Transição demográfica
O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e ao mesmo tempo um dos maiores
desafios e também uma oportunidade.
Todos querem ser longevos. Ninguém quer envelhecer.
Tripla Carga de Doenças
http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(12)61719-X/fulltext
Internações SUS 2012 60 anos e mais
Hospitais AIHs Pagas
Valor Total Valor Médio
% Diárias de UTI
% Óbitos
Perman. Média
TOTAL 611.751 929.810.215,65 1.519,92 0,68 11,85% 7,46
2078015 01 HC DA FMUSP HOSP DAS CLINICAS SAO PAULO 13.101 34.735.830,66 2.651,39 1,18 9,52% 8,91
2688689 01 SANTA CASA DE SAO PAULO HOSP CENTRAL 11.728 32.379.371,33 2.760,86 0,67 9,05% 13,00
6123740 01 INST DO CANCER DO ESTADO DE SAO PAULO 10.839 15.787.240,00 1.456,52 0,79 11,21% 5,49
2082187 13 HOSP DAS CLINICAS FAEPA RIBEIRAO PRETO 9.648 24.214.974,44 2.509,84 0,74 6,75% 5,98
2077396 15 HOSP DE BASE DE SAO JOSE DO RIO PRETO 9.526 26.238.983,05 2.754,46 1,04 12,65% 5,98
2079798 07 HOSP DAS CLINICAS DA UNICAMP DE CAMPINAS 8.104 17.787.957,67 2.194,96 0,95 10,00% 6,75
2077477 01 HOSP STA MARCELINA SAO PAULO 7.798 23.492.549,79 3.012,64 0,96 15,77% 8,27
2786435 07 HOSPITAL SAO VICENTE 7.420 10.734.581,02 1.446,71 0,58 11,78% 7,03
2755130 11 HOSP DOMINGOS L CERAVOLO PRES PRUDENTE 7.374 10.125.652,71 1.373,16 0,67 9,90% 6,57
2077485 01 HOSP SAO PAULO HOSP DE ENSINO DA UNIFESP 7.031 16.558.736,35 2.355,10 1,51 10,58% 7,40
2080575 01 HOSP SAO JOAQUIM BENEF PORTUGUESA 6.733 55.857.476,60 8.296,08 2,83 4,99% 10,35
2090236 05 FUNDACAO PIO XII 6.305 8.900.253,61 1.411,62 0,48 9,48% 3,66
2071568 01 HC DA FMUSP INST DO CORACAO INCOR SAO PAULO 6.201 33.014.392,62 5.324,04 2,63 8,55% 9,35
2748223 06 HOSP DAS CLINICAS DE BOTUCATU 5.671 14.794.650,58 2.608,83 0,90 10,63% 7,72
2088495 01 INST DANTE PAZZANESE DE CARDIOLOGIA 5.072 26.699.870,10 5.264,17 2,01 7,29% 8,87
2080273 01 HOSP ESTADUAL MARIO COVAS DE SANTO ANDRE 5.019 9.167.530,16 1.826,57 1,05 8,69% 6,23
2083086 06 HOSP AMARAL CARVALHO JAU 4.875 7.248.211,20 1.486,81 0,24 7,79% 4,27
2790602 06 HOSP ESTADUAL BAURU 4.504 7.796.514,65 1.731,02 0,90 13,08% 8,03
2705982 08 SANTA CASA DE FRANCA 4.372 9.789.991,27 2.239,25 0,76 14,75% 4,72
2080680 01 HOSP CLINICAS LUZIA DE PINHO MELO 4.268 4.226.741,05 990,33 0,36 18,39% 8,14
Fonte: Sistema de Informações Hospitalares SIH-SUS
Uso e acesso Hipertensos e Diabéticos
Estudo SABE – Município SP Saúde, Bem estar e Envelhecimento
Indicador SUS SS Total OR
ajust P ajust
ACESSO
Dificuld. acesso 42,4 16,3 30,2 0,31 <0,01
Tp agend >30d 56,6 19,5 37,3 0,21 <0,01
USO
Uso de 3 ou mais cons.ano 75,8 82,5 79,0 1,61 0,09
Uso de cons. controle trim ou + (HAS) 74,4 72,1 73,3 1,07 0,84
Uso de cons. controle trim ou + (DM) 70,4 53,0 62,2 0,43 0,05
Atendim. de urgência 13,8 17,5 15,5 1,81 0,11
Uso25 ou+cons ult ano 15,2 13,1 14,2 1,31 0,43
Intern. ult ano 15,4 15,0 15,2 0,98 1,24
QUALIDADE
Tp espera <1h 52,8 78,2 65,2 3,45 <0,01
Satisf. últ. cons. muito boa/boa 86,6 92,8 89,6 2,64 0,03
Uso de serviços de saúde por idosos
• Maior uso de consultas e de
atendimentos de urgência
• Mais hospitalizações,
mais tardias e mais prolongadas
• Aumento da mortalidade, admissões na UTI, altas com incapacidade, institucionalização e perda funcional
• Difícil relacionamento com as famílias, readmissões
• Superlotação dos hospitais de maior complexidade
Serviços de saúde despreparados para este desafio!
