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FICH
AST
C
NICA
S
d
ebolso
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A1
1 Desligueo aparelho de cortegeral da instalao
Seleccione o aparelho de
medio para a funo de
verificador de continuidade
Ligue uma ponta de prova
no barramento de terra do
quadro de entrada
Coloque a outra ponta de
prova onde pretende testar
a continuidade (tomadas,
junes, massas, elementoscondutores, entre outros)
2
3
4
Verificao da continuidade nos con-
dutores de proteco, nas ligaes
equipotenciais, nas massas e nos
elementos condutores.
TESTE
DE
CONTIN
UIDADE
|M
todoA
A1
Ficha A1 | V.01
TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo A
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A1 Ficha A1 | V.01
A1TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo A
TESTE
DE
CONTIN
UIDADE
|M
todoA
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1 Desligueo aparelho de cortegeral da instalao
Seleccione o aparelho de
medio para a funo de
verificador de continuidade
Estabelea uma interligao
entre o barramento de terra
e fase
Verifique a continuidade
entre a terra e a fase nos
pontos da instalao que
pretende testar (tomadas,junes, etc)
2
3
4
TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo B
Verificao da continuidade nos con-
dutores de proteco, nas ligaes
equipotenciais, nas massas e nos
elementos condutores.
TESTE
DE
CONTIN
UIDADE
|M
todoB
A2
A2
Ficha A2 | V.01
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A2
TESTE
DE
CONTIN
UIDADE
|M
todoB
A2
TESTE DE CONTINUIDADE | Mtodo B
Ficha A2 | V.01
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Medio entre a terra e os conduto-
res de fase, de circuitos alimentados
a 230 V.
Ensaio efectuado em corrente cont-
nua com uma tenso de 500V.
Teste executado sem aparelhos deutilizao ligados.
O resultado satisfatrio se, em cada
um dos circuitos testados, a resistn-
cia de isolamento no for inferior a0,5 M.
Desligue a alimentao da
instalao
Seleccioneo aparelho de medio
para a funo de medio da
resistncia de isolamento
Ligue uma ponta de prova no
barramento de terra
Coloquea outra ponta de prova
na fase do grupo de circuitosque pretende testar
Se o resultado no for satis-
fatrio, teste individualmente
cada circuito desse grupo,despistando qual tem defeito
de isolamento
1
2
3
4
5
A3MEDIO DA RESISTNCIADE ISOLAMENTO
Ficha A3 | V.01 A3
MED
IO
DARES
ISTNCIADEISOLAMENTO
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I. Teste a grupo de circuitos com resultadosatisfatrio
II.Teste a cada circuito, aps ter sido detectadodefeito no respectivo grupo de circuitos
No inferiora 0,5 M
Defeito despistadonum circuito emparticular
Valor inferior a 0,5 M
MED
IO
DARES
ISTNCIADEISOLAMENTO
A3
MEDIO DA RESISTNCIADE ISOLAMENTO A3
Ficha A3 | V.01
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Permite determinar o valor da resis-
tncia do elctrodo de terra (T).
Esta medio no influenciada por
outras ligaes terra que existam a
jusante na instalao.
Desligueo terminal principal de
terra
Seleccione o aparelho de
medio para a funo de
medio da resistncia de terra
Ligue uma ponta de prova na
parte do terminal principal de
terra ligada terra
Estabelea dois elctrodos
auxiliares (T1 e T2), distancia-
dos entre si e do elctrodo de
terra (T), de forma que no se
influenciem
Liguecada uma das duas pon-
tas de prova, no respectivo
elctrodo auxiliar
Repitao ensaio mais duas vezes,movimentando o elctrodo
auxiliar (T1) 6 m, primeiro na
direco de T e depois na de T2
Casoas trs medies tenham
a mesma classe de grandeza,a sua mdia ser o valor a
considerar
1
2
3
4
5
6
7
MEDIO DA RESISTNCIADO ELCTRODO DE TERRAA4
MED
IO
DARES
ISTNCIADO
ELCTRODOD
ETERRA
A4Ficha A4 | V.01
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Elctrodo de Terra T
Elctrodo auxiliarde tenso T1
Elctrodo auxiliarde corrente T2
Queda de tenso entre o elctrodode terra (T) e o elctrodo auxiliarde tenso (T1)
Corrente que feita circular entre oelctrodo de terra (T) e o elctrodoauxiliar de corrente (T2)
A resistncia do elctrodo de terra, R (elctrodoT), resulta do clculo interno feito pelo aparelhode medida:
R(elctrodo T) =I(entre T e T2)
V(entre T e T1)
MEDIO DA RESISTNCIADO ELCTRODO DE TERRA
MED
IO
DARES
ISTNCIADO
ELCTRODOD
ETERRA
A4
A4 Ficha A4 | V.01
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Permite determinar um valor aproxi-
mado da resistncia do elctrodo deterra T quando no possvel estabe-
lecer elctrodos auxiliares. Trata-se
de uma soluo de recurso quando
no permetro da instalao o solo no
acessvel (por exemplo, cho pavi-mentado).
No verso so apresentados dois exemplos
da implementao deste ensaio (Ie II).
(1)
Em funo das caractersticas do aparelhode medio utilizado, poder ser necessriointerligar duas pontas de prova atravs deacessrio prprio que permita a ligao aoelemento condutor.
