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FRATURA DE CLAVÍCULAFRATURA DE CLAVÍCULA
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FRATURAS DE CLAVÍCULAFRATURAS DE CLAVÍCULA
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro;• Trauma direto.Trauma direto.TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃOTEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO• 6 a 10 semanas.6 a 10 semanas.TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃOTEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO• 10 a 12 semanas.10 a 12 semanas.
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FRATURAS DE CLAVÍCULAFRATURAS DE CLAVÍCULAOBJETIVO DA ORTOPEDIAOBJETIVO DA ORTOPEDIA• Manter os fragmentos alinhados, evitando Manter os fragmentos alinhados, evitando
assim o comprometimento da mobilidade assim o comprometimento da mobilidade da cintura escapular.da cintura escapular.
OBJETIVOS DA REABILITAÇÃOOBJETIVOS DA REABILITAÇÃO• Restaurar os movimentos e o ritmo da Restaurar os movimentos e o ritmo da
cintura escapular;cintura escapular;• Restaurar a força dos músculos da cintura Restaurar a força dos músculos da cintura
escapular;escapular;
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FRATURAS DE CLAVÍCULAFRATURAS DE CLAVÍCULA
COMPLICAÇÕES:COMPLICAÇÕES:• Lesão neurovascular: plexo braquial, Lesão neurovascular: plexo braquial,
artéria e veia subclávia.artéria e veia subclávia.• Lesão da pleura apical.Lesão da pleura apical.• Pseudoartrose.Pseudoartrose.• Consolidação viciosa, comprometendo os Consolidação viciosa, comprometendo os
movimentos.movimentos.
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FRATURAS DE CLAVÍCULAFRATURAS DE CLAVÍCULA
MÉTODO DE TRATAMENTOMÉTODO DE TRATAMENTO• Tipóia por 06 semanas, com braço em Tipóia por 06 semanas, com braço em
adução, rotação interna e flexão de cotovelo adução, rotação interna e flexão de cotovelo (pedir movimentos leves de abdução para (pedir movimentos leves de abdução para evitar compressão dos nervos da região da evitar compressão dos nervos da região da axila e evitar capsulite adesiva).axila e evitar capsulite adesiva).
• Enfaixamento em oito: 3 a 4 semanasEnfaixamento em oito: 3 a 4 semanas• Fraturas instáveis: placas com parafuso (se Fraturas instáveis: placas com parafuso (se
for criança retira, no adulto verificar a for criança retira, no adulto verificar a necessidade).necessidade).
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FRATURAS DE CLAVÍCULAFRATURAS DE CLAVÍCULATRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO• Saber o local exato da fratura, para depois Saber o local exato da fratura, para depois
poder mobilizar com segurança e no tempo poder mobilizar com segurança e no tempo correto, evitando novas lesões.correto, evitando novas lesões.
• Evitar compressão da região axilar, prestando Evitar compressão da região axilar, prestando atenção na postura assumida pelo paciente.atenção na postura assumida pelo paciente.
• Eliminar sinais inflamatórios.Eliminar sinais inflamatórios.• Mobilização do membro oposto.Mobilização do membro oposto.• Propriocepção.Propriocepção.• Isometria, etc.Isometria, etc.
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
• Envolve o colo anatômico, colo cirúrgico e Envolve o colo anatômico, colo cirúrgico e cabeça do úmero (tubérculo maior e cabeça do úmero (tubérculo maior e tubérculo menor).tubérculo menor).
SINAIS CLÍNICOS:SINAIS CLÍNICOS:• DOR DOR • EDEMAEDEMA• EQUIMOSEEQUIMOSE• CREPITAÇÃOCREPITAÇÃO• INSTABILIDADE FUNCIONALINSTABILIDADE FUNCIONAL
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
• As deformidades não são bem visíveis por As deformidades não são bem visíveis por causa da massa muscular do ombro.causa da massa muscular do ombro.
• MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Trauma direto.Trauma direto.• Queda sobre o ombro.Queda sobre o ombro.• Queda com a mão espalmada no chão.Queda com a mão espalmada no chão.
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
• TEMPO ESPERADO DE TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: 6-8 SEMANAS.CONSOLIDAÇÃO: 6-8 SEMANAS.
• TEMPO ESPERADO PARA TEMPO ESPERADO PARA REABILITAÇÃO: 12 SEMANAS.REABILITAÇÃO: 12 SEMANAS.
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMEROCOMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• PseudoartrosePseudoartrose• Consolidação viciosaConsolidação viciosa• Ossificação pós traumáticaOssificação pós traumática• Distrofia simpática reflexaDistrofia simpática reflexa• Lesão do manguito rotadorLesão do manguito rotador• Capsulite adesiva ou ombro congeladoCapsulite adesiva ou ombro congelado
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• Lesão das artérias (no caso de lesão da Lesão das artérias (no caso de lesão da
artéria circunflexa no colo cirúrgico, pode artéria circunflexa no colo cirúrgico, pode ocorrer necrose).ocorrer necrose).
• Lesão nervosa: N. axilarLesão nervosa: N. axilar• Luxação da glenoumeralLuxação da glenoumeralDeslocamento dos fragmentos em 3 partes:Deslocamento dos fragmentos em 3 partes:• Fratura do colo cirúrgico: deslocamento Fratura do colo cirúrgico: deslocamento
medial da diáfise umeral devido à ação do medial da diáfise umeral devido à ação do músculo peitoral maior.músculo peitoral maior.
