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Filarioses LinfáticasFilarioses Linfáticas
Alunas : Juliana da Costa SilvaRebecca Vasconcellos
Thaisa Thielmann de Araújo
Universidade Federal de Juiz de Fora
Instituto de Ciências Biológicas
Departamento de Parasitologia
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BrugiaBrugia sp. sp. Brugia malayi
Acomete humanos, primatas, animais domésticos e animais silvestres;
Brugia timori
Acomete principalmente humanos
→ Observação: Uma lifariose linfática, também muito conhecida, possui como agente etiológico Wuchereria bancrofti;
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Brugia sp.Brugia sp. Brugia malayiMicrofilárias: 230 µm – sangue periférico sob a forma periódica noturna
(Anopheles e Mansonia) ou sob a forma subperiódica ou aperiódica (Mansonia e Coquillettidia) dependendo da área endêmica.
Brugia timoriMicrofilárias: 310 µm – sangue periférico periodicidade noturna
(Anopheles).
Os vermes adultos: Têm aspecto branco e leitoso Presentes nos vasos linfáticos Machos medem 3cm e as fêmeas 5cm.
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VetoresVetores
Anopheles
Mansonia
Coquillettidia
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.raywilsonbirdphotography.co.uk/Galleries/Invertebrates/000_invert_images/vector_images/JS8Q1212-Anopheles_funestus.jpg&imgrefurl=http://www.raywilsonbirdphotography.co.uk/Galleries/Invertebrates/vectors/Anopholine_mosquitoes.html
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Brugia sp.Brugia sp.
Em destaque estão as microfilárias de (A) W. bancronfti e (B) B. malayi.
Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 2° edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.
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Brugia sp.Brugia sp.
Detalhe dos núcleos caudais e bainha.
Microfilárias de B. malayihttp://www.google.com.br/images?hl=pt-BR&source=hp&biw=1362&bih=523&q=brugia+malayi&btnG
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Brugia sp.Brugia sp.
Distribuição Geográfica
Endêmica em regiões Tropicais
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Brugia sp.Brugia sp. Ciclo Biológico:
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Brugia sp.Brugia sp.
Patologia: Reações inflamatórias, com granuloma ao redor dos parasitas, hiperplasia fagocitária. Ação mecânica, pela presença do verme no vaso linfático, levando
a linfangiectasia (dilatação dos vasos linfáticos). Ação irritativa, pelos produtos do metabolismo do verme, levando a
linfangite (inflamação dos vasos) e linfadenite. Pode ocorrer ação tóxica. Sequência de eventos da elefantíase: linfangite, linfangiectasia,
edema linfático, esclerose da derme, hipertrofia da epiderme e aumento do volume do órgão.
Varizes linfáticas, náuseas, febre e dor no corpo.
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Brugia sp.Brugia sp.
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_uTgVMAkGYmc/TQ62rdvXHHI/AAAAAAAABGA/wzMSrlkOkmk/s1600/elefant%2525C3%2525ADase.jpg&imgrefurl=http://lawevoce.blogspot.com/2010/12/elefantiaseo-que-e.html
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Brugia sp.Brugia sp. Sintomatologia
Muitos são assintomáticos;Período pré-patente: assintomáticos ou entremeados de
algumas manifestações alérgicas.Período patente assintomático: está fase ocorre durante
muitos anos ou pela vida toda, ou pode ser muito curta ou faltar completamente.
Período agudo: dor na região inguinal, calafrios, elevação da temperatura, mal-estar, febre, dores de cabeça e musculares, fadiga, anorexia, náuseas, insônia e eosinofilia alta.
Período crônico: fenômenos obstrutivos -> paquidermia
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Brugia sp.Brugia sp.
DiagnósticoClínico: Quadro clínico e dados epidemiológicosLaboratorial: Biópsia de um gânglio linfático afetado e busca de
microfilárias no sangue de acordo com a periodicidade do verme;
Gota espessa ou método de Knott; Pesquisa de Ags através de Elisa; Ultrasonografia para detectar a localização dos vermes
no sistema linfático.
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Brugia sp.Brugia sp.
Tratamento:Anti-helmíntico: dietilcarbamazina e ivermicida;Antibióticos, antiinflamatórios e anti-
histamínicos;Intervenção cirúrgica.
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Brugia sp.Brugia sp.
ProfilaxiaPontos Básicos:
Tratamento das pessoas parasitadas;Combate ao inseto vetor;
Melhoria sanitária; Usar blusa de manga longa e calça; Uso de repelentes; Manter a vegetação natural; Usar inseticidas que mate as larvas dos dípteros.
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Obrigada!
→Rey, L. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 2° edição. Rio de Janeiro: Guanabara, 1991.→Neves, D. P. Parasitologia Humana. 11° edição. São Paulo: Atheneu, 2005.→httml://www.btinternet.com/~ukneqas.parasitologyscheme/Blood_Scheme/Teaching_Information/Microfilariae_of_Brugia_sp_/microfilariae_of_brugia_sp
Referências bibliográficasReferências bibliográficas