Desligue o terminal principal
de terra
Seleccione no aparelho de
medio a funo de medio
da resistncia de terra
Ligue uma ponta de prova na
parte do terminal principal de
terra ligada terra
Ligueaoutra ponta de prova
(1)
parte acessvel de um ele-
mento condutor enterrado no
solo, suficientemente distante
do elctrodo de terra T de
forma que no se influenciem
1
2
3
4
A5MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES
Ficha A5 | V.01
A5
MEDI
O
DARESISTN
CIADOELCTRO
DODETERRASE
ME
LCTRODOSA
UXILIARES
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I.Recurso a uma canalizao de gua(2)
II.Recurso ao neutro da portinhola(3)
Elctrodo de terra T Elemento condutor
MEDI
O
DARESISTN
CIADOELCTRO
DODETERRASE
ME
LCTRODOSA
UXILIARES
A5
MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES A5
Ficha A5 | V.01
(2) A medida obtida ser a soma de: resistncia do elctrodo de terra T resistncia de contacto do elemento
condutor com a terra(3) A medida obtida ser a soma de:
resistncia do elctrodo de terra T resistncia da canalizao do neutro,
desde a portinhola at ao elctrodo deterra de servio do posto de transformao
resistncia do elctrodo de terra de serviodo posto de transformao
Elctrodo de terra de servio
do posto de transformao
Elctrodo de terra T
SECCIONADORES
FUSVEIS ABERTOS
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Permite determinar um valor apro-
ximado da resistncia do eltrodo de
terra, quando o solo no acessvel
(por exemplo, cho pavimentado) e no
possvel estabelecer eltrodos auxi-
liares.
A medio feita num ponto dainstalao(1)
em que se tenha acesso
aos potenciais da fase, do neutro e da
terra.
A instalao dever estar alimentada e
o terminal principal de terra ligado.
No verso so apresentados trs exemplos
da implementao deste ensaio (I,IIe III).
(1) Em muitos aparelhos de medio existe umacessrio ficha schuko para ser ligado atomadas, constituindo um procedimentoequivalente aos pontos , e .
Selecione no aparelho de
medio a funo correspon-
dente medio da impe-dncia malha de defeito
Ligue uma ponta de prova
fase
Ligue uma ponta de prova ao
neutro
Ligue uma ponta de prova
terra
1
2
3
4
A6MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES
Ficha A6 | V.01
A6
MEDI
O
DARESISTN
CIADOELCTRO
DODETERRASE
ME
LCTRODOSA
UXILIARES
2 3 4
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MEDI
O
DARESISTN
CIADOELCTRO
DODETERRASE
ME
LCTRODOSA
UXILIARES
A6
MEDIO DA RESISTNCIA DO ELCTRODODE TERRA SEM ELCTRODOS AUXILIARES A6
Ficha A6 | V.01
(2) A medida obtida a resistncia do elctrodo deterrainfluenciada por todas as ligaes terra
de facto e voluntrias, existentes na instalao.
O valor obtido, ainda que muito prximo, serinferior ao da medio da resistncia do elc-trodo de terra, exemplificada na ficha A4.
II.Recurso aos terminais de uma tomada(2)
III.Recurso a acessrio para ligao a tomada(2)
I.Recurso aos terminais de uma luminria(2)
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Por vezes, necessrio estabelecer
eltrodos para ligar terra:
os equipamentos de unidades de micro
e miniproduo;
o ponto mdio do alternador de um gru-
po gerador de socorroou segurana;
o barramento de terra de quadros
parciais.
Sempre que um desses eltrodos no
seja eletricamente independente do
eltrodo de terraexistente, dever ser
feita a respetiva interligao, para
evitar o aparecimento de potenciais
perigosos superfcie.
Para verificar a independncia entredois eltrodos, por exemplo T e P, po-
der seguir-se um procedimento com-
plementar ao da medio da Resistn-
cia do eltrodo de terraexemplificado na
ficha A4.
Consultea ficha A4 e execute os
7 pontos a descritos
Verifiqueo potencial do eltrodo
auxiliar de tenso (VT)
Repitatodo o procedimento com
o eltrodo auxiliar de tenso
junto do eltrodo P e verifique
esse potencial (VP)
1
2
3
A7VERIFICAO DA INDEPENDNCIAENTRE ELCTRODOS DE TERRA
Ficha A7 | V.01 A7
VERIF
ICAOD
A
IND
EPENDNCIAE
NTREELCTRO
DOS
DETERRA
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VERIF
ICAOD
A
IND
EPENDNCIAE
NTREELCTRO
DOS
DETERRA
A7
VERIFICAO DA INDEPENDNCIAENTRE ELCTRODOS DE TERRA A7
Ficha A7 | V.01
El
trododeterraT
EltrodoP
Eltro
doauxiliar
deten
so(VT
)
Eltrodoaux
iliar
detenso(V
P)
Eltrodoauxiliar
decorrenteT
2
SeVP
0.0
5VToseltrodosno
necessitam
deinterligao
SeVP
0.0
5VToseltrodosdevem
serinterligados
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A8 MEDIO DA RESISTNCIA DO ELTRODO DE TERRACRITRIOS PARA SELECIONAR O MTODO ADEQUADO
Ficha A8 | V.01
A8
MEDI
O
DARESISTNCIADO
ELTRO
DO
DETERRA
CRITR
IOSPARASELECIO
NARO
MTODOADEQUADO
A medio da resistncia do eltrodo de
terra um procedimento fundamental
verificao e manuteno das instalaes
eltricas.
A relao desta resistncia com ovalor estipulado de funcionamento dos
aparelhos diferenciais a empregar (In)
fundamental para a atuao da proteo
contra contactos indiretos nas instalaes
executadas segundo o esquema deligao terra TT.
A tabela seguinte resume os valores
regulamentarmente permitidos (caracte
rsticas mnimas dos diferenciais eresistncias mximas dos eltrodos
de terra), admitindo que a tenso que
se pode verificar simultaneamente em
partes acessveis, no caso de defeito, no
ultrapassa os 50 V.
In(mA) Resistncia de terra ()
1000 50
500 100
300 166,67
30 1666,67
10 5000
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A8
A8
Ficha A8 | V.01
MEDIO DA RESISTNCIA DO ELTRODO DE TERRACRITRIOS PARA SELECIONAR O MTODO ADEQUADO
MEDI
O
DARESISTNCIADO
ELTRO
DO
DETERRA
CRITR
IOSPARASELECIO
NARO
MTODOADEQUADO
Pelo indicado nas fichas tcnicas de bolso
A4, A5 e A6, a medio da resistncia de
terra poder ter que ser efetuada atravs
de diferentes mtodos.
