Curso Superior de Tecnologia em
Gestão de Recursos Humanos
Projeto Pedagógico
Faculdade Interação Americana
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Sumário
Faculdade Interação Americana .......................................................................................................................................... 1 1 HISTÓRICO ............................................................................................................................................................... 3
1.1 Mantenedora e Mantida ..................................................................................................................................... 3
2 MISSÃO E OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 5 3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................................................................ 6
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 7
5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO ............................................................................ 8 5.1 Políticas Institucionais ....................................................................................................................................... 8 5.2 Políticas de Ensino na Graduação ..................................................................................................................... 9
5.3 Políticas de Extensão ....................................................................................................................................... 10 6 CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................................... 11
6.1 Dados Sócio Econômicos da Região ............................................................................................................... 11
6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).................................................. 12 6.3 Objetivos do Curso .......................................................................................................................................... 12 6.4 Perfil do Egresso ............................................................................................................................................. 13 6.5 Requisitos de Acesso ....................................................................................................................................... 14 6.6 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) ..................................................... 15 6.7 Metodologia de Ensino.................................................................................................................................... 15
6.8 Avaliação Discente .......................................................................................................................................... 16 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................... 17
7.1 Estrutura Curricular ......................................................................................................................................... 17 7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional ...................................................... 32
7.3 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos resultados obtidos .......................... 33 7.4. A abordagem étnico-racial na sala de aula. ............................................................................................................ 33 7.5. Integração da educação ambiental às disciplinas do curso..................................................................................... 33
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................................................................ 34
8.1 Coordenação do Curso ............................................................................................................................................ 34 8.2 Colegiado de Curso ................................................................................................................................................. 35 8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................................................................... 36
9 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................. 37 9.1 Perfil docente .................................................................................................................................................. 37
10 INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................................... 38 10.1 Biblioteca .............................................................................................................................................................. 38 10.3 Laboratórios de Informática .................................................................................................................................. 42 10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ............................................................................................. 44
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso..................................................................................................... 44
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1 HISTÓRICO
1.1 Mantenedora e Mantida
MANTENEDORA
Mantenedora: (554) IBREPE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS E PE SQUISAS EDUCACIONAIS
CNPJ: 53.709.440/0001-89
Natureza Jurídica: Associação Privada
Representante Legal:
OSWALDO ACCURSI (DIRETOR GERAL)
IES
Nome da IES - Sigla: (803) FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA – FAINAM
Endereço: Rua Odeon Nº: 150
Complemento: CEP: 09720-290
Bairro: Vila Alcântara
Município São Bernardo do Campo UF: SP
Telefone: (11) 4128-2130 Fax: (11) 4128-2130
Organização Acadêmica: Faculdade Sítio: www.fainam.edu.br
Categoria Administrativa: Privada sem fins lucrativos
Índice Valor Ano
CI - Conceito Institucional: 4 2011
IGC - Índice Geral de Cursos: 2 2014
IGC Contínuo: 1.8865 2014
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Credenciamento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento: Decreto Federal No. Documento: 97.961.
Data do Documento: 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989
No. Parecer / Despacho: Data do Despacho:
A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho de 1985, por um grupo de professores
universitários e técnicos de ensino de São Bernardo do Campo, com a finalidade de instalar e manter uma
Instituição de nível superior, que estimulasse a pesquisa, promovendo cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão cultural.
Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas atividades em 1990, com o Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo Parecer CFE nº 1.214/88 de
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28/11/1988 e Decreto nº 97.961, de 13/07/1989. Mais tarde, foi reconhecido pela Portaria nº 1.862 de
3012/1994, publicada no DOU em 02/01/1995.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi e, de
acordo com a Portaria ministerial nº 1.718, de 11/06/2.002, publicada no DOU, no dia 13/06/2002, a
Faculdade Tapajós passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana, mantida
pelo IBREPE.
Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade Interação Americana tenham iniciado
suas atividades em meados de junho, somente a partir de agosto do referido ano, pode-se falar efetivamente
no início da elaboração do Projeto Pedagógico como um processo coletivo, crítico e consciente, fundamental
no sucesso ou no malogro das ações.
A Instituição conta atualmente com os Cursos de Licenciatura em Matemática, reconhecido pela Portaria nº
1078 de 21/07/2000, publicado no DOU de 25/07/2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria
SESu/MEC nº 286 de 21/12/2012, publicada no DOU em 27/12/2012; com o Curso de Licenciatura em
Letras, autorizado pela Portaria nº 1077 de 21/07/2000, publicado no DOU em 25/07/2000, reconhecido pela
Portaria Ministerial nº 3.240 de 21/09/2005, publicado no DOU em 23/09/2005 e com o Curso de Licenciatura
em Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no DOU em
24/12/2008 e reconhecido pela Portaria nº 68 de 15/02/2013, publicada no DOU de 19/02/013. O Curso de
Administração: Geral foi criado em 13 de dezembro de 2002, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 3.527,
publicada no DOU em 18/12/2003. Aos 6 de novembro de 2004 a Faculdade Interação Americana agregou
ao seu portifólio os Cursos de Administração: Gestão de Negócios e Administração: Marketing, de acordo
com a Portaria Ministerial nº 2.805, publicada no DOU em 10/11/2004; em 16/08/2006 a Faculdade Interação
Americana teve reconhecido o curso de Administração: ênfase Geral, de acordo com a Portaria Ministerial
nº 481 de 16/08/ 2006, publicada no DOU de 17 /08/2006. A renovação de reconhecimento do Curso foi
publicada na Portaria nº 584 de 16/10/2014.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 177 de
30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria nº 304 de 27/12/012, publicada no
DOU de 31/12/2012; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado pela
Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009, publicada no DOU de 01/07/2009 e reconhecido pela Portaria
nº 40 de 14/02/2013, publicada no DOU de 15/02/2013; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira foi autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada no DOU em 01/07/2009
e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 704 de 18/12/2013, publicada no DOU de 19/12/013.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi que,
consciente dos novos rumos da economia mundial, globalização, blocos econômicos, como MERCOSUL e
ALCA, implantou uma nova filosofia, mais humanista e arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica,
numa feliz associação, não medindo esforços para construir uma faculdade com alto nível de ensino. Desta
forma, de acordo com a Portaria ministerial nº 1718, de 11/06/2002, publicada no DOU no dia 13/06/2002,
assinada pelo Ministro da Educação Dr. Paulo Renato de Souza, a Faculdade Tapajós passou a ser
denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana.
Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de implantação do Instituto Superior de
Educação, a Faculdade Interação Americana teve o seu novo Regimento aprovado pela Portaria Ministerial
nº 2.673, publicada no DOU de 20/09/2003.
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A Faculdade Interação Americana, com seus atuais cursos e que ainda serão implantados, trabalha árdua e
incessantemente para oferecer um ensino de alta qualidade, capaz de formar competentes profissionais.
2 MISSÃO E OBJETIVOS
Missão
Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade, proporcionando aos estudantes, ele-
vado senso crítico e de cidadania e, atuando com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Aca-
dêmico de alto nível.
Objetivos
I – Promover o estudo, a pesquisa acadêmica, o ensino e a difusão do conhecimento e da cultura,
por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II – Contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do conhecimento,
habilitando-os para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da
sociedade brasileira;
III – Incentivar o trabalho de investigação, com vistas ao desenvolvimento do conhecimento e da
criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver as relações entre o homem e o meio;
IV – Promover a divulgação de conhecimentos culturais, sociais e técnicos que constituem
patrimônio da humanidade. Comunicar o saber por meio do ensino de outras formas de
comunicação;
V – Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos adquiridos em uma estrutura que
promova a interface entre gerações;
VI – Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e
regionais;
VII – Prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma relação de
reciprocidade e promover a extensão, aberta à comunidade, com vistas à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa acadêmica e tecnológica geradas na
Instituição;
VIII – Proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e formação
continuada, com os cursos de Extensão e Pós-Graduação Lato Sensu.
IX – Formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de uma sociedade,
bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação
Nacional definidos no artigo 30 da lei 9394/96, na Constituição Federal e demais legislação
pertinente, com destaque para:
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a) O pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;
b) A valorização da experiência extra-escolar;
c) A dinâmica participativa e responsável;
d) O respeito à liberdade e apreço à tolerância;
e) A vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais.
Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação Americana está trabalhando com normas e
regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou
atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico.
3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Princípios da Faculdade Interação Americana
Igualdade : Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos direitos e deveres e serão
possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade.
Qualidade : O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas
oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua potencialidade, culturalmente, politicamente,
socialmente, humanisticamente e profissionalmente.
Gestão Participativa : A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos,
professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando crítica e enfaticamente do
processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania.
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4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
DETALHES DO CURSO - (122376) Tecnólogo em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
(Código) Grau: (122378) Tecnológico em GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Modalidade: Educação Presencial
Data de início do funcio-namento do curso:
01/07/2009
Integralização do curso (míni-ma): Integralização do curso (má-xima):
4 semestres (2 anos) 8 semestres (4 anos)
Carga horária mínima: 1600 horas Vagas Autorizadas: 150
Coordenador: ROSMARY HOLLAND
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Reconhecimento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento: Portaria No. Documento: 40 de 14/02/2013
Data do Documento: 14/02/2013 Data de Publicação: 15/02/2013
No. Parecer / Despacho: Portaria DIREG/MEC
Data do Despacho: 15/02/2013
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório: Autorização Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)
Tipo de documento: Portaria MEC/SETEC No. Documento: Portaria 178 de 30/06/2009
Data do Documento: Data de Publicação: 01/07/2009
No. Parecer / Despacho: Portaria MEC/SETEC Data do Despacho:
Em um mundo onde as mudanças são uma constante, a aprendizagem que se faz necessária é aquela que
permite ao educando ser agente de seu aprendizado. Assim, propõe-se como princípio básico dos cursos
tecnológicos a premissa "aprender a aprender". Mais do que soluções prontas e máximas a serem decora-
das pelo aluno, o que se pretende é que ele saiba buscar o aprendizado e processos de aperfeiçoamento,
de forma a que mudanças posteriores ao final de seu curso possam ser fácil e rapidamente absorvidas, para
que a atualização seja um processo natural e contínuo em sua vida profissional.
É incontestável a importância do ser humano dentro das organizações. Os dirigentes, tanto de organizações
públicas como privadas, diante do atual contexto sócio, econômico, de valorização do relacionamento hu-
mano e de responsabilidade social, investem volumosos recursos em mecanismos de seleção, treinamento
e aperfeiçoamento, a partir do entendimento da influência do pessoal nos processos produtivos, comerciais
e, em especial, na qualidade.
O desenvolvimento do curso está focado na inovação, criatividade, visão sistêmica e interatividade com o
mercado atual, associado ao espírito de empreendedorismo, visando oferta de um profissional completo ca-
paz de desempenhar suas funções com aplicação de modernas técnicas de gestão de pessoa e dentro de
princípios éticos e cristãos.
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O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos será desenvolvido ao longo de quatro
módulos (2 anos), e graduará o egresso com o Diploma de Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos.
5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO
5.1 Políticas Institucionais
O planejamento da Faculdade Interação Americana procura definir as estratégias que norteiam o processo
de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão sistêmica da organização interna da Fa-
culdade Interação Americana.
A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente relacionada com o compro-
misso dos administradores. As análises de tendências da educação superior, dos aspectos internos e exter-
nos da IES, da avaliação institucional e das estratégias vigentes, devem permitir a construção de conjuntu-
ras e cenários que fundamentem e consolidem o planejamento estratégico.
São ainda elementos fundamentais para a Faculdade Interação Americana, a valorização da educação
como fator de formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e competência profissional. É
nossa opção a excelência do ensino, a produção do conhecimento e a ampliação dos serviços prestados
para a comunidade. Nesse sentido, enfatizar a missão institucional se faz necessário, pois, as estratégias
devem contemplar plenamente os fundamentos do ensino superior.
O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade de organizar os recursos para atingir
os objetivos traçados para instituição, no tempo determinado pelos administradores. Para a efetiva
concretização do planejamento estratégico, projeta a Faculdade Interação Americana:
• Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e a constante
avaliação das metas;
• Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que viabilizem a
implementação do plano de desenvolvimento institucional;
• Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos setores que
compõem a Faculdade Interação Americana a buscarem objetivos comuns que possibilitem o
sucesso da instituição;
• Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que profissionais administrativos,
técnicos e acadêmicos possam participar das decisões e envolverem-se com o processo de
consolidação dos objetivos, estratégias e metas. Cada setor deve assumir as responsabilidades que
lhes são inerentes;
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• Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da Faculdade Interação
Americana, qualificando o pessoal para o exercício de suas funções. É necessário ter como
fundamento de gestão que as pessoas são fundamentais para o desenvolvimento institucional;
• Difundir a missão, a visão e os valores em toda a Faculdade Interação Americana, como
instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos diversos setores nos
macros objetivos;
• Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação da integração do
ensino, pesquisa e extensão, e
• Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade.
5.2 Políticas de Ensino na Graduação
A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos estipulados pelo
Sistema Federal do Ensino e, de conformidade, com a Proposta de Regimento constante do presente e deve
ser cometida a órgãos de deliberação coletiva (Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão e Colegiado de Curso) e órgãos de execução (Diretoria e Coordenação de Curso).
Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo modular unidades
programáticas e atividades, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. Unidade Programática
é caracterizada como um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo com o
programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária. Caracteriza-se atividade como
um conjunto de trabalhos, tarefas, exercícios pertinentes ao ensino, visando ao aprofundamento ou à
aplicação dos conhecimentos; sendo desenvolvida sob a forma de estágios, trabalho de campo, participação
em programas de pesquisa, extensão ou atividades complementares.
Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações constantes das
diretrizes curriculares fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas.
