12ª Classe
Fichas de Atividades
FA01/12
F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
Objectivos:
O aluno deve ser capaz de:
• Desenvolver espirito de tolerância e respeito pelo próximo;
• Ocupar os tempos livres de forma sadia;
• Calcular, traçar, procurar, descobrir, inventar, imaginar frases e situações;
• Escrever e desenhar correctamente, usando palavras e símbolos próprios.
• Desenvolver capacidades e habilidades motoras;
• Promover um estilo de vida saudável, através da prática habitual de actividades físicas;
• Usar as potencialidades de Internet no processo de ensino aprendizagem.
Índice
Português ............................................................................................................... 1
Variação da língua portuguesa no espaço: Brasil e Moçambique .......................... 1
O português falado em Moçambique ...................................................................... 1
Mudança Linguística do Português ................................................. 1
Empréstimos das Línguas Bantu ..................................................... 2
Regência verbal ........................................................................................... 3
Fonética ........................................................................................... 3
O Português falado no Brasil ...................................................................... 3
Algumas características particulares do português brasileiro ......... 5
Ortografia – O Acordo Ortográfico ................................................ 7
Noticia ............................................................................................. 9
Estrutura da Noticias ....................................................................... 9
Textos literários .................................................................................................... 10
Textos narrativos ....................................................................................... 10
Exercícios de consolidação ....................................................................... 15
Textos Narrativos .................................................................................................. 16
Textos Multiusos ................................................................................................... 18
Leitura e interpretação do texto “A Viagem espacial” ......................................... 18
Exercícios de consolidação ....................................................................... 18
Estudo do texto Expositivo /Explicativo............................................................... 19
A estrutura e linguagem ........................................................................................ 19
Exercícios de consolidação ....................................................................... 20
Biologia................................................................................................................. 21
Exercícios de consolidação ........................................................... 21
Matemática .......................................................................................................... 23
Análise Combinatória – Factorial ......................................................................... 23
Arranjos, Combinações e Permutações................................................................. 23
Exercícios de consolidação ....................................................................... 23
Inglês .................................................................................................................... 27
PART I: Reading and Comprehension Text ......................................................... 27
Exercises ................................................................................................... 28
PART II: MODAL VERBS – Should ................................................................... 29
Exercises ................................................................................................... 29
PART I: Reading and Comprehension Text ......................................................... 30
Exercises ................................................................................................... 31
PART II: Have to + verb / Had better + verb ....................................................... 31
História................................................................................................................. 33
Exercícios de consolidação ....................................................................... 33
Empreendedorismo ............................................................................................. 35
Preparação do Plano Empresarial ......................................................................... 35
Exercícios de consolidação ....................................................................... 41
Educação Física ................................................................................................... 42
Exercícios individuais sem contacto ..................................................................... 42
Exercícios de consolidação ....................................................................... 43
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1 Previna-te do
COVID-19
Português
Variação da língua portuguesa no
espaço: Brasil e Moçambique
O português falado em Moçambique
A língua Portuguesa chegou a Moçambique com a expansão marítima
Portuguesa do Século XV. Quando o português Europeu (PE), entrou em
contacto com as línguas nativas (de origem Bantu) do nosso país , ganhou
novas propriedades. Surgiram, assim, falares típicos do português em
Moçambique, influenciadas pelas varias línguas Autóctones faladas
nativamente (Ki-mwani, Shi-makonde, Ci-yao, Cinyanja, e-makhua, e-chuabo,
ci-nyungue, ci-sena, ci-balke, ci-shona, gitonga, ci-copi, xironga, xitswa, xi-
xangana e vários outros dialectos destas línguas)
É legítimo falar-se de falares locais de português em Moçambique. Os Chopes,
por exemplo, irão expressar em Português diferentemente dos Xanganas,
Nyungues ou Macuas, no respeita aos vários níveis da gramática. Vejamos a
seguir as diferentes mudanças da língua portuguesa falada em algumas regiões
de Moçambique.
Mudança Linguística do Português
De acordo com Albarran, citado por Stroud e Goncalves ,1998, os dados aqui
apresentados não definem o Português de Moçambique ,são apenas falares
regionais do pais .
Lição
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• Classe Lexical (Pronomes, artigos e posições)
Exemplo: O meu Pai agarrou ele (agarrou-o). Tinha cortado cabelos
(cortado os cabelos ).
• Concordância (Número, Género, pessoa, tempo, modo, voz)
Exemplo: Os donos da mala viu (viram). Esta Senhora é amigo
(amiga).
• Tipo de Estrutura Sintáctica. (Subordinação e Coordenação)
Exemplo: Para que as coisas crescer melhor (cresçam melhor) chegou a
dizer que não tinha vergonha.
• Semântica (atribuição de novo significado a palavras de Português)
Exemplo: Chegaram as estruturas (Responsáveis do Governo).
Existem também os casos: calamidades = roupa da segunda mão,
pasta=mala (saco) de mão, situação= problema, crise = guerra.
Outros casos são de ajustar palavras de português aos falares locais:
agorinha=agora mesmo, bichar=formar fila, cronicar= fazer /escrever cronicas,
desconseguir =não conseguir, descamisar = vestir uma camisa, depressar =ir
depressar, matabicho = pequeno-almoço (PE), café da manha (PB), estilar (de
estilo) =exibir–se.
Empréstimos das Línguas Bantu
Exemplo: Vamos ter banja (reunião), babalaza=ressaca, chima=papa de
farinha de milho, mapira, mexoeira, mandioca, machamba=campo agrícola,
machibombo=autocarro, ónibus (PB), madala=a pessoa idosa, pessoa
prestigiada, kanimambo=obrigado.
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Regência verbal
Exemplo: despediu-se os pais a saída (despediu-se dos).
Léxico Sintáctico
1. Casos de verbos que exigem uma certa preposição (regência verbal)
Eu concordo disso com isso, eu tinha de ir participar um curso na Suécia
(Num)
Ensina os filhos a respeitar os pais (os), tem que passar da cidade (Na), fico
admirado naquilo estou a ver (com aquilo), foi na altura que eu me separei
com os amigos (dos), os alunos também abusam a eles (deles), sai nas
forças armadas (das), era muito mimada com os pais (pelos), tenta trabalhar
fim de semana (fim da semana).
2. Casos de Construções passivas – que resultam da transitivação de
verbos (Nós) fomos atribuídos novos sítios (atribuíram-nos), (Eu)fui
nascido em casa (nasci)
Fonética
1. Pronunciação de consoante liquidas areia (arreia), reembolsar,
(reembolsa)
2. Queda da vogal inicial aguentar (guentar)
3. Nasalização de vogais Exame (Enzame), até
O Português falado no Brasil
O enorme contingente populacional do Brasil, quando comparado com os
demais países lusófonas implica que o português seja a variante do português
mais falado, lida e escrita do a mundo
No território onde actualmente é o Brasil, falavam primitivamente varias
línguas indígenas americanas por diferentes grupos étnicos que a habitavam
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aquela região b. No decorrer da História com a chegada dos portugueses,
comandados por Pedro Alvares Cabral, o português falado no Brasil, PB,
incorporou empréstimos de termos não só das línguas nativas americanas. (tupi,
guaikaru, pano...) como também as línguas levadas pelos escravos Africanos
(Quimbundo , Loruba ….) e de outros povos que ali estiveram :Franceses,
Espanhóis , Italianos e Ingleses.
