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Instituto Brasileiro de PetrInstituto Brasileiro de Petróóleo e Gleo e GáássComissão de InspeComissão de Inspeçção de Equipamentosão de Equipamentos
Workshop: Teste Hidrostático em Equipamentos, Tubulações e Dutos
Teste HidrostTeste HidrostááticoticoComentComentáários Trios Téécnicoscnicos
Autor: Guilherme Victor P. DonatoPETROBRAS/CENPES/PDP/[email protected]
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ConteConteúúdo:do:ObjetivoObjetivo;;1 1 –– Tipos de Tensões Atuantes em um Vaso de Tipos de Tensões Atuantes em um Vaso de Pressão;Pressão;2 2 –– FunFunççõesões do Teste Hidrostdo Teste Hidrostáático;tico;3 3 –– Comportamento Comportamento àà Fratura de Fratura de Descontinuidades com CaracterDescontinuidades com Caracteríística Planar;stica Planar;4 4 –– CCóódigosdigos de Inspede Inspeçção;ão;5 5 –– ConclusõesConclusões;;6 6 –– RecomendaRecomendaççõesões
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OBJETIVOSOBJETIVOS
Discutir aspectos relacionados aocomportamento de tensões e deformações emvasos de pressão;Avaliar o nível de tensões em regiões de mudanças geométricas;Apresentar características representativas de fraturas frágil e dúctil;Propor recomendações de estudos futuros
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1 1 -- TIPOS DE TENSÕES ATUANTES EM TIPOS DE TENSÕES ATUANTES EM UM VASO DE PRESSÃOUM VASO DE PRESSÃO
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Tensões Localizadas Primárias + Secundárias
Tensões Generalizadas Primárias
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
São as tensões necessárias para satisfazer as leis de equilíbrio da estrutura, desenvolvidas pela ação de carregamentos impostos. Sua principal característica é de que não éauto-limitante, ou seja, enquanto o carregamento estiver sendo aplicado a tensão continua atuando, não sendo aliviada por deformações da estrutura. Como exemplo temos as tensões de membrana circunferenciais e longitudinais em vasos cilíndricos submetidos ao carregamento de pressão interna.
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Se aumentarmos a pressão interna do vaso sem limite, o equipamento irá falhar por tensões primárias com deformações plásticas excessivas;Similar a um teste de tração no material;Normalmente romperá na direção longitudinal do costado cilíndrico.
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Parcialmente Plástico
Totalmente Plástico
2h
b
+ = σ σ σ σy σy σy
-σy
z z z
Elástico
Membrana Flexão
z
dz
z +h
-h
N M
ho
Critério de Dimensionamento:Escoamento inicial da fibra mais solicitada.
Critério de dimensionamento
Rótula plástica
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Nenhum ponto do equipamento em operação será submetido a tensões primáriassuperiores ao limite de escoamento mínimo do material;Durante o teste hidrostático a tensão de membrana primária máxima é limitada a uma fração do limite de escoamento mínimo do material (80% a 90%);Em resumo, todo o costado do equipamento, em regiões de tensões primárias generalizadas, trabalha em regime puramente elástico.
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
y
bm
y
max PPσ+
=σ
σ
1PP32
2
y
m
y
b =⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛
σ+
σ
bh2NPm =
2b bhM
23P =
1P
y
m =σ
y
mPσ
( ) 1PP
y
bm =σ+
CONDIÇÃO LIMITE
1,0
1,0 0 2/3
ybm PP σ≤+
( ) ym 32P σ≤
REGIÃO DE PROJETO
67,1PP
y
bm =σ+
ESCOAMENTO INICIAL
Condição de projeto
Condição de teste hidrostático
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Código ASME (conservadorismo):1. Dimensionamento para o escoamento inicial da fibra mais solicitada enquanto que a falha ocorre com a formação da rótula plástica;2. Não considera a reserva do material em função do encruamento;
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Código ASME (conservadorismo):3. Tensão admissível é definida como o menor valor entre Sy/1,5 ou Su/3,5 (ASME Seção VIII – Divisão 1 – Edição atual), no entanto, decorrente dos mecanismos de falha de um vaso de pressão, poderia ser definida como sendo Sy/1,5;O material real possui propriedades mecânicas superiores aos valores mínimos definidos nas tabelas do código para a especificação do material (> 20%).
