AULAS DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA – 9ª ANO 2º PERÍODO – 2012 (ALUNO)
O HOMEM QUE GRITOU EM PLENA TARDE / NA FRONTEIRA DA DIFERENÇA / ASFALTO DE SANGUE / SÉCULO 21 CONVIVE COM UM NOVO PERFIL DE MORADOR DE RUA
REGÊNCIA VERBAL E NOMINAL / A CRASE / ORAÇÕES SUBORDINADAS ADVERBIAIS / CONCORDÂNCIA VERBAL E NOMINAL
CONTO / REPORTAGEM
ABRIL / MAIO / JUNHO
SEMANA PROGRAMAÇÃO
1ª de 23/04 a 27/04 AULA 1: Entendimento de texto 1 – O homem que gritou...
2ª de 30/04 a 04/05 AULA 2: PTE 1 – Reportagem: Na fronteira da diferença
3ª de 07/05 a 11/05 AULA 3: Gramática 1 – Sintaxe de regência
4ª de 14/05 a 18/05 AULA 4: PTE 2 – Produção de texto (continuação)
5ª de 21/05 a 25/05 AULA 5: Entendimento de texto 2 - Asfalto de sangue
6ª de 28/05 a 01/06 AULA 6: PTE 3 – Produção de texto (reportagem)
7ª de 04/06 a 08/06 AULA 7: Gramática 2 – Orações subordinadas adverbiais
8ª de 11/06 a 15/06 AULA 8: PTE 4 – Leitura e correção da ativ. Red. 3
9ª de 18/06 a 22/06 AULA 9: Entendimento de texto 3 – Século 21 convive...
10ª de 25/06 a 29/06 AULA 10: PTE 5 – Produção de texto
11ª EXTRA AULA 11: Gramática 3 – Concordância verbal e nominal
ENTENDIMENTO DE TEXTO
GRAMÁTICA
PRODUÇÃO DE TEXTO
Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
___/___/2012 F-9_______
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / TEXTO 1 AULA 1
O HOMEM QUE GRITOU EM PLENA TARDE
Enquanto admirava a vitrine, ouviu os passos. Era a primeira vez que prestava atenção
no ruído dos passos. Virou-se, observando os pés do povo. Os sapatos batiam no calçamento;
uns arrastavam os pés; outros saltitavam; uns pareciam flutuar. O que o impressionava mesmo
era o barulho. Não, não era o barulho, percebeu. Era o silêncio, dentro do qual os passos
sobressaíam. Um silêncio espesso dentro da tarde. De tal modo que ele podia, com nitidez,
distinguir cada ruído. O dos passos, o das vozes, o dos murmúrios (mesmo das pessoas que
falavam sozinhas), dos chamados, das máquinas de escrever por trás das paredes, dos apitos
dos guardas, de nomes gritados, sussurrados, chamados, de músicas que se confundiam,
como se as letras fossem coisas absurdas, sem sentido algum, de motores engrenando,
funcionando, buzinas, choros, soluços, zumbidos. Seu ouvido captava e selecionava, como um
aparelho estereofônico, capaz de enviar para alto-falantes diversos, sons de instrumentos
diferentes.
O silêncio pareceu incômodo a um homem acostumado dentro da cidade barulhenta,
irritadiça, insuportável. O seu dia-a-dia era constituído quase que por um barulho só,
homogêneo, que se integrara à sua vida. Algo de que ele dependia, que fazia falta ao seu
organismo. Só conseguia pensar, trabalhar com eficiência, dentro daquele conjunto de ruídos
absorventes que lhe davam a certeza de que a cidade marchava, a pleno vapor, e ele era parte
dela, um acréscimo. E que sem ele, e sem ele — o outro — numa escala infinita, esta cidade
iria parar, quebrando toda uma estrutura.
Então, aquele silêncio distinto, imenso vazio dentro da tarde, provocou nele primeiro um
sentimento de desconforto. Em seguida, veio a insegurança, a dúvida sobre sua situação.
Estava na sua própria cidade, ou caíra de repente dentro de um pesadelo? Quando o homem
duvida, o seu mundo cai em ruínas, desaparecem os pontos de apoio, os suportes familiares e
ele se balança como boneco João-teimoso.
