Download - AULA 8 - Hanseníase
Raquel Patriota Cota BastosRaquel Patriota Cota Bastos
Faculdade de Medicina / UFALFaculdade de Medicina / UFAL
Serviço de Dermatologia do HUPAA / Serviço de Dermatologia do HUPAA /
UFALUFAL
Ocupa o Ocupa o 22o o lugar lugar no mundo em nno mundo em no o de casos. de casos. 20072007: : Detecção geral Detecção geral NNo o de casos novos = 39.921de casos novos = 39.921 Taxa= Taxa= 21,08/100.000hab 21,08/100.000hab (muito alto)(muito alto) Detecção em Detecção em < de 15 anos< de 15 anos NNo o de casos novos = 3.024de casos novos = 3.024 Taxa= Taxa= 7,6/100.000hab 7,6/100.000hab (muito alto)(muito alto) Regiões: Norte , Centro-Oeste e NordesteRegiões: Norte , Centro-Oeste e Nordeste Clusters : Amazonas legal ( Acre, Amapá, Amazonas, Clusters : Amazonas legal ( Acre, Amapá, Amazonas,
Matogrosso, Pará,Rondônia,Roraima,Tocantins e parte do Matogrosso, Pará,Rondônia,Roraima,Tocantins e parte do Maranhão).Maranhão).
Fonte:SINAN/SVS-MSFonte:SINAN/SVS-MS
Indicadores Epidemiológicos da Indicadores Epidemiológicos da Hanseníase /BrasilHanseníase /Brasil
Alagoas-2008Alagoas-2008 * * DetecçãoDetecção Nº de casos novos = Nº de casos novos =392392 geralgeral taxa ; Coeficiente de detecção taxa ; Coeficiente de detecção
/10.000hab=/10.000hab=1,25%1,25%(alto)(alto)
** ** Detecção Detecção Nº de casos novos= 15Nº de casos novos= 15 < 15anos < 15anos taxa; Coeficiente de detecção taxa; Coeficiente de detecção /10.000hab= /10.000hab= 0,15%0,15% (alto) (alto) Fonte:Sinan NET/DIVEP/SES-ALFonte:Sinan NET/DIVEP/SES-AL
Indicadores Epidemiológicos da Indicadores Epidemiológicos da HanseníaseHanseníase
Mycobacterium lepraeMycobacterium leprae
1874 – Foi descrita por 1874 – Foi descrita por Amauer Gerhard Henrik HansenAmauer Gerhard Henrik Hansen como a 1como a 1º bactéria relacionada à doença humana.º bactéria relacionada à doença humana.
Forma de bastonete reto ou ligeiramete encurvado, de 1,5 Forma de bastonete reto ou ligeiramete encurvado, de 1,5 a 8 micra de comprimento por 0,2 a 0,5 micron de largura. a 8 micra de comprimento por 0,2 a 0,5 micron de largura. Bacilo Gram positivo (+).Bacilo Gram positivo (+).
Em esfregaço de pele, cora-se em Em esfregaço de pele, cora-se em vermelhovermelho pela fuccina pela fuccina ácida (Ziehl Neelsen) e não se descolora pelo álcool e ácida (Ziehl Neelsen) e não se descolora pelo álcool e ácidos (álcool- ácido resistente / BAAR)ácidos (álcool- ácido resistente / BAAR)
Em cortes histopatológicos, utiliza-se coloração específica Em cortes histopatológicos, utiliza-se coloração específica para para BAARBAAR (Fite-Faraco ou Wade). (Fite-Faraco ou Wade).
Ainda não se obteve meio de cultura apropiado.Ainda não se obteve meio de cultura apropiado. Inoculação em Coxim da pata de Camundongos – 1Inoculação em Coxim da pata de Camundongos – 1ª vezª vez
ShepardShepard em 1960. em 1960. Kircheimer e StorrsKircheimer e Storrs ,1971 em Tatu. ,1971 em Tatu.
MAL DE HANSEN MAL DE HANSEN CONCEITOCONCEITO
Doença infecto-contagiosa, crônica, causada pelo Doença infecto-contagiosa, crônica, causada pelo
Mycobacterium lepraeMycobacterium leprae (M.leprae (M.leprae ouou bacilo de bacilo de
Hansen), Hansen), que atinge preferencialmente pele e nervos que atinge preferencialmente pele e nervos
periféricos, podendo atingir órgãos internos, periféricos, podendo atingir órgãos internos,
dependendo da forma clínica. dependendo da forma clínica.
Apresenta tempo de incubação em média de 2-5 Apresenta tempo de incubação em média de 2-5
anos. Se não for diagnosticada e tratada anos. Se não for diagnosticada e tratada
precocemente, pode levar as incapacidades e precocemente, pode levar as incapacidades e
deformidades físicas, e assim conduzir ao preconceito deformidades físicas, e assim conduzir ao preconceito
e estigma social.e estigma social.