Essa inclusão visa:
• ampliar conhecimentos básicos necessários aos cursos profissionais da área;
• orientar profissionalmente os alunos;
• propiciar elementos para uma sólida formação geral.
Como princípios metodológicos, a Faculdade Interação Americana baseia-se em:
• Formular a política geral de graduação, tendo como fundamento a obrigatoriedade do projeto pe-
dagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada curso, estabelecendo vínculo do
aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em cursos de graduação, extensão, especialização,
ou mesmo em programas de mestrado e doutorado;
• Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para realização de
atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilidades previstas no pro-
jeto pedagógico do curso;
• Implantar o acesso a modernas tecnologias criando programas que estimulem o uso de vídeo-
conferência e outras tecnologias, como um passo fundamental no desenvolvimento do necessário
conhecimento do processo pedagógico;
• Implantar programas que visem à formação interdisciplinar e ao trabalho em equipe. A integração
das competências das diversas áreas é uma necessidade da IES e estas modalidades de progra-
mas de integração são fundamentais.
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• Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e estimulem a
capacidade crítica, assegurando atualização, formação integral e atendimento à demanda social;
• Promover a prática da pesquisa acadêmica e a formação de um aluno mais crítico e consciente de
uma sociedade veloz e cada vez mais tecnológica.
• Promover a prática da extensão na graduação, como componente indissociado do projeto pedagó-
gico do curso com vistas à formação cidadã. Este programa é sustentado com dedicação dos do-
centes e apoio institucional aos alunos.
5.3 Políticas de Extensão
As atividades de extensão, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação comunitária, devem
significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva entre a faculdade e o seu meio.
A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços, desenvolvimento cultural
por meio de eventos de significação local e regional e ações comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida
por meio de parcerias, deve ser parte integrante dos programas de trabalho da Faculdade Interação
Americana.
A relação entre IES e sociedade ocorre por meio da integração extensão-ensino, na medida em que se
estabelece contínua revisão do saber acadêmico. A extensão articula-se com a sociedade, pois apresenta
cultura e saber, gerados por meio da difusão de conhecimento, adequadamente testado e alimentado pelo
confronto com a realidade. A extensão, pela sua própria natureza deve conduzir ao enraizamento da IES na
sociedade.
A partir da concepção aqui expressa e de sua prática extensionista, a Política de Extensão na Faculdade
Interação Americana se define por meio das seguintes diretrizes:
• A extensão na Faculdade Interação Americana deve ser embasada nas áreas de concentração de seus
programas com a clara identificação das expectativas da sociedade, de forma que as ações e as trans-
formações geradas visem ao pleno desenvolvimento local e regional;
• As atividades de extensão, diversificadas em modalidades e meios, inconfundíveis com as práticas de
estágio, devem confluir para que os laboratórios, agências prestadoras de serviços (Centro Tecnológi-
co), como órgãos complementares, sejam catalizadores de recursos alternativos para a Faculdade, favo-
recendo o aprendizado prático dos estudantes e envolvendo-os em projetos específicos;
• As atividades de extensão, especialmente as de natureza desportiva, artística e cultural, devem visar à
valorização e à estimulação da criação e difusão da arte e da cultura. Devem também refletir o enraiza-
mento da Faculdade no contexto social, sendo base para o desenvolvimento de programas de ensino e
para a produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão do fazer acadêmico; e
• Para que a Faculdade e a sociedade se articulem na busca do desenvolvimento regional, é fundamental
que as atividades de extensão sejam planejadas e divulgadas, de modo que, internamente, delas parti-
cipem a comunidade acadêmica (direção, coordenação, docentes, funcionários e discentes) e a socie-
dade.
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6 CONCEPÇÃO DO CURSO
6.1 Dados Sócio Econômicos da Região
São Bernardo do Campo é um município do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São
Paulo e microrregião de São Paulo. Localizada a sudoeste da Região Metropolitana de São Paulo, São Ber-
nardo do Campo é uma das integrantes da região do Grande ABC. Limita-se com São Vicente, Cubatão,
Santo André, São Caetano do Sul, Diadema e São Paulo. Possui um território de 408,45 km², sendo 118,21
km² em zona urbana, 214,42 km² em zona rural, além de ter 75,82 km² pertencentes à represa Billings. A
população de São Bernardo do Campo é composta por 811.489 habitantes, conforme estimativas das popu-
lações municipais publicadas no Diário Oficial da União em 28 de agosto de 2014. Já o Grande ABC possui
2.702.071 habitantes e a Região Metropolitana de São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitantes. A taxa
de crescimento demográfico é de 0,69% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de 0,67% e na RMSP é de
1,8% ao ano. A densidade demográfica é de 2.010 habitantes por km² no município. No grande ABC é de
3.185 e na RMSP é de 2.507 habitantes por km². O Produto Interno Bruto – PIB do município é de R$
32.677, que é 30% acima da média dos municípios do Grande ABC, 44% acima da média dos municípios
paulistas e 23% acima da média dos municípios da RMSP. Em 2009, o município de São Bernardo do Cam-
po contou com 88.620 atividades econômicas, sendo 1.886 referentes à indústria, 19.750 referentes ao co-
mércio e 66.984 relacionadas com a prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do
estado de São Paulo e apresentou taxa de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o 7º no ran-
king nacional do Valor Adicionado Bruto da Indústria e o 17º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto
dos Serviços. O Índice de Potencial de Consumo – IPC é de 0,63752, o que garante ao município a 4ª posi-
ção no estado de São Paulo e a 15ª posição no Brasil. Da população de São Bernardo do Campo, 36.983
pessoas estão matriculados no ensino médio, em escolas públicas e particulares. (Dados obtidos no Sumá-
rio de Dados 2010, publicado pela Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo, do site da Prefeitura
de São Bernardo, http://www.saobernardo.sp.gov.br/prefeitura, e dados do IBGE, Diário Oficial da União em
28 de agosto de 2014).
Com uma economia dinâmica, sustentável e com forte progresso social, esse desenvolvimento é promovido
pelas indústrias, empresas do comércio varejista, atacadistas e prestadores de serviços.
Á área de indústrias e serviços tanto na cidade de São Bernardo do Campo, como nas cidades vizinhas,
possui um dos maiores dados estatísticos do Brasil, propiciando um grande mercado de trabalho para o
egresso do curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, pois possuem amplas facilidades de
movimentação com acessos a companhias de ônibus e outros meios de locomoção.
Um conjunto de fatores regionais favoráveis, associado à base produtiva e à infra-estrutura instaladas e a
mão-de-obra qualificada, mantém a capacidade de atração de investimentos da região. Portanto, se vem
crescendo progressivamente o setor de serviços no ABC, é ainda mais forte o afluxo de investimentos indus-
triais. O que se percebe é que apesar do flagelo do desemprego, a mudança no perfil econômico da região
alterou a demanda por mão-de-obra. O mercado tem exigido outros tipos de qualificação profissional além
dos tradicionais, tipos pouco oferecidos.
Não se trata de abandonar os cursos tradicionais e substituí-los pelos não tradicionais. Há a necessidade de
uma flexibilização curricular, observando e interpretando as carências regionais, independente da natureza
do curso.
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6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvim ento Institucional (PDI)
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos articula-se com o
PDI e orienta-se pela missão da Instituição, ali presente, bem como coloca em prática as finalidades, metas
e objetivos que integram as atividades de ensino, pesquisa e de extensão, objetivando garantir a qualidade
do curso e a sólida formação de seus alunos.
6.3 Objetivos do Curso
O curso destina-se a ser um espaço e um tempo propício para o desenvolvimento das competências
fundamentais que o profissional de Recursos Humanos deve adquirir e demonstrar na atuação diária nos
diversos tipos de organizações e nos mais variados cenários econômicos, tanto locais como global, de forma
a que seja distinguido com a preferência dos empregadores e possa, também, considerando o suporte da
formação teórica e prática que terá, desvincular-se da síndrome do empregado e empreender carreira solo
na área.
No que tange a objetivos específicos e técnicos destacam-se os seguintes:
• Formar profissionais com conhecimentos específicos de todos os fatores e aspectos envolvidos na área
de recursos humanos;
• Atuar nos processos de agrupar, aplicar, desenvolver, recompensar, manter e monitorar pessoas atinen-
tes às organizações de tamanhos distintos sendo elas privadas, estatais e não governamentais de qual-
quer ramo de atividade;
• Identificar, por meio de métodos, técnicas e práticas modernas, a importância das pessoas no contexto
da mesma, tornando-o competente para atuar em diversos subsistemas que integram a área de Recur-
sos Humanos das organizações;
• Efetivar a agregação do conhecimento acadêmico ao conhecimento prático, construindo habilidades pa-
ra lidar com o ser humano no que se refere à atuação dentro das organizações em geral;
• Preparar profissionais para aprimorar e atualizar ações no ambiente organizacional, no que se refere ao
capital humano;
• Difundir conhecimentos específicos que mostrem a importância de vivenciar os aspectos que orientam
os recursos humanos no trabalho e a importância de investir em pessoal para a formação de profissio-
nais atualizados capazes de atuar no mercado de forma eficaz;
• Proporcionar situações de aprendizagem, com embasamento teórico e prático, sobre os aspectos rela-
cionados à área de abrangência de recursos humanos;
• Fornecer condições de conhecimento e ferramentas para que o profissional seja um facilitador na im-
plementação da política de recursos humanos nas organizações;
• Preparar o acadêmico para que ele cresça na organização e na gestão da sua carreira;
• Conscientizar sobre a importância de trabalhar os indicadores comportamentais para determinação de
parâmetros para o sucesso profissional;
• Despertar para importância do trabalho em equipe na construção de processos e como forma de multi-
plicar a idéia e valorizar o conhecimento e as vivências individuais; e
13
• Enfatizar, ao longo do curso, as habilidades e competências imprescindíveis para um gestor de Recur-
sos Humanos e, também, possibilitar a aplicabilidade do conhecimento prático nas organizações com as
suas equipes de trabalho.
Sendo, fundamentalmente, um profissional com grande capacidade de negociação, ético, ativo, provocador
das decisões, empreendedor das ações e criador da inovação dentro das organizações. Mais do que isso,
um agente proativo dotado de visão própria e, sobretudo, de qualificação, poderá desenvolver as seguintes
atividades no mercado de trabalho:
• Supervisor de Treinamento
• Supervisor de Remuneração
• Supervisor de Departamento Pessoal
• Analista de Treinamento
• Analista de Recursos Humanos
• Analista de Remuneração
• Analista de Segurança do Trabalho
• Supervisor de Recrutamento e Seleção
• Analista de Recrutamento e Seleção
6.4 Perfil do Egresso
O profissional formado pela Instituição será capaz de Administrar o Sistema de Recursos Humanos utilizando-se de um
plano de ações onde deverá:
• Administrar as potencialidades de processos organizacionais, principalmente quanto ao
gerenciamento de pessoas.
• Elaborar diagnósticos para detectar as preocupações e problemas nas organizações, estabelecendo
prioridades, alvos, objetivos, verificando-se também estratégias para sua implementação e a direção
mais garantida de sucesso;
• Habilitar na elaboração de um plano de classificação de cargos e salários, seus conceitos,
procedimentos, vantagens e desvantagens, fórmulas estatísticas e sua utilização prática;
• Identificar corretamente os vários instrumentos destinados a recrutar talentos que atenda às
expectativas da organização;
• Rentabilizar ao máximo o processo de seleção de RECURSOS HUMANOS, buscando atrair o
máximo de candidatos potencialmente capazes de exercer as funções para as quais concorreram;
• Elaborar, executar e acompanhar programas estratégicos, eficientes e atualizados de treinamento e
desenvolvimento de talentos humanos;
• Estudar o planejamento de carreira como um os fatores motivacionais decisivos para integração do
colaborador à organização;
14
• Elaborar técnicas de avaliação imparciais e objetivas, compatíveis com o desempenho dos
colaboradores da empresa;
• Compreender a dinâmica das relações entre empregados e empregadores no contexto social,
político e econômico brasileiro;
• Utilizar o planejamento estratégico como instrumento administrativo de eficiência gerencial nas
decisões sobre recursos humanos;
• Entender os instrumentos de gestão participativa de RECURSOS HUMANOS como um processo
ativador das mudanças organizacionais;
• Adotar a produtividade/qualidade como prioridades máximas na gestão compartilhada de Recursos
Humanos;
• Analisar a necessidade de se ter uma política permanente de renovação dos quadros da
organização, levando em consideração talentos potenciais a serem desenvolvidos e
comprometimento, com visibilidade das habilidades e competências necessárias, sem prejuízo dos
funcionários prestes a aposentar-se;
• A ética e a cidadania como forma de melhoria da produtividade e qualidade de vida dos
profissionais, fundamentado na diversidade que agregará valor à construção do indivíduo, agente
transformador.
6.5 Requisitos de Acesso
São os seguintes os meios de acesso à Faculdade Interação Americana:
• Processo seletivo - realizado antes de cada período letivo pela Instituição com o objetivo de avaliar a
formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e classificá-lo, dentro do limite de vagas
oferecidas, para o curso de interesse do aluno. O Processo Seletivo abrange a avaliação dos co-
nhecimentos comuns obtidos pelos candidatos no Ensino Médio, a serem avaliados conforme pre-
visto no Edital do Processo Seletivo.
• Transferência – caso existam vagas disponíveis após realização do Processo Seletivo, poderão ser
recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição, mediante Processo Seletivo próprio,
pré-definido pela Instituição. Após realização de análise para aproveitamento de estudos o candidato
deverá dar ciência à análise com as disciplinas a serem cursadas, de acordo com as normas regi-
mentais da Instituição;
• ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);
• Portador de diploma de Ensino Superior - o portador de diploma ou certificado de conclusão de cur-
so superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na forma da legislação, e o aproveita-
mento de estudos será feito segundo as normas acadêmicas da Instituição.
