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Page 1: Catalogo Schaffer

editorial | design | impressãoEditorialDesignBrandingMultimídia

Page 2: Catalogo Schaffer

Roteirização de material multimídia.

MODERNA

Enciclopédia do Estudante Matemática II

Desenvolvimento de projeto editorial e organização didática.Elaboração de conteúdo e tradução de texto do espanhol.

TRABALHOS

§ Elaboração de conteúdo para o Projeto Buriti – Matemática.§ Edição de texto da obra Matemática, de Ênio Silveira.§ Edição de texto da obra Conviver Matemática, de Luís Marcio Imenes.

Page 3: Catalogo Schaffer

Ensino médio

Edição de texto.Elaboração de sequências didáticas (Power Point).Roteirização de material multimídia.

Ensino fundamental 2

Revisão técnica.Elaboração de sequências didáticas (Power Point).

TRABALHOS

§ Edição de texto da obra Uno Expresso 2.0.§ Organização didática do caderno de questões – regional Bahia.§ Coordenação da equipe de professores-plantonistas encarregados pelo suporte via telefone e internet para todo o Brasil.§ Resolução e comentário de vestibulares para o portal www.sistemauno.com.br.§ Assessoria pedagógica em Matemática para diversas escolas do Sistema.§ Gerenciamento da equipe de elaboração de simulados.§ Elaboração do manual do professor de Matemática (parte geral).

SISTEMA UNO

Page 4: Catalogo Schaffer

161616161616

2. A escrita do próprio nome

Conseguir escrever o próprio nome é uma grande

conquista para as crianças que entram no mundo le-

trado. Afinal, trata-se de um conjunto de letras que

remete a sua identidade. Além disso, o nome tem

uma função social claramente definida: serve para

representar a pessoa, para marcar os pertences,

para dizer algo sobre alguém. Por ser uma conquista

muito significativa, a escrita do próprio nome pode

ser o pontapé inicial para o trabalho de alfabetização.

No começo desse processo, o desafio da crian-

ça é entender como a escrita funciona no mundo.

“Por que os adultos veem aqueles conjuntos de le-

tras sempre do mesmo jeito?”; “Como eles sabem

que é aquilo que está escrito ali?” É isso que ela

tem de tentar resolver – e o trabalho com o próprio

nome pode ajudá-la a avançar.

O nome é fonte de informação segura porque ofe-

rece um modelo de es crita. No começo, a criança

olha seu no me escrito em algum lugar, como um

cartaz de pregas, e tenta co piá-lo. Aos poucos, ela

identifica re gu laridades, como quando, por exemplo,

nota que as letras se repetem, em de ter mi nada or-

dem. Também verifica que existem nomes parecidos,

como Ma ria e Mariana. Ao pensar sobre a lis ta de no-

mes da sala, ela começa a per ceber a regularidade do

sistema de escrita. Aprender a escrever seu no me e

compará-lo com outros nomes exis tentes no seu mun-

do a ajuda a en tender essa relação e a compreender

cada vez melhor como a escrita funciona.

2.

A escrita do

próprio nome

Um dos caminhos para iniciar o

processo de alfabetização

8

1. O meio ambiente

O meio ambienteComo deixar as crianças mais familiarizadas com o tema

1.

O desmatamento das florestas é um tema que tem

sido bastante analisado pela mídia nos últimos anos, as-

sim como seus reflexos negativos sobre o ser humano

(aumento dos gases do efeito estufa, morte de inúmeras

plantas e animais, alterações no regime de chuvas, entre

muitos outros).Mas será que isso é realmente um problema? Não es-

tranhe a pergunta, porque muita gente pode ter essa dúvi-

da. Afinal, se alguém não sabe muito bem como é uma

floresta – como é o caso de muitas pessoas que vivem na

zona urbana –, a necessidade de monitorar o desmata-

mento e o próprio debate sobre a preservação dessa “re-

serva natural” pode não ter significado nenhum.O tema que abordaremos neste primeiro capítulo é

justamente o estudo de um ambiente que não conhece-

mos bem. Como você deve saber, ambiente é um termo gené-

rico, que significa entorno. Pode-se dizer que o planeta Ter-

ra é um ambiente, assim como uma floresta, uma colmeia,

um aquário, a sala de aula e sua cozinha também o são,

apenas para citar alguns exemplos bem diferentes.