Este esquema sintetiza alguns critrios
que podero ser utilizados para escolhero mtodo adequado.
Possvel cortar a
alimentao dainstalao?
Possvel estabelecer
eltrodos
auxiliares?
Neutro da
portinholaacessvel?
Elementocondutor
enterradoacessvel?
Sim No
Sim
Sim
Sim
No
No
No
Medio
como
ficha A5.I
Medio
comoficha A5.II
Mediocomo
ficha A6
Medio
comoficha A4
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As caractersticas dos equipamentos devem ser
adequadas s influncias externas a que ficam
submetidos, garantindo o seu correcto funciona-mento e segurana. Deste modo o cdigo IP do
equipamento deve ser seleccionado em confor-
midade.
Para determinar o IP mnimo, existem 4 tipos de
influncias externas determinantes:. presena de gua
. presena de corpos slidos
. competncia das pessoas
. natureza dos produtos tratados ou armazenados
Presena de guaClasse das influncias externas Cdigo IP
Desprezvel AD1 IPX0
Gotas de gua AD2 IPX1
Chuva AD3 IPX3
Projeco de gua AD4 IPX4
Jactos de gua AD5 IPX5
Jactos de gua fortes/massas de gua AD6 IPX6
Imerso temporria AD7 IPX7
Imerso prolongada AD8 IPX8
Presena de corpos slidos
Classe das influncias externas Cdigo IP
Desprezvel AE1 IP0X
Objectos pequenos (< 2,5 mm) AE2 IP3X
Objectos muito pequenos (< 1 mm) AE3 IP4X
Poeiras ligeiras AE4IP5X ou
IP6X
Poeiras mdias AE5IP5X ou
IP6X
Poeiras abundantes AE6IP5X ou
IP6X
Competncia das pessoas
Classe das influncias externas Cdigo IP
Crianas BA2IP3X ouIP2XC
Natureza dos produtos tratados ou armazenados
Classe das influncias externas Cdigo IP
Locais com risco de incndio BE2 IP4X
IP DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNASB1
B1
IPDOSEQUIPAME
NTOS
EINFL
UNCIASEXTERNAS
Ficha B1 | V.01
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Critrios a considerar na atribuio do cdigo
influncia externa:
Presena de gua
Cdigo Critrio para atribuio do cdigo no local
AD1as paredes no apresentam vestgios de humi-dade ou apresentam durante curtos perodos
AD2a humidade condensa-se ocasionalmente naforma de gotas de gua ou o local enche oca-sionalmente de vapor
AD3 a gua escorre pelas pelas paredes ou surge dosolo
AD4
a gua escorre pelas paredes ou os equipamen-tos podem estar sujeitos a projeces de gua(equipamentos de iluminao de certos qua-dros de estaleiros)
AD5 correntemente lavado por meio de agulhetas(ptios e locais de lavagem de veculos)
AD6 junto beira mar (quebra-mares, praias e oscais)
AD7
susceptvel de ser inundado e em que a guase pode elevar, no mnimo, a 150 mm acimado ponto mais alto dos equipamentos, ficandoo ponto mais baixo destes, no mximo, a 1 m
abaixo da superfcie
AD8
tanques de gua/piscinas em que os equipa-mentos elctricos estejam cobertos por aproxi-madamente 1 m de gua de forma permanente
Presena de corpos slidos
Cdigo Critrio para atribuio do cdigo
AE1instalaes domsticas ou aquelas em que noso manipulados objectos pequenos
AE2e
AE3
aplicaes industriais onde existem, corposslidos cuja menor dimenso inferior:I) 2,5 mm (ferramentas e pequenos objectos)II) 1 mm (os fios e os arames condutores)
AE4,AE5
e
AE6
existncia de depsitos de poeiras que possaminfluenciar o funcionamento de certos equipa-mentos elctricos
Competncia das pessoas
Cdigo Critrio para atribuio do cdigo
BA2possibilidade de permanncia de crianas depouca idade em grupo (creches e jardins escola)
Natureza dos produtos tratados ou armazenados
Cdigo Critrio para atribuio do cdigo
BE2risco de incndio (celeiros, marcenarias, locaisde arquivo/armazenamento de papel, reprogra-fias, locais de impresso e encadernaes)
IPDOSEQUIPAME
NTOS
EINFL
UNCIASEXTERNAS
B1IP DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNAS
B1 Ficha B1 | V.01
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As caractersticas dos equipamentos
devem ser adequadas s influncias
externas a que ficam submetidos, garan-
tindo o seu correcto funcionamento e
segurana. Deste modo o cdigo IK do
equipamento deve ser seleccionado em
conformidade.
Para determinar o IK mnimo h que
considerar a influncia externa Impactos.
Critrios a considerar na atribuio do
cdigo influncia:
Impactos
Classe das influncias externas Cdigo IK
Fracos AG1 IK02
Mdios AG2 IK07
Fortes AG3IKO8 a
IK10
Impactos
Cdigo Critrio para atribuio do cdigo
AG1
impactos correspondestes aos que se encon-
tram, por exemplo, nos locais de habitao eanlogos
AG2
impactos correspondentes aos que se encon-
tram, por exemplo, nos estabelecimentos indus-
triais correntes
AG3 impactos correspondentes aos que se encon-tram, por exemplo, em estabelecimentos indus-
triais submetidos a condies severas
B2
IKDOSEQUIPAME
NTOS
EINFL
UNCIASEXTERNAS
Ficha B2 | V.01
B2IK DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNAS
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Os critrios para corresponder o IK ao
cdigo a atribuir, esto suportados na
EN 50102, entretanto substituda pela
EN 62262.
Esta normalizao considera uma equi-
valncia entre as caractersticas do
impacto e o IK.
