UMA VISÃO GERALUMA VISÃO GERAL
Curso de Extensão em CTBMF no HCCurso de Extensão em CTBMF no HC
Maxwell Morais Vieira de CastroMaxwell Morais Vieira de Castro
UMA VISÃO UMA VISÃO GERALGERAL
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOO conjunto de exames e testes realizados a pedido do médico ou cirurgião-dentista:
realizados em laboratórios de análise clínica, visando um diagnóstico, confirmação para uma patologia, ou para um check-up (exame de rotina).
Materiais biológicos Sangue Urina Fezes Esperma Escarro …..
http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_laboratorial
http://www.atalaia.com.br
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO“O sangue é um tecido especial formado de
células em suspenção no meio líquido, o plasma.”
“O sangue é o meio líquido que flui pelo sistema circulatório entre os diversos órgãos transportando nutrientes, hormônios, eletrólitos, água, resíduos do metabolismo celular e diversas outras substâncias.”
AIRES MM, 1999
GUYTON AC, 1986
HEMOGRAMA COMPLETOHEMOGRAMA COMPLETO
Eritrograma Eritrócitos Hemoglobina Hematócrito Morfologia
Leucograma contagem total Fórmulas especiais Valor absoluto Morfologia Plaquetas
Estimativa do número Morfologia
HEMOGRAMHEMOGRAMAA
HEMOGRAMA COMPLETOHEMOGRAMA COMPLETO
A MEDULA ÓSSEA ESTÁ PRODUZINDO UM NÚMERO SUFICIENTE DE CÉLULAS MADURAS DE DIFERENTES LINHHAGENS?
OS PROCESSOS DE DIFERENCIAÇÃO E AQUISIÇÃO DE FUNÇÕES DE CADA TIPO CELULAR ESTÃO SE DESENVOLVENDO DE MANEIRA ADEQUADA EM TODAS AS LINHAGENS CELULARES?
SÉRIE VERMELHASÉRIE VERMELHAEritrócitos ou Hemácias Avaliado em milhões por mm3. Varia de acordo
com a altitude. Quando seu número está abaixo do normal, chama-se eritropenia, e acima, eritrocitose.
Hb - Hemoglobina
Medida em g/dl. Usada para definir se há ou não um estado anêmico. 4 HEME/1 GLOBINA
Ht - Hematócrito
Avaliado em percentagem (%) e representa a proporção dos glóbulos em cada 100 ml de sangue.
SÉRIE VERMELHASÉRIE VERMELHAVCM – VOLUME CORPUSCULAR MÉDIO
Serve para avaliar os tipos de anemia que se manifestam com hemácias de diferentes tamanhos. MICRO/NORMO/MACRO
CHCM - CONCENTRAÇÃO DE HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIA Índice calculado a partir do valor da hemoglobina e
hematócrito, que significa quanto de hemoglobina média percentualmente está contida em cada hemácia.
RDW – MEDIDA DE DISPERSÃO DO VOLUME DOS ERITRÓCITOS Avalia o grau de variação no tamanho das hemácias. Útil
para diferenciar as anemias com deficiência de ferro das talassemias.
ERITROGRAMAERITROGRAMAIndicação Diagnósticos de anemias e eritrocitoses.
Método de exame Material biológico
Sangue total com EDTA. Metodologia
Contagem de eritrócitos Determinação do hematócrito (Ht)
ERITROGRAMAERITROGRAMAInterpretação Número de eritrócitos
Eritrocitopenia e anemia (Hb). Hemoglobina
Anemia Hematócrito
Volume ocupado por eritrócitos. 3 min, visual.
