“Antes de entendermos a metodologia, as montanhas são montanhas e os rios são rios;Ao nos esforçarmos para entender a metodologia, as montanhas deixam de ser montanhas e os rios deixam de ser rios;Quando finalmente entendemos a metodologia, as montanhas voltam a ser montanhas e os rios voltam a ser rios”. OU NÃO!
Ciência é o conjunto organizado dos
conhecimentos disponíveis pela humanidade.
A Ciência é o maior patrimônio da
humanidade, obtido ao longo da evolução,
numa trabalhosa conquista por meio do
constante aperfeiçoamento do
pensamento.
A Ciência
É uma relação que se estabelece entre o
sujeito que conhece e o objeto ou
fenômeno alvo da pesquisa.
Os povos da antiguidade faziam “o
conhecer” mediante a catalogação de
observações feitas.
Mas o que é conhecer?
Foram os gregos que deram o
próximo passo:
Mas o que é conhecer?
Foram além da catalogaçãodos fatos;
ALGUMAS
REFERÊNCIAS
1740 - Experiências de
Benjamim Franklin com
eletricidade
1832 - Samuel F. B. Morse
projetou telégrafo
1876 - telefone por Alexandre Graham Bell
1906 - Válvula de Rádio por Lee de Forest
1930 - transmissões experimentais dos serviços de televisão
dezembro de 1947 - transistor1950 - concretização da televisão
A EVOLUÇÃO DO CONHECIMENTO
Eletricidade para telégrafo: 90 anos
Telégrafo para telefone: 45 anos
Telefone para válvula: 30 anos
Década de 80 – Brasil responsável por 0,4% da produção científica mundial.
Atualmente: 2,7% da produção científica mundial.
Brasil – 13º país em produção científica.
12
htt
ps://w
ww
.go
og
le.c
om
.br/
Onde estão os pesquisadores?
O que há de ciência em nosso dia a dia?
Como contribuímos para o conhecimento científico?
14
Segundo a pesquisa do CNPq (2010) a percepção que o brasileiro tem é que:
Cientistas são pessoas inteligentes que fazem coisas úteis à humanidade e que o interesse maior é ajudar a humanidade.
15
Características
superficial – não se aprofunda nas observações;
sensitivo – se contenta com aparências e emoções
do cotidiano;
subjetivo – o próprio sujeito que organiza o saber e
as experiências;
assistemático – porque não se sistematiza
as experiências e as ideias; fundamenta-se
pelas experiências do próprio sujeito
cognoscente;
acrítico- mesmo sendo verdadeiro ou não,
sempre recebe críticas.
CONHECIMENTO CIENTÍFICO
Representado pela ciência;
Conjunto organizado de conhecimentos sobre um
determinado objeto, obtido mediante a
observação, a experiência dos fatos e um método
próprio.
Requisitos básicos para o conhecimento científico:
- É racional e objetivo.
- Atém-se aos fatos.
- Transcende aos fatos.
- É analítico.
- Requer exatidão e clareza.
- É comunicável.
- É verificável.
- Depende de investigação metódica.
- Busca e aplica leis.
- É explicativo.
- Pode fazer predições.
- É aberto.
- É útil (GALLIANO, 1979, p. 24-30).
CONHECIMENTO FILOSÓFICO
Valorativo - seu ponto de partida consiste em hipóteses,
que não poderão ser submetidas à observação. As hipóteses
filosóficas baseiam-se na experiência e não na
experimentação.
Não verificável - os enunciados das hipóteses filosóficas
não podem ser confirmados nem refutados.
Racional - consiste num conjunto de enunciados
logicamente correlacionados.
Sistemático - suas hipóteses e enunciados visam a
uma representação coerente da realidade estudada,
numa tentativa de apreendê-la em sua totalidade.
Infalível e exato - suas hipóteses e postulados não
são submetidos ao decisivo teste da observação,
experimentação.
A filosofia encontra-se sempre à procura do que é
mais geral, interessando-se pela formulação de uma
concepção unificada e unificante do universo. Para
tanto, procura responder às grandes indagações do
espírito humano, buscando até leis mais universais
que englobem e harmonizem as conclusões da
ciência.