IKEnergia impacto
(Joules)Impacto Equivalente
IK01 0.15queda de objecto de 200g de
altura igual a 7,5 cm
IK02 0.2queda de objecto de 200g de
altura igual a 10 cm
IK03 0.35queda de objecto de 200g de
altura igual a 17,5 cm
IK04 0.5queda de objecto de 200g de
altura igual a 25 cm
IK05 0.7 queda de objecto de 200g dealtura igual a 35 cm
IK06 1queda de objecto de 500g de
altura igual a 20 cm
IK07 2queda de objecto de 500g de
altura igual a 40 cm
IK08 5queda de objecto de 1,7 kg
de altura igual a 29,5 cm
IK09 10queda de objecto de 5 kg de
altura igual a 20 cm
IK10 20queda de objecto de 5 kg de
altura igual a 40 cm
B2IK DOS EQUIPAMENTOSE INFLUNCIAS EXTERNAS
IKDOSEQUIPAME
NTOS
EINFL
UNCIASEXTERNAS
B2 Ficha B2 | V.01
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A proteco contra as influncias externas
conferida pela canalizao, deve ser garan-tida de forma continua em todo o seu per-
curso (por exemplo nos ngulos e junto
entrada dos aparelhos).
IP das canalizaes e Influncias externas
I. Existindo bainhas ou invlucros que
garantam canalizao determinado IP, os
bucins, os obturadores, passa-fios ou outros
elementos equivalentes, devem ser aperta-
dos sobre as bainhas e invlucros e nunca
sobre o isolamento dos condutores.
II. Caso os cabos possuam armadura (em
fitas ou fios de ao ou de tranas metli-cas), os bucins devem ser apertados sobre
a bainha exterior dos cabos e nunca sobre a
armadura.
IP E IK DAS CANALIZAESE INFLUNCIAS EXTERNASB3
IPE
IK
DAS
CANAL
IZAES
EINFLUNCIASE
XTERNAS
B3Ficha B3 | V.01
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IK das canalizaes e Influncias externas
I. As canalizaes devem estar adequadasaos tipos de influncias externas a que
sejam sujeitas.
O valor do IK deve ser apropriado s aces
mecnicas que a canalizao sofre e a outras
influncias externas caractersticas desse
local.
II.Cada tipo de conduta possui determinado
cdigo IK:
Modo de Instalao ou local da canalizao IK
Canalizao enterrada IK08
Canalizao embebida que venha a ser sujeita aaces mecnicas importantes
at fim da construo
IK08
Canalizao embebida que no ser sujeitaa aces mecnicas importantes at fim daconstruo
IK07
Canalizao de entrada ou de coluna embebida IK07
Canalizao de entrada ou de coluna vista IK08
Canalizao em ducto IK07
Canalizao pr-fabricada acessvel ao pblicono aplicvel s canalizaes em recintos deespectculos e divertimentos pblicos
IK07
Canalizao acessvel ao pblico em Recintosde Espectculos e divertimentos pblicos
IK08
Canalizao em zona perigosa (zona 1) de localsujeito a risco de exploso
IK10
Canalizao vista a menos de 2m do solo emparque de estacionamento coberto
IK08 aIK10
Tipos de conduta IK
VD IK07
VRFE IK08
VRM IK08
ERE IK08
ERM IK08
Tubos metlicos IK10
IP E IK DAS CANALIZAESE INFLUNCIAS EXTERNAS B3
IPE
IK
DAS
CANAL
IZAES
EINFLUNCIASE
XTERNAS
B3 Ficha B3 | V.01
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A corrente admissvel numa canalizao varia
em funo do modo de instalao, da seco dos
condutores e do seu isolamento.Para a determinar, h que considerar essas
caractersticas e o mtodo de refernciaassociado.
Legenda:
(*)- As correntes do mtodo de referncia F no constam no verso destaficha
d- dimetro exterior de um cabo monocondutorDe- corresponde a:
a) dimetro exterior dos cabos multicondutoresb) dimetro equivalente dos cabos monocondutoresc) dimetro exterior da conduta ou do bloco alvolard) 2,2d quando os cabos monocondutores forem colocados em tringuloe) 3d quando os cabos monocondutores forem colocados em linha
Modo de
instalaoDesignao
Mtodo de
referncia
Condutores isolados em condutas circu-
lares (tubos) montadas vista B
Cabos mono ou multicondutores em con-dutas circulares (tubos) montadas vista
Em estudo(recomenda-se
o B2)
Condutores isolados em condutascirculares (tubos) embebidas noselementos da construo, em alvenaria
B
Cabos mono ou multicondutores em con-dutas circulares (tubos) embebidas noselementos da construo, em alvenaria
Em estudo(recomenda-seo B2)
Cabos mono ou multicondutores (comou sem armadura) fixados s paredes outectos
C
Condutores isolados ou cabos mono oumulticondutores em calhas fixadas aelementos da construo em percursos
horizontais
B
Cabos mono ou multicondutores enter-rados, em condutas e sem protecomecnica complementar
D
Cabos mono ou multicondutores (com ousem armadura) em caminhos de cabosno perfurados
C
Cabos mono ou multicondutores (com ousem armadura) em caminhos de cabosperfurados
E ou F*
Cabos mono ou multicondutores em ocosde construo
B2 para:1,5DeV
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Co
rrentesadmissveisema
mperesem
funodomtodo
derefernciaedo
tipodeisolamentoem
PV
C(policloretodev
inilo)ouemX
LPE
(polietilenorectic
ulado),paracond
utoresemc
obre.
