ESCOLA ESTADUAL BOA VISTA- EF CÉU AZUL-PARANÁ
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – 2012HISTÓRIA
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
A disciplina de Historia na Educação Básica, procura despertar reflexões a respeito
de aspectos políticos, econômicos, culturais, sociais e das relações entre o ensino da
disciplina e a produção do conhecimento histórico.
A Historia, passou a existir como disciplina escolar com a criação do Colégio Pedro II em
1837, que no mesmo ano, foi criado o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB)
que instituiu a Historia como disciplina acadêmica. Alguns professores do Colégio Pedro II
faziam parte do IHGB, e construíram programas escolares, e manuais didáticos voltados a
História metódica e do positivismo.
A narrativa histórica produzida justificava o modelo de nação brasileira,vista como
extensão da Europa Ocidental.Propunha uma nacionalidade expressa na síntese das
raças brancas, indígenas e negras na ideologia do branqueamento.
O currículo oficial tinha como objetivo legitimar os valores aristocráticos, no qual o
processo histórico conduzidos por lideres excluía a possibilidade das pessoas comuns
serem entendidas como sujeitos históricos. Este modelo foi mantido ate como referencia
por vários anos na organização educacional brasileira.
Nas últimas três décadas, o ensino de História no Brasil vem passando por
profundas transformações. Essas transformações ganharam impulsos juntamente com o
processo de redemocratização do país, iniciando com a abertura política do regime militar
(1964-1985) ocorrida no final da década de 1970. Durante o processo de
redemocratização, ganharam força movimentos de profissionais da educação na área de
História que buscavam reformular os currículos e transformar o ensino ministrado nas
escolas brasileiras.
De fato, durante o regime militar, houve um esvaziamento nos conteúdos de
História, que foram fundidos aos conteúdos de Geografia, dando origem os Estudos
Sociais, que privilegiavam uma abordagem expositiva e despolitizada da realidade,
buscando acomodar o aluno ao seu meio social evitando uma análise critica da
sociedade. A partir de 1971, com a introdução nos currículos escolares das disciplinas e
Educação Moral e Cívica e Organização Social Política Brasileira, foram privilegiadas
abordagens de caráter ufanista.
Nesse contexto, a História era apresentada como uma sucessão de fatos lineares,
em que apenas alguns indivíduos eram destacados como responsáveis pelo desenrolar
da história Nessa visão, procurava-se valorizar algumas datas do calendário cívico
nacional, que realçavam a importância desses “heróis”, e as pessoas “comuns”
apresentadas à história.
Diante dessa situação, durante o processo de redemocratização, entre as
principais reivindicações dos profissionais do ensino estavam à volta da História como
disciplina autônoma bem como a reformulação dos currículos, de modo a que essa
disciplina pudesse formar nos alunos uma visão mais critica da realidade. Além disso,
esses profissionais reivindicavam uma maior integração entre o ensino de História na
educação básica e o conhecimento histórico produzido nas universidades.
No campo da educação, a entrada em vigor da nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB), em 1996, e dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) em 1997, foi
o resultado das lutas e dos debates travados por profissionais de diversas áreas ligadas à
educação.
Sob uma perspectiva de inclusão social, estas diretrizes consideravam a
diversidade cultural e a memória paranaense, de modo que buscam contemplar
demandas em que também se sintam os movimentos sociais organizados.
O cumprimento da Lei n° 13.381/01, que torna obrigatório, no Ensino Fundamental
e Médio da Rede Pública Estadual, os conteúdos de História do Paraná.
A análise histórica da disciplina e as novas demandas sociais para o ensino de História se apresentam como indicativo para
estas Diretrizes Curriculares, visto que possibilitam reflexões a respeito dos contextos
históricos. Os Conteúdos Estruturante relação de trabalho, relações de poder e relações
culturais podem ser identificadas no processo histórico da disciplina e no referencial
teórico que sustenta a investigação em uma nova racionalidade não-linear e temática.
OBJETIVOS
Respaldadas as Diretrizes curriculares para o ensino
aprendizagem de História é importante para: -Desenvolver a
consciência histórica para que o indivíduo identifique sua identidade
o seu papel na sociedade; -Exercita o poder crítica e a disposição
para promover transformações;
-Instrumentalizar e
problematização de diferentes
acontecimentos;
-Promove a interdisciplinaridade
na busca de novos conceitos;
-Desenvolve a capacidade de
análise e interpretação de
diferentes fontes;
-Qualifica o olhar pra análise dos vários lados de um
acontecimento, derrubando verdades absolutas;
-Oportuniza a interpretação e acesso a diferentes
temporalidades;
-Oferece explicações para questões do presente e do passado, por meio da contextualização dos acontecimentos;
-Permite o conhecimento de outras culturas e organizações sócias, desfazendo mitos e
favorecendo a construção de interpretações individuais do mundo;
-Desperta a consciência para a preservação do patrimônio sociocultural;
-Ensina capacidades úteis em outras áreas do conhecimento, como ler textos de
diferentes áreas, realizarem debates e produzir documentos e narrativas históricas.