CONHECIMENTO RELIGIOSO
Direcionado no sentido de compreender a realidade
do homem e do universo;
Não demonstra nem experimenta;
Tudo pela fé e revelação divina;
Apoia-se em doutrinas que contêm proposições
sagradas, valorativas, por terem sido reveladas pelo
sobrenatural, inspiracional e, por esse motivo, tais
verdades são consideradas infalíveis, indiscutíveis e
exatas.
É um conhecimento sistemático do mundo
(origem, significado, finalidade e destino) como
obra de um criador divino.
Suas evidências não são verificadas. Está sempre
implícita uma atitude de fé perante um
conhecimento revelado.
Os 4 Tipos de Conhecimento
Exemplos
Um homem morreu. Em seu velórioestavam presentes um padre, umfilósofo, um inculto e um médico.Uma pessoa pergunta aos 4, por queo homem morreu.
A ciência perdeu boa parte da aura de autoridade que um dia
possuiu. De certa forma, isso provavelmente é resultado da
desilusão com os benefícios que, associados à tecnologia, ela
alega ter trazido para a humanidade. Duas guerras mundiais, a
invenção de armas de guerra terrivelmente destruidoras, a crise
ecológica global e outros desenvolvimentos do presente século
poderiam esfriar o ardor até dos mais otimistas defensores do
progresso por meio da investigação científica desenfreada. ...
Anthony Giddens (p. 109, 1997)
...
Mas a ciência pode – e na verdade deve – ser encarada
como problemática nos termos de suas próprias
premissas. O princípio ‘nada é sagrado’ é um si um
princípio universalizado, que não isenta nem a
aclamada autoridade da ciência.
Anthony Giddens (p. 109, 1997)
A ciência consiste em fazer o que se faz sabendo e
dizendo que isto é tudo que se pode fazer, enunciando
os limites de validade do que se faz.
Pierre Bourdieu (p. 44,1983)
Rubem Alves (p. 115, 2002)
A ciência é muito boa – dentro de seus precisos limites.
Quando transformada na única linguagem para se
conhecer o mundo, entretanto, ela pode produzir
dogmatismo, cegueira e, eventualmente,
emburrecimento.
“É sempre mais fácil dizer o que não seria ciência.
Simplificadamente, não são ciência a ideologia e o senso
comum. Mas não há limites rígidos entre tais conceitos, pelo que
aparecem sempre mais ou menos misturados. A ciência está
cercada de ideologia e senso comum, não apenas como
circunstâncias externas, mas como algo que está já dentro do
próprio processo científico, que é incapaz de produzir
conhecimento puro, historicamente não contextuado. [...]”
Pedro Demo (p. 18,1995)
Thomas KUHN
A estrutura das revoluções científicas (1962)
ciência normal – não sofrem contestação por parte da
comunidade científica;
ciência extraordinária – ou anormal – quando surgem as
polêmicas, os ensaios e os confrontos e hipóteses de
soluções para novos problemas surgidos, ocorre a
revolução científica;
Paradigma- são teorias ou modelos explicativos
da natureza; a nossa própria visão de mundo é
alterada com a mudança de um paradigma;
Revelações científicas – A transição para um novo
paradigma; rejeitar um é sempre decidir
simultaneamente aceitar outro;
Comunidade científica
Uma entidade social extremamente particular,
mesmo única no seu gênero. Todas as características
que a definem especificamente contribuem, para
tornar possível o funcionamento eficaz do
empreendimento científico. Um deles é a profunda
unanimidade que, em tempo normal, reina entre os
membros de uma mesma comunidade.
Características da Comunidade científica
Leem os mesmos jornais, feitos para e por eles e que
são praticamente os únicos a consultar;
Possuem o mesmo vocabulário e os mesmos
interesses científicos;
A sua educação vai muni-los de modelos e de
critérios metodológicos comuns que determinam os
problemas a resolver e as soluções admitidas pelo
grupo.
O que é Pesquisa Qualitativa ?