O desconforto surgiu e ele teve vontade de gritar. Mas, se gritasse, iriam achar que ele
estava louco. E os loucos são eliminados dos grupos normais. Mas ele queria gritar. O ar que
enchia o seu corpo precisava ser expelido. Sentia-se como o pneu que suporta vinte e duas
libras e está com trinta e cinco, a ponto de estourar. Os músculos do seu peito, a carne toda,
doíam, dentro da tensão. Então, gritou. Ouviu o grito com nitidez dentro do silêncio que
abrigava os ruídos da tarde. Olhou assustado para as pessoas e foi como se elas estivessem
surdas. Nem se viraram. Gritou de novo, percebendo que o primeiro grito fora mais um urro, só
para expulsar a massa de ar. E gritou. E gritou de frente para uma moça de amarelo. E a moça
gritou. E os dois gritaram juntos, e sorriram. Viram outros sorrindo.
Gritaram os dois; e eram três. Gritaram os quatro; e eram cinco. Gritaram todas as
pessoas naquela quadra. As que passavam, as que passeavam, as que olhavam vitrines, as
que olhavam para o chão, as que entravam e saíam dos prédios. Gritavam, e o grito ecoou
pela rua. Foi respondido. Gritaram na esquina. E na outra esquina. Na praça. Gritaram de
dentro dos ônibus, dos carros, no interior dos cinemas e dos escritórios, gritaram nos mictórios
e nas lanchonetes, nos bancos e doçarias.
E no fim da tarde, quando o sol se pôs, não havia mais ruídos, nem silêncio, apenas o
grito, uniforme, uníssono, unânime, solidário, de seis milhões de pessoas. Grito sem fim,
enquanto a noite descia.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola. O homem que gritou em plena tarde, in. Cadeiras proibidas, 2002.
1. a) Dos nossos cinco sentidos, quais estão presentes nas ações do personagem, no primeiro
parágrafo? Justifique.
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b) Faça um levantamento, ainda no primeiro parágrafo, das palavras do campo semântico do
sentido — audição, tato, visão, paladar, olfato — mais presente nas ações do personagem e
cite cinco delas.
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2. No primeiro parágrafo, o narrador fala do silêncio e do barulho.
“O que o impressionava mesmo era o barulho. Não, não era o barulho, percebeu. Era o silêncio,
dentro do qual os passos sobressaíam. Um silêncio espesso dentro da tarde.”
No segundo parágrafo, o narrador volta a falar em silêncio e barulho. Havia, de um lado, um
silêncio incômodo. De outro, um barulho irritante, insuportável.
a) A que se referem?
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b) Por que o silêncio o impressiona e lhe é incômodo?
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3. A cidade é uma grande engrenagem e as pessoas são peças dela. Falta-lhes a convivência,
a solidariedade entre seres humanos. Transcreva o trecho que deixa evidente tal situação.
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4. O terceiro parágrafo insiste focalizando o conflito.
a) Qual é o conflito e que expressão o autor utiliza para reforçá-lo?
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b) Ainda no terceiro parágrafo, o conflito existencial do personagem estava chegando ao
clímax; sentia-se cada vez mais só e mais fragilizado. Transcreva o período em que o autor
utiliza uma comparação, para mostrar a situação de profundo desespero do personagem.
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5. a) Ele acabou gritando. Como reagiram, inicialmente, as pessoas diante de seus primeiros
gritos?
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b) Observe os trechos abaixo:
“E gritou. E gritou de frente para uma moça de amarelo. E a moça gritou. E os dois
gritaram juntos, e sorriram. Viram outros sorrindo.”
“...o grito, uniforme, uníssono, unânime, solidário, de seis milhões de pessoas.”
As pessoas acabam, finalmente, reagindo e despertando para algo importante. Que descoberta
fizeram?
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b) Observe os trechos abaixo:
“E gritou. E gritou de frente para uma moça de amarelo. E a moça gritou. E os dois
gritaram juntos, e sorriram. Viram outros sorrindo.”
“...o grito, uniforme, uníssono, unânime, solidário, de seis milhões de pessoas.”
As pessoas acabam, finalmente, reagindo e despertando para algo importante. Que descoberta
fizeram?