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO• Fratura do tubérculo maior do úmero: Fratura do tubérculo maior do úmero:
deslocamento em abdução e rotação deslocamento em abdução e rotação externa do tubérculo maior devido à externa do tubérculo maior devido à tração do m. supraespinhoso e tração do m. supraespinhoso e infraespinhoso. Deslocamento medial e infraespinhoso. Deslocamento medial e rotação interna da cabeça umeral devido à rotação interna da cabeça umeral devido à ação do m. subescapular.ação do m. subescapular.
![Page 14: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/14.jpg)
FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
• Fratura do tubérculo menor do úmero: Fratura do tubérculo menor do úmero: deslocamento medial do tubérculo menor deslocamento medial do tubérculo menor devido à ação do m. subescapular.devido à ação do m. subescapular.
• Deslocamento lateral e superior da Deslocamento lateral e superior da cabeça umeral devido à ação dos mm. cabeça umeral devido à ação dos mm. supra e infraespinhal.supra e infraespinhal.
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FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO• FRATURAS ESTÁVEIS: Tipóia por 3 a 4 FRATURAS ESTÁVEIS: Tipóia por 3 a 4
semanas.semanas.• FRATURAS INSTÁVEIS: RAFI – placas e FRATURAS INSTÁVEIS: RAFI – placas e
parafusos.parafusos.• ARTROPLASTIAS: colocação de ARTROPLASTIAS: colocação de
endoprótese nos casos de fraturas endoprótese nos casos de fraturas cominutivas ou nos casos de necrose.cominutivas ou nos casos de necrose.
![Page 16: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/16.jpg)
FRATURA PROXIMAL DE ÚMEROFRATURA PROXIMAL DE ÚMERO
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
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FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE UMERAL)UMERAL)
• São as fraturas que envolvem a parte média São as fraturas que envolvem a parte média do úmero e dificilmente estende-se até a do úmero e dificilmente estende-se até a extremidade proximal e distal do osso.extremidade proximal e distal do osso.
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Trauma diretoTrauma direto• Queda sobre o braço ao lado do corpoQueda sobre o braço ao lado do corpo• Queda com a mão espalmada no chão Queda com a mão espalmada no chão
(osteoporose)(osteoporose)
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FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE UMERAL)UMERAL)
![Page 19: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/19.jpg)
FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE UMERAL)UMERAL)
• TEMPO ESPERADO DE TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: 8 A 12 SEMANASCONSOLIDAÇÃO: 8 A 12 SEMANAS
• TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: 12 A 16 SEMANAS12 A 16 SEMANAS
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• Lesão do nervo radial: perda do trícepsLesão do nervo radial: perda do tríceps• Lesão do nervo braquial: contratura Lesão do nervo braquial: contratura
isquêmica de Volkmannisquêmica de Volkmann
![Page 20: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/20.jpg)
FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE FRATURA DO TERÇO MÉDIO (DIÁFISE UMERALUMERAL
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 21: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/21.jpg)
FRATURA FRATURA SUPRACONDILIANASUPRACONDILIANA
• Extracapsular é a mais comum com Extracapsular é a mais comum com deslocamento anterior do fragmento deslocamento anterior do fragmento proximal e deslocamento posterior e proximal e deslocamento posterior e medial do fragmento distal. Isto pode levar medial do fragmento distal. Isto pode levar a lesão da artéria braquial provocando a lesão da artéria braquial provocando síndrome do Compartimento do síndrome do Compartimento do Antebraço.Antebraço.
![Page 22: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/22.jpg)
FRATURA FRATURA SUPRACONDILIANASUPRACONDILIANA
![Page 23: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/23.jpg)
FRATURA FRATURA SUPRACONDILIANASUPRACONDILIANA
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• PseudoartrosePseudoartrose• Deformidades em varo ou valgoDeformidades em varo ou valgo• Luxação de cotoveloLuxação de cotovelo• Ossificação pós traumática ou miosite Ossificação pós traumática ou miosite
ossificanteossificante• Lesão do nervo ulnar (epicôndilo medial), Lesão do nervo ulnar (epicôndilo medial),
nervo radial (epicôndilo lateral) e nervo nervo radial (epicôndilo lateral) e nervo mediano (fratura supracondiliana)mediano (fratura supracondiliana)
![Page 24: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/24.jpg)
FRATURA FRATURA SUPRACONDILIANASUPRACONDILIANA
• Artrose pós traumática nas fraturas intra Artrose pós traumática nas fraturas intra articulares.articulares.
• Movimentos limitados: rigidez articular, Movimentos limitados: rigidez articular, contratura muscular e deformidadescontratura muscular e deformidades
• Consolidação viciosaConsolidação viciosa
![Page 25: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/25.jpg)
FRATURA SUPRACONDILIANAFRATURA SUPRACONDILIANA
OBJETIVOS DA FISIOTERAPIAOBJETIVOS DA FISIOTERAPIA
• Manter ADM do ombroManter ADM do ombro• Restaurar ADM do cotoveloRestaurar ADM do cotovelo• Manter o ângulo de cargaManter o ângulo de carga• Cuidados com movimentos forçados e Cuidados com movimentos forçados e
resistidos, para evitar ossificação pós-resistidos, para evitar ossificação pós-traumáticatraumática
![Page 26: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/26.jpg)
SÍNDROME DO SÍNDROME DO COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANNCONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
DEFINIÇÃO:DEFINIÇÃO:• É uma síndrome caracterizada por uma É uma síndrome caracterizada por uma
necrose da região do antebraço, necrose da região do antebraço, geralmente pós-traumática e com geralmente pós-traumática e com formação de tecido fibroso no local das formação de tecido fibroso no local das fibras musculares necrosadas gerando fibras musculares necrosadas gerando uma contratura muscular.uma contratura muscular.
