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energias de portugal
Reestruturação do Sector Energético
16 Outubro 2004
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AGENDA
Reestruturação do Sector do Gás
Reestruturação do Sector da electricidade e criação do Mercado Ibérico de Energia
Os activos do Grupo EDP na produção de electricidade
16 de Outubro de 2004
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REESTRUTURAÇÃO DO SECTOR DO GÁS(visão da EDP)
4
Custo variável
60%
100%130%
Carvão CCGT Fuel-oil
Capacidade instalada (GW)
2002
8069
84
2005E 2007E
FORTE CRESCIMENTO DE CONSUMO DE ELECTRICIDADE NA IBÉRIA VAI OBRIGAR A INSTALAR NOVA CAPACIDADE DE CICLOS COMBINADOS
Menor investimento Custos operacionais
inferiores Maior flexibilidade
operacional Maior eficiência
Menores emissões CO2 Baixo consumo de água Rapidez na construção Requer menos espaço
Ciclos combinados é a tecnologia preferida para a instalação de nova capacidade
Portugal Spain
Investimento por MW
Emissões de CO2
280%
100%
235%
Carvão CCGT Fuel-oil
Carvão CCGT Fuel-oil
250%
100%
200%Consumo de Electricidade (TWh)
2010E2005E2002
251282
330
5
A OPÇÃO POR CCGT´S VAI ACELERAR A CONVERGÊNCIA ENTRE GÁS E ELECTRICIDADE
SECTOR ELECTRICO: Peso das CCGTs na capacidade instalada na Ibéria
O sector eléctrico vai ser o grande
responsável pelo crescimento do
negócio de gás na Península Ibérica, acrescentando á
procura de gás cerca de 15bcm
O Gás Natural vai ter um peso muito
significativo no cabaz de combustíveis das
eléctricas, representando mais
de 70% do custo variável por kWh de
uma CCGT.
17%
72%
16%
56% 49%
2002:11%
24bcm
2005E:28%
47bcm
15%
34bcm
2007E:36%
SECTOR DO GÁS: Peso das empresas eléctricas no consumo de gás
2002:5%
26%
16% 9%2005E:
16%
10%
23%
25%
14% 7%
9%25%
84GW31%
20%
13%
11%
20%
69GW
80GW
2007E:20%
Hidro Carvãol Fuel Oil Nuclear SRPs CCGTs
Industrial Residenciall Empresas eléctricas
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A CONVERGÊNCIA ENTRE GAS E ELECTRICIDADE É UMA TENDÊNCIA MUITO CLARA NO SEIO DA UNIÃO EUROPEIA
• E.ON comprou a Rurhgas criando um “gigante energético"
• RWE apresentou em Agosto 2003 plano integrado de crescimento de gás e electriciade
• Aquisição da GVS pela EnBW
Alemanha
• Centrica, Empresa incumbente de gás desenvolveu um negócio de retalho de electricidade
Reino Unido
• Tendência muito clara de convergência nas estratégias corporativasGás Natural tentou uma fusão
com a Iberdrola que foi vetada pelo regulador
Aquisição da Naturcorp pela EDP/Hidrocantábrico
Unión Fenosa expande para o negócio de exploraçãp e midstream de gás e estabelece parceria 50/50 com ENI
Gás Natural anuncia construção de 4.000 MW CCGT´s
Endesa e Iberdrola contratam directamente LNG e estabelecem negócio retalho de gás
Ibéria
• EDF e GDF têm uma empresa comum para a distribuição de gás (DEGS)
• Fala-se de uma possível fusão entre as duas empresas...