Fatores determinantes de maior permanência, mortalidade e institucionalização: estado funcional, gravidade da doença, capacidade cognitiva, má nutrição, comorbidades, diagnóstico, polifarmácia, idade e sexo. A systematic literature review of factors affecting outcome in older medical patients admitted to hospital. Campbell et all, 2004.
What is the evidence for the effectiveness of managing the hospital/community interface for older people? A critical
appraisal ofthe literature Wasan Ali, Patricia Rasmussen – 2004
Cochrane - Type of intervention:Intermediate care • Arranjos de planejamento de alta mostraram efeitos benéficos sobre
a readmissão posterior ao hospital.
• Esquemas de Internação domiciliar como alternativa
• Programas de gerenciamento de casos, unidades lideradas por enfermagem - gestão de processos de curto prazo por uma enfermeira prática avançada
• Núcleo de cuidados intensivos pós AVC, programa de atendimento comunitário integrado, gestores de caso para a alta e um programa de assistência domiciliar integrada guiado por um gestor de caso mostrou benefícios para os pacientes.
• Modelos de cuidados concentrados mais em prevenção e rastreio, e serviços geriátricos em diferentes contextos e cuidados de reabilitação são necessários em sistemas de melhoria da qualidade.
Saúde da Pessoa IdosaLinha de Cuidado
Ações:Atenção DomiciliáriaReabilitaçãoPrevenção secundária
Ações:Promoção PrevençãoReabilitação PreventivaAtenção BásicaSuporte Social I
NT
ER
SE
TO
RIA
LID
AD
E
INDEPENDENTE
FRÁGIL
Política Nacional do Idoso (Portaria 2528/06)
Hospital Geral
Equipe INTRAHOSPITALAR
DE CUIDADOS PALIATIVOS
Equipe Intrahospitalar de GESTÃO DE ALTAS
Internação em CUIDADOS PALIATIVOS
Equipes de Apoio Domiciliar de CUIDADOS CONTINUADOS
INTEGRADOS
Equipe Domiciliar de
SUPORTE EM
CUIDADOS PALIATIVOS
Internação de CONVALESCENÇA
(CURTA DURAÇÃO – 30 a 60)
Internação de
LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO
Internação de MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO
Unidade de DIA E DE PROMOÇÃO DA AUTONOMIA
Rede de Cuidados Continuados Intermediários Integrados
(Espanha e Portugal)
Centros de Saúde
Internação de CUIDADOS PALIATIVOS
Modelo de atenção
• Diagnóstico individualizado para cada doente • Avaliação Multidisciplinar e Multidimensional:
avaliação da dependência, situação do cuidador, etc. • Plano Individual de Cuidados: Plano terapêutico =
Plano de Intervenção (tratamento e apoio), que inclui também a escolha da resposta mais adequada para cada doente
• Gestão de caso – Trabalho multidiciplinar – Planejamento individual das necessidades
É necessário otimizar oportunidades para a saúde, participação, segurança e educação permanente a fim de aumentar a qualidade de vida das pessoas à medida que
envelhecem (Kalache, OMS, 2003)
Políticas de envelhecimento ativo e estratégias amigas do idoso
CURSO DE VIDA E ENVELHECIMENTO ATIVO
CONCEITO “AGE FRIENDLY” •CIDADES SAUDÁVEIS AMIGAS DO ENVELHECIMENTO •AMIGA DA PESSOA IDOSA/ DE TODAS AS IDADES
•SAÚDE – PARTICIPAÇÃO – SEGURANÇA – EDUCAÇÃO
Grupos focais e Fóruns públicos – Diagnóstico traduzindo o
protagonismo dos idosos Protocolo de Vancouver: Que aspectos da cidade são amigáveis as
pessoas idosas? Quais são as barreiras e os problemas que eles encontram? Como a cidade pode ser mais amigável aos idosos?
