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CASO 1:Paciente masculino de 34 anos, deu entrada no HEGV com relato de queda de motocicleta após acidente de trânsito com colisão motocicleta X automóvel há 3 horas. Apresenta queixa de muita dor lem tornozelo direito.Avaliação clínica:Paciente consciente, Glasgow 15, com vias aéreas pérveas, respiração espontânea, tórax e bacia estáveis, abdome flácido e indolor, apresentando dor, edema , flictena e incapacidade funcional no tornozelo direito.
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Presença de flictenas e edema pronunciados
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Qual é o diagnóstico, Epidemiologia Mecanismo de lesão Exame de imagemClassificação
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O termo pilão tibial foi introduzido em 1911 pelo médico radiologista francês Destot, que para descrever a metáfise distal da tíbia, a comparou ao bastão do almofariz usada pelos farmacêuticos para moer pequenas quantidades de produtos, instrumento este denominado pelos franceses como "pilon".
Outro termo bastante usado para esta região é “plafond” (teto), também de origem francesa foi usado em 1950 por Bonin, para referir-se à superfície articular horizontal distal da tíbia. As fraturas desta região são consideradas graves e um verdadeiro desafio para o tratamento, por envolver a superfície de carga da articulação
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•1 % de todas as fraturas do membro inferior
•3 a10% das fraturas da tíbia
•50% dos casos tratam-se de fraturas expostas com pior prognóstico
•75 a 85% dos pacientes apresentam fratura da fíbula
•Mais comum em homens de 30 a 40 anos
•Traumas de alta energia acompanhadas de graves lesões cutâneas com possível desvascularização de fragmentos.•Acidentes de trânsito - 40%•Queda de altura – 40%•Esportivos
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a) Trauma axial: Consiste no mecanismo clássico, cuja fratura é causada pela impacção do tálus contra a superfície articular distal da tíbia, geralmente resultante de um trauma de alta energia (quedas de altura, acidentes automobilístico, etc.) e portanto apresenta maior risco de complicações e pior prognóstico.
MEC
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ISM
O D
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b) Trauma torcional: Embora tal mecanismo na maioria das vezes leve à fratura do tornozelo, a persistência da energia, muitas vezes associada a forças em valgo ou varo sobre o terço distal da perna, podem produzir traços de fratura com extensão metafisária, caracterizando as fraturas do pilão tibial. Por tratar-se de uma força indireta, o índice de complicações é menor e o prognóstico é melhor.
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aA classificação mais difundida no mundo, sem dúvida é a proposta pelo grupo AO, começando com o número 4 por ser tíbia, seguido de 3 que corresponde ao segmento distal. Logo a descrição começa com 43, o restante como se segue:
A: Extra-articular
CLA
SSIF
ICA
ÇÃ
O
A1: Metafisária simples
A2: Em cunha A3: Metafisária complexa
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B: A
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lar p
arci
al
CLA
SSIF
ICA
ÇÃ
O
C1: Articular e metafisária simples
C2: Articular simples e metafisária cominutiva
A3: Metafisária complexaC:
Arti
cula
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a
B2: Cisalhamento+ impacção articular B3: Impacção articular
multifragmentarB1: Cisalhamento
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TR
ATA
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NTO
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