-Possibilita a formação do pensamento histórico.
CONTEÚDOSLEGENDA: ( I ) Introduzir ( R ) Retomar ( T ) Trabalhar ( F ) Finalizar
CONTEÚDO 6° 7° 8º 9°
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES - - - -
RELAÇÕES DE TRABALHO – RELAÇÕES DE PODER – RELAÇÕES - - - -
CULTURAIS
CONTEÚDOS BÁSICOS E ESPECÍFICOS - - - -
Sujeitos da História (os alunos): Identificação civil, suas fontes históricas IT - - -
específicas, sua localidade, formas de pensar, diversões, vestuário ou moda,
tecnologias utilizadas, monumentos, líderes ou 'heróis', ícones de identificação
sociais e de grupo, organizações, história do bairro onde vive, etc.
Introdução aos estudos históricos: A ciência História, o homem como produtor IT RT RT RT
da História, as diferentes fontes ou documentos históricos, a cultura, conceito,
tipos e fonte como significação da produção humana.
O tempo e a História: Tempo como convenção, referência para contar e IT RT RT RT
organizar o tempo. Por que o homem organiza o tempo, unidades de tempo,
diferentes temporalidades históricas e civis, diferentes calendários históricos e
civis.
As origens do ser humano: Teorias do surgimento, espécies do processo IT - - -
evolutivo e suas características, a África como berço do surgimento da
humanidade e a riqueza histórica e cultural do continente, Conceito e divisão
da Pré-história, períodos da Pré-história domínio da natureza, produção,
propriedade da terra, realizações técnicas e culturais do homem.
O povoamento da América: Hipóteses de povoamento, os sítios arqueológicos IT RT - -
como fontes, históricas, Paleoíndio, arcaico e formativo e as realizações
técnicas, culturais do homem em cada um dos períodos da Pré-história
americana, o Brasil Pré-histórico revelado através dos Sambaquis, Concheiros
e sítios arqueológicos, o homem primitivo ou nativo brasileiro, suas realizações
técnicas e culturais (os indígenas do Brasil: organização, mitos e lendas,
religiosidade, relações de poder, produção de subsistência e cultural,
condições socioeconômicas, empresas e proprietários, invasão e massacre,
legislação de proteção e garantias do indígena, organizações governamentais
e indígenas de defesa e proteção, etc.).
Construção de um processo ou possibilidade de “civilização”: A Região do IT RT RT RT
Crescente Fértil e seus aspectos geográficos e naturais, o surgimento da
civilização, do poder, das leis, das reações de poder político, econômico e
religioso, da desigualdade socioeconômica e do comércio.
Civilizações da Antiguidade oriental: Mesopotâmia; Egito; fenícios; hebreus e IT - - -
persas.
Povoamento, organização, formação, política, realizações técnicas, religiosas, IT - - -
científicas, literárias e culturais. Países e povos que resultaram ou ocupam os
territórios onde se estabeleceram as civilizações da Antiguidade oriental na
atualidade e seus aspectos próprios.
Civilizações do extremo Oriente (China e Índia): Características identitárias IT - - -
próprias no que se refere a aspectos políticos , sociais e culturais e suas
contribuições técnicas, literárias, filosóficas, científicas, culturais e seu
Enfrentamento das questões socioeconômicas na atualidade.
Civilizações da Antiguidade ocidental (Grécia antiga): IT - - -
Aspectos e legados próprios que possibilitaram a construção do processo
histórico e cultural vivido na atualidade, no que se refere rica Mitologia,
Democracia, Olimpíadas, Filosofia, Ciência, Medicina, Teatro, objetivo do
padrão de beleza grego em contraponto com o padrão de beleza atual para o
mercado.
Povoamento, organização, formação, política, realizações técnicas, religiosas,
científicas, literárias e culturais. Países e povos que resultaram ou ocupam os
territórios onde se estabeleceram as civilizações da Antiguidade oriental na
atualidade e seus aspectos próprios.
Civilizações da Antiguidade ocidental: Roma Antiga - - - -
Aspectos e legados próprios que possibilitaram a construção do processo IT - - -
histórico e cultural vivido na atualidade, no que se refere à origem do Senado,
organização militar, Imperialismo político e econômico (diferença entre o
praticado pelos romanos antigos e o praticado por alguns países na
atualidade), formação da República, Estabelecimento do Direito e suas
categorias, lutas sociais, a questão da terra, arquitetura, função política e
social, mecanismo de divulgação, controle e dominação (pão e circo) em
comparativo com o atual, políticas públicas, mídia, música, objetos de consumo
e pertencimento social, etc.