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Código ASME (conservadorismo):Um vaso ASME Seção VIII – Divisão 1, antes de 1988, projetado para uma pressão de 20,0 kgf/cm2, sem descontinuidades relevantes, irá falhar (perder capacidade de contenção) em uma pressão entre 60,0 e 80,0 kgf/cm2;Com uma pressão bastante inferior à pressão de falha, o vaso já perde sua função (deformações permanentes visíveis), mas mantem o fluido sob contenção;
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TENSÕES PRIMTENSÕES PRIMÁÁRIASRIAS
Código ASME (conservadorismo):Se houver uma descontinuidade relevante no material, o vaso projetado para 20,0 kgf/cm2, poderá falhar quando alcançar 10,0 kgf/cm2, por exemplo;Descontinuidades com característica planar localizadas em regiões de tensões primárias irão evoluir e normalmente para a falha, desde que as dimensões sejam críticas (observar o conservadorismo das metodologias de análise).
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
São as tensões desenvolvidas por restrições a deformações e compatibilidade de deslocamentos em pontos de descontinuidades. A característica básica desse tipo de tensão é sua capacidade de auto-limitação pela deformação. Como exemplo temos tensões devido à dilatação térmica restrita ou tensões residuais de soldagem.
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
Cilindro sem pressão (não
Cilindro separado
Hemisfério separado
Hemisfério sem pressão (não
Cilindro e hemisfério juntos
LINHA DE JUNÇÃO (LINHA DE
Me
Mc
δe
δc
δc
a
p
p
Q
Q
Mc
Me δe
Em função da restrição a deslocamentos e rotações, as tensões locais geradas são bastante superiores as tensões primárias em regiões afastadas
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
0 0,25 0,5 0,75 1 1,25 1,5
TP(50% Sy)
TP(40% Sy)
TP(80% Sy)
TP(0% Sy)
TS(100% Sy)
TS(100% Sy)
TS(25% Sy) TS
(-50% Sy)
EVOLUEVOLUÇÇÃO DAS TENSÕES PRIMÃO DAS TENSÕES PRIMÁÁRIAS E SECUNDRIAS E SECUNDÁÁRIAS RIAS DURANTE PRESSURIZADURANTE PRESSURIZAÇÇÃOÃO
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
0.0 0.5 1.0 1.5 2.0
-1.0
-0.5
0.0
0.5
1.0
1.5
2.0
Pm + Pb + Q < 3.Sm
y
C
BA
Limite de Shakedown
S /
Sy
ε / ε
Range elástico = 2.Sy
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
O aumento sem limite da pressão interna iráocasionar uma necessidade crescente de compatibilização de deslocamentos e rotações nas regiões de mudança geométrica.A conseqüência é o aumento das deformações locais e o nível de plastificação. Como o processo é uma resposta ao carregamento crescente, são geradas tensões de flexão e de membrana superiores as existentes em regiões de tensões generalizadas, mas que são continuamente aliviadas pelas deformações permanentes;
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
Descontinuidades com característica planar em regiões de tensões secundárias podem ter um comportamento diferente, decorrente das tensões e deformações mais elevadas na região;A descontinuidade não reconhece a diferença entre tensões primárias e secundárias;Como conseqüência, descontinuidadas em regiões de mudança geométrica podem evoluir durante a pressurização mas não falharem devido ao alívio do nível de tensões durante a deformação local.
