Download - Exemplo de Trabalho de Analise de Mercado Perfil Do Consumidor Macro Ambiente Competitivo (1)
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Índice:
Introdução ........................................................................................................................ 6
1. Identificação das Características do Mercado .......................................................... 7
1.1 Dimensão do Mercado Português da Beleza e Higiene pessoal ........................... 7
1.2. Dimensão do Mercado Português de Depilatórios (volume e valor) e sua Taxa de
Crescimento. ..................................................................................................................... 8
1.4. Dimensão do Mercado Português de Depilatórios por Regiões ............................. 19
1.4.Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Depilatórios ......................... 23
2. Identificação do Perfil da Procura ........................................................................... 27
2.1 Número de utilizadores e taxa de crescimento .................................................. 27
2.2 Análise do perfil sócio demográfico dos consumidores e sua evolução ............. 29
2.3 Análise da frequência de utilização ..................................................................... 35
3. Identificação dos Fatores Macro Ambientais ......................................................... 39
3.1 Demográfico ........................................................................................................ 39
3.2 Tecnológico .......................................................................................................... 41
3.3 Ambiental ............................................................................................................ 42
3.4 Sócio-Cultural ...................................................................................................... 43
3.5 Económico ........................................................................................................... 44
4. Análise da Situação Competitiva ............................................................................. 45
4.1 Identificação dos Principais Concorrentes .......................................................... 45
4.2 Características dos Concorrentes ........................................................................ 46
4.3 Quotas de Mercado e sua Evolução .................................................................... 49
5. Lista de Referências ................................................................................................. 56
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Índice de Gráficos:
Gráfico 1- Evolução da Dimensão do Mercado de Higiene e Beleza ............................... 7
Gráfico 2 - Dimensão do Mercado Português de Depilatórios (volume) ......................... 8
Gráfico 3 - Dimensão do Mercado Português de Depilatórios (valor) ............................. 9
Gráfico 4 - Taxas de Crescimento ................................................................................... 10
Gráfico 5 - Preço Médio de Venda dos Depilatórios ...................................................... 11
Gráfico 6 - Dimensões do Mercado Português por Tipo de Depilatórios (volume) ....... 12
Gráfico 7 - Dimensão do Mercado Português por Tipo de Depilatórios (valor) ............ 13
Gráfico 8 - Taxas de Crescimento (Cera Fria) ................................................................. 14
Gráfico 9 - Taxas de Crescimento (Cremes) ................................................................... 15
Gráfico 10 - Taxas de Crescimento (Aerosol) ................................................................. 16
Gráfico 11 - Taxas de Crescimento (Cera Tépida) .......................................................... 17
Gráfico 12 - Preço Médio de Venda por Tipo de Depilatórios ....................................... 18
Gráfico 13 - Importância das Regiões na Venda de Depilatórios ................................... 19
Gráfico 14 - Unidades de Depilatórios Vendidas por Região ......................................... 20
Gráfico 15 - Valor da Venda de Depilatórios por Região ............................................... 21
Gráfico 16 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Depilatórios ........... 23
Gráfico 17 - Unidades Vendidas de Depilatórios por Canal de Distribuição .................. 24
Gráfico 18 - Valor de Vendas de Depilatórios por Canal de Distribuição ...................... 24
Gráfico 19 - Número de Utilizadores de Cremes, Ceras, Lâminas e/ou Depiladoras
Elétricas .......................................................................................................................... 27
Gráfico 20 - Taxa de Penetração .................................................................................... 28
Gráfico 21 - Distribuição das Utilizadoras por Idades .................................................... 29
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Gráfico 22 - Número de Utilizadoras por Idade ............................................................. 30
Gráfico 23 - Taxa de Penetração, por Idade ................................................................... 31
Gráfico 24 - Número de Utilizadores por Região ........................................................... 31
Gráfico 25 - Taxa de Penetração por Região .................................................................. 32
Gráfico 26 - Número de Utilizadores por Classe Social .................................................. 33
Gráfico 27 - Taxa de Penetração por Classe Social ........................................................ 34
Gráfico 28 - Frequência de Utilização de Cremes, Cera, Lâminas, Depiladoras Electricas
........................................................................................................................................ 35
Gráfico 29 - Esperança Média de Vida ........................................................................... 39
Gráfico 30 - Índice de Envelhecimento .......................................................................... 40
Gráfico 31 - Evolução do Consumo Privado (em milhôes de €) ..................................... 44
Gráfico 32 - Quotas das Principais Marcas de Depilatórios (Valor) ............................... 49
Gráfico 33 - Quotas das Principais Marcas de Depilatórios (Volume) ........................... 50
Gráfico 34 - Preço Médio: Principais Concorrentes e Restante Mercado ..................... 51
Gráfico 35 - Evolução das Quotas de Mercado (Cera Fria) ............................................ 52
Gráfico 36 - Evolução das Quotas de Mercado (Aerosol) .............................................. 53
Gráfico 37 - Evolução das Quotas de Mercado (Cremes) .............................................. 54
Gráfico 38 - Evolução das Quotas de Mercado (Cera Tépida) ....................................... 55
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Índice de Tabelas
Tabela 1- Importância das Regiões na Venda de Cera Fria ............................................ 21
Tabela 2 - Importância das Regiões na Venda de Cremes Depilatórios ........................ 22
Tabela 3 - Importância das Regiões na Venda de Aerosol ............................................. 22
Tabela 4 - Importância das Regiões na Venda de Cera Tépida ...................................... 22
Tabela 5 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Cera Fria ................... 25
Tabela 6 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Cremes Depilatórios 25
Tabela 7 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Aerosol ..................... 26
Tabela 8 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Aerosol ..................... 26
Tabela 9 - Frequência de Utilização por Idades (Taxa de Penetração) .......................... 36
Tabela 10 - Frequência de Utilização por Região (Taxa de Penetração) ........................ 37
Tabela 11 - Frequência de Utilização por Classe Social (Taxa de Penetração) .............. 38
Tabela 12 - Produtos das Principais Marcas .................................................................. 46
Tabela 13 - Preço das Principais Marcas ........................................................................ 47
Tabela 14 - Comunicação das Principais Marcas ........................................................... 48
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Introdução
No âmbito da disciplina de Fundamentos de Marketing, foi lançado o desafio
relacionado com a análise do mercado, do macro ambiente e do ambiente competitivo
dos produtos depilatórios, procedendo-se também à caracterização do perfil do
consumidor, em 2006, 2008 e 2011/12.