15
6.6 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curric ulares Nacionais (DCN)
A Resolução CNE/CP nº 3 de 18/12/2002, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
Superiores de Tecnologia, norteia o Projeto do Curso, apresentado neste documento.
Entendendo que o sucesso no trabalho acadêmico desenvolvido pelos profissionais envolvidos no processo
têm uma dependência direta na forma como se procede ao planejamento estrutural e curricular do Curso,
temos buscado, em todas as nossas ações, atender aos direcionamentos contidos nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Tecnologia.
6.7 Metodologia de Ensino
A questão metodológica tem sido priorizada nas ações e atitudes docentes e da equipe de Gestão
Institucional e do Curso, até por entendermos a importância da construção de modelos profissionais,
organizados objetivando o acesso ao conhecimento e às práticas profissionais.
Aliadas às aulas teóricas, o educando será orientado a buscar os conhecimentos que suportarão as ações
práticas, próprias do curso e da profissão escolhida. As ações e conhecimentos serão intermediados por
docentes com a indispensável formação acadêmica aliada a conhecimentos e experiências profissionais
vivenciadas em ambientes apropriados à formação do egresso do Curso de Gestão em Recursos Humanos.
O volume e aproveitamento de atividades às quais é atribuído valor para efeito de conhecimento constará de
diversas metodologias nas disciplinas, das quais relacionamos:
• Aulas teóricas, nas modalidades presencial, semi-presencial e a distância
• Seminários ou equivalentes
• Aulas práticas ou equivalentes
• Projetos Experimentais de Grupo-PEG
• Trabalhos acompanhados e supervisionados.
• Trabalho de Campo (Estágios, atividades complementares, atividades orientadas – AO,
• Projetos Especiais - PE
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6.8 Avaliação Discente
O processo avaliativo da FAINAM terá 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a Avaliação Processual e
a PES - Prova Específica.
Avaliação Processual
É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com diversos tipos de
atividades (provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O cômputo total desta nota será de,
no máximo, 3,0 (três) pontos – 30% da MAS – Média de Aproveitamento Semestral.
Avaliação Específica
A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com conteúdos específicos
que perfazem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática. É um instrumento de, no mínimo,14
questões, sendo 8 dissertativas e 6 de múltipla escolha; as questões terão valor de 0,5 ponto cada. O
cômputo total desta nota será de, no máximo, 7,0 (sete) pontos – 70% da MAS – Média de Aproveitamento
Semestral
Critérios de avaliação
A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 23/2014, disponível no site
www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias.
AP(30%) + PES(70%) = 10,0 (MAS) – sem variações.
A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 5,0 (cinco), com aprovação respeitando
a frequência mínima de 75% às aulas.
A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média inferior a 5,0
(cinco) e superior ou igual a 3,5 (três e meio).
RPC – Reavaliação Processual Conceitual
É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a MAS com
aproveitamento igual ou superior a 5,0 (cinco). Os alunos que obtiverem média igual ou superior a 3,5 (três e
meio) e inferior a 5,0 (cinco) estão convocados para a avaliação. A Prova é um instrumento de, no mínimo,
20 questões, sendo 12 dissertativas e 8 de múltipla escolha; as questões terão valor de 0,5 ponto cada. O
cômputo total desta nota será de, no máximo, 10,0 (dez) pontos – 70% da MAS – Média de Aproveitamento
Semestral.
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7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 Estrutura Curricular
Módulo: Formação Básica Unidades Programáticas CH Créditos Projeto Experimental de Grupo 40 2
Português Instrumental 80 4
Processos Administrativos 80 4
Ética e Responsabilidade Social 40 2
Matemática Básica e Estatística 80 4
Comportamento Organizacional e Liderança 40 2
Diversidade e Multiculturalismo 40 2 TOTAL 400 20
Módulo: Analista de Treinamento Unidades Programáticas CH Créditos Projeto Experimental de Grupo 40 2 Mapeamento de Competências e Habilidades 40 2 Avaliação de Desempenho 40 2 Comportamento Humano no Trabalho 40 2 Capital Humano, Liderança e Motivação 80 4 Treinamento e Desenvolvimento Corporativo 80 4 Gestão e Educação Ambiental 40 2 Comunicação Empresarial 40 2 TOTAL 400 20
Módulo: Analista de Recursos Humanos Unidades Programáticas CH Créditos Projeto Experimental de Grupo 40 2
Negociação e Gestão de Mudanças 40 2
Cargos e Salários 40 2
Remuneração Estratégica 40 2 Legislação Trabalhista e Relações Sindicais 80 4
Cálculos Trabalhistas 80 4
Recrutamento e Seleção e Inserção de Pessoas 80 4 TOTAL 400 20
Módulo: Formação Profissional Unidades Programáticas CH Créditos Projeto Experimental de Grupo 40 2
Empreendedorismo 80 4
Elaboração e Avaliação de Projetos 80 4
Jogos Empresariais 40 2
Marketing Pessoal e da Empregabilidade 40 2 Economia e o Mercado 40 2
Planejamento Orçamentário e Financeiro 80 4 TOTAL 400 20
CH Créditos Total de horas modulares – Unidades Programáticas O brigatórias 1600 80
Total de horas geral 1600 80 Libras – Língua Brasileira de Sinais 40 2
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Módulo: Formação Básica Projeto Experimental de Grupo, 40h Ementa: O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica: A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar: 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. 3. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes,
2008. 4. GIL, A.C.Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2002 5. VALLE, André B, et AL.Fundamentos de Gerenciamento de Projetos.Rio de Janeiro:FGV.2010 Português Instrumental, 80h Ementa: A unidade programática versa sobre a instrumentalização do educando nos proponentes teórico-práticos da língua portuguesa, possibilitando a utilização desse aprendizado no dia-dia, tanto na vida pessoal como nas atividades empresariais, o que fortalece a construção de um ser humano mais amplo e consciente das possibilidades que a articulação do saber proporciona. Bibliografia Básica: 1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Com-
panhia Editora Nacional, 2002. 2. GARCIA, Othon M. Comunicação e prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23.ed.
Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003. 3. MEDEIROS, João. Português Instrumental. 4.ed. SP: Atlas, 2000 4. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas – 11º edição. São
Paulo: Atlas, 2003 5. PLATÃO & FIORIN. Para entender o texto. Leitura e Redação. 16ª edição. São Paulo: Ática, 2002. . Bibliografia Complementar: 1. AZEREDO, José Carlos. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo. Publifolha 2008 2. FAVERO. L. Coesão e Coerência textuais, São Paulo, Ática, 2003 3. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. Leitura e redação.16.ed. São
Paulo: Ática, 2002 4. MARTINS, Dileta S.; ZILBERKNOP, Lúbia S. Português Instrumental. 24ª ed. Porto Alegre: Ed. Sabra
Luzzatto, 2003. 5. MEDEIROS, João B. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. Processos Administrativos, 80h Ementa: A unidade programática aborda a gestão operacional com ênfase em seus processos operacionais através de técnicas de organização e métodos; conceitos, sistemas e ferramentas de análise e desenvolvimento organizacional; elaboração de manuais e formulários; mensuração do desempenho organizacional e técnicas de representação gráfica.
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Bibliografia Básica: 1. MAXIMIANO, Antônio Cesar. Introdução à administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2007. 2. JONES, Gareth R, GEORGE, Jennifer M. Administração Contemporânea.4ª.Ed.São Paulo,Ed.MacGraw
Hill, 2008 . 3. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos da Administração: Conceitos essenciais e aplicações. 4ª. Ed.São
Paulo, Prentice Hall, 2004. Bibliografia Complementar: 1. CRUZ, Tadeu. Sistemas, Métodos & Processos: administração organização por meio de processos de
negócios. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6.ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
Campus, 2000. 3. DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. Tradução de Carlos Malferrari. 3.ed. São Paulo: ioneira
Thomson, 2002. 4. DRUCKER, Peter F. 50 casos reais de Administração. São Paulo: Pioneira.TL.2001 5. PRADELLA, Simone.GEstão de Processo – da Teoria à Prática.1ª.Ed.São Paulo:Atlas.2012 Ética e Responsabilidade Social, 40h Ementa: A disciplina de Ética e Responsabilidade Social, tem por objetivo conduzir a reflexão da concepção do homem profissional e cidadão, não só nos aspectos do conhecimento técnico, mas na formação global do indivíduo; através da reflexão, o aluno terá a possibilidade de trabalhar não só com os conhecimentos gerais do mundo do trabalho, como também dimensionar a ética nas organizações através do planejamento, estratégias e administração dos recursos humanos num contexto ético; compreender melhor as variáveis políticas, culturais e sociais, que fazem parte do universo do trabalho. Neste âmbito profissional onde a tecnologia e a ciência têm ênfase constante, procura-se resgatar os valores essenciais ao homem: a dimensão ética. Bibliografia Básica: 1. NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2003 2. ASHLEY, Patricia Almeida. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios - 2ª Edição. São Paulo:
Saraiva 3. SANCHES VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. Tradução de João Dell’Anna. 22ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002 Bibliografia Complementar: 1. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. 12.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998 2. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2.ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
Campus, 2003 3. MOREIRA, J.M. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999. 4. GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambiental.11ª.Ed.Campinas-SP: Ed. Papirus, 2007 5. CARVALHo, Isabel C.Educação Ambiental. A formação do sujeito ecológico.6ª. Ed.SP.Cortez, 2012 Comportamento Organizacional e Liderança, 40h Ementa: A disciplina contempla conceitos e dimensões do comportamento organizacional no mundo corporativo, tendo como referencial três pilares: o indivíduo, o grupo e a organização, assim como os fatores externos que o influenciam e refletem no cotidiano e nas estratégias da empresa. Bibliografia Básica: 1. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. 2. ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 3. WAGNER, J.A; HOLLENBECK, J. Comportamento organizacional: criando vantagens competitivas. São
Paulo: Saraiva, 2012. Bibliografia Complementar: 1. BANOV, M.R. Mudanças organizacionais: o perfil da empresa e do colaborador. São Paulo: Atlas, 2013. 2. HITT. M; MILLER, C.C. COLELLA, A. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
20
3. LACOMBRE, F. Comportamento organizacional fácil. São Paulo: Saraiva, 2012. 4. VECCHIO. R.P. Comportamento organizacional. 6ª. São Paulo: Cengage Learning, 2012 5. MACEDO,Ivanildo I. Gestão de Pessoas.Rio de Janeiro: FGV,2012. Matemática Básica e Estatística, 80h Ementa: A Unidade programática proporciona ao aluno o conhecimento sobre os conceitos básicos da Matemática e da Probabilidade necessários à compreensão da Teoria Estatística, e da interpretação de gráficos, necessários para a resolução de problemas apresentados a partir desses formatos de informação. Bibliografia Básica: 1. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2002. 2. IEZZI, Gelson; Hazzan, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar: Mate-
mática Comercial, Financeira, Estatística - Vol. 11. São Paulo: Atual, 2006. 3. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo.5ª.Ed.Rio de Janeiro,LTC.2000 Bibliografia Complementar: 1. COUTINHO, C.Q.; NOVAES, D.V. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 2. CRESPO, A.A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. 3. SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. 3.ed. São Paulo, Makron Books, 1994 4. GIOVANNI, José Ruy. Matemática:Uma nova abordagem.Vol 1. São Paulo.FTD,2002 5. GIOVANNI, José Ruy. Matemática 3-Geometria Analítica.Vol 3-São Paulo.FTD.1992 Diversidade e Multiculturalismo, 40h Ementa: Esta unidade programática aborda aspectos sociais, econômicos, ambientais e legais da ação do homem em seu meio social e os impactos causados. Trata também das questões culturais e as relações étnico-raciais como a cultura afro-brasileira e a indígena, as políticas públicas e as ações sociais que tenham por objetivo a proteção desse patrimônio cultural, as ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Bibliografia Básica: 1. ARAÚJO, Almica Pereira. Ensino de história e cultura Afro-brasileira e indígenas. São Paulo: Pallas,
2013. 2. GRAUNA, Graça. Contrapontos da literatura indígena contemporânea. Belo Horizonte Mazza edições,
2013 3. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Bibliografia Complementar: 1. LUCHIARI, Valeria Ferrioli Lagrasta. A questão indígena. Brasília: Gazeta Jurídica, 2013 2. GUSMÃO, Neusa Maria M de. Diversidade, cultura e educação. São Paulo: Biruta, 2003. 3. MOREIRA, Antonio Flávio (org). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. Petrópo-
lis-RJ: Vozes, 2008/ 2013 4. SILVERIO, Valter Roberto (Coord). Síntese da Coleção Histórica Geral da Africa: pré-história ao século
XVI. Brasília: UNESCO, 2013 5. SILVERIO, Valter Roberto (Coord). Síntese da Coleção História Geral da África: século XVI ao século
XX. Brasília: UNESCO, 2013
21
Módulo Analista de Treinamento Projeto Experimental de Grupo, 40h Ementa: O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica: A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar: 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. 3. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes,
2008. 4. GIL, A.C.Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2002 5. VALLE, André B, et AL.Fundamentos de Gerenciamento de Projetos.Rio de Janeiro:FGV.2010