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Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
___/___/2012 F-9_______
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / PTE 1 AULA 2
A REPORTAGEM
HISTÓRIA SEM FIM
NA FRONTEIRA DA DIFERENÇA
Violência racial e religiosa segue a humanidade desde as origens e
revela incapacidade de aceitar a presença do outro
FERNANDA MENA
DA REPORTAGEM LOCAL
Os atentados terroristas aos EUA, no último dia 11, os planos norte-americanos de retaliação (a palavra mais amina encontrada para designar vingança) e as agressões sofridas por muçulmanos a partir de então são manifestações cruéis de um fenômeno que persegue lado a lado toda a trajetória da humanidade: a intolerância. Tais acontecimentos não só fizeram com que o mundo repensasse tragédias históricas estritamente ligadas à questão, mas também provocaram, no boca-a-boca, debates locais sobre os contornos reais dos antagonismos dentro de cada sociedade e seus possíveis confrontos. “A intolerância, independentemente do elemento que elege para ser exercida — racial, religioso, de gênero etc —, é um problema de estranhamento e desqualificação do outro”, explica o professor emérito da Universidade de Sã Paulo na área de antropologia João Baptista Borges Pereira, 72. “Ao estranhar o outro, na visão antropológica, você admite a possibilidade da intolerância, de não aceitar o outro como ele é, ou seja, diferente de você.” Enquanto há pelo menos algum tipo de confronto, em menor ou maior escala, nas sociedades em que impera a desigualdade econômica e social ou as misturas étnicas, conflitos de origem político-religiosa têm-se mostrado extremamente sangrentos e duradouros. Os exemplos mais evidentes vão desde a já longínqua Inquisição ao atual embate entre judeus e palestinos no Oriente Médio (veja mapa abaixo).
O Brasil, apesar de nunca ter provado de tal veneno, experimenta uma convivência pacífica entre as várias religiões que abriga com focos transitórios de intolerância velada. Segundo Mario Sergio Cortella, 47, filósofo na área de teologia e ciências da religião da Pontifícia Universidade Católica de SP, a questão da tolerância religiosa tomou forma no país há apenas 30 anos. “Até a década de 70, o cristianismo parecia tão óbvio e hegemônico no Brasil que não havia espaço para esse tipo de discussão”, afirma. Cortella ressalta momentos de intolerância religiosa já vividos por aqui: “Em 1835, um grupo de descendentes de africanos muçulmanos fez uma revolução na Bahia, chamada Revolta dos Malês. A repressão do governo foi fortíssima e aqueles que não foram mortos acabaram banidos do Brasil”. Com o processo de urbanização brasileiro, ocorreu um afloramento das demais práticas religiosas. “As religiões afro-ameríndias passaram a ser aceitas. Surgiram outras doutrinas cristãs. O islamismo ganhou espaço e cresceu. O judaísmo não é algo a ser considerado propriamente estranho. E as religiões orientais tornaram-se moda. Só um contexto urbano maximizado tira o controle da fé do vizinho”, diz Cortella. Para ele, nesse cenário composto, o brasileiro seguiu duas tendências. Por um lado, a da compreensão de que religião é uma prática privada, subjetiva e individual, que não deve pressupor confronto. Por outro, a da intolerância, da rejeição e d idéia de que existe apenas uma religião certa: a que se pratica.
JUDEUS E MUÇULMANOS DEFENDEM A TOLERÂNCIA
DA REPORTAGEM LOCAL
“Não importamos nem exportamos guerras. A tolerância entre judeus e muçulmanos no Brasil é total”, garante o xeque Ali Abdume, 37, líder religioso islâmico do Brasil, onde há cerca de 1,5 milhão de muçulmanos. “A religião muçulmana é a que mais tolera as demais religiões. O contrário é verdadeiro até certo ponto”, argumenta. “O islamismo é a religião que mais cresce no mundo, especialmente no Ocidente, que teme essa expansão. Querem substituir a ex-União Soviética pelo Islã, no papel de inimigo.”
Gustavo Erlishman, 25, adepto do judaísmo, orgulha-se da convivência pacífica
brasileira ao mesmo tempo em que se preocupa com a situação no Oriente Médio. “Acho que o atentado terrorista aos EUA está indiretamente ligado àquele conflito. É um reflexo do que está acontecendo no mundo”, opina. Para ele, “ninguém quer a guerra” no Oriente Médio, mas , “a partir do momento em que a religião se mistura com a política, nada dá certo”. A estudante Mariam Hassam Hammadeh, 21, discute outro lado da moeda. “Persegue-se o povo muçulmano por causa da questão palestina, que é política. Mas os palestinos são todos adeptos do islamismo, religião que engloba todos os aspectos da vida. Como separar a política desse país de sua religião?” (FM)
(Folha de S. Paulo, 24/o9/2001)
Antes de iniciar seu trabalho, procure no dicionário as palavras desconhecidas.
1. Com base em fatos e opiniões, os textos lidos discutem a intolerância racial e religiosa no
mundo atual. O 1º parágrafo do texto principal menciona três fatos relacionados ao tema da
reportagem.
a) Que fatos são esses?