Para a realização deste projeto, o grupo baseou-se nas bases de dados AC
Nielsen e TGI, bem como realizou a pesquisa em artigos e internet.
No desenvolvimento do trabalho, optou-se pela elaboração de vários gráficos,
de forma a facilitar a compreensão do seu conteúdo.
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1. Identificação das Características do Mercado
1.1 Dimensão do Mercado Português da Beleza e Higiene
pessoal
Para uma adequada análise do mercado, optou-se por estudar em primeira
mão a dimensão do mercado Português de Higiene Pessoal e Higiene e Beleza.
Gráfico 1- Evolução da Dimensão do Mercado de Higiene e Beleza
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Segundo os anuários AC Nielsen Drug, o mercado português de higiene pessoal
apresentou nos anos em análise um crescimento, apesar de ligeiro, sendo que em
2011 atingiu 1.076.000.000€ em vendas. A Higiene e Beleza (setor mais específico
onde se inserem os depilatórios), também cresceu ao longo dos três anos,
representando sempre 28% do valor total do mercado de Higiene Pessoal.
259.930.000 € 278.515.000 €
301.280.000 €
918.278.000 € 983.024.000 €
1.076.000.000 €
0 €
200.000.000 €
400.000.000 €
600.000.000 €
800.000.000 €
1.000.000.000 €
1.200.000.000 €
1.400.000.000 €
1.600.000.000 €
2006 2008 2011
Higiene e Beleza Dimensão Higiene Pessoal
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Revela-se importante salientar que os depilatórios foram o tipo de produto que
mais cresceu em 2006, em toda a Higiene Pessoal; cresceram 21% tendo em conta os
valores de 2005. Nos anos posteriores, tal facto não foi evidenciado.
1.2 Dimensão do Mercado Português de Depilatórios (volume e valor) e
sua Taxa de Crescimento.
Gráfico 2 - Dimensão do Mercado Português de Depilatórios (volume)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Como se observa no gráfico 2, as vendas de depilatórios sofreram um
decréscimo de 2006 para 2008 de 118.390 unidades, sendo que tiveram um ligeiro
aumento em 2011, mas não conseguiram atingir os valores presentes no primeiro ano
em análise.
2.498.029
2.379.639
2.389.310
2.320.000
2.340.000
2.360.000
2.380.000
2.400.000
2.420.000
2.440.000
2.460.000
2.480.000
2.500.000
2.520.000
2006 2008 2011
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Gráfico 3 - Dimensão do Mercado Português de Depilatórios (valor)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
A descida entre 2006 e 2008 também se verificou ao nível do valor, bem como
entre 2008 e 2011 as vendas de depilatórios aumentaram, apresentando, neste caso, o
valor mais elevado dos três anos em estudo.
12.046.147 €
11.850.397 €
12.360.608 €
11.500.000 €
11.600.000 €
11.700.000 €
11.800.000 €
11.900.000 €
12.000.000 €
12.100.000 €
12.200.000 €
12.300.000 €
12.400.000 €
2006 2008 2011
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Gráfico 4 - Taxas de Crescimento
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
No entanto, verifica-se uma discrepância em relação às taxas de crescimento
em termos de valor e volume, representadas no gráfico 4. Apesar de entre 2006 e
2008, as vendas terem diminuído, esta descida não se revelou tão significativa em
valor, uma vez que apresentou uma taxa de variação de -1,6%, enquanto em volume
foi de -4,7%. É entre 2008 e 2011 que se verifica uma maior disparidade, pois o
crescimento das vendas em volume foi de apenas 0,4%, enquanto em valor foi de
4,3%.
-4,70%
0,40%
-1,60%
4,30%
2006/2008
2008/2011
Taxa de crescimento (volume) Taxa de crescimento (valor)
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Gráfico 5 - Preço Médio de Venda dos Depilatórios
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
O facto da descida em valor não ter sido tão significativa, bem como a subida
ter sido mais relevante, pode ser explicado devido ao preço médio dos produtos. O
preço dos depilatórios tem vindo a aumentar; um aumento de 0,35€, desde 2006.
4,82 €
4,98 €
5,17 €
4,60 €
4,70 €
4,80 €
4,90 €
5,00 €
5,10 €
5,20 €
2006 2008 2011
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Gráfico 6 - Dimensões do Mercado Português por Tipo de Depilatórios (volume)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Os depilatórios são constituídos por: cera fria, aerosol, cera tépida e cremes.
Através do gráfico 6, podemos verificar que a venda em unidades, nos três
anos, apresenta-se mais acentuada na cera fria e nos cremes, enquanto a cera tépida e
o aerosol têm valores muito mais baixos.
É a cera fria que ocupa a liderança em unidades vendidas nos três anos.
2006 2008 2011
Cera Fria 981.611 1.094.486 1.073.490
Aerosol 184.276 142.172 214.030
Cremes 965.450 831.731 834.204
Cera Tépida 185.388 143.095 117.827
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
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Gráfico 7 - Dimensão do Mercado Português por Tipo de Depilatórios (valor)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Tal facto é também verificável a nível do valor de vendas, sendo que os cremes
se encontram na primeira posição nos primeiros dois anos, perdendo esta liderança
em 2011, para a cera fria.
Fazendo a análise de cada tipo em particular, podemos concluir:
2006 2008 2011
Cera Fria 4.235.111 € 4.457.196 € 4.820.530 €
Aerosol 1.021.945 € 705.266 € 1.320.303 €
Cremes 4.430.278 € 4.555.175 € 4.243.737 €
Cera Tépida 1.213.843 € 899.838 € 763.394 €
0 €
1.000.000 €
2.000.000 €
3.000.000 €
4.000.000 €
5.000.000 €
6.000.000 €
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Gráfico 8 - Taxas de Crescimento (Cera Fria)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
A venda (em unidades) de cera fria aumentou de 2006 para 2008, e sofreu uma
ligeira redução em 2011. Em relação ao valor das vendas, este apresentou sempre
aumentos, apesar da diminuição em termos de unidades de 2008 para 2011.
