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Alterações posturais no idoso.
Camila Reinbold Rezende.
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Postura
Posição ou atitude do corpo, a disposição relativa das partes do corpo para uma atividade específica, ou uma maneira característica de sustentar o próprio corpo.(SMITH,1997).
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Postura
• Efeitos mecânicos e fisiológicos do envelhecimento Podem alterar a organização postural.
• Alterações comuns em idosos Não são via de regra.
Bons hábitos posturais e exercícios físicos condicionam o corpo a manter-se saudável e
com boa postura.
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Postura ideal
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A coluna vertebral, com suas curvas normais, absorve as pressões e pesos sobre o corpo por
ação gravitacional.
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Em caso de desvios posturais Sobrecarga pela tensão exagerada de ligamentos e
músculos.
Nos idosos A capacidade de adaptação aos
desvios é menor e as queixas e problemas surgem mais rapidamente.
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Alterações posturais em idosos.
• Aumento da cifose torácica.• Diminuição ou aumento da curva lordótica
lombar.• Aumento do ângulo de flexão do joelho.• Deslocamento da articulação coxofemoral
para trás.
• Inclinação anterior do tronco.
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Alterações posturais em idosos.
A partir dos 40 anos já podem ser observadas:
Diminuição da estatura do indivíduo.
Envelhecimento da coluna vertebral. *Fatores de ordem psicológica: depressão,
baixa confiança, insatisfação e outras causas emocionais.
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Envelhecimento da coluna vertebral.
Disco intervertebral• Adelgaçamento do disco intervertebral: Redução do conteúdo de proteoglicanos,
reduzindo hidratação do disco. “Essa redução passa de 88% de água ao
nascimento para 62-72% aos 75 anos de idade”. (OLIVER, J;MIDDLETCH, 1998, p.58).
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Envelhecimento da coluna vertebral.
Disco intervertebral• Um acréscimo de colágeno na estrutura do
disco intervertebral. E a natureza do colágeno também se modifica:
- O diâmetro das fibras colágenas no núcleo aumenta e seu colágeno tipo II lembra o colágeno tipo I do anel.
- O diâmetro médio das fibras do anel diminui.
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Envelhecimento da coluna vertebral.
Corpo vertebral• Diminuição da altura da vértebra:
- Há perda de osso cortical e trabecular, reduzindo sua resistência óssea.
- Redução da quantidade de trabéculas transversais, que agem como apoio para as trabéculas verticais.
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Envelhecimento da coluna vertebral.
Corpo vertebral • Surgimento de osteófitos Mecanismo de
defesa contra forças compressivas em excesso.
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Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose torácica ou dorso côncavo-redondo• Hipercifose + Aumento da lordose lombar. • O aumento da lordose lombar dispensa a
mudança de angulação do quadril e joelhos.• O tronco não se inclina muito para frente.• A anteriorização da cabeça é menor.
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Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose torácica ou dorso côncavo-redondo• Quando o ápice da curvatura encontra-se na
porção média da região torácica:- O diâmetro ântero-posterior do tórax aumenta.
- No plano transversal: um acréscimo no ângulo de projeção da escápula e do ângulo entre a clavícula e a porção escapular.
- No plano sagital: rotação maior da escápula para frente.
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Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose tóraco-lombar• O ápice da alteração está na região inferior da
coluna torácica ou na junção tóraco-lombar.• Curvatura cifótica em toda extensão da coluna
vertebral, desaparecimento da lordose lombar.• Compensação: redução da inclinação anterior
do sacro e maior inclinação posterior da pelve, e aumento do ângulo de flexão de joelhos.
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Alterações posturais do tronco (plano sagital).
Cifose tóraco-lombar
*Não existe aumento da curvatura da coluna torácica e nem do diâmetro A-P do tórax, e sim inclinação anterior do tronco com maior projeção da cabeça para frente. (PICKLES, 1998).
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Alterações posturais do tronco.
Escoliose • Qualquer tipo de curvatura lateral de coluna
vertebral. • Em idosos Perdas ósseas assimétricas
dos corpos vértebrais.• Normalmente é uma patologia idiopática que
surge ainda na infância ou na adolescência, e que se não tratada, torna-se uma deformidade incômoda no idoso.
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Abordagem fisioterapêutica das alterações posturais em idosos.
Problema postural ainda não estruturado.
Objetivos: reeducação do sentido postural e fortalecimento de músculos para controlar a posição correta.
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Abordagem fisioterapêutica das alterações posturais em idosos.
Problema postural estruturado Idosos Objetivo: não evolução da deterioração
muscular e óssea.
Tratamento fisioterapêutico: • Dor e desconforto Técnicas analgésicas
e de relaxamento muscular.
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Abordagem fisioterapêutica das alterações posturais em idosos.
Tratamento fisioterapêutico:
• Trabalho postural - Posicionamento estático, de acordo com a
alteração apresentada.- Terapia Manual: mobilização de articulações
possivelmente comprometidas.- Exercícios de fortalecimento para musculatura
distendida e alongamento para musculatura retraída.
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Comprometimento respiratório decorrente das alterações
posturais.
• Comprometimento funcional do Diafragma e alteração da biomecânica de outros músculos envolvidos na inspiração.
• Rigidez torácica, com redução da expansibilidade pulmonar pode acarretar microatelectasias, responsável pela redução da PO2 – Hipoxemia.
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Comprometimento respiratório decorrente das alterações
posturais.
• Deficiência do mecanismo da tosse – Incapacidade de desenvolver pressões pleurais positivas altas.
• Deformidade da árvore brônquica Acúmulo de secreções.