Com a saída dos povos Europeus (ate 1654), o, português passa a ser a única
«língua de estado» do Brasil, e em 1758, é instituída como a língua oficial de
Brasil. Nesta altura devido a evolução natural da língua o Português falado no
Brasil já tinha características próprias, que foram intensificadas com a ida dos
escravos Africanos, (no século de XVII).
A diferenciação de português Brasil foi também marcante a partir do momento
em que os pais chegaram independência em (1822): O trafico de escravos
diminui, mais deu se uma entrada massiva de estrangeiros Europeus,
principalmente Italianos e Alemães. Os Italianos formaram a maior corrente
imigratória no País. Deste modo as especificidades linguísticas dos imigrantes
italianos entre feriram nas transformações da língua portuguesa no Brasil.
Mais tarde, o modernismo Brasileiro introduzido pela sema na de arte moderna
em1922, representou uma verdadeira renovação da linguagem – a linguagem
Brasileira -, que constitui uma busca e valorização do léxico dos falares locais ,
exemplo tupinólogos ( termos provenientes v do tupi).Os escritores , jornalistas
e demais artistas foram decisivos nessa revolução linguística , como se pode
comprovar com este texto de Oswald de Andrade.(Da- me um cigarro), diz a
gramatica do Professor e do aluno e do mulatão sabido, mais o bom do negro e
bom do barranco da nação Brasileira dizem todos o dias (deixa- te disse o
camarada me da um cigarro).
Assim, o português brasileiro passou a constituir uma variedade distinta do
português europeu (PE) e, consequentemente, do português dos demais países
de Africa e Asia lusófona.
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Algumas características particulares do português brasileiro
Uma dessas características é o uso excessivo da construção estar +gerúndio
contrariamente a estar + a+ infinito que» dominante no português de
Moçambique regido pela norma europeia.
No Brasil, pode utilizar-se o pronome possessivo sem ser precedido de
artigo (ex.:"meu livro" ao invés de" o meu computado").
A colocação dos pronomes átomos é diferente no Brasil, na fala apenas
(ex.:"Te amo"; "Me entrega a pasta" ao invés de "amo-te", "entrega-me
a pasta").
Na escrita, as regras são as mesmas. No entanto, prefere-se sempre o uso da
próclise (pronome antes do verbo); ênclise (depois do verbo), apenas em
formalidades; e mesóclise (no meio, como “construir-te-ia”), quase nunca
usada.
No Brasil, o pronome de tratamento você ganhou estatuto de pronome pessoal e
nessas áreas houve uma quase extinção do uso do tu e do vós; é a forma mais
comum de se dirigir a qualquer pessoa, exceptuando-se pessoas mais velhas ou,
em situações formais, superiores hierárquicos ou autoridades (neste caso é
empregada a forma de tratamento o senhor ou a senhora).
No Brasil, muitas palavras enriqueceram o seu significado, originando uma ou
mais acepções novas, como é o caso da palavra virar, que também significa
transformar-se em, e a palavra prosa, que também significa conversar,
portanto, prosador é o conversador, o loquaz.
Alguns fenómenos de pronúncia
• Ensurdecimento e queda do r final.
• Alteração do som lh por ï (muier por mulher ou trabaio por trabalho);
• Redução de nd a n nos gerúndios (andano em vez de andando);
• Queda ou vocalização do l final (finaw em vez de final)
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No português do Brasil (PB), devido à enunciação de palavras proparoxítonas,
estas, na escrita, recebem acento circunflexo, por terem a vogal tónica fechada
(Gênio, tônico) nos restantes países lusófonos recebem acento agudo, por terem
a vogal tónica aberta (génio tónico). Essa pronunciação fechada das
proparoxítonas ocorre também em alguns falares do norte e centro de
Moçambique.
Tupinismos
No PB, existem alguns sufixos derivados directamente da língua tupi que
funcionam como desinências para o grau de alguns adjectivos, contudo, não
alteram a constituição morfológica e fonética da palavra a que se ligam. São
exemplos destes sufixos o –açu e –guaçu (grande) e –mirim (pequeno) nas
palavras arapaçu (pássaro de bico grande), babaçu (palmeira grande),
mandiguaçu (peixe grande), abatimirim (arroz miúdo) ou mesa-mirim (mesa
pequena).
Outros exemplos de tupinismos são:
• Nome de lugares (Ipanema, Tijuca, Ceará, Taquara, Pará...)
• Nomes de pessoas (Araci, Jandaia e Iara...)
• Nomes da área da flora e fauna (mandioca, jacarandá, abacaxi,
cupim...)
• Nomes de utensílios (urupema- peneira pequena)
• Nomes do campo de culinária (mingau – papas de farinha de mandioca;
sapatel- iguaria preparada com sangue, fígado, rim bofe e coração de
porco ou carneiro; moqueca – guisado de peixe ou marisco)
• Nomes relacionados com pessoas (guri – criança, menino; xará- pessoa
que tem o mesmo nome de outra)
• Nomes do campo da saúde (catapora – varicela)
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Ortografia – O Acordo Ortográfico
Desde 1945, existem duas normas ortográficas para o português: uma em vigor
no Brasil e outra nos restantes países lusófonos. A maior parte das diferenças
diz respeito às consoantes mudas, que foram eliminadas da escrita no Brasil.
Por exemplo, as palavras ação, atual, batismo, ótimo que nos restantes países
lusófonos são grafadas acção, actual, baptismo, óptimo embora pronunciadas
como no Brasil.
O estabelecimento do Acordo Ortográfico de 1990, já em vigor no Brasil desde
1 de Janeiro de 2009, visa unificar a grafia da variante brasileira e dos restantes
países lusófonos, criando uma ortografia comum para a língua portuguesa,
reduzindo em cerca de 98% as divergências ortográficas entre o português
brasileiro e o português euro-africano e asiático.
Com a implementação do Acordo Ortográfico de 1990, já aprovado pela
Assembleia da República Portuguesa, a maioria das consoantes mudas serão
também eliminadas da ortografia oficial do português europeu (a norma que
rege o português dos países africanos lusófonos), restando apenas um número
pequeno de palavras que admitirão ortografia dupla, geralmente quando a
consoante é muda no português europeu, mas pronunciada no português
brasileiro (por exemplo, em recepção), ou vice-versa (por exemplo, em facto).
Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico, poderá deixar de existir o
trema um ü, que era usado no português brasileiro para assinalar que a letra u
nas combinações que, qui, gue, gui, normalmente muda, deve ser pronunciada –
por exemplo, em sanguíneo e consequências as sílabas destacadas devem
pronunciar-se [gwi] e [kwã], respectivamente.
