Características Gerais:
Geografia: simplificando bem, a Grécia se localiza
numa região que tem o mar de um lado e montanhas
do outro.
Composta de planícies com pouca comunicação
entre si (separadas por montanhas).
Clima seco e com poucas áreas férteis.
CIDADE-ESTADO GREGA:
Pólis: cidades-estados.
Cerca de 160 na Grécia antiga.
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Período pré-homérico (séc. XX A.C. – XII A.C.
Invasões dos povos indo-europeus na ilha de Creta
e na região da Hélade.
Miscigenação com a cultura da Civilização Minóica.
Violenta invasão causa a Primeira Diáspora Grega.
Dominação de Creta pelos Aqueus, Jônios, Eólios e
Dórios.
Estabelecem-se os grupos familiares (chefiados
pelos pater família), praticando agricultura de
subsistência.
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Período Homérico (séc. XII A.C. – VIII A.C.
Poeta grego Homero que escreveu
a Ilíada e a Odisséia.
Nesse período os gregos viviam em genos pater
família era a autoridade.
Os genos se desfizeram quando os grupos se
tornaram muito numerosos, fazendo os pater famílias
se apossarem das terras mais férteis Eupátridas.
Esse sistema evolui para as pólis gregas, cidades-
estados independentes umas das outras.
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Esparta
Fundada pelos dórios no século IX a.C.
Economia: regime de genos até o século VII a.C.
Expansão sobre a planície Messênica no século VII a.C.
Agricultura: terras centrais do Estado e mão de obra escrava.
Sociedade: Reis
Espartíatas
Periecos
Hilotas
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Esparta
Os hilotas eram os escravos;
Os periecos eram aqueus, recebiam as piores terras
em torno da pólis para cultivo próprio e não tinham
direitos políticos pois não eram considerados
cidadãos;
Os espartíatas descendiam dos dórios, eram
guerreiros e cidadãos e ocupavam cargos políticos.
NÃO HAVIA MOBILIDADE SOCIAL NA SOCIEDADE
ESPARTANA.
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Esparta
Política: DIARQUIA dois reis poder militar
poder religioso
Gerúsia: conselho composto de 28 cidadão de
caráter consultivo.
Ápela: assembleia deliberativa.
Eram xenófobos.
Xenofobia: aversão a estrangeiros.
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Atenas
Fundada pelos Jônios.
Economia: comércio marítimo, indústria cerâmica e
agricultura de exportação.
Atenas era o centro mercantil do mar Egeu.
Mão de obra escrava.
Sociedade: Eupátridas
Demiurgos
Georgóis
Thetas
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Atenas
Os thetas eram os escravos e camponeses;
Georgóis eram pequenos proprietários de terra;
Os demiurgos eram os artesãos e comerciantes;
Os eupátridas eram os grandes proprietários de
terras.
Política: monarquia hereditária (Basileu) tinha
poder político, militar e religioso.
Poder do rei era limitado pelos areópagos.
Pressão popular faz surgir os legisladores.
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Atenas
621 a.C.: Drácon escreve uma legislação.
594 a.C.: Sólon realiza reformas economia,
sociedade e política.
Acaba com o poder da aristocracia e deixa os
cidadãos participarem da política.
Tiranias: 560 – 507 a.C.
Democracia Clístenes: democracia política exercida
por 35.000 cidadãos entre 450.000 habitantes da
pólis.
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Atenas
Bulé: poder legislativo.
Assembleia dos cidadãos: votava as leis.
Helial: 12 tribunais que ministravam a justiça.
Areópago: julgava a constitucionalidade dos atos
públicos.
Ostracismo: suspensão dos direitos políticos por um
período de 10 anos àquele que fosse considerado
uma ameaça à democracia.
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Período Clássico (séc. V a.C, – IV a.C.)
Esse período é marcado por disputas das pólis pela
hegemonia da Grécia.
Guerras Médicas: Pérsia x Grécia
Liga de Delfos: capitaneada por Atenas, seu objetivo
era fortalecer a Grécia contra as investidas dos
persas.
Liga do Peloponeso: criada por Esparta, tinha o
objetivo de investir contra Atenas e a Liga de Delfos
que passou a cobrar muitos impostos e impor uma
série de proibições às demais pólis.
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Período Clássico (séc. V a.C, – IV a.C.)
Guerra do Peloponeso (431 a.C. – 417 a.C.):
colocou em choque o modelo político democrático de
Atenas e o modelo político oligárquico militarista de
Esparta.
A tradição militar espartana foi responsável por
colocar fim à hegemonia ateniense, e inaugurar a
fase de imperialismo espartano na Grécia.
A hegemonia espartana teve fim com a invasão
macedônica da Grécia.
Alexandre se torna o novo soberano da Grécia e do
império Macedônico.
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Período Helenístico (338 a.C. – 30 a.C)
338 a.C.: Felipe, rei da Macedônia, submete as
cidades gregas.
Império de Alexandre Magno, filho de Filipe.
Responsável por derrotar Dário III
da Pérsia em 333 a.C.
Proclamado rei da Pérsia e faraó do Egito.
Entre 197 a.C. a 31 a.C todo o império foi conquistado
pelos romanos.
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A Arte Grega
Arte antropocêntrica.
Ideias artísticas dos pensadores gregos.
Arquitetura: ápice após as Guerras Médicas
Destaque: Atenas, Acrópole, Partheon e o
Erechtheion.
Escultura: Fídias (foi o criador das estátuas de Zeus
e Athena).
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A Arte Grega
Pintura e cerâmica: com a temática de deuses,
semideuses, jogos atléticos, funerais e carros de
corridas.
Cores: preto, amarelo, branco e vermelho.
Cerâmica produzida para o mercado interno e
externo. Era muito apreciada pelos povos da época.
Teatro: inventado pelos gregos.
Ao ar livre.
Os atores usavam máscaras.
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A Arte Grega
Outros gêneros: poesia, filosofia e lógica.
Cultura Helenística; com Alexandre Magno, os
gregos incorporaram elementos helênicos na
arquitetura.
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Filosofia
A filosofia grega pode ser dividida em três etapas:
período pré-socrático, socrático e helenístico.
Pré-socrático elucidar a procedência do mundo
e das coisas a sua volta; foi representado pela
physis (natureza) que procurava compreender
através da razão a origem e as mudanças que
acometeram a natureza e o ser humano ao longo
do tempo; destacou-se nesta fase o filósofo Tales
de Mileto.
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Filosofia
Socrático apontou para uma modificação a
respeito do elemento de pesquisa da filosofia, que
sai da metafísica e caminha em direção ao homem
em si.
Surgimento da democracia.
Helenístico criação da filosofia humanista por
Sócrates; fundação da Academia de Atenas por
Platão; doutrinação da lógica e de muitos outros
conhecimentos como a metafísica, a moral e a
política por Aristóteles.
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