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Prof. Rosiel Sousa
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1. INTRODUO AO DESENHO TCNICO
O desenho tcnico uma forma de expresso grfica que tem por finalidade a representao de forma, dimenso e
posio de objetos de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas modalidades de engenharia e
tambm da arquitetura.
Utilizando-se de um conjunto constitudo por linhas, nmeros, smbolos e indicaes escritas normalizadas
internacionalmente, o desenho tcnico definido como linguagem grfica universal
da engenharia e da arquitetura.
Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetizao, a execuo e a interpretao da linguagem grfica do
desenho tcnico exige treinamento especfico, porque so utilizadas figuras planas (bidimensionais) para representar formas
espaciais.
Conhecendo-se a metodologia utilizada para elaborao do desenho bidimensional possvel entender e conceber
mentalmente a forma espacial representada na figura plana.
Na prtica pode-se dizer que, para interpretar um desenho tcnico, necessrio enxergar o que no visvel e a
capacidade de entender uma forma espacial a partir de uma figura plana chamada viso espacial.
Que desenho?
uma forma importante de comunicao, porque por meio de desenhos podemos conhecer as tcnicas, os hbitos e as
idias de quem os projetou.
Desenho tcnico
uma forma de representao grficfa, usada entre outras finalidades, para ilustrar instrumentos de trabalho, como
mquinas, peas e ferramentas.
O que Viso Espacial
Viso espacial um dom que, em princpio todos tm, d a capacidade de percepo mental das formas espaciais.Perceber mentalmente uma forma espacial significa ter o sentimento da forma espacial sem estar vendo o objeto.
Por exemplo, fechando os olhos pode-se ter o sentimento da forma espacial de um copo, de um determinado carro,
da sua casa etc..
Ou seja, a viso espacial permite a percepo (o entendimento) de formas espaciais, sem estar vendo fisicamente os
objetos.
Apesar da viso espacial ser um dom que todos tm, algumas pessoas tm mais facilidade para entender as formas
espaciais a partir das figuras planas.
A habilidade de percepo das formas espaciais a partir das figuras planas pode ser desenvolvida a partir de
exerccios progressivos e sistematizados.
O Desenho Tcni co e a Engenhar iaNos trabalhos que envolvem os conhecimentos tecnolgicos de engenharia, a viabilizao de boas idias depende de
clculos exaustivos, estudos econmicos, anlise de riscos etc. que, na maioria dos casos, so resumidos em desenhos que
representam o que deve ser executado ou construdo ou apresentados em grficos e diagramas que mostram os resultados
dos estudos feitos.
Todo o processo de desenvolvimento e criao dentro da engenharia est intimamente ligado expresso grfica. O
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desenho tcnico uma ferramenta que pode ser utilizada no s para apresentar resultados como tambm para solues
grficas que podem substituir clculos complicados.
Apesar da evoluo tecnolgica e dos meios disponveis pela computao grfica, o ensino de Desenho Tcnico
ainda imprescindvel na formao de qualquer modalidade de engenheiro,
pois, alm do aspecto da linguagem grfica que permite que as idias concebidas por algum ejam executadas por
terceiros, o desenho tcnico desenvolve o raciocnio, o senso de rigor geomtrico, o esprito de iniciativa e de organizao.Assim, o aprendizado ou o exerccio de qualquer modalidade de engenharia ir depender de uma forma ou de outra
do desenho tcnico.
1.1. Tipos de Desenho Tcnico
O desenho tcnico dividido em dois grandes grupos:
Desenho projetivo so os desenhos resultantes de projees do objeto em um ou mais planos de projeo e
correspondem s vistas ortogrficas e s perspectivas.
ficas: figuras resultantes de projees ortogonais, sobre planos convenientemente escolhidos
de modo a representar, com exatido, a forma do mesmo com seus detalhes.
plano, com a finalidade
de permitir uma percepo mais fcil da forma do objeto.
Desenho no-projetivo na maioria dos casos corresponde a desenhos resultantes dos clculos algbricos e
compreendem os desenhos de grficos, diagramas etc...
desenhos nos quais valores funcionais so representados em um sistema de coordenadas.
funes.
anograma: quadro geomtrico que representa os nveis hierrquicos de uma organizao, ou de umservio, e que indica os arranjos e as inter-relaes de suas unidades constitutivas.
Os desenhos projetivos compreendem a maior parte dos desenhos feitos nas indstrias e alguns exemplos de
utilizao so:
(indstrias mecnicas, aeroespaciais, qumicas, farmacuticas, petroqumicas, alimentcias etc.).os seus detalhamentos eltricos, hidrulicos, elevadores etc..