![Page 27: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/27.jpg)
SÍNDROME DO SÍNDROME DO COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANNCONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
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SÍNDROME DO SÍNDROME DO COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANNCONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
ETIOLOGIAETIOLOGIA• Gesso muito apertadoGesso muito apertado• Edema acentuado no cotovelo no braço e Edema acentuado no cotovelo no braço e
no cotovelo mediante fraturas e ou no cotovelo mediante fraturas e ou luxações.luxações.
• Compressão vascular pelos fragmentos Compressão vascular pelos fragmentos deslocados de uma fratura, levando a uma deslocados de uma fratura, levando a uma diminuição da circulação local.diminuição da circulação local.
![Page 29: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/29.jpg)
SÍNDROME DO SÍNDROME DO COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANNCONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS• Dor, principalmente na região anterior do Dor, principalmente na região anterior do
antebraço.antebraço.• Edema nos dedos, mãos e antebraço.Edema nos dedos, mãos e antebraço.• Dedos cianóticos.Dedos cianóticos.• Veias superficiais proeminentes devido à Veias superficiais proeminentes devido à
dificuldade do retorno venoso.dificuldade do retorno venoso.
![Page 30: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/30.jpg)
SÍNDROME DO SÍNDROME DO COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANNCONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
• Movimentos limitados da mão pela dor.Movimentos limitados da mão pela dor.• Movimento de extensão do punho limitado Movimento de extensão do punho limitado
pela contratura muscular.pela contratura muscular.• Alteração de sensibilidade e paresia devido ao Alteração de sensibilidade e paresia devido ao
comprometimento do nervo ou pela contratura comprometimento do nervo ou pela contratura (o mais comum é o nervo mediano).(o mais comum é o nervo mediano).
• Diminuição da pulsação radial.Diminuição da pulsação radial.• Dedos em flexão devido à contratura Dedos em flexão devido à contratura
muscular.muscular.
![Page 31: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/31.jpg)
SÍNDROME DO SÍNDROME DO COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU COMPARTIMENTO DO ANTEBRAÇO OU
CONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANNCONTRATURA ISQUÊMICA DE VOLKMANN
OBJETIVOS DA FISIOTERAPIAOBJETIVOS DA FISIOTERAPIA• Diminuir ou prevenir as deformidades.Diminuir ou prevenir as deformidades.• Analgesia.Analgesia.• Alongar musculatura contraturada.Alongar musculatura contraturada.• Diminuir rigidez capsular.Diminuir rigidez capsular.• Restabelecer os movimentos do cotovelo, Restabelecer os movimentos do cotovelo,
mãos e dedos.mãos e dedos.• Equilíbrio muscular.Equilíbrio muscular.
![Page 32: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/32.jpg)
MIOSITE OSSIFICANTEMIOSITE OSSIFICANTE
• DEFINIÇÃO: é uma patologia DEFINIÇÃO: é uma patologia caracterizada por uma reação celular em caracterizada por uma reação celular em que ocorre em tecidos moles, próximo aos que ocorre em tecidos moles, próximo aos músculos e periósteo com formação de músculos e periósteo com formação de tecido ósseo e células cartilaginosas não tecido ósseo e células cartilaginosas não neoplásicas.neoplásicas.
![Page 33: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/33.jpg)
MIOSITE OSSIFICANTEMIOSITE OSSIFICANTE
![Page 34: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/34.jpg)
MIOSITE OSSIFICANTEMIOSITE OSSIFICANTE
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MIOSITE OSSIFICANTEMIOSITE OSSIFICANTE
• ETIOLOGIAETIOLOGIA• Fraturas.Fraturas.• Luxações.Luxações.• Trauma que leva a formação de um Trauma que leva a formação de um
hematoma e este pode ser invadido por hematoma e este pode ser invadido por células com características de células células com características de células ósseas provocando assim a ossificação ósseas provocando assim a ossificação deste hematoma.deste hematoma.
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MIOSITE OSSIFICANTEMIOSITE OSSIFICANTE
SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS• DORDOR• EDEMAEDEMA• LIMITAÇÃO DOS MOVIMENTOS PELA LIMITAÇÃO DOS MOVIMENTOS PELA
MASSA ÓSSEA FORMADAMASSA ÓSSEA FORMADA
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MIOSITE OSSIFICANTEMIOSITE OSSIFICANTE
TRATAMENTOTRATAMENTO• Cirúrgico para retirada da massa óssea. Cirúrgico para retirada da massa óssea.
Aumentar a circulação para facilitar a Aumentar a circulação para facilitar a reabsorção de cálcio e exercícios ativos reabsorção de cálcio e exercícios ativos assistidos.assistidos.
• É contra indicado exercícios passivos e É contra indicado exercícios passivos e resistidos.resistidos.