França
Itália
• ENEL adquiriu a Camuzzi criando a maior empresa italiana em número de clientes (31m) e a segunda em clientes de gás (1,7m)
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ESTRUTURA DO SECTOR DO GÁS DETERMINA OPÇÕES DE INTEGRAÇÃO
Assumindo concorrência no sector eléctrico
Inte
nsid
ad
e c
om
peti
tiva n
o m
erc
ad
o d
e G
ás
Importância do Gás para o sector eléctrico
Mercado de gás dominado pelos produtores
Número reduzido de fornecedores de gás com forte domínio do
mercado
Actividades de Gás e electricidade
separadas
Electricidade e Gás estabelecem
parceria
Integração da electricidade e gás
Fórmulas de revisão de preço rígidas, normalmente 100% indexadas ao barril
de petróleo
Cláusulas de destino nos contratos limitam flexibilidade
Principal operador de gás entrou no negócio de electricidade
Contrato de gás com clausulas de take or pay face á incerteza do
“despacho” das CCGT´s
Opções estratégicas das eléctricas face ás características do sector:
Caracteristicas específicas do mercado de Gás na Ibéria:
INTEGRAÇÃO COM FORNECEDOR DE GÁS POSSIBILITA UMA REDUÇÃO DO RISCO
DAS ELÉCTRICAS E UMA PROTECÇÃO DAS MARGENS
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SHIPPING
INTL. PIPELINES
TERMINALS
STORAGE FACILITIES
TRANSPORT(HP Network)
E&P
DISTRIBUTION & REG. SUPPLY
NON-REGULATED SUPPLY
SOURCING
WHOLESALE
Racional de integraçãp
Importante para assegurar a entrada fisica do gás em Portugal. Tipo de regulação vai definir relevância estratégica
Intensidade do
capital
Proveitos regulados
Risco associado
*É possvel que o wholesale para LDCs seja regulado
Activo fundamental para estratégia da EDP de integração de gas & electricidade. Poderá permitir preços mais competitivos e essencialmente flexibilidade nos contratos de take-or-pay
Importante com vista a obter volume e com volume obtem-se flexibilidade
Importante de modo a capturar potenciais sinergias com a distribuição de electricidade e possibilitar a oferta conjunta dos produtos “´gas e electricidade” tal como estão desde já a oferecer as empresas espanholas.
12 4
5
6
Y+ -1
+ N-2
N*+-4
Y+ -5
N--6
NEM TODOS OS ACTIVOS DE GÁS SÃO IMPORTANTES PARA A EDP
3
+ Y/N-3 Pode permitir um aumento de flexibilidade dos contratos de take-or-pay e uma gestão mais eficiente da procura
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A REESTRUTURAÇÃO DO SECTOR DO GÁS PODE PERMITIR À EDP A INCORPORAÇÃO DOS ACTIVOS NECESSÁRIOS
Terminal de Regasificação de Sines(5.3 bcm)
Pipelines do Magreb e de Espanha (4.4
bcm)
Argelia (2.3 bcm) e Nigeria (LNG 3.4
bcm) Sourcing Contracts
INTL. PIPELINES
TERMINALS
SHIPPING
STORAGE FACILITIES
TRANSPORT
(HP Network)
E&P
DISTRIBUTION & REG. SUPPLY
NON-REGULATED SUPPLY
SOURCING
WHOLESALE
Carriço Storage Facility
2004: 60 M m3
2007: 100 M m3
LDCs2010: 0.7 to 1.1
bcmConsumo Industrial
2010: 1.7 to 2.0 bcm
CCGTs2010: 3.0 to 4.5
bcm
Consumo PMI´s
Serviços & Residencial
Pipelines Regionais
PARA A EDP É CRITICO OBTER O CONTROLO OPERACIONAL DE ALGUNS ACTIVOS
... A EDP ESPERA TROCAR OS SEUS 14% DA GALP PELOS ACTIVOS QUE LHE SÃO CRITICOS.
Transgás GDP Distribuição
10
2002
HC é o 4ºoperador eléctrico espanhol com uma presença no mercado de gás.
2003
HC compra 62% da companhia
distribuidora de gas Naturcorp.
2003
A EDP manifestou a sua disponibilidade para ter
um papel activo na reestruturação do sector
energético Português.
Total Gas Sales 0.3 bcm
Total Gas Sales1.4 bcm
Total Gas Sales3.0 bcm
Presença da EDP no mercado Ibérico de Gás
19% Mkt. Share
ACTIVOS DE GÁS DA GALP REFORÇAM PRESENÇA DA EDP NO MERCADO IBÉRICO DE ENERGIA
EDP pode melhorar significativamente não só o acesso a gás a preços competitivos mas também a flexibilidade contratual.
2
EDP pode gradualmente ir capturando as sinergias entre comercialização e distribuição de gás e electricidade
3
7% Mkt. Share
1% Mkt. Share
A EDP pode tornar-se um operador integrado de escala Ibérica com cerca de 20% de quota de mercado quer na Electricidade quer no Gás.