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Algumas diferenças lexicais entre o Português Brasil e o Português
Moçambicano:
PB PM PB PM
Aeromoça,
comissaria de
bordo
Aterragem
Privada sanitária,
vaso sanitário ou
privada
Autoclismo
Banheiro, toalete,
toilettes
Casa de banho,
lavados, quarto-de-
banho, sanitários
Descarga Ecrã
Carona Boleia Tela Fato
Câncer Cancro Meia Seis
Carteira de
identidade ou
Registro Geral/
RG
Bilhete de identidade
/BI Exporte Desporto
Roça Machamba,
(PE=farme) Gol Golo
Muito Maningue Time, equipe Equipa,
equipe
Estrada de ferro,
ferrovia
Caminho de ferro,
ferrovia, via férrea Torcida Claque
Favela
Subúrbio, bairro de
caniço (PE= bairro de
lata)
Escanteio Pontapé de
canto
Freio, breque Travão (PE= freio) Goleiro Guarda-
redes
Legal Fixe, porreiro(calão) Zagueiro Avançado
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Noticia
Ė Uma narrativa curta (relata a penas o essencial) de um acontecimento
actual (o que acontece num espaço de 24 horas) com interesse geral (o que
desperta curiosidade e atenção publico aqui se dirige). Acima de tudo, a
notícia deve relatar os factos com objectividade e não vincular qualquer
opinião. O registo é cuidado mais a linguagem simples e clara, conhecida
por grande público. Deve preferir se a frase a curta, usar a terceira pessoa e
preferir as formas verbais no modo indicativo.
Estrutura da Noticias
Titulo: pode ter antetítulo e / ou subtítulo
Lead: primeiro paragráfico graficamente destacado ou não, que contem as
informações essências respondendo as perguntas: quem?, o quê?, onde?,
quando?
Corpo da Noticia: Desenvolvimento da noticia na qual se responde as
perguntas, porquê? e como?
Maiô Fato-de-banho Israelense,
israelita Israelita
Mamadeira Biberão Nadadeiras, pé-
de-pato Barbatanas
Grampeador Agrafador Canadense
Canadiano
Ônibus
Machimbombo,
carreira (PE=
autocarro
Polonês, polaco
Polaco
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Textos literários
Textos narrativos
1. Definição
O texto narrativo, conta a acontecimentos ou experiencias conhecidas ou
imaginadas, contar uma história, ou seja, construir uma narrativa implica
uma acção desenvolvida num determinado espaço e determinado tempo,
praticadas por personagens é que nos é transmitida por um narrador
Normalmente, o texto narrativo é constituído por narração (acção evolui),
descrição (das personagens do espaço) dialogo ( as personagens falam
dentre si ) e monólogo (uma personagem fala consigo mesma )
2. Estrutura do texto narrativo
A estrutura de um texto narrativo pressupõe as seguintes frases:
Introdução (situação inicial) – apresentação do Herói
Desenvolvimento – Projectos de desejos de Heróis, obstáculos levantados a
concretização dos desejos, auxílios prestados para a realização dos desejos,
sucessos ou insucessos de Heróis
Conclusão (Situação final) – desenlace
3. Categorias da Narrativa
3.1 Acção (ou diegese)
Ė a relevância dos acontecimentos
Divide se em acontecimentos principais e secundários: acção principal
acção secundário
3.1.2 Final da acção
Acão fechada – solucionada ate ao pormenor
Acção aberta - acção não solucionada
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3.1.3 Ordenação dos acontecimentos e da narrativa
Pode ser:
Ordem real dos acontecimentos
Ordem textual dos acontecimentos
3.1.4 Organização das sequências narrativas e /ou acções:
Encadeamento – Ordenação cronológica dos acontecimentos
Alternância- entrelaçamento das sequencias e / ou acções
Encaixe – introdução de uma sequencia e /ou acção noutra
3.2 Espaço
Espaço físico-lugar da realização da acção
Espaço Social - o meio social aqui as personagens pertencem onde se
deslocam
Espaço Psicológico- tempo vivenciados subjectivamente pela personagem
3.3 Tempo
Tempo Cronológico – marcas da passagem do tempo.
Tempo Histórico – Enquadramento históricos dos acontecimentos
Tempo Psicológico – O espaço vivenciado subjectivamente pelas
personagens
3.4 Personagens
São as entidades que vivem o acontecimento
3.4.1 Relevo ou papel
Protagonista, Personagem Principal, central ou Herói –
personagem que desempenha um papel central no desenvolvimento
da acção.
Secundarias – personagem que, embora essenciais, desempenham
papel de menor relevo no desenrola da acção
Figurantes- não têm interferência na acção
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Mencionadas ou aluguidas-apenas referidas por outras
personagens
3.4.2 Concepção
Personagem modelada- de toda de uma grande densidade
psicológica, O comportamento altera ao longo da narrativa. Pode
ter, por vezes comportamentos inesperados
Personagens plana – desprovida de grande vida interior e com uns
conjuntos de traços bastantes limitados assume um comportamento
estável durante toada a diegese, por isso previsível;
Personagem tipo – representa uma classe social ou profissional
sendo lhe atribuídas as características típicas que a definem
3.4.3 Caracterização
Física- Características fisionómicas, vestuários e gestos das
personagens;
Psicológica – referência a característica de idol, mais pessoal, como
o comportamento, o caractere ou os valores morais;
Social- Inserção de uma personagem no grupo social que pertence,
através da identificação da sua profissão ou da vida social.
3.5 Processos de caracterização
Caracterização directa – feita através dos discursos da personagem
afalar sobre si próprio (autocaracterizarão), de outras personagens ou de
a firmações do narrador ( hetero-carecterização )
Caracterização indirecta – não havendo afirmações explicitas sobre o
carácter de personagens, e o leitor que faz deduções sobre as mesmas, a
partir das suas atitudes.
3.6 Narrador
E uma entidade fictícia com a função de contar a historia a uma nítida
distinção entre este conceito e do autor. O autor é uma figura real, com
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nome e data de nascimento, o narrador é uma figura fictícia. é uma
criação de autor que apenas tem vida dentro do texto e cuja a função é
narrar.
3.6.1 Presença ou participação:
Narrador Heterodiegético (ou Não participante ) – é aquele que
narra uma historia a qual não pertence . tem apenas conhecimento
da mesma, mais não participa dela;
Narrador Homodiegético (ou Participante) - é um narrador que
faz da parte da diegese ou acção com personagem secundária ou
como figurante;
Narrador autodiegético- mais do que uma personagem da
narrativa que narra, constitui –se como protagonista da mesma;
tem um papel activo e a narração é feita na primeira pessoa;
3.6.2 Focalização
Focalização Externa- não possuindo um ponto de vista
privilegiado, o narrador esta inibido a superfície invisível e cinge
a informação narrativa ao exterior dos elementos observados. Por
essa razão o discurso é mais objectivo e desapaixonado.