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viadutos etc.is, sistemas de tratamento e distribuio
de gua, sistema de coleta e tratamento de resduos.
icos.
Pelos exemplos apresentados pode-se concluir que o desenho projetivo utilizado em todas as modalidades da
engenharia e pela arquitetura. Como resultado das especificidades das diferentes modalidades de engenharia, o desenho
projetivo aparece com vrios nomes que correspondem a alguma utilizao especfica:
Desenho Mecnico
Desenho de Mquinas
Desenho de Estruturas
Desenho Arquitetnico
Desenho Eltrico/Eletrnico Desenho de Tubulaes
Mesmo com nomes diferentes, as diversas formas de apresentao do desenho projetivo tm uma mesma base, e
todas seguem normas de execuo que permitem suas interpretaes sem dificuldades e sem mal-entendidos. Os desenhos
no-projetivos so utilizados para representao das diversas formas de grficos, diagramas, esquemas, bacos,
fluxogramas, organogramas etc..
Quanto ao Grau de Elaborao
Esboo: representao grfica aplicada habitualmente aos estgios iniciais de elaboraode um projeto, podendo
entretanto, servir ainda representao de elementos existentes ou execuo de obras.
Desenho preliminar: representao grfica empregada nos estgios intermedirios da elaborao do projeto, sujeita
ainda a alteraes e que corresponde ao anteprojeto.
Croqui: desenho no obrigatoriamente em escala, confeccionado normalmente mo livre e contendo todas as
informaes necessrias sua finalidade.
Desenho definitivo: desenho integrante da soluo final do projeto, contendo os elementos necessrios sua
compreenso.
Quanto ao Grau de Pormenorizao
Desenho de componente: desenho de um ou vrios componentes representadosseparadamente. Desenho de conjunto: desenho mostrando reunidos componentes, que se associam para formar um todo.
Detalhe: vista geralmente ampliada do componente ou parte de todo um complexo.
Quanto ao Material Empregado
Desenho executado a lpis, giz, carvo ou outro material adequado.
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Quanto Tcnica de Execuo
Se executado manualmente ( mo livre ou com instrumento) ou mquina.
Quanto ao Modo de Obteno
Desenho matriz que serve para reproduo.
Original: desenho matriz que serve para reproduo.
Reproduo: desenho obtido a partir do original mediante cpia (reproduo na mesma escala do original),
ampliao (reproduo
Espao para desenho:
Os desenhos so dispostos na ordem horizontal ou vertical.
O desenho principal colocado acima e esquerda, na rea para desenho.
Os desenhos so executados, se possvel, levando em considerao o dobramento das cpias do padro de desenho,
conforme formato A4.
Espao para texto: Todas as informaes necessrias ao entendimento do contedo do espao para desenhoso colocadas no espao
para texto.
O espao para texto colocado direita ou na margem inferior do padro de desenho.
Quando o espao para texto colocado na margem inferior, a altura varia conforme anatureza do servio.
A largura do espao de texto igual a da legenda ou no mnimo 100 mm.
O espao para texto separado em colunas com larguras apropriadas de forma que possvel leve em considerao o
dobramento da cpia do padro de desenho, conforme padro A4.
As seguintes informaes devem conter no espao para texto: explanao (identificao dos smbolos empregadosno desenho), instruo (informaes necessrias execuo
do desenho), referncia a outros desenhos ou documentos que se faam necessrios, tbua de reviso (histrico da elaborao
do desenho com identificao/assinatura do responsvel pela reviso, data, etc).
Legenda:
Usada para informao, indicao e identificao do desenho, a saber: designao da firma, projetista, local, data
assinatura, contedo do desenho, escala, nmero do desenho, smbolo de projeo, logotipo da firma, unidade
empregada, escala, etc.
A legenda deve ter 178 mm de comprimento nos formatos A2, A3 e A4, e 175 mm nos
formatos A0 e A1.
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O formato final do dobramento de cpias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4. Para
formatos maiores que o A0 (formatos especiais), o dobramento deve ser tal que esteja no formato A4.
As cpias devem ser dobradas de modo a deixar visvel a legenda. Quando as cpias de formato A0, A1 e
A2 tiverem de ser perfuradas para arquivamento, deve ser dobrado para trs o canto superior esquerdo.
1.2. TcnicoQuais as diferenas entre desenho tcnico e o desenho artstico?
Desenho tcnico - um tipo de representao grfica utilizado por profissionais de uma mesma rea, como, porexemplo, na mecnica, na marcenaria.
o Deve transmitir com exatido todas as caractersticas do objeto que representa. Dessa forma, todos os elementos do
desenho tcnico obedecem as normas tcnicas, ou seja, so normalizados.
