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Ana Paula Queiroz
ATENÇÃO FARMACÊUTICA NA DOENÇA FALCIFORME
Orientação sobre o uso de Medicamentos
Dra. Ana Paula Queiroz
IV Simpósio Internacional de Hemoglobinopatias4-6/09/2007
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ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
GGeerreenncciiaammeennttoo
FFiinnaanncciiaammeennttoo
RReeccuurrssooss HHuummaannooss
SSiisstteemmaa ddee
IInnffoorrmmaaççõõeess
CCoonnttrroollee ee AAvvaalliiaaççããoo
SSeelleeççããoo
PPrrooggrraammaaççããoo
AAqquuiissiiççããoo
AArrmmaazzeennaammeennttoo
DDiissttrriibbuuiiççããoo
UUttiilliizzaaççããoo::
PPrreessccrriiççããoo,,
DDiissppeennssaaççããoo ee
UUssoo
Fonte: Marin, et al., 2003
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COMUNICACOMUNICAÇÇÃOÃO
ADESAOADESAO
PROBLEMASPROBLEMAS
��INFORMARINFORMAR��USAR CORRETAMENTE A INFORMAUSAR CORRETAMENTE A INFORMAÇÇÃOÃO
CARA CARA ‘‘A CARAA CARA DECISÃO DECISÃO COMPARTILHADACOMPARTILHADA
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1.1. PRESCRIPRESCRIÇÇÃO:ÃO: UtilizaUtilizaçção de medicamentos ão de medicamentos padronizados e conforme protocolo institucionalizadopadronizados e conforme protocolo institucionalizado
2. DISPENSA2. DISPENSAÇÇÃO:ÃO: Dose, quantidade, forma de Dose, quantidade, forma de apresentaapresentaççãoão
3. PACIENTE3. PACIENTE:: Tirar dTirar dúúvidasvidas
INTERVENÇÃO FARMACÊUTICA
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Atenção Farmacêutica na Doença Falciforme
Uma das ações da assistência farmacêutica que visa a promoção, a proteção e a recuperação da saúde
nos estabelecimentos públicos e privados, desempenhada pelo
farmacêutico, com o objetivo maior de contribuir para a adesão do
paciente ao tratamento.
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RESPONSABILIDADES ESPECÍFICAS EM RELAÇÃO AO PACIENTE
1. Garantir que a terapêutica farmacológica é correta, eficaz, segura e com planejamento de administração;
2. Identificar, resolver e prevenir problemas relacionados com medicamentos que possam interferir na garantia da terapêutica farmacológica;
3. Assegurar de que os propósitos do tratamento do paciente serão alcançados com excelentes resultados.
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TODOS OS PACIENTES NECESSITAM QUE A TERAPÊUTICA FARMACOLÓGICA:
1. Indicação Correta;2. Eficaz;3. Segura;4. Cômoda.
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Causas de problemas relacionados com a terapêutica farmacológica
O paciente não foi informado com utilizar o medicamento;
O paciente não seguiu as recomendações.
CUMPRIMENTO (ADESÂO)
Necessidade de terapia combinada;
Problema que requer outro tratamento.
Necessidade de acréscimo de tratamento farmacológico
O paciente está tomando um medicamento para tratar uma RAM que poderia ter sido evitada.
Tratamento farmacológico desnecessário
O paciente é alérgico ao medicamento;
O paciente tornou-se resistente ao tratamento atual.
Medicamento Inadequado
A dose é baixa para produzir o efeito desejado;
O tratamento foi alterado antes que o efeito adequado fosse completado.
Posologia baixa
A flexibilidade da dose e intervalos são impróprios para o paciente;
O paciente acumulou o fármaco com a administração crônica.
Posologia elevada
O paciente apresenta reação ao medicamento;
O efeito do medicamento foi alterado.
RAM
Possíveis causas de problemas relacionados com a terapêutica farmacológica.