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIASTensões atuantes na junção costado x tampo
PMA = 14,6 kgf/cm2
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Distância [mm]
Tens
ão [M
Pa]
SmiSmaStiSta
Região Central Esférica do Tampo Costado Cilíndrico
Região torica do tampo
Tampo torisférico ASME 10%L = 1.000,0 mmD = 1.000,0 mmt = 7,0 mmMaterial: SA-516 Gr.60Eficiência junta = 1,0
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIASTensões atuantes na junção costado x tampo
PTH = 21,9 kgf/cm2
-500
-400
-300
-200
-100
0
100
200
300
400
500
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Distância [mm]
Tens
ão [M
Pa]
SmiSmaStiSta
Região Central Esférica do Tampo Costado Cilíndrico
Região torica do tampo
Tampo torisférico ASME 10%L = 1.000,0 mmD = 1.000,0 mmt = 7,0 mmMaterial: SA-516 Gr.60Eficiência junta = 1,0
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIASTensões equivalentes na junção costado x tampo
PMA = 14,6 kgf/cm2
0
100
200
300
400
500
600
700
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Distância [mm]
Tens
ão [M
Pa]
SI internoSI externo
Região Central Esférica do Tampo Costado Cilíndrico
Região torica do tampo
Tampo torisférico ASME 10%L = 1.000,0 mmD = 1.000,0 mmt = 7,0 mmMaterial: SA-516 Gr.60Eficiência junta = 1,0
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIASTensões equivalentes na junção costado x tampo
PTH = 21,9 kgf/cm2
0
100
200
300
400
500
600
700
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900
Distância [mm]
Tens
ão [M
Pa]
SI internoSI externo
Região Central Esférica do Tampo Costado Cilíndrico
Região torica do tampo
Tampo torisférico ASME 10%L = 1.000,0 mmD = 1.000,0 mmt = 7,0 mmMaterial: SA-516 Gr.60Eficiência junta = 1,0
![Page 26: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/26.jpg)
TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
Deformada na região crítica
![Page 27: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/27.jpg)
TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
Tensão equivalente
![Page 28: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/28.jpg)
TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIASTensões Equivalentes Bocais
0
200
400
600
800
1000
1200
2 4 8 16 20
Diâmetro do Bocal [in]
Tens
ão [M
Pa]
Pressão de Teste HidrostáticoPressão Máxima Admissível
Bocais sem reforço
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIASTensões Equivalentes Bocais
0
200
400
600
800
1000
1200
2 4 8 16 20
Diâmetro do Bocal [in]
Tens
ão [M
Pa]
Pressão de Teste HidrostáticoPressão Máxima Admissível
Bocais com reforço
![Page 30: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/30.jpg)
TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
L1L2
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TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
Linha L1
![Page 32: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/32.jpg)
TENSÕES SECUNDTENSÕES SECUNDÁÁRIASRIAS
Linha L2
![Page 33: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/33.jpg)
COMENTCOMENTÁÁRIOSRIOS
Regiões de mudança geométrica podem estarsubmetidas a tensões elevadas, que para a estrutura não implica em falha, mas sim emdeformações;Uma descontinuidade localizada em região de mudança geométrica pode ser submetida a uma tensão elevada que, no entanto, se reduzao longo da pressurização e geração de deformações permanentes;
![Page 34: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/34.jpg)
COMENTCOMENTÁÁRIOSRIOS
Descontinuidades localizadas em bocais de pequenas dimensões podem não estar sendoavaliadas em uma pressurização (operação outeste hidrostático);Nesse casos, o melhor seria a inspeção para a detecção da descontinuidade;Mesmo em bocais de dimensões maiores, descontinuidades localizadas na região de ligação da solda com o pescoço do bocal sãosubmetidas a tensões reduzidas.
![Page 35: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/35.jpg)
2 2 -- FUNFUNÇÇÃO DO TESTE HIDROSTÃO DO TESTE HIDROSTÁÁTICOTICO
![Page 36: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/36.jpg)
FFÁÁBRICABRICAPromover deformações e acomodação do material em regiões de mudança geométrica;Não avalia a qualidade de fabricação do equipamento. Exemplo: bocal com uma trinca de fabricação na solda de ligação do pescoço com o costado do equipamento “sobrevivendo” ao teste hidrostático;Alívio restrito de tensões residuais de soldagem;Pode promover a distribuição de deformações em pontos de concentração de tensõesNecessário para atender ao código e definir responsabilidade do fabricante.
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NO CAMPONO CAMPODefinir uma sobrepressão suficiente para qualificar uma condição operacional;Não tem mais função estrutural já que as deformações de acomodação do material jáocorreram no teste de fábrica;Somente ocorreriam deformações adicionais no caso de pressurização a um valor superior ao aplicado na fábrica;Pode não apontar descontinuidades planares, presentes no material mas não ativadas até a falha (exemplo: tensões de abertura reduzidas em bocais).
![Page 38: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/38.jpg)
COMENTCOMENTÁÁRIOSRIOS
O teste hidrostático de fábrica tem objetivosdiversos do teste de campo, no que se relaciona a sua função estrutural;A pressão de teste de fábrica é função do projeto / fabricação do equipamento;A pressão de teste de campo é função do estado físico do equipamento e o nível de acompanhamento (inspeção).