Mapeamento de Competências e Habilidades, 40h Ementa: A disciplina possibilita a análise do contexto e ambiência empresariais, desde o conceito de Competências e Habilidades, passando por experiências bem sucedidas, realizando a operacionalização que permita o mapeamento, como eficaz ferramenta de gestão. Bibliografia Básica: 1. CARBONE, Pedro Paulo. Gestão por competências e gestão do conhecimento. 3ª. Ed. São Paulo: FVG. (Coleção Gestão de Pessoas). 2009 2. ROCHA, Eduardo Peixoto. Gestão de Pessoas por competências. São Paulo: Alínea, 2009 3. FERREIRA, Patricia Itala. Gestão por Competência. 1ª.Ed.Rio de Janeiro:LTC.2015. Bibliografia Complementar: 1. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e Instrumentos para a Gestão de Pessoas na Empresa
Moderna. São Paulo: Atlas, 2005. 2. SOUZA, Paulo Roberto Menezes. A nova visão do coaching na gestão por competência: a integração da
estratégia, como desenvolver competências na prática, diminuindo subjetividade e ajustando o foco. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
3. BRANDÃO, Hugo P. Mapeamento de Competências. São Paulo: Atlas, 2012 4. LEME,Rogério .Avaliação de Desempenho com foco em competência.1ª.Ed. 5ª. Reimp. Rio de
Janeiro.Qualitymark.2015 5. PERRENOUD, Philippe. Novas Competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2010. Avaliação de Desempenho, 40h Ementa: A disciplina objetiva promover o conhecimento de como diagnosticar e mensurar o desempenho individual e grupal nas organizações, promovendo o crescimento pessoal e profissional dos colaboradores. Por meio desse procedimento é possível fornecer informações sólidas e tangíveis sobre os colaboradores, tanto para auxiliá-los no caminho de seu autodesenvolvimento, quanto na identificação de novos talentos. Bibliografia Básica: 1. MATTOS,Irene B.Gestão de Desempenho.2ª.Ed.Rio de Janeiro:FGV,2009 2. LEME, Rogério. Avaliação de desempenho com foco em competências: a base para a remuneração por
competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006 / 2015
22
3. MARRAS,Jean Pierre. Avaliação de Desempenho humano. Rio de Janeiro.Campus,2012 4. FERREIRA, Patrícia Itala. Gestão por competências. Rio de Janeiro: LTC, 2015 Bibliografia Complementar: 1. BANDEIRA, Anselmo Alves. Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009/ 2007 2. DRUCKER, Peter F. Fator humano e dempenho empresarial. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002 3. BERGAMINI, Cecília Whitaker, BERALDO, Deodel Garcia Ramos. Avaliação de desempenho humano
na empresa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007/ 2010 /2013 4. KARDEC, Alan et all. Gestão Estratégica e Avaliação do Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002 5. SOUZA, Paulo R.M.de. A nova visão do Coaching na Gestão por Competência. 1ª.Ed. 4ª.Reimp.Rio de
Janeiro.Qualitymark, 2013 / 2007 Comportamento Humano no Trabalho, 40h Ementa: Promover a qualidade de vida no trabalho, por meio da otimização do comportamento humano, das comunicações, da administração do estresse e dos conflitos, do clima organizacional e da medicina e segurança no trabalho. Bibliografia Básica: 1. DAVIS, Keith. Comportamento Humano no Trabalho vol. 1 e 2. São Paulo: Thonson Pioneira, 2004. 2. MAXWELL, John C. Vencendo com as pessoas – princípios para alcançar o sucesso por meio dos Re-
lacionamentos: São Paulo:Thomas Nelson, 2007. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas – Ed.Campus, SP, 2005 Bibliografia Complementar: 1. VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional. 6ªed. São Paulo: Cengage Learning, 2008 2. BANOV,Marcia R. Psicologia no gerenciamento de Pessoas.2ª.Reimp. São Paulo: Atlas. 2009. 3. LACOMBE, Francisco J. M. Comportamento organizacional fácil. São Paulo:Saraiva, 2012. 4. MACEDO,Ivanildo I de. Aspectos comportamentais da Gestão de Pessoas, 9ª.Ed.Rio de Janei-
ro:FGV.2007 5. BARBOSA Fº,Antonio N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.1ª. Ed.São Paulo: Atlas.2001 Capital Humano, Liderança e Motivação, 80h Ementa: A disciplina contempla a importância do capital humano e da liderança organizacional como instrumento de transformação das novas organizações. Interferência na Cultura organizacional, inteligência competitiva, capital humano e seu desenvolvimento e o capital intelectual. A liderança: estudos e traços e o estudo de situação de liderança; o processo de liderança; seus estilos; comportamento adaptativo do líder; implantação de carreira e dos programas de capital humano. Bibliografia Básica: 1. MENDONÇA, Marcia da Costa Furtado.Gestão e Liderança. 1ª. Ed.Rio de Janeiro: Publicações FGV,
2011 2. CAVALCANTE, Vera Lucia. Liderança e Motivação.3ª.Ed.Rio de Janeiro: Publicações FGV, 2011 3. PINTO, Sandra R.da Rocha. Dimensões Funcionais da Gestão de Pessoas.9ª. Ed. Rio de Janeiro: Pu-
blicações FGV, 2007 4. BERGAMINI, Cecília W. Motivação nas organizações. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008 Bibliografia Complementar: 1. WAGNER, J.A.; HOLLENBECK, J. Comportamento organizacional: criando vantagens competitivas. São
Paulo: Saraiva, 2012. 2. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos da Administração: Conceitos essenciais e aplicações. 4ª. Ed.São
Paulo, Prentice Hall, 2004 3. MENDONÇA, Marcia Furtado de. Gestão e Liderança.Rio de Janeiro:1ºEd.:Editora FGV, 2012 4. NOVO,Damaris Vieira. Liderança de Equipes.Rio de Janeiro,FGV,2008 5. BANOV, Márcia Regina. Mudanças Organizacionais – O perfil da empresa e do colaborador. São Paulo:
Atlas, 2012 6. GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas : a teoria na prática.Porto Alegre.Artmed, 1995
23
Treinamento e Desenvolvimento Corporativo, 80h Ementa: A disciplina constitui uma reunião de etapas e processos do Treinamento e Desenvolvimento com enfoque na capacitação de desenvolvimento das pessoas no ambiente organizacional, no que diz respeito à elaboração, execução e avaliação de programas de T&D para melhoria do Desempenho Corporativo. Bibliografia Básica: 1. CHIAVENATO, Idalberto Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos - 6ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2006. 2. FIDELIS, Gilson José. Treinamento e desenvolvimento de pessoas e carreira. São Paulo: Qualitymark,
2008 3. BOOG, Gustavo G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron Books, 2007. Bibliografia Complementar: 1. PACHECO, Luiza. Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas. 2ª. Ed. Rio de Janeiro.FGV.2009 2. CARVALHO, Antônio Vieira de. Treinamento: princípios, métodos e técnicas. São Paulo: Pioneira, 2001. 3. RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competências: ferramenta para atração e captação de talentos
humanos. 2.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008. 4. KANAANE, Roberto. Manual de Treinamento e Desenvolvimento do potencial humano.São
Paulo:Atlas,2010 5. RABELO, Ivan Sant´Ana.Treinamento e Desenvolvimento. Jogos dos Valores da Empresa.1a.Ed.São
Paulo:Casa do Psicologo,2001 Gestão e Educação Ambiental, 40h Ementa: Esta disciplina visa conceder aos seus participantes conceitos que viabilizem o planejamento ambiental adequado das organizações empresariais, além de conceder aos futuros profissionais os subsídios necessários à implantação, manutenção da gestão ambiental, ampliando assim, a competitividade no empresarial e a redução de custos com passivos ambientais inadequadamente monitorados. Aborda também os aspectos da Educação Ambiental e avaliação dos aspectos ambientais de maior significância no meio de atuação. Bibliografia Básica: 1. PHILIPPI JR, Curso de Gestão Ambiental. 2ª. Ed. São Paulo:Manole. 2014 2. PHILIPPI JR, Arlindo. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª. Ed. São Paulo:Manole. 2015 3. CARVALHO, Isabel C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez,
2012 4. VILELA JUNIOR, A.; DEMAJOROVIC, J. (Org.). Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e
perspectivas para as organizações. São Paulo: Senac, 2006. Bibliografia Complementar: 1. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2ª. edição atual.
ampl. São Paulo: Saraiva, 2007. 2. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2ª. edição. São Paulo: Atlas, 2012. 3. TACHIZAWA, Takeshy.Gestão Ambiental e Responsabilidade Social corporativa.2.Ed.São Pau-
lo:Atlas,2004 4. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico
aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2ª. Edição. São Paulo: Makron Books, 2004. 5. REIS, Luis F.S.de S.Dias. Gestão Ambiental em pequenas e médias empresas.1ª.Ed.Rio de Janei-
ro.Qualitymark.2002 6. PHILIPPI JÚNIOR, A. Gestão de Natureza Pública e Sustentabilidade.1ª.Ed. São Paulo: Manole.2012. Comunicação Empresarial, 40h Ementa: A unidade em questão destaca os conceitos de Comunicação e da Comunicação Empresarial, alinhando a Teoria da Informação e as técnicas de Comunicação Empresarial, tendo como sustentação ou pilares conceituais: a ética, a responsabilidade social e a cidadania, a importância da pesquisa para conhecimento do público de interesse e as novas tendências da Comunicação Empresarial.
24
Bibliografia Básica: 1. BUENO,Wilson da C.Comunicação Empresarial: políticas estratégicas.2ª. Ed. São Paulo.Saraiva.2009 2. CORREA, Roberto. Comunicação Integrada de MKT:Uma visão Global.SP:Saraiva,2006 3. Pimenta, Maria Alzira. Comunicação Empresarial. 7ª. e 4ª.Ed. Campinas. SP.Ed. Alinea. 2010 7ª Ed. /
2004 4ª Ed. Bibliografia Complementar: 1. FIGARO, Roseli . Gestao da comunicação no mundo do trabalho, educação e 3º. Setor. São Paulo:Atlas.
2005 2. NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerencial imagem, questões
públicas, comunicação simbólica e crises empresariais, 2ed.Rio de janeiro: Mauad, 2007 3. SACCHET, Rosana . Comunicação Estatégica. São Paulo.Atlas,2004 4. ARGENTI, Paulo A. Comunicação Empresarial. A Construção da identidade imagem e reputação. 4.
ed.São Paulo: Campus, 2006 5. TORQUATO, Gualdência. Cultura, Poder, Comunicação e Imagem. Fundamentos da Nova Empre-
sa.Ed.Thomson Pioneira.SP, 2003
25
Módulo Analista de Recursos Humanos Projeto Experimental de Grupo40h Ementa: O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica: A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar: 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. 3. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes,
2008. 4. GIL, A.C.Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2002 5. VALLE, André B, et AL.Fundamentos de Gerenciamento de Projetos.Rio de Janeiro:FGV.2010 Negociação e Gestão de Mudanças, 40h Ementa: Esta disciplina propõe-se a apresentar uma visão com base em diversos estudos sobre o processo de negociação, buscando diferentes enfoques, conceitos e ideias. Definindo o conceito de negociação, os problemas que envolvem o processo, as habilidades do negociador, a importância do ambiente e as questões éticas envolvidas. no novo ambiente de negócios, considerando o comportamento humano nas organizações, como agente de transformação da cultura organizacional. Estratégias de renovação e mudanças das empresas. Bibliografia Básica 1. CARVALHAL, Eugenio Rodrigues do.Negociação e Administração de conflitos. 4ª. Ed. Rio de Janeiro, Publicações FGV, 2014. 2. MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia.3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2012 3. ANDRADE, Rui Otávio B. de. Princípios de negociação: ferramentas e gestão. São Paulo: Atlas, 2014. Bibliografia Complementar 1. MARTINELLI, Dante P. Negociação. Como transformar confrontos em cooperação.São Paulo: Atlas, 1997 2. MATOS, Francisco Gomes de. Negociação: modelo e estratégia e estudo de caso. Rio de Janeiro: Reichman e Affonso, 2003 3. MARTINELLI, Dante P. A. Negociação e Solução de Conflitos. São Paulo: Atlas, 2005. 4. ROBBINS, S.P.Comportamento Organizacional.São Paulo.:Person P.Hall,201. 5. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas, 3ª. Ed.Rio de Janeiro. Elsevier,2008 Cargos e Salários, 40h Ementa: A disciplina possibilita compreender a dinâmica de técnicas e processos relacionados direta e indiretamente com a área de Recursos Humanos e desenvolver estratégias aplicáveis a contextos organizacionais, com foco nos negócios, como também a Identificação de competências diferenciadoras no mercado de trabalho. Planejamento de carreira. Preparação para participação em processos seletivos internos.
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Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, Ieda Ma. Vecchioni. Cargos, Carreiras e Remuneração.2ª.Ed. Rio de Janeiro: Publicações
FGV, 2011. 2. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: carreira e remuneração. 14.ed. São
Paulo: LTR, 2010. 3. MARRAS, Jean Pierre. Remuneração Estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 2012-R$49,00 4. SOUZA, Maria Zélia et.al. Cargos, carreira e remuneração. Rio de Janeiro: FGV, 2010 Bibliografia Complementar: 1. PICARELLI F°, Vicente. Remuneração Estratégica – A nova Vantagem Competitiva. 3ª. Ed. Ed. Atlas,
2004 2. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007 3. CARVALHO, Antonio Vieira. Gestão Estratégica de pessoas-sistema de remuneração e planejamento.
São Paulo: Qualitymark, 2007. 4. WOOD JR, Thomaz. Remuneração Estratégica.3ª. Ed.São Paulo: Atlas.2014 5. PASCHOAL, Luiz. Administração de Cargos e Salários: manual prático e novas metodologias. 3ª. Ed,
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007 6. HUCZOK, Romeu. Remuneração: Cargos e Salários ou competências. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2014 Renumeração Estratégica, 40h Ementa: A disciplina possibilita compreender os processos relacionados com a remuneração com a área de Recursos Humanos e desenvolvendo estratégias aplicáveis a contextos organizacionais, com foco nos negócios. Conhecer e saber realizar o planejamento de carreira. Bibliografia Básica 1. SOUZA, Maria Zélia et.al. Cargos, carreira e remuneração. Rio de Janeiro: FGV, 2010 2. PASCHOAL, Luiz. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. 3.ed. São
Paulo: Qualitymark, 2009. 3. PONTES, Benedito Rodrigues. Administração de cargos e salários: carreira e remuneração. 14.ed. São
Paulo: LTR, 2010. 4. PICARELLI F°, Vicente. Remuneração Estratégica – A nova Vantagem Competitiva. 3ª. Ed. Ed. Atlas,
2004 / 2010 Bibliografia Complementar 1. CARVALHO, Antonio Vieira. Gestão Estratégica de pessoas: sistema, remuneração e planejamento.