A pesquisa Qualitativa tem como principal objetivo interpretar
o fenômeno que observa.
• Seus objetivos são: a observação, a descrição, a compreensão e o
significado;
• Não existe hipótese pré-concebidas; suas hipóteses são
construídas após a observação;
• Não existe “suposta certeza” do método experimental. Neste
sentido, quem observa ou interpreta (o pesquisador) influencia e é
influenciado pelo fenômeno pesquisado.
(VILELA)
Procedimentos da Pesquisa Qualitativa
• Definição da Proposta: Para identificar um bom tema-
problema, você precisa ler sobre a área de seu interesse.
Faça revisões da literatura sobre o assunto,
principalmente em artigos e revistas científicas.
• Formulação das hipóteses e do referencial teórico: O
pesquisador evita construir hipóteses a priori, elas são
na maioria das vezes desenvolvidas a posteriori.
• Coleta de Dados: O pesquisador é o instrumento de coleta
dos dados. Neste sentido, um estudo-piloto (prévio,
informal) se faz necessário, pois a prática é decisiva para
uma boa coleta.
• Análise dos Dados: É realizado durante e após a coleta
dos dados.
• Redação do Relatório: Elaborado através da narrativa
analítica a partir da qual o pesquisador propõe (defende!),
uma possível interpretação (significativa) para o
fenômeno.
(VILELA)
O que é Pesquisa Quantitativa?
• A pesquisa quantitativa é um estudo estatístico
que se destina a descrever as características de
uma determinada situação, medindo
numericamente as hipóteses levantadas a
respeito de um problema de pesquisa.
• As informações são colhidas por meio de um
questionário estruturado com perguntas claras e
objetivas. Isto garante a uniformidade de
entendimento dos entrevistados.
O que é Pesquisa Quantitativa?
• É especialmente projetada para gerar medidas
precisas e confiáveis que permitam uma análise
estatística.
• As questões devem ser diretas e facilmente
quantificáveis e a amostra deve ser grande o
suficiente para possibilitar uma análise
estatística confiável.
•A análise de dados quantitativos e dos cruzamentos
entre as diversas informações coletadas vão
produzir algo Qualitativo.
Métodos de Coleta de Dados
Amostra
Qualitativa: não há preocupação em projetar resultados
à população. O número de entrevistados geralmente é
pequeno.
Quantitativa: exige um número maior de entrevistados
para garantir maior exatidão nos resultados. Os dados
são divulgados para a população.
Entrevista
Qualitativa: são feitas discussões em grupo,
conhecidas também como mesa-redonda, e entrevistas
em profundidade em que é feito um pré-agendamento
do entrevistado e sua aplicação é individual.
Quantitativa: o entrevistado identifica as pessoas que
serão entrevistadas pelos
seguintes critérios: sexo, idade, ramo de atividade,
localização geográfica, etc.
Questionário
Qualitativa: geralmente as informações são
coletadas por meio de um roteiro. As opiniões são
gravadas e depois analisadas.
Quantitativa: as informações são colhidas por
meio de um questionário padronizado e
uniformizado, com perguntas claras e objetivas.
Relatório
Qualitativa: as informações são analisadas de
acordo com o roteiro aplicado e
registradas em relatório, dando ênfase às opiniões,
comentários e frases.