11,50%
-1,90%
8,20%
4,30%
2006/2008
2008/2011
Taxa de crescimento (volume) Taxa de crescimento (valor)
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Gráfico 9 - Taxas de Crescimento (Cremes)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
A venda de cremes depilatórios em unidades sofreu uma redução de 2006 para
2008 (-13,85%), enquanto em valor registou-se um aumento (2.82%). Entre 2008 e
2011 verificou-se o inverso, uma vez que houve uma ligeira subida em volume (0,3%) e
um decréscimo em valor (-6,83%).
-13,85%
0,30%
8,20%
-6,83%
2006/2008
2008/2011
Taxa de crescimento (volume) Taxa de crescimento (valor)
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Gráfico 10 - Taxas de Crescimento (Aerosol)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Relativamente às vendas de aerosol, estas sofreram quer em volume, quer em
valor uma grande diminuição de 2006 para 2008. No entanto, esta diminuição já não
se verificou entre 2008 e 2011, apresentando taxas de crescimento de 50,5% em
termos de volume e, 87,2% em valor.
-22,80%
50,50%
-30,99%
87,20%
2006/2008
2008/2011
Taxa de crescimento (volume) Taxa de crescimento (valor)
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Gráfico 11 - Taxas de Crescimento (Cera Tépida)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
As vendas de cera tépida sofreram decréscimos significativos nos anos em
análise, tendo por tanto os seus valores mais altos em 2006 e taxas de crescimento
negativas, como se observa através do gráfico 11.
-22,81%
-17,66%
-25,87%
-15,66%
2006/2008
2008/2011
Taxa de crescimento (volume) Taxa de crescimento (valor)
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Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Os produtos mais vendidos (cera fria, cremes) são aqueles que apresentam os
preços médios mais baixos, nos três anos em análise (com a exceção dos cremes em
2008), bem como os produtos menos vendidos são os que revelam preços médios mais
elevados.
4,30 € 4,10 €
4,50 €
5,50 €
4,96 €
6,17 €
4,59 €
5,48 € 5,09 €
6,55 € 6,29 €
6,48 €
0,00 €
1,00 €
2,00 €
3,00 €
4,00 €
5,00 €
6,00 €
7,00 €
2006 2008 2011
Cera Fria Aerosol Cremes Cera Tépida
Gráfico 12 - Preço Médio de Venda por Tipo de Depilatórios
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1.4. Dimensão do Mercado Português de Depilatórios por Regiões
Para se compreender mais intensivamente a dimensão do mercado português
de depilatórios, proceder-se-á ao estudo da importância das regiões. A constituição
destas será explicada em anexo.
Gráfico 13 - Importância das Regiões na Venda de Depilatórios
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Através do gráfico 13, verifica-se que as áreas com maior importância são a
área I e III Norte. A área I tem vindo a ter menos importância ao longo dos anos,
enquanto a III Norte tem vindo a crescer. A área com menor importância é a IV.
30%
13%
22%
14%
9%
12%
28%
12%
23%
14%
9%
14%
26%
12%
24%
14%
9%
14%
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
I
II
III Norte
III SUL
IV
V
2011 2008 2006
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Gráfico 14 - Unidades de Depilatórios Vendidas por Região
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Também ao nível da quantidade vendida em cada região, isto se verifica. A área
I, área com maior volume de vendas, atingiu em 2011 mais 286.718 unidades do que a
área com menor importância (IV). Esta grande diferença é verificável nos três anos.
0 100.000 200.000 300.000 400.000 500.000 600.000 700.000 800.000
I
II
III Norte
III SUL
IV
V
I II III Norte III SUL IV V
2011 621.221 286.717 573.434 358.397 215.038 334.503
2008 666.299 285.557 523.521 356.946 214.168 333.149
2006 749.409 324.747 524.586 349.724 199.842 349.724
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Gráfico 15 - Valor da Venda de Depilatórios por Região
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Em relação ao valor das vendas, esta discrepância também é visível, sendo que
em 2011, o valor das vendas na área I foi superior em 2.099.967€ ao valor na área IV.
É de salientar que estes valores foram obtidos através do produto entre o preço
médio e quantidade vendida por região.
Tabela 1- Importância das Regiões na Venda de Cera Fria
Cera Fria
2006 2008 2011
I 30% 27% 26%
II 12% 12% 12%
III Norte 24% 24% 24%
III SUL 13% 13% 13%
IV 10% 11% 11%
V 11% 13% 13%
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
I
II
III Norte
III SUL
IV
V
I II III Norte III SUL IV V
2011 3.211.712,57 1.482.326,89 2.964.653,78 1.852.912,49 1.111.746,46 1.729.380,51
2008 3.318.169,02 1.422.073,86 2.607.134,58 1.777.591,08 1.066.556,64 1.659.082,02
2006 3.612.151,38 1.565.280,54 2.528.504,52 1.685.669,68 963.238,44 € 1.685.669,68
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Tabela 2 - Importância das Regiões na Venda de Cremes Depilatórios
Cremes
2006 2008 2011
I 30% 28% 26%
II 13% 12% 12%
III Norte 21% 22% 24%
III SUL 14% 15% 15%
IV 8% 9% 9%
V 14% 14% 14%
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Tabela 3 - Importância das Regiões na Venda de Aerosol
Aerosol
2006 2008 2011
I 26% 25% 25%
II 14% 13% 13%
III Norte 24% 25% 23%
III SUL 15% 15% 15%
IV 7% 8% 9%
V 14% 14% 15%
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Tabela 4 - Importância das Regiões na Venda de Cera Tépida
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Cera Tépida
2006 2008 2011
I 29% 30% 30%
II 12% 10% 11%
III Norte 24% 23% 23%
III SUL 13% 14% 13%
IV 9% 9% 9%
V 13% 14% 13%
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Através das tabelas previamente apresentadas, pode-se verificar que a
importância de cada uma das regiões não sofre grandes variações, tendo em conta o
tipo de depilatório vendido.