São Paulo: Qualitymark, 2012 2. HUCZOK, Romeu. Remuneração: Cargos e Salários ou competências. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2014 3. OLIVEIRA, Aristeu de. Manual de descrição de cargos e salários. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007 / 2013 4. WOOD JR, Thomaz. Remuneração Estratégica. 3ª.Ed. São Paulo.Atlas, 2010 5. MARRAS, Jean Pierre. Remuneração Estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 2012 Legislação Trabalhista e Relação Sindical, 80h Ementa: Apresentar ao estudante de gestão de recursos humanos, um conjunto de instrumentos jurídicos para visão real e necessária das relações trabalhistas enfatizando seus princípios e conceitos básicos, bem como o advento da composição das regras jurídicas, como forma de disciplinação social, destacando a importância, o alcance e a dimensão do estudo das relações trabalhistas no âmbito da sua atuação profissional. Bibliografia Básica: 1. CARRION, Valentin. Comentários À Consolidação das Leis do Trabalho: legislação complementar juris-
prudência. 32.ed. São Paulo: Saraiva, 2013 2. MARTINS, Sergio Pinto. Curso de direito do trabalho. 4.ed. rev. atual. São Paulo: Dialética, 2005 3. MALLET, Estevão (org). Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Riddel, 2010 4. GONÇALVES, Gilson.Resumo Prático de Cálculos Traalhistas – Exemplos. 2ª. Ed. Curitiba:Ed.Juruá,
2014 5. MARTINS, Sérgio Pinto. Prática Trabalhista. São Paulo: Atlas, 2015
27
Bibliografia Complementar 1. VIANNA, Claudia Salles Vilela. Manual Prático das Relações Trabalhistas. 8.ed. São Paulo: LTR, 2009 2. AMARAL, Julio Ricardo de Paula. Eficácia dos direitos fundamentais nas relações trabalhistas.São Pau-
lo:LTR, 2007 3. CHOHFI, Thiago, CHOHFI, Marcelo C.Relações Sindicais e Negociações Trabalhistas. 1ª. Ed., Editora
Forense, 2011 4. MANNRICH, Nelson. CLT-Legislação Trabalhista e previdenciária. São Paulo: RT, 2006. 5. CLT Saraiva acadêmica e Constituição Federal. São Paulo: Saraiva, 2015. 6. ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação trabalhista e rotinas trabalhistas. Curitiba-PR: Intersaberes,
2014. 7. SILVA, Marilene Luzia da. Rotinas Trabalhistas-Legislação e práticas para Gestão de Pessoas. São
Paulo: Érica, 2014 Cálculos Trabalhistas, 80h Ementa: A disciplina constitui de uma reunião dos instrumentos legais atuais que vêm embasadas pela legislação pertinente, bem como a realização adequada dos cálculos trabalhistas que possibilitam a prática trabalhista segura, desde a admissão até a demissão, dentro das organizações. Bibliografia Básica 1. GONÇALVES, Gilson. Resumo Prático de Cálculos trabalhistas-exemplos e fórmulas. Curitiba-PR:Jurua,
2009 2. COSTA, Rosania de Lima. Rescisões trabalhistas-roteiros e cálculos. São Paulo: CENOFISCO, 2013 3. ALCANTARA, Silvano Alves. Legislação trabalhista e rotinas trabalhistas. Curitiba-PR: Intersaberes,
2014. Bibliografia Complementar 1. OLIVEIRA, Aristeu. Cálculos trabalhistas. 24. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2. VIANNA, Claudia S.V.Manual Prático das Relações Trabalhistas. 10ª.Ed.São Paulo.LTR, 2009 3. DALVI, Fernando. Cálculos Trabalhistas – Aplicados na prática.1ª. Ed. SP.Ed. Ibpex, 2014 4. SILVA, Marilene Luzia da. Rotinas Trabalhistas-Legislação e práticas para Gestão de Pessoas. São
Paulo: Érica, 2014 5. DALVI, Fernando. Cálculos Trabalhistas descomplicados. Campo Grande-MS: Contemplar, 2014. Recrutamento Seleção e Integração de Pessoal, 80h Ementa: A disciplina deverá possibilitar ao aluno conhecer o Mercado de trabalho e o de RH e suas características, as Técnicas de Recrutamento e Seleção e suas tendências, as necessidades da Organização, a partir do negócio, sendo preparado para utilizar as ferramentas disponíveis de forma ética e avaliar os resultados, considerando as tendências de mercado e realizar a integração de pessoas à organização. Bibliografia Básica 1. BANOV, Márcia Regina. Recrutamento, seleção e competências. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012 2. CHIAVENATO,Idalberto. Gestão de Pessoas, 1ª.3ª. 4ª. Edições.Rio de Janeiro:Elsevier,2008 e outras. 3. CARVALHO, Iêda Ma. Vecchioni et all. Recrutamento e Seleção, por competência. Rio de
Janeiro:FGV.2008 4. GRIGOLETTI, Áurea. Faça do Recrutamento e Seleção de Pessoas o seu melhor investimento. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2012 Bibliografia Complementar 1. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: Manole, 2008 2. CARVALHO, Antonio Vieira de. Seleção: princípios e métodos. São Paulo: Pioneira: 2000. 3. PONTES, Benedito R.Planejamento,Recrutamento e Seleção de Pessoal. 4ª. Ed.São Paulo:LTR,2014 4. FAISSAL, Reinaldo.Atração e Seleção de Pessoas.7ª.Ed.Rio de Janeiro:FGV.2009 5. RABAGLIO, Maria Odete. Gestão por competência: ferramentas para atração e captação de talentos.
2ª.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.Rio de Janeiro: LTC, 2014. 6. FERREIRA, Patricia Itala. Atração e Seleção de Talentos.Rio de Janeiro:LTC,2014
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Módulo Formação Profissional Projeto Experimental de Grupo, 40h Ementa: O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica A referência bibliográfica básica atende todo o componente das unidades programáticas do módulo que trata o PEG. Bibliografia Complementar: 1. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 2. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. 3. BARROS, Aidil de Jesus P de. Projetos de Pesquisa: propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Vozes,
2008. 4. GIL, A.C.Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2002 5. VALLE, André B, et AL.Fundamentos de Gerenciamento de Projetos.Rio de Janeiro:FGV.2010 Empreendedorismo, 80h Ementa: A unidade trata de expor ao discente as primeiras definições do que é ser empreendedor e de empreendedorismo. Desperta o mesmo para pesquisar as atividades empreendedoras e áreas de empreendedorismo em que pode atuar. Leva o aluno a perceber as características de um empreendedor e como desenvolver o perfil empreendedor. Por fim, o discente terá condições para avaliar o potencial e selecionar as melhores oportunidades de negócios. Bibliografia Básica 1. DEURSCHER, José Arnaldo. Plano de Negócios. Rio de Janeiro: FGV, 2012 2. STUTLEY, Richard. O guia definitivo Plano de Negocios. Porto Alegre: Bookman, 2012 3. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 4ª. edição. São
Paulo: Manole, 2012 Bibliografia Complementar 1. DORNELAS,José C.A.. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 1ª..Ed. Rio de
Janeiro:FGV.2012 2. BANGS JR., David H. Guia Prático. Planejamento de Negócios : criando um plano para seu negógio ser
bem sucedido. São Paulo: Nobel, 2002. 3. BORGES, Candido. Empreendedorismo sustentável.1ª. Ed.São Paulo:Saraiva,2014 4. REIS, Eric. A Startup enxuta. São Paulo:Leya Brasil,2012 5. NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo :Elabore seu plano de negócios. São Paulo: SENAC, 2013 Elaboração e Avaliação de Projetos, 80h Ementa: A unidade programática aborda a gestão de projetos em uma temática em que diversas ações empresariais, de diversos setores rumam para o desenvolvimento de algo que necessita de ampla interação e atividades sincronizadas entre os pares. A cultura da organização deve ser trabalhada para que o projeto tenha sucesso de execução e qualidade que deverá ter apoio de toda a cadeia produtiva. O suporte para o desenvolvimento de projetos tem como base softwares que permitem um gerenciamento eficaz de todas as suas fases de desenvolvimento.
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Bibliografia Básica 1. PMI. Um guia de conjunto de conhecimentos e gerenciamento de projetos. São Paulo: Saraiva, 2012 2. VALLE, André Bitencourt; et al. Fundamentos de gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: FGV, 3. HERZNER, Harold. Gestão de Projetos – as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006. Bibliografia Complementar 1. OLIVEIRA, G.A. Ms Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. 2. XAVIER, Carlos Magno. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. São
Paulo: Saraiva, 2009 3. KELLING, Ralfh; BRANCO. Renato H. F. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Sarai-
va, 2012. 4. GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos: o processo gerencial – 4º Ed.São Paulo: Mc Graw Hill,
2009. 5. GEGO, Ricardo Bordeaux. Viabilidade Econômico Financeira de Projetos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: FVG.
2008 6. MENEZES, Moura. Gestão de Projetos. 2ª. Ed. 5ª. reemp. São Paulo: ATLAS.2007 Jogos Empresariais, 40h Ementa A disciplina versa sobre o cenário mercadológico e simulação empresarial; o Jogo Empresarial é ferramenta indispensável como simulador de atividades empresariais principalmente nas áreas de estratégia de empresas, recursos humanos, marketing, comunicação, finanças, entre outras. Bibliografia Básica 1. GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa. São Paulo: Makron Books, 2006. 2. SAUAIA, Antonio Carlos Aidar. Laboratório de Gestão – Simulador Organizacional, Jogos de empresas e
Pesquisa Aplicada. 3ª. edição. São Paulo: Manole, 2013 3. GONÇALVES, Robson Ribeiro. Cenários Econômicos e tendências. São Paulo: FGV, 2011. Bibliografia Complementar 1. JALOWITZKI, Marise. Jogos e Técnicas Vivenciais nas Empresas: Guia Prático de Dinâmica de Grupo.
4ª. edição. São Paulo: Madras, 2011 2. GOLDSTEIN, Maurício. Jogos Políticos nas Empresas. 1ª. edição. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 3. PANKAJ, Ghemawat. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2012. 4. RABELO, Ivan Sant’Ana. Treinamento e Desenvolvimento. Jogo dos valores da empresa. 1ª. Ed. São
Paulo: Casa do Psicólogo. 2011 5. BEAUCHAMP, André. Como animar um grupo. 7ª. Ed. São Paulo: Loyola.2001 Marketing Pessoal e da Empregabilidade, 40h Ementa: O marketing pessoal e da empregabilidade é uma estratégia a ser aprendida e desenvolvida por candidatos que buscam o que de melhor podem oferecer às empresas, percebendo as necessidades de cada setor empresarial pelo qual se candidatam quanto a uma oportunidade de trabalho. Para isso se capacitará através de contatos e exposição de habilidades, visibilidades e competências profissionais pretendidas por empresas, unidades de negócio e projetos. Bibliografia Básica 1. CILETTI, Dorene. Marketing Pessoal. São Paulo: Cengage, 2014 2. RIZZO, Claudio. Marketing Pessoal no contexto pós-moderno. São Paulo: Trevisan, 2011. 3. CORTEZ, Edmundo Vieira. A Magia do Marketing Pessoal. São Paulo: Alaúde, 2012. Bibliografia Complementar 1. RITOSSA, Claudia Mônica. Marketing Pessoal-quando o produto é você. São Paulo: IBPEX, 2009. 2. RIBEIRO, Cèlia. Boas Maneiras e sucesso nos negócios. Porto Alegre: L&PM, 2011. 3. MINARELLI, J.A. Empregabilidade: como ter trabalho e remuneração sempre, o caminho das pedras.
São Paulo: Gent, 1995. 4. BIDART, Lucia de Biase. Marketing Pessoal: Manual Prático. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Fundo da Cultura.