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3 3 -- COMPORTAMENTO COMPORTAMENTO ÀÀ FRATURA DE FRATURA DE DESCONTINUIDADES COM DESCONTINUIDADES COM CARACTERCARACTERÍÍSTICA PLANARSTICA PLANAR
![Page 40: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/40.jpg)
FRATURA FRFRATURA FRÁÁGILGIL
Característica catastrófica e relacionada a presença de um estado plano de deformações e/ou fagilização do material;Algumas razões para a fragilização:– Estado de tensões (espessura);– Temperatura baixa (aços ferríticos);– Taxa de aplicação do carregamento;– Presença de hidrogênio na matriz.
A presença de uma trinca de dimensão crítica na estrutura irá falhar quando se alcance o carregamento necessário no material;
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FRATURA FRFRATURA FRÁÁGILGIL
Sem a ocorrência de propagação estável anterior à falha;A energia cedida ao material é dispendida integralmente em abertura de superfície, sem plastificação do material (mecanismo de propagação);Equipamentos, principalmente com espessuras elevadas, operando em altas temperaturas, podem estar sujeitos a falhas por fratura frágil durante a pressurização no teste hidrostático. Em muitos casos, em operação, o equipamento não falharia.
![Page 42: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/42.jpg)
FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
Tipo de fratura relacionada a materiais com boa tenacidade (não fragilizados) e associadosa um estado plano de tensões (espessuras mais baixas);Parte considerável da energia cedida ao material é dispendida para a sua plastificação;O comportamento dúctil do material favorece a um crescimento estável (mecanismo de propagação)
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
O comportamento dúctil pode ocasionar as seguintes respostas do componente trincado:– Deformação na ponta de trinca quando do
carregamento (blunting) – efeito benéfico no comportamento de trincas em processo de crescimento estável em operação (fadiga);
– Crescimento subcritico da descontinuidade sem a falha – efeito deletério da pressurização, que pode afetar a integridade futura do equipamento;
– Crescimento subcrítico estável levando àfratura dúctil;
– Rasgamento do material (colapso plástico)
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
Estável
da
dR dadG ≤
Limite Instabilidade
dadR
da
dG =
G (σ3)G (σ2)G (σ1)
ao ac a
G c
G , R G ( σ4) R
Força Motriz Resistência à Extensão
G = R
E
a G 2 πσ =
σ
σ
2a
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
ao ac a
G c
G , R
G (σ1)
R
Dimensão inicial da trinca reduzida e tensão baixa (sem crescimento estável ou crescimento estável reduzido)
![Page 46: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/46.jpg)
FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
ao ac a
G c
G , R
G (σ1)
R
Dimensão da trinca reduzida e tensão mais elevada (com crescimento estável)
G (σ2)
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
ao ac a
G c
G , R
G (σ1)
R
Dimensão inicial da trinca reduzida e tensão mais elevada (com crescimento estável)
G (σ3)
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
ao ac a
G c
G , R
G (σ1)
R
Dimensão inicial da trinca reduzida e tensão mais elevada (fratura dúctil)
G (σ4)
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTIL
ao ac1 a
G c
G , R R1
Diferentes Curvas R G (σ3)
G (σ1)
G (σ2)R2
ac2
QuantoQuanto maiormaior a a tenacidadetenacidade ouou menormenor restrirestriççãoão, , maiormaior a a possibilidadepossibilidade de de crescimentocrescimento estestáávelvel nana pressurizapressurizaççãoão semsem a a
ocorrênciaocorrência dada falhafalha
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FRATURA DFRATURA DÚÚCTILCTILPIPE SENT
SENB (a/W = 0,3) SENB (a/W = 0,5)
CT (a/W = 0,5)
GEOMETRY CONSTRAINT [T, Q, M]
FRACTURE TOUGHNESS
[J, K, CTOD]
P
a W
a/W
Tenacidade
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4 4 –– CCÓÓDIGOS DE INSPEDIGOS DE INSPEÇÇÃOÃO
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NATIONAL BOARD INSPECTION CODE NATIONAL BOARD INSPECTION CODE NBNB--23 / 2001.23 / 2001.