Monofsico
Trifsico(cargasequilibradas)
Seco
(mm2)
MtodosdeReferncia
MtodosdeReferncia
B
B2
C
D
E
B
B2
C
D
E
P
VC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
PVC
XLPE
1,5
18
23
17
2
2
20
24
32
37
22
26
16
20
15
19,5
18
22
26
31
19
23
2,5
24
31
23
3
0
27
33
42
48
30
36
21
28
20
26
24
30
34
41
25
32
4
32
42
30
4
0
36
45
54
63
40
49
28
37
27
35
32
40
44
53
34
42
6
41
54
38
5
1
46
58
67
80
51
63
36
48
34
44
41
52
56
66
43
54
10
57
75
52
69
63
80
90
104
70
86
50
66
46
60
57
71
74
87
60
75
16
76
100
69
91
85
107
116
136
94
115
68
88
62
80
76
96
96
113
80
100
25
1
01
133
90
11
9
112
138
148
173
119
149
89
117
80
105
96
119
123
144
101
127
B4
COR
RENTESADM
ISSVEISNAS
CANALIZAES
CORRENTES ADMISSVEISNAS CANALIZAES
B4 Ficha B4 | V.01
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
26/44
A seco dos condutores de uma entrada deve serdimensionada de forma a que a queda de tenso sejaregulamentar.
Nos casos em que a entrada alimentada directamentede uma portinhola, este valor no dever ultrapassar1,5% da tenso entre fase e neutro (230V).
Na determinao dos comprimentos mximos dessasentradas apresentados nas tabelas seguintes, recorreu--se expresso no verso da ficha.
Nos casos das entradas trifsicas considerou-se que:
I. todos os condutores activos tm a mesma seco;
II. apenas uma fase est em servio de cada vez (clculofeito fase a fase).
Na determinao dos valores destas tabelas o factor depotncia utilizado foi 1 (cos=1).
C
omprimentomximo,e
mm
etros,
deentradas
monofsicasparaaq.d
.t.
de1,5
%
P.aalimenta
r(kVA)
IB(A)
Secoemm
m2
6
10
16
25
35
50
70
95
120
150
1,15
5
92
153
245
383
537
767
1073
1457
1840
2300
3,45
15
31
51
82
128
179
256
358
486
613
767
6,9
30
15
26
41
64
89
128
179
243
307
383
10,35
45
17
27
43
60
85
119
162
204
256
13,8
60
20
32
45
64
89
121
153
192
Comprimentomximo,
emm
etros,
deentrada
strifsicasparaaq.d.t.
de1,5
%
P.aalimenta
r(kVA)
IB(A)
Secoemm
m2
6
10
16
25
35
50
70
95
120
150
6,9
10
46
77
123
192
268
383
537
728
920
1150
10,35
15
31
51
82
128
179
256
358
486
613
767
13,8
20
23
38
61
96
134
192
268
364
460
575
17,25
25
18
31
49
77
107
153
215
291
368
460
20,7
30
15
26
41
64
89
128
179
243
307
383
27,6
40
19
31
48
67
96
134
182
230
288
34,5
50
25
38
54
77
107
146
184
230
41,4
60
20
32
45
64
89
121
153
192
B5COMPRIMENTO MXIMO E QUEDA DETENSO DE UMA ENTRADA EM COBRE
COMP
RIMENTO
MX
IMO
EQUEDAD
ETENSO
DEU
MAENTRADAE
MC
OBRE
B5Ficha B5 | V.02
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
27/44
Para o clculo do comprimento mximo recorreu-se expresso simplificada:
Onde:
1,725
S
IB
Valor de tenso em volt (V) considerando a queda tensou(%)=1,5% e a tenso fase neutro Uo=230V;
Seco dos condutores, em milmetros quadrados (mm2);
Corrente de servio, em amperes (A);
Resistividade (cobre-0,0225/alumnio-0,036) em mm2/m;
L 1,725IB
(m)S1
Comprimentom
ximo,
emm
etros,
dee
ntradasmonofsicasparaaq.d.t.
de1,5
%
P.a
alimentar(kVA)
IB(A)
Secoemm
m2
6
10
16
25
35
50
70
95
120
150
1,15
5
58
96
153
240
335
479
671
910
1150
1438
3,45
15
19
32
51
80
112
160
224
303
383
479
6,9
30
16
26
40
56
80
112
152
192
240
10,35
45
17
27
37
53
75
101
128
160
13,8
60
20
28
40
56
76
96
120
Comprimentomximo,
emm
etros,de
entradastrifsicaspar
aaq.d.t.
de1,5
%
P.a
alimentar(kVA)
IB(A)
Secoemm
m2
6
10
16
25
35
50
70
95
120
150
6,9
10
29
48
77
120
168
240
335
455
575
719
10,35
15
19
32
51
80
112
160
224
303
383
479
13,8
20
14
24
38
60
84
120
168
228
288
359
17,25
25
12
19
31
48
67
96
134
182
230
288
20,7
30
16
26
40
56
80
112
152
192
240
27,6
40
19
30
42
60
84
114
144
180
34,5
50
24
34
48
67
91
115
144
41,4
60
28
40
56
76
96
120
1
B5
COMP
RIMENTO
MX
IMO
EQUEDAD
ETENSO
DEU
MAENTRADAE
MA
LUMNIO
COMPRIMENTO MXIMO E QUEDA DETENSO DE UMA ENTRADA EM ALUMNIO
B5 Ficha B5 | V.02
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
28/44
A identificao dos cabos e condutores deve serfeita segundo o sistema de designao adequado,em funo da tenso estipulada U0/U (V)em que:
U0 Tenso estipulada entre cada fase e terra(ou blindagem);
U Tenso estipulada entre fases.
Os cabos e condutores no harmonizados ou comtenses estipuladas U0/U=0,6/1kV devero ser iden-tificados atravs do sistema de designao previstopela NP 665.