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EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo de Tenistade Tenista
Definição: patologia caracterizada por uma dor Definição: patologia caracterizada por uma dor crônica e incapacitante que afeta crônica e incapacitante que afeta principalmente o músculo extensor radial curto principalmente o músculo extensor radial curto do carpo.do carpo.
ETIOLOGIAETIOLOGIA• Movimentos repetitivosMovimentos repetitivos• Contração sustentada por muito tempoContração sustentada por muito tempo• Degeneração do colágenoDegeneração do colágeno• Contração violenta dos mm laterais do cotoveloContração violenta dos mm laterais do cotovelo• Trauma diretoTrauma direto
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EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo de EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo de TenistaTenista
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EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo de Tenistade Tenista
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Dor na palpação no epicôndilo lateral.Dor na palpação no epicôndilo lateral.• Dor pode irradiar-se pela região lateral do Dor pode irradiar-se pela região lateral do
antebraço (não confundir com síndrome antebraço (não confundir com síndrome do supinador).do supinador).
• Dor no movimento ativo resistido de Dor no movimento ativo resistido de extensão do punho e supinação do extensão do punho e supinação do antebraço.antebraço.
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EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo EPICONDILITE LATERAL – Cotovelo de Tenistade Tenista
• Dor no movimento passivo de flexão.Dor no movimento passivo de flexão.• Dor nos movimentos de preensão.Dor nos movimentos de preensão.• Avaliar o nervo radial.Avaliar o nervo radial.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
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EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de GolfistaGolfista
Definição: patologia caracterizada por uma dor Definição: patologia caracterizada por uma dor crônica e incapacitante que afeta crônica e incapacitante que afeta principalmente os músculos flexores.principalmente os músculos flexores.
ETIOLOGIAETIOLOGIA• Movimentos repetitivosMovimentos repetitivos• Contração sustentada por muito tempoContração sustentada por muito tempo• Degeneração do colágenoDegeneração do colágeno• Contração violenta dos mm mediais do Contração violenta dos mm mediais do
cotovelocotovelo• Trauma diretoTrauma direto
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EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de GolfistaGolfista
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EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de GolfistaGolfista
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EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de GolfistaGolfista
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Dor na palpação no epicôndilo medial.Dor na palpação no epicôndilo medial.• Dor pode irradiar-se pela região medial do Dor pode irradiar-se pela região medial do
antebraço. antebraço. • Dor no movimento ativo resistido de flexão Dor no movimento ativo resistido de flexão
do punho e pronação do antebraço.do punho e pronação do antebraço.• Dor no movimento passivo de extensão.Dor no movimento passivo de extensão.• Dor nos movimentos de preensão.Dor nos movimentos de preensão.• Avaliar o nervo ulnar.Avaliar o nervo ulnar.
![Page 46: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/46.jpg)
EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de EPICONDILITE MEDIAL – Cotovelo de GolfistaGolfista
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
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LUXAÇÃO DE COTOVELOLUXAÇÃO DE COTOVELO
DEFINIÇÃO: é caracterizado por DEFINIÇÃO: é caracterizado por deslocamento posterior da cabeça do rádio deslocamento posterior da cabeça do rádio e do olecrano da ulna com aumento e do olecrano da ulna com aumento acentuado das articulações úmero radial e acentuado das articulações úmero radial e úmero ulnar.úmero ulnar.
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Queda com a mão espalmada no chão com Queda com a mão espalmada no chão com
o cotovelo em hiperextensão, ou em leve o cotovelo em hiperextensão, ou em leve flexão.flexão.
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LUXAÇÃO DE COTOVELOLUXAÇÃO DE COTOVELO
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LUXAÇÃO DE COTOVELOLUXAÇÃO DE COTOVELO
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LUXAÇÃO DE COTOVELOLUXAÇÃO DE COTOVELO
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Dor e edemaDor e edema• Crepitação que pode vir acompanhada de Crepitação que pode vir acompanhada de
fraturasfraturas• Movimentos limitadosMovimentos limitados• Deformidade – olecrano mais salienteDeformidade – olecrano mais saliente• O antebraço lesado fica aparentemente O antebraço lesado fica aparentemente
menor que o outro.menor que o outro.
![Page 51: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/51.jpg)
LUXAÇÃO DE COTOVELOLUXAÇÃO DE COTOVELO
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• Fratura da cabeça do rádioFratura da cabeça do rádio• Fratura do olecrano da ulnaFratura do olecrano da ulna• Fratura dos epicôndilos do úmeroFratura dos epicôndilos do úmero• Fratura do processo coronóide da ulnaFratura do processo coronóide da ulna• Lesão vascularLesão vascular• NeuropraxiaNeuropraxia• Miosite ossificanteMiosite ossificante
![Page 52: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/52.jpg)
LUXAÇÃO DE COTOVELOLUXAÇÃO DE COTOVELO
OBS: Cuidados com movimentos passivos, OBS: Cuidados com movimentos passivos, resistidos e termoterapia em casos de resistidos e termoterapia em casos de hematoma crônico (miosite).hematoma crônico (miosite).
• TEMPO DE IMOBILIZAÇÃOTEMPO DE IMOBILIZAÇÃOCotovelo a 90Cotovelo a 9000 por 2 a 3 semanas. por 2 a 3 semanas.