Focalização interna- O narrador observa e relata através do olhar
de uma personagem inserida na diegese. A quantidade de
informação que pode transmitir é reduzida, uma vez tem de
obedecer a uma questão de coerência – a informação transmitida é
aquela que a personagem, cujo o ponto de vista é adoptado,
possui;
Focalização Omnisciente- O narrador possui um conhecimento
integral de todo, o Universo da narrativa, incluindo o íntimo das
personagens
3.6.3 Posição
A posição do narrador tem a ver com a atitude do mesmo
perante as sequências da narrativa.
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Posição objectiva – o narrador limita-se a narrar, friamente, os
acontecimentos, colocando-se numa posição de completa isenção
e neutralidade.
Posição subjectiva – o narrador relata os acontecimentos de uma
forma em que e possível antecipar a sua posição perante os
mesmos, uma vez que faz comentários e relava posições
ideológicas. É muito frequente a utilização de adjectivos e de
expressões valorativas.
4. Modos de representação de narrativa
A diegese de um texto narrativo não e apenas constituída por uma
sucessão ordenada de acções.
4.1 Descrição – é um recurso privilegiado de que o narrador dispõe para
criar um efeito do real, fornecendo a diegese dados importantes para o
decorrer da acção.
Concluímos que não há textos puros, mas sim textos predominantemente
narrativos ou descritivos. Para enriquecer a narração e conhecer as personagens
recorre-se a: Diálogo e monólogo.
5. Tipos de linguagem
Na elaboração de um texto, é necessário ter sempre presente:
• A ordenação lógica dos factos relatados;
• A articulação das frases;
• A pontuação;
• A utilização de recursos estilísticos;
• O emprego correcto dos tempos e modos verbais;
• A variedade lexical.
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5.1.Nível gramatical
O texto narrativo pauta-se pelo uso de verbos “dinâmicos”, isto é, que
sugerem actividade e dinamismo por parte das personagens.
Os tempos empregados são, especialmente, todos os pretéritos, com
particular relevo para o pretérito perfeito. O presente do indicativo é
também utilizado, embora com valor de falso tempo ou como presente
histórico.
5.1.1. Descrição
Na descrição, são usados, preferencialmente, verbos “estativos”,
veiculadores da ideia de permanência, como o presente e o pretérito
imperfeito do indicativo.
Não raras vezes, há, igualmente, o recurso a figuras de estilo como
a comparação, metáfora, enumeração, adjectivação e advérbios.
Exercícios de consolidação
Ler e compreender
1. Compara as três narrativas que leste.
1.1. No teu caderno, faz um quadro e apresentes as semelhanças e diferenças a
nível do conteúdo das narrativas.
1.2. Faz o levantamento de figuras de estilo que encontras nos textos de Mia
Couto, Paulina Chiziane e de Ungulane Ba Ka Khosa. Preenche o quadro com
exemplos.
Metáforas Personificação Hipérbole Ironia Prosopopeia
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Textos Narrativos
Etimologicamente, o vocábulo “narrar” tem origem latina, narrari, que
significa contar, dizer, falar de. Este tipo de texto surge em verso ou em prosa.
1. Narrativas em versos
Epopeia - narrativa dos feitos grandiosos de um individuo ou de um povo.
Características de todas a epopeias são a utilização de um estilo
grandiloquente, isto é, um estilo relevado com um vocabulário muito
elaborado.
2. Narrativas curtam em prosa (que contém um ensinamento moral)
Fábula – as personagens são animais
Parábola – as personagens são humanas
Apólogo – as personagens são inanimadas
Mitos – histórias ficcionadas para explicar fenómenos (incompreensíveis),
como o mito de Aquiles
Lenda – historias em que há uma mistura de realidade e ficção.
3. Géneros do modo narrativo
3.1 Cronica – de grego Kronus, que significa “tempo”, destina-se a
publicação em jornais ou revistas. Por isso, deve estar relacionado com
acontecimentos diários.
Lição
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3.2 Conto – contem um único drama, um só conflito. Tem, pois,
apenas uma acção, um lugar, um tempo, um tom, o que a torna
breve e conciso.
3.3 Romance – é uma narrativa longa, que apresenta varias acções,
embora haja uma central. No romance, estão presentes a descrição e
a narração, isto á, momentos de pausa (através de descrições de
ambientes, de personagens e de sentimentos) e de avanço.
3.4 Novela – do latim novela- diminutivo de novus- novo, existente
a pouco tempo.
Designa um relato funcional, de dimensão média, entre o conto e o
romance. Utiliza menos recursos narrativos que o romance e uma
quantidade maior de personagens.
3.5. Observações
O romance tem como origem a história das narrativas de viagens, as
epopeias.
A novela tem como origem um conto, uma anedota e tudo nela se
encaminha para a conclusão.
No conto, o passado e o futuro são relevantes para o contexto do drama,
objecto do conto.
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Textos Multiusos
Leitura e interpretação do texto “A
Viagem espacial”
Actividades
-Ler silenciosamente o texto “A Viagem espacial”. Pág. 52 a 53.
-Responder, por escrito, ao questionário de interpretação do texto da pág. 53.
-Resolver os exercícios de funcionamento os seguintes exercícios do
vocabulário:
Exercícios de consolidação
1. Redige oito frases de modo a que, em cada uma delas, possas utilizar uma
das oito palavras que extraímos do texto:
Cepticismo, desolado, correlações, remoto, subtileza, banal, probabilidade,
irreverentes
2. Em cada um dos conjuntos de cinco palavras que a seguir apresentamos, há
uma que não lhe pertence. Identifica-a, justificando.
a) terra, ar, cosmos, fogo, água;
b) jovem, criança, adulto, amo, ancião;
c) milénio , década, quartel, fortaleza, século;
d) oceano , lagoa, mar, lago, furna;
e) metro, pé, espiral, polegada, passo;
f) milha, nave, légua, quilómetro, ano-luz;
g) frio, gelado, tépido, quente, fútil;
h) planeta , cometa, estrela, sonda, satélite;
i) mil, catorze, vigésimo, sessenta, cinco;
Lição
31-32
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
19
Estudo do texto Expositivo /Explicativo
A estrutura e linguagem
No texto expositivo/explicativo fazem-se análises e sínteses com o objectivo
de expor e explicar algo.
Tal como os outros tipos de texto, o texto expositivo/explicativo tem uma
estrutura própria, ora vejamos:
1. Colocação do problema /Introdução - onde se expõe o facto a ser explicado.
Ex. Nos Invernos muito frios, quando a temperatura alcança muitos graus
centígrados abaixo de zero, não é raro ouvir a canalização da água a
estalar.
2. Colocação do problema ou questão - onde se responde a pergunta porquê
aplicando-se conectores explicativos. Corresponde a fase de desenvolvimento.