B6IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO NP 665
IDENT
IFICAOD
EC
ABOS
ECONDU
TORES
SEGUN
DON
P
665
B6Ficha B6 | V.01
NP 665EXEMPLO:
SMBOLO
Material doscondutores
CobreAlumnio multifilarAlumnio macio
S/ letraL
LS
Grau deflexibilidade
Condutores rgidosCondutores flexveisCondutores extra-flexveis
S/ letraF
FF
Material doisolamento
Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de vinilo
PapelPolicloreto de vinilo - PVCPolietileno - PEPolietileno reticulado - XLPE
BG
PVEX
Blindagem
Blindagem individualBlindagem colectivaBlindagem de estanque:- individual;- colectiva
HIH
1HI1H
Revestimentosmetlicos
para proteomecnica
Magnticos:
Fitas de aoFios de aoBarrinhas de aoTrana de ao galvanizadoNo magnticos:
FitasFiosBarrinhasTrana de cobre
ARM1Q
1A1R1MQ
Forma deagrupamento
dos condutores
isolados
Cableados ou torcidosDispostos paralelamente
Cabos auto-suportados
S/ letraD
S
Material dasbainhas
No metlico:
Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloPapelPolicloreto de vinilo - PVCPolietileno - PEPolietileno reticulado - XLPEMetlico:
AlumnioChumbo
BGPVEX
LC
Comportamentoao fogo
Retardante ao fogoResistente ao fogoBaixa opacidade dos fumoslibertadosBaixa corrosividade dosfumos libertadosBaixa toxicidade dos fumoslibertadosIsento de halogneos
(frt)(frs)
(ls)
(la)
(lt)
(zh)
Composio
Nmero de condutores
Ausncia de condutor verde/amareloExistncia de condutor verde/amarelo
X
G
Seco do condutor (mm2)
Tensoestipulada
U0/U kV
5 G 6
0,6
/1
kV
(frt)
V V
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
29/44
B6
IDENT
IFICAOD
EC
ABOS
ECONDU
TORES
SEGUN
DON
P
665
IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO NP 665
B6 Ficha B6 | V.01
Exemplos de cabos habitualmente empregues nasinstalaes do tipo (incluem-se redes particularesde distribuio) e nos ramais que as alimentam, adesignar segundo a NP 665.
(1)Polietileno reticulado
(2) Policloreto de vinilo
Condutores:Isolamento:Bainha exterior:
CobrePEX(1)
PVC(2)
XV 3G16 mm20,6/1 kV
Condutores:Isolamento:Bainha exterior:
CobrePEX(1)
poliolefina termoplstica
Condutores:Isolamento:
AlumnioPEX(1)
VAV 4x16 mm20,6/1 kV
Condutores:Isolamento:Bainha interior:Armadura:Bainha exterior:
CobrePVC(2)
PVC(2)
Fitas de aoPVC(2)
Condutores:Isolamento:
Bainha interior:Armadura:Bainha exterior:
AlumnioPVC(2)
PVC(2)Fitas de aoPVC(2)
XZ1(frt, zh) 5G2,5 mm20,6/1 kV
LXS 4x25 mm20,6/1 kV
LSVAV 4x35 mm20,6/1 kV
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
30/44
B7IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO HD 361
IDENT
IFICAOD
EC
ABOS
ECONDU
TORES
SEGUN
DOH
D
361
B7Ficha B7 | V.01
A identificao dos cabos e condutores deve serfeita segundo o sistema de designao adequado,em funo da tenso estipulada U0/U(V)em que:
U0 Tenso estipulada entre cada fase e terra (ou blindagem) U Tenso estipulada entre fases
Os cabos e condutores harmonizados e com tensesestipuladas no superiores a U0/U=450/750Vdeveroser identificados atravs do sistema de designaoprevisto pelo HD 361.
U/U0(V) Exemplo de composio
300/300 H03VV 3G2,5 mm2
300/500 H05VV-F 5G2,5 mm2
450/750 H07V-R 1x6 mm2
HD 361 EXEMPLO:
SMBOLO
NORMALIZAOHarmonizadoTipo nacional reconhecidoTipo nacional no reconhecido
HA
PT-N
TENSO
100 / 100 V100 / 100 V; 300 / 300 V300 / 300 V300 / 500 V450 / 750 V
0001030507
Isolamento
Borracha de etileno-propilenoEtileno acetato de viniloBorrachaBorracha de siliconePolicloreto de vinilo
Polietileno reticulado
BGRSV
XBainha lisa de alumnio,extrudida ou soldadaCondutor concntrico dealumnioBlindagem de alumnioArmadura em fita de ao,galvanizado ou no
A2
A
A7
Z4
Bainha
Etileno acetato de viniloTrana de fibra de vidroPolicloropreno
BorrachaTrana txtilPolicloreto de vinilo
GJN
RTV
Forma
Cabo circularCabo plano:- condutores separveis- condutores no separveis
S/ letra
HH2
NaturezaCobreAlumnio
S/ letra- A
Condutor flexvel da classe 5Condutor flexvel da classe 6
Condutor ou cabo flexvel parainstalao fixaCondutor rgido circularcableadoCondutor rgido sectorialcableadoCondutor rgido macio circularCondutor rgido maciosectorialCondutor tinsel
- F- H
- K
- R
- S
- U
- W
- Y
Composio
Nmero de condutores
Ausncia de condutor verde/amareloExistncia de condutor verde/amarelo
X
G
Seco do condutor (mm2)
Identificao por coloraoIdentificao por algarismo
S/ letraN
305
G2,5
-F
V VH
C
O
N
S
T
IT
U
IN
T
ES
C
O
N
ST
R
U
O
Revesti-mento
metlico//armaduras
Flexibilidade
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
31/44
B7
IDENT
IFICAOD
EC
ABOS
ECONDU
TORES
SEGUN
DOH
D
361
IDENTIFICAO DE CABOS E CONDUTORESSEGUNDO HD 361
B7 Ficha B7 | V.01
Exemplo de cabos e condutores habitualmenteempregues nas instalaes do tipo C, a designarsegundo a HD 361.