•Protocolo de Perth para os serviços
Estratégias da Política de Envelhecimento Ativo da OMS:
Serviços de saúde amigo do idoso
“Atenção primária
em saúde é
fundamental para
promover saúde,
prevenir doenças e
gerenciar cuidados
crônicos em idosos
dependentes e
frágeis’”
ATITUDES ACESSIBI
LIDADE
COMPE
TÊNCIAS
COMUNI
CAÇÃO
•Abuso e maltratos
•Pessoas idosas em
situações de crise e
emergência
•Quedas
• O processo de construção de ações intersetoriais implica na troca e na construção coletiva de saberes, linguagens e práticas entre os diversos setores envolvidos na tentativa de equacionar determinada questão sanitária, de modo que nele torna-se possível produzir soluções inovadoras quanto à melhoria da qualidade de vida. MS, 2010
Direitos Vulnerabilidade
Intersetorialidade
Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa – GTAE Programa São Paulo Amigo do Idoso
• Atuação de apoio no Instituto de Saúde – Linha de pesquisa e apoio a gestão Envelhecimento Ativo e estratégias amigas do idoso – Teresa Rosa
• Apoio UNIFESP (Luis Ramos)e CIL (Alexandre Kalache)
FÓRUM VIRTUAL: http://www.facebook.com/groups/AGEFRIENDLY
www.isaude.sp.gov.br Produção editorial BIS Temas em Saúde Coletiva
Centro Internacional de Longevidade (International Longevity Centre Brazil – ILC-BR).
http://longeva-idade.blogspot.com.br Dr Alexandre Kalache
Projeto REDE PAULISTA DAS INICIATIVAS AMIGAS DO IDOSO Instituto de Saúde/SES
Adesão a rede global – Apoio Alexandre Kalache
DIAGNÓSTICO:
• PROJETO BAIRRO AMIGO DO IDOSO – PPSUS UNIFESP
• DECISÃO GESTORA : comitê gestor, gerente do projeto,
• ESCUTA: grupos focais, fóruns públicos
• INVENTÁRIO: boas práticas, guias e incentivos
• INQUÉRITOS FUNCIONAIS: caderneta, vacina
INTERVENÇÃO:
• CAPACITAÇÃO E CERTIFICAÇÃO “AMIGA”: seminários, cursos
• INTERVENÇÃO EM REDES REGIONAIS: projetos
emblemáticos intersetoriais, municípios pilotos.
• FÓRUNS DAS INICIATIVAS: PRESENCIAL, VIRTUAL, LIVRO
• OBSERVATÓRIO: INICIATIVAS, INDICADORES, AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS
Hospitais de São Mateus, Servidor Estadual, INCOR
Hospital da Vila Alpina, ICESP, Santa Casa de Santos, Oswaldo Cruz, Sírio Libanês
Bairros Municipio de São Paulo: Vila Clementino, Moóca, São Mateus, Vila Cordeiro.
