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  • Modelagem de Sistemas DinmicosAula 6

    Prof. Daniel [email protected]

    Programa de Pos-Graduacao em Engenharia de Automacao e Sistemas

    Universidade Federal de Santa Catarina

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.1/21

  • Sumrio

    Mecnica Lagrangeana

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.2/21

  • Sumrio

    Mecnica Lagrangeana

    1. Introduo

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.2/21

  • Sumrio

    Mecnica Lagrangeana

    1. Introduo

    2. Conceitos Preliminares

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.2/21

  • Sumrio

    Mecnica Lagrangeana

    1. Introduo

    2. Conceitos Preliminares

    3. Lagrangeano

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.2/21

  • Sumrio

    Mecnica Lagrangeana

    1. Introduo

    2. Conceitos Preliminares

    3. Lagrangeano

    4. Equaes de Lagrange

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.2/21

  • Sumrio

    Mecnica Lagrangeana

    1. Introduo

    2. Conceitos Preliminares

    3. Lagrangeano

    4. Equaes de Lagrange

    5. Exemplos

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  • Introduo - I

    A mecnica de Lagrangeana uma formulao damecnica clssica que combina a conservao do momentolinear com a conservao da energia.

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.3/21

  • Introduo - I

    A mecnica de Lagrangeana uma formulao damecnica clssica que combina a conservao do momentolinear com a conservao da energia.

    As equaes de Lagrange so uma forma alternativa paramodelar sistemas mecnicos atravs da anlise de energia etrabalho realizado.

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.3/21

  • Introduo - I

    A mecnica de Lagrangeana uma formulao damecnica clssica que combina a conservao do momentolinear com a conservao da energia.

    As equaes de Lagrange so uma forma alternativa paramodelar sistemas mecnicos atravs da anlise de energia etrabalho realizado.

    Com a modelagem em termos de energia, o formalismo deLagrange capaz de evitar a utilizao de grandezasvetoriais como na mecnica Newtoniana.

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.3/21

  • Introduo - II Vantagens sobre a formulao Newtoniana:

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.4/21

  • Introduo - II Vantagens sobre a formulao Newtoniana:

    1. A formulao Lagrangeana no presa a umdeterminado sistemas de coordenadas (coordenadasgeneralizadas).

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  • Introduo - II Vantagens sobre a formulao Newtoniana:

    1. A formulao Lagrangeana no presa a umdeterminado sistemas de coordenadas (coordenadasgeneralizadas).

    2. A incorporao de restries de movimento no espaoatravs de uma definio adequada das coordenadasgeneralizadas

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  • Introduo - II Vantagens sobre a formulao Newtoniana:

    1. A formulao Lagrangeana no presa a umdeterminado sistemas de coordenadas (coordenadasgeneralizadas).

    2. A incorporao de restries de movimento no espaoatravs de uma definio adequada das coordenadasgeneralizadas

    3. O nmero de equaes geradas para a obteno de ummodelo matemtico da dinmica de um sistema menor ou no mximo igual.

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  • Conceitos Preliminares - I Deslocamento virtual

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.5/21

  • Conceitos Preliminares - I Deslocamento virtual

    O deslocamento virtual xi uma modificaoinfinitesimal nas coordenadas do sistema enquanto otempo mantido constante

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  • Conceitos Preliminares - I Deslocamento virtual

    O deslocamento virtual xi uma modificaoinfinitesimal nas coordenadas do sistema enquanto otempo mantido constante

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.5/21

  • Conceitos Preliminares - II

    Trabalho Virtual

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.6/21

  • Conceitos Preliminares - II

    Trabalho Virtual

    o trabalho realizado pelas foras aplicadas e inerciaisde um sistema mecnico para o sistema se mover emum deslocamento virtual.

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  • Conceitos Preliminares - II

    Trabalho Virtual

    o trabalho realizado pelas foras aplicadas e inerciaisde um sistema mecnico para o sistema se mover emum deslocamento virtual.