Valores normais H M Eritrócitos (/mm3) 5,3 ± 0,8 4,7 ±
0,7 Hb (g/dl) 15,3 ± 2,5 13,6 ±
2,5 Ht (%) 46 ± 7 41 ± 6
ERITROGRAMAERITROGRAMA Valores diminuídos em
Deficiências na síntese de HbAnemias ferropênicasTalassemias
Falta de células de hemocitopoieseAnemia aplásicaNeoplasia ou necrose de medulaOutras causas de insuficiência medular
Deficiência na produção de eritropoietinaInsuficiência renal crônicaHipotireoidismo e doenças inflamatórias
crônicas
ERITROGRAMAERITROGRAMA Anemias hemorrágicas Anemias hemolíticas por defeitos nas
membranas de eritrócitosHemoglobinopatiasDeficiências enzimáticasCausas infecciosas ou parasitáriasCausas imunológicasFragmentação eritrocitária
Alcoolismo Hepatopatias Neoplasias Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
ERITROGRAMAERITROGRAMA Concentração aumentada
Relativa, em hemoconcentração secundária a :
DesidrataçãoHipertensão arterial sistêmicaPré-eclampsiaIntoxicação por CO
Absoluta, na hipoxiaIntoxicação por COAltas altitudesDoença pulmonarSíndrome de apneia do sono
Doenças renais, como CistosGlomerulonefrite focal
Terapia com andrógenos
VCMVCM – VOLUME CORPUSCULAR – VOLUME CORPUSCULAR MÉDIOMÉDIOIndicação Classificação e diagnóstico diferencial das
anemias Ratreamento do alcoolismo
Método de Exame Sangue total com EDTA Não é necessário jejum
Interpretação Valores normais
80-96 fl
VCMVCM – VOLUME CORPUSCULAR – VOLUME CORPUSCULAR MÉDIOMÉDIO
Valores podem estar elevados em Anemias macrocíticas megaloblásticas
(deficiência de folato ou vitamina B12) Anemia perniciosa Dieta vegetariana Pós-gastrectomia total Uso de drogas:
Anticoncepcionais orais Anticonvulsivantes Agentes antineoplásicos Antimicrobianos
VCMVCM – VOLUME CORPUSCULAR – VOLUME CORPUSCULAR MÉDIOMÉDIO
Anemias macrocíticas não megaloblásticas Alcoolismo Doença hepática Hipertireoidismo Pós esplenectomia Leucemia crônica Radioterapia Síndrome de Down
HCMHCM - HEMOGLOBINA CORPUSCULAR - HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIAMÉDIAIndicação Diagnóstico diferencial de anemias (valor
limitado)
Método de Exame Manualmente ou meios eletrônicos Reflete a massa da hemoglobina. hb/erit
Interpretação Valores normais
26 – 34 pg Os valores podem estar diminuídos em
Anemias micro e normocíticas
HCMHCM - HEMOGLOBINA CORPUSCULAR - HEMOGLOBINA CORPUSCULAR MÉDIAMÉDIA
Os valores podem estar elevados em Anemias macrocíticas Recém nascidos Infância Lipemia Hemólise Alta concentração de heparina
Não acrescenta muito nas classificações da anemia.
CHCM CHCM – CONCENTRAÇÃO HEMOGLOBÍNICA CORPUSULAR – CONCENTRAÇÃO HEMOGLOBÍNICA CORPUSULAR
MÉDIAMÉDIAIndicação Tecnologia primitiva, na qual a contagem de
eritrócitos é insatisfatória.
Método de Exame É a concentração de Hb nos eritrócito
CHCM = Hemoglobina / Hematócrito
Interpretação Valores normais
32 – 35 g/dl Exame que sofre muita interferência.
RDW RDW – MEDIDA DA DISPERSÃO DO VOLUME DOS – MEDIDA DA DISPERSÃO DO VOLUME DOS
ERITRÓCITOSERITRÓCITOSIndicação Classificação das anemias (+ VCM) Detecção precoce de Fe e folato
Método de Exame Meio eletrônico, desvio padrão de VCM
Interpretação Valores normais
11,5 – 14,5 %
RDW RDW – MEDIDA DA DISPERSÃO DO VOLUME DOS – MEDIDA DA DISPERSÃO DO VOLUME DOS
ERITRÓCITOSERITRÓCITOS Os valores podem estar elevados em
Excessiva heteregeneidade da população Anemias…. Def. vitamina B12 ou folato Hemólise Alcoolismo Drogas Hemoglobinopatias
Os valores podem estar diminuídos em População eritróide mais homogênea
Variação da normalidade, ñPAT RDW é mais sensível em situações microcíticas Insignificância: 2 populações eritróides (VCM e RDW)
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
“Anaemia is a condition in which the number of red blood cells or their oxygen-carrying capacity is insufficient to meet physiologic needs, which vary by age, sex, altitude, smoking, and pregnancy status.”
