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CIRURGIA PEDIÁTRICA CIRURGIA PEDIÁTRICA NEONATALNEONATAL
Clínica Cirúrgica – INTERNATO – I2Medicina – UNICCuiabá/MT - 2017
AILLYN FERNANDA BIANCHI
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CIRURGIA PEDIÁTRICA DE URGÊNCIACIRURGIA PEDIÁTRICA DE URGÊNCIA
CIRURGIA PEDIÁTRICA AMBULATORIALCIRURGIA PEDIÁTRICA AMBULATORIAL
CIRURGIA PEDIÁTRICA NEONATALCIRURGIA PEDIÁTRICA NEONATAL
Clínica Clínica Cirúrgica – I2Cirúrgica – I2
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GASTROSQUISEGASTROSQUISE
ONFALOCELEONFALOCELE
HÉRNIA UMBILICALHÉRNIA UMBILICAL
ATRESIA DE ESÔFAGOATRESIA DE ESÔFAGO
ANOMALIAS DA ANOMALIAS DA PAREDEPAREDE
ABDOMINALABDOMINAL
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São defeitos congênitos da parede abdominal.
Há exteriorização de alças e vísceras intestinais
Quanto maior o defeito abdominal, pior o prognóstico.
As malformações e anomalias cromossômicas estão
mais associadas a onfaloceleonfalocele.
Premauridade é mais frequente na gastrosquisegastrosquise.
O diagnóstico pré-natal é feito pelo USG fetal.
ONFALOCELE E ONFALOCELE E GASTROSQUISEGASTROSQUISE
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GASTROSQUISEGASTROSQUISE CAUSA: Fenômeno teratogênico decorrente da rotura precoce da
somatopleura para-umbilical.
O defeito é menor que o da onfalocele e localiza-se à D do cordão
umbilical.
Não possui membranas recobrindo as vísceras vísceras
expostas ao nascimento.
Há edema e espessamento das alças intestinais provocados pelo
contato prolongado das alças com o líquido amniótico.
USG FETAL: USG FETAL: presença de alças soltas, boiando livremente no LA.
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GASTROSQGASTROSQUISEUISE
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CAUSA: Ausência de retorno das vísceras à cavidade abdominal ++
rotação incompleta do intestino ++ ausencia de fixação mesenterial.
A membrana que envolve o cordão umbilical recobre as vísceras
exteriorizadas. (âmnio + peritônio parietal)
ONFALOCELEONFALOCELE
4 grupos de malformações associadas mais frequentes:
- Sd da linha média (fissura vésico-intestinal + atresia cólica + extrofia de bexiga + ânus
imperfurado + defeitos na coluna sacral)
- Sd de Cantrell (defeitos do esterno + diafragma + pericárdio + malformações cardíacas)
- Sd de Becwith-Wiedemann (defeitos da região umbilical + macroglossia + gigantismo +
hiperinsulinemia)
- Trissomias 13-15 e 16-18.
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ONFALOCELEONFALOCELE
Maksoud, J, G. Cirurgia Pediátrica. Ed: Revinter. 2ª ed.
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ONFALOCELEONFALOCELEUSG FETAL: USG FETAL: •As onfaloceles intactas são identificadas pela presença do saco herniário e pela eventual presença do fígado extra-abdominal.•As onfalocelesonfaloceles rotas intra-útero são geralmente indistinguíveis das gastrosquises.
ONFALOCELE GASTROSQUISE
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ONFALOCELE ONFALOCELE XXGASTROSQUISEGASTROSQUISE
Costa, E.C. Médico Cirurgião Pediátrico. Mestrando em Cirurgia pela UFRGS. Scielo.
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TRATAMENTOTRATAMENTO Fechamento primário ideal para pequenos defeitospequenos defeitos.
Grandes defeitos Grandes defeitos maior desproporção conteúdo/continente
alterações hemodinâmicas e respiratórias intensas (hipertensão abdominal
+ compressão da V. cava + dificuldade de retorno venoso + compressão do
diafragma + compressão das alças).
A evolução histórica evolução histórica do tratamento cirúrgico tratamento cirúrgico tanto da onfaloceleonfalocele quanto da
gastrosquisegastrosquise se equivalem, e se acompanham de acordo com os
progressos na nutrição parenteral e melhorias nos cuidados pré e pós op.
ALLEN E WERENN, 1969 ALLEN E WERENN, 1969 colocação de uma prótese de silicone recobrindo as alças intestinais sob a forma de cilindro o qual é progressivamente comprimido para reduzir as vísceras para dentro da cavidade abdominal. A redução é obtida ordenhando-se o conteúdo intestinal em direção a cavidade abdominal.
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TRATAMENTOTRATAMENTOTRATAMENTO CIRÚRGICO
ATUAL
A) Tratamento Estadiado
B) Fechamento Primário
Nas onfaloceles onfaloceles e gastrosquisesgastrosquises o principal fator de mortalidade pós-op é a desproporção víscero-abdominal aumento da pressão intra-abdominal isquemias visceral e renal.
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TRATAMENTOTRATAMENTOONFALOCELE
Maksoud, J, G. Cirurgia Pediátrica. Ed: Revinter. 2ª ed.
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TRATAMENTOTRATAMENTO
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TRATAMENTOTRATAMENTOONFALOCELE
Maksoud, J, G. Cirurgia Pediátrica. Ed: Revinter. 2ª ed.
![Page 16: Cirurgia Neonatal - Onfalocele e Gastrosquise](https://reader030.vdocuments.net/reader030/viewer/2022012406/58a76a5d1a28ab99238b4aa3/html5/thumbnails/16.jpg)
TRATAMENTOTRATAMENTOGASTROSQUISE
Maksoud, J, G. Cirurgia Pediátrica. Ed: Revinter. 2ª ed.
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TRATAMENTOTRATAMENTOGASTROSQUISE
Maksoud, J, G. Cirurgia Pediátrica. Ed: Revinter. 2ª ed.
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MAKSOUD, J, G. Cirurgia Pediátrica. Ed: Revinter. Vol.2, 2ª ed.
MARGOTTO, PAULO. Assistência ao Recém-Nascido de Risco. 3ª Edição.
MOREIRA, L., LOPES, J.M. O recém-nascido de alto risco: teoria e prática
do cuidar. Rio de Janeiro, 2004. Editora: FIOCRUZ. 564 p. ISBN 85-7541-
054-7.
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASBIBLIOGRÁFICAS
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