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b) De acordo com o texto, esses fatos são manifestações de um fenômeno há muito tempo
conhecido da humanidade. Que fenômeno é esse? ___________________________________
2. O texto cita trechos de entrevistas feitas com pessoas que estudam o assunto abordado na
reportagem. Esses trechos estão em discurso direto e, por isso, são transcritos entre aspas.
a) Para o professor e antropólogo João Baptista Borges Pereira, a intolerância “é um problema
de estranhamento e de desqualificação do outro”. O que isso significa na visão antropológica?
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b) No Brasil, segundo o filósofo Mario Sergio Cortella, a convivência entre as várias religiões é
pacífica?
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3. Para enriquecer a abordagem do assunto, a reportagem apresenta um mapa sobre os
conflitos religiosos e políticos no mundo e cita opiniões de diferentes pessoas.
Confrontando o mapa “Principais focos de conflitos religiosos hoje” com as opiniões
expressas no texto “Judeus e muçulmanos defendem a tolerância”, responda:
a) Há intolerância religiosa no Brasil? _____________________________________________
b) De acordo com Gustavo Erlishman e a estudante Mariam, por que há conflitos entre judeus
e muçulmanos no Oriente Médio?
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4. As matérias jornalísticas apresentam, de modo geral, uma linguagem impessoal. Entretanto,
em certas situações, os jornalistas deixam transparecer suas opiniões sobre o assunto tratado.
Identifique na reportagem em estudo marcas da opinião dos autores.
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5. Uma reportagem é formada de vários textos, nos quais normalmente são apresentados
fatos, opiniões, tabelas e mapas relacionados ao assunto principal.
Entre os itens a seguir, quais correspondem ao modo como as informações chegam ao leitor
na reportagem em estudo?
( ) De forma completamente impessoal, isto é, com objetividade.
( ) De forma pessoal, isto é, subordinadas ao ponto de vista da equipe da reportagem.
( ) Com o apoio de entrevistas feitas com pessoas envolvidas com o assunto.
( ) Por meio de outros textos, que apresentam informações e pontos de vista diferentes.
6. Observe a linguagem empregada na reportagem. Que tipo de variedade linguística foi
adotado? ___________________________________________________________________
7. Quais são as características de uma reportagem?
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Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
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ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / GRAMÁTICA 1 AULA 3
1. a) Grife os verbos das orações e indique sua regência:
I. ( ) O chefe dos guardas assistia os condôminos com paciência.
II. ( ) A família chegou ao Retiro da Figueira.
III. ( ) Os moradores obedeceram às ordens do guarda.
IV. ( ) O narrador preferiu o descanso ao trabalho.
b) Crie uma frase com o verbo ASSISTIR no sentido de ver, observar.
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c) Justifique a regência do verbo PREFERIR, na frase IV “O narrador preferiu o descanso ao
trabalho.”
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2. Assinale as alternativas incorretas quanto à regência verbal. Em seguida, faça as correções.
a. ( ) Os moradores obedecem ao chefe dos guardas.
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b. ( ) A instituição pagou o palestrante.
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c. ( ) A nossa prima namorou Rafael por muito tempo.
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d. ( ) O ladrão visou ao alvo e atirou.
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V.I V.T.D V.T.I V.T.D.I
3. O texto que segue é trecho de um comentário sobre o livro Gol de padre e outras crônicas,
de Stanislaw Ponte Preta. Leia-o e, a seguir, indique a alternativa que o completa
adequadamente.
Tipos que todos nós conhecemos muito bem: o malandro ___ procura da sua próxima
vítima, o marido infiel que se julga muito esperto e no final tem uma desagradável surpresa, ___
criança sapeca que com suas armações quase leva os adultos ___ loucura. Nas divertidas
crônicas de Stanislaw Ponte Preta esses e outros personagens ganham vida e se metem em
grandes confusões.
( ) a, a, a ( ) à, a, a ( ) a, à, à ( ) à, à, à ( ) à, a, à
4. Reescreva a frase do anúncio, eliminando o erro de regência.
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5. a) Grife os verbos das orações e indique sua regência:
V. I - V. T. D - V. T. I
I. ( ) O narrador assiste atualmente no Retiro da Figueira.
II. ( ) O chefe dos guardas esqueceu a maleta de dinheiro.
III. ( ) Os condôminos pagaram aos guardas.
IV. ( ) Os guardas visam ao bem-estar dos condôminos.
b) Crie uma frase com o verbo pagar como transitivo direto.
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____________________________________________________________________________
c) Justifique a regência do verbo VISAR, na frase IV “Os guardas visam ao bem-estar dos
condôminos.”
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6. Assinale as alternativas incorretas quanto à regência verbal. Em seguida, faça as correções.
a. ( ) O homem visou ao alvo e disparou o tiro.