Desenho artstico - reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou.
Importante:
No Brasil a entidade responsvel pelas normas tcnicas a ABNT (Associao Brasileira de Normas
Tcnicas)
Desenho tcnico tal como entendemos hoje, foi desenvolvido graas ao matemtico Francs Gaspar
Monge (17461818)
O mtodo permite representar com preciso objetos que tem 3 dimenses em superfcies planas. Esse
mtodo denominado de mtodo mongeano que usado em geometria descritiva.
1.3. Importncia do Desenho Tcnico
O desenho tcnico constitui-se no nico meio conciso, exato e inequvoco para comunicar a forma dos objetos; da a
sua importncia na tecnologia, face a notria dificuldade da linguagem escrita ao tentar a descrio da forma, apesar da
riqueza de outras informaes que essa linguagem possa veicular.
O design uma atividade criadora cujo propsito determinar as qualidades formais dos objetos produzidos
industrialmente. Por qualidades formais no se deve apenas entender as caractersticas exteriores, mas, sobretudo, as
relaes estruturais e funcionais que so objeto de uma unidade coerente. (SCHULMANN, Denis. 1994. P.10)
1.4. Formas de Elaborao e apresentao do Desenho Tcnico
Atualmente, na maioria dos casos, os desenhos so elaborados por computadores, pois existem vrios softwares que
facilitam a elaborao e apresentao de desenhos tcnicos.
Nas reas de atuao das diversas especialidades de engenharias, os primeiros desenhos que daro incio viabilizao das
idias so desenhos elaborados mo livre, chamados de esboos.A partir dos esboos, j utilizando computadores, so elaborados os desenhos preliminares que correspondem ao estgio
intermedirio dos estudos que so chamados de anteprojeto.
Finalmente, a partir dos anteprojetos devidamente modificados e corrigidos so elaborados os desenhos definitivos que
serviro para execuo dos estudos feitos.
Os desenhos definitivos so completos, elaborados de acordo com a normalizao envolvida, e contm todas as
informaes necessrias execuo do projeto.
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margens e legenda.
NBR 10582 APRESENTAO DA FOLHA PARA DESENHO TCNICO, que normaliza a
distribuio do espao da folha de desenho, definindo a rea para texto, o espao para desenho etc.. Como
regra geral deve-se organizar os desenhos distribudos na folha, de modo a ocupar toda a rea, e organizar os
textos acima da legenda junto margem direita, ou esquerda da legenda logo acima da margem inferior.
NBR 13142 DESENHO TCNICO DOBRAMENTO DE CPIAS, que fixa a forma de dobramento
de todos os formatos de folhas de desenho: para facilitar a fixao em pastas, eles so dobrados at as
dimenses do formato A4.
NBR 8402 EXECUO DE CARACTERES PARA ESCRITA EM DESENHOS TCNICOS que,
visando uniformidade e legibilidade para evitar prejuzos na clareza do desenho e evitar a possibilidade de
interpretaes erradas, fixou as caractersticas de escrita em desenhos tcnicos.
Alm das normas citadas acima, como exemplos, os assuntos abordados nos captulos seguintes
estaro em consonncia com as seguintes normas da ABNT:
NBR 8403 APLICAO DE LINHAS EM DESENHOS TIPOS DE LINHAS LARGURAS DAS
LINHAS
NBR10067PRINCPIOS GERAIS DE REPRESENTAO EM DESENHO TCNICO
NBR 8196DESENHO TCNICOEMPREGO DE ESCALAS
NBR 12298 REPRESENTAO DE REA DE CORTE POR MEIO DE HACHURAS EM DESENHO
TCNICO
NBR10126COTAGEM EM DESENHO TCNICO
NBR8404INDICAO DO ESTADO DE SUPERFCIE EM DESENHOS TCNICOS
NBR 6158SISTEMA DE TOLERNCIAS E AJUSTES
NBR 8993 REPRESENTAO CONVENCIONAL DE PARTES ROSCADAS EM DESENHOTCNICO
Existem normas que regulam a elaborao dos desenhos e tm a finalidade de atender a uma determinada modalidade deengenharia. Como exemplo, pode-se citar: a NBR 6409, que normaliza a execuo dos desenhos de eletrnica; a NBR 7191,que normaliza a execuo de desenhos para obras de concreto simples ou armado; NBR 11534, que normaliza arepresentao de engrenagens em desenho tcnico.