Povoamento, organização, formação, política, realizações técnicas, religiosas,
científicas, literárias e culturais. Transformações sociais, políticas, econômicas
e crises que forjaram um novo período histórico.
País e povos que resultaram ou ocupam o território onde se estabeleceu a
Roma antiga na atualidade e seus aspectos próprios.
Desenvolvimento do Feudalismo: As características próprias dos tempos - IT - -
medievais e as contribuições dos povos germânicos que colaboraram para
formar uma nova organização da produção econômica, a mão-de-obra
utilizada, a sociedade e a cultura específica desta determinada temporalidade.
Trabalhar um comparativo entre a cultura medieval e a cultura pós moderna.
Trabalhar as condições socioeconômicas dos trabalhadores medievais com os
Trabalhadores assalariados da atualidade.
Organização de grandes reinos: Africanos, Franco ou Carolíngio, Bizantino e - IT - -
Árabe ou Islâmico: suas influências próprias na formação da mentalidade do
Ocidente e Oriente, no que se refere a política, legislação, técnicas, literatura,
ciência, religiosidade e cultura.
Transformações e crises que marcaram a formação da modernidade: - IT - -
Renascimento do comércio e das cidades, nascimento da burguesia, as
organizações de comerciantes e trabalhadores artesanais, peste negra,
revoltas camponesas, o Cisma do Oriente, a Guerra dos Cem Anos.
A constituição da modernidade: Estados modernos como territórios de - IT - -
desenvolvimento de um novo sistema econômico e a mentalidade
Predominante na educação, artes, literatura e ciência.
Uma nova mentalidade ligada à produção econômica (Renascimento cultural e - IT - -
Reforma Religiosa): Os sentidos de produção cultural e das manifestações
religiosas na atualidade no que se refere às aspirações do homem e os sujeitos
da história local.
Internacionalização de um sistema de produção econômica: Estados nacionais, - IT RT -
nobres, burguesia, sistema mercantilista e a expansão marítimo-comercial
portuguesa, espanhola, francesa e holandesa.
As altas culturas americanas: Astecas, Maias e Incas, sua diversidade cultural, - IT - -
produção técnica e econômica, educação, religiosidade, mitos, enfrentamento
com o conquistador, domínio, massacre e drástica redução demográfica.
Exploração dos impérios coloniais na América: Organização, administração e - IT RT RT
órgãos de controle, atividades econômicas e mão-de-obra nos territórios de
domínio espanhol. Desinteresse inicial dos portugueses pelas terras
americanas, o Brasil pré-colonial: primeiras expedições, exploração econômica
e da mão-de-obra escrava indígena e africana, início da colonização e os
órgãos da administração da Colônia Portuguesa.
Economia e sociedade no Brasil colonial: O tripé da economia colonial - IT RT -
(latifúndio, monocultor e escravista), a empresa açucareira colonial, exploração
de mão-de-obra e o tráfico de escravos africanos, a luta e organizações de
resistência, a formação da sociedade no entorno do engenho açucareiro
colonial e suas características específicas.
A expansão do território do Brasil colonial: União Ibérica ou Peninsular, - - IT -
bandeirantismo, missões jesuíticas, movimentos de contestação colonial: as
revoltas reivindicatórias e emancipatórias.
Constituição do sistema de governo dos Estados nacionais: Absolutismo, - - IT -
conceitos teóricos; formação do Absolutismo francês e inglês. O terceiro
Estado: vida cotidiana e trabalho.
Ocupação e colonização da América do Norte: Caso inglês, francês e - IT - -
holandês.
Atividade mineradora no Brasil colonial: Descobridores das minas e locais de - - IT -
mineração, administração das minas, mão-de-obra utilizada, conflitos com
governo e pela disputa das minas, sociedade organizada no entorno da
mineração e as mudanças provocadas pela atividade mineradora no Brasil
colonial.
Desenvolvimento processo de industrialização: fatores que provocaram o - - IT -
processo, tecnologias, pioneirismo inglês, fases de desenvolvimento,
organizações e lutas dos operários.
Rompendo com a sociedade de ordens e privilégios: Iluminismo: conceito, suas - - IT -
características, autores e propostas políticas, sociais e econômicas,
independência dos Estados Unidos: ideologia que orientou o processo,
personagens, principais acontecimentos e realizações do processo de
independência, a Revolução Francesa, significado da revolução, principais
acontecimentos e realizações do processo revolucionário e o desfecho da
revolução.