Ex. Isto sucede porque a água gela dentro dos canos […] e diferentemente
de muitos outros corpos que reduzem de volume com o frio, a água aumenta
de volume ao gelar.
Com efeito, até aos 4 graus centígrados, a água contrai-se, mas, e a
temperatura continuar a baixar, dilata-se e, com a sua poderosa pressão, pode
partir até a canalização de metal.
3. Conclusão ou avaliação - onde se apresenta as propostas ou proposta de
solução.
Uma maneira de evitar isto é não fechar totalmente as torneiras, de modo a que
a água corra e não chegue a gelar.
Lição
33-34
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
20
Exercícios de consolidação
Segmenta em três partes que correspondem à estrutura do texto
expositivo/explicativo, o texto da página 52 -53.
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
21
Biologia Exercícios de consolidação
1. Embora as células realizem trocas com o meio em que vivem, a sua
composição química é bem diferente da do ambiente externo. Menciona a
parte da célula que se encarrega de manter esta diferença e indica o nome
dessa proteína.
2. Na antiguidade a salga era usada como recurso para a conservação de certos
alimentos. Hoje em algumas regiões do mundo, tal prática é usada para a
conservação de certos alimentos. Hoje, em algumas regiões do mundo, tal
prática ainda é usada para a conservação de carne ou de peixe. Explica por
que a salga conserva os alimentos.
3. É prática comum temperarmos a alface com sal, vinagre, azeite, porém,
depois de algum tempo, observamos que as folhas vão murchando. Isto
explica-se porque:
a. O meio é mais concentrado que as células da alface.
b. O meio é menos concentrado que o as células da alface.
c. O meio apresenta concentração igual a das células da alface.
4. A fabricação do vinho e do pão depende de produtos libertados pelas
leveduras durante a sua atividade fermentativa. Assinala a afirmação que
menciona os respetivos produtos finais.
a. Álcool etílico, dióxido de carbono
b. Dióxido de carbono, ácido láctico
c. Ácido acético, ácido láctico
d. Álcool etílico, ácido acético
e. Ácido láctico, álcool etílico.
Lição
16
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
22
5. Uma das causas de dores musculares, depois dum grande esforço físico, e a
presença de muito ácido láctico nas células musculares. Isso decorre quando
essas células:
a. Realizam intensa respiração aeróbica com produção de ácido láctico.
f. Recebem suprimento insuficiente de oxigénio e realizam fermentação.
g. Realizam intensa respiração celular produzindo excesso de ATP.
h. Utilizam proteínas e lípidos como fonte de energia.
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
23
Matemática
Análise Combinatória – Factorial
Arranjos, Combinações e Permutações Exercícios de consolidação
1. Calcula os valores das seguintes expressões:
a) 2
6A = b) =3
4A c) 4
8A d) 2
4C =
e) 2
5C = f) 2
6
4
3
4 2CP
A+ = g) =CC
7
8
3
12* h) =
−
16
2
4
3
5 AA
2. Resolve as seguintes equações combinatórias: a) ( ) 12012 =+nP b) 62 =nA c) 62 =nC
d) 3 5( 1)n
nA n+ = + e) 65 =nC f) 4
12
4
12
+− = pp CC
g) 32
12
9
12
+− = pp CC h) n
nn
n
nnCC −
−
+
−= 51
22 i) 23 6 −= x
xx CA
j) 453 86 xxx ACC =+
3. Determina n, sabendo que:
a) 120=nP b) An
nP2
*720= c) 211
3
1
5 =+
+
C
Cn
n
d) 561
2=
−
An
e) 2312=C
n
4. Escreve cada uma das expressões seguintes sem usar o símbolo de
factorial (!)
a) =!10
!12 b) =
−
−
!56
!7!4 c) =
+
−
!20!19
!19!21
d) =+
!2014
!2013!2011 e) 8!+10!= f) 10!+9!=
g) 5*4!=
Lição
23-24
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
24
5. Escreve as expressões que se seguem na forma de factoriais:
a) 20x19x18 b) 24x23x22x21 c)42
d)56 e) 35x34+12x11x10 f) a(a-1)(a-2)
g) =12.13.14
1 h) =
12.11.10
4
6. Simplifica as seguintes fracções com factoriais:
a)
( )( )
=−
+
!1
1!
n
nn b)
( )=
−−
!1
1
!
1
nn c)
( )=
+ !1
!
n
n
d)( ) ( )
=−−+
!
!1!1
n
nn e)
( )( )
=−
−+
!1
!2!
n
nn
f)( ) ( )
( ) ( )=
++−
+++
23!1
!2!12 nnn
nn
g)( )
( )=
+−
−+
!16!
!2!1
nn
nn
h)( )( )
=−−
+−
!1
!1
rn
rn i)
( ) ( )( )
=+−
+++
!16!
!15!2
nn
nn
7. Determina o número natural n que verifica as seguintes condições:
a) n!=5040 b)
( )!220! −= nn
c)
( ) ( )24
!
!1!2=
+++
n
nn
d)
( ) !.72!2 nn =+ e)
720=nP
f) 562 =nA
g) 282 =nC
h)
5
22APn =
i)
1
2
1
2 24 −+ =+ nn AA
j)
2
3
1
2 35 ++ = nn CC
k)
( ) !.18!1 1
4 nAn n =− +
8. Resolve os problemas seguintes:
8.1.Numa prova de boxe vão participar 7 atletas para disputar os lugares do
pódio. De quantas formas se podem colocar? (A=210)
8.2. Em uma empresa, doze funcionários se candidataram para as vagas de
director e vice-director financeiro. Eles serão escolhidos através do voto
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
25
individual dos membros do conselho da empresa. Vamos determinar de quantas
maneiras distintas essa escolha pode ser feita.
8.3. De quantas maneiras diferentes dos 20 docentes de uma Escola Secundária
podem ser escolhidos 15 para uma Comissão?
8.4. Numa turma de 32 alunos 12 são rapazes e 20 raparigas. Quantos grupos
diferentes de 3 podem ser formados se:
a) O grupo é apenas formado por raparigas?
b) A Chefe de Turma terá de fazer parte do grupo?
8.5. Com as letras da palavra Maputo
a) Quantos anagramas podemos escrever?)
b) Quantos anagramas começam por M?
c) Quantos anagramas começam por T e terminam por P?
8.6. Dado o conjunto A={4,6,8}, determinar todos os números de 3 algarismos
diferentes que se podem formar com os elementos do Conjunto
8.7. De quantas maneiras diferentes 5 pessoas podem se sentar num carro se,
apenas uma sabe conduzir?
8.8. 11 escolas moçambicanas sendo uma de cada Província, foram escolhidas
para realizarem um torneio de futebol de onze onde, cada uma delas defronta
todas as restantes uma única vez. Quantos jogos serão realizados no total?
8.9. Determina o número de palavras diferentes possíveis de escrever com as
letras da palavra “vote”.
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
26
8.10. Uma turma da 12a Classe tem 6 homens e 6 mulheres. De quantos modos
pode se formar um “casal” para dançar?