Uma consulta aos catlogos da ABNT mostrar muitas outras normas vinculadas execuo de algum tipo ou alguma
especificidade de desenho tcnico.
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6. FOLHA DE DESENHOFORMATOS DIMENSES E LAYOUT
6.1. Formatos e Dimenses de Folhas
A ABNT determina a forma e as dimenses das folhas para o desenho. O formato bsico do qual derivam todos o
outros denominado A0 e possui as seguintes dimenses: 841 x 1189 mm e a rea de 1m. Os outros formatos so representados por
tringulos semelhantes, tais que a rea de uma folha seja a metade daquela cujo formato imediatamente superior tal que seja possvel
passar de uma a outra dividindo a dimenso maior ao meio.
Importante:
Em termos comerciais, o formatoA4 o mais importante em funo das suas dimensesprotocolares.
A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento.
FORMATO
a dimenso do papel. Os formatos de papel para execuo de desenhos tcnicos sopadronizados. A srie mais usada de
formatos originria da Alemanha e conhecida como: srie DIN - A (Deutsch Industrien Normen - A) , cuja base o formato
Ao (A zero) , constitudo por um retngulo de 841 mm x 1189 mm = 1 m, aproximadamente .
Mediante uma sucesso de cortes , dividindo em duas partes iguais os formatos , a partir do Ao, obtm-se os
tamanhos menores da srie .
Veja pelas figuras abaixo, que a maior dimenso de um formato obtido corresponde menor do formato anterior .
O espao de utilizao do papel fica compreendido por margens, que variam de dimenses, dependendo do formato usado
A margem esquerda, entretanto, sempre 25 mm a fim de facilitar o arquivamento em pastas prprias .
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6.2. Legenda
A legenda deve situar-se no canto inferior direito, nos formatos A3, A2, A1 e A0, ou ao longo da largura da folha de
desenho no formato A4. Nos formatos A1 e A0 deve ter (175 mm) no comprimento. E nos formatos A3, A2 e A4
(178mm).
A legenda ou identificao na gria profissional chama-se Carimbo, que tem a finalidade de uniformizar as
informaes que devem acompanhar os desenhos. Os tamanhos e formatos dos carimbos obedecem tabela dos formatos
A.Recomenda-se que o carimbo seja usado
junto margem, no canto inferior direito.
Esta colocao necessria para que haja
boa visibilidade quando os desenhos so
arquivados.
Nos desenhos industriais, as legendas variam
em funo das necessidades internas da empresa.
Essas legendas devem conter obrigatoriamente.
Nome da repartio, escritrio, companhia, firma
ou empresa... Ttulo do desenho ou do Projeto
Nome do Responsvel Nome do Desenhista e Data Escala (s) Nmero de Folhas e o nmero do desenho Data e assinaturas dos responsveis pela execuo,
verificao e aprovao Nome e assinatura do cliente Local para nomenclatura necessria ao arquivamento do
desenho Nmero da pea, quantidade, denominao, material edimenses em bruto Controle de Revises
O carimbo deve possuir as tais informaes principais , ficando, no entanto, a critrio do escritrio, o acrscimo ou a
supresso de outros dados.
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ESCALA
As medidas de um desenho de uma pea qualquer, a ser construda, so expressas em sua verdadeira dimenso. O desenho
de uma pea, por diversas razes, nem sempre poder ser executado com as dimenses reais da mesma. Se for uma peas
grande, teremos que desenh-la com medidas menores, conservando sua proporo, com igual reduo em todas as medidas. Esta
relao entre a pea e o desenho tem o nome de ESCALA e vai sempre indicada no desenho.
Escala natural 1:1
Ou seja:
a) Se formos desenhar uma pea com suas prprias dimenses, a escala ser NATURAL ou ESCALA 1:1.
b) Se for necessrio reduzir um desenho de uma pea, a norma tcnica recomenda as seguintes ESCALAS DE
REDUO: 1:2, 1: 5, 1:10, 1:20, 1:50 e sucessivamente (as escalas podem ser reduzidas razo de 10).
c) Para ampliar pequenas peas, difceis de interpretar e cotar na escala natural emprega-se as ESCALAS DE
AMPLIAO: 2:1, 5:1, 10:1, 20:1, 50:1 e sucessivamente (as escalas podem ser ampliadas razo de 10).
d) Os valores indicados sobre as cotas se referem sempre as medidas reais da pea, e nunca as medidas reduzidas ou
ampliadas do desenho.
e) Quando h uma referncia a uma escala REDUO, por exemplo 1:100, significa que o DESENHO (representao
grfica) encontra-se REDUZIDO 100 vezes em relao ao tamanho REAL.
f) Quando h uma referencia a uma escala AMPLIAO, por exemplo 10:1, significa que o DESENHO encontra-se
AMPLIADO 10 vezes em relao ao tamanho REAL.