http://www.who.int/topics/anaemia/en/
ANEMIASANEMIAS Hemácias circulantes
Hemoglobina
ANEMIA Hemorragias
Deficiência na produção Ferro Vitamina B12 Fator gástrico intrisceco Ácido fólico
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOSPalidezFadigaDor em membros inferioresDispnéia aos esforçosTaquicardiaAnginaCefaléiaTonturas Irritabilidade
LEUCOGRAMALEUCOGRAMAIndicação Diagnóstico e seguimento de processos
infecciosos e inflamatórios Investigação de doença hematológica
Método de Exame Sangue total com EDTA A contagem matinal é influenciada pelo número
de horas de sono e pela atividade da noite anterior
A contagem matutina é 5% - 10% inferior à contagem verpertina
LEUCOGRAMALEUCOGRAMAInterpretação
Valores normais Leucócitos totais
5.000 – 11.000/µl Neutrófilos
1.500 – 7.500/µl Linfócitos
2.000 – 4.000/µl Eosinófilos
0 – 700/µl Basófilos
100 – 1.000/µl
DESVIO PARA ESQUERDA DESVIO PARA ESQUERDA INTERPRETAÇÕES DOS DESVIOS
Desvio para esquerda Consiste no aparecimento de elementos
situados à esquerda dos bastonetes; formas imaturas, bastões e metamielócitos.
Agravamento de leucocitose e de desvio já presentes:
agravamento de infecção aguda ou complicação.
Agravamento de leucocitose e aparecimento de desvio:
complicação de caráter agudo sobre uma infecção de caráter relativamente benigno
DESVIO PARA ESQUERDADESVIO PARA ESQUERDA Agravamento de leucocitose sem ocorrência de
desvio: processo em progressão, porém sem nova
entidade nosológica. Leucopenia seguida de leucocitose:
complicação de uma infecção leucopenizante. Número normal de neutrófilos com desvio:
a medula está sendo ativamente solicitada. A ausência de neutrofilia pode indicar processo extremamente grave, com destruição neutrofílica em massa ou infecção aguda que normalmente cursa com neutropenia (ex: febre tifóide).
NEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOS Valores normais
1.500 – 7.500/µl Os valores podem estar aumentados em
Infecções agudas Doenças reumáticas e auto-imunes Doenças neoplásicas Trauma
Lesão térmica Lesão elétrica Colisões Hipotermia
Necrose tecidual
NEUTRÓFILOSNEUTRÓFILOS Os valores podem estar diminuídos em
Infecções bacterianas Doenças hematológicas
Anemia aplásica Leucemia
LINFÓCITOSLINFÓCITOS Valores normais
2.000 – 4.000/µl Os valores podem estar elevados em
Infecções virais HIV Varicela Coqueluche
Outras doenças Tuberculose Sífilis Toxoplasmose
Doenças neoplásicas Carcinoma Leucemia
LINFÓCITOSLINFÓCITOS Os valores podem estar diminuídos em
Produção diminuída Anemia aplásica Infecções virais
Destruição ou perda de linfócitos HIV Estresse Circulação extra corporea Quimioterapia Radioterapia
Alteração de trânsito Trauma Hemorragia Cirurgia
EOSINÓFILOSEOSINÓFILOS Valores normais
0 – 700/µl Os valores podem estar elevados em
Doenças alérgicas Eosinofilias ligadas a drogas
Doenças infecto-parasitárias Helmintos Micoses
Outras infecções HIV Hanseniase
Doença neoplásica
EOSINÓFILOSEOSINÓFILOS Os valores podem estar diminuídos em
Mais comumente representa mecanismos de redistribuição resultantes de
Estresse Infecções agudas Neoplasias disseminadas
Em pacientes com infecção aguda, a ausência de eosinopenia deve, suspeitar de
Lesão adrenal Doença mieloproliferativa
BASÓFILOSBASÓFILOS Valores normais
100 – 1.000/µl Os valores podem estar aumentados em
Infecções virais Condições inflamatórias
Sinusites Outras causas
Irradiações
PLAQUETASPLAQUETASSão de pequeno tamanho na observação microscópica, forma discóide e inativas, podendo ser ativadas para exercer funções de proteção vascular.