8.11.De quantas maneiras diferentes 7 pessoas podem posicionar-se :a)Numa
fila de 7 cadeiras? b) À volta de uma mesa redonda?
8.12.Quantos anagramas podem ser formados com as palavras lhes, isso,
radar, abacate, sociológicas, paladar, matemática?
8.13.De quantas maneiras 4 livros de Matemática, 3 de História, 3 de Química e
2 de Sociologia podem ser colocados numa estante de modo que, todos os
livros da mesma matéria fiquem juntos?
8.14.Quantos anagramas podes formar com as palavras tuberculose, malária,
sarampo, varíola, coronavírus?
8.15.De quantas maneiras diferentes 3 moçambicanos, 4 nigerianos, 4
quenianos e 2 burundeses podem sentar-se
a) De modo que os da mesma nacionalidade fiquem juntos?
b) De modo que estejam todos ao redor de uma mesa redonda?
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
27
Inglês
PART I: Reading and Comprehension
Text Read the text and learn more about the history of business
The history of Business
Business is defined as an act of making money by producing or buying and
selling goods or providing services. It is an activity that has taken many various
forms and has spread to almost every corner of the world. It has created jobs for
the poor but it has also been the root to contend and even wars. When exactly
did people start to do business?
It is hard to tell when business came into existence. It is said that people in
Africa used to trade things. Their trading was characterized by the exchange of
goods among the members of a community. As time went by and with the
arrival of Europeans to Africa, things changed. Africans were introduced to
money so they stopped buying and selling by the exchange of goods and started
using money. It is believed that corporations started with the Romans and
expanded with the spread of the Roman civilizations.Modern daybusiness is
credited to the Americans who started to shape it in the 18th century.
Today it has turned to be not only the act of buying, selling and producing
services but also a science and a field of study. Modern day business can be
managed by individuals, the state of a group of people. Below you can find
some names related to the business:
Soul trader – a business owned and controlled by a single person.
Partnership' savings – a business owned and controlled by two people.
Lessons
31-32
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
28
Company – a business rand and controlled my more than two people.
Conglomerate–large business organization consisting of several different
companies that have joined together.
Subsidiary – a company that is owned by a large company.
From Grade 12 student book (Plural Editores)pag. 36
Vocabulary - 01
Corporation – Corporação Contend – competir Shape – forma Credited to – colocar dinheiro numa conta Wars – guerras Century – século Spread – extensão/expansão Trade – comércio/negociar Corner – canto Among – entre/no meio de Conglomerate–aglomerar/amontoar Root – raiz/origem Arrival – chegada
Exercises
Exercise - 1: After read the text, answer these Comprehension Questions
1. How does the author define business?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
2. What are the roots of the business?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
3. How was business conducted in ancient Africa?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
4. Which nation is believed to be the pioneer in establishing corporations?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
5. How did Africans start to use money?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
6. Which nation is believed to be responsible for the shaping up of modern
day business concept?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
29
PART II: MODAL VERBS – Should
Modal Verb "Should"
(1) It used to say that something is good or the right thing to do. It's also
used to give advice.
Example -1: You look tired, you should rest.
Example -2: We should take a shower every day.
Write the example -3:______________________________________________
(2) It is used to express the idea that something is not right.
Example -1: I wonder where father is, he should be here. (father is not here
and it is not normal)
Example -2: We should pay 10 Mt, not this price you are telling us.
Write the example -3:______________________________________________
(3) It is used to express what we consider reasonable to happening.
Example -1: Jonathan studied hard for the test so he should pass.
Example -2: James is failing to walk properly. He should train later.
Write the example -3:______________________________________________
Exercises
Exercise - 2: Write the sentences with "should" using the given information
1. Jane needs to change her job.
_________________________________________________________________
2. I always feel tired in the morning.
_________________________________________________________________
3. He always comes sleepy to school.
________________________________________________________________
4. My friend Nora never gets a good mark in English.
_________________________________________________________________
Ruth always quarrels with her husband.
_________________________________________________________________
What's the meaning of Should?
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
30
PART I: Reading and Comprehension
Text Read the text and learn more about Mozambique Business Etiquette.
Mozambique Business Etiquette
Many offices are opened Monday to Friday from 7:30 to 17:30 taking a lunch
break between 12:00 and 14:00. Civil servants are not allowed to close their
offices. They take turns to go have their lunch. There are some offices that open
on Saturdays from 7:30 to 12:30. Mozambique is divided in terms of the right
attire to use in office. Lightweight suits are advised although some wear casual
clothes. Prior appointments are recommended and knowledge of Portuguese is
normally necessary for business dealings. Although there are translation
facilities available in Maputo. January is the main holiday month, so this should
be avoided for business trips.
Mozambique is an exporter of the following products: cotton, cashew, nuts,
sugarcane, tea and cassava (tapioca). Following the civil war, the Mozambican
economy picked up strongly in the late 1990s. Devastating floods, drought and
trade/related disputes in the new millennium have intermittently undermined
progress, and required aid donors to step in. Growth was at a healthy 7.9% in
2006, but inflation was also high at 13.2%.
From Grade 12 student book (Plural Editores) page38.
Vocabulary - 02
Servants-serventes Appointents - encontro/nomeação
Cashewnuts-Castanha de caju Underminded – enfraqueceu
Attire–vestuário/roupa Avoid – evitar
War – guerra Lightweight–peso baixo
Lessons
33-34
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
31
Deal – acordo Pickup–melhorar/apanhar
Suits – fatos/processo Trip – viagem
Floods – enchentes/indundação Although – embora
Cotton – Algodão/linha Drought – seca
Growth – crescimento/aumento Donors – doadores
Step in – envolver-se em Disputes– disputas
Intermittently– de modo intermitente
Exercises
Exercise - 1: After read the text, answer the questions bellow
1. At what time do the government offices open?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
2. What time do civil servants have for lunch?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
3. What kind of outfitshould one wear for business meetings?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
4. What is the language used in business meetings?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
5. Explain why business trips should be avoided in January?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
6. What happened in 1990? What were the consequences of it?
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
PART II: Have to + verb / Had better +
verb
Have to + Verb
When we want to say that it is necessary to do something we use have to. This
may mean the obligation to do it.
Example-1: We have to wear a seatbelt when driving.
Write the example -2:______________________________________________
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
32
Had better + Verb
We use had betterto give strong advice, or to tell people what to do.
Example-1: You had better turn that music down before dad gets angry.
Write the example -2:______________________________________________
Exercise 2 - Complete the sentences using have to or had better and plus the
given verbs. Put the verbs either in positive or negative forms:
1. I have lessons tomorrow, so I _____________________________early.
2. I need to rest. I _______________________________________ to bed.
3. We _____________________________ for all the damages caused by
our son at the party last night.
4. It is getting dark. I think I_______________________home. My mother
will be worried if I get home late.