1
Com a integração dos
activos de gás da Galp:
11
REESTRUTURAÇÃO DO SECTOR ELECTRICO
E CRIAÇÃO DO MERCADO IBÉRICO
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MERCADO IBÉRICO: UM MERCADO REGIONAL
Directiva Europeia -Criação do mercado europeu de energia-Abertura de todos os mercados até 2007-Eliminação do modelo de “single buyer”
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O CONTEXTO DE ACTUAÇÃO MIBEL INTRODUZIRÁ NOVOS DESAFIOS PARA O GRUPO EDP
O MIBEL, a concretizar-se durante os próximos 3 anos de forma faseada, implicará uma organização idêntica em Portugal e Espanha e uma maior integração física e económica
• Por via do reforço da capacidade de interligação e adopção de um modelo comum de mercado grossista
• Implicando a resolução dos CAEs e a liberalização do mercado de retalho em Portugal
No contexto do MIBEL, a margem da EDP deixará de estar fixada contratualmente e passará a ser definida no mercado
• Custos de combustíveis, quantidades de venda grossista, margem bruta grossista e comercial e retorno dos investimentos passarão a ser incertos
O Trading irá desempenhar um papel chave na competitividade das eléctricas no MIBEL
• Optimização da Programação e Despacho de centrais
• Gestão das posições de produção e comercial no mercado grossista
• Gestão e cobertura do risco de mercado
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OS SECTORES ELÉCTRICOS DE PORTUGAL E ESPANHA TÊM UMA ORGANIZAÇÃO MUITO DISTINTA MAS ESTÃO ARTICULADOS
(1) CPPE + Tejo Energia + Turbo Gás; (2) Produtores em Regime Especial (mini-hídricas, renováveis, cogeração); (3) Produtores não Vinculados = EDP Energia + HDN (EDP) + Hidrocenel (EDP); (4) Parcela livre da EDP Distribuição; (5) Clientes liberalizados de MAT, AT e MT; (6) A legislação portuguesa não reconhece a figura de Comercializador pelo que a comercialização com Clientes não Vinculados é feita por contratos bilaterais com PNVs e/ou com a “interligação”
Portugal Espanha
Sist. Elect. Público (SEP)Sist. Elect. Indep. (SEI)
(5)
(5)
(4)
Interligação
ProduçãoProdução Produtores Vinculados(1) PREs(2)PREs(2) PNVs(3)
ClientesClientes Clientes vinculadosClientes
liberalizadosClientes Regulados
Clientes não vinculados(6)
Comercia-lizador
Comercia-lizador
EDP Distribuição•Comercializador
Vinculado
MercadoMercadoAgente Comercial do SEP (REN)
•Single buyer
Contratos bilateraisContratos
bilaterais
SENV
EDPEnergia
Produtores
Distribuidores
Mercado diário +
intradiário(pool)
Comercializadores
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O MIBEL IMPLICA UMA ORGANIZAÇÃO IDÊNTICA NOS DOIS PAÍSES E UMA MAIOR INTEGRAÇÃO FÍSICA E ECONÓMICA
Principais alterações do MIBEL Modelo de funcionamento do MIBEL
Resolução dos CAEsResolução dos CAEs
Reforço da capacidade de interligação
Reforço da capacidade de interligação
Novo modelo grossista de Mercado Eléctrico
Novo modelo grossista de Mercado Eléctrico
Liberalização do mercado de retalhoLiberalização do
mercado de retalho
1111
2222
3333
4444
Clientes finais
Produção ordinária + PREs
REN REE
Distribuidores
Regulados
Plataforma Merc./Merc
.(1) Organizado
s
Contratos bilaterais
Comerc. Regulados
Comercia-lizadores
Liberalizados
1111
2222
4444
3333
Fluxo físico de energia
OMI
+
Fluxo de procura
(1) Formas de contratação excluindo contratação directa entre agentes
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NO MIBEL COEXISTIRÃO CINCO MERCADOS GROSSISTAS COM HORIZONTES TEMPORAIS DE FUNCIONAMENTO
COMPLEMENTARESModelo de mercado grossista proposto para o MIBEL
Mercado bilateral directo
Mercado organizado a prazo Mercado diário
Mercado diário
Plataforma bilateral OTCMercados
intradiáriosMercados
intradiários
Produtores
PREs
Comercializadores Livres
Comercializador Regulados
Traders
Clientes elegíveis
Agentes externos
Produtores
PREs
Comercializador Livres
Comercializador Regulados
Traders
Clientes elegíveis
Agentes externos
Médio/longo prazo Dia D-1 Dia D