Podem participar de processos trombóticos se forem ativadas excessivamente.
PLAQUETAS, CONTAGEM PLAQUETAS, CONTAGEM DEDEIndicação
Disturbios de coagulação sugeridos pela anamnese e pelo exame físico.
Método de Exame Contadores eletrônicos
Interpretação Valores normais
140.000 – 360.000/µl
PLAQUETAS, CONTAGEM PLAQUETAS, CONTAGEM DEDE Os valores podem estar elevados
Doenças mieloproliferativas Leucemia
Trombocitose reativa Recuperação de infecção aguda Anemia hemolítica Hemorragia aguda Doenças inflamatórias crônicas Resposta ao exercício e estresse Abstinência ao alcool
Os valores podem estar diminuídos em Diminuição da produção laquetária
Anemia aplásica Leucemias Destruição periférica
SISTEMA DE SISTEMA DE COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO
TTPA TTPA – TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL – TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADAATIVADAIndicação Rastreamento de anormalidades envolvendo os
fatores da via intrínseca (XII, XI, IX, VII) e da via comum (X, V, protrombina, fibrinogênio)
Detecção de inibidores da coagulação Monitorização de pacientes heparinizados
Contra-indicação Não há
Método de Exame Sangue citratado, colhido antes da próxima
medicação
Interpretação Valores normais
< 60 seg
TTPA TTPA – TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL – TEMPO DE TROMBOPLASTINA PARCIAL ATIVADAATIVADA
Mede a atividade de todos os fatores de coagulação, exceto fator VII
Teste simples
Dos inibidores da coagulação, o que mais comumente altera o TTPA é o anticoagulante Lúpico, associado mais frequentemente a LES, e infecção por HIV, e doenças proliferativas.
TP – TEMPO DE TP – TEMPO DE PROTROMBINAPROTROMBINAIndicação
Monitorização de anticoagulação com cumarínicos
Ratreamento de distúrbios do sistema de coagulação
Avaliação da função hepática
Método de Exame Plasma citrato Jejum de 4 h, exceto casos de urgência Metodologia
Ao plasma, Ca e Tromboplastina tecidual, para avaliação do tempo de formação do coágulo.
TP – TEMPO DE TP – TEMPO DE PROTROMBINAPROTROMBINA
Razão de Normatização Internacional (RNI)
RNI =
O uso de anticoagulante, garroteamento prolongado, punção traumática pode interferir nos resultados.
Valores normais TP: 85 – 100% RNI: 1,0 a 1,2
Os valores podem estar elevados em Deficiência de vitamina K
TP PACIENTE
TP NORMAL
TP – TEMPO DE TP – TEMPO DE PROTROMBINAPROTROMBINA
Sangue com hematócrito elevado Hiperlipedemia grave Hipoprotombinemia Anticoagulantes circulantes Hipofibrinogenemias Ausência de fibrinogênio Deficiência de fatores VII
Hepatopatias Deficiência de fatores X, II, V
TP – TEMPO DE TP – TEMPO DE PROTROMBINAPROTROMBINA Uso de drogas que potencializam
a resposta aos cumarínicos Ácido acetilsalicílico > 1 g/dia Cimetidina Estrógenos Sulfonamidas Ibuprofeno Metildopa Metronidazol Fenitoína Vitaminas do complexo B Cefalosporinas
Os valores podem estar diminuídos em Uso de drogas que diminuem a resposta aos
cumarínicos Antiácidos, Barbitúricos, Diuréticos
TP – TEMPO DE TP – TEMPO DE PROTROMBINAPROTROMBINA
O TP mede a interferência de diversos fatores de
coagulação: I, II, V, VII e X
Alteração na via Extrínsica – fator VII
Uso de heparina Níveis altos
Na doença hepática Alteração quando da perda de 80% da função –
fatores de coagulação II, V, VII, IX e X
TS – TEMPO DE TS – TEMPO DE SANGRAMENTOSANGRAMENTOIndicação
Exame complementar de coagulopatias
Contra-indicação Não há
Método de Exame Inflar o esfignomanômetro até P 40mmHg Fazer 2 incisões com lanceta calibrada
Interpretação Valores normais
3 – 9 min Os valores podem estar elevados em
Distúrbios plaquetários Uremia Uso de dorgas
AINE’s AAS
TS – TEMPO DE TS – TEMPO DE SANGRAMENTOSANGRAMENTOReflete os componentes vascular e plaquetário da coagulação, permanecendo com valores normais nos defeitos de coagulação
É prolongado quando as plaquetas estào abaixo de 90.000 ou quando as mesmas apresentam alguma alteração de funcionalidade
GLICEMIA EM JEJUMGLICEMIA EM JEJUMIndicação Diagnóstico e monitorização de pacientes com
DM Investigar hiper e hipoglicemia Rastreamento de fatores de risco cardiovascular
Método de exame Plasma fluoretado, após 8 h
Interpretação Valores normais
70 – 110 mg/dl
GLICEMIA EM JEJUMGLICEMIA EM JEJUM Os valores podem estar elevados em
DM Intolerância a glicose Estresse físico ou psicológico Uso de drogas
Corticosteróides Epinefrina Fenitoína
Os valores podem estar diminuídos em Uso de drogas
Alcool Insulina
Doenças críticas
GLICEMIA EM JEJUMGLICEMIA EM JEJUM
DeficiÊncias hormonais
Medidas > 126 mg/dl, em duas medidas, confirmam DM.