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7.2. Preciso Grfica de uma Escala
a menor dimenso grfica percebida pela vista humana, ou seja, menor dimenso capaz de ser representada em planta.
Norma Tcnica - mnima representao grfica = 0,0002 m
Erro admissvel: (ea) = 0,0002.M
Onde, M = denominador da escala adotada
Exemplos:
a) = 0,0002m.100 = 0,02 m
Determinao de uma escala para desenho de um terreno
No possvel representar detalhes com dimenses inferiores as dos erros da tabela acima.
Determinao de uma escala para desenho de um terreno
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COTAGEM
A cotagem de um desenho deve ser executada de forma funcional e objetiva, possibilitando, na maioria das vezes,
utilizao do desenho como meio para consecuo de um fim (fabricao ou construo).
As cotas devem fornecer uma perfeita idia de todas as dimenses, no deixando duvidas que justifique futuros
clculos.
COTAS: Representam sempre dimenses reais do objeto e no dependem, portanto, da escala em que o de sendo est
executado. So os nmeros que correspondem s medidas.Os elementos fundamentais de uma cotagem so: a LINHA DE COTA, a LINHA AUXILIAR, a COTA e os
LIMITES DA LINHA DE COTA.
As linhas de cota assim como as linhas auxiliares, devem ser representadas por traos contnuos estreitos.
1. Os limites da linha de cota podem ser representados por SETAS ou TRAOS OBLQUOS. No tcnico so
representados por SETAS em que seus lados possuem uma medida 3mm e devem formar um ngulo de 15 ou um
vez do ngulo de 15 podem simplesmente ter uma distncia 1mm, equivalente a 1/3 da medida da flecha, podendo ser
abertas ou fechadas. No desenho Arquitetnico so representados por traos oblquos com relao LINHA DE
COTA, utilizando o ngulo de 45 ou representados por pontos.
2. A DISTNCIA entre uma LINHA DE COTA e o contorno do desenho aconselhvel que tenham 7mm, assimcomo entre uma linha de cota e outra. A LINHA DE EXTENSO no deve tocar o desenho e dever ultrapassar a
Linha de Cota 3mm.
3. A Cota dever situar-se eqidistante das extremidades, ACIMA da Linha de Cota quando esta estiver na horizontal
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REPRESENTAES GRFICAS
As normas procuram unificar os diversos elementos do desenho tcnico de modo a facilitar a execuo (uso), a
consulta (leitura) e a classificao.
O desenho arquitetnico ou desenho tcnico, por ser feito em escala reduzida e por abranger reas relativamente grandes,
obrigado a recorrer a smbolos grficos. Assim utilizaremos as simbologias para definir, como por exemplo, as paredes
portas, janelas, louas sanitrias, telhas, concreto ...
9.1. Tipos de Linhas
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HACHURAS:
Hachuras so traos eqidistantes e paralelos que produzem em desenhos e gravuras o efeito do sombreado. No desenho
tcnico, as hachuras representam um tracejado convencional, os materiais utilizados na construo de peas e mquinas.
Para cada pea de material, h uma hachura determinada.
O material representado por linhas traadas com a inclinao de 45 em relao base da pea, ou em relao ao
eixo da mesma;
Se atrs de uma hachura houver alguma vista oculta, ela no ser representada;
Havendo necessidade de fazer qualquer inscrio na rea hachurada, deve-se interromper as hachuras para deixar
bem ntida a inscrio feita;
O espaamento para as hachuras, nos desenhos comuns, aconselhvel que no sejamenor do que 1,5mm e maior
que 3,0mm
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9.3. Representao em Cores - Conveno
Na representao de uma reforma indispensvel diferenciar muito bem o que existe e o que ser demolido ou
acrescentado. Estas indicaes podem ser feitas usando as seguintes
convenes:
10. ETAPAS DE UM PROJETO
10.1. Estudo PreliminarCabe ao cliente dizer os objetivos que pretende atingir com sua construo, fornecer um programa ou lista de
necessidades, fixar o tempo que gastar para construir e o custo mximo para a obra.No dilogo cliente - engenheiro vo surgindo problemas e solues. Ao mesmo tempo o engenheiro estar fazendo suaspesquisas e anotaes de modo a orientar suas primeiras idias (croquis).