1.4 Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Depilatórios
Neste estudo, os canais serão englobados em três categorias: hipermercados,
supermercados e tradicionais. Em 2011, os supermercados sofreram a adição do Lidl,
que não tinha sido contabilizado nos anos anteriores.
Gráfico 16 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Depilatórios
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Como ilustra o gráfico 16, os supermercados são o canal de distribuição que
possui maior importância, tendo esta aumentando ao longo dos anos. Os
hipermercados têm vindo a perder importância, rondando, nos três anos, os 30%. Já os
tradicionais têm um peso muito pouco significativo na venda de depilatórios.
36%
32%
30%
7%
5%
5%
57%
63%
65%
2006
2008
2011
hipermercados Tradicionais Supermercados
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Gráfico 17 - Unidades Vendidas de Depilatórios por Canal de Distribuição
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Também ao nível das unidades vendidas por canal, verifica-se o que foi referido
anteriormente. Em 2011, a diferença entre as unidades vendidas em supermercados e
tradicionais foi de 1.433.606 unidades.
Gráfico 18 - Valor de Vendas de Depilatórios por Canal de Distribuição
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
2006
2008
2011
2006 2008 2011
Supermercados 1.423.877 1.499.173 1.553.052
Tradicionais 174.862 118.982 119.446
hipermercados 899.290 761.484 716.793
2006
2008
2011
2006 2008 2011
Supermercados 6.863.087,14 € 7.465.881,54 € 8.029.278,84 €
Tradicionais 842.834,84 € 592.530,36 € 617.535,82 €
hipermercados 4.334.577,80 € 3.792.190,32 € 3.705.819,81 €
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25
Relativamente ao valor das vendas por canal, existe também uma grande
disparidade entre os supermercados e tradicionais. Em 2011, esta diferença traduziu-
se em 7.411.743,02€. A diferença entre os hipermercados e supermercados é também
significativa, tendo chegado, em 2011, aos 4.323.451,03€.
Tabela 5 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Cera Fria
Cera Fria
2006 2008 2011
Hipermercados 34% 30% 30%
Tradicionais 4% 4% 3%
Supermercados 62% 67% 68%
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Tabela 6 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Cremes Depilatórios
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Cremes
2006 2008 2011
Hipermercados 37% 31% 29%
Tradicionais 7% 6% 5%
Supermercados 56% 63% 66%
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Tabela 7 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Aerosol
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Tabela 8 - Importância dos Canais de Distribuição na Venda de Aerosol
Cera Tépida
2006 2008 2011
Hipermercados 49% 49% 44%
Tradicionais 6% 7% 3%
Supermercados 45% 44% 53%
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Através das tabelas acima representadas, verifica-se que a importância dos
diferentes canais é muito idêntica nos vários tipos de depilatórios. Apenas na cera
tépida, os hipermercados tinham um peso maior nas vendas do que os
supermercados, facto que se alterou em 2011. O aerosol era onde os tradicionais
tinham uma maior importância, mas já em 2011, esta não passava dos 6%.
Aerosol
2006 2008 2011
Hipermercados 30% 25% 27%
Tradicionais 18% 12% 6%
Supermercados 52% 63% 67%
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2. Identificação do Perfil da Procura
Uma vez que os dados disponíveis para 2006 não eram comparáveis com os de 2008 e
2012, proceder-se-á à análise dos últimos dois anos. Estes dados têm por base a
população do sexo feminino, com mais de 15 anos de Portugal Continental.
2.1 Número de utilizadores e taxa de crescimento
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Segundo os dados disponibilizados pelo TGI, entre 2008 e 2012 houve um
aumento de 184.000 utilizadoras de cremes, ceras, lâminas, depiladoras elétricas, o
que representa uma taxa de crescimento de 6,83%.
2.694.000
2.878.000
2.600.000
2.650.000
2.700.000
2.750.000
2.800.000
2.850.000
2.900.000
2008 2012
Número de Utilizadores
Gráfico 19 - Número de Utilizadores de Cremes, Ceras, Lâminas e/ou Depiladoras Elétricas
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Gráfico 20 - Taxa de Penetração
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Apesar do número de utilizadoras ter sofrido um acréscimo, a taxa de
penetração diminuiu de 79,3% para 66,3%.
É de destacar, que os dados de 2008 não englobam a população com mais de
65 anos e, mesmo assim, atingiram uma taxa de penetração superior.
79,30%
66,30%
55,00%
60,00%
65,00%
70,00%
75,00%
80,00%
85,00%
2008 2012
Taxa de Penetração
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2.2 Análise do perfil sócio demográfico dos consumidores e sua
evolução
Após ter sido analisado o número de utilizadoras deste tipo de produto (pois é só
considerada a população feminina), é importante perceber o seu perfil sócio
demográfico.
Gráfico 21 - Distribuição das Utilizadoras por Idades
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Através do gráfico 21, é possível extrair que entre os 15 e os 44 anos o número
de utilizadoras representa uma percentagem maior, quando comparada com os
valores a partir dos 44 anos, sendo possível identificar as mulheres com mais de 44
anos de idade como uma parte da população com uma menor tendência para o
consumo de produtos depilatórios, especialmente a partir dos 55.
As percentagens são ligeiramente menores em 2012, mas neste ano já foram
incluídas as mulheres com mais de 65 anos, que representam 12% de todo o público-
alvo.
21,7%
23,8% 22,2%
18,8%
13,5%
19,2% 20,1% 19,9%
16,6%
12,2%
15/24 Anos 25/34 Anos 35/44 Anos 45/54 Anos 55/64 Anos
2008 2012
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Gráfico 22 - Número de Utilizadoras por Idade
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
O que foi dito anteriormente, pode-se comprovar com o número de
utilizadoras que entre os 25/34 anos está nas 577.000 e entre os 55/64 está nas
351.000 (dados 2012).
No ano 2012, houve um decréscimo de utilizadoras em todas as idades, no
entanto constatou-se que a partir dos 65 anos existiam 345.000 utilizadoras.