(1)Policloreto de vinilo(2) Etileno Propileno
H07V-U 1x2,5 mm2
Condutores:
Isolamento:
Cobre unifilar
PVC(1)
H07V-R 1x6 mm2
Condutores:
Isolamento:
Cobre multifilar
PVC(1)
H07RN-F3G 2,5 mm2
Condutores:
Isolamento:
Bainha exterior:
Cobre
EPR(2)
Policloropreno
H05VV-F5G 2,5 mm2
Condutores:
Isolamento:
Bainha exterior:
Cobre
PVC(1)
PVC(1)
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
32/44
Os cabos e os condutores devem possuir ascara ctersticas regulamentarmente previstas
face s influncias externas a que sejam sub-metidos, de modo a garantir-se a sua integri-dade e a segurana dos utilizadores das respe-tivas instalaes.
Diretamente no solo sem proteo mecnicaindependente
Devero possuir: armadura em ao; bainha estanque sob essa armadura.
B8SELEO DE CABOS E CONDUTORESCANALIZAES ENTERRADAS
SELEOD
ECABOS
ECONDUTORES
CANALIZAESENTERRADA
S
B8Ficha B8 | V.01
LVAV e LXAV
Condutores:
Isolamento:
Bainha interior:
Armadura:
Bainha exterior:
Alumnio (condutores setoriaisou circulares)
PVC(1)para o LVAV ou PEX(2)para o LXAV
PVC(1)
Fitas de ao
PVC(1)
LSVAV e LSXAV
Condutores:
Isolamento:
Bainha interior:
Armadura:
Bainha exterior:
Alumnio macio (condutoressetoriais ou circulares)
PVC(1)para o LSVAV ou PEX(2)para o LSXAV
PVC(1)
Fitas de ao
PVC(1)
(1) Policloreto de vinilo
(2)Polietileno reticulado
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
33/44
B8
SELEOD
ECABOS
ECONDUTORES
CANALIZAESENTERRADA
S
SELEO DE CABOS E CONDUTORESCANALIZAES ENTERRADAS
B8 Ficha B8 | V.01
VAV
VV e XV
Condutores:
Isolamento:Bainha interior:
Armadura:
Bainha exterior:
Condutores:
Isolamento:
Bainha exterior:
Cobre
PVC(1)
PVC(1)
Fitas de ao
PVC(1)
Cobre
PVC para(1)para o VV e XLPE(2)para o XV
PVC(1)
Diretamente no solo com proteo mecnicaindependente
Devero possuir:
bainha de espessura adequada (tenso
de isolamento no inferior a 0,6/1 kV); proteo mecnica independente contra
impactos mecnicos de ferramentas me-tlicas (no inferior a IK 08, ver verso dasfichas tcnicas de bolso B2 e B3).
(1) Policloreto de vinilo
(2)Polietileno reticulado
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
34/44
B9SELEO DE CABOS E CONDUTORESLOCAIS SUJEITOS PRESENA DE GUA
SELE
O
DECABOSE
CONDUTORESL
OCAISSUJEITOSPRESENAD
EGUA
B9Ficha B9 | V.01
Os cabos e os condutores devem possuiras caractersticas regulamentarmente
previstas face s influncias externas aque sejam submetidos, de modo a garan-tir-se a sua integridade e a segurana dosutilizadores das respetivas instalaes.
Vestgios de humidade, condensao, chuvae projeo de gua inclusive por ondulao(AD1 a AD6, verficha tcnica de bolso B1)
Devero possuir:
bainhas e invlucros isolantes para
instalaes fixas (com IP adequado),em bom estado de conservao (nodanificados)
VV e XV
H07RN-F
Possibilidade de imerso temporria,nomeadamente devido a inundaes (AD7,verficha tcnica de bolso B1)
Devero ser do tipo H07RN-F ou possuirisolamento mineral
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
35/44
B9
SELE
O
DECABOSE
CONDUTORESC
OMPORTAMENT
O
AO
FOGO
SELEO DE CABOS E CONDUTORESCOMPORTAMENTO AO FOGO
B9 Ficha B9 | V.01
Em locais com risco de incndio (canaliza-es no embebidas em materiais incom-
bustveis)
No devero propagar facilmente a chama(1)
Em locais com risco de incndio e acessveis
ao pblico(2)
Devero ser livres de halogneos (ZH), ouseja, ao arder no devem emitir:
fumos txicos; fumos opacos;
fumos corrosivos.
Na alimentao de circuitos de segurana(a partir de fontes centrais de segurana)
Devero ser resistentes ao fogo (frs)
(1)Os cabos com bainhas em PVC satisfazem a esta regra
(2) Tambm recomendvel nas instalaes acessveis aopblico, em edifcios com mais de 28 m de altura
VV e XV
XZ1(frt, zh)
XZ1(frs, zh)
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
36/44
Nestes locais e nos seus volumes envolven-
tes, existem regras especficas a considerar,
nomeadamente na classificao das influncias
externas.
Consequentemente importante que em funo
do volume, as canalizaes, a aparelhagem e os
aparelhos de utilizao, possuam um cdigo IP
apropriado.
C1LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
(Volumes e cdigos IP regulamentares)
LOCAI
SCONTENDOBA
NHEIRASOUCHUVEIROS(VolumesecdigosIPregulamentares)
C1Ficha C1 | V.01
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
37/44
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
(Volumes e cdigos IP regulamentares) C1
LOCAIS
CONTENDO
BA
NHEIRASOU
CH
UVEIROS(Volum
esecdigosIPreg
ulamentares)
C1 Ficha C1 | V.01
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
38/44
Nestes locais os riscos de choque elctrico
so acrescidos devido reduo da resistnciaelctrica do corpo humano no seu contacto
com o potencial da terra.
Em funo do volume, poder ser necessrio
recorrer separadamente ou em simultneo a:
aparelhos de corte automtico sensveis
corrente diferencial residual, de altasensibilidade (diferenciaisDR);
isolamento equivalente classe II(CII);
alimentaes a tenso reduzida de segu-
rana (TRS);
equipamentos da classe II;
equipamentos da classe III (CIII).
No verso desta ficha so apresentadas tabelas
que sintetizam para os volumes definidos na
ficha C1, quais os cuidados a ter na implemen-
tao da canalizao, da aparelhagem e dos
aparelhos de utilizao.