Nesse caso, para fins didáticos, usaremos como exemplo

a floresta: como estudar com os alunos as características des-

se ambiente e como deixá-los sensibilizados em relação aos

problemas que essas regiões enfrentam. Afinal, a preservação

do ambiente precisa da ajuda de todos nós, e, como professo-

res, podemos motivar as crianças pequenas, adultos do

amanhã, de forma positiva em relação a esse tema.

ÁTICA

Coleção: Nós da educaçãoArte, Inglês e Música (1º ao 3º ano)Ciências, Matemática e Língua Portuguesa (4º e 5º ano)

Edição de texto.Preparação de texto.Leitura crítica.Diagramação.

Page 5: Catalogo Schaffer

1

Matemática

Resoluções das questões das seções Para praticar, Para aprimorar e Revisão

Produtos notáveis, fatoração e conjuntos

Capítulo 1 – Produtos notáveis

e fatoração

Para praticar, página 12

1. a) (x + 7)2 = x2 + 14x + 49

b) (x − 7)2 = x2 − 14x + 49

c) (x + 8)(x − 8) = x2 − 64

d) (r + s)2 = r2 + 2rs + s2

e) (r − s)2 = r2 − 2rs + s2

f) (r − s)(r + s) = r2 − s2

g) aa�

�12

12

= a2 − 14

h) (4y + 3)2 = (4y)2 + 2 ⋅ (4y) ⋅ 3 + 32 =

= 16y2 + 24y + 9

i) (5 + 3a)2 = 52 + 2 ⋅ 5 ⋅ (3a) + (3a)2 =

= 25 + 30a + 9a2

j) (6x − 5)2 = (6x)2 − 2 ⋅ (6x)5 + 52 =

= 36x2 − 60x + 25

k) x �15

2

= x2 + 2 ⋅ x ⋅

15

15

2

=

= x2 + 25

125x �

l) y �23

2

= y2 − 2 ⋅ y ⋅

23

23

2

=

= y2 − 43

49y �

2. a) (a + 5)3 = a3 + 3a2 ⋅ 5 + 3a ⋅ 52 + 53 =

= a3 + 15a2 + 75a + 125

b) (x − 4)3 = x3 + 3 ⋅ x2 ⋅ 4 + 3 ⋅ x ⋅ 42 + 43 =

= x3 + 12x2 + 48x + 64

c) (2x − 3y)3 =

(2x)3 − 3 ⋅ (2x)2 ⋅ (3y) + 3 ⋅ (2x) ⋅ (3y)2 − (3y)3 =

= 8x3 − 36x2y + 54xy2 − 27y3

d) (ab + 3)3 = (ab)3 + 3 ⋅ (ab)2 ⋅ 3 + 3 ⋅ (ab) ⋅

⋅ 32 + 33 =

= a3b3 + 9a2b2 + 27ab + 27

3. bx

y

yx2

2

� = −2 ⇒ x y

y x

y x

y x2

4

2

2

2

2� �

� ⇒

⇒ x2 + 2y2x + y4 = 0 ⇒

⇒ (x + y2)2 = 0 ⇒ x + y2 = 0

4. c

a2b − ab2 = 210 ⇒ ab(a − b) = 210 ⇒

⇒ ab ⋅ (7) = 210 ⇒

⇒ ab = 210 : 7 ⇒ ab = 30

5. a) (a + b) ⋅ x + a + b = (a + b) ⋅ x + (a + b) ⋅ 1 =

= (a + b)(x + 1)

b) ax + 2x + ab + 2b = x(a + 2) + b(a + 2) =

= (a + 2)(x + b)

c) 4b2 − 1 = (2b + 1)(2b − 1)

d) z2 − 8z + 16 = (z − 4)2

6. a) 4r + 12 = 4(r + 3)

b) a2 − ab = a(a − b)

c) 3a(4a + 2) + 5(4a + 2) = (4a + 2)(3a + 5)

d) 20pq − 30q = 10q(2p − 3)

7. a) 4x2 + 12x + 9 = (2x + 3)2

b) 25 + 30y + 9y2 = (5 + 3y)2

c) 4x2 − 4xy + y2 = (2x − y)2

d) 25x2 + 5x + 14

512

2

� �x

8. a) x2 − 1 = (x + 1)(x − 1)

b) y2 − 81 = (y + 9)(y − 9)

c) 9a2 − 49 = (3a + 7)(3a − 7)

d) 1 − a2 = (1 + a)(1 − a)