    Considere uma partcula P que se move ao longo de umatrajetria r(t) do ponto A para B:

    WAB =

    r(t1)=Br(t0)=A

    F dr =

    t1t0

    F v dt

    onde v a velocidade.

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  • Conceitos Preliminares - III

    Suponha que a trajetria r sobre uma perturbao r, ento:

    W =

    BA

    F d(r+ r) =

    t1t0

    F (v + r) dt

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.7/21

  • Conceitos Preliminares - III

    Suponha que a trajetria r sobre uma perturbao r, ento:

    W =

    BA

    F d(r+ r) =

    t1t0

    F (v + r) dt

    O trabalho virtual W a variao do trabalho realizadoconsiderando o deslocamento virtual r:

    W = W WAB =

    t1t0

    (F r

    )dt

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  • Conceitos Preliminares - IV Coordenadas Generalizadas

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.8/21

  • Conceitos Preliminares - IV Coordenadas Generalizadas

    um conjunto de coordenadas utilizado para descrevera configurao de um sistema em relao a algumareferncia.

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  • Conceitos Preliminares - IV Coordenadas Generalizadas

    um conjunto de coordenadas utilizado para descrevera configurao de um sistema em relao a algumareferncia.

    O nmero de coordenadas generalizadas deve definirunicamente a configurao de um sistema em relao areferncia.

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  • Conceitos Preliminares - IV Coordenadas Generalizadas

    um conjunto de coordenadas utilizado para descrevera configurao de um sistema em relao a algumareferncia.

    O nmero de coordenadas generalizadas deve definirunicamente a configurao de um sistema em relao areferncia.

    O nmero de coordenadas generalizadas igual ao nmerode graus de liberdade de um corpo.

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  • Exemplo 1 Um pndulo duplo restrito a se mover no plano pode ser descrito

    pelas coordenadas Cartesianas {x1, y1, x2, y2}.

    Pode ser representado por coordenadas generalizadas {1, 2}.

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  • Princpio de dAlembert O princpio afirma que a soma das diferenas entre as

    foras agindo em um sistema e as derivadas no tempo dosmomentos do sistema ao longo de um deslocamento virtual(consistente com as restries do sistema) zero.

    i

    (Fi miai

    )Tri = 0

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.10/21

  • Princpio de dAlembert O princpio afirma que a soma das diferenas entre as

    foras agindo em um sistema e as derivadas no tempo dosmomentos do sistema ao longo de um deslocamento virtual(consistente com as restries do sistema) zero.

    i

    (Fi miai

    )Tri = 0

    A demonstrao do princpio acima apresentado pode serencontrado no livro Mechatronic Systems (Rolf Isermann,2005).

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.10/21

  • Princpio de dAlembert O princpio afirma que a soma das diferenas entre as

    foras agindo em um sistema e as derivadas no tempo dosmomentos do sistema ao longo de um deslocamento virtual(consistente com as restries do sistema) zero.

    i

    (Fi miai

    )Tri = 0

    A demonstrao do princpio acima apresentado pode serencontrado no livro Mechatronic Systems (Rolf Isermann,2005).

    Na demonstrao, introduz-se o conceito da fora inercial(ou fora auxiliar dAlembert): FT = ma.

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  • Lagrangeano O Lagrangeano L de um sistema dinmico uma funo

    que define o comportamento dinmico desse sistema.

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.11/21

  • Lagrangeano O Lagrangeano L de um sistema dinmico uma funo

    que define o comportamento dinmico desse sistema.

    O Lagrangeano definido como a energia cintica menos aenergia potencial:

    L = Ec Ep

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  • Lagrangeano O Lagrangeano L de um sistema dinmico uma funo

    que define o comportamento dinmico desse sistema.

    O Lagrangeano definido como a energia cintica menos aenergia potencial:

    L = Ec Ep

    Em geral, o Lagrangeano definido em termos decoordenadas generalizadas q1, . . . , qf assumindo a seguinteforma:

    L = L(q1, . . . , qf , q1, . . . , qf , t)

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  • Equaes de Lagrange - I Na obteno das equaes de movimento de um sistema

    composto por n pontos de massa utilizando a mecnicaNewtoniana, obtm-se n equaes.