Quantitativa: além de interpretações e conclusões,
deve mostrar tabelas de percentuais e gráficos
ComparaçõesQUANTITATIVO QUALITATIVO
Objetivo Subjetivo
Testa a Teoria Desenvolve a Teoria
Uma realidade: o foco é conciso e limitado Múltiplas realidades: o foco é complexo e amplo
Redução, controle, precisão Descoberta, descrição, compreensão, interpretação partilhada
Mensuração Interpretação
Mecanicista: partes são iguais ao todo Organicista: o todo é mais do que as partes
Possibilita análises estatísticas Possibilita narrativas ricas, interpretações individuais
Os elementos básicos da análise são os números Os elementos básicos da análise são palavras e ideias
O pesquisador mantém distância do processo O pesquisador participa do processo
Sujeitos Participantes
Independe do contexto Depende do contexto
Teste de hipóteses Gera ideias e questões para pesquisa
O raciocínio é lógico e dedutivo O raciocínio é dialético e indutivo
Estabelece relações, causas Descreve os significados, descobertas
Busca generalizações Busca particularidades
Preocupa-se com as quantidades Preocupa-se com a qualidade das informações e respostas
Utiliza instrumentos específicos Utiliza a comunicação e observação
Método proposto pelos racionalistas Descartes, Spinoza eLeibniz que pressupõe que só a razão é capaz de levar aoconhecimento verdadeiro. O raciocínio dedutivo tem oobjetivo de explicar o conteúdo das premissas. Porintermédio de uma cadeia de raciocínio em ordemdescendente, de análise do geral para o particular, chega auma conclusão. Usa o silogismo, construção lógica para,a partir de duas premissas, retirar uma terceiralogicamente decorrente das duas primeiras, denominadade conclusão (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI,1993).
Veja um clássico exemplo de raciocínio dedutivo:Exemplo:
Todo homem é mortal ..................(premissa maior)Pedro é homem ...........................(premissa menor)Logo, Pedro é mortal ...................(conclusão)
Método proposto pelos empiristas Bacon, Hobbes, Locke e Hume. Considera que o conhecimento é fundamentado na experiência, não se leva em conta princípios preestabelecidos. No raciocínio indutivo a generalização deriva de observações de casos da realidade concreta. As constatações particulares levam à elaboração de generalizações (GIL, 1999; LAKATOS; MARCONI, 1993).
Veja um clássico exemplo de raciocínio indutivo:
Exemplo:
Antônio é mortal. João é mortal. Paulo é mortal... Carlos é mortal.
Ora, Antônio, João, Paulo... e Carlos são homens. Logo, (todos) os homens são mortais.
MÉTODO DIALÉTICO
Concebe o mundo como um processo em transformação
permanente.
Quatro leis
1) ação recíproca (“tudo se relaciona”)
2) mudança dialética (“tudo se transforma”)
3) mudança qualitativa (da quantidade à qualidade)
4) luta dos contrários (contradição)
MÉTODO HIPOTÉTICO-DEDUTIVO
(POPPER)
1) Problema (Conhecimento prévio)
2) Conjecturas (Proposta de solução)
Procedimentos de coleta de uma pesquisa:
a) experimental – envolve algum tipo de experimento que
deve seguir um método a rigor científico para que a
estrutura se faça eficiente;
b) ex – post – facto – é parecida com a experimental, só que
aqui não é possível ter controle dos fenômenos que ocorrem
durante o estudo;
c) levantamentos – foca-se a pesquisa em diretrizes para se
alcançar o objeto de estudo;
d) pesquisa – participante – os participantes são
considerados um dos problemas da pesquisa;
e) estudo de caso – trabalha aspecto específico de um
fenômeno e suas decorrências;
f) pesquisa bibliográfica e documental – ponto de partida
de toda pesquisa. como já foi abordado é a revisão de
literatura.
Prof. Dr. Ronilson de Souza Luiz
blog: capronilson.wordpress.com
As orientações aqui apresentadas são baseadas nas normas da ABNT para apresentação de
projetos científicos impressos.
Os projetos de pesquisa, pela sua natureza científica, são primordiais para obtenção de êxito
na elaboração de sua monografia jurídica.
ESTRUTURA
O projeto de pesquisa tem a mesma estrutura dos demais trabalhos científicos:
Pré-textual
Textual
Pós-textual
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
b) a autoria: Nome completo do autor na forma direta, acompanhado de um breve currículo que o qualifique.
Em regra, o orientador da monografia ou do artigo é o coordenador do respectivo curso.
ELEMENTOS TEXTUAIS
Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do projeto de pesquisa de modo que o leitor
tenha uma visão geral do tema abordado.
ELEMENTOS TEXTUAIS
a) o assunto objeto de estudo;
b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;
c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;
d) as justificativas que levaram a escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método .