Rompendo com o domínio colonial: Período Napoleônico e seus - - IT -
desdobramentos e a independência das colônias espanholas na América –
antecedentes, personalidades libertárias envolvidas, o projeto de
independência para as colônias espanholas da América do Sul e seus
desdobramentos.
Luta pela independência na colônia portuguesa na América: As revoltas - - IT -
emancipatórias no Brasil Colônia, acontecimentos e realizações que se
destacaram no processo de independência do Brasil. Relações políticas
internas e externas do Brasil independente e os fatos que se destacaram no
período do Primeiro Reinado.
Novas ideias políticas e econômicas: As revoluções liberais e nacionalistas que - - IT -
Possibilitaram processos de unificação de países e a Guerra de Secessão na
América do Norte.
Disputas políticas e opressão da população urbana e rural provocam uma nova - - IT -
organização política e administrativa no Brasil do século XIX: Principais
acontecimentos e transformações políticas, sociais e econômicas do Período
Regencial e do Segundo Reinado.
Expansão política, econômica e tecnológica das potências europeias: Segunda - - - IT
Revolução Industrial, Imperialismo, Neocolonialismo e a formação dos impérios
coloniais.
Instituição de uma nova forma de governo no Brasil: Movimento republicano, - - - IT
questões republicanas, Proclamação da República, principais realizações e
acontecimentos dos governos militares e oligárquicos, revoltas urbanas,
camponesas e militares, industrialização, imigração e movimento operário.
Guerra e Revolução: Primeira Guerra – Antecedentes e países envolvidos, - - - IT
alianças militares, principais acontecimentos e realizações no período de
desenvolvimento do conflito e resultados da guerra.
Condições socioeconômicas da Rússia pré-revolucionária,
ideologia e líderes da revolução, principais acontecimentos e realizações no
desenvolvimento do processo revolucionário, a constituição da União Soviética
e seu posicionamento político, militar e econômico geoestratégico mundial.
Crise, autoritarismo e guerra: Expansão econômica dos anos 1920, fatores que - - - IT
provocaram a crise, seus efeitos e medidas socioeconômicas como
possibilidade de recuperação da crise;
Antecedentes que possibilitaram a organização de Estados totalitários na
Europa, suas características e formas próprias de ação, divulgação e
repressão.
Segunda Guerra Mundial antecedentes, países envolvidos, alianças militares,
desenvolvimento do conflito e resultados da guerra.
Governo populista e ditatorial no Brasil: Desacordo político dos governos - - - IT
oligárquicos, a Revolução de 1930, realizações e acontecimentos das fases do
governo Vargas no Brasil.
A geopolítica bipolar do após guerra: Desenvolvimento da Guerra Fria e seus - - - IT
desdobramentos na Europa, Ásia, África (descolonização) e América Latina. Os
conflitos regionais no período de desenvolvimento da Guerra Fria.
Brasil Democracia e Ditadura: Principais realizações e acontecimentos nos - - - IT
períodos Democrático (1946 a 1964), Regime Ditatorial Militar (1964 a 1985) e
Redemocratização (1985 a 2009) no Brasil.
A geopolítica multipolar: crise econômica e política do Socialismo russo e seus - - - IT
desdobramentos. Desenvolvimento da Globalização e seus efeitos políticos,
econômicos, militar, socioculturais e ambientais.
Indígenas ou primitivos habitantes do Paraná e ocupação (Encomiendas, I RT RT -
Reduções e as Obrages), caminhos (Peabiru, Graciosa, Itupava, Arraial e
Viamão) povoamento, tropeirismo e as primeiras vilas paranaenses.
Economia paranaense: Erva-mate, café (Norte Velho, Norte Novo e Norte - IT RT RT
Novíssimo) e madeira.
Paraná na atualidade: Disputas pela terra, movimentos sociais, movimento - IT - -
quilombola paranaense, as condições socioeconômicas dos indígenas
paranaenses, cultura, festas e manifestações artísticas paranaenses.
República da Espada (1889-1891), República Velha, das Oligarquias ou do - - - IT
Café-com-leite (1891-1930) e o Movimento Paranista no Paraná.
Paraná – Revoluções: Revolução Federalista, do Contestado. - - - IT
Pecuária: A mineração do Paraná. - IT RT -
METODOLOGIA DA DISCIPLINA
Os conteúdos serão encaminhados por meio de uma metodologia histórica critíca na qual a História tem como objeto de
estudo os processos históricos relativos às ações e as relações humanas no tempo e no espaço. Por meio do processo
pedagógico, busca-se construir uma consciência histórica que possibilite compreender a realidade contemporânea e as
implicações do passado em sua constituição. De fato, o conhecimento histórico possui formas diferentes de explicar seu objeto de
investigação, a partir das experiências dos sujeitos e do contexto em que vivem. Sendo assim, torna-se imprenscindível o respeito
ao nível cognitivo dos alunos, a realidade local, a diversidade cultural, as diferentes formas de apropriação dos conteúdos por
parte dos mesmos.