2006 5. GRINBERG, Renato. A estratégia do Olho de Tigre-Atitudes poderosas para o sucesso na carreira e no
Negócios. 5ª. Ed.São Paulo:Ed. Gente,2011
30
Economia e o Mercado, 40h Ementa: Economia de mercado vai possibilitar a construção da análise, interpretação de fenômenos econômicos da sociedade, possibilitando a compreensão das forças e do equilíbrio do mercado na inter-relação entre o consumidor, o produto e a eficiência dos mercados procurando desenvolver no aluno o hábito da cumplicidade no seu aprendizado dentro das organizações, subsidiando-o na resolução de problemas, estimulando-o ao questionamento e a critica. Bibliografia Básica: 1. MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia Rio de Janeiro,
Elsevier: 2001. 2. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos de Economia, São Paulo: Saraiva, 2002. 3. GONÇALVES, Antonio Carlos Pôrto et all. Economia Aplicada, Rio de Janeiro:Ed. FGV, 2008. 4. GONÇALVES, R. Pinheiro. Cenários Econômicos e Tendências. 1ª. Ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2011. Bibliografia Complementar:
1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de, Economia: Micro e Macro, São Paulo; Atlas,2008. 2. PINHO, Diva Benevides (org). Manual de Economia, São Paulo; Saraiva, 2003. 3. FURTADO, Milton Braga. Síntese da Economia Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 4. GREMAUD, Amaury Patrick et all. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo; Atlas, 2005. 5. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira - 12ª edição. São Paulo: Pearson Educa-
tion, 2010 Planejamento Orçamentário e Financeiro, 80h Ementa: A Unidade Programática visa desenvolver no ingresso a habilidade de analisar demonstrações financeiras através do estudo dos modelos de análise e de simulações com demonstrativos financeiros reais ou fictícios, promovendo o conhecimento desde a Introdução à administração financeira, evoluindo para o Planejamento e orçamento financeiro. Capital de giro. Políticas de crédito e cobrança. Fontes de financiamento e processos de investimento. Bibliografia Básica: 1. PADOVEZE, C. L. Planejamento Orçamentário. São Paulo: Cengage, 2010. 2. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira - 12ª edição. São Paulo: Pearson Educa-
tion, 2010 3. MENDES, Sergio. Administração Financeira e Orçamentária - Teoria e Questões - 4ª edição. São Paulo:
Ed. Método, 2013 Bibliografia Complementar: 1. HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 6ª edição. São Paulo: Ed. Atlas, 2008. 2ex 2. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. São Paulo: Atlas, 2013. 3. CORREIA NETO, Jocildo Figueiredo. Planejamento e Controle Orçamentário. Rio de Janeiro: Campus,
2011. 4. COSTA, Luiz G.T.A. Análise Econômico Financeira de Empresa. 3ª. Ed.Rio de Janeiro:FGV.2011 5. FREZZATTI, Fabio. Orçamento Empresarial- Planej. e Controle Gerencial.4ª.Ed.São Paulo:Atlas.2008 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais, 40h Ementa: A Unidade Programática versa sobre o aprendizado da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, com vista a inclusão de portadores de necessidades especiais e a inserção social. Bibliografia Básica 1. PEREIRA,Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 2. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de Libras. São Paulo: Phorte,
2011. 3. GESSER, Audrei. Libras – Que Língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009
31
Bibliografia Complementar 1. FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de língua brasileira de sinais (LIBRAS). Vol 1. 1ª Ed.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009 2. FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de língua brasileira de sinais (LIBRAS). Vol 2. 1ª Ed.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009 3. FRIZANDO, Mary Lopes Esteves; Livro ilustrado de língua brasileira de sinais (LIBRAS). Vol 3. 1ª Ed.
São Paulo: Ciranda Cultural, 2009 4. QUADROS, Ronice Muller de. Lingua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Porto Alegre: Artmed,
2007. 5. CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário. Enciclopédico Ilustrado Trilíngue: Língua de Sinais
Brasileira. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008.
32
7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Au to-Avaliação Institucional
O sistema de auto-avaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos está
inserido no Projeto de Avaliação Institucional que foi implantado no primeiro semestre de 2003. Sendo a
avaliação uma exigência legal e um instrumento na definição e direcionamento do Planejamento
Organizacional, a Faculdade Interação Americana construiu um projeto que abarca a avaliação pedagógica
discente e docente, buscando ouvir todos os integrantes da comunidade escolar: professores, alunos,
funcionários e coordenadores.
A comunidade do entorno da Instituição está representada junto a CPA-Comissão Própria de Avaliação.
A Faculdade Interação Americana já desenvolvia o processo de avaliação semestral voltada para as
atividades pedagógicas docentes e discentes, nas quais avalia o desempenho dos alunos desde o Processo
Seletivo até a avaliação processual por Unidades Programáticas e dos professores, utilizando como
metodologia a sondagem com alunos e a verificação do desempenho orientado pelos coordenadores de
curso e acadêmico. Além disso, todo início de semestre letivo, por ocasião dos Encontros de Formação
Continuada, já na sua XXVIII edição, faz-se uma reflexão sobre o andamento dos cursos e programas dos
módulos ou unidades programáticas.
No primeiro semestre de 2004 deu-se início a uma nova etapa de avaliação, a Avaliação Institucional,
surgida da reflexão entre as coordenações dos cursos, coordenação Acadêmica, professores e funcionários
orientados pela coordenação Institucional.
A primeira etapa da avaliação pautou-se na necessidade de se traçar um perfil do aluno ingressante,
buscando entender como o aluno vê a Instituição, as suas instalações e serviços, como é sua relação com o
curso escolhido, as expectativas, e uma segunda parte, na qual se encontra a análise dos índices de
promoção por Unidades Programáticas e verificação do desempenho do professor e da Unidade
Programática no curso.
A terceira parte foi uma avaliação do Clima Organizacional e das expectativas dos funcionários e
professores conseguindo a partir da coleta de dados uma reflexão sobre o curso que servirá de subsídios
para a semana de reflexão pedagógica semestral, atividade conjunta de coordenadores e professores que
permite um repensar no futuro Planejamento Organizacional da Faculdade Interação Americana.
A partir do início do ano de 2005, a Faculdade Interação Americana em atenção aos dispositivos legais do
SINAES, instituído pela Lei nº10.861 de 14 de abril de 2004, iniciou uma nova fase na sua Avaliação
Institucional com um projeto desenvolvido pela constituída CPA - Comissão Própria de Avaliação, que nos
trouxe um novo olhar sobre todos os cursos da Instituição, gerando um relatório encaminhado ao INEP.
Entre os dias 25 e 27 de outubro de 2007 a Faculdade Interação Americana recebeu a Comissão de
Avaliação Externa in loco em cumprimento ao ciclo do SINAES, recebendo conceito final 4 considerando a
Instituição em condições boas de qualidade.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, por meio do seu Colegiado de Curso e
NDE, promove a reflexão das atividades que perfazem a sua organização, avaliação e procedimentos para
melhorias.
O maior desafio Institucional é sempre refletir para sermos uma Instituição de ponta na educação brasileira,
tendo como meta repensar como melhor atender aos alunos que chegam sem suporte ideal para o ensino
superior, ora por virem do processo de suplência, ora por virem com deficiências no aprendizado do ensino
33
fundamental e médio, transformando-os em cidadãos críticos e participativos, possibilitando, assim,
transformação no futuro da sociedade.
7.3 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações p lanejadas em função dos
resultados obtidos
ANO CC ENADE CPC IGC CONTÍNUO FAIXA CONTÍNUO FAIXA CONTÍNUO FAIXA
2006 - - - - - 219 3 2009 4 - - - - 1,61 2 2012 3 1,84 3 1,78 2 1,67 2 2013 - - - - - 1,67 2 2014 - - - - - 1,88 2
O Conceito Institucional da Faculdade Interação Americana é 4 e o processo de recredenciamento da
Instituição teve Parecer favorável do Conselho Nacional de Educação, estando atualmente para
homologação no Gabinete do Ministro. Na reunião do CNE de dezembro de 2013 o recredenciamento da
Instituição foi aprovado por unanimidade e estamos aguardando a publicação da Portaria no DOU.
Durante o ano de 2013, a Instituição teve uma reestruturação na Gestão Acadêmica, com o objetivo de
implementar ações de melhorias nos Cursos e promover o desenvolvimento institucional. Os resultados do
ENADE de 2012, recentemente divulgados, confirmaram que as ações implantadas antecipadamente na
Instituição serão de grande valia para o Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAINAM.
No início de 2013, foram iniciadas alterações com a contratação de um Coordenador Geral de Gestão e
Avaliação Acadêmica e uma Coordenadora Geral de Gestão e Desenvolvimento Institucional. Durante o
decorrer do ano letivo, professores e coordenadores titulados foram somados à equipe, sendo que para o
Curso de Gestão de Recursos Humanos, foi mantida a Coordenadora do Curso, Profª Rosmary Holland,
docente na Instituição desde 2010, conhecedora das necessidades atuais e também das oportunidades do
Curso na Instituição e no mercado de trabalho.
7.4. A abordagem étnico-racial na sala de aula.
As questões étnico-raciais pertinentes à pluralidade cultural do mundo globalizado, com especial atenção à
cultura afro-brasileira e à cultura indígena estão inteiramente contempladas no Projeto Pedagógico dos
Cursos ministrados na FAINAM, inseridas na unidade programática de Diversidade e Multiculturalismo, que
fornece subsídios reflexivos para tratar da temática.
A unidade programática Diversidade e Multiculturalismo tem por objetivo promover a discussão dos
elementos da vida em sociedade e da responsabilidade sócio ambiental, valorizando ações voltadas ao
combate do preconceito e discriminações, tanto no âmbito pessoal, quanto profissional. Promove também o
senso crítico necessário para a compreensão das políticas públicas e ações sociais que tenham por objetivo
a perpetuação e valorização do patrimônio cultural afro-brasileiro e indígena, além de possibilitar o realce do
entendimento do elemento histórico na formação cultural do Brasil.
7.5. Integração da educação ambiental às disciplina s do curso.
A Faculdade Interação Americana, na qualidade de agente transformador, tem a educação ambiental como
foco. Como constante, tem-se a promoção e a integração da educação ambiental às unidades
34
programáticas ofertadas no curso, de modo transversal. É nomeadamente trabalhada no conteúdo da
unidade programática de Diversidade e Multiculturalismo, bem como na unidade programática de Gestão e
Educação Ambiental, com intuito de introduzir o discente nas temáticas contemporâneas relacionadas ao
meio ambiente.
A atitude cidadã é desenvolvida para que seja compreendida a importância do meio ambiente estar pautado
nas rotinas do cotidiano profissional, assim como proporcionar ampla visão das ações e políticas públicas de
sustentabilidade. A unidade programática ofertada insere o aluno no contexto social moderno,
proporcionando-lhe uma atuação positiva no âmbito social sustentável, dessa forma, atendendo na
totalidade o requisito legal.
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 8.1 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Interação
Americana é exercida pela Profª Rosmary Holland, graduada em Serviço Social pela Faculdade Paulista de
Serviço Social de São Caetano do Sul, Especialista em Pedagogia Empresarial pela FMU e Especialista em
Gestão Empresarial pela Faculdade Interação Americana. Dedica 40 horas semanais, com atendimento aos
docentes e discentes, diariamente. Preside todas as comissões relacionadas ao curso e participa das
reuniões de NDE e Colegiado. Com os discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e
também realiza visitas regulares às salas de aula. Acompanha todas as atividades do curso,
supervisionando todo o processo ensino aprendizagem, cumprimento dos planos de ensino e de aulas e
processos avaliativos.
A Profª Rosmary possui experiência profissional de 5 anos, em empresas, de médio e grande porte, com
atuação junto à área de Recursos Humanos, tanto na inserção de profissionais capacitados por Cursos
Profissionalizantes e de Formação continuada, como participando da análise e implantação de cursos sob
medida para empresas. Possui experiência inicial de mais de 25 anos como Assistente Social Educacional,
atuando como orientadora de jovens para atendimento a demandas de profissionais com perfis específicos,
Primeiro Emprego, e posteriormente junto a áreas de Recursos Humanos de Empresas para criação e
implantação de cursos, principalmente na área Administrativa, tendo exercido a atividade de Consultora de
Recursos Humanos junto à Leport Consultoria Empresarial, cuja atividade principal é o Diagnóstico da
Gestão Empresarial.
Exerce também, desde 2010 a atividade voluntária de Presidente de instituição de perfil orientativo-religioso
e de atendimento a famílias carentes de Santo André, com o objetivo de exercitar a visão de trabalho em
equipe e fortalecer o sentimento de cidadania e de respeito à diversidade e ao meio ambiente nos
participantes.
Possui experiência na educação superior de mais de 5 anos como docente e mais de 3 anos como
Coordenadora de Curso Superior de Tecnologia.
Compete à Coordenação de Curso:
I. Distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas as especia-
lidades, e coordenar-lhes as atividades;
35
II. Aprovar os programas e planos de ensino de suas disciplinas e ou módulos;
III. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los, depois de aprovados pela Di-
reção Geral da Faculdade;
IV. Aprovar o plano e o calendário anual de atividade do Curso, elaborados pelo seu Coordenador;
V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente, submetendo-os à Dire-
ção Geral da Faculdade;
VI. Propor à Direção Geral a contratação de docentes, mediante concursos seletivos regidos por este Re-
gimento;
VII. Propor à Direção Geral o plano de atividades e o regime de contratação de monitores;
VIII. Propor ao Conselho Pedagógico a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão,
bem como seus respectivos planos de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Supe-
rior de Ensino e Pesquisa e pela Diretoria Geral;
IX. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento
São atribuições do Coordenador de Curso: I. Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
II. Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria;
III. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos Profes-
sores;
IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, e de pessoal técnico-administrativo;
V. Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, os relatórios de suas atividades e da Coordenadoria;
VI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
8.2 Colegiado de Curso
Para cada Curso de Graduação, haverá um Colegiado de Curso, de natureza consultiva e deliberativa
representativo da comunidade acadêmica do Curso, anualmente constituído, do qual participam:
I. o Coordenador do Curso, seu Presidente;
II. todos os professores do Curso;
III. um representante dos alunos indicado pelo órgão de representação estudantil, com mandato de
um ano, permitida a recondução, ou a substituição a qualquer tempo.
As normas para a eleição e funcionamento do Colegiado de Curso serão disciplinadas pela Diretoria Geral.
São competências do Colegiado de Curso:
I. verificar o cumprimento dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso, bem como
supervisionar a execução de suas atividades, observando a missão institucional da Faculdade
Interação Americana;
II. estabelecer diretrizes para elaboração de currículos, programas e normas metodológicas de en-
sino, observando o projeto acadêmico pedagógico institucional, a legislação vigente e as políti-
cas aprovadas pela Diretoria Geral e Conselho Superior de Ensino e Pesquisa;
III. propor e avaliar, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de extensão e de pós-
graduação à Direção Geral;
IV. estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do Curso;
36
V. elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem submetidas à a-
preciação da Direção, para posterior encaminhamento ao Conselho Superior de Ensino e Pes-
quisa;
VI. sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação pelo Conselho Superior;
VII. exercer as demais atribuições por força deste Regimento ou por delegação da Administração
Superior da Faculdade Interação Americana
8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do
corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que
podem ser convocadas pelo presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele
compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que
necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto
pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário.