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b. ( ) Mariana namorou com Fábio durante anos.
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c. ( ) Os moradores simpatizaram com o chefe dos guardas.
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d. ( ) O lojista pagou a dívida.
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7. Observe a tira:
a) Justifique a ausência do acento que indica a crase no 1º. quadrinho.
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b) Reescreva o balão da fala de Mafalda, modificando a regência do verbo ESQUECER.
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ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / TEXTO 2 AULA 5
Asfalto de sangue
O número de acidentes de trânsito ocorrido no último final de semana, em Macapá,
inclusive resultando na morte de jovens inocentes, como o que vitimou o filho do cantor Zé
Miguel, descortina uma realidade trágica: as autoridades perderam o controle.
De norte a sul da capital amapaense, o asfalto ficou banhado de sangue e parece que a
matança não para por aí, pois outro fim de semana se aproxima com ares de princípio de
verão, o que eleva a adrenalina de quem já carrega dentro de si a síndrome do homicida.
Que fazer para mudar esse quadro? A única resposta é: educação. Educar o motorista é
contribuição relevante para a paz no trânsito. No entanto, qualquer iniciativa nesse sentido
deve merecer acolhida pela opinião pública, levando-se em conta sua relevância como
instrumento capaz de reduzir os elevados índices de acidentes e as consequências, medidas
em número de mortes e feridos.
Está em vigor a Resolução nº 168 do Conselho Nacional de Trânsito, nivelando por
baixo nada menos de 25 milhões de motoristas, quando os submete, obrigatoriamente, a
cursos sobre direção defensiva e de primeiros socorros. Estão sujeitos a essa exigência todos
os habilitados antes de 1998.
O Departamento Nacional de Trânsito, ao executar os termos da resolução, adota
comportamento parecido com o do INSS, quando impôs aos aposentados com mais de 90
anos comparecerem obrigatoriamente aos postos da Previdência Social para recadastramento.
O desconforto se assemelha. E a falta de bom-senso também.
Os condutores de veículos habilitados há 30, 40 e 50 anos aprenderam a se defender,
ao longo desse tempo, das agressões desferidas no trânsito por motoristas irresponsáveis. Já
o curso sobre primeiros socorros é questionável: o acidente, por menor que seja, abala,
emocionalmente, o motorista responsável.
Muitos, também, não suportam enfrentar as situações de emergência médica,
especialmente quando há fraturas ou sangramentos. Nesses casos, a reação natural leva o
motorista a pedir socorro, não havendo necessidade de curso teórico, geralmente ministrado
por quem não vivenciou situações vexatórias, como as provocadas pelos conflitos de trânsito.
O lógico seria impor esses cursos a motoristas irresponsáveis, selecionados entre os
infratores dos sinais de trânsito, os provocadores de acidentes com ou sem vítima e àqueles
habituados a transformar a via pública em pista de autódromo. Este grupo, sim, deveria fazer
reciclagem sobre normas de trânsito e, mais do que isso, prestar serviço à comunidade.
Jornal do Dia (AP), 29/6/2005 (Texto adaptado para fins pedagógicos) 1. No início do texto, o redator refere-se a fatos recentes ocorridos na cidade dele e, com base
nesses fatos, aponta um problema.
a) Que fatos são esses?
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b) Qual o problema apontado?
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2. Releia este trecho para responder aos itens A e B:
“De norte a sul da capital amapaense, o asfalto ficou banhado de sangue, e parece que a matança não para por aí, pois outro fim de semana se aproxima com ares de princípio de verão, o que eleva a adrenalina de quem já carrega dentro de si a síndrome do homicida.”
a) A que grupo de pessoas o redator se refere?
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b) Coerente com o trecho acima, que adjetivo poderia ser aplicado a esse grupo de pessoas?
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3. O redator compara a resolução do Conselho Nacional de Trânsito com o recadastramento
promovido pelo INSS, que obrigou idosos de 90 anos a comparecerem a seus postos. Qual o
ponto de vista do redator quanto à resolução?
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4. A resolução do Conselho Nacional de Trânsito determina que os motoristas habilitados até
1998 aprendam noções sobre direção defensiva. Assinale o significado mais apropriado ao
conceito de “direção defensiva”:
( ) Arte de dirigir desviando-se dos buracos existentes na pista.
( ) Arte de dirigir antecipando possíveis erros dos outros motoristas.
( ) Arte de dirigir sabendo quando cobrar do outro motorista uma atitude mais correta no
trânsito.
( ) Arte de dirigir defendendo-se das multas de trânsito.