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 53: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/53.jpg)
SÍNDROME DO PRONADOR SÍNDROME DO PRONADOR REDONDO OU DOS DENTISTASREDONDO OU DOS DENTISTAS
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO• é caracterizado por uma compressão do nervo é caracterizado por uma compressão do nervo
mediano pelo músculo pronador redondo. mediano pelo músculo pronador redondo. SINAIS CLÍNICOSSINAIS CLÍNICOS• Dor irradiada até a palma da mão Dor irradiada até a palma da mão
acompanhando o trajeto do nervo mediano acompanhando o trajeto do nervo mediano (formigamento)(formigamento)
• Alteração de sensibilidade no trajeto do nervo Alteração de sensibilidade no trajeto do nervo medianomediano
![Page 54: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/54.jpg)
SÍNDROME DO PRONADOR REDONDO OU SÍNDROME DO PRONADOR REDONDO OU DOS DENTISTASDOS DENTISTAS
![Page 55: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/55.jpg)
SÍNDROME DO PRONADOR REDONDO SÍNDROME DO PRONADOR REDONDO OU DOS DENTISTASOU DOS DENTISTAS
• Dor no movimento ativo de pronação.Dor no movimento ativo de pronação.
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 56: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/56.jpg)
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
![Page 57: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/57.jpg)
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
CLASSIFICAÇÃO:CLASSIFICAÇÃO:TIPO I TIPO I • são as fraturas simples, sem deslocamento são as fraturas simples, sem deslocamento
entre os fragmentos.entre os fragmentos.TIPO II TIPO II • fratura simples com deslocamentos dos fratura simples com deslocamentos dos
fragmentos.fragmentos.TIPO III TIPO III • fraturas cominutivas com deslocamentos fraturas cominutivas com deslocamentos
dos fragmentos.dos fragmentos.
![Page 58: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/58.jpg)
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
TIPO IV TIPO IV • fraturas simples ou cominutivas fraturas simples ou cominutivas
acompanhada de uma luxação da acompanhada de uma luxação da articulação rádio ulnar proximal.articulação rádio ulnar proximal.
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Pode ser trauma direto na cabeça do rádio Pode ser trauma direto na cabeça do rádio
ou queda com a mão espalmada no chão e ou queda com a mão espalmada no chão e forçando um stress em valgo do cotovelo.forçando um stress em valgo do cotovelo.
![Page 59: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/59.jpg)
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
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FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• PseudoartrosePseudoartrose• Consolidação viciosaConsolidação viciosa• Movimentos limitados seja por fixação Movimentos limitados seja por fixação
inadequada, deformidade ou por pequenos inadequada, deformidade ou por pequenos fragmentos que ficaram dentro da articulação.fragmentos que ficaram dentro da articulação.
• Pelo stress em valgo: lesão do ligamento Pelo stress em valgo: lesão do ligamento colateral medial.colateral medial.
• Fratura do processo coronóide da ulna.Fratura do processo coronóide da ulna.
![Page 61: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/61.jpg)
FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
• Luxação do cotovelo.Luxação do cotovelo.• Miosite ossificante.Miosite ossificante.• Distrofia simpática reflexaDistrofia simpática reflexa• Compressão nervosa.Compressão nervosa.TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO:
6 a 8 semanas.6 a 8 semanas.TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: 8 TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: 8
a 12 semanas.a 12 semanas.
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FRATURA DA CABEÇA DO RÁDIOFRATURA DA CABEÇA DO RÁDIO
TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO• Gesso, tala ou tipóia entre 2 a 3 semanas, Gesso, tala ou tipóia entre 2 a 3 semanas,
quando a fratura for estável.quando a fratura for estável.• Se for instável fixador interno que pode Se for instável fixador interno que pode
ser parafuso ou fio K.ser parafuso ou fio K.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 63: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/63.jpg)
FRATURA DO OLÉCRANO DA ULNAFRATURA DO OLÉCRANO DA ULNA
![Page 64: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/64.jpg)
FRATURA DO OLÉCRANO DA ULNAFRATURA DO OLÉCRANO DA ULNA
TIPOSTIPOSI – fraturas proximais do olecranoI – fraturas proximais do olecrano• Oblíqua extra-articularOblíqua extra-articular• Transversa intra-articularTransversa intra-articularII – fraturas do terço médioII – fraturas do terço médio• Sempre será intra-articular, podendo ser Sempre será intra-articular, podendo ser
simples ou cominutiva.simples ou cominutiva.
![Page 65: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/65.jpg)
FRATURA DO OLÉCRANO DA ULNAFRATURA DO OLÉCRANO DA ULNA
III – fraturas do terço distalIII – fraturas do terço distal• Serão intra-articulares.Serão intra-articulares.
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Trauma diretoTrauma direto• Queda sobre o cotovelo fletido ou Queda sobre o cotovelo fletido ou
estendido.estendido.
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FRATURA DO OLÉCRANO DA ULNAFRATURA DO OLÉCRANO DA ULNA
TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: 10 SEMANAS10 SEMANAS
TEMPO ESPERDO DE REABILITAÇÃO: 12 TEMPO ESPERDO DE REABILITAÇÃO: 12 SEMANASSEMANAS
TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO• FRATURAS ESTÁVEIS: gesso ou tala de 4 FRATURAS ESTÁVEIS: gesso ou tala de 4
a 6 semanas, com o cotovelo a 90a 6 semanas, com o cotovelo a 9000..• FRATURAS INSTÁVEIS: parafusos, fios K e FRATURAS INSTÁVEIS: parafusos, fios K e
gesso por 4 semanas, depois retira o gesso gesso por 4 semanas, depois retira o gesso e o fio.e o fio.
