O capital circulante de uma empresa inclui-se no
(A) capital fixo e é constituído pelos bens de produção não duradouros.
(B) capital fixo e é constituído pelos bens de produção duradouros.
(C) capital técnico e é constituído pelos bens de produção duradouros.
(D) capital técnico e é constituído pelos bens de produção não duradouros.
(1ª fase, 2014)
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31. O Gráfico 1 apresenta os valores da produtividade média do trabalho de uma
empresa, produtora de garrafas, registados no 1.º semestre de 2013.
Com base no Gráfico 1, podemos afirmar que, no 1.º semestre de 2013, quando a
empresa empregou
(A) cinco trabalhadores, a produtividade média do trabalho foi 350 garrafas.
(B) o quinto trabalhador, a produtividade marginal do trabalho foi 70 garrafas.
(C) quatro trabalhadores, a produção total foi 240 garrafas.
(D) o quarto trabalhador, a produção adicional foi 60 garrafas.
(1ª fase, 2014)
Nota: no quarto trabalhador
• Produtividade Média = 60
• Produtividade Marginal = 20
• Produção Total = 60x4=240
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32. O Quadro 4 apresenta dados relativos à população empregada e à taxa de
desemprego registada, num dado país, em 2013.
Determine, com base no Quadro 4, o valor da população ativa desse país, em 2013.
Apresente as fórmulas usadas e os cálculos que efetuar.
(1ª fase, 2014)
Taxa de desemprego = (Desempregados/Pop. Ativa) x 100
8 = (Desempregados/Pop. Ativa) x 100 <=>
<=> (Desempregados/Pop. Ativa) = 0,08
(Pop. Ativa – Empregados)/Pop. Ativa = 0,08 <=>
<=> 1 – 4600/Pop. Ativa = 0,08 <=>
<=> 4600/Pop. Ativa = 0,92 <=>
<=> Pop. Ativa = 4600/0,92 <=>
<=> Pop. Ativa = 5000
Pop. Ativa = Desempregados + Empregados <=>
<=> Desempregados = Pop. Ativa – Empregados
OU
Taxa de desemprego = (Desempregados/Pop. Ativa) x 100
8 = (Desempregados/Pop. Ativa) x 100 <=>
<=> (Desempregados/Pop. Ativa) = 0,08
Desempregados/(Empregados + Desempregados) = 0,08 <=>
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<=> Desempregados/(4600 + Desempregados) = 0,08 <=>
<=> Desempregados = 0,08 x (4600 + Desempregados) <=>
<=> Desempregados = 368 + 0,08 Desempregados <=>
<=> 0,92 Desempregados = 368 <=>
<=> Desempregados = 400
Pop. Ativa = 400 + 4600 = 5000
33. O conjunto dos conhecimentos e das qualificações adquiridos pelas pessoas ao
longo das suas vidas, através da educação e da formação profissional, designa-se por
(A) capital físico.
(B) capital humano.
(C) capital técnico.
(D) capital próprio.
(2ª fase, 2014)
34. O aumento da quantidade produzida de um bem resultante da utilização de uma
unidade adicional de um fator produtivo, mantendo-se os restantes fatores
constantes, designa-se por
(A) custo variável.
(B) economia de escala.
(C) produtividade média.
(D) produtividade marginal.
(2ª fase, 2014)
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Autor: Tiago Martins
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PROGRAMA COMPLETO DE ECONOMIA A – 10º ANO INTRODUÇÃO 1 | A atividade económica e a Ciência Económica ASPETOS FUNDAMENTAIS DA ATIVIDADE ECONÓMICA 2 | Necessidades e consumo 3 | A produção de bens e serviços 4 | Comércio e moeda (moeda e inflação) 5 | Preços e mercados 6 | Rendimentos e repartição de rendimentos 7 | Poupança e investimento (utilização dos rendimentos)