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CAGED - MARÇO 2018

Foi divulgado no dia 20/04/2018 pelo

Ministério do Trabalho os dados do Cadastro Geral

de Empregados e Desempregados – CAGED do

mês de março.

Em março de 2018, foram admitidos 27.833

empregados formais no Estado do Espírito Santo e

desligados 26.053 funcionários, resultando em um

saldo positivo de 1.780 postos formais de trabalho.

Para o Brasil, na mesma base de comparação, este

saldo foi positivo em 56,2 mil postos formais de

trabalho.

O resultado positivo de março de 2018 foi o

primeiro após quatro anos consecutivos de queda

neste mês, sinalizando um início de recuperação

do mercado de trabalho, embora, cabe destacar,

que esta recuperação ainda não se encontre no

mesmo patamar do observado no período pré-

crise.

Com a criação de 1.780 empregos formais em

março, o estoque de empregos celetistas do

Estado encerra o mês com 709.269 trabalhadores

formais. Deste total, 45% está alocado no setor de

serviços (316,9 mil), 25% no comércio (179,0 mil) e

23% na indústria* (166,2 mil empregos).

Abr/2018

Publicação do IDEIES – Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial | Entidade do Sistema Findes | Observatório da Indústria

PeríodoEspírito Santo Brasil

Admissões Desligamentos Saldos Admissões Desligamentos Saldos

Março de 2018* 27.833 26.053 1.780 1.340.153 1.284.002 56.151

Acumulado no ano (jan-mar/2018)** 81.695 75.585 6.110 3.953.869 3.749.805 204.064

Acumulado em 12 meses (abr/17 mar/18)** 302.076 296.130 5.946 14.774.179 14.550.812 223.367

*Sem ajuste.

**Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

Gráfico 1 – Saldo Líquido de Postos Formais

nos meses de março* – Espírito Santo

Tabela 1 - Evolução do Emprego – Espírito Santo e Brasil – Março 2018

4.907 4.651

489

4.054

-204

4.120

2.180

-255

-1.484

-3.668

-794

1.780

mar/

07

mar/

08

mar/

09

mar/

10

mar/

11

mar/

12

mar/

13

mar/

14

mar/

15

mar/

16

mar/

17

mar/

18

*Sem ajuste.

Fonte: CAGED/MTE

Gráfico 2 – Estoque de empregos celetistas por

Setor no Espírito Santo

(em 31 de março de 2018 – com ajuste**)

1%

23%

25%

45%

1%

5%SIUP

Indústria*

Comércio

Servicos

Adm. Pública

Agropecuária

*Considerando Indústria como a soma dos estoques da indústria

extrativa, indústria de transformação e construção civil.

**Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações

entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

CAGED - MARÇO 2018

Abr/2018

Publicação do IDEIES – Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial | Entidade do Sistema Findes | Observatório da Indústria

*Sem ajuste

Fonte: CAGED/MTE

A distribuição do saldo de empregos capixaba no

mês de março por escolaridade, revela uma

concentração de postos formais no nível médio (+1.174

postos formais) e superior completo (+541 postos

formais), enquanto os maiores desligamentos

concentraram-se no nível fundamental completo (-244

empregos). Verifica-se, portanto, neste período,

um aumento na contratação de mão de obra

qualificada acompanhado por um aumento da

destruição de postos formais ocupados por mão de

obra de menor qualificação.

Para o acumulado no ano (janeiro-março 2018),

na série ajustada pelo ministério do trabalho, que

incorpora as declarações entregues fora do prazo, o

saldo de empregos do Estado foi de 6.110 postos

formais, resultado da admissão de 81.695

trabalhadores e da demissão de 75.585 funcionários.

O 1º trimestre de 2018 também registrou o primeiro

resultado positivo após três anos de destruição de

postos formais, com quedas de -5.271, -10.890 e

-1.703, respectivamente, para os anos de 2015,2016 e

2017.

1.174

541

355

100

-8

-138

-244

Médio Completo

Superior Completo

Médio Incompleto

Superior Incompleto

Analfabeto

Fundamental Incompleto

Fundamental Completo

Gráfico 3 – Saldo Líquido de Postos Formais por Escolaridade em março/2018* – Espírito Santo

8.188 8.395

2.6144.230

-5.271

-10.890

-1.703

6.110

2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

*Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo

Fonte: CAGED/MTE

Gráfico 4 – Saldo Líquido de Postos Formais – Espírito Santo

Acumulado janeiro-março (2011-2018) com ajuste*

CAGED - MARÇO 2018

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Gráfico 5 – Saldo Líquido de Postos Formais por Unidade da Federação

Acumulado janeiro-março de 2018 com ajuste*

Para o Brasil, neste primeiro trimestre, foram

gerados 204,1 mil novos postos de trabalhos formais,

com 17 Unidades Federativas registrando variação

positiva no saldo de empregos e 10, variação negativa.