![Page 67: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/67.jpg)
FRATURA DO OLÉCRANO DA ULNAFRATURA DO OLÉCRANO DA ULNA
OBS: fraturas intensamente cominutivas OBS: fraturas intensamente cominutivas retira o olecrano e faz a refixação do retira o olecrano e faz a refixação do tendão do músculo tríceps. Gesso por 6 tendão do músculo tríceps. Gesso por 6 semanas, apresenta perda de movimentos semanas, apresenta perda de movimentos e da estabilidade.e da estabilidade.
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• Osteoartrose do cotoveloOsteoartrose do cotovelo• Lesão do nervo ulnarLesão do nervo ulnar• Lesão do ligamento colateral medialLesão do ligamento colateral medial
![Page 68: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/68.jpg)
FRATURA DO OLÉCRANO DA ULNAFRATURA DO OLÉCRANO DA ULNA
• Síndrome do compartimento do antebraçoSíndrome do compartimento do antebraço• Luxação da cabeça do rádioLuxação da cabeça do rádio• Fratura do processo coronóideFratura do processo coronóide• Miosite ossificanteMiosite ossificante
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 69: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/69.jpg)
FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
• São as fraturas do rádio, da ulna São as fraturas do rádio, da ulna isoladamente ou juntas, com ou sem isoladamente ou juntas, com ou sem luxação da articulação rádio ulnar proximal luxação da articulação rádio ulnar proximal e distal.e distal.
TIPOS DE FRATURASTIPOS DE FRATURASMONTEGGIAMONTEGGIA• São as fraturas do terço proximal ou médio São as fraturas do terço proximal ou médio
da ulna com luxação da cabeça do rádio.da ulna com luxação da cabeça do rádio.
![Page 70: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/70.jpg)
FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO• TIPO I: fraturas da ulna com deslocamento TIPO I: fraturas da ulna com deslocamento
anterior dos fragmentos e luxação anterior anterior dos fragmentos e luxação anterior da cabeça radial.da cabeça radial.
• TIPO II: são as fraturas da ulna com TIPO II: são as fraturas da ulna com deslocamento posterior dos fragmentos e deslocamento posterior dos fragmentos e luxação posterior da cabeça radial.luxação posterior da cabeça radial.
• TIPO III: são as fraturas da ulna com TIPO III: são as fraturas da ulna com luxação lateral da cabeça do rádio.luxação lateral da cabeça do rádio.
• TIPO IV: fraturas proximais do rádio e da TIPO IV: fraturas proximais do rádio e da ulna com luxação anterior da cabeça do ulna com luxação anterior da cabeça do rádio.rádio.
![Page 71: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/71.jpg)
FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
GALEAZZIGALEAZZI• São as fraturas do terço distal do rádio São as fraturas do terço distal do rádio
com luxação da articulação rádio ulnar com luxação da articulação rádio ulnar distal.distal.
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GALEAZZIGALEAZZI
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
ESSEX-LOPRESTIESSEX-LOPRESTI• São as fraturas proximais do rádio São as fraturas proximais do rádio
associada a uma ruptura da membrana associada a uma ruptura da membrana interóssea.interóssea.
• IMAGEMIMAGEM
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Trauma diretoTrauma direto• Queda com a mão espalmadaQueda com a mão espalmada
TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: 8 a 12 semanas.8 a 12 semanas.
TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: 12 a 24 semanas.12 a 24 semanas.
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
OBS: se o paciente tiver uma fratura do terço OBS: se o paciente tiver uma fratura do terço proximal do antebraço será engessado em proximal do antebraço será engessado em leve supinação e flexão de cotovelo a 90leve supinação e flexão de cotovelo a 9000, , para diminuir à ação do músculo supinador.para diminuir à ação do músculo supinador.
• Se o paciente apresentar uma fratura do Se o paciente apresentar uma fratura do terço distal o gesso será colocado com o terço distal o gesso será colocado com o cotovelo fletido a 90cotovelo fletido a 9000 e levemente pronado e levemente pronado para diminuir à ação do músculo pronador para diminuir à ação do músculo pronador quadrado. quadrado.
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
• Se o paciente apresentar fratura do terço Se o paciente apresentar fratura do terço médio o gesso será colocado com o médio o gesso será colocado com o cotovelo fletido a 90cotovelo fletido a 9000 e posição neutra. e posição neutra.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
FRATURA DE COLLESFRATURA DE COLLESDEFINIÇÃO: são as fraturas do terço distal DEFINIÇÃO: são as fraturas do terço distal
do rádio com deslocamento posterior do do rádio com deslocamento posterior do fragmento distal.fragmento distal.
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Queda sobre a mão espalmada no chão, Queda sobre a mão espalmada no chão,
forçando a hiperextensão e desvio radial.forçando a hiperextensão e desvio radial.
![Page 79: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/79.jpg)
FRATURAS DE COLLESFRATURAS DE COLLES
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
FRATURA DE SMITHFRATURA DE SMITHDEFINIÇÃO: é uma fratura da extremidade DEFINIÇÃO: é uma fratura da extremidade
distal do rádio com deslocamento anterior distal do rádio com deslocamento anterior do fragmento distal.do fragmento distal.
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Queda sobre a mão, forçando a Queda sobre a mão, forçando a
hiperflexão. Apresenta deformidade de hiperflexão. Apresenta deformidade de mão em foice.mão em foice.