Leitura◦ livros e periódicos
◦ científicos e gerais
◦ assinaturas de periódicos
Noções de informática
No projeto de pesquisa
◦ Conceitos
◦ Pertinência das propostas
◦ Viabilidade das propostas
◦ Criatividade
◦ Autenticidade
◦ Relevância para o Direito
NBR 14724/2002 Trabalhos acadêmicos
NBR 10520/2002 Citações
NBR 6023/2002 Referências
NBR 6024/2003 Numeração
NBR 6028/2003 Resumo
NBR 6027/2003 Sumário
Exposição do pensamento de vários autores sobre o tema
Apresentação do discurso sobre o tema, com a opinião dos autores no mesmo
sentido e/ou sentido contrário.
Colocação na própria opinião nos pontos relevantes.
Organização lógica e sistemática dos aspectos abordados.
Conclusões dos autores utilizados e conclusões próprias.
TEMA
SITES:
http://jus.com.br/http://www.jusbrasil.com.brhttp://www.conjur.com.br/http://www.jurisite.com.br/portal/http://www.conteudojuridico.com.br/artigos.htmlhttp://www.stj.jus.br/webstj/Institucional/Biblioteca/artigo
109
SITES:
http://jus.com.br/http://www.stj.jus.br/webstj/Institucional/Biblioteca/artigohttp://www.jurisway.org.br/http://www.forumjuridico.org/forum/3-artigos-juridicos/
110
-Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD)
SITE: http://bdtd.ibict.br/en/a-bdtd.html
Essa base é mantida pelo IBICT, o Instituto Brasileiro de Informação
em Ciência e Tecnologia, e pretende ser uma base exaustiva de todas
as teses e dissertações produzidas em programas de Mestrado e
Doutorado de instituições públicas (e algumas particulares) brasileiras.
É obrigação dos alunos que defendem sua tese ou dissertação de
disponibilizar o conteúdo completo na base desde 2002. Possui
atualmente mais de 150.000 obras disponíveis para consulta.
http://www.dominiopublico.gov.br/BIBLIOTECA DIGITAL
http://www.teses.usp.br/BIBLIOTECA DE TESES E DISSERTAÇÕES
http://www.obrasraras.usp.br/BIBLIOTECA DIGITAL DE OBRAS RARAS E ESPECIAIS
http://www.periodicos.capes.gov.br/SITE CAPES PARA PESQUISA DE ARTIGOS
http://biblio.pucsp.br/Biblioteca da PUC/SP
Site Biblioteca Nacional (BN) muito bom para procurar e encontrarconteúdo para o seu trabalho acadêmico:http://www.bn.br/
Site da fundação instituto de pesquisa econômica (Fipe):www.fipe.org.br
Sita da Fundação do sistema estadual de análise de dados (Seade):www.seade.gov.br
Normalização de Textos Acadêmicos Associação Brasileira de Normas Técnicas(ABNT) Modelos de Normalização Adotados por Instituição de EducaçãoSuperior, Manual para Elaboração e Normalização de Dissertação e Teses muitobom para consulta e para fazer trabalhos acadêmicos:www.abnt.org.br
Instituto Brasileiro de Análise Sociais e Econômicas (Ibase):www.ibase.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia de Estatística (IBGE):www.ibge.gov.br
Site da Biblioteca Nacional da Espanha:www.bne.es
Site da Biblioteca Nacional de França:www.bn.fr
Site da Biblioteca Nacional da República Argentina:www.bn.gov.ar
Site da Biblioteca Nacional de Portugal:www.bn.pt
The British Board um site de uma biblioteca britânica:www.bl.uk
Site Biblioteca Digital do Senado Federal possui um eficiente sistema de buscaentre os títulos que compõem seu acervo, este site é ótimo para pesquisar eencontrar livros e teses:
www.senado.gov.br/biblioteca
Site Google Scholar é um serviço gratuito oferecido pela Gigante Google quepermite aos usuários procurar documentos científicos, literários , teses, livros erelatórios técnicos:
http://scholar.google.com/
Site com artigos científicos
http://www.scielo.org/
“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que, num dado momento, a tua fala seja a tua prática”.
Paulo Freire