OMI português OMI espanhol
1111
2222
3333
5555
4444
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OS MERCADOS TÊM CARACTERÍSTICAS E OBJECTIVOS DISTINTOS
Mercado bilateral directo
Mercado a prazo a ser utilizado por empresas do mesmo Grupo
Contratação bilateral customizada directa entre agentes através de CBFs(1) e/ou CFns(2)
Contratação vertical por agente limitada a 10-25% do valor global de produção ibérica
Mercado bilateral OTC
Mercado a prazo a ser utilizado por empresas de grupos diferentes
Contratação bilateral standardizada entre agentes via Plataforma de Clearing(3)
Contratação vertical por agente limitada a 10-25% do valor global de produção ibérica
Mercado organizado a
prazo
Mercado a prazo com custos por restrições técnicas inferiores aos dos mercados bilateral directo e bilateral OTC(4)
Total ausência de bilaterabilidade contratual
Contratação por blocos em mercado de futuros com entrega física à data de vencimento
Mercado diário
Mercado para excedentes e ajuste comercial/económico das posições a prazo
Total ausência de bilateralidade contratual
Contratação segundo preço ofertado e com garantia de abastecimento
Mercado intradiário
Mercado de ajuste técnico/comercial para acerto até às 4 horas anteriores
Total ausência de bilateralidade contratual
Contratação segundo preço ofertado, mas sem garantia de abastecimento
1111
2222
3333
4444
5555
(1) Contratos bilaterais físicos; (2) Contratos financeiros; (3) A entidade responsável pelo clearing assume posição de contraparte dos agentese os riscos de crédito; (4) Como não há bilateralidade, os custos das restrições terão de ser repartidos pelo total de energia contratualizada neste mercado
ApoioApoio
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Preço da energia (€/MW)
Margem captada no mercado
Energia (MW)
Energia vendidaEnergia vendida Energia por venderEnergia por vender
Preço oferecido
Custos variáveis
Os custos de combustíveis variam e influenciam a
margem
A procura afecta
a margem captável
A actuação no mercado
não optimizada tem custos
de oportunidade
O preço varia e a influência dos agentes é relativa
A hidraulicidade e boa gestão
da programação influencia muito
a margem
NO MIBEL, A MARGEM DA EDP DEIXARÁ DE ESTAR FIXADA CONTRATUALMENTE E PASSARÁ A SER DEFINIDA NO MERCADO
Condicionada por div. factores para os quais o Grupo tem controlo reduzido
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O MIBEL IRÁ CONCRETIZAR-SE DE FORMA FASEADA DURANTE OS PRÓXIMOS TRÊS ANOS
Elegibilidade
Mercado
Produção Portugal
Produção Espanha
Total em Portugal e Espanha
Arranque Desenvolvimento Consolidação
2006 2007 200820052004
Arranque MIBEL• OMEL revisto• Plataforma CBF e
OTC
Publicação do índice de
mercado OTC
Arranque do mercado organizado
a prazo
Conclusão dos reforços
nas interligações
Entrada da TER
Entrada de até mais 10.000 MW CCGTs
Entrada de 4.700 MW de CCGTs
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NETA
(RU)
Australian Electric
NordPool US Gas
APX
(Hol)
EEX
(Alem)SWEP
(Sz)
Portugal OMEL
France
Exem
pl
os
MIBEL (2005)
MIBEL (2006)
MIBEL (2007)
Nível de desenvolvimento
Volume global transaccionado
Evolução da margem
““Fechado”Fechado”Mercado
spot físico com liquidez
Índices spot Índices spot com com
fiabilidadefiabilidade
Mercado de futuros com
liquidez
Mercado de Mercado de futuros futuros
organizado organizado com liquidezcom liquidez
Derivados Derivados OTC sobre OTC sobre
contratos de contratos de futurosfuturos
EstruturaçãEstruturação complexa o complexa
de de contratos contratos
combinando combinando mercadosmercados
0000 1111 2222 3333 4444 5555 6666
(1) Concentração empresarial na Produção e Comercialização, isolamento físico, volatilidade natural
O MERCADO IBÉRICO DIFICILMENTE PASSARÁ DO NÍVEL 3 DE DESENVOLVIMENTO
Dadas as respectivas características estruturais
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O MECANISMO DE ABERTURA DOS CAE DEVERÁ SER NEUTRAL DO PONTO DE VISTA ECONÓMICO PARA OS