15/24 Anos 25/34 Anos 35/44 Anos 45/54 Anos 55/64 Anos
2008 584.000 641.000 599.000 506.000 364.000
2012 553.000 577.000 574.000 478.000 351.000
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
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Gráfico 23 - Taxa de Penetração, por Idade
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
A taxa de penetração mais elevada encontra-se entre os 25/34 anos e a mais
baixa entre os 55/64 anos. É importante referir que a taxa de penetração teve,
relativamente a todas as idades, um valor mais alto no ano de 2008, tendo descido em
2012.
Gráfico 24 - Número de Utilizadores por Região
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
84,8% 85,4% 82,5%
76,9%
63,4%
80,2% 77,0% 79,0%
72,7%
61,2%
15/24 Anos 25/34 Anos 35/44 Anos 45/54 Anos 55/64 Anos
2008 2012
Gd. Lisboa Gd. PortoLitoralNorte
LitoralCentro
InteriorNorte
Sul
2008 563.000 317.000 523.000 420.000 566.000 306.000
2012 559.000 375.000 581.000 458.000 617.000 288.000
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
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A região com mais utilizadoras é a Interior Norte, enquanto as com menor
número são as do Grande Porto e Sul. Em 2012, o número de utilizadoras aumentou
em quase todas as regiões, com exceção da região Sul e Grande Lisboa.
Gráfico 25 - Taxa de Penetração por Região
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Apesar da região com maior número de utilizadoras ser a Interior Norte, esta
não é a que apresenta a maior taxa de penetração.
Os valores de taxa de penetração mais baixos verificam-se na região Litoral
Centro, atingindo 76,1% em 2008 e decrescendo para 64,2% em 2012.
Entre 2008 e 2012, a taxa de penetração, em todas as regiões, sofreu
decréscimos consideráveis, apesar do aumento de utilizadoras.
Gd. Lisboa Gd. PortoLitoralNorte
LitoralCentro
InteriorNorte
Sul
2008 81,9% 80,2% 76,3% 76,1% 78,6% 85,7%
2012 63,9% 77,6% 69,2% 65,5% 64,2% 59,4%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
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Gráfico 26 - Número de Utilizadores por Classe Social
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Através do gráfico 26, verifica-se que a classe C2/D é onde se encontra mais de
metade do total de utilizadoras. As restantes distribuem-se pelas classes C1 e A/B,
sendo que a C1 tem maior proporção do que a A/B.
Verifica-se que a classe A/B sofreu um ligeiro decréscimo de utilizadoras de
2008 para 2012, mas que o mesmo não se verifica para as classes C1 E C2/D, pois estas
classes tiveram um aumento do ano de 2008 para o ano de 2012.
A/B C1 C2/D
2008 551.000 712.000 1.431.000
2012 547.000 779.000 1.552.000
0
200.000
400.000
600.000
800.000
1.000.000
1.200.000
1.400.000
1.600.000
1.800.000
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Gráfico 27 - Taxa de Penetração por Classe Social
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Embora a classe A/B seja a que tem menor número de utilizadoras, é a que
apresenta uma taxa de penetração mais elevada em 2008.
É também, de referenciar que, a classe com maior número de utilizadoras, a
C2/D é a que tem uma menor taxa de penetração.
Em 2012, houve uma descida de todas as taxas.
80,6% 79,1% 79,0%
67,3% 70,2%
64,1%
A/B C1 C2/D
2008 2012
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2.3 Análise da Frequência de Utilização
Gráfico 28 - Frequência de Utilização de Cremes, Cera, Lâminas, Depiladoras Electricas
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Outros dos aspetos pertinentes a analisar é a frequência de utilização,
representada graficamente acima.
A maior parte das utilizadoras usa produtos depilatórios uma vez por mês. A
frequência de utilização com menor peso é a mais de uma vez por semana, com
percentagens que não passam dos 6,4%.
Apesar das percentagens em 2008 e 2012 serem parecidas, consegue-se
perceber que a utilização tende a ser cada vez menos frequente, pois as frequências “1
vez por mês” e “menos frequência” aumentaram em 2012, enquanto as outras
diminuíram.
6,4%
20,2%
26,9%
31,7%
14,4%
5,4%
20,0% 23,2%
34,1%
16,4%
Mais 1 VezSemana
1 Vez porSemana
2/3 Vezes Mês 1 Vez Mês MenosFrequência
2008 2012
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Tabela 9 - Frequência de Utilização por Idades (Taxa de Penetração)
Idade: 15/24 Idade: 25/34 Idade: 35/44 Idade: 45/54 Idade: 55/64
2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012
Mais 1 Vez
Semana 7,2% 6,0% 7,4% 6,2% 7,2% 9,9% 4,6% 3,4% 4,3% 2,4%
1 Vez por
Semana 24,1% 20,6% 16,8% 20,0% 17,5% 21,2% 24,0% 22,2% 18,9% 18,9%
2/3 Vezes
Mês 29,1% 32,2% 33,9% 26,4% 24,6% 23,9% 22,5% 19,8% 20,5% 20,3%
1 Vez Mês 29,4% 27,9% 30,7% 35,0% 36,7% 29,8% 28,7% 34,6% 33,1% 39,0%
Menos
Frequência 10,2% 14,1% 11,0% 12,5% 13,6% 15,2% 19,6% 20,0% 21,3% 17,9%
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Analisando a tabela 9, é possível concluir que as mulheres mais jovens, até aos
44 anos, são as que utilizam com mais frequência, ou seja, “mais do que uma vez por
semana” os cremes, ceras, lâminas ou depiladoras elétricas. Relativamente à taxa de
penetração é notório que de 2008 para 2012, sofreu uma redução em praticamente
todas as classes etárias, exceto na classe dos 35 aos 44 anos.
Seguidamente percebemos que as frequências “1 vez por semana” e “2 a 3
vezes por mês”, são as que têm taxas de penetração semelhantes em todas as classes
etárias, mas lideram as mais jovens.
As frequências “uma vez por mês” e “menos frequência” têm taxas de
penetração mais altas que nas classes etárias mais avançadas, sendo que a “menos
frequência”, no ano de 2012 sofreu um aumento em todas as classes etárias, com a
exceção da dos 55 aos 64 anos.