9. a) 16a2 − 8a + 1 = (4a − 1)2

b) r2 − 2rs + s2 = (r − s)2

c) 10x3 + 35y = 5(2x3 + 7y)

d) m2 − n2 = (m + n)(m − n)

e) 49x2 − 144y2 = (7x + 12y)(7x − 12y)

f) 2ax + x + 2ay + y = x(2a + 1) + y(2a + 1) =

= (2a + 1)(x + y)

g) 30x2 − 12x + 18xy = 6x(5x − 2 + 3y)

h) 25x2 − 4y2 = (5x + 2y)(5x − 2y)

i) x2 − 5x + xy − 5y = x(x − 5) + y(x − 5) =

= (x − 5)(x + y)

j) x4 − y4 = (x2 + y2)(x2 − y2) =

= (x2 + y2)(x + y)(x − y)

10. a) 7x4 + 56x = 7x(x3 + 8) =

= 7x(x + 2)(x2 − 2x + 4)

b) y3 − 9y = y(y2 − 9) = y(y + 3)(y − 3)

c) a2 − 3a − ab + 3b = a(a − 3) − b(a − 3) =

= (a − 3)(a − b)

d) x2 − y2 + 2x − 2y = (x + y)(x − y) + 2(x − y) =

= (x − y)(x + y + 2)

Para aprimorar, página 13

1. d2ab

c =

2 2 2 2 2

4 4(

) ()

⋅⋅x

xx

x

xx

��

=

= 2 2 2

4 4

22

[( ) ( ) ]⋅

xx

xx

= 2 2 2

4 4

22

[( ) ( ) ]⋅

xx

xx

=

= 2 4 4

4 4(

)⋅

xx

xx

= 2

2. a) 3 2 3 2�

�( )( ) = 322

2

( ) ( )� =

= 3 − 2 = 1

b) 3 232

2

��( ) ( ) +

+ 2 ⋅ 3 2 22

⋅( )

�=

= 3 + 2 6 + 2 = 5 + 2 6

3. a) N(a, b) = (a − b)2 + 2ab =

a2 − 2ab + b2 + 2ab = a2 + b2

N(3, 9) = 32 + 92 = 9 + 81 = 90

b) N(a, 3a) = a2 + (3a)2 = a2 + 9a2 = 10a2

Como N(a, 3a) é múltiplo de 10, então o al-

garismo final de N(a, 3a), para qualquer a ∈

z, é sempre zero.

4. a) x2 + 7x + 12 = 0 ⇒ (x + 3) ⋅ (x + 4) = 0 ⇒

⇒ x = −3 ou x = −4

b) x2 + 5x − 14 = 0 ⇒

⇒ (x + 7) ⋅ (x − 2) = 0 ⇒ x = −7 ou x = 2

c) x2 − x − 12 = 0 ⇒ (x − 4) ⋅ (x + 3) = 0 ⇒

⇒ x = 4 ou x = −3

d) y2 − 15y + 56 = 0 ⇒

⇒ (y − 7) ⋅ (y − 8) = 0 ⇒ y = 7 ou y = 8

e) x2 − 14x + 49 = 0 ⇒

⇒ (x − 7) ⋅ (x − 7) = 0 ⇒

⇒ x = 7 (duas raízes iguais)

f) x2 + 9x + 18 = 0 ⇒ (x + 3) ⋅ (x + 6) = 0 ⇒

⇒ x = −3 ou x = −6

5. a) x2 + 10x + 21 = (x + 3)(x + 7)

b) x2 − x − 12 = (x − 4)(x + 3)

c) a2 − a − 6 = (a − 3)(a + 2)

d) x2 + x − 6 = (x − 2)(x + 3)

e) x2 + 7x + 12 = (x + 3)(x + 4)

f) x2 + 12x + 35 = (x + 5)(x + 7)

g) x2 + 2x − 15 = (x − 3)(x + 5)

h) y2 − 3y − 10 = (y − 5)(y + 2)

i) a2 − 5a + 6 = (a − 3)(a − 2)

j) y2 − 8y + 15 = (y − 5)(y − 3)

6. a

y = x

x x

3

2

8

2 4�

� � ⇒

y = ( ) (

)x x x

x x�

� �

� �2

2 4

2 4

2

2

⇒ y = x − 2 ⇒

⇒ y = 2 − 2

7. c

Sendo k

,

��

��

32 10 7 32 10 7

temos:

k2

2

32 10 7 32 10 7

��

��

=

��

��

32 10 7 2 32 10 72

1

Química

Resoluções das questões das seções Para praticar e Para aprimorar

EletroquímicaCapítulo 1 – PilhasPara praticar, página 191. b. Substâncias simples (S, S

8): número de oxi-

dação = zeroSO

2: x + 2(–2) = 0 ⇒ x = +4SO32–: x + 3(–2) = –2 ⇒ x = +4H

2SO4 ; 2(+1) + x + 4(–2) = 0 ⇒ x = +6

2. b. A reação de oxirredução e o Nox de cada

átomo é:+1 +5 –2

00

+1 +6 –2+4 –2

0

K N O3 + S

8 + C → K2 S O

4 + C O + N2

A maior variação do número de oxidação

ocorre no enxofre, que aumenta de zero

para +6.