Nesse sentido, o trabalho pedagógico com os conteúdos Estruturantes específicos e básicos tanto no Ensino Fundamental
e Médio tem por finalidade a formação do pensamento histórico dos estudantes. Isso se dá quando professor e alunos utilizam, em
sala de aula e nas pesquisas escolares diferentes métodos de investigação histórica, articuladas e fundamentadas em diferentes
fontes históricas como: imagens, história em quadrinho, fotografias, pinturas, músicas, museus, filmes e revistas, são documentos
que podem ser transformados em materiais didáticos na construção do conhecimento histórico.
Observar-se-á no desenvolvimento dos conteúdos as contribuições de diferentes correntes historiográficas no entendimento
dos acontecimentos históricos.
Para operacionalização cotidiana das aulas de História considerar-se-á a problematização dos conteúdos, consultas a
diferentes fontes, contextualização dos acontecimentos históricos, observando o significado das diferentes temporalidades e a
busca de conceitos através da pratica interdisciplinar, quando este encaminhamento se fizer necessário.
Para instrumentalizar os estudantes na compreensão do processo histórico serão utilizados diferentes recursos didático-
pedagógicos tais como: leitura, análise de textos, interpretação e releitura de imagens, desenhos, ilustrações e fotografias,
exibição de documentários e fragmentos fílmicos, produção/elaboração de textos, resolução de atividades e exercícios, confecção
de cartazes, murais e painéis, realização de trabalhos de pesquisa individuais e de grupo, realização de seminários, produção de
charges, parodias e versos rimados, encenação dos acontecimentos históricos, confecção e interpretação de fatos históricos,
organização de historia em quadrinhos, entre outros.
No contexto do desenvolvimento dos conteúdos históricos serão oportunizados, projetos, reflexões, sensibilização,
convencimento, implementação e atividades para a visualização dos sujeitos históricos africanos, negros, afro-brasileiro (Lei
10.639/03) e comunidades tradicionais indígenas, (Lei 11.645/8) como personalidades historicamente discriminados no projeto de
formação e organização da nação brasileira e suas contribuições próprias para a historia e cultura do país. Será oportunizado,
também, o conhecimento das especialidades políticas, econômicas, históricas e socioculturais do Estado do Paraná, (Lei
13.381/01) bem como sua importância no cenário regional e nacional.
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
O cumprimento da Lei nº 13.38/01, que torna obrigatório, no Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual,os
conteúdos de História do Paraná, objetivando a formação de cidadãos conscientes da identidade, potencial e valorização do nosso
Estado.
A disciplina de História se propõe trabalhar a História do Paraná como parte diversificada, no currículo, sendo distribuído por
todas as séries do ensino Fundamental e Médio, sendo que a aprendizagem dos conteúdos deverá oferecer abordagens e
atividades, promovendo a incorporação dos elementos formadores da cidadania paranaense, partindo do estudo das
comunidades, municípios e microrregiões do Estado.
O cumprimento da Lei nº 10.639/03, que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da História e Cultura Afro-Brasileiras,
seguida das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação das relações étnico- raciais e para o ensino de História e Cultura
Afro- Brasileira e Africana, sendo que deverá ser desenvolvido estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no
Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas
social, econômica e política pertinentes à História do Brasil.
Portanto como a disciplina de História já contempla o conteúdo, propõe-se que no decorrer do trabalho pedagógico; em
parceria com as outras disciplinas realize trabalho interdisciplinar, bem como a comemoração da semana cultural no dia 20 de
novembro.
O cumprimento da Lei nº 11.645/08, que inclui no currículo oficial a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-
Brasileira” e ”Indígena”, sendo que se refere aos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população
brasileira, a partir desses dois grupos étnico raciais, tais como o estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros e
dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira , o negro e o índio na formação da sociedade nacional,
resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil e semana cultural dos
povos tradicionais Indígenas 19|04. Os conteúdos referentes à história da cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros
serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em parceria com as outras disciplinas, fazendo-se relações com os
conteúdos já contemplado na disciplina de História.
O cumprimento da Lei nº 9.795/99 e Portaria 413/2002, que inclui a obrigatoriedade do ensino de Meio Ambiente e
Programa Nacional de Educação Fiscal.
AVALIAÇÃO
No processo avaliativo do ensino de História, objetiva-se favorecer a busca da coerência entre e de História defendida e as
práticas avaliativas que integram o processo de ensino aprendizagem.