A partir da localizao do terreno (lote, quadra e bairro), faz-se a consulta prvia na prefeitura, que um documentoobrigatrio para aprovao de projetos. Este documento fornece os parmetros mnimos recomendados pela prefeituracomo: recuos, altura mxima da edificao, taxa de ocupao, coeficiente de aproveitamento...Logo depois o projeto vai tomando forma em esboos.
10.2. Anteprojeto
Do esboo passado a limpo surge o anteprojeto , feito geralmente no papel sulfuriz a mo livre ou cominstrumentos , em cores , perspectivas internas e externas , localizao de moblias etc.
10.3. Projeto
Discutido o anteprojeto junto com o cliente, e feito as modificaes necessrias, parte-se para o desenho definitivo o
projeto, o qual desenhado com instrumentos e deve ser apresentado s reparties pblicas e servir de orientao para
a construo.
10.4. Detalhes e os Projetos Complementares
O projeto completo deve ser acompanhado de detalhes construtivos (portas, janelas, balces, armrios, e outros) e de
especificaes de materiais (piso, parede, forros, peas sanitrias, coberturas, ferragens, etc.). Com estes dados preparam-
se o oramento de materiais, e os projetos complementares como: projetos estrutural, eltrico, telefnico, hidro-sanitrio,
preveno contra incndio e outros.
Todos estes projetos, chamados de originais, chegam construo sob forma de cpias, em geral feitas em pape
heliogrfico ou sulfite (AUTOCAD). O papel heliogrfico (tipo azul ou preto) o resultado da ao qumica do amonaco
em presena da luz ou vice-versa.
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11. MONTAGEM GRAFICA DE UM PROJETO
O projeto relativo a qualquer obra de construo , reconstruo , acrscimo e modificao de edificao , constar , conforme a prpria
natureza da obra que se vai executar , de uma srie de desenhos :
1. Plantas cotadas de cada pavimento , do telhado e das dependncias a construir , modificar ou sofrer acrscimo . Nessas
plantas devem ser indicados os destinos e reas de cada compartimento e suas dimenses.
2. Desenho da elevao ou fachada ou fachadas voltadas para vias pblicas . Num lote de meio de quadra obrigatrio a
representao de apenas uma fachada . No caso de lote de esquina obrigatrio a representao de pelo menos duasfachadas .
3. A planta de situao em que seja indicado :
a. Posio do edifcio em relao s linhas limites do lote
b. Orientao em relao ao norte magntico
c. Indicao da largura do logradouro e do passeio , localizando as rvores existentes no lote e no trecho dologradouro , poste e outros dispositivos de servios de instalaes de utilidade publica .
4. Cortes longitudinal e transversal do edifcio projetado . No mnimo representa-se 2 cortes , passando principalmente
onde proporcione maiores detalhes ao executor da obra ou dos projetos complementares.
5. Escalas mais utilizadas :
a. Planta baixa ..............1:50
b. Cortes........................1:50
c. Fachadas....................1:50
d. Situao.....................1:200 / 1: 500
e. Localizao................1:1000 / 1:2000
f. Cobertura...................1:100
* Prediais = Instalaes eltricas, estabilizada, lgica, telefone, gs, hidrulicas, sanitrias, esgoto e guas pluviais.
ATENO:A escala no dispensar a indicao de cotas .
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PERSPECTIVAS
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A origem do nome cavaleira duvidosa, afirmando uns que provm do nome dado a um tipo de construo alta o
cavalierque existia em certas fortificaes militares do sc. XVI e de onde se tinha sobre a prpria fortificao uma
viso "do alto" - que seria semelhante dada pela perspectiva cavaleira. Outros dizem que o nome est relacionado com o
ponto de vista alto de um cavaleiro, e ainda outros que deriva dos trabalhos do matemtico italiano Cavalieri.
Paralelo a uma das faces principais do objeto. A figura obtida por esta projeo no est conforme viso, mas
inteligncia que temos dos objetos representados, e da a sua aceitao natural.
O desenho em perspectiva cavaleira um auxiliar
essencial na visualizao e resoluo de
problemas de geometria no espao.
Na figura abaixo pode-se compreender-se como
se forma a perspectiva cavaleira de um cubo,
representado pelas suas vistas (frente e planta).
C"e C',quadrados sombreados a cinzento, so a
vista de frente e a planta do cubo.
O plano b, de projeo, paralelo a duas faces do
cubo, est tambm representado pelas suas vista
de frente e planta. As setas d"e d' so as vistas
do vector d que define a direco da projeco
oblqua de que resulta a perspectiva cavaleira.