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Tabela 10 - Frequência de Utilização por Região (Taxa de Penetração)
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Observando a tabela 10, podemos concluir que no ano de 2008, a frequência
“mais do que uma vez por semana”, tinha uma maior taxa de penetração na Grande
Lisboa (10,9%), sendo que em 2012, passou a ser no Litoral Centro (8,4%).
Olhando para a frequência “uma vez por mês”, percebemos que é a que
apresenta as taxas mais elevadas em praticamente todas as regiões.
E por fim, de 2008 para 2012 houve um aumento na “menos frequência”
significativo em quase todas as regiões, exceto na região Interior Norte e Sul.
Grande
Lisboa Grande Porto Litoral Norte Litoral Centro Interior Norte Sul
2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012 2008 2012
Mais 1 Vez
Semana 10,9% 5,8% 6,2% 3,2% 6,1% 3,4% 6,0% 8,4% 3,1% 4,8% 3,1% 7,7%
1 Vez por
Semana 22,7% 20,9% 20,3% 24,3% 15,8% 21,1% 18,3% 16,5% 23,4% 18,8% 19,5% 18,2%
2/3 Vezes
Mês 26,2% 27,9% 24,0% 19,1% 25,6% 22,3% 30,0% 23,4% 26,7% 22,1% 29,1% 23,6%
1 Vez Mês 27,3% 27,8% 32,7% 36,1% 36,4% 33,3% 31,7% 30,8% 30,8% 41,0% 32,3% 35,6%
Menos
Frequência 12,2% 17,7% 16,3% 17,2% 15,8% 19,2% 13,5% 17,1% 14,5% 13,4% 15,3% 12,6%
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Tabela 11 - Frequência de Utilização por Classe Social (Taxa de Penetração)
A/B C1 C2/D
2008 2012 2008 2012 2008 2012
Mais 1 Vez
Semana 4,3% 3,3% 7,0% 6,2% 6,9% 5,6%
1 Vez por Semana 18,5% 16,2% 17,0% 19,2% 22,4% 21,6%
2/3 Vezes Mês 28,2% 27,5% 27,3% 22,0% 26,1% 22,4%
1 Vez Mês 32,8% 35,2% 33,1% 33,0% 30,6% 34,2%
Menos Frequência 15,8% 17,8% 15,0% 18,7% 13,6% 14,8%
Fonte: TGI 1ª vaga de 2008/2012
Através da tabela anterior pode-se concluir que a taxa de penetração
correspondente à frequência “mais do que uma vez por semana” é menor na classe
social A/B, e que em 2012 sofreu diminuições em todas as classes.
A frequência “uma vez por mês” é aquela que, em todas as classes sociais,
demonstra taxas de penetração mais elevadas.
Por fim, relativamente à “menos frequência” denota-se um aumentou relativo
a todas as classes no ano de 2012, sendo mais notório nas classes A/B e C1.
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3. Identificação dos Fatores Macro Ambientais
3.1 Demográfico
Fonte: INE, PORDATA
A esperança média de vida da população portuguesa tem sofrido um
acréscimo, sendo mais elevada nas mulheres, como ilustra o gráfico 29. Este facto leva
a que a população se encontre cada vez mais envelhecida.
76,4
79,9
78,9
81,8
79,5
82,3
Total Feminino
2000 2008 2010
Gráfico 29 - Esperança Média de Vida
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Gráfico 30 - Índice de Envelhecimento
Fonte: INE, PORDATA
Segundo os dados da PORDATA, o índice de envelhecimento em 2011 era de
129,6%, um grande contraste tendo em conta os 27,3%, que se verificavam em 1960.
Bem como, dos 10.556.999 portugueses existentes em 2011, 2.031.822 tinham mais
de 65 anos.
Tendo em conta que o número de utilizadores de depilatórios tende a diminuir
quanto mais avançada for a idade, prevê-se que este fenómeno seja prejudicial para o
crescimento do negócio.
27,30%
100,50%
129,60%
1960 2000 2011
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41
3.2 Tecnológico
Com um mercado cada vez mais competitivo, a tendência é tornar-se cada vez
mais frequente a utilização de produtos que retardam e eliminam o crescimento do
pêlo.
Existem vários processos como a depilação a laser, fotodepilação por luz
intensa pulsada e eletrólise.
A depilação a laser é uma técnica que veio revolucionar as anteriores, porque
enfraquece o crescimento do pêlo. Já existe uma grande procura desta técnica, pois
evita o incómodo mensal da execução desta tarefa e, a longo prazo, permite a
recuperação do dinheiro.
A fotodepilação por luz pulsada intensa é o método mais moderno, indolor e
eficaz, pois as luzes emitidas pelo aparelho são absorvidas pela melanina (proteína que
confere a pigmentação a pele) presente nos pêlos e provocam o enfraquecimento do
folículo piloso (raiz).
A depilação por eletrólise permite a remoção dos pêlos, através da utilização
de uma agulha fina de metal, que atua sobre o folículo piloso, emitindo uma corrente
elétrica que o destrói por eletrocoagulação (destrói o tecido pela desidratação, rutura
e carbonização das células).
Todas estas técnicas permitem a eliminação definitiva do pêlo ou a retardação
do mesmo e, estão a assistir uma crescente procura, devido aos convenientes que
comportam. Esta crescente procura pode ser prejudicial na venda de depilatórios.
1
http://www.laserstarbrasil.com.br/homens-aderem-cada-vez-mais-as-novas-tecnologias-em-depilacao http://www.senado.gov.br/portaldoservidor/jornal/jornal84/beleza_epilacao.aspx http://www.naomaispelo.com.br/metodo http://www.adepilacao.com/eletrolise-depilacao-permanente/
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42
3.3 Ambiental
A conservação do meio ambiente passou a receber uma maior atenção, graças
a um aumento da consciência da sociedade acerca das consequências da degradação
ambiental.
Também na área da cosmética esta problemática não passou indiferente,
estando a componente ambiental presente na conceção e no desenvolvimento dos
produtos.
Nos últimos anos, observou-se a crescente importância que as embalagens
nesta área começaram a ter na hora da decisão de compra. Os consumidores têm de
se sentir confortáveis com o produto, entrando aqui questões de responsabilidade
social e ambiental.