C2LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
(Segurana contra choques elctricos)
LOCA
IS
CONTENDOB
ANHEIRAS
OUCHUVEIROS
(Segu
ranacontrachoque
selctricos)
C2Ficha C2 | V.01
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
39/44
LOCAIS CONTENDO BANHEIRAS OU CHUVEIROS
(Segurana contra choques elctricos) C2
C2 Ficha C2 | V.01
LOCA
IS
CONTENDOB
ANHEIRAS
OUCHUVEIROS
(Segu
ranacontrachoque
selctricos)
Volume 0
Canalizaes proibido
Aparelhagem proibido
Aparelhos de
utilizao proibido
Volume 1
Canalizaes da CII ou isolamento equivalente
e s as indispensveis paraalimentar aparelhos neste volume
Aparelhagem s interruptores de circuitos
a TRS(1)(com cordo isolante)
Aparelhos de
utilizao
s aparelhos de aquecimentode gua protegidos por DRcom In 30 mA
Volume 2
Canalizaes da CII ou isolamento equivalente e
s as indispensveis para alimen-tar aparelhos nos volumes 2 ou 1
Aparelhagem
s interruptores de circuitosa TRS(1)(com cordo isolante)
s tomadas alimentadas a TRS(1)
s tomadas alimentadas portransformador de separao da CII
Aparelhos de
utilizao
de aquecimento de gua protegido
por DR com In 30mA
de iluminao(2)
de climatizao ambiente
(2)
unidades de hidromassagem(2)
Volume 3
Canalizaes da CII ou isolamento equivalente e
s as indispensveis para alimen-tar aparelhos nos volumes 3, 2 ou 1
Aparelhagem
alimentada individualmente portransformador de separao
alimentada a TRS(3)
protegida por DR com In 30 mA
Aparelhos de
utilizao
protegidos por DR com In 30 mA
da C II
da C III se alimentados a TRS(3)
(1) no superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 V em correntecontnua
(2) se da CII ou protegidos por DR com In 30 mA(3)no superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 V em corrente
contnua
-
7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
40/44
Nestes locais e nos seus volumes envolventes,
existem regras especficas a considerar,nomeadamente na classificao das influnciasexternas.
importante que em funo do volume, ascanalizaes, a aparelhagem e os aparelhos de
utilizao, possuam um cdigo IP apropriado.
Nesta ficha considerou-se o caso mais comumde uma piscina privada, situada abaixo dopavimento em que o seu volume 2 pode serlavado com jactos de gua.
No verso indicam-se os critrios de aferio
dos volumes 0, 1 e 2, bem como os respectivosvalores mnimos dos cdigos IP regulamen-tarmente aceites.
C3LOCAIS CONTENDO PISCINAS
(Volumes e cdigos IP mnimos)
LOCA
ISCONTENDOP
ISCINAS
(Volum
esecdigosIPmnimos)
C3Ficha C3| V.01
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7/24/2019 Fichas Tecnicas de Bolso
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LOCAIS CONTENDO PISCINAS
(Volumes e cdigos IP mnimos) C3
C3 Ficha C3 | V.01
LOCA
ISCONTENDOP
ISCINAS
(Volum
esecdigosIPmnimos)
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Nestes locais os riscos de choque elctrico
so acrescidos devido reduo da resistn-
cia elctrica do corpo humano no seu contactocom o potencial da terra.
Na presente ficha considerou-se o caso mais
comum de uma piscina privada, situada abaixo
do pavimento, em que o seu volume 2 pode ser
lavado com jactos de gua.
Em funo do volume, poder ser necessrio
recorrer separadamente ou em simultneo a:
aparelhos de corte automtico sensveis
corrente diferencial residual, de alta
sensibilidade (diferenciaisDR);
isolamento equivalente classe II (CII);
alimentaes a tenso reduzida de
segurana (TRS ) ;
equipamentos da classe II;
equipamentos da classe III (CIII).
No verso desta ficha so apresentadas tabelas
que sintetizam para os volumes definidos na
ficha C3, quais os cuidados a ter na imple-
mentao da canalizao, da aparelhagem e
dos aparelhos de utilizao.
C4LOCAIS CONTENDO PISCINAS
(Segurana contra choques elctricos)
LOCA
IS
CONTENDOPISCINAS
(Segu
ranacontrachoque
selctricos)
C4Ficha C4 | V.01
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LOCAIS CONTENDO PISCINAS
(Segurana contra choques elctricos) C4
C4 Ficha C4 | V.01
LOCA
IS
CONTENDOPISCINAS
(Segu
ranacontrachoque
selctricos)
Volume 0
Canalizaes
da CII ou isolamento equivalentee s as indispensveis paraalimentar aparelhos neste volume
Aparelhagem proibido
Aparelhos de
utilizao
s fixos e destinados a seremusados nas piscinas se:I) colocados atrs de vigias
estanques em galerias tcnicas
II) imersos alimentados a TRS(1)
Volume 1
Canalizaes
da CII ou isolamento equivalente
e s as indispensveis paraalimentar aparelhos nosvolumes 0 ou 1
Aparelhagem
s tomadas que no possam ficarfora deste volume, localizadas amais de 1,25 m do bordo da piscinae at 0,3 m acima do pavimento se:
I) alimentadas a TRS(1)II) protegidas por DR
com In 30 mA
Aparelhos de
utilizao fixos e destinados a serem usados
nas piscinas alimentados a TRS(1)
Volume 2
Canalizaes da CII ou isolamento equivalente
Aparelhagem
alimentada individualmente portransformador de separao
alimentada a TRS(2)
protegida por DR com In 30 mA
Aparelhos de
utilizao
da classe II se de iluminao
da classe I se protegidos por DRcom In 30 mA
alimentados a TRS(2)
(1) no superior a 12 V em corrente alternada ou a 30 Vem corrente contnua
(2) no superior a 50 V em corrente alternada ou a 120 Vem corrente contnua
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