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.12/21

  • Equaes de Lagrange - I Na obteno das equaes de movimento de um sistema

    composto por n pontos de massa utilizando a mecnicaNewtoniana, obtm-se n equaes.

    Se o movimento do sistema tem r restries (holonmicas restries que dependem apenas da posio) , deve-seeliminar manualmente as f = n r foras de restrio F(z).

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.12/21

  • Equaes de Lagrange - I Na obteno das equaes de movimento de um sistema

    composto por n pontos de massa utilizando a mecnicaNewtoniana, obtm-se n equaes.

    Se o movimento do sistema tem r restries (holonmicas restries que dependem apenas da posio) , deve-seeliminar manualmente as f = n r foras de restrio F(z).

    Esta tarefa pode ser facilitada se utilizarmos f coordenadasgeneralizadas para representar o vetor de coordenadasespaciais ri:

    ri = ri(q1, . . . , qf )

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  • Equaes de Lagrange - II

    O deslocamento virtual ri assume a seguinte forma:

    ri =ri

    q1q1 + +

    ri

    qfqf =

    j

    ri

    qjqj

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  • Equaes de Lagrange - II

    O deslocamento virtual ri assume a seguinte forma:

    ri =ri

    q1q1 + +

    ri

    qfqf =

    j

    ri

    qjqj

    A partir da relao acima, pode-se reformular o princpiode dAlembert:

    i

    [(Fi mri)

    T

    (j

    ri

    qjqj

    )]= 0

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  • Equaes de Lagrange - III Manipulando a expresso anterior (ver Isermann, 2005), chega-se

    a equao de Lagrange:

    d

    dt

    (L

    qj

    )

    L

    qj=

    d

    dt

    (Ec

    qj

    )Ec

    qj+Ep

    qj= Qj , Qj =

    Wj

    qj

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.14/21

  • Equaes de Lagrange - III Manipulando a expresso anterior (ver Isermann, 2005), chega-se

    a equao de Lagrange:

    d

    dt

    (L

    qj

    )

    L

    qj=

    d

    dt

    (Ec

    qj

    )Ec

    qj+Ep

    qj= Qj , Qj =

    Wj

    qj

    onde:Ec a energia cinticaEp a energia potencialQj a fora generalizada responsvel pelo trabalho virtual Wjem relao ao deslocamento virtual qj realizado pela foraaplicada Fi.

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  • Equaes de Lagrange - III Manipulando a expresso anterior (ver Isermann, 2005), chega-se

    a equao de Lagrange:

    d

    dt

    (L

    qj

    )

    L

    qj=

    d

    dt

    (Ec

    qj

    )Ec

    qj+Ep

    qj= Qj , Qj =

    Wj

    qj

    onde:Ec a energia cinticaEp a energia potencialQj a fora generalizada responsvel pelo trabalho virtual Wjem relao ao deslocamento virtual qj realizado pela foraaplicada Fi.

    Dissipao de energia (D): ddt

    (Ecqj

    ) Ec

    qj+

    Dqj

    +Epqj

    = Qj

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  • Exemplo 2 - I Considere o seguinte sistema massa-mola-amortecedor.

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  • Exemplo 2 - II Para obter a equao do movimento utilizando a Equao

    de Lagrange, define y como a coordenada generalizada pois o nico grau de liberdade do movimento e portanto

    Ec =1

    2my2 e Ep =

    1

    2k(u y)2

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.16/21

  • Exemplo 2 - II Para obter a equao do movimento utilizando a Equao

    de Lagrange, define y como a coordenada generalizada pois o nico grau de liberdade do movimento e portanto

    Ec =1

    2my2 e Ep =

    1

    2k(u y)2

    Derivadas parciais:

    Ec

    y= my ,

    Ec

    y= 0 ,

    Ep

    y= k(u y)