![Page 81: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/81.jpg)
FRATURA DE SMITHFRATURA DE SMITH
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• DorDor• EdemaEdema• Movimentos do punho limitadosMovimentos do punho limitados• CrepitaçãoCrepitação• Deformidades como desvio radial da mão Deformidades como desvio radial da mão
e dorso de garfo pelo deslocamento e dorso de garfo pelo deslocamento posterior do fragmento distal (Colles).posterior do fragmento distal (Colles).
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: 6 TEMPO ESPERADO DE CONSOLIDAÇÃO: 6 a 8 semanas.a 8 semanas.
TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: 12 TEMPO ESPERADO DE REABILITAÇÃO: 12 semanas.semanas.
COMPLICAÇÕES DE COLLES E SMITHCOMPLICAÇÕES DE COLLES E SMITH• Fratura do processo estilóide do rádio ou ulnaFratura do processo estilóide do rádio ou ulna• Gesso mal colocado desenvolvendo Gesso mal colocado desenvolvendo
pseudoartrosepseudoartrose
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
• Má fixação levando há uma consolidação viciosaMá fixação levando há uma consolidação viciosa• Lesão do tendão do extensor longo do polegarLesão do tendão do extensor longo do polegar• Edema pela síndrome do túnel do carpoEdema pela síndrome do túnel do carpo• Contratura muscular, devido à lesão vascular e Contratura muscular, devido à lesão vascular e
imobilizaçãoimobilização• Síndrome ombro mão – atrofia de sudekSíndrome ombro mão – atrofia de sudek• Síndrome do compartimento do antebraço – Síndrome do compartimento do antebraço –
gesso muito apertadogesso muito apertado
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FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO• Movimentos limitados do punhoMovimentos limitados do punho• Luxação ou subluxação – rádiocárpica ou Luxação ou subluxação – rádiocárpica ou
rádioulnarrádioulnar• Osteoartrose pós-traumáticaOsteoartrose pós-traumáticaTRATAMENTOTRATAMENTO• Nos casos de fraturas estáveis, gesso por Nos casos de fraturas estáveis, gesso por
aproximadamente 6 semanas com o polegar aproximadamente 6 semanas com o polegar e as articulações metacarpofalangeanas e as articulações metacarpofalangeanas livres, evitar movimentos de prono e supino.livres, evitar movimentos de prono e supino.
![Page 86: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/86.jpg)
FRATURAS DO ANTEBRAÇOFRATURAS DO ANTEBRAÇO
• Nas fraturas instáveis colocação de RAFI Nas fraturas instáveis colocação de RAFI e nas fraturas expostas fixadores e nas fraturas expostas fixadores externos.externos.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 87: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/87.jpg)
SÍNDROME DO TÚNEL DO SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPOCARPO
![Page 88: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/88.jpg)
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPOSÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Dor e edema no trajeto do nervo medianoDor e edema no trajeto do nervo mediano• Síndrome do duplo esmagamentoSíndrome do duplo esmagamento• Parestesia no trajeto do nervo medianoParestesia no trajeto do nervo mediano• Atrofia da região tênarAtrofia da região tênar• Diminuição dos movimentos de pinçaDiminuição dos movimentos de pinça• Incapacidade funcional nos movimentos de pinça Incapacidade funcional nos movimentos de pinça
e preensão devido à dor.e preensão devido à dor.•
![Page 89: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/89.jpg)
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPOSÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
TESTES ESPECIAISTESTES ESPECIAIS• Sinal de PhalenSinal de Phalen• Teste de tensão neuralTeste de tensão neural• Sinal de TínelSinal de Tínel• OBS: se for necessário a realização de OBS: se for necessário a realização de
cirurgia é feita uma secção parcial do cirurgia é feita uma secção parcial do retináculo e um alargamento do túnel do retináculo e um alargamento do túnel do carpo.carpo.
![Page 90: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/90.jpg)
SÍNDROME DO TÚNEL DO CARPOSÍNDROME DO TÚNEL DO CARPO
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 91: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/91.jpg)
TENOSSINOVITE DE QUERVAINTENOSSINOVITE DE QUERVAIN
DEFINIÇÃO: é uma inflamação da bainha DEFINIÇÃO: é uma inflamação da bainha sinovial do túnel osteofibroso 1. Tendão sinovial do túnel osteofibroso 1. Tendão do músculo abdutor longo do polegar e do músculo abdutor longo do polegar e extensor curto do polegar.extensor curto do polegar.