A avaliação deve estar a serviço da aprendizagem de todos os alunos, permeando o conjunto das ações pedagógicas, e
não como elemento externo a este processo. É importante considerar o conhecimento prévio elaborado dos alunos relacioná-los
com mudanças que ocorrem no processo em constante do ensino aprendizagem.
A avaliação diagnóstica permite ao professor identificar o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos para pensar em
atividades didáticas que possibilitem a compreensão dos conteúdos trabalhados
Neste processo também incluiremos a avaliação formativa e somativa, a primeira tem por finalidade retomar os objetivos de
ensino propostos, a partir dos mesmos identificar a aprendizagem alcançada desde o início até o momento avaliado. Já a segunda
é uma amostragem dos objetivos propostos no início do trabalho e identificar se eles estão em consonância com o perfil dos
alunos e com o encaminhamento metodológicos utilizados para compreensão dos conteúdos.
A avaliação acontece de forma contínua, quando utilizados instrumentos avaliativos diversificados, sendo assim ela se torna
gradativa, acumulativa e produtiva em todos os momentos da aprendizagem, sempre respeitando o progresso cognitivo dos
alunos.
A recuperação paralela se aplicará após diagnosticar as dificuldades em sala de aula, será retomado o conteúdo,
modificando os encaminhamentos metodológicos e ofertar uma nova avaliação, podendo ser empregados novas técnicas ou
instrumentos, a fim de sanar o problema diagnosticado e assegurar a possibilidade de aprendizagem.
RECURSOS DIDATICOS – PEDAGOGICOS E TECNOLOGICOS
-TV multimídia.
-Vídeos
-Globo;
-Mapas;
-Textos;
-Imagens;
-Maquetes;
-Pesquisa biblioteca.
-Livro didático
-Filmes
-Jornais, Revistas e Músicas
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
-Prova escrita dissertativa e objetiva: conhecimentos acumulados pelos alunos e a pratica
deles. -Prova oral dissertativa e objetiva: conhecimento acumulados pelos alunos e a pratica
deles.
-Prova e trabalhos em grupo: confronto de idéias e interação de conhecimentos com relação aos conteúdos
específicos. -Observação da realização das atividades propostas na sala: verificar a apropriação dos conhecimentos
científicos. -Auto-avaliação
-Trabalhos descritivos
-Leitura de textos auxiliares e
compreensão. -Trabalhos expositivos
-Aulas Práticas: capacidade de observação e análise dos
alunos -Relatórios de aula práticas e filmes.
-Tarefas: fixação do conteúdo trabalhando em sala.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Os critérios decorrem dos conteúdos, isto é, uma vez selecionados os conteúdos serão sistematizados, cabe ao professor
de História definir os critérios que serão utilizados para avaliar o conhecimento do aluno. Tais critérios não esgotam o processo de
avaliação pelo professor de História. São indicativos das práticas avaliativas em consonância com as Diretrizes. Devem também,
estar articulados à investigação de como as idéias históricas dos estudantes organizam essas estratégias de interpretação das
fontes a partir da construção de narrativas históricas.
A partir dos critérios de avaliação deseja-se que ao final do trabalho na disciplina de História os alunos tenham condições
de identificar processos históricos, reconhecer criticamente as relações de poder neles existentes, bem como intervirem no mundo
histórico que vivem, de modo a se fazerem sujeitos da própria História.
HISTÓRIA ENSINO FUNDAMENTAL:
6º ANO.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: RELAÇÕES DE TRABALHO.
RELAÇÕES DE PODER
RELAÇÕES CULTURAIS.
CONTEÚDOS BÁSICOS: ESPERIÊNCIA HUMANA NO TEMPO,
OS SUJEITOS E SUAS RELAÇÕES COM OUTRO NO TEMPO.
AS CULTURAS LOCAIS E A CULTURA COMUM.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
-A ciência História e as diferentes unidades e temporalidades.-Identificar e diferenciar as fontes históricas (fontes escritas, orais e icnográficas).
-Compreender os sujeitos históricos tempo cronológico, tempo histórico, (calendário, linha do tempo).
-A formação do planeta Terra; evolução dos seres humanos, período Paleolítico e Neolítico,Povoamento da América Os primeiros
habitantes do Paraná.
-Civilizações da Antiguidade (Mesopotâmia, Egípcios, Fenícios, Hebreus e Persas), quanto aos aspectos geográficos, organização
política ,social e cultural de cada civilização.
-Civilizações do Extremo Oriente: Índia e China.
-Civilizações da Antiguidade Ocidental: Grécia e Roma antiga e Gregos, sua relação com o mundo atual no aspecto político, social
e cultural.
-O surgimento do trabalho escravo.
-A influência da cultura clássica na cultura ocidental.