Desta forma, as empresas começam a utilizar novos métodos, onde tendem a
reduzir a utilização de materiais não recicláveis, nem reutilizáveis. Assim, surgiram os
conteúdos descartáveis dos produtos, sendo que o uso de produtos que têm esta
componente proporciona benefícios ao meio ambiente.
As empresas que comercializam depilatórios devem estar atentas a estas
questões, uma vez que podem fazer a diferença no momento da compra.
2
http://www.quimica.com.br/revista/qd463/cosmeticos1.html http://scf.natura.net/Conteudo/Default.aspx?MenuStructure=3&MenuItem=21&titulo=O+uso+do+refil+ajuda+a+reduzir+as+emiss%C3%B5es+de+carbono&pagina=%2F2007%2F09%2F28%2Fo-uso-do-refil-ajuda-a-reduzir-as-emissoes-de-carbono%2F
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43
3.4 Sócio-Cultural
A beleza é algo muito importante quer para mulheres, quer para homens. No
estudo realizado pela Dove, 2004 “ The Really Truth About Beauty”, as mulheres
inquiridas concordaram que a beleza para além de abranger a atratividade inclui
felicidade, carinho, saber, dignidade e realização pessoal, sendo por tanto um fator
primordial para o ser humano.
Uma das caraterísticas do Homem é a perda de pêlos corporais ao longo da sua
evolução. Na literatura, os seres divinos eram descritos com uma pese lisa e macia e já
os gregos e egípcios da antiguidade valorizavam um corpo sem pelugem (Luciano,
2001 in Boroughs et al., 2005). No entanto, a depilação ficou associada a uma prática
mais feminina, uma vez que o pêlo nos homens era símbolo de masculinidade e
atratividade. (Boroughs et al., 2005)
Nos últimos anos, houve uma mudança desta perceção, pois a virilidade natural
provinda do pêlo abundante é hoje vista como desmazelo.
Um estudo da Metris. GfK para a marca Philips revela que 15% dos
portugueses, entre os 20 e os 60 anos, já depilaram uma parte do corpo. A crescente
preocupação dos homens deve-se a uma questão sexual, de higiene, conforto,
confiança, bem-estar e vaidade. Também no desporto, os especialistas começam a
reconhecer a importância da depilação, nomeadamente em áreas como natação,
ciclismo e fitness.
As novas tendências de beleza são muito influenciadas por parte dos media,
sendo que celebridades como Bon Jovi e Chuck Norris (grande representante da
masculinidade), já revelaram publicamente terem-se submetido a métodos
depilatórios. Esta mudança de comportamento faz com que o mercado também se
tenha de adaptar, para atender com mais variedade e sofisticação às necessidades
masculinas.3
http://idademaior.sapo.pt/bem-estar/beleza/depilacao-masculina-a-moda-que-se-impoe/ http://logon.prozis.com/pt/tag/depilacao/ http://www.estetica-manuelarebelo.com/layout.asp?area=15&subarea=124
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3.5 Económico
Atualmente, Portugal encontra-se mergulhado numa grave crise económica
que afeta todos os agentes económicos.
Gráfico 31 - Evolução do Consumo Privado (em milhôes de €)
Fonte: INE
De tal forma, o consumo privado tem vindo a sofrer reduções visíveis, que se
prevê que continuem nos próximos anos. Isto deve-se ao impacto de medidas de
consolidação orçamental, nomeadamente ao nível da redução das renumerações, do
aumento da carga fiscal e da queda acentuada do emprego (CIP,2011).
Assim, o poder de compra dos portugueses é cada vez menor, sendo previsível
que estes fatores prejudiquem a venda de depilatórios nos próximos anos.
110.635 €
114.957 €
109.774 €
113.914 €
113.486 €
2007 2008 2009 2010 2011
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4. Análise da Situação Competitiva
4.1 Identificação dos Principais Concorrentes
As principais marcas de produtos depilatórios são:
Veet;
Opilca;
Lycia;
Taky.
Estas marcas concorrem entre si pela maior fatia do mercado, no entanto a
Veet é líder mundial em produtos de depilatórios, com mais de 80 anos de experiência,
desenvolvendo produtos seguros e de confiança. 4
É de salientar que os três principais concorrentes variam, tendo em conta o
tipo de depilatório.
4 http://www.veet.com.br/about-us.php
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4.2 Características dos Concorrentes
Produto
A tabela 12 foi criada a partir dos produtos de cada marca, que se encontram
disponíveis nos supermercados, hipermercados e tradicionais.
Tabela 12 - Produtos das Principais Marcas
Cera Fria
Aerosol
Cremes
Cera Tépida
VEET
OPILCA
---
LYCIA
---
---
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Fonte: Continente Online e Jumbo Online
Preço
Tabela 13 - Preço das Principais Marcas
Fonte: Continente Online e Jumbo Online
TAKY
---
Cera Fria
Aerosol
Cremes
Cera Tépida
VEET
7,49€
Emb. 20 un.
7,48€
Emb. 150 ml.
6,99€
Emb. 150 ml.
6,99€
Emb. 250 ml.
OPILCA
6,79€
Emb. 20 un.
---
4,99€
Emb. 150 ml.
7,29€
Emb. 250 ml.
LYCIA
6,95€
Emb. 50 un.
---
3,99€
Emb. 100 ml.
---
TAKY
3,99€
Emb. 10 un.
---
5,18€
Emb. 150 ml.
16,08€
Emb. 500 ml.
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Através da tabela 13, verifica-se que em média, quem tem preços mais caros é
a VEET, no entanto varia no tipo de produto.
Comunicação
Tabela 14 - Comunicação das Principais Marcas
Fonte: http://gnk1.blogspot.pt/
Cera Fria
Aerosol
Cremes
Cera Tépida
VEET
Publicidade Online, spots publicitários, revistas femininas,
campanhas promocionais nas grandes cidades;
OPILCA
Revistas femininas, spots publicitários;
LYCIA
Revistas femininas, spots publicitários, campanhas promocionais nas
grandes cidades;
TAKY
-----
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Distribuição
A distribuição foi um tema já abordado no ponto 1, onde se verificou que a
venda de depilatórios é mais elevada nos supermercados.