BACILO DE HANSENBACILO DE HANSEN
Tempo de multiplicação – muito lenta (11 a 16 Tempo de multiplicação – muito lenta (11 a 16
dias), apenas 1% parece permanecer viável no dias), apenas 1% parece permanecer viável no
meio ambiente, até 7 dias.meio ambiente, até 7 dias. Tem afinidade pela pele e nervos periféricos, com Tem afinidade pela pele e nervos periféricos, com
parasitismo intracelular nos macrófagos e parasitismo intracelular nos macrófagos e células células
de Schwann.de Schwann. Para se desenvolver, prefere áreas mais frias do Para se desenvolver, prefere áreas mais frias do
corpo humano como nariz, testículos, lóbulos de corpo humano como nariz, testículos, lóbulos de
orelhas, troncos nervosos mais próximo à pele.orelhas, troncos nervosos mais próximo à pele.
BACILO DE HANSENBACILO DE HANSEN
Reservatório Natural Reservatório Natural a infecção pode ser a infecção pode ser
encontrada e adquirida naturalmente nos encontrada e adquirida naturalmente nos
seguintes animais seguintes animais
CimhpanzéCimhpanzé ( (Pan troglodytesPan troglodytes))
Macaco mangabeiMacaco mangabei ( (Dercocebus torquatus atys Dercocebus torquatus atys ))
TatuTatu ( ( Dasypus novemcintusDasypus novemcintus))
“Não precisamos saber apenas que doença a pessoa tem, mas que pessoa tem essa doença.”
(Oliver Sacks)
HANSENÍASEHANSENÍASE
Principal fonte de infecção – é o convívio Principal fonte de infecção – é o convívio
prolongado com doentes de formas Multibacilar prolongado com doentes de formas Multibacilar
(MB) contagiantes sem tratamento.(MB) contagiantes sem tratamento.
Transmissão – vias aéreas superiores, porém até Transmissão – vias aéreas superiores, porém até
o momento, não há provas que possa ocorrer o momento, não há provas que possa ocorrer
somente por esta via.somente por esta via.
Imunologia da Hanseníase
Defesa ou Disseminação da doença
Citocinas
IL2, IFNY, IFN e TNF
Resposta Celular
Ativação do LTh1
MACRÓFAGO APC
Antígenos Herdados
Complexo MHC
HLA
HLA DR2 HLA DR3
HT
HLA DQ1
HV e HD
• Ferritina
• Zinco
• Vit - D3
MYCOBACTERIUM LEPRAEMYCOBACTERIUM LEPRAE
Espessa parede lipídica (20micra) formada principalmente, Espessa parede lipídica (20micra) formada principalmente,
pelo pelo Glicolipídeo fenólico-1 (PGL-1)Glicolipídeo fenólico-1 (PGL-1), antígeno espécie-, antígeno espécie-
específico descoberto em 1981. específico descoberto em 1981.
O Antígeno PGL-1 não apresenta reação cruzada com o O Antígeno PGL-1 não apresenta reação cruzada com o
Mycobacterium tuberculosisMycobacterium tuberculosis ou com outras micobactérias. ou com outras micobactérias.
O antiPGL-1 é anticorpo específico para o Antígeno PGL-1 e O antiPGL-1 é anticorpo específico para o Antígeno PGL-1 e
sua produção tem relação com o espectro imunológico da sua produção tem relação com o espectro imunológico da
hanseníase. Carga bacilar elevada, maior produção do hanseníase. Carga bacilar elevada, maior produção do
anticorpo. anticorpo.
O genoma, decodificado em 2001, apresenta-se reduzido em O genoma, decodificado em 2001, apresenta-se reduzido em
relação ao genoma do relação ao genoma do Mycobacterium tuberculosisMycobacterium tuberculosis..