RB-3234 – PRESSURE TESTINGUm teste de pressão não necessita ser realizado como parte de uma inspeção periódica. Contudo, um teste deve ser feito quando hádúvidas na inspeção e dificuldades de avaliar formas de deterioração que podem afetar a segurança do vaso. Um teste de pressão pode ser necessário após certos reparos e alterações.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
SECTION 3 – DEFINITIONS3.1 ALTERAÇÕES: Mudança física de qualquer componente ou um RERATING com implicações de projeto que afetam a capacidade de conteção….. Não devem ser consideradas como ALTERAÇÕES: any comparable or duplicate replacement, the addition of any reinforced nozzle less than or equal to size of existing reinforced nozzle, and the addition of nozzles not requiring reinforcement.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
SECTION 3 – DEFINITIONS3.15 REPARO: O trabalho necessário para restaurar o vaso para uma condição admissível e segura para as condições de projeto.Se o reparo altera a pressão ou temperatura de projeto, os requisitos de RERATING devem ser satisfeitos.Um reparo pode ser a adição ou substituição de partes pressurizadas ou não pressurizadas que não alteram o RATING do vaso.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
SECTION 3 – DEFINITIONS3.17 RERATING: Alteração na temperatura e pressão ou na pressão máxima admissível de trabalho do equipamento ou em ambos.A PMA do equipamento pode aumentar ou reduzir devido a um RERATING.Um DERATING abaixo das condições originais de projeto é permitido em função de áreas com perda de espessura.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
SECTION 3 – DEFINITIONS3.17 RERATING: Quando um RERATINGocasiona aumento na PMA ou na temperatura ou a temperatura mínima é reduzida, testes mecânicos são requeridos e este procedimento deve ser considerado como uma ALTERAÇÃO.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
6.2 RISK-BASED INSPECTIONOs resultados de um estudo de RBI podem ser utilizados para estabelecer uma estratégia de inspeção e mais especificamente melhor definir o seguinte.c. A necessidade de teste de pressão após danos ocorridos ou após a execução de reparos ou modificações.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
6.5 PRESSURE TESTQuando o INSPETOR AUTORIZADO acredita que um teste de pressão é necessário ou após certos REPAROS ou ALTERAÇÕES, o teste deverá ser conduzido em uma pressão de acordo com o código de construção utilizado para a determinação da pressão máxima admissível de trabalho.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
7.2.10 TESTINGApós a execução de reparos, um teste de pressão deverá ser aplicado se o inspetor acredita que seja necessário. O teste deveráestar de acordo com as regras de projeto de construção do vaso.Um teste de pressão é normalmente requerida após uma alteração. Sujeito a aprovação, ensaios não destrutivos apropriados devem ser requeridos quando o teste de pressão não érealizado.
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PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE PRESSURE VESSEL INSPECTION CODE: MAINTENANCE INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION INSPECTION, RATING, REPAIR, AND ALTERATION --
Downstream Segment Downstream Segment -- APIAPI--510 510 –– Addendum 4, August 2003Addendum 4, August 2003
7.2.10 TESTINGA substituição por ensaios não destrutivos após uma alteração poderá ser efetivada após consulta a um engenheiro com experiência em vasos de pressão e ao inspetor autorizado.
![Page 61: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/61.jpg)
5 5 –– CONCLUSÕESCONCLUSÕES
![Page 62: Apresentação Guilherme Donato.pdf](https://reader037.vdocuments.net/reader037/viewer/2022102904/55cf9900550346d0339af44c/html5/thumbnails/62.jpg)
CONCLUSÕESCONCLUSÕES
Os efeitos do teste hidrostático em vasos de pressão dependem da geometria do equipamento (rigidez dos componentes), comportamento do material (curva R), condições de fragilização do material, dimensões e orientação de descontinuidades, influência do meio (produto) e presença de mecanismo de propagação subcrítica emoperação (fadiga, CST,…);
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CONCLUSÕESCONCLUSÕES
Em algumas situações específicas a realizaçãode um teste hidrostático pode não ser eficientena detecção de descontinuidades reprovadasno equipamento (ensaios não destrutivosseriam indicados). Dessa forma, após algunstipos de reparos, a obrigatoriedade darealização de um TH deveria ser discutida.
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6 6 –– RECOMENDARECOMENDAÇÇÕESÕES
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RECOMENDARECOMENDAÇÇÕESÕES
A possibilidade de crescimento subcrítico de descontinuidade deve ser estudada, baseando-se nas ferramentas atuaisdisponíveis (análises numéricas e experimentais) com o objetivo de identificarsituações onde o teste hidrostático nãoforneceria a segurança desejada ou poderiainfluir na integridade futura do equipamento;Recomenda-se a avaliação de casosparticulares: bocais de pequeno diâmetro e reparos de solda localizados e a definição de situações para a dispensa do TH.