Na perspectiva cavaleira, verificam-se as seguintes propriedades:
segmentos e figuras paralelos ao plano de projeo (plano do papel) so representados
em verdadeira grandeza; figuras congruentes, situadas em planos diferentes mas paralelos
ao plano do papel, tm representaes congruentes - isto contrrio viso, mas est
conforme com a realidade dos objetos;
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segmentos perpendiculares ao plano do papel so representados por segmentos oblquos(no caso adotado, fazendo
ngulos de 30 com o bordo inferior do papel), e tm o seu comprimento reduzido (no caso adotado, a reduo de
50%);
segmentos e retas paralelos so representados por segmentos e retas paralelos (trata-se de uma projeo cilndrica);
conservam-se os pontos mdios dos segmentos e os baricentros das figuras;
como conveno, traam-se a cheio as linhas visveis para o observador e a tracejado as linhas invisveis.
13.1. Perspectiva Isomtrica
E a mais utilizada no desenho tcnico pela simplicidade do traado. Nesta perspectiva so utilizados trs (3) eixos
isomtricos que formam entre si ngulos de 120. Na prtica colocamos um eixo na posio vertical e os outros dois
oblquos a 30 em relao a uma reta horizontal. O termo PERSPECTIVA provm do latim PERSPICERE que significa
VER ATRAVS.
Para facilitar a execuo do desenho, comum a utilizao da Perspectiva Isomtrica SIMPLIFICADA ou DESENHOIsomtrico, em que se colocarmos nos eixos as MEDIDAS REAIS do objeto. Desta forma tem-se um desenho semelhante
ao da Perspectiva Isomtrica EXATA, s que ligeiramente maior (18,4% da medida real).
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APLICAO: A perspectiva isomtrica emprega-se com freqncia na representao de esquemas de sistemas, de
engrenagem, hidrulica, hidro-sanitria, mecnica e em outros casos em que se devem ressaltar aspectos importantes nas trs
direes ou magnitude.
Para executar a confeco do desenho isomtrico a mo livre necessrio ter uma folha de papel reticulado. aconselhvel utilizar grafite 0,9 para um melhor destaque do desenho. Para facilitar o traado da perspectiva isomtricateve-se fazer um QUADRICULADO AUXILIAR sobre os eixos isomtricos da seguinte forma:
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14. SINALIZAO
Objetivos:
Reduzir o risco de perdas humanas mediante a informao de sadas de emergncia,rotas de fuga e locais seguros.
Garantir adoo de medidas adequadas na evacuao de prdios, edificaes e demais obras cveis.
Funes das Cores na Sinalizao de Segurana:
Preveno de Acidentes;
Identificar os equipamentos de segurana;
Delimitando reas;
Identificao de Tubulaes de lquidos e gases advertindo contra riscos;
Identificar eadvertir acerca dos riscos existentes.
14.1. Sinalizao Complementar
A sinalizao complementar tem a finalidade de:
I - Complementar, atravs de um conjunto de faixas de cor, smbolos ou mensagens escritas, a sinalizao bsica, nasseguintes situaes:
a) indicao continuada de rotas de sada;
b) indicao de obstculos e riscos de utilizao das rotas de sada;
c) mensagens especficas que acompanham a sinalizao bsica, onde for necessria a complementao da mensagem dadapelo smbolo;
II - Informar circunstncias especficas em uma edificao ou reas de risco, atravs de mensagens escritas;
III - Demarcar reas para assegurar corredores de circulao destinados s rotas de sadas e acesso a equipamentos decombate a incndio em locais ocupados por estacionamento de veculos, depsitos de mercadorias e mquinas ouequipamentos de reas fabris;
IVIdentificar sistemas hidrulicos fixos de combate a incndio.
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14.2. Sinalizao de Emergncia
A sinalizao de emergncia tem como finalidade reduzir o risco de ocorrncia de incndio, alertando para os riscos
existentes e garantir que sejam adotadas aes adequadas situao de risco, que orientem as aes de combate e facilitem
a localizao dos equipamentos e das rotas de sada para abandono seguro da edificao em caso de incndio.
Segundo o item 23.2.5 da NR 23 que fala sobre proteo contra incndios, as aberturas, sadas e vias de passagem devemser claramente assinaladas por meio de placas ou sinais luminosos indicando a direo de sada.
Segundo as normas de segurana ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) n 13437 / 13434 / 13435Sinalizao de emergncia e segurana fotoluminosa (fosforescente). Em sadas de emergncia podem ser usadas fitas e
placas fotolumisonas, facilitando, quando necessrio, a evacuao imediata de um local quando ocorre por exemplo a faltade luz.