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FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA
Técnicas que melhorem a qualidade da função respiratória:
• Treinamento muscular inspiratório (Exp. Respirar 2X/dia durante 15 min. numa válvula que oferece resistência à inspiração).
• Exercícios respiratórios.• Técnicas de higiene brônquica• Programas de condicionamento físico.
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Alterações comuns da marcha em idosos.
Camila Reinbold Rezende.
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Marcha normal.
Uma forma de progressão com reciprocação de membros inferiores, que tem como características segurança e economia de energia. Qualquer desvio da marcha, há uma perda de um ou mais destes princípios.(SAAD, 1999).
![Page 32: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/32.jpg)
Origem do distúrbio de marcha.Componentes do movimento voluntário:
• Fonte de movimento• Alavancas articuladas• Conscientização do movimento desejado• Controle do movimento• Energia
![Page 33: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/33.jpg)
Ciclo da marcha:• Fase de apoio: Período de contato Apoio médio Duplo apoio terminal • Fase de balanço: Balanço inicial Balanço médio Balanço terminal • Determinantes da marcha: rotação pélvica;
inclinação pélvica; flexão do joelho; movimentos de tornozelo e pé; deslocamento lateral do corpo.
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Alterações comuns da marcha em idosos.
Processo de envelhecimento
Mecanismos compensatórios para manter uma
postura adequada e uma deambulação funcional.
Padrões anormais, menos eficientes e com
maior gasto energético.
![Page 35: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/35.jpg)
Alterações comuns da marcha em idosos.Marcha senil
Alargamento da base de sustentação.
Diminuição do comprimento dos passos.
Redução da altura do passo.
Redução da extensão dos joelhos e quadris.
Diminuição do impulso.
![Page 36: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/36.jpg)
Alterações comuns da marcha em idosos.Marcha senil
Diminuição do balanceio recíproco de membros superiores.
Redução da inclinação e da rotação pélvica.
“Arritmia do passo” (variação do comprimento dos passos e da cadência).
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Alterações comuns da marcha em idosos.Marcha senil
Aumento do balanço postural – (especialmente em idosas).
Redução da velocidade (cadência): a fase de apoio é mais longa. Permitir mais tempo para reagir a obstáculos e mudanças ambientais e melhorar a recuperação do balanço num evento de perda de equilíbrio.
![Page 38: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/38.jpg)
![Page 39: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/39.jpg)
Avaliação da marcha do idoso.
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Análise da marcha.
Análises Cinéticas:
Compreendem a determinação das forças envolvidas nas articulações quando o indivíduo se desloca no ambiente.
Finalidade de pesquisa.
Mais fidedigna, precisa e confiável.
![Page 41: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/41.jpg)
Análise da marcha.
Análises Cinéticas:
Pessoal qualificado e ambiente adequado (laboratórios).
O instrumental é complexo e dispendioso: acelerômetro e eletrogoniômetro.
![Page 42: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/42.jpg)
Análise da marcha.
Análises Cinemáticas:
Empregadas para descrever os eventos do movimento, através do deslocamento do indivíduo pelo ambiente.
![Page 43: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/43.jpg)
Análise da marcha.
Análises Cinemáticas:
• Análise cinemática qualitativa – É a mais utilizada na prática clínica.
• Vantagens: pouco ou nenhuma instrumentação, baixo custo e tempo reduzido.
• Desvantagens: subjetividade, moderada confiabilidade.
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Análise da marcha.
Análises Cinemáticas:• Análise cinemática quantitativa: parâmetros
mensuráveis da marcha.• Largura da base de sustentação, comprimento
do passo e passada, velocidade, cadência.
Indicadores de disfunção e parâmetros de melhora do padrão de marcha, ganho de estabilidade, FM, ADM, e melhora da coordenação motora.
![Page 45: Alterações posturais no idoso. Camila Reinbold Rezende](https://reader036.vdocuments.net/reader036/viewer/2022062319/552fc162497959413d8e9afd/html5/thumbnails/45.jpg)
Análise da marcha.
Protocolos clínicos na avaliação da marcha de idosos.
Protocolo de Cerny (1983).
Quantificação de variáveis : comprimento do passo e passada; largura da base de suporte; freqüência dos passos; e velocidade da marcha.
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Análise da marcha.
Protocolos clínicos na avaliação da marcha de idosos.
Protocolo de Cerny (1983).• Material: um cronômetro; duas canetas de
hidrocor de tinta lavável; e uma passarela medida e marcada com fita crepe em quatro pontos.
• Uma passarela central de 6 metros de comprimento e 5 metros de largura.
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Abordagem fisioterapêutica na marcha senil.
• Tratamento adequado para os problemas observados na avaliação.
• Observação detalhada dos pés do idoso.• Treinamento de força muscular em MMII. • Treino de equilíbrio.
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Abordagem fisioterapêutica na marcha senil.
• Exercícios de alongamento e mobilização articular – Retrações musculares.
• Prescrição e treinamento de uso de acessórios para auxiliar na deambulação do idoso.
• Adaptações ambientais.
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• MONCUR, Carolee. A Postura no Idoso. In: GUCCIONE, Andrew A . Fisioterapia Geriátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Cap. 17, p.251-263.
• PAIXÃO JR, Carlos Montes; HECKMAN, Marianela F. Distúrbios da Postura, Marcha e Quedas. In: FREITAS, Elizabete Viana et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cap. 98, p. 950-954.
• OLNEY, S. J. ; GULHAM, E. G. Alterações de Postura e Marcha. In: PICKLES, Barrie et al. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo: Santos, 2002. Cap. 7, p. 81-94.