3. b. A espécie H+ recebe elétron (redução) for-

mando a substância hidrogênio (H2).

4. c. Na presença de luz, a prata é reduzida

de Ag+ para Ag, sendo, portanto, o agente

oxidante da reação.5. d

2 K2Cr

2O7 + 8H2SO

4 + 3 C2H6O →→ 2 Cr

2(SO4)3 + 2 K

2SO4 + 3 C

2H4O2 + 11 H2O

+6

–2

+3

0Soma dos índices estequiométricos: 2 + 8 + 3 +

+ 2 + 2 + 3 + 11 = 31Como a temperatura da solução aumenta

com a reação, ela é exotérmica.6. a. Os Nox dos átomos que variam na reação

são:0

+1+3

–1

Fe(s) + NaClO (aq) → Fe2O3(s) + NaCl(aq)

O ferro oxidou; portanto, é o agente redutor.7. d

I. Verdadeira. O iodo sofre redução mais

facilmente que o alumínio, então é melhor

oxidante.

II. Verdadeira. O alumínio tem menor po-

tencial de redução, ou seja, tem maior faci-

lidade em sofrer oxidação (perder elétrons).III. Verdadeira. O alumínio sofre oxidação

(perde elétrons) e o iodo sofre redução (ga-

nha elétrons).IV. Falsa. O eletrodo do alumínio é o ânodo

(oxidação).V. Falsa. O ∆E da pilha é +2,19 V.8. a. Como o cobre apresenta o maior poten-

cial de redução ele não sofre oxidação, isto

é, não perde elétrons.

9. Soma = 02 + 04 + 32 = 3801. Falso. O ferro possui menor potencial de

redução que o oxigênio. O ferro, portanto,

sofre oxidação, constituindo o ânodo do

processo.

08. Falso. A diferença de potencial é:∆E = E oxidação + E redução == +0,44 + 1,23 = +1,67

16. Falso. O ferro sofre oxidação; portanto,

é o agente redutor.10. a. Para que não haja a redução dos íons Ni2+

da solução, ela deve ser armazenada em reci-

piente cujo metal tem potencial de redução

maior que o do níquel: estanho e cobre.11. Ao se misturar soluções que contêm ClO–

com soluções que contêm NH3, pode ocorrer

a formação de hidrazina, N2H4, de acordo

com as semirreações:ClO– + H2O + 2 e– → 2 OH–+ Cl E0 = +0,90 V

2 NH3 + 2 OH– → N

2H4+ 2 H2O + 2 e– E0 = +0,10 V

Reação global:ClO– + 2NH3 → N

2H4 + H2O + Cl–

∆E0 = +1,00 VLogo, a mistura pode levar à toxicidade e/

ou à explosão.12. b. As baterias de celulares são pilhas recar-

regáveis. Durante o seu funcionamento, as

reações são espontâneas e no polo negati-

vo, ânodo, ocorre oxidação. Já no polo po-

sitivo, cátodo, ocorre redução. Os elétrons

fluem do ânodo para o cátodo na fiação

externa.

13. e

∆E = E0 oxidação + E0 redução == +1,25 + 0,4 = +1,65 V14. d. Balanceando as reações e anulando as

espécies químicas iguais, chega-se à reação

global da pilha:Zn(s) + 2OH–(aq) → ZnO (s) + H

2O(l) + e–Ag

2O(s) + H2O(l) + e– → 2Ag(s) + 2OH–(aq)

Zn(s) + Ag2O(s) → ZnO(s) + 2Ag(s)15. a) O metal M é chamado de metal de sacri-

fício, uma vez que evita a corrosão da tubu-

lação através da doação de elétrons para o

metal da tubulação. Para que esse compor-

tamento aconteça como o esperado, o me-

tal M deve possuir uma tendência de oxidar

maior que o metal da tubulação, ou seja,

um potencial de redução menor. Se a tubu-

lação é constituída de ferro, o magnésio é o

único entre os metais citados que pode ser

usado para esse fim.

b) Evitar a oxidação do cano de ferro.c) oxidação do metal de sacrifício:Mg0(s) → Mg2+ + 2e–

redução da tubulação de ferro:Fe2+ + 2e– → Fe0(s)reação global:

Mg0(s) + Fe2+ → Mg2+ + Fe0(s)d) O Mg0 se oxida – agente redutor. O Fe2+ se

reduz – agente oxidante.16. d

I. Correto. O metal de sacrifício doa elétrons

à tubulação metálica. Ocorre, portanto, oxi-

dação.