-O estudo das práticas religiosas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÂO:
-Perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo: a cultura
local e a cultura comum.
-Compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre o
passado/presente.
-Compreensão do aluno sobre a política e a religião.
-Compreensão de relações de dominações e resistências sociais.
7º ANO:
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES; RELAÇÃO DE
TRABALHO. RELAÇÃO
DE PODER. RELAÇOES
CULTURAIS.
CONTEÚDOS BÁSICO: AS RELAÇÕES DE PROPRIEDADE
A CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO MUNDO DO CAMPO E DO MUNDO DA
CIDADE. A RELAÇÃO ENTRE O CAMPO E A CIDADE.
CONFLITOS E RESISTÊNCIAS E PRODUÇÃO CULTURAL COMPO/ CIDADE.
- A ciência História e as diferentes unidades e temporalidades.
-O declínio do Império Romano: conceitos e períodos da Idade Média, as invasões germânicas sua organização social e
cultural.
-A influência do Direito Romano nos códigos de leis de vários Estados modernos.
-Expansão e formação do povo islâmico aspectos culturais e
religiosos.
-Civilizações Africanas: Gana, Mali, Kongo, Hauças,
-O modo de produção feudal.-As permanências e as rupturas políticas, econômicas e sociais entre o período feudal e o Antigo Regime.
-Formação dos Estados modernos europeus, e o cotidiano dos europeus na época do Antigo
Regime.
-Características do Antigo Regime.
-Formação das Monarquias Nacionais, Absoluitsmo, Mercantilismo,
Renascimento Cultural, Reforma e Contra- Reforma Religiosa.
-Expansão Comercial e Marítima e Europeia.
A chegada dos europeus à América, uma diversidade de povos já habitava esse continente.
-Aspectos da organização política, econômica, social e cultural dos chamados povos pré-colombianos.
-Indígenas ou primitivos habitantes do Brasil e o território brasileiro Pré –colonial e início da colonização.
-Indígenas ou primitivos habitantes do Paraná e ocupação ( encomendas, Reduções as obrages), caminhos Peabiru, Graciosa,
Itupava, Araial e Viamão) povoamento, tropeirismo e as primeiras vilas paranaenses.
-As conseqüências do encontro entre europeus e indígenas americanos.
-Os principais aspectos da colonização, atividades econômicas, organização social e aspectos da sociedade latino- americana
atualmente.
-O comércio triangular entre América, Europa e África.
-Os principais acontecimentos que marcaram os primeiros anos da colonização do Brasil: as principais atividades econômicas
desenvolvida pelos portugueses, mão de obra africana e indígena , a produção do açúcar e a presença dos holandeses na colônia,
-A resistência africana à dominação portuguesa por meio de negociações, lutas e fugas.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
-Observar como os alunos compreendem: a constituição histórica do mundo do campo e do da cidade; as relações entre o campo
e a cidade; conflitos e resistências; e produção cultural campo cidade.
-Compreender as características específicas das cidades na História
-Observar as diferentes relações de trabalho no desenvolvimento das sociedades.
8º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTE:RELAÇOES DETRABALHO.
RELAÇÕES DE PODER.
RELAÇÕES CULTURAIS.
CONTEÚDOS BASICOS: HISTÓRIA DAS RELAÇÕES DA HUMANIDADE COM O TRABALHO.
O TRABALHO E A VIDA EM SOCIEDADE.
O TRABALHO E AS CONTRADIÇÕES DA MODERNIDADE.
OS TRABALHADORES E AS CONQUISTAS DE DIREITO.
- A ciência História e as diferentes temporalidades.
-As permanências e as rupturas políticas, econômicas e sociais entre o período feudal e o Antigo Regime.
-Formação dos Estados modernos europeus, e o cotidiano dos europeus na época do Antigo
Regime.
-Características do Antigo Regime.
-A expansão das fronteiras da colônia portuguesa na América: o contexto político e econômico dos portugueses no final do século
XVII: o processo administrativo, bandeirantismo, a mineração a formação de vilas e cidades e as novas relações comerciais.
-Principais ideais iluministas, pensadores, avanços científicos, o despotismo, as críticas dos filósofos às doutrinas
religiosas.
-A colonização dos territórios ocupados na América, Europa e África, NO SÉCULO XVII.
-A diversidade social e cultural norte-americana no período colonial
-Fatores que motivaram o processo de independência das Treze Colônias.
-A Revolução Francesa.
-O Império Napoleônico, o Bloqueio Continental e suas principais conseqüências.
-A Revolução Industrial, suas características, o pioneirismo inglês, o trabalho nas fábricas, a organização da sociedade
industrial e as leis trabalhistas.
-Os processos de independência das colônias, a formação da sociedade e cultura própria daquele povo.