Regiões do ABC, das Águas/Bragantina/Campinas, Baixada Santista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Guarulhos, Ribeirão Preto
São Carlos, Caraguatatuba, Rio Claro, São Carlos, Tatuí, Franca
• Cuidados primários ampliados
• Cuidados secundários geriátrico gerontológicos de referência
• Cuidados hospitalares - agudos e continuados.
• Cuidados intermediários comunitários.
• Cuidados domiciliares
• Cuidados aos cuidadores
• Cuidados de longa duração – sócio sanitário.
Redes de cuidados e linhas de cuidado
Gestão do cuidado gerontológico • Avaliação de necessidades
• Múltiplas dimensões
• Instrumentos de rastreio
• Síndromes geriátricas
• Serviços disponíveis
• Planejamento de cuidados
• Projeto terapêutico Singular
• Transversalidade do cuidado
• Compartilhar saberes e decisões
• Autonomia do sujeito
• Cuidar do cuidador
Linhas de cuidado
Serviços de Saúde amigos do idoso • Condições crônicas, consumo de medicamentos,
polifarmácia
• Saúde Mental, Uso de alcool
• Saúde Bucal
• Saúde ocular, prevenção de cegueiras
• AIDS e DST
• Quedas, imobilidade, violência
• Avaliação global de risco de funcionalidade (Atividades de vida diária, mobilidade e equilibrio, cognição e depressão)
• Equipes de referências geriátricas gerontológicas – CRI – Centros de referência do idoso, cuidadores comunitários
Atenção primária “AMIGA DOS IDOSOS”
1. Plano Municipal e Conselho de Saúde
2. Cadastramento e caderneta: identificação de risco
3. Capacitação geriátrica gerontológica , avaliação multidimensional, linhas de cuidado, inquéritos de funcionalidade
4. Cobertura vacinal
5. Atenção domiciliar
6. Promoção de saúde e prevenção de quedas
7. Notificação e rede de proteção a violência
8. Saúde ocular, auditiva, bucal e mental
9. Prevenção DST/AIDS
Educação Permanente Humanização Atendimento preferencial Acompanhantes Acolhimento Agilidade Conforto Sinalização
Hospitais amigos do idoso
Comunicação e Informação
Gestão do Cuidado
Acessibilidade Equipe matricial geriátrica gerontológica
Gestão de altas
Avaliação multidimensional
Linhas de cuidado sindromes geriátricas
Cuidados de longa duração
Atenção ao cuidador
Serviços inovadores
• Comitê local, diagnóstico com os idosos que frequentam o
hospital, cuidadores e profissionais, inventário das ações já
realizadas com foco nos idosos
• Incluir a lente do envelhecimento - planejamento hospitalar,
acessibilidade, sensibilização, educação permanente ,
humanização, direitos – estatuto, acompanhantes, visitas e
prioridade – acolhimento com classificação de risco
• Equipe matricial, ações inovadoras, promoção e educação,
cuidadores e voluntários, linhas de cuidado, tempos de espera,
capacidade funcional, risco, fragilidade, avaliação
multidimensional e planos de cuidados, equipe multiprofissional
• Monitoramento, respostas ao diagnóstico. “Mais amigo???”
CRITÉRIOS HOSPITAIS “AMIGOS DOS IDOSOS”
1. Comunicação e informação, Humanização, atendimento preferencial, acompanhantes, acolhimento , agilidade e conforto
2. Acessibilidade e ambiência
3. Gestão de altas, avaliação multidimensional e equipe hospitalar matricial geriátrica gerontológica
4. Linhas de cuidado, Prevenção de quedas, promoção de saude, déficits cognitivos
5. Cuidados de longa duração, atenção ao cuidador, Cuidados paliativos, atenção domiciliar
6. Serviços inovadores
7. Educação permanente
Programa São Paulo Amigo do Idoso Eixos estratégicos da saúde
• Comitês intersetoriais e de referência com especialistas em geriatria e gerontologia
• Redes regionais de saúde da pessoa idosa a partir da atenção primária em saúde e processos de educação permanente
• Rede regional de referência geriátrica gerontológica : CRIs(Centros de referência do idoso).