O NDE é formador pelos seguintes membros:
Professor Titulação Regime de Trabalho
Rosmary Holland Especialista Integral
Andréia da Silva Pereira Doutora Parcial
Genize Molina Zilio Barros Mestre Integral
Márcia Regina Banov Mestre Parcial
Paulino Frulani de Paula Mestre Parcial
37
9 CORPO DOCENTE 9.1 Perfil docente
Professor Disciplinas Titulação Carga Horária
Semanal
Regime
de
Trabalho
André Cristian Dalpícolo Ética e Responsabilidade Social Mestre 14 Parcial
Andréa da Silva Pereira Português Instrumental Doutora 12 Parcial
Andrea Almendro Zamaro Legislação Trabalhista e Relações Sindicais Especialista 8 Horista
Cristiane Selhorst Fagiolli Projeto Experimental de Grupo, Treinamento e Desenvolvimento Corporativo, Cálculos Trabalhistas, Projeto Experimental de Grupo, Projeto Experimental de Grupo
Especialista 12 Parcial
Dilma Ferreira Corrêa Martinelli Ramos Marketing Pessoal e da Empregabilidade Especialista 12 Parcial
Genize Molina Zílio Barros Português Instrumental Mestre 40 Integral
Giselle Madureira Bueno Comunicação Empresarial Doutora 4 Horista
Luciano Cerqueira Ramos Planejamento Orçamentário e Financeiro, Projeto
Experimental de Grupo Especialista 40
Integral
Luiz Fernando Rangel Garcia Comportamento Humano no Trabalho, Negociação e
Gestão de Mudanças Especialista 2
Horista
Marcelo Medina Jogos Empresariais Especialista 12 Parcial
Márcia Regina Banov Comportamento Organizacional e Liderança, Avaliação
de Desempenho Mestre 12
Parcial
Marcia Cristina Gomes Molina Capital Humano Liderança e Motivação Mestre 12 Parcial
Marcos Vinicius Godoi Milan Elaboração e Avaliação de Projetos Mestre 40 Integral
Mariana Bonotto Linguagem Brasileira de Sinais Especialista 2 Horista
Melville Ross Franco de Oliveira Remuneração Estratégica, Empreendedorismo Especialista 40 Integral
Paulino Frulani de Paula Matemática Básica e Estatística Mestre 12 Parcial
Raphael Satoru Parra Hirose Economia e Mercado Especialista 12 Parcial
Rosmary Holland Mapeamento de Competências e Habilidades,
Recrutamento e Seleção e Inserção de Pessoas,
Cargos e Salários
Especialista 40
Integral
Valderlei Furtado Leite Diversidade e Multiculturalismo Doutor 2 Horista
Vania Haddad Diego Gestão e Educação Ambiental Doutora 12 Parcial
Vinicius de Oliveira Pozenato Projeto Experimental de Grupo Especialista 40 Integral
Wilson Roberto Steinboch Processos Administrativos Especialista 4 Horista
38
10 INFRAESTRUTURA
10.1 Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no andar térreo da Instituição, possui instala-
ções para o acervo, estudos individuais ou em grupos. Os processos de aquisição, tombamento, tratamento
da informação, descrição bibliográfica e classificação, são efetuados nas dependências da biblioteca, visan-
do a uniformização de procedimentos e maior confiabilidade.
Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 12.363 títulos, 21.400 exemplares de livros, 250 títulos
e 4.360 exemplares de periódicos cadastrados no sistema. Além do acervo específico, a Biblioteca tem à
disposição obras de referência (enciclopédia, dicionários, etc.), acervo de outras áreas do conhecimento e
bases eletrônicas, que são disponibilizadas aos alunos.
Acervo Geral
ACERVO
Área do Conhecimento TITULO EXEMPLARES Ciências Humanas 4.020 7.379 Ciências da Saúde 153 186 Ciências Exatas e da Terra 2.025 4.443 Ciências Sociais Aplicadas 4.320 8.602 Linguística, Letras e Artes 4.377 7.732 Ciências Biológicas 142 269 Engenharia/Tecnologia 89 108
TOTAL 15.126 28.719
OBRAS Títulos Exemplares Atlas 8 8 CD ROM/MONOGRAFIAS 535 535 CD/AUDIO 53 53 CD ROM/LIVROS 84 151 CD ROM/PROJETO INTEGRADOR 4 4 Dicionários 73 174 DVD 446 446 Enciclopédias 149 417 Folhetos 3 6 Livros 12.363 21.400 Monografias 873 873 Normas Técnicas 10 12 Periódicos 250 4.360 Projeto Integrador 7 7 Relatório de Estágio 1 1 Teses 24 26 Videos 246 246 TOTAL 15.126 28.719
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa Sophia Biblioteca. Este software
permite o cadastro de todo nosso acervo:
. Livros
. Periódicos
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. DVDs
. CD-Rooms
. Monografias
Periódicos
A coleção de periódicos segue o mesmo processo de formação e atualização, procurando atender as
solicitações dos docentes. Paralelamente realizamos levantamento de títulos de periódicos nacionais mais
indicados para cada área do conhecimento, que apresentem fator de impacto acima da média. Avaliamos
indicações do corpo docente, novas publicações impressas e eletrônicas que surgem no mercado, e bases
de dados relacionais e informativas que disponibilizam os resumos e/ou textos completos dos artigos de
periódicos.
Abaixo lista dos principais periódicos:
TÍTULO
CADERNO CEDES - Corrente CADERNOS DE ESTUDOS LINGUISTICOS -
Corrente CARTA CAPITAL
CASE STUDIES - Corrente CONJUNTURA ECONOMICA
CONTABILIDADE & FINANÇAS DICAS INFO EXAME - Corrente
EDUCAÇÃO - Corrente EDUCAÇÃO E LINGUAGEM - Corrente
EDUCAÇÃO MATEMATICA EDUCAÇÃO PESQUISA - Corrente
EDUCAÇÃO E SOCIEDADE - Corrente ECONOMIA E RELAÇÕES INTERIORES
ENTRE LIVROS ENSINO SUPERIOR - Corrente
ÉPOCA - Corrente EXAME - Corrente
FILOSOFIA - Corrente FOLHA DE SÃO PAULO - Corrente
FORBES BRASIL FRAGMENTOS
GESTÃO EDUCACIONAL - Corrente GESTÃO ESCOLAR
GESTÃO & NEGOCIOS - Corrente GV EXECUTIVO
HSM MANEGEMENT INFO EXAME - Corrente
INTEGRAÇÃO INTRA LOGÍSTICA - Corrente
ISTO É - Corrente ISTO É DINHEIRO - Corrente JOURNAL OF THE BRAZILIAN
LETRAS DE HOJE LINGUA PORTUGUESA - Corrente
LINHA DIRETA LITERATURA E SOCIEDADE
LITERATURA MARKETING - Corrente
MATEMATICA UNIVERSITÁRIA MELHOR GESTÃO DE PESSSOAS - Corrente
MUNDO LOGÍSTICA MUNDO PROJECT - Corrente
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TÍTULO
NOSSA HISTORIA NOVA ESCOLA - Corrente
PC WORD PLANETA - Corrente
PROFESSOR DE MATEMÁTICA PROFISSÃO MESTRE - Corrente
PROPAGANDA - Corrente PUBLISH
QUALIMETRIA - Corrente RAC
RAE - Corrente RBGN REP
REGE USP - Corrente REVISTA CONTABILIDADE E FINANÇAS
REVISTA QDM REVISTA DO PROFESSOR
SCIENTIFIC AMERICAN SUPER INTERESSANTE - Corrente
SUPRA ENSINO SQL
VALOR INVEST VEJA - Corrente
VEJA SÃO PAULO - Corrente VOCÊ S/A - Corrente
SERAFINA - Corrente
Multimídia
A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a conexão dos micros, com acesso a Inter-
net.
Política de aquisição, expansão e atualização
Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e revistas.
Indicação de bibliografia
A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica e complemen-
tar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos seguintes procedimentos:
• Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva unidade programática, para a
coordenação do curso;
• Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da ementa da discipli-
na, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição.
• Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando novas indica-
ções. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para validação.
• A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e, após autorização,
encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares necessários.
41
Aquisição de livros
O processo de compra segue os seguintes procedimentos:
• Consulta no atual acervo da quantidade existente;
• Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade necessária e a
existente;
• A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores
• A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e outras infor-
mações relevantes.
• Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos procedimentos ante-
riores.
• Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral aprova pedido
de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba.
Observações:
• A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter atualizado o acervo e
adequação aos planos de ensino.
• Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1 exemplar para cada
10 alunos.
• CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.
Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e revistas.
Indicação de bibliografia
A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica e complemen-
tar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos seguintes procedimentos:
• Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva unidade programática, para a
coordenação do curso;
• Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da ementa da discipli-
na, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição.
• Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando novas indica-
ções. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para validação.
• A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e, após autorização,
encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares necessários.
Aquisição de livros
O processo de compra segue os seguintes procedimentos:
• Consulta no atual acervo da quantidade existente;
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• Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade necessária e a
existente;
• A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores
• A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e outras infor-
mações relevantes.
• Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos procedimentos ante-
riores.
• Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral aprova pedido
de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba.
Observações:
• A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter atualizado o acervo e
adequação aos planos de ensino.
• Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1 exemplar para cada
10 alunos.
• CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.
Horário de funcionamento
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Dias semana MANHÃ TARDE NOITE
Início Término Início Término Início Término
Segunda à Sexta-feira 08h00 22h30
Serviço de acesso ao acervo
Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do Terminal de Consulta, por título, au-
tor e assunto.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a trabalhos acadêmicos, através de pro-
cedimentos que auxiliem na resolução de problemas, como a busca de informações em diferentes fontes
para a realização dos trabalhos acadêmicos.
10.3 Laboratórios de Informática
Na Faculdade Interação Americana – FAINAM, possuímos 04 laboratórios, instalados no andar térreo do
prédio sede, para uso da comunidade acadêmica.
Os laboratórios estão organizados da seguinte forma:
O Laboratório 1 é composto por 25 computadores;
O Laboratório 2 é composto por 25 computadores;
O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores;
43
E o Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais que é composto por 10 computadores.
Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada para o bom
andamento das atividades pedagógicas.
Os Laboratórios 1, 2 e de Arquitetura de Computador também possuem projetores multimídia.
Resumo: Laboratório 1
Core 2 Duo 2.66 Ghz – 4 Gb Ram 25
Laboratório 2
Core 2 Duo 2.2 Ghz – 2 Gb Ram 25
Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais
Computador All In One LG 22V240. Processador: Intel Pentium - Quad Core N2910. Memória: 4GB. HD: 500GB. Tela: LCD 21,5.
10
Laboratório de Arquitetura de Computador
Pentium 4 2.0 Ghz 10
TOTAL 70
O uso dos Laboratórios é regulamentado pela norma específica “NOP 01-2011 - Política Utilização dos
Laboratórios - revisão D 2013”.
Conexão com a Internet
A conexão com a Internet na Faculdade Interação Americana é provida para atender as necessidades
administrativas e acadêmicas.
Caso exista a necessidade, o docente pode solicitar a TI (Tecnologia da Informação) o bloqueio de todo o
acesso ou de endereços específicos.
Cada usuário, aluno ou docente, possui um código de acesso e uma senha pessoal que permite o uso dos
equipamentos e dos softwares disponíveis além de restringir atitudes inadequadas através da internet.
Todo o acesso é gerenciado por um servidor Proxy.
Links de Internet 1 4 Mb Speedy Administrativo 1 120 Mb Net
Laboratórios / Wireless 1 120 Mb Net
Rede Wireless
A Faculdade disponibiliza para professores e alunos regularmente matriculados e para fins acadêmicos,
acesso à rede wireless através de nossos roteadores mediante login e senha.
O uso da rede wireless na faculdade é regulamentado pela norma específica “Política de Uso Internet sem
Fio”.
Política de Segurança / Regulamento de Uso / Apoio
A Faculdade tem uma Política de Segurança, Regulamento de Uso e Apoio ao corpo docente e aos alunos
usuários regulamentados pela norma específica “Política de Segurança – Colaboradores”.
44
Atualizações
Os equipamentos de informática de uso acadêmico são atualizados a cada dois anos. No momento da
atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador atendem as necessidades
de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as necessidades das evoluções dos
softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos computadores são adquiridos e os computadores
removidos dos laboratórios são distribuídos para atividades administrativas que requerem baixa capacidade
de processamento.
Expansão
Se houver necessidade de expansão, esta é prevista no ano anterior para que a obra civil seja executada e a
instalação se de em tempo hábil. De acordo com plano orçamentário e plano de evolução dos cursos.
Considerações Finais
Todas as questões acadêmicas relativas aos Laboratórios de Informática da Faculdade Interação Americana
são planejadas pelo Setor de TI em conjunto com os Coordenadores e Diretores. A responsabilidade do bom
funcionamento dos Laboratórios é de responsabilidade do setor de TI de forma que as iniciativas
necessárias sejam tomadas com agilidade.
10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de profes sores
Os gabinetes de trabalho dos professores do curso e do NDE estão adequados às necessidades do curso.
Possuem acessibilidade, comodidade e são providos de equipamentos informatizados e móveis e utensílios
suficientes para o desenvolvimento das atividades.
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso
O gabinete de trabalho destinado às atividades da coordenação é adequado, com instalações condizentes
com as atividades realizadas. Os serviços acadêmicos são oferecidos de forma adequada e seguem
padrões de atendimento para os professores e alunos.
45
ANEXO
1º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO
46
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade Interação Americana, no que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, informamos abaixo as ações solicitadas, referentes à Dimensão 2, previstas para este período inicial de 60 (sessenta) dias no Protocolo de Compromisso.
Dimensão 2 – Corpo Docente e Tutorial
AÇÃO 10 A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolida-ção e avaliação do PPC.