110 – 126 mg/dl alterações de glicemia em jejum
CREATININACREATININA, , DOSAGEM DOSAGEM SÉRICA DESÉRICA DEIndicação Avaliação em pacientes com suspeita de
insuficiência renal
Método de Exame Soro, após jejum de 4 h
Interpretação Valores normais
Homens 0,6 – 1,3 mg/dl Mulheres 0,5 – 1,2 mg/dl
CREATININACREATININA, , DOSAGEM DOSAGEM SÉRICA DESÉRICA DE
Os valores podem estar elevados em IRA e IRC Dieta rica em creatina Drogas
AAS Tratamento dialítico prolongado
Os valores podem estar diminuídos em Gestação Hepatopatias crônicas
Creatinina = creatina muscular anidra Massa muscular, dieta, função renal e presença
de edema.
URÉIAURÉIA , DOSAGEM , DOSAGEM SÉRICA DESÉRICA DEIndicação
Avaliação de suspeita IR Suspeita de hemorragia intestinal
Método de Exame Soro, após jejum de 4 h.
Interpretação Valores normais
15 – 45 mg/dl
URÉIAURÉIA , DOSAGEM , DOSAGEM SÉRICA DESÉRICA DE Osvalores podem estar elevados em
IRA e IRC Aumento da ingestão protéica Hemorragia digestiva Estresse
Trauma Infecção
Os valores podem estar diminuídos em Dieta pobre em proteína Desnutrição Insuficiência hepática
Expressa o equilíbrio entre a produção do catabólito protéico e a excreção renal.
FOSFATASE ALCALINAFOSFATASE ALCALINAIndicação Destruição ou remodelagem óssea Gestação Doença hepatobiliar
Método de Exame Soro, coletar em jejum absoluto
Interpretação Valores normais
Em adultos 40 – 130 UI/I Em gestantes 40 – 200 UI/I
FOSFATASEFOSFATASE ALCALINAALCALINA Os valores podem estar elevados
Causas hepatobiliares Outras causas
Doença ósseas Neoplasias Hipertireoidismo Gravidez
Os valores podem estar diminuídos em Perdas renais ou intestinais
Raramente há um aumento de FA na ausência de doenças hepatica ou óssea.
NO HC, COMO É?NO HC, COMO É?PROTOCOLO X ASPECTOS LEGAIS
“… 30 a 60 % de todas as anormalidades insuspeitas detectadas em exames
laboratoriais pré cirurgico nào são sequer notadas ou investigadas antes da cirurgias, e além disso, uma alteração chama para o profissional maiores responsabilidades pela
não observação.”ROIZEN, 2000
“…embora tenham um poder diagnóstico
limitado, nas mãos de um profissional que conheça as funções patológicas e as bases fisiopatológicas das doenças, é um importante instrumento em diversas situações, como no diagnóstico e evolução de doenças hematológicas, detecção de quadros infecciosos e no monitoramento terapêutico.”
GROTO HZT, 2009
Obrigado!