5. This is too expensive, you ____________________ something cheaper.
6. It is good to visit granny. You ______________________in more often.
7. 'I am so sorry I have forgotten the mobile number of the new client. '
'Oh really!! So you ________________________________for it again.'
ask buy drive get up go do pay
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
33
História Exercícios de consolidação
NB: Com base nos manuais de História da 12ª classe, nas fichas elaboradas
pelo professor, e nas aulas presenciais ministradas, responde as seguintes
perguntas:
1. Indica quem era a figura administrativamente mais importante do Estado
dos Mwenemutapas
1.1.Quais eram as suas principais funções.
1.2.Construa um esquema da pirâmide do poder no Mwenemutapa.
2. Quais eram as actividades económicas do Estado dos Mwenemutapas?
3. Comenta a seguinte afirmação: a religião constituía um importante
mecanismo de controlo social no Mwenemutapa.
4. Pode se dizer que a legitimidade do chefe só era reconhecida se este
passasse por cerimónias mágico-religiosas? Justifica a resposta.
5. Quais eram os principais produtos produzidos nos Estados Marave?
6. Menciona os estados satélites dos Estados Marave.
7. Como era feita a sucessão do poder Marave? Que filiação era privilegiada e
porquê?
8. O capital Mercantil foi uma “faca de dois gumes” para o bem-estar dos
Estados Marave. Concorda com a frase? Justifica.
9. Indica os tributos recebidos pela classe dominante nos Estados Marave.
10. Indica o nome e as características das principais divindades adoradas pelos
Marave.
11. Quais são as causas da penetração árabe em Moçambique?
12. De onde eram originários os Árabes?
Lição
28
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
34
13. A que data remontam os primeiros testemunhos da presença árabe em
Moçambique?
14. Por onde se fez a penetração: pela costa ou pelo interior? Porquê?
15. Menciona as consequências da penetração árabe em Moçambique.
16. Explica os factores económicos, sociais e religiosos que justificam a
penetração mercantil europeia.
17. Por que foram necessários aos Mwenemutapas os tratados de 1607 e 1629?
18. Menciona as consequências dos tratados de 1607 e 1629 no império dos
Mwenemutapas.
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
35
Empreendedorismo
Preparação do Plano Empresarial
Conceito e Importância do Plano Empresarial
Categorias de Capital
Conteúdos:
• Conceito do Plano Empresarial;
• Importância do Plano Empresarial;
• Capital Fixo;
• Capital Circulante; e
• Bens e Custos.
Objectivos:
Após esta lição, o aluno deve ser capaz de:
• Explicar o que é um Plano Empresarial;
• Reconhecer a importância de um Plano Empresarial;
• Distinguir elementos de capital fixo dos elementos do capital circulante;
• Distinguir os variados tipos de Bens e Custos.
Plano Empresarial (Plano de Negócios)
Introdução
O Plano Empresarial é também conhecido como Business Plan ou Plano de
Negócios. A base para decidir iniciar um projecto ou criar uma empresa é o
plano. O plano contém todas as informações financeiras, de recursos humanos
de materiais necessários para iniciar um projecto ou empresa, bem como a
análise dos riscos associados a estes elementos.
Lição
28
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
36
O plano de negócio irá responder à questão: vale apenas abrir, manter ou
ampliar o meu negócio?
A ausência de um plano de negócio pode lavar a um insucesso e à falência de
uma empresa. Nesta unidade, explica-se o conceito de Plano Empresarial,
elementos que o compõem, como fixar os objectivos do plano, os conceitos de
capital fixo e circulante e finalmente o projecto e feira escolares.
1. Conceito e importância de um Plano de Negócios (Plano Empresarial)
Plano Empresarial é um documento formal onde se estrutura um negócio ou
projecto empresarial, que contem uma explicação coerente, realista e
sistemática de todas as etapas que são seguidas pelos promotores. O plano
empresarial, também plano de negócios, assume-se como um instrumento
relevante para se lidar com mudanças do ambiente interno e externo da empresa
e contribui para o seu sucesso. Ajuda os empresários ou gestores executivos e
as empresas a conduzirem os seus negócios.
Ajuda a sistematizar todos os elementos necessários para a concretização do
negócio; permite agregar informação necessária à resolução de problemas
existentes na fase da implementação; antecipar problemas através da criação de
alternativas de implementação e identificar oportunidades de negócio.
Permite estruturar as principais visões e alternativas para uma análise correcta
de viabilidade do negócio a implementar e minimizar os riscos identificados.
Deve apresentar as linhas principais de um projecto, definir recursos
necessários e a sua alocação (afectação) e deve ser apresentado de forma que
seja clara a concretização da ideia, a implementação e a resolução de eventuais
problemas que possam surgir durante o professo da implementação.
O plano empresarial é importante, na medida em que orienta o empreendedor
a iniciar uma actividade económica, ou a expandir o seu negócio já existente;
permite estruturar as principais alternativas para tornar viável o negócio que se
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
37
pretende implementar, minimizando os riscos identificados; serve como
instrumento para a solicitação de empréstimos e financiamentos junto às
instituições financeiras; permite fazer a descrição das actividades a serem
realizadas, para viabilizar o negócio e as metas a serem atingidas; permite
identificar pontos fortes e fracos do negócio ou da empresa e comparar com as
empresas concorrentes no mesmo tipo de negócio; permite definir os produtos
ou serviços a serem oferecidos ao mercado; definir os segmentos de mercado
(diferentes grupos de clientes agrupados segundo as suas características
comuns).
A utilização do plano empresarial é um processo dinâmico, sistémico,
participativo e continuo, para a determinação dos objectivos, estratégias e
acções da empresa.
Questões respondidas pelo Plano de Negócio
Um plano empresarial bem elaborado responde às seguintes questões:
1. A ideia de negócio é uma oportunidade potencial real?
2. O produto ou serviço a oferecer ao mercado é viável?
3. O mercado alvo está claramente definido?
4. A área de negócio a explorar está em crescimento, madura ou em declínio?
5. A equipa de gestão tem competência e experiencia no lançamento e gestão do negócio proposto?
6. As práticas de negócio são legais e éticas?
7. As projecções financeiras são realísticas?
8. Qual será a resposta dos concorrentes (aqueles que já estão a explorar o mesmo tipo de negócio que nos propomos a lançar)?
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
38
O plano de negócio, sendo um documento escrito, possui dos seguintes
elementos:
• Capa – fornece a primeira impressão sobre o nosso negócio e determina
o grau de atenção que o leitor vai proporcionar inicialmente ao
documento.
• Sumário executivo – faz uma breve descrição do negócio ou da
empresa, indicando-se o nome, produtos e serviços oferecidos; como
surgiu a ideia da criação da empresa ou do negócio: resposta às
necessidades do mercado ou decorrente das alterações de legislação,
menciona os clientes da empresa ou do negócio.
• Descrição da empresa ou de empreendedorismo – faz a descrição de
empresa, seu histórico para uma empresa já existente e para uma nova
justificar a sua criação. Para os dois casos, indicar a estrutura,
localização, contactos, parceiros, produtos ou serviços de forma
detalhada.