Placas e adesivos de sinalizao destinados a facilitar a localizao dos equipamentos de preveno e combate a incndio
sadas de emergncia e demais orientaes necessrias a segurana em um ambiente.
NR26 - Sinalizao de Segurana
permitido o uso de normas estrangeiras reconhecidas internacionalmente, desde que no haja norma brasileira mais
exigente sobre o assunto. As normas mais comumente empregadas so as seguintes:
NBR 9077 - Sadas de Emergncia em Edificaes;
NBR 11742 - Porta Corta-fogo para Sada de Emergncia;
IT N 11 - Sadas de Emergncia em Edificaes. (Corpo de Bombeiros)
IT N 12 - Dimensionamento de Lotao e Sadas de Emergncia em Recintos Esportivos e de Espetculos Artstico- Culturais. (Corpo de Bombeiros)
IT N 20 Sinalizao de Emergncia. (Corpo de Bombeiros)
Nas vistorias, as instalaes so confrontadas com o Projeto Tcnico aprovado pelo Corpo de Bombeiros. As alteraes
encontradas so analisadas com vistas manuteno das condies de segurana previstas no Decreto Estadual 46.076/01
(mais 38 Instrues Tcnicas) e pelas normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Havendo deficincias elas so
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anotadas e um relatrio fornecido ao interessado para que analise e proponha uma soluo tcnica. Caso no
existam alteraes, ser emitido o Auto de Vistoria.
As alteraes mais comuns so as seguintes:
situaes que fiquem
escondidos, a sinalizao deve apontar nestes locais a direo onde esto aqueles equipamentos;
ser tomada, principalmente em locais de reunio de pessoas,tratando-se de sinalizao comum ou integrante do sistema de luz de emergncia;
corta-fogo, na face
voltada para os halls;
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Visa proibir e coibir aes capazes de conduzir ao incio do incndio ou ao seu agravamento.
Sinalizao e Rotulagem de Produtos Perigosos
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15. MAPA DE RISCOS AMBIENTAIS
15.1. O que Mapa de Risco
Mapa a representao grfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de trabalho, por meio de crculos de
diferentes tamanhos; e cores. O seu objetivo informar e conscientizar os trabalhadores pela fcil visualizaco desses riscos.
um instrumento que pode ajudar a diminuir a ocorrncia de a acidentes do trabalho objetivo que interessa aos empresrios a aos
trabalhadores.
15.1.1. Quem Faz o Mapa de Risco?
O mapa de riscos feito pela Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA, aps ouvir os trabalhadores de todos os
setores produtivos e com a orientao do Servio Especializado em Engenharia e Segurana e Medicina do Trabalho SESIVIT
da empresa, quando houver.
15.1.2. Planta ou Croqui?
importante ter uma planta do local, mas se no houver condies de conseguir, isto no dever ser um obstculo: faz se um
desenho simplificado, um esquema ou croqui do local.
15.1.3. Estudo dos Tipos de Riscos
A CIPA deve se familiarizar com a tabela abaixo, que classifica os riscos de acidentes de trabalho. Nessa tabela que faz parte
dos anexos da Portaria Ministerial h cinco tipos de riscos que correspondero a cinco cores diferentes no mapa.
15.1.4. A Legislao Brasileira
Com redao dada pela Portaria n 25 de 2912994, incluiu se na NR 5, item 5.16, alnea o, "elaborar, ouvidos os trabalhadoresde todos os setores do estabelecimento e com a colaborao do SESMT,
Quando houver, o MAPA DE RISCOS, com base nas orientaes constantes do anexo IV devendo o mesmo ser refeito a cada
gesto da CIPA.
15.2. Mapas de Riscos
Mapa de Riscos tem como objetivos:
a) reunir as informaes necessrias para estabelecer o diagnstico da situao de segurana e sade no trabalho na empresa,
b) possibilitar, durante a sua elaborao, a troca e divulgao de informaes entre os trabalhadores, bem como estimular sua
participao nas atividades de preveno.
15.2.1. Etapas de Elaborao
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15.5. Simbologia para Mapa de Riscos
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BIBLIOGRAFIA
16.1. Apostilas
Estudo Dirigido de Desenho Geomtrico e Tcnico (CEFET-SE) 22008Prof Chateaubriand Vieira Morura
Arquitetura, Construo Civil e Tcnico de Segurana do Trabalho
Desenho Arquitetnico (OBERG) 22 Edio So Paulo: Editora ao Livro Tcnico
Desenho de Arquitetura (FAU-FISS)Prof. Raul Vasconcellos
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