O Espírito Santo foi o 9º Estado que mais gerou

empregos, com São Paulo liderando o ranking ao criar

+83,2 mil postos de trabalho, seguido por Rio Grande

do Sul (+43,8 mil). Em contrapartida, os estados que

mais destruíram empregos foram Alagoas (-22,4 mil),

Pernambuco (-21,7mil) e Rio de Janeiro (-12,3 mil).

Ainda olhando para o acumulado de janeiro a

março de 2018, os munícipios que mais geraram

empregos formais no Espírito Santo, foram: Aracruz

(+2.136 postos formais), Serra (+1.606) e Vitória (+627),

por outro lado, os municípios que registraram os

maiores saldos negativos foram: Guarapari (-563

postos formais), Cachoeiro de Itapemirim (-192) e

Marataízes (-119).

83.250

43.771

36.179

31.523

26.017

17.220

12.445

11.121

6.110

5.250

4.537

1.992

422

421

385

284

105

-99

-626

-993

-3.980

-4.053

-4.635

-6.210

-12.335

-21.667

-22.370

São Paulo

Rio Grande do Sul

Santa Catarina

Minas gerais

Paraná

Goiás

Mato Grosso

Bahia

Espírito Santo

Distrito Federal

Mato Grosso do Sul

Ceará

Rondônia

Maranhão

Tocantins

Amapá

Piauí

Roraima

Amazonas

Acre

Pará

Sergipe

Rio Grande do Norte

Paraíba

Rio de Janeiro

Pernambuco

Alagoas

*Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

Gráfico 6 – Saldo Líquido de Postos Formais (com ajuste) por Município*

Acumulado janeiro-março de 2018 com ajuste**2.136

1.606

627 467290 257 231 149 128 101 74 57 49 24 15 11 4

-39 -119 -192-563

Ara

cruz

Serr

a

Vito

ria

Sao

Mate

us

Linhare

s

Co

latina

Sao

Gab

riel d

a P

alh

a

Cariaci

ca

Itap

em

irim

Santa

Maria d

e J

etib

a

Vila

Velh

a

Barr

a d

e S

ao

Fra

nci

sco

Cast

elo

Afo

nso

Cla

ud

io

Via

na

No

va V

eneci

a

Ale

gre

Do

min

go

s M

art

ins

Mara

taiz

es

Cach

oeiro

de Ita

pem

irim

Guara

pari

*Municípios com mais de 30.000 habitantes.

**Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

CAGED - MARÇO 2018

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Publicação do IDEIES – Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial | Entidade do Sistema Findes | Observatório da Indústria

Setores mar/18* Jan-mar/2018**Acumulado 12

meses**

Indústria total* 1.411 4.416 2.656

Extrativa mineral -13 -14 -689

Indústria de transformação 679 2.680 2.213Metalúrgica 228 1.024 1.444

Material de Transporte 221 301 741

Indústria mecânica 196 733 -114

Têxtil do vestuário e artef. de tecidos 105 190 -88

Madeira e do mobiliário 92 227 191

Produtos minerais não metálicos 82 189 -783

Química de prod. farmac, veter., perfum. 11 153 542

Calçados 11 6 -65

Papel, papelão, editorial e gráfica 7 13 -117

Material elétrico e de comunicações -16 1 23

Borracha, fumo, couros, peles -53 -125 -189

Alimentos, bebidas e álcool -205 -32 628

Construção civil 745 1.750 1.132

SIUP -103 -118 71

Comércio -103 -2.682 123

Serviços 840 4.104 2.428

Administração pública -99 100 -129

Agropecuária -166 290 797

Total 1780 6.110 5.946

Tabela 2 – Saldo Líquido de Postos Formais por setor de Atividade Econômica

*Sem ajuste.

**Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

RESULTADOS SETORIAIS

Um olhar setorial revela que, em março de 2018,

o setor industrial, considerando indústria extrativa, de

transformação e construção civil, apresentou um saldo

líquido de +1.411 postos formais, sendo que os

destaques foram o setor da construção civil (+745

postos formais), o subsetor de metalurgia (+228

postos formais) e de fabricação de material de

transporte (+221 postos formais), por outro lado, os

menores saldos dos subsetores industriais ficou por

conta da fabricação de borracha, fumo, couros, peles

(-53 postos formais) e de alimentos, bebidas e álcool

(-205 postos formais). A agropecuária, por sua vez,

teve o pior resultado setorial, destruindo -166

empregos formais no mês.

Na análise setorial, no acumulado do 1º trimestre

do ano, o setor industrial foi o que mais gerou

empregos (+ 4.416 postos formais) impulsionado pela

indústria de transformação (+2.680), com destaque

para os subsetores: metalurgia (+1.024 postos

formais), indústria mecânica (+733) e de fabricação de

material de transporte (+301). Vale destacar, também,

o bom desempenho do mercado de trabalho do setor

de construção civil ao gerar +1.750 postos formais

neste primeiro trimestre, apresentando indícios de uma

recuperação do setor, uma vez que o setor vinha

sofrendo perdas significativas não só pela recessão

econômica, como também, pela redução de obras de

infraestrutura, em virtude do contingenciamento de

investimentos públicos durante o ajuste fiscal e da

diminuição do crédito para financiamento de grandes

obras.

Outro setor capixaba de destaque neste 1º

trimestre é o de serviços com a geração de +4.104

empregos formais, impulsionado pelos serviços de

alojamento, alimentação, reparação, manutenção e

redação (+1.919 postos formais) e o setor de ensino

(+1.074), característico deste período do ano.

Por outro lado, o setor de comércio encerrou o 1º

trimestre com a destruição de -2.682 empregos

celetistas, provavelmente em decorrência da

característica sazonal observada neste período, que é

ratificado pela diminuição do ritmo de destruição de

empregos no setor neste período, pois em

janeiro/2018 foram destruídos -1.205 postos formais,

em fevereiro/2018 foram desligados -1.374

funcionários e em março a perda foi de apenas -103

postos.

CAGED - MARÇO 2018

A evolução mensal da média móvel 12 meses¹

dos saldos de emprego capixaba revela o início de

uma recuperação do mercado de trabalho formal

capixaba em março de 2018, quando foi registrado o

segundo resultado positivo (+438 postos formais)

desde março de 2015, em fevereiro este resultado foi

de (+257).

Ao se analisar o comportamento dos setores,

olhando mais uma vez para a média móvel em 12

meses, nota-se que o setor da indústria de

transformação começou a registrar saldo positivo em

janeiro (+13 postos formais) deste ano, atingindo

+183 empregos formais em março/2018. O setor da

construção civil e o setor de serviços registraram

saldos positivos em fevereiro e em março, +81 e

+185 postos formais, respectivamente. Já o setor de

comércio deixou de registrar saldos negativos

apenas em maço/2018, embora ainda esteja

praticamente com geração nula (+9 postos formais)

nesta métrica.

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Gráfico 7 – Evolução mensal do Saldo Líquido de Postos Formais por Setor

(Saldo mensal com ajuste* e média móvel 12 meses)

438

-15.000

-10.000

-5.000

0

5.000

10.000

15.000

mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 mar/15 mar/16 mar/17 mar/18

Saldo mensal MM12M

¹Devido à volatilidade característica dos dados mensais de saldo líquido de postos formais, resultado da diferença entre admitidos e

desligado, utiliza-se a média móvel 12 meses para se verificar a tendência da série ao longo do tempo.

9

-3.000

-2.000

-1.000

0

1.000

2.000

3.000

4.000

mar/

10

no

v/10

jul/

11

mar/

12

no

v/12

jul/

13

mar/

14

no

v/14

jul/

15

mar/

16

no

v/16

jul/

17

mar/

18

Saldo mensal MM12M

183

-4.000

-3.000

-2.000

-1.000

0

1.000

2.000

3.000

mar/

10

no

v/10

jul/

11

mar/

12

no

v/12

jul/

13

mar/

14

no

v/14

jul/

15

mar/

16

no

v/16

jul/

17

mar/

18

Saldo mensal MM12M

81

-4.000

-3.000

-2.000

-1.000

0

1.000

2.000

mar/

10

no

v/10

jul/

11

mar/

12

no

v/12

jul/

13

mar/

14

no

v/14

jul/

15

mar/

16

no

v/16

jul/

17

mar/

18

Saldo mensal MM12M

185

-5.000

-4.000

-3.000

-2.000

-1.000

0

1.000

2.000

3.000

4.000

mar/

10

no

v/10

jul/

11

mar/

12

no

v/12

jul/

13

mar/

14

no

v/14

jul/

15

mar/

16

no

v/16

jul/

17

mar/

18

Saldo mensal MM12M

Construção CivilIndústria de Transformação

Comércio Serviços

*Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

CAGED - MARÇO 2018

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Gráfico 8 – Salário Médio por Setor – Espírito Santo