PRM
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OBJETIVOS
�Melhorar a adesão ao tratamento
�Interagir com o paciente e a equipe
multidisciplinar
�Promover o uso racional de medicamentos
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Atenção Farmacêutica ao Paciente com DF Ambulatorial
� Variáveis no tratamento
� Idade� Associações� Insuficiência Renal e Hepática� RAMs� Evolução da doença
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1. Pesquisa Bibliográfica;
2. Anamnese farmacêutica (questões relativas ao uso domiciliar de medicamentos, história de saúde do paciente e familiares, hábitos alimentares e físicos, problemas relacionados com o uso de medicamentos);
3. Formulação do Plano de Acompanhamento Farmacoterapêutico;
4. IdentificaIdentificaçção dos riscos ão dos riscos ““lista negralista negra””;;
5. Próximas consultas: PRMs?Reações?
Adesão ?
Dúvidas?
Interações?
METODOLOGIA
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6. Levantamento sobre o perfil do paciente (econômico-psico-social);
7. Registro sistemático das atividades, mensuração e avaliação contínua dos pacientes evitando cascata iatrogênica;
8. Participação em reuniões multidisciplinares (grupo DOR, CFT).
METODOLOGIA
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ALGUMAS RECOMENDAÇÕES COM RELAÇÂO AO
USO DE MEDICAMENTOS NA
DOENÇA FALCIFORME
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Ana Paula Queiroz
Princípios básicos para administração de analgésicos
�Usar a dose adequada;
�Administração regular nas 24 horas;
�Utilizar doses de reforço, se necessário (S.O.S.);
�Simplificar ao máximo o tratamento analgésico;
�Usar a via oral sempre que possível;
�Dose individual utilizando escala da dor;
�Revisão e reavaliação frequente seguindo sempre a escada analgésica da OMS.
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Ana Paula Queiroz
Analgésicos Antiinflamatórios não esteroidais (AINEs)
1. Utilizar como primeira opção terapêutica;
2. Não associar antiinflamatórios
3. Evitar utilizar via IM, preferir via oral;
4. Administração regular nas 24h;
5. Cuidados especiais com pacientes, nefropatas, hepatopatase idosos.
6. Paracetamol, dipirona devem ser indicados quando houver risco de doença péptica.
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Ana Paula Queiroz
Analgésicos Opióides1. Utilizar opióide agonista puro, como primeira opção terapêutica;2. Não associar opióides como:Codeína +Morfina ( Aumentar a codeína ou passar para morfina)Morfina +Nalbufina (Risco de precipitar a sídrome da abstinência)
Codeína +Tramadol (Aumentar a dose de um deles)3. Preferir VO4. Dose individual5. Respeitar o horário de 24h6. Tratar efeitos colaterais previsíveis – náuseas (antieméticos), constipação
(laxantes), sonolência (não associar ansiolíticos), disforia, confusão, alucinação (haloperidol 1-2mg 12/12h), retenção urinária (evitar antidepressivos tricíclicos e anti-histamínicos, catetetrização de alívio),prurido (anti-histamínico), euforia e dependência física (adição), sedação (redução da dose), depressão respiratória (oxigênio e naloxona).
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Fármacos adjuvantes
� Antidepressivos tricíclicos: Efeitos colaterais: hipotensão ortostática, boca seca, distúrbio de visão e retenção urinária
Ex.: amitriptilina 25mg VO/ noite
� Anticonvulsivantes: efeitos colaterais: náusea, vômito, sedação, tontura e confusão
Ex.: carbamazepina 100mg VO / dia
� Corticosteróides:efeitos colaterais: síndrome de Cushing, candidíase, dispepsia, fraqueza. Evitar suspensão abrupta (“desmame”)
Ex.: dexametasona 4-8mg / dia
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HIDROXIURÉIAEfeitos Colaterais Principais:
•Hematológicos: leucopenia, anemia e trobocitopenia.•Dermatológicos: Erupções maculopapulares, eritema facial e periférico, ulcerações da pele, hiperpigmentação, alopécia, atrofia de pele e unhas, descamação, eritema, câncer de pele e escurecimento das unhas (melanina), hematomas;• Outros: ⇑⇑⇑⇑ de peso, febre, calafrio, astenia e elevação de enzimas•Gastrointestinais: Estomatite, anorexia, náusea, vômito diarréia e constipação; • hepáticas, tosse ou roquidão, infecção pelo parvovírus B-19.