5. O redator faz um julgamento sobre a resolução do Conselho Nacional de Trânsito. Qual é o
julgamento dele a respeito do:
a) curso de direção defensiva para os motoristas habilitados há muito tempo.
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b) curso sobre primeiros socorros.
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6. Ao dar solução ao tema trabalhado, o redator apresenta uma sugestão que não fora trabalhada no corpo do texto. Qual é ela? ____________________________________________________________________________
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ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / PTE 3 AULA 6
PRODUÇÃO DE TEXTO (REPORTAGEM)
Crie um parágrafo de introdução para uma reportagem sobre o assunto “conhecimento no mercado de trabalho”, a partir do título e subtítulo dados. É claro que os dados, as informações e as citações serão criados por você. Enriqueça seu texto, utilizando-os através de estatísticas, discurso direto e discurso indireto.
Salto de qualidade
No mercado de trabalho, os cursos extracurriculares são oportunidades de aprendizado e de ascensão na carreira
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Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
___/___/2012 F-9_______
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / GRAMÁTICA 2
AULA 7
EXERCÍCIOS
1. Analise, sintaticamente, as orações abaixo. A seguir, desenvolva ou reduza os períodos
conforme o caso.
a) Se você ler em silêncio, aproveitará melhor a leitura.
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
b) Só calço este sapato por combinar com a bolsa.
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2. Complete as frases a seguir, de forma coerente, utilizando conjunções adverbiais:
QUE – EMBORA – SE – PORQUE – QUANDO – À MEDIDA QUE – COMO – PARA QUE
a) ____________________ for avisado, dirija-se ao portão de entrada.
b) ____________________ avançamos, percebemos nosso aprimoramento.
c) É necessário respeitarmos ____________________ sejamos respeitados.
d) ____________________ estivesse cansado, fez questão de terminar o trabalho.
e) ____________________ não estivesse atento, não teria conseguido nada.
3. Complete os períodos abaixo com a conjunção adequada à relação que se deseja
estabelecer, indicada nos parênteses:
a) ____________________ você quer me pagar, aceito. (causa)
b) Nada valoriza tanto ____________________ a honestidade. (comparação)
c) ____________________ chegues a viver cem anos, nunca deixes de aprender. (concessão)
d) Não saia daqui ____________________ eu lhe chame. (condição)
e) ____________________ vocês todos sabem, o Brasil é o maior produtor de mamona.
(conformidade)
f) Estou tão exausto ____________________ mal posso ter-me em pé. (consequência)
g) A gente vive somente ____________________ ama. (tempo)
h) Fiz-lhe sinal ____________________ se calasse. (finalidade)
i) ____________________ a civilização progride, a poesia decai quase necessariamente.
(proporção)
4. Classifique as orações subordinadas adverbiais destacadas:
a) Pascoal era tão inteligente quanto o irmão. _________________________________
b) O menino escorregou porque o chão estava liso. ____________________________
c) Não faria tal coisa nem que me obrigassem. ________________________________
d) Se chover, não iremos à praia. ____________________________________________
e) Não choveu como todos os lavradores esperavam. __________________________
f) Como não choveu, todos ficaram frustrados. _________________________________
g) Este rio produz tanto peixe, que se pesca com a mão. _________________________
h) Para que sejamos felizes, não bastam riquezas. _____________________________
I) Segundo penso, tudo foi uma brincadeira. ___________________________________
5. Divida e classifique período e orações:
a) Não me importa que ele não goste, porque ele nunca aprovará nada que eu faça, embora
muitas vezes sorria de canto, para que eu não perceba sua satisfação, enquanto se deleita
com minha obra.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
6. Analise, sintaticamente, as orações destacadas de acordo com o código abaixo:
a) Oração subordinada adverbial condicional.
b) Oração subordinada adverbial proporcional.
c) Oração subordinada adverbial temporal.
d) Oração subordinada adverbial final.
( ) “Se entramos num elevador, o que vemos são pessoas imóveis como
estátuas...”
( ) “...como seria maravilhoso se o elevador enguiçasse para que nos
conhecêssemos”?
( ) “Quando ele também estava de costas para a porta de um elevador — o
que habitualmente fazia — e proferiu as palavras citadas acima ...” (6º parágrafo)
( ) ”À medida que passam horas e horas na internet, as pessoas (principalmente
os jovens) vão se tornando, nesse universo virtual, isoladas do mundo real, afastadas de
seu semelhante, de seus amigos, de sua família.”
Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
___/___/2012 F-9_______
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / TEXTO 3 AULA 9
Século 21 convive com um novo perfil de morador de rua
Cerca de 1% da população de uma cidade do porte de São Paulo, com aproximadamente 18 milhões de habitantes, vive em situação de rua. Mas o perfil do morador de rua atual não é mais representado pela figura do imigrante, geralmente negro, com pouca escolaridade e desempregado. Aliás, não há perfil homogêneo para traçar a população que vive nas ruas, como define Aldaíza Sposati, secretária de Serviço e Assistência Social do Município de São Paulo.
Apesar de fatores como demência, abandono, drogas e álcool serem responsáveis por levarem algumas pessoas a viverem nas ruas, segundo Aldaíza, a exclusão social e econômica ainda é a grande vilã. O tema foi amplamente debatido durante o Seminário Internacional “Rompendo a barreira da exclusão: populações de rua e políticas públicas”, realizado pela Faculdade de Saúde Pública da USP, nesta última segunda-feira, 25/08.
Marcio Pochman, secretário da Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade do Município de São Paulo, enfatizou que existe hoje um novo tipo de morador de rua, formado por pessoas que já tiveram carteira de trabalho assinada, foram chefes de família e são brancos. “Não é difícil também encontrar pessoas que falam uma segunda língua ou que têm diploma universitário”, lamenta.
Segundo Pochman, o atual modelo econômico neoliberalista é perverso quando o assunto é exclusão social. “A vítima da exclusão social, inclusive aquela que acaba indo morar nas ruas, torna-se a culpada pelo seu desemprego. Para os padrões atuais, a pessoa está nessa situação porque não se preparou para o mercado, porque não fez direito a “lição de casa”, afirma.
Pior: para ele, esse mesmo modelo econômico “impede a inclusão social, principalmente pelo mercado de trabalho formal, que está em crise”, afirma.
Enquanto a situação não é apaziguada, tentativas de amenizar o problema dos moradores de rua pelo visto não faltam. Segundo Aldaíza Sposati, a prefeitura de São Paulo tem desenvolvido programas de acolhimento e instalação de albergues em diferentes pontos da cidade.
Entretanto, os programas mais eficientes são aqueles que buscam a integração social dos moradores de rua por meio de projetos que incentivem a criação de cooperativas de trabalho. “Os catadores têm mostrado uma maneira eficiente de prover pelo menos uma renda para os moradores de rua. O problema é a intervenção de terceiros que oferecem o serviço visando lucro próprio”, afirma Aldaíza.
Participaram também do debate o Dr. Gonzalo Vecina Neto, secretário da Saúde Pública do Município de São Paulo, além de representantes de organizações internacionais do Canadá, Japão, França e Estados Unidos envolvidos na questão.
(Bianca Justiniano – 26/08/03)
1. Após leitura do texto, assinale com um X a alternativa que o caracteriza quanto ao gênero: ( ) narrativa ( ) notícia ( ) reportagem Justifique sua escolha: ____________________________________________________________________________
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2. Que tema é abordado no texto? ____________________________________________________________________________ 3- Qual a diferença entre o perfil do morador de rua de antigamente e de hoje? ____________________________________________________________________________
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4. O texto noticia a ocorrência de um evento realizado em São Paulo. Em que consistiu esse evento? ____________________________________________________________________________
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5. O discurso citado foi utilizado em algumas partes do texto. a) Utilizou-se o discurso de quem? ____________________________________________________________________________
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b) Tendo em vista o gênero textual, levante hipótese sobre qual teria sido a intenção da autora ao utilizar esse tipo de discurso. ____________________________________________________________________________
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c) As citações utilizadas por Bianca Justiniano chegam ao leitor através de discurso direto ou discurso indireto? Comprove sua resposta. ____________________________________________________________________________
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6. a) Segundo Marcio Pochman, secretário da Secretaria de Desenvolvimento, Trabalho e Solidariedade do Município de São Paulo, qual o perfil do morador de rua hoje? ____________________________________________________________________________
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b) Para o secretário, qual é a causa do problema? ____________________________________________________________________________
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c) Releia o que diz o secretário: “Para os padrões atuais, a pessoa está nessa situação porque não se preparou para o mercado, porque não fez direito a “lição de casa”. Levante hipótese sobre o que seria a “lição de casa” mencionada. ____________________________________________________________________________
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7. Que tem sido feito para resolver o problema abordado no texto? ____________________________________________________________________________
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Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
___/___/2012 F-9_______
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / PTE 5 AULA 10
Leve em conta os dados abaixo para criar uma reportagem sobre o turismo no Brasil e que
deverá conter: manchete, subtítulo ou olho, um parágrafo para o lide, um parágrafo para o
corpo, foto com legenda, repórter responsável.