Acumulado Janeiro-março de 2018 - sem ajuste do MTE

REMUNERAÇÃO

O salário médio do mercado de trabalho formal

do Estado no 1º trimestre do ano ficou em R$ 1.440,00,

sendo que o setor com a maior média salarial foi o da

Indústria Extrativa (R$2.029,00), setor tradicionalmente

conhecido como intensivo em capital. O menor nível

salarial médio foi observado no setor de comércio (R$

1.263,00), tradicionalmente intensivo em trabalho.

O salário médio dos admitidos no Estado do

Espírito Santo, em março, foi de R$ 1.414,09, que em

termos reais (mediante deflacionamento pelo IPCA –

mar/2018=100) ampliou em 3,7% frente a fevereiro de

2018, já na comparação com o mesmo mês do ano

ficou praticamente estável ao expandir em apenas

0,9%.

Os salários nominais capixabas seguem, ainda

que com alguma defasagem devido à rigidez do

mercado de trabalho, a tendência de queda do nível

inflacionário observado em 2017. Com isso, não se

deve esperar aumentos significativos do salário

nominal no setor formal capixaba. Este cenário,

acrescido não apenas da forte desaceleração da

inflação em 2017, como também do baixo reajuste do

salário mínimo para 2018 (+1,8%), fomenta

expectativas de manutenção dos salários nominais

abrindo, assim, espaço para condições mais favoráveis

a contratações ao longo de 2018.

1.263

1.443

1.651

1.639

2.029

1.440

Comércio

Serviços

Construção civil

Indústria de transformação

Extrativa mineral

Total

Fonte: CAGED/MTE

-2

3

8

13

18

jan/1

5

mar/

15

mai/

15

jul/

15

set/

15

no

v/15

jan/1

6

mar/

16

mai/

16

jul/

16

set/

16

no

v/16

jan/1

7

mar/

17

mai/

17

jul/

17

set/

17

no

v/17

jan/1

8

mar/

18

Salário nominal médio - admitidos - MM3M IPCA - acum. 12 meses Sal. Mínimo var (%) anual

Fonte: CAGED/MTE e IBGE

Gráfico 9 - Salário Nominal de Admissão (variação % interanual da média móvel em 3 meses) vs IPCA da

Grande Vitória (acumulado em 12 meses)

CAGED - MARÇO 2018

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Tabela 3 – Informações referente a modernização trabalhista

*Sem ajuste.

**Séries ajustadas pelo Ministério do Trabalho com as declarações entregues fora do prazo.

Fonte: CAGED/MTE

MODERNIZAÇÃO TRABALHISTA

Ainda que de forma incipiente, as principais

categorias de movimentação criadas pela Lei nº

13.467/17 (Reforma Trabalhista), com vigência a partir

de 11/11/2017, foram captadas pelo CAGED.

Em março, ocorreram 224 desligamentos no

estado por acordo entre empregador e empregados,

o saldo de postos formais de trabalho intermitente foi

de +316, sendo a 4ª UF com maior saldo nesta

categoria, posicionando atrás apenas de São Paulo,

(+767, Minas Gerais (+446) e Rio de janeiro (+361), o

que se explica pelo tamanho do mercado de trabalhos

nestes estados.

O saldo do trabalho em período parcial foi

positivo em +81 empregos celetistas no mês de março,

em termos territoriais foi o 13º melhor resultado dentre

as UF´s. Uma análise mais atenta das mudanças no

mercado de trabalho formal com a implantação da

reforma, tanto em âmbito nacional como regional, só

poderá ser feita com maior quantidade de

observações, que serão obtidas com o passar dos

meses.

PeríodoFevereiro/18 Março/18

Brasil Espírito Santo Brasil Espírito Santo

Desligamentos por acordo entre empregador e empregado 11.118 195 13.522 224

Admissões em Teletrabalho (homeoffice)* 362 40 - -

Saldo do trabalho intermitente 2.091 129 3.199 316

Saldo do trabalho em período parcial 3.067 83 3.193 81

*Não foram divulgados dados para esta modalidade de contratação no mês de março.

Fonte: CAGED/MTE


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