Download - Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar Rosario
As bibliotecas enfrentam, neste novo contextoe na sua relação com a escola novos desafios,que obrigam à redefinição de práticas e auma liderança e demonstração de valor queas integrem na estratégia deensino/aprendizagem da escola e nas práticasde alunos e professores.”
Katherine Mansfield
“ A auto avaliação é a chave da melhoria…”
Sarah McNicol
Para demonstrar o seu contributo e impacto nas aprendizagens é necessário à Biblioteca Escolar
Saber gerir a mudança
Redefinir as suas práticas
Demonstrar a importância do Professor Bibliotecário comointerventor no percurso formativo e curricular dos alunos
Trabalhar em cooperação com os docentes nodesenvolvimento das diferentes literacias
Desenvolver uma cultura de avaliação
Articular, Colaborar e Comunicar em permanência naescola
O processo de auto-avaliação deve enquadrar-se no contextoda escola e ter em conta as diferentes estruturas com asquais é necessário interagir:
Director – deve ser líder coadjuvante no processo e aglutinador devontades e acções.
Estruturas Escolares -Conselho Geral; Conselho Pedagógico, acompanharo processo, cooperar na análise e discussão de resultados.
Professor Bibliotecário – desempenhar a função de catalizador,comunicador e gestor com todos os agentes educativos.
Coordenadores de Departamento/Professores – co-responsáveis nadivulgação de todo o processo.
Alunos/E.E. – colaboração na resposta a questionários e grelhas deobservação.
O impacto da avaliação na gestão da Biblioteca Escolar permite
Aferir a eficácia dos seus serviços
Identificar sucessos/insucessos
Determinar as condicionantes da qualidade e eficiência do seu serviço
Aferir o seu impacto nas atitudes, nos comportamentos e nas competências dos seus utilizadores
Para demonstrar o seu contributo e impacto nas aprendizagens é necessário que a Biblioteca
Escolar
Investigue o resultado da sua acção
Analise o sucesso e o impacto dos seus serviços
Preste contas à sua comunidade do impacto das suas acções
A auto-avaliação da Biblioteca Escolar
Processo pedagógico regulador, inerente à gestão que procura a sua melhoria contínua
Pretende avaliar a sua qualidade e eficácia e não o desempenho individual do seu coordenador/ equipa
Pretende mobilizar toda a escola, com vista a melhor rentabilizar as suas potencialidades
Objectivos da auto-avaliação
Não constitui um fim em si mesmo, deverá ser entendida como um processo que conduz à reflexão com vista a originar mudanças na prática, visando:
Determinar o grau de consecução da sua Missão e Objectivos Identificar os pontos fortes que devem persistir Identificar os pontos fracos que devem ser ultrapassados Ajustar continuamente as práticas com vista à melhoria dos
resultados Procurar a melhoria através da acção colectiva.
Etapas do processo:
Identificação de um problema ou de um desafio;
Recolha de evidências;
Interpretação da informação recolhida;
Realização das mudanças necessárias;
Recolha de novas evidências acerca do impacto dessas
mudanças.
A. Apoio ao Desenvolvimento CurricularA.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentesA.2. Desenvolvimento da literacia da informaçãoB. Leitura e LiteraciasC. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à ComunidadeC.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento
curricularC.2. Projectos e parceriasD. Gestão da Biblioteca EscolarD.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela BED.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviçosD.3. Gestão da colecção
Elaboração do relatório de auto – avaliação;
Análise e aprovação do relatório em Conselho Pedagógico e delinear plano de melhoria;
Elaboração de uma síntese a integrar o relatório da escola;
Os resultados devem servir de base de trabalho para avaliação externa da escola pela IGE.;
O relatório final da inspecção deverá avaliar o impacto da BE na escola.
Mansfield, K. (2009). O Modelo de Auto-Avaliação nocontexto da Escola/ Agrupamento. Lisboa: RBE.
Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.
R.B.E. (2009). Modelo de Auto-Avaliação das BibliotecasEscolares. Lisboa. M.E.