Capítulo 4 e anexo (pág.147 à 179)
Administração de Recursos Materiais
GAMADINIGabriela Kajiya - 08/30216Marina Molina - 08/36745 Diogo Bittencourt - 08/27983Nicolle Nascimento - 08/37814
Logística de distribuição
Relação entre:
Distribuição física do produto
Novas demandas à distribuição
Serviço ao cliente– Cada vez mais exigentes
Custo– Cada vez menores
Velocidade– No menor tempo possível
O papel dos distribuidores
Ameaças externas:
– Consolidação de parcerias entre cliente e fornecedor;
– Desregulamentação dos transportes (menor custos e serviços novos como cross dock);
– Avanços tecnológicos;
– O grande número de empresas que estão adotando o supply chain.
O papel dos distribuidores
Como converter as ameaças em oportunidades?
O futuro dos distribuidores depende deles desempenharem 2 papéis:
– Otimização das redes Minimizar o custo total;
Maior troca de informações;
Ressaltar o serviço ao cliente.
O papel dos distribuidores
– Maximização de mercados Ajudar os clientes com:
Melhorias em T.I.; Ferramentas de banco de dados; Desenvolvimento de programas de
marketing; Entendimento dos custos.
- Objetivo: Agregar valor nos seus serviços para os clientes
Distribution utility ou Associação de recursos
O que é?– Uma associação de empresas não concorrentes que servem aos mesmos
clientes finais.
Para que serve?– Permite entregas mais freqüentes;
– Reduz flutuações por sazonalidades;– Possui um alto controle relativo e
eficiência se comparado aos outros tipos de distribuição.
Cross docking
O que é?
– Operação do sistema de distribuição em que produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para ouro veículo com grande exatidão quanto a tempo de entrada e saída de produtos. Os ativos (armazéns e estoques) são substituídos por informações
Níveis de cross docking
Nível 1 Não há seleção ou preparação dos vários
produtos que chegam de diversas fábricas ou fornecedores.
Nível 2 Há separação, os produtos são recebidos e
separados por caixas para uma região específica .
Nível 3 Há separação e reembalagem posicionando
a função distribuição como uma peça vital ao sucesso de uma empresa.
Compradores de serviços de transporte
Compradores de relação: – Concentram-se em formar relações
duradouras com suas empresas de transporte. Procuram identificar um conjunto de oportunidades que agreguem valor e beneficiem ambas as partes.
Compradores de transação:– Enfoque arms’s length negociam cada
acordo individualmente, para obter o serviço desejado ao menor custo.
Lean Enterprise Benchmarking Project
Objetivo: comparar níveis de qualidade e de produtividade de fábricas de autopeças inglesas e japonesas.
Resultado: empresas japonesas 2x mais produtivas e índices de qualidade bem superiores.
X
Fábricas de Classe Mundial
Pré-requisitos para a performance de classe mundial:
Produtividade
QualidadeNúmero de unidades defeituosas. Expresso em partes por milhão
(ppm).
Performance da Fábrica e Características
As fábricas de classe mundial têm uma vantagem de produtividade, qualidade, controle de processo mais apartado e são mais eficientes no espaço.
Controle do processo ao longo do supply chain
Qualidade do supply chain
Inventários no supply chain
Tempo no supply chainFluxo rápido de manufatura
Nível de inventário de produtos reduzido
Altíssimo nível de qualidade do produto acabado e redução do
número de reclamações de clientes
Programação no Supply Chain
Fábricas Japonesas x Fábricas do Ocidente
Associação de fornecedores
Análise por país
Performance– Nível de produtividade 35%
20%7x erros
5x erros
modestos volumes + boa produtividade
Número de fornecedores e clientes
– Fábricas de alto volume
+ FORNECEDORES
Qualidade no supply chain
– Taxa de defeito de material: 6.100 ppm
– Segundo nível de reclamação de clientes: 263 ppm
Dispersão geográfica
82% Fornecedores4h de distância
Inventário ao longo do supply chain
Giro de estoque
23,2 40-50 80
Estabilidade da programação
12% dos clientes 15,4% fornecedores
3% dos clientes 5,1% fornecedores
0,2% atraso nos despachos e 2,6% atraso nos recebimentos
Resumo
Sincronia