I
T * VD
* Hanseníase Nodular Infantil (Infiltrado de Souza Campos, 1937)
CLASSIFICAÇÃO/FORMA CLÍNICACLASSIFICAÇÃO/FORMA CLÍNICA
Hanseníase
(Rabelo/Madrid – 1953)
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
LLTT BT BB BL
CLASSIFICAÇÃO/FORMA CLÍNICACLASSIFICAÇÃO/FORMA CLÍNICA
Hanseníase
(Ridley& Jopling– 1966)
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
HANSENÍASEHANSENÍASE(Classificações)(Classificações)
Operacional para Tratamento
BASEADA NA BACILOSCOPIA
Paucibacilar Multibacilar
BAAR __
(I e T)BAAR +
(D e V)
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
HANSENÍASEHANSENÍASE(Classificações)(Classificações)
Operacional para Tratamento
BASEADA NO NÚMERO DE LESÕES (MS, 1997)
Paucibacilar Multibacilar
Até 5 lesões de pele, sem comp. tronco nervosos e/ou de apenas um tronco nervoso
Mais de 5 lesões de pele e/ou acomet. de mais de um tronco nervoso
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
*Paucibacilar – Lesão única
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
DIAGNÓSTICO(Hanseníase)
Exame Clínico
•PCR
•Sorologia Anti-PGL1
Exame Baciloscópico
Exame Histopatológico
Anamnese
Exame Dermatoneurológico • Mitsuda Prognóstico
Eletroneuromiografia
Ultra-sonografia
EXAME BACILOSCÓPICOEXAME BACILOSCÓPICO
Índice BaciloscópicoÍndice Baciloscópico (IB): proposto por Ridley em (IB): proposto por Ridley em
1962,determina a carga bacilar quantitativa 1962,determina a carga bacilar quantitativa
(número de bacilos).(número de bacilos).
Índice MorfológicoÍndice Morfológico (IM): parâmetro para (IM): parâmetro para
determinação da população de bacilos se viáveis determinação da população de bacilos se viáveis
ou não (aspecto morfológico dos bacilos, se ou não (aspecto morfológico dos bacilos, se
íntegros/sólidosíntegros/sólidos ou ou fragmentados/granulososfragmentados/granulosos).).
LEITURA DA BACILOSCOPIA / ÍNDICE LEITURA DA BACILOSCOPIA / ÍNDICE BACILOSCÓPICO (IB) (RIDLEY1962)BACILOSCÓPICO (IB) (RIDLEY1962)
IB = (0) não há bacilos em nenhum dos 100 campos IB = (0) não há bacilos em nenhum dos 100 campos
examinados.examinados.
IB = (1+)1-10 bacilos, em 100 campos examinadosIB = (1+)1-10 bacilos, em 100 campos examinados
IB= (2+) 1-10 bacilos, em cada 10 campos examinadosIB= (2+) 1-10 bacilos, em cada 10 campos examinados
IB= ( 3+) 10 bacilos,em média,em cada campo examinadoIB= ( 3+) 10 bacilos,em média,em cada campo examinado
IB= ( 4+) 100 bacilos, em média , em campo examinado IB= ( 4+) 100 bacilos, em média , em campo examinado
IB= (5+) 1000 bacilos,em média,em cada campo IB= (5+) 1000 bacilos,em média,em cada campo
examinadoexaminado
IB= (6+) Mais de 1000 bacilos ,em média , em cada campo IB= (6+) Mais de 1000 bacilos ,em média , em cada campo
examinado.examinado.
TRIPÉ PROFILÁTICO DA LEPRATRIPÉ PROFILÁTICO DA LEPRA((final da década de 20/legislação final da década de 20/legislação
Brasileira)Brasileira)
Preventório
Asilo/Colônia (Leprosário)
Dispensário
Complexo Educacional Humberto Mendes
Antigo Leprosário Eduardo Rabello/AL – inaugurado em 10/11/1941
““INFORMO QUE VOCÊ ESTÁ NA RUÍNA DO INFORMO QUE VOCÊ ESTÁ NA RUÍNA DO LAZARETO DO COLÉRICO”LAZARETO DO COLÉRICO”
Dispensário Alice Tibiriça - Maceió/ALDispensário Alice Tibiriça - Maceió/AL
Inaugurado em 03 de maio de 1935Inaugurado em 03 de maio de 1935
Fundado pela Liga Alagoana de Combate à LepraFundado pela Liga Alagoana de Combate à Lepra
PAUCIBACILAR PAUCIBACILAR – 6 cartelas/ Duração : 6 doses(6 meses).– 6 cartelas/ Duração : 6 doses(6 meses). Adulto= Adulto= RIFAMPICINA RIFAMPICINA (RFM) dose mensal de 600mg(2 cápsulas de (RFM) dose mensal de 600mg(2 cápsulas de
300mg) com administração supervisionada.300mg) com administração supervisionada.
DAPSONADAPSONA (DDS): dose mensal 100mg supervisionada e dose (DDS): dose mensal 100mg supervisionada e dose diária de 100mg autoadministrada. diária de 100mg autoadministrada.
Criança= Criança= RIFAMPICINA RIFAMPICINA (RFM): dose mensal de 450mg(1 cápsula 150mg e (RFM): dose mensal de 450mg(1 cápsula 150mg e 1cápsula de 300mg) com administração supervisionada.1cápsula de 300mg) com administração supervisionada.
DAPSONA DAPSONA (DDS): dose mensal de 50mg supervisionada e dose (DDS): dose mensal de 50mg supervisionada e dose diária de 50mg autoadministrada.diária de 50mg autoadministrada.