Nas tabelas ilustradas neste ponto existiam dados em branco, pelo facto de não
terem sido encontrados os dados respetivos na pesquisa realizada.
4.3 Quotas de Mercado e sua Evolução
Gráfico 32 - Quotas das Principais Marcas de Depilatórios (Valor)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Ao analisar o gráfico 32, é possível concluir que as três principais marcas de
depilatórios vão variando nos anos em análise, sendo que as suas quotas subiram 1%
de 2006 para 2008 e desceram em 2011.
90%
91%
86%
83%
84%
85%
86%
87%
88%
89%
90%
91%
92%
2006: Veet/Opilca/Taky 2008: Veet/Lycia/Opilca 2011: Veet/Lycia/Taky
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Gráfico 33 - Quotas das Principais Marcas de Depilatórios (Volume)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Ao nível das unidades vendidas, as quotas apresentam-se mais baixas do que
em valor, tendo existido uma redução em todos os anos.
É de salientar que em 2006, a Taky estava presente como principal concorrente
em valor, mas não em unidades vendidas.
79%
78%
73%
70%
71%
72%
73%
74%
75%
76%
77%
78%
79%
80%
2006: Veet/ Opilca/ Lycia 2008: Veet/Opilca/Lycia 2011: Veet/Lycia/Taky
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Gráfico 34 - Preço Médio: Principais Concorrentes e Restante Mercado
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
As diferenças entre as quotas de valor e volume evidenciadas, podem ser
explicadas devido ao preço médio dos produtos, que nas principais marcas é mais
elevado.
Revela-se importante referir que em 2011, já existiam dados relativos às
marcas do distribuidor. Nestas verifica-se o inverso, uma vez que as quotas em volume
são superiores às em valor, tendo um preço médio de 2,37€.
5,49 € 5,81 €
6,09 €
2,30 € 2,04 €
2,68 €
0,00 €
1,00 €
2,00 €
3,00 €
4,00 €
5,00 €
6,00 €
7,00 €
2006 2008 2011
Preço Médio Principais Concorrentes Preço Médio do Restante Mercado
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Gráfico 35 - Evolução das Quotas de Mercado (Cera Fria)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Realizando agora a análise para cada tipo de depilatórios, verifica-se que as três
principais marcas de cera fria são as mesmas nos três anos. Tanto em valor como em
volume, as quotas aumentaram em 2008 e desceram em 2011.
85% 88%
83%
67% 71% 70%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2006: Veet/Opilca/Lycia 2008: Veet/Opilca/Lycia 2011: Veet/Opilca/Lycia
Valor de Mercado (%) Volume de Mercado (%)
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Gráfico 36 - Evolução das Quotas de Mercado (Aerosol)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Em relação ao produto aerosol, as quotas sofreram uma redução em 2008 e
aumentaram em 2011, mas não conseguiram atingir os valores presentes em 2006.
93%
81% 87% 88%
65%
73%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2006: Veet/Opilca/Taky 2008: Veet/Opilca/Taky 2011: Veet/Opilca/Taky
Valor de Mercado (%) Volume de Mercado (%)
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Gráfico 37 - Evolução das Quotas de Mercado (Cremes)
Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
Através do gráfico 37, conclui-se que as três principais marcas de cremes
depilatórios mudaram em 2011, entrando a Taky e saindo a Opilca. As quotas
mantiveram-se praticamente constantes de 2006 para 2008, sendo que em 2011
sofreram uma redução.
95% 95% 90% 90% 89%
75%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2006: Veet/Opilca/Lycia 2008: Veet/Opilca/Lycia 2011: Veet/Taky/Lycia
Valor de Mercado(%) Volume de Mercado (%)
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Fonte: Anuários AC Nielsen Drug 2006/2008/2011
A cera tépida é o produto em que as quotas em valor e volume se encontram
mais próximas, atingido quase os 100%, em 2006 e 2008. Em 2011, houve uma
redução, não passando estas de 85% em valor e 83% em volume.
98% 98%
85%
98% 97%
83%
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
2006: Veet/Opilca/Taky 2008: Veet/Opilca/Taky 2011: Veet/Opilca/Taky
Valor de Mercado (%) Volume de Mercado (%)
Gráfico 38 - Evolução das Quotas de Mercado (Cera Tépida)
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5. Lista de Referências
Anuário AC Nielsen Drug 2006, 2008 e 2011
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Features of Body Hair Removal. Sex Roles, 52(9-10), pp.637–644.
CIP (Confederação Empresarial de Portugal), 2011, Boletim anual da Economia 2011
Dove, 2004, The Really Truth About Beauty: A Global Report
TGI (Target Group Index) 1ª vaga de 2008 e 2012
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Anexos
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Definição das Áreas AC Nielsen
Área I (Grande Lisboa):
Lisboa: Lisboa, Cascais, Loures, Oeiras, Sintra, Amadora, Odivelas
Setúbal: Almada, Barreiro, Seixal
Área II (Grande Porto):
Porto: Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo, Vila Nova de Gaia
Área III Norte:
Viana Castelo
Braga
Porto (total (excluíndo Grande Porto)
Aveiro
Coimbra (Coimbra, Cantanhede, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Mira, Soure,
Montemor-o-Velho
Área III Sul:
Leiria: Leiria, Alcobaça, Batalha, Bombarral, Caldas da Rainha, Marinha Grande,
Nazaré, Óbidos, Peniche, Pombal, Porto de Mós
Santarém: Santarém, Cartaxo, Rio Maior
Lisboa (total excluíndo Grande Lisboa)
Setúbal: Setúbal, Alcochete, Moita, Montijo, Palmela, Sesimbra
Área IV:
Bragança
Vila Real
Guarda
Viseu
Coimbra: Arganil, Góis, Lousã, Miranda do Corvo, Oliveira do Hospital,
Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Poiares, Tábua
Leiria: Alvaiázere, Ansião, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Pedrógão
Castelo Branco
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Área V:
Portalegre
Santarém: Abrantes, Alcanena, Almeirim, Alpiarça, Benavente, Chamusca,
Constância, Coruche, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Golegã, Mação,
Salvaterra de Magos, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha,
Vila Nova de Ourém
Setúbal: Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines
Évora
Beja
Faro