Ensino Fundamental Nível II – PRODUÇÃO DE TEXTO
NOME: NÚMERO:
___/___/2012 F-9_______
ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO CONTÍNUA / 2º PERÍODO / GRAMÁTICA 3 AULA 11
1. Sobre concordância nominal. Leia a tira:
a. No 2º quadrinho, a palavra meio não está no feminino. Por que isso ocorre?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
b. Observe estes exemplos:
I- Tomou meia xícara de chá.
II Os jovens pagam meia entrada no cinema.
Nesses casos, por que a palavra meio é flexionada?
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c. Em que frase não se empregou corretamente a concordância do termo destacado?
( ) O relógio da igreja bateu meia-noite e meia.
( ) Para aturá-lo, é necessária muita paciência.
( ) — Muito obrigada! — disse-me a aluna meio comovida.
( ) Havia bastante estrangeiros naquele região.
d. Assinale a frase correta em cada par.
Visitaremos um lugarejo e uma cidade exóticos. ( )
Visitaremos um lugarejo e uma cidade exóticas. ( )
O museu expôs pinturas e esculturas famosas. ( )
O museu expôs pinturas e esculturas famosos. ( )
2. Sobre concordância nominal. Leia a tira:
a. No 1º quadrinho, o adjetivo permitida está flexionado no feminino singular. Por que isso ocorre?
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____________________________________________________________________________
b. Reescreva as orações do 1º quadrinho modificando o gênero do adjetivo permitida.
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c. Em que frase a concordância do termo destacado está correta?
( ) Luiza teve menos oportunidades na vida do que ele.
( ) Foram momentos bastantes difíceis para a família.
( ) Os estudantes estavam quite com a secretaria.
( ) Seguem inclusos com os relatórios as cópias do processo.
d. Assinale a frase correta em cada par.
Vestia uma blusa e um colete bem colorida. ( )
Vestia uma blusa e um colete bem coloridos. ( )
O filho possuía vontade e decisão férreas. ( )
O filho possuía vontade e decisão férreo. ( )
3. Faça a devida concordância das palavras entre parênteses (coloque ambas, se houver
duas possibilidades de concordância):
Ando __________ (meio) esquecida do lado objetivo e prático da vida.
Todos perceberam que eles estavam __________ (bastante) desassossegados.
Muito __________ (obrigado)! — disse-me ela __________ (mesmo)
Envio-lhe __________ (incluso) as notas fiscais.
_________________________ (será proibido) as ausências, não os atrasos.
Sentia o coração e a alma ___________________________________(descompassado).
Desejo-lhe _____________ (bastante) anos de vida.
Ele não vendeu ______________ (barato) essas peças antigas.
Os filhos dele são ______________ (mesmo) uns atrevidos.
4. A. Complete as frases seguintes, fazendo a devida concordância das palavras indicadas
entre parênteses. Se houver duas possibilidades, coloque ambas.
a. 50% dos concursados não__________________________ uma boa colocação. (obter)
b. Aquilo _____________________________ apenas promessas falsas. (ser)
c. Somos nós quem ____________________________________este material. (fornecer)
d. Eu, tu e ele ___________________________________ a direção da fábrica. (assumir)
B. Observe esta frase:
Admite-se faxineiros com experiência.
I. Qual é o sujeito do verbo admitir?
________________________________________________________________________
II. A concordância está correta? Justifique.
____________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
5. Sobre concordância verbal.
A. Complete as frases seguintes, fazendo a devida concordância das palavras indicadas entre
parênteses. Se houver duas possibilidades, coloque ambas.
a. Tudo _______________________________ glórias na mocidade. (ser)
b. Duas folhas __________________________ bastante para o relatório. (ser)
c. ___________________ - se os casos de corrupção na prefeitura de Campinas. (investigar)
d. _________________________________ dois partidos fortes no governo. (haver)
B. Observe esta frase:
Procura-se estagiários de biologia com experiência.
I. Qual é o sujeito do verbo procurar?
__________________________________________________________________________
II. A concordância está correta? Justifique.
____________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
6. Leia as frases a seguir, indique aquelas em que a concordância verbal não está de acordo
com a variedade padrão e reescreva-as, fazendo a adequação:
( ) Fui eu quem fez a pesquisa.
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( ) Tu e teus amigos iremos no mesmo ônibus.
____________________________________________________________________________
( ) Vossa Senhoria estais melhor agora?
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( ) Tu, ele e eu ficaremos juntos no grupo.
____________________________________________________________________________
( ) Esqueça, isso já é coisas do passado.
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( ) Renato eram as esperanças do pai.
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