Correspondente ao Indicador 2.1 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
Informamos abaixo as normas referentes ao NDE dos Cursos da Instituição, implantadas com o objetivo de atender na integra a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo Pre-sidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete: • Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos; • Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; • Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; • Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que necessário; • Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado; • Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; • Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; • Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Interação Americana é composto atualmente pelos seguintes professores: Prof. Esp. Rosmary Holland – Especialista, com regime de dedicação integral. Prof. Me Paulino Frulani de Paula – Mestre, com regime de dedicação parcial. Profª Ma Márcia Regina Banov – Mestra, com regime de dedicação horista. Prof. Esp. Simone Pettersen Nunes – Especialista, com regime de dedicação horista. Prof. Esp. Luiz Fernando Rangel Garcia – Especialista, com regime de dedicação parcial. AÇÃO 11 Para os cursos de bacharelado e licenciatura, a IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu.
Correspondente ao Indicador 2.7 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Interação Americana possui atualmente 15 docentes ministrando aulas para os alunos do Curso, sendo 8 Mestres e 7 Especialistas. AÇÃO 12 A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
Correspondente ao Indicador 2.9 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
No 1º semestre/2014, temos 52% do Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Interação Americana com regime de trabalho parcial ou integral.
AÇÃO 13 A IES deverá garantir que um contingente maior que 40% do corpo docente previsto/efetivo possua experiência profissional (excluída as atividades no magistério superior) de, pelo menos, 2 anos para bacharelados e licenciaturas ou 3 anos para cur-sos superiores de tecnologia.
Correspondente ao Indicador 2.10 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Interação Americana tem experiência profissional comprovada, conforme poderá ser verificado na visita in loco.
São Bernardo do Campo, 14 de março de 2014 Atenciosamente Profª Neusa Aparecida Parra Hirose Procuradora Institucional
47
2º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO
48
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
2º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade Interação Americana, no que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, informamos abaixo as ações solicitadas, referentes às Dimensões 1 e 3, previstas para este período final de 180 (cento e oitenta) dias no Protocolo de Compromisso.
Dimensão 1 - Organização didático-pedagógica AÇÃO 4: A IES deverá reestruturar e implementar de forma suficiente o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de modo a garantir: (i) estrutura curricular com flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas), articu-lação da teoria com a prática e, nos casos de cursos a distância, mecanismos de familiarização com essa modalidade; e (ii) conteúdos curriculares previstos/implantados que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Correspondente aos Indicadores 1.5 e 1.6 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a dis-tância.
O Curso está vinculado ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, na área de Gestão e Negócios, que compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações.
O PPC está organizado de forma a atender a função acadêmica quanto ao ensino e a extensão, com metodologias que permitam a aceleração do processo ensino-aprendizagem, contando com o apoio das novas tecnologias educacionais. A organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. A organização curricular compreende as competências profissionais tecnológicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do graduado em tecnologia. O currículo é desenvolvido com um total geral de 1600 horas, com duração mínima de quatro semestres. O curso desenvolve-se por meio de aulas teóricas e práticas, conforme as especificidades programáticas. Quanto aos quesitos de flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, destaca-se o Projeto Experimental de Grupo (PEG), uma unidade programática agregadora dos conteúdos dispostos nos módulos, com característica interdisciplinar e que capacita o aluno a desenvolver projetos que agregam conhecimentos das várias unidades programáticas. O Curso contempla atividades teóricas, desenvolvidas por diferentes metodologias, dentre as quais se destacam as aulas expositivas, nas quais são introduzidos, desenvolvidos e sintetizados os temas definidos nos respectivos planos de ensino, e as atividades teórico-práticas de aprofundamento que, em consonância com o referencial teórico, são desenvolvidas ao longo de todo o Curso, e tem como instrumental didático-pedagógico os estudos de casos, roteiro de leituras, exercícios, resenhas etc.
Com a revisão da matriz curricular, implantada a partir do 2º semestre de 2013, conforme consta no Plano de Melhorias do Curso foi necessária a revisão bibliográfica de todo o Curso, com a aquisição de novos títulos, o que poderá ser verificado na visita in loco.
AÇÃO 5: A IES deverá garantir que o número de vagas previstas/implantadas corresponda, de maneira suficiente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da IES. Correspondente ao Indicador 1.18 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Interação Americana tem 150 vagas anuais aprovadas, sendo 50 para o turno matutino e 100 para o turno noturno. A Instituição mantém número suficiente de docentes para o número de alunos e turmas em andamento, além de garantir salas de aula, laboratórios, auditório, biblioteca, sanitários e demais dependências em condições adequadas de utilização. AÇÃO 6: A IES deverá garantir a existência e o adequado funcionamento de: (i) estágio curricular supervisionado previs-to/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e glo-bal, os aspectos de carga horária, previsão/existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação; e (ii) trabalho de conclusão de curso previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
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Correspondente aos Indicadores 1.8 e 1.10 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a dis-tância. O Curso não tem estágio curricular supervisionado nem trabalho de conclusão de curso previstos em seu Projeto Pe-dagógico, ficando este item como NSA. AÇÃO 7: A IES deverá promover ações de apoio ao discente que contemplem, de maneira suficiente, os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares não computadas como atividades complementares e de participação em centros acadêmicos e de intercâmbios. Correspondente ao Indicador 1.11 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. Para um apoio adequado ao corpo discente, a Faculdade Interação Americana, além de seus Coordenadores conta com vários dispositivos, entre os quais podemos destacar:
. Serviço de Monitoria - oferecido a todos os alunos regularmente matriculados. Diante da solicitação discente e/ou docente, os Coordenadores de Curso avaliam a viabilidade e as reais necessidades da monitoria solicitada. Uma vez aceita, há um processo de seleção de monitores, os quais devem, entre outros aspectos, apresentar um rendimento acadêmico satisfatório e ter disponibilidade de horário. As aulas de monitoria acontecem durante a semana na pré-aula e aos sábados no período matutino e vespertino de acordo com os horários disponibilizados pelos alunos monitores, sendo que todas ocorrem sob a coordenação do professor titular da matéria e supervisão dos Coordenadores de Cur-so.
. Cursos de extensão – oferecidos aos sábados, com carga horária média de 16 horas/aula, nos quais o corpo discente busca conhecimento e/ou aprofundamento em determinados assuntos relativos ou não ao seu Curso.
. Uso dos laboratórios de informática – a partir das 18h os alunos podem utilizar o Laboratório de Informática para envio e recebimento de e-mails, pesquisa e preparação de trabalhos acadêmicos. Cada laboratório conta com um assistente que prestará auxílio ao aluno, caso haja algum problema com alguma máquina. A Instituição possui acesso wireless em todos os espaços para atendimento dos alunos.
. Orientação Psicopedagógica - Entendendo-se a Faculdade como um sistema educacional aberto que objetiva propor-cionar a educação em seus aspectos afetivos, cognitivos e sociais, a intervenção psicopedagógica institucional, atuará se detectados possíveis rupturas relacionais, tanto sociais quanto em relação à aprendizagem, levando em considera-ção a indicação dos professores ou coordenação. A orientação psicopedagógica atuará utilizando entrevistas individu-ais, oficinas, vivências grupais e palestras. Esse serviço visa apoiar o estudante em sua vivência acadêmica, sendo o elo entre estes e os demais setores da instituição.
. Nivelamento – oferecido aos alunos que apresentam dificuldade de adaptação às exigências dos conteúdos progra-máticos e ao ritmo de estudos nos primeiros semestres do Curso seja pelo tempo em que estiveram afastados das instituições escolares seja pelas deficiências de formação durante a educação básica. O objetivo é minimizar esse im-pacto, recuperando as deficiências de formação durante a educação básica, desenvolvidos por meio dos MEIS – Módu-los de Intensificação e Implementação.
. Ouvidoria – importante canal de comunicação entre o aluno e a Instituição, possibilita soluções para os problemas enfrentados no cotidiano da vida escolar.
. Fale conosco – mais um canal de comunicação que facilita o acesso dos alunos aos diversos setores da Instituição.
. Salas de estudo: ambientes que oferecem aos alunos espaço adequado para estudos individuais ou em grupos.
. Sala de atendimento docente: localizada no piso, próximo à Sala dos Professores, possui 4 gabinetes para atendi-mento individualizado ao discente.
AÇÃO 8: A IES deverá implementar de maneira suficiente as ações acadêmico-administrativas decorrentes dos relatórios produ-zidos pela autoavaliação e pela avaliação externa (ENADE e outros). Correspondente ao Indicador 1.12 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. A Instituição, apoiada por sua Mantenedora, atenderá a médio prazo as solicitações dos alunos, aprimorando os recur-sos tecnológicos inclusive por meio de captação de parcerias. A manutenção, reforma e melhoria das salas de aula, dos laboratórios e demais espaços comuns são feitos sempre que necessários, especialmente no período de férias dos alunos.
Os Coordenadores de Cursos atendem os alunos continuamente. O corpo discente possui atendimento psicopedagógi-co e, por meio de requerimentos protocolados, canal eficaz, os alunos podem expressar-se em todos os níveis.
Deverão ser direcionadas algumas ações, com base na análise feita pela CPA:
1. Ações para motivação e integração do corpo técnico-administrativo executadas pelo departamento de Recursos Hu-manos.
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2. Intensificar as ações de capacitação e de treinamento para funcionários técnico-administrativos.
3. Ampliação dos laboratórios tendo em vista a demanda dos cursos.
4. Estimular a pesquisa acadêmica, o uso da biblioteca e atividades culturais.
5. Fortalecer o marketing digital da Instituição e de seus cursos.
6. Ampliar o programa de parcerias com empresas.
7. Manter a atualização dos laboratórios, principalmente melhorar a questão da internet e infraestrutura de rede.
8. Aprimorar instrumentos de avaliação com finalidade de aprendizado e não de punição.
9. Intensificar a prática de leitura e redação discente por meio de atividades em sala de aula e também com a inserção do projeto de leituras obrigatórias.
10. Implantar atividades relacionadas a discussões sobre atualidades.
AÇÃO 9: A IES deverá adotar, nos processos de ensino-aprendizagem, procedimentos de avaliação que atendam, de maneira suficiente, à concepção do curso definida no PPC. Correspondente ao Indicador 1.17 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância.
O processo avaliativo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da FAINAM, previsto no PPC, tem 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a Avaliação Processual e a PES - Prova Específica.
Avaliação Processual
É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com diversos tipos de atividades (Provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O cômputo total desta nota será de, no máximo, 4,0 (qua-tro) pontos – 40% da MAS – Média de Aproveitamento Semestral.
Avaliação Específica
A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com conteúdos específicos que perfa-zem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática. É um instrumento de, no mínimo, 6 questões, sendo 4 dissertativas e duas de múltipla escolha; as questões terão valor de 1,0 ponto cada.
Critérios de avaliação
A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 010/2013, disponível no site www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias.
AP(40%) + PES(60%) = 10,0 (MAS) – sem variações.
A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 6,0 (seis), com aprovação respeitando a frequência mínima de 75% às aulas.
A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média inferior a 6,0 (seis) e superior ou igual a 4,0 (quatro).
RPC – Reavaliação Processual Conceitual
É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a MAS com aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis). Os alunos que obtiverem média igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 estão con-vocados para a avaliação. A Prova segue as mesmas orientações da PES. Dimensão 3 - Infraestrutura AÇÃO 14: A IES deverá disponibilizar salas de aula consideradas satisfatórias nos seguintes aspectos: quantidade de número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Correspondente ao Indicador 3.4 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. As salas de aula são amplas e bem conservadas, compostas por carteiras, mesas, lousa e com iluminação adequada, além de equipamentos de apoio áudio visual como computador, data show e caixa de som, instalados em todas as salas.
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AÇÃO 15: A IES deverá disponibilizar de maneira suficiente laboratórios ou outros meios implantados de acesso à informática para o curso, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. Correspondente ao Indicador 3.5 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. A Faculdade Interação Americana – FAINAM possui 04 laboratórios, instalados no andar térreo do prédio sede, para uso da comunidade acadêmica.
Os laboratórios estão organizados da seguinte forma:
O Laboratório 1 é composto por 25 computadores;
O Laboratório 2 é composto por 25 computadores;
O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores;
E o Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais que é composto por 13 computadores.
Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada para o bom andamento das atividades pedagógicas.
Os Laboratórios 1, 2 e de Arquitetura de Computador também possuem projetores multimídia.
A partir das 18h os alunos podem utilizar o Laboratório para pesquisa e preparação de trabalhos acadêmicos, envio e recebimento de e-mails. Os Laboratórios são atendidos pelos Assistentes do Setor de Informática, que prestam auxílio ao aluno, caso haja algum problema. A Instituição possui acesso wireless em todos os espaços para atendimento dos alunos. AÇÃO 16: A IES deverá garantir acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, disponíveis na proporção média de 1 exemplar para a faixa de 10 vagas anuais autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Correspondente ao Indicador 3.6 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. A bibliografia básica do curso é composta por títulos atualizados e em quantidade suficiente para o atendimento de cada turma. O acervo está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. AÇÃO 17: Para os cursos de Direito, a IES deverá assegurar que o Núcleo de Prática Jurídica (i) possua regulamento específico destinado à realização de atividades de práticas jurídicas simulas e visitas orientadas e atenda, de maneira suficiente, às demandas do curso; (ii) possua atividades de arbitragem, negociação, conciliação, mediação e atividades jurídicas reais que atendam, de forma suficiente, às demandas do curso. Correspondente aos Indicadores 3.13 e 3.14 do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presenciais e a distância. NSA, por se tratar de CST em Gestão de Recursos Humanos. São Bernardo do Campo, 10 de julho de 2014 Atenciosamente Profª Neusa Aparecida Parra Hirose Procuradora Institucional