• Novos serviços integrados com a rede do SUAS: Centro dia escola da USP Leste
• Selos de boas práticas integrados ao selo da cidade amiga do idoso: hospital amigo do idoso
Implantação do selo para Cidades Amiga do Idoso
•Comite intersetorial de coordenação do programa
•Programa lançado para adesão ao selo
•Mais de 60% - selo de adesão
•Em um ano – ações obrigatórias: conselho, plano, diagnóstico, cadastro , identificação de risco
•Cobertura vacinal e queda
•Transporte público municipal
•Selo intermediário e pleno – cardápio de ações das várias secretarias nos quatro pilares, nova escuta.
•Saúde – padrões de atenção primária amiga do idoso
•Estratégia: comitês regionais de apoio, sistema de monitoramento
Implantação do selo para Hospitais Amigos do Idoso
•Comitê de referência de coordenação do programa na saúde
•Aguarda lançamento do governador
•Grupo de oito hospitais piloto, públicos e privados
•Em um ano – ações obrigatórias: conselho gestor, planos – diretor, educação permanente, acessibilidade -, diagnóstico, cadastro , identificação de risco
•Selo intermediário e pleno – cardápio de ações nos três eixos – comunicação e informação, acessibilidade e gestão do cuidado -, nova escuta, avaliação por pares
Produção de evidências Revisão sistemática e
produção teórica – relatos de experiências
• Impacto do envelhecimento nos sistemas e serviços de saúde
• Inovações no cuidado
• Protagonismo do idoso no direcionamento das políticas públicas
• Direitos
• Manejo clínico
• SUS e Saúde Suplementar
Pesquisa quantitativa
• Levantamento banco de dados nacionais: morbimortalidade e produção de serviços
• Inquéritos populacionais
• Indicadores hospitalares: Número e porcentagem de atendimento de idosos,Taxa de ocupação, Média de permanência, Mortalidade e infecção por clinica, Tempos de espera, Satisfação do usuário
Pesquisa qualitativa • Grupo focal: aspectos positivos e negativos de envelhecer, pior
e o melhor do serviço de saúde e sugestões para o hospital ser mais “amigável a pessoa idosa”.
• Entrevistas: nome das pessoas que atendem, horários e regras de visita adequados, acompanhante (direito e dever) , prioridade no atendimento , discriminação , refeições , ruídos, espaço e escuta, inovações, apoio ao cuidador, acessibilidade, cuidado, acolhimento e gestão assistencial, etc.
• Dimensões: comunicação, informação, acessibilidade, espera e prioridade, visitas e acompanhantes, quedas e violências, alta integrada e serviços intersetoriais – atuação em rede, avaliação global de risco – cuidados geriátrico gerontológicos, atenção domiciliar e centro dia – cuidados de longa duração
• Pronto socorro, enfermaria, ambulatório
• Cuidadores, profissionais – você indicaria?
Desafios atuais dos sistemas de saúde frente ao envelhecimento
Inovação no modelo de atenção
•Gestão das condições agudas para a de condições crônicas
• Gestão dos cuidados hospitalares para cuidados comunitários e domiciliares
•Gestão baseada em opiniões para a gestão baseada em evidências.
• Gestão dos meios para a gestão dos fins
•Gestão dos cuidados de curta duração para a dos cuidados de longa duração
•Gestão dos cuidados em saúde para cuidados integrados em saúde.
• Gestão da alta tecnologia para a gestão de cuidados na finitude
Respeitar o protagonismo das pessoas idosas, e promover uma ampla rede de cuidados, com qualidade e dignidade, numa sociedade mais justa e solidária, onde envelhecer seja de fato um triunfo, construindo uma sociedade para todas as idades.
Este quarto Mario Quintana
Este quarto de enfermo, tão deserto de tudo, pois nem livros eu já leio e a própria vida eu a deixei no meio...
Pois o céu é que está perto, sim, tão perto e tão amigo que parece um grande olhar azul pousado em mim.
A morte deveria ser assim: um céu que pouco a pouco anoitecesse e a gente nem soubesse que era o fim...