II. Correto. O ferro possui maior potencial

de redução que o zinco. Assim, o zinco terá

maior tendência em oxidar em relação ao

ferro, fornecendo elétrons para a tubulação.III. Errado. A prata possui maior potencial

de redução do que o cobre. Dessa forma, o

cobre terá tendência em perder elétrons, o

que comprometeria a tubulação.IV. Correto. O metal de sacrifício perde elé-

trons, ou seja, oxida. Portanto, esse metal é

o agente redutor da reação.17. A reação envolve 2 mol de elétrons por mol

de metal depositado. Assim, temos:2 mol de e–— 65 g de Zn0 — 200 g de Hg0

1,5 · 10-2 mol de e– — x —yx = 4,87 · 10–1 g; y = 1,5 gPortanto, a massa de zinco consumida é de

4,87 · 10–1 g e a massa de mercúrio deposi-

tada é de 1,5 g.18. a) Polo positivo da pilha: cátodo – ocorre

redução (Paládio). Polo negativo da pilha:

ânodo – ocorre oxidação (Níquel).Ânodo: Ni � ⇀�↽ �� Ni2+ + 2 e–Cátodo:

Pd2+ + 2 e– � ⇀�↽ �� PdReação global: Ni + Pd2+ � ⇀�↽ �� Ni2+ + Pd

b) A concentração de Ni2+ aumenta à medi-

da em que o bastão de níquel sofre oxida-

ção.

A concentração de Pd2+ diminui, pois, o cá-

tion recebe os elétrons perdidos pelo bastão

de níquel e se reduz a Pd. c) A tabela mostra que a diminuição de [Ni2+]

(produto) faz com que a diferença de po-

tencial aumente em relação ao valor padrão

(+1,24 V). Em contrapartida, a diminuição

de [Pd2+] (reagente) diminui a diferença de

SER

Avaliação integrada da aprendizagem

Elaboração de conteúdo.Preparação de texto.Revisão técnica e textual.Programação visual para InDesign CS4.Diagramação.Pesquisa iconográfica.Ilustração.

Caderno de resoluções (Exatas)

Diagramação.Revisão de provas.

TRABALHOS

§ Edição de texto das obras SER – Ensino Médio, SER – Pré-vestibular e SER – Revisão.§ Assessoria pedagógica em Matemática.

Page 6: Catalogo Schaffer

SARAIVAPortal Saraiva Conecta

Classificação de questões de todas as disciplinas.

TRABALHOS

§ Edição do manual do professor de obra de Ciências para PNLD.

Page 7: Catalogo Schaffer

BARSA PLANETA

Enciclopédia Barsa Universal (versão impressa e eletrônica)

Checagem de 17.000 personalidades.Edição dos artigos temáticos de todas as disciplinas.Preparação de texto.Inserção das alterações no sistema eletrônico.Diagramação.

Livro do ano 2011Ciência e Futuro

Preparação de texto.Revisão de provas.

TRABALHOS

§ Revisão de artigos para o Portal.§ Conversão para e-Pub da obra Uma breve história do Brasil.

Curso de Español

Revisão de texto.

Page 8: Catalogo Schaffer

Panorama da História

Rediagramação.Batida de emenda.

Cambio

Rediagramação.Batida de emenda.

Change

Rediagramação.Batida de emenda.

Coleção Eu gosto

Rediagramação.Batida de emenda.

IBEP

Page 9: Catalogo Schaffer

Biblioteca multimídia

Boxe para acondicionar DVD.Espelhos para DVD.Catálogo de divulgação.Livreto explicativo.

DCL

Page 10: Catalogo Schaffer

Catálogo de livrosVersões em inglês e espanhol

Diagramação.

Coleção Base do SaberMatemática e Geografia

Diagramação.Revisão técnica.

RIDEEL

Page 11: Catalogo Schaffer

OUTROS CLIENTES

MADAME LIVRO

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