-A independência do Brasil fatores que levaram à crise do sistema colonial.
- Revolução do porto, em Portugal, refletiu nas decisões políticas
brasileiras.
-Principais aspectos políticos, econômicos e sociais do Brasil pós-
independência.
-Período Regencial (as revoltas regionais populares)
-A diversidade étnica dos africanos que vieram para o Brasil..
-Os principais aspectos econômicos e sociais do Brasil na época do Segundo Reinado, a produção do café, a mão de obra escrava africana.
-Principais acontecimentos históricos que provocaram a Guerra do Paraguai.
- O fim da Monarquia e a proclamação da República brasileira.
-O contexto histórico da imigração européia, as mudanças econômicas do século XIX, e o processo de abolição da escravidão no
Brasil.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
-Observar como os estudantes compreendem as relações dos mundos do trabalho escravo que estruturam as diversas sociedades
no tempo (sociedade indígenas, trabalho coletivo patriarcal, escravocrata, servil e assalariado).
-O entendimento das contradições de classe na sociedade capitalista e as lutas pelos direitos trabalhistas.
-Observar como os alunos compreendem o trabalho e a vida em sociedade e o significado do trabalho em diferentes sociedades.
-Compreensão as três ordens do imaginário feudal. O entretenimento na corte e nas feiras, fim da escravidão e o nascimento das
fábricas, cortiços e vilas operárias.
-Compreensão do trabalho na modernidade, as classes trabalhadoras/capitalista no campo e na cidade.
-Compreender a crise da produção e do trabalho a partir de 1929.
-Perceber o progresso da ciência e tecnologia, saber/poder; a indústria do lazer, da arte.
9º ANO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:RELAÇÕES DE TRABALHO,
RELAÇÕES DE PPODER,
RELAÇÕES CULTURAIS.
CONTEÚDOS BÁSICOS: A CONSTITUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES SOCIAS.
A FORMAÇÃO DO ESTADO.
SUJEITOS GUERRRA E REVOLUÇÕES.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
- A Segunda Revolução Imperial e o Imperialismo.
- Principais aspectos do colonialismo europeu no século XIX à respeito da colonização na África, na Ásia e na Oceania
durante o século XIX e a resistência dos africanos à dominação européia.
-Os primeiros tempos da República no Brasil. (República da Espada, República Velha, das Oligarquia, movimento do
Paraná).
-A Primeira Guerra Mundial e a Revolução Socialista na Rússia.
-O Mundo depois da Primeira Guerra
Mundial.
-O fim da República Velha e a Era Vargas.
-A Segunda Guerra Mundial. A imigração japonesa no Paraná.
-As Independências da África e da Ásia.
-O pós-guerra no Brasil e a democracia populista.
-A ditadura militar no Brasil.
-O mundo contemporâneo. A geopolítica multipolar, crise política e econômica do socialismo russo e seus
desdobramentos.
-Desenvolvimento da Globalização e seus efeitos políticos, econômicos, militar, socioculturais e ambientais.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
-Observar como os estudantes compreendem: a formação do Estado das outras instituições sociais.
-O entendimento sobre as guerras e revoluções dos movimentos sociais, políticos, culturais e religiosos.
-Compreensão das revoltas e revoluções sociais no Brasil e no Mundo (políticas, econômicas, culturais e religiosas).
-Compreensão das guerras locais e guerras mundiais.
-Compreender as revoltas e revoluções no Brasil no século XVII e XIX.
-(Observar como os estudantes compreendem: as revoluções democrático–liberais no Ocidente: Inglaterra, França e
EUA).
-Compreensão das guerras mundiais no século XX.
-O entendimento das revoluções socialistas na Ásia, África e América Latina; os movimentos de resistência no contexto
das ditaduras da América Latina.
-Compreensão dos Estados africanos e as guerras étnicas; a luta pela terra e a organização de movimentos pela conquista
do direito a terra na América Latina;
-Perceber a importância da mulher e suas conquistas de direitos nas sociedades contemporâneas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Zahar,1978. RUSEN, J,Studies in metahistory. Pretoria: HRSC Publishers, 1993ª.
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2004. BURKE, P.(orgs). A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo:
UNESP,1992.
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.Braga: Universidade do Minho,2000.LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar.14 ed. São Paulo: Cortez,2002.
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HOBSBAWM. A Era dos extremos: o breve século XX. São Paulo: Companhia de Letras,
2002. SHMIDT ,Mário. Nova História crítica. São Paulo: Nova Geração, 1999.
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2007. VICENTINO CLAUDIO- Projeto Radix. São Paulo. Sapione 2010
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Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do estado do Paraná. Curitiba:
SEED,1990.Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Segundo Grau. Reestruturação do ensino de