• Produtos e Serviços – descrever quais são os produtos e serviços
oferecidos, como são produzidos, quais são os principais clientes, fazer
menção das marcas ou patentes de algum produto, se as mesmas
existem.
• Análise de mercado – mostrar que se tem conhecimento sobre o
mercado consumidor do produto ou serviço que se pretende servir,
mencionar a segmentação (dividido: em idade, classe social, sexo,
situação geográfica, etc. o mercado a servir); analisar se a concorrência
(empresas adversarias, do mesmo ramo); definir o âmbito geográfico da
actuação da empresa; determinar os fornecedores, para responder a
todas necessidades do negócio).
• Plano de Marketing – descreve como os produtos ou serviços vão ser
vendidos, como manter interesse dos clientes, como interagir com os
clientes, ouvindo as propostas para uma melhoria contínua da prestação
do serviço.
1 2 ª C L A S S E – F I C H A S D E A C T I V I D A D E S
39
• Plano de Investimento – inclui a escolha das instalações, que
constituem a "cara" da empresa; equipamento, investimento, sem o qual
o negócio não se pode implementar; caracterização da tecnologia a
utilizar/utilizada; recrutamento e selecção do pessoal, a aposta da
empresa tem de ser no pessoal competente com experiencia necessária e
perfil adequado.
• Fontes de Financiamento – a empresa ou o mentor de um negócio a
desenvolver, tem de fazer o levantamento dos meios de financiamento
existentes, como créditos bancários (empréstimos bancários).
2. Categorias de capital
Considera-se capital, o conjunto de bens afectos a uma actividade produtiva.
Compreende os meios de produção (instrumentos e objectivos de trabalho). O
capital encontre-se dividido em várias subcategorias:
2.1. Capital produto – é composto pelo activo corpóreo, que está
directamente relacionado com o processo técnico de produção. Fazem
parte do capital produtivo: capital fixo e capital circulante.
2.2. Capital Fixo – compreende os bens duráveis que são que são usados
durante o processo produtivo, para que se obter outros bens. Exemplos:
edifícios e outras construções, maquinarias, materiais de transporte.
2.3. Capital circulante – é constituído por bens que são incorpóreos nos
bens finais produzidos ou que ajudam a obter os mesmos.
Compreendem as matérias-primas e subsidiarias, matérias e produtos
semi-acabados.
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3. BENS E CUSTOS
3.1. Bens – tudo o que serve para satisfazer as necessidades humanas.
3.1.1. Bens corpóreos – são constituídos por móveis, dinheiro, letras,
cheques, mercadorias, gás, etc.
3.1.2. Bens incorpóreos – são raros, tem-se como exemplos, marcas e
patentes (dinheiros exclusivos de explorar uma certa invenção). As
marcas e patentes não são palpáveis, são avaliados monetariamente
(em dinheiro).
3.1.3. Bens imóveis – são os que tem a particularidade de não serem
retirados de um lugar para outro sem provocar danos. Exemplos:
edifícios, casas, plantas, etc.
3.1.4. Bens móveis – locomovem-se por si próprios ou podem ser
transportados sem causar danos. Exemplos: carros, carteiras,
cadeiras, computadores, telemóveis, etc.
3.2. Custos – são variações de esforços desperdiçados (gastos) na
realização de um acto económico, que se traduzem numa importância
ou valor em dinheiro. De forma mais simples, custo corresponde a
importância (dinheiro) pela qual se paga um bem ou serviço. Os custos
podem ser:
3.2.1. Reais – são a soma da quantidade de bens e da quantidade de
trabalho de trabalho (factores de produção) necessários para a
produção de um bem.
3.2.2. Monetários – são a soma das avaliações em dinheiro (preço de
aquisição dos factores de produção).
3.2.3. De Oportunidades – são a avaliação das quantidades de bens
que não podem ser produzidas, em consequência da produção de
um bem determinado.
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Exercícios de consolidação
Teste a sua compreensão respondendo exaustivamente as seguintes
questões:
1. O que entende por um Plano Empresarial ou Plano de Negócios?
2. Enumere quatro das questões a que deve responder um plano empresarial
bem elaborado.
3. O plano de negocio, sendo um documento escrito. Possuem uma serie de
elementos.
a) Qual a importância da análise do mercado?
b) Diferencie, nesse plano, os planos de marketing e os de investimentos.
4. Resumidamente, descreva a importância do plano de negócios.
5. Quais são as principais partes que compõem o plano de negócios?
6. Faça a descrição de cada uma das subcategorias de capital.
7. Designa-se Bens, a tudo o serve para satisfazer as necessidades humanas.
Classifique-os.
8. O que entende por custos?
9. Diferencie custos monetários e custo de oportunidades.
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Educação Física
Exercícios individuais sem contacto
O exercício físico é um dos factores que mais contribui para a saúde, porque
melhora o funcionamento do sistema circulatório, aumenta o volume e fortalece o
coração, diminui a frequência cardíaca e ajuda a irrigação sanguínea. Em relação ao
sistema respiratório, aumenta a capacidade dos pulmões, permitindo que o
organismo receba mais oxigénio. Ao nível de sistema locomotor verifica-se o
fortalecimento dos músculos.
A melhoria do desempenho dos órgãos e sistemas do nosso organismo resulta numa
melhor eficiência física.
O sistema locomotor e o principal responsável pelo movimento do nosso corpo,
mas só funciona em conjunto com os outros sistemas do nosso organismo.
Ao realizarmos um movimento qualquer, este resulta da acção do sistema
locomotor, comandado pelo sistema nervoso e alimentado pelos sistemas
circulatórios e respiratórios. Que fazem chegar a todas as partes do corpo os
nutrientes e o oxigénio através do sangue.
O Sistema locomotor é constituído pelos músculos, ossos e articulações.
Outros cuidados a ter para uma vida saudável e um maior aproveitamento da
actividade física são:
• uma alimentação rica e equilibrada;
• repouso suficiente;
• promoção e defesa do meio ambiente.
Sistema Locomotor
MOVIMENTO
Sistema Circulatório e Respiratório
Sistema Nervoso
Lição
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COMANDA ALIMENTAM
ACTUA
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Exercícios de consolidação
1. Execute 4 vezes por semana as actividades descritas na tabela abaixo.
Partes da aula
Tempo Conteúdos
Inicial 10 Minutos
• Introdução a aula - 2 minutos
• Aquecimento
• Extiramentos – 3 minutos
• Series de skipping baixo com a mudança de
direcção – 5 minutos
Principal 30 Minutos
• Exercícios contínuos de ginástica aeróbica de
membros superiores e inferiores – 15 minutos
• Exercícios no solo – 10 minutos
• Agachamentos (flexões das pernas) – 5
minutos
Final 5 Minutos • Exercícios de relaxamento – 3 minutos
• Breves comentários acerca da aula – 2 minutos