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.16/21

  • Exemplo 2 - II Para obter a equao do movimento utilizando a Equao

    de Lagrange, define y como a coordenada generalizada pois o nico grau de liberdade do movimento e portanto

    Ec =1

    2my2 e Ep =

    1

    2k(u y)2

    Derivadas parciais:

    Ec

    y= my ,

    Ec

    y= 0 ,

    Ep

    y= k(u y)

    Energia dissipada

    D =W

    y= b(y u)

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  • Exemplo 2 - III

    Pela equao de Lagrange:

    my k(u y) + b(y u) = 0

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  • Exemplo 2 - III

    Pela equao de Lagrange:

    my k(u y) + b(y u) = 0

    Portanto:my + by + ky = bu+ ku

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  • Exemplo 2 - III

    Pela equao de Lagrange:

    my k(u y) + b(y u) = 0

    Portanto:my + by + ky = bu+ ku

    Funo de transferncia:

    G(s) =Y (s)

    U(s)=

    bs+ k

    s2 + bs+ k

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  • Exemplo 3 - I Considere um pndulo de massa m e tamanho l acoplado a

    massa mvel M que se move na direo x sem atrito.

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  • Exemplo 3 - II Coordenadas generalizadas (2 graus de liberdade): x e .

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.19/21

  • Exemplo 3 - II Coordenadas generalizadas (2 graus de liberdade): x e . Energia cintica:

    Ec =12Mx2 + 1

    2m(x2pend + y

    2pend

    )= 1

    2Mx2 + 1

    2m[(x+ l cos()

    )2+(l sin()

    )2]

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  • Exemplo 3 - II Coordenadas generalizadas (2 graus de liberdade): x e . Energia cintica:

    Ec =12Mx2 + 1

    2m(x2pend + y

    2pend

    )= 1

    2Mx2 + 1

    2m[(x+ l cos()

    )2+(l sin()

    )2] Energia Potencial:

    Ep = mgypend = mgl cos()

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  • Exemplo 3 - II Coordenadas generalizadas (2 graus de liberdade): x e . Energia cintica:

    Ec =12Mx2 + 1

    2m(x2pend + y

    2pend

    )= 1

    2Mx2 + 1

    2m[(x+ l cos()

    )2+(l sin()

    )2] Energia Potencial:

    Ep = mgypend = mgl cos()

    Para cada coordenada generalizada gerada uma equaode Lagrange.

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  • Exemplo 3 - III Lagrangeano:

    L = EcEp =1

    2(M+m)x2+mlx cos()+

    1

    2ml22+mgl cos()

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.20/21

  • Exemplo 3 - III Lagrangeano:

    L = EcEp =1

    2(M+m)x2+mlx cos()+

    1

    2ml22+mgl cos()

    Equaes de Lagrange:

    d

    dt

    (L

    qj

    )

    L

    qj= 0 , j = 1, 2

    PGEAS/UFSC DAS9060 Aula 6 p.20/21

  • Exemplo 3 - III Lagrangeano:

    L = EcEp =1

    2(M+m)x2+mlx cos()+

    1

    2ml22+mgl cos()

    Equaes de Lagrange:

    d

    dt

    (L

    qj

    )

    L

    qj= 0 , j = 1, 2

    Equao 1: (M +m)x+ml cos()ml2 sin() = 0.

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  • Exemplo 3 - III Lagrangeano:

    L = EcEp =1

    2(M+m)x2+mlx cos()+

    1

    2ml22+mgl cos()

    Equaes de Lagrange:

    d

    dt

    (L

    qj

    )

    L

    qj= 0 , j = 1, 2

    Equao 1: (M +m)x+ml cos()ml2 sin() = 0.

    Equao 2: l + x cos() + g sin() = 0.

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  • Exerccio Considere o sistema composto por um disco (com mom. de

    inrcia J), uma massa m e uma mola linear com constante k.Determine a equao do movimento do sistema considerando aEquao de Lagrange (B.C. Fabien, Analytical System Dynamics,2009).

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