PRODUTORESProdutores apresentam proposta de parametros e
metodologia ao Governo
Aprovação pela Assembleia da
República
Definição dos CMEC para as centrais que
se desvinculam
DL-CMEC
Produtores concordam com parâmetros
estabelecidos
Aprovação pela Comissão Europeia
Succeed
CMEC iguais á diferença entre valor de mercado e
valor do contrato
Definição dos parâmetros de avaliação e metodologia
Identificação dos procedimentos necessários e requerimentos legais que permitam a abertura dos contratos actuais
Publicação do Decreto-Lei que estabelece a metodologia para calculo das compensações
Cálculo das compensações (CMECs) devidas a cada central
Publicação do DL que define o pagamento dos CMEC’s por central
11
22
33
44
Até Dezembro 2004Até Dezembro 2004
Negociação do modelo de resolução dos CAE e aprovação do ” framework”
legal que permita o direito á compensação Governo analisa e harmoniza as proposta dos três
Produtores
55
O modelo de resolução pressupõe acordo entre Governo e Produtores
30 dias para o Contrato de
Desvinculação
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OS ACTIVOS DO GRUPO EDP NA PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE
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Hydro Coal Fuel/GasCCGTNuclear
EDP HC EDP+HCEndesa(1) Iberdrola Fenosa
Endesa(1)
Iberdrola
EDP
HC
UnionFenosaOutros
SpainTotal
OutrosPortugal
30% 32% 14% 4% 10% 7% 3% 100%
Capacidade instalada na Iberia 2004 (MW) Mix de Capacidade na Ibéria 2004 (%)
Portfolio de produção da EDP e a HIDROCANTÁBRICO são complementares
Os planos de expansão das duas empresas apontam para a construção de 3.000 MW de Ciclos combinados
1,5744,3976,177
19,213
18,296
2,5718,431
60,659
18%
6.419.9 17.3 12.1
51.6
16.5
44.3
29.1
14.161.8
31.5 6.5
33.1
9.5
15.3
6.2
16.713.0
24.8 19.313.1 15.2 12.7
1.5
42.5
29.3
25.7
11.0
O GRUPO EDP É O 3º PLAYER IBÉRICO EM TERMOS DE CAPACIDADE INSTALADA
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COM A HIDROCANTABRICO A VOLATILIDADE DA MARGEM DE PRODUÇÃO DA EDP É SIGNIFICATIVAMENTE REDUZIDA
Coeficiente de hidraulicidade
Anos Húmidos Anos secos
Volatilidade da margem da produção face á hidraulicidade
Anos médios
Endesa
Iberdrola
EDP + HC
EDPEDP
HCHC
0
200
400
600
800
1.000
1.200
1.400
1.600
40%60%80%100%120%140%160%
Margin (€ million)
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A EDP E A HC SÃO JÁ DOS OPERADORES MAIS EFICIENTES DA IBÉRIA
Custos de operação e manutenção por kWh produzido
EDP HC EDP+HC P1 P2 P3
EDP HC EDP+HC P1 P2 P3
Custos de combustíveis por kWh produzido
num ano médio de hidraulicidade
EDP HC EDP+HC P1 P2 P3
Cash-costs por kWh produzidonum ano médio de hidraulicidade
87
7884
105
76
112
20
40
60
80
100
120
Index
9485 88
108
62
119
20
60
100
Index
49
9176
9810498
20
60
100
Index
26
O PORTFOLIO DE PRODUÇÃO DA EDP FICARÁ AINDA MAIS EFICIENTE COM A INTRODUÇÃO DOS CICLOS COMBINADOS
Custo marginal da EDP(actual) Custo marginal da EDP com CCGT
10
20
30
40
50
20% 40% 60% 80%
Hydro
Coal
Fuel 1
Fuel 2Fuel 3
Generated energy
€/MWh
10
20
30
40
50
20% 40% 60% 80%
Hydro
Coal
CCGT
Fuel 1
Fuel 2
€/MWh
Generated energy
As novas CCGT´s vão aumentar a emissão em mais 30% a um custo marginal mais baixo
O que vai permitir á EDP ser mais activa ao longo da curva da procura
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O DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CAPACIDADES É CRITICO PARA FAZER FACE A UM AMBIENTE COMPETITIVO
Desenvolvimento de capacidades de Energy/Trading Management para gás e electricidade.
Desenvolvimento da área comercial (face á abertura de
100% do mercado)
Criação de uma área de gestão de risco
Fortalecer a área de regulação
Fortalecer a área de planeamento energético numa óptica Ibérica
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energias de portugal
Reestruturação do Sector Energético
16 Outubro 2004