OUTRAS RECOMENDAÇÔES:•Uso de contraceptivo em mulheres com idade fértil;•Em caso de acidente;•Lavagem de mãos após manuseio e descarte de resíduo.
Interações:
•Alopurinol, colchicina, probenecida ou sufinpirazona – a HU aumenta [ác. Úrico] no sg
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Cuidados na administração (Reações de hipersensibilidade e baixa estabilidade após reconstituição)
TERAPIA QUELANTE1-Deferoxamina (Desferal) 500 mg� mais utilizado. As infusões são mais convenientemente utilizadas à noite.
Cuidados na administração: Reações locais
Interações: antiácidos a base de alumínio
2-Deferiprona (Ferriprox) 500 mg�quelante oral deve ser associado a deferoxamina e tem obtido resultados positivos na eliminação do ferro cardíaco;
3-Deferasirox � (Exjade) 250 mg/500mg o mais novo quelante oral. Cuidados com alimentação e deve-se monitorar as transaminases.
PENICILINA BENZATINA ou FENOXIMETIL
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� Manter o controle de estoque dos medicamentos;� Participar na elaboração de Protocolos para prevenção de eventos adversos de opióides –Nausea/vômito e constipação;
� Padronização de novas alternativas terapêuticas: gabapentina, cetamina, cetorolaco, metadonal oral e venosa, fentanil TD,oxicodona.
ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO AMBULATÓRIO DA DOR : OUTRAS AÇÔES
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OUTRAS ESTRATOUTRAS ESTRATÉÉGIASGIASNO AMBULATNO AMBULATÓÓRIO DA DORRIO DA DOR
1. Reuniões com grupos de pacientes;2. Consultas multidisciplinares;3. Reuniões multidisciplinares;4. Dose domiciliar de urgência de analgésicos;5. Palestras sobre uso racional de analgésicos, mitos e verdades em relação a opióides e HU;
6. Campanhas de Prevenção;7. Implantação do 5º e 6•sinal vital;8. Campanhas de adesão com enfermagem e médicos.
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Cartilhas, Folders
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Solicitamos sua visita a cada consulta destes profissionais
Enfermagem: Ana Lucia -Sexta a partir das 13h
Farmácia: Dra. Ana Paula e Dra. Elaine - Segunda - Tarde Terça e Sexta - manhã Fisioterapia: Dra. Renata - Segunda a Sexta - Manhã
Medicina: Dra. Ana Maria: Segunda - Tarde Dra. Elizabeth: Terça e Sexta - manhã
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A - Atenção a ingestão de líquidos
M - Medicações preventivas
O - Observações da febre
R - Reverter situações
Prevenção da dorPrevenção da dor
Medic ção - Somente os orientados
entar entender as limitações
Ev tar stress nas articulações
isitar o ambulatório do médico
tender as orientações
A
T
I
V
A
Prevenção ativa da dorPrevenção ativa da dor
assistente
Alternativa adequada
Melhoria da Qualidade de Vida
Organização de horários
e medicações
A te do CompromissoR
HE
RMO
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12
3
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DORDOR
Campanhas de Prevenção
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COMPAREÇA àS CONSULTAS Tire suas dúvidas com seu médico.O ENTENDIMENTO DA SUA DOENÇA
DEPENDE DA COOPERAÇÃO DE TODOS,INCLUSIVE A SUA.
PACIENTEPACIENTEIlumine suas idéias
CAMPANHA DE ADERÊNCIA AOS AMBULATÓRIOS
CAMPANHA DE ADERÊNCIA AOS AMBULATÓRIOS
Você não está sozinho
Campanhas de adesão
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CONCLUSÕES
� O paciente torna-se capaz de reconhecer a necessidade do medicamento;
� Habilidade em aceitar e saber lidar com os efeitos colaterais e interações medicamentosas;
� Paciente torna-se ativo permitindo auto-cuidado;� Administração correta dos medicamentos;� Otimização dos recursos da farmacoterapia;� Controle da doença;� Uso racional do medicamento;� Melhoria da qualidade de vida;� Adesão ao tratamento.
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“Educação não faz com que você adquira a consciência”.
Hannah Arendt