Seguimento dos casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.Seguimento dos casos: comparecimento mensal para dose supervisionada. Critários de alta: o tratamento estará concluído com seis (6) doses Critários de alta: o tratamento estará concluído com seis (6) doses
supervisionada em até 9 meses. Na 6supervisionada em até 9 meses. Na 6aa dose , os pacientes deverão ser dose , os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física e receber alta por cura.do grau de incapacidade física e receber alta por cura.
Tratamento Tratamento Poliquimioterápico/PQT/OMS Poliquimioterápico/PQT/OMS
MULTIBACILAR: MULTIBACILAR: 12 cartelas .Duração: 12 doses( 12 meses).12 cartelas .Duração: 12 doses( 12 meses). Adulto: Adulto: RIFAMPICINA RIFAMPICINA RFM) :dose mensal de 600mg (2 cápsulas de RFM) :dose mensal de 600mg (2 cápsulas de
300mg) com administração supervisionada.300mg) com administração supervisionada. DAPSONADAPSONA (DDS) : dose mensal de 100mg supervisionada e (DDS) : dose mensal de 100mg supervisionada e
uma dose diária de 100mg autoadministrada.uma dose diária de 100mg autoadministrada. CLOFAZIMINA(CLOFAZIMINA(CFZ): dose mensal de 300mg ( 3 cápsulas de CFZ): dose mensal de 300mg ( 3 cápsulas de
100mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 100mg) com administração supervisionada e uma dose diária de 50mg autoadministrada.50mg autoadministrada.
Criança: Criança: RIFAMPICINA RIFAMPICINA (RFM): dose mensal de 450mg(1 cápsula de (RFM): dose mensal de 450mg(1 cápsula de 150mg e 1 cápsula de 300mg) com administração supervisionada.150mg e 1 cápsula de 300mg) com administração supervisionada.
DAPSONADAPSONA (DDS): dose mensal de 50mg supervisionada e (DDS): dose mensal de 50mg supervisionada e uma dose diária de 50mg autoadministrada.uma dose diária de 50mg autoadministrada.
CLOFAZIMINACLOFAZIMINA(CFZ) dose mensal de 150 ( 3 cápsulas de (CFZ) dose mensal de 150 ( 3 cápsulas de 50mg) com administação supervisionada e uma dose de 50 mg auto 50mg) com administação supervisionada e uma dose de 50 mg auto administrada em dias alternados. administrada em dias alternados.
Tratamento Tratamento Poliquimioterápico/PQT/OMSPoliquimioterápico/PQT/OMS
Seguimento dos casosSeguimento dos casos: comparecimento mensal para : comparecimento mensal para dose supervisionada.dose supervisionada.
Critérios de altaCritérios de alta: o tratamento estará concluído com doze : o tratamento estará concluído com doze (12) doses supervisionada em até 18 meses. Na 12(12) doses supervisionada em até 18 meses. Na 12a a dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física e receber alta por cura.grau de incapacidade física e receber alta por cura.
Os pacientes MB que não apresentarem melhora clínica Os pacientes MB que não apresentarem melhora clínica ao final do tratamento preconizado de 12 doses(cartelas) ao final do tratamento preconizado de 12 doses(cartelas) deverão ser encaminhados para avaliação nas unidades deverão ser encaminhados para avaliação nas unidades de maior complexidade para verificar a necessidade de de maior complexidade para verificar a necessidade de um segundo ciclo de tratamento com 12 doses.um segundo ciclo de tratamento com 12 doses.
PQT/MBPQT/MB
Em crianças ou adultos com Em crianças ou adultos com peso peso inferior a 30kginferior a 30kg, ajustar a dose de acordo , ajustar a dose de acordo com o peso:com o peso:
Dose mensal=Rifampicina 10 a 20mg/kgDose mensal=Rifampicina 10 a 20mg/kg
Dapsona 1,5mg/kg Dapsona 1,5mg/kg Clofazimina 5mg/kg Clofazimina 5mg/kg
Dose diária= Dapsona 1,5mg/kgDose diária= Dapsona 1,5mg/kg
Clofazimina 1mg/kg Clofazimina 1mg/kg
PQTPQT
Diagnóstico tardio e tratamento inadequado Diagnóstico tardio e tratamento inadequado levam a incapacidades e deformidadeslevam a incapacidades e deformidades
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA
DO CASO
Vigilância dos Contatos Intradomiciliares
Exame
Dermatoneurológico
Doentes Sadios
Tratados BCG-ID
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
HANSENÍASE TEM CURAHANSENÍASE TEM CURA
ESTADOS REACIONAIS(Hanseníase)
Reação Hansênica Tipo I
(Neurite, Reação Reversa)
Reação Hansênica Tipo I I
(Eritema Nodoso)
Corticosteróides Talidomida