ETIOLOGIAETIOLOGIA• Movimentos repetitivosMovimentos repetitivos• Degeneração natural dos tendões ou da Degeneração natural dos tendões ou da
bainha sinovial (idade)bainha sinovial (idade)• Sinovite – enfermidades reumáticasSinovite – enfermidades reumáticas
![Page 92: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/92.jpg)
TENOSSINOVITE DE QUERVAINTENOSSINOVITE DE QUERVAINTENDÃO DO EXTENSOR CURTO DO PELEGAR ABDUTOR LONDO DO POLEGAR
![Page 93: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/93.jpg)
TENOSSINOVITE DE QUERVAINTENOSSINOVITE DE QUERVAIN
• Traumatismo diretoTraumatismo diretoQUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Dor na palpação do processo estilóide do rádio Dor na palpação do processo estilóide do rádio
(tabaqueira anatômica)(tabaqueira anatômica)• EdemaEdema• Atrofia muscularAtrofia muscular• Dor no movimento de abdução ativa do polegarDor no movimento de abdução ativa do polegar• Dor no movimento adução passivaDor no movimento adução passiva• Dor no movimento de preensãoDor no movimento de preensão
![Page 94: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/94.jpg)
TENOSSINOVITE DE QUERVAINTENOSSINOVITE DE QUERVAIN
TESTES ESPECIAISTESTES ESPECIAIS• Teste de FilkesteinTeste de Filkestein• Teste de tensão NeuralTeste de tensão NeuralDIAGNÓSTICO DIFERENCIALDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL• Neuropraxia do nervo radial – parestesia e Neuropraxia do nervo radial – parestesia e
paresia do nervo radialparesia do nervo radial
• TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 95: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/95.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDE
![Page 96: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/96.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDE
TRAÇO DA FRATURATRAÇO DA FRATURA• OblíquaOblíqua• HorizontalHorizontal• Transversa Transversa Obs.: Quando a fratura é proximal, é mais Obs.: Quando a fratura é proximal, é mais
difícil consolidação por ser menos difícil consolidação por ser menos vascularizado. Pode ser também medial e vascularizado. Pode ser também medial e distal. A artéria radial entra pela parte distal.distal. A artéria radial entra pela parte distal.
![Page 97: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/97.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDE
MECANISMO DE LESÃOMECANISMO DE LESÃO• Queda com a mão espalmada, forçando a Queda com a mão espalmada, forçando a
hiperextensão de punho e desvio radial.hiperextensão de punho e desvio radial.TEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃOTEMPO ESPERADO PARA CONSOLIDAÇÃO• Fratura distal ou média: 8 semanasFratura distal ou média: 8 semanas• Fratura na região proximal: 16 a 24 semanas Fratura na região proximal: 16 a 24 semanas
devido à hipovascularização.devido à hipovascularização.
![Page 98: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/98.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDETEMPO ESPERADO PARA REABILITAÇÃOTEMPO ESPERADO PARA REABILITAÇÃO• Distal e média: 3 mesesDistal e média: 3 meses• Proximal: 6 mesesProximal: 6 mesesQUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO• Dor leve que apresenta progressivamenteDor leve que apresenta progressivamente• EdemaEdema• Dor na palpação da tabaqueira anatômicaDor na palpação da tabaqueira anatômica• Dor nos movimentos: extensão de punho e Dor nos movimentos: extensão de punho e
desvio radial.desvio radial.
![Page 99: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/99.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDE
COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES• PseudoartrosePseudoartrose• Consolidação viciosaConsolidação viciosa• Movimentos limitados do punhoMovimentos limitados do punho• Dificuldade na preensãoDificuldade na preensão• Necrose do fragmento proximal, o que na Necrose do fragmento proximal, o que na
radiografia apresentará mais densa a imagem.radiografia apresentará mais densa a imagem.• Osteoartrose devido a degeneração da Osteoartrose devido a degeneração da
cartilagem articular e osteófitos marginais.cartilagem articular e osteófitos marginais.
![Page 100: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/100.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDE
• Fratura do processo estilóide do rádioFratura do processo estilóide do rádio• Síndrome Ombro mão.Síndrome Ombro mão.• Deslocamento dos ossos semilunar e capitato.Deslocamento dos ossos semilunar e capitato.TRATAMENTO CLÍNICOTRATAMENTO CLÍNICO• Fraturas estáveis: gesso longo que se estende Fraturas estáveis: gesso longo que se estende
do terço médio do braço até o polegar e as do terço médio do braço até o polegar e as articulações metacarpofalangeanas, para evitar articulações metacarpofalangeanas, para evitar a prono-supinação. Tempo de 4 a 6 semanas.a prono-supinação. Tempo de 4 a 6 semanas.
![Page 101: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/101.jpg)
FRATURA DE ESCAFÓIDEFRATURA DE ESCAFÓIDE
• Fraturas Instáveis: Rafi com parafuso ou Fraturas Instáveis: Rafi com parafuso ou fio K.fio K.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO
![Page 102: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/102.jpg)
DOENÇA DE KIENBOCKDOENÇA DE KIENBOCKDEFINIÇÃODEFINIÇÃO• é uma osteonecrose do osso semilunar. É é uma osteonecrose do osso semilunar. É
classificado em 4 partes:classificado em 4 partes:• Estágio 1: observa-se apenas uma linha de Estágio 1: observa-se apenas uma linha de
fratura do semilunar.fratura do semilunar.• Estágio 2: caracterizado por um aumento da Estágio 2: caracterizado por um aumento da
densidade do semilunar devido à má densidade do semilunar devido à má vascularização e desenvolvimento de vascularização e desenvolvimento de achatamento.achatamento.
![Page 103: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/103.jpg)
DOENÇA DE KIENBOCKDOENÇA DE KIENBOCK
• Estágio 3: achatamento mais acentuado do Estágio 3: achatamento mais acentuado do semilunar e deslocamento proximal do osso semilunar e deslocamento proximal do osso capitato.capitato.
• Estágio 4: caracterizado pela fragmentação do Estágio 4: caracterizado pela fragmentação do semilunar levando a um bloqueio do semilunar levando a um bloqueio do movimento do punho e osteoartrose no movimento do punho e osteoartrose no punho.punho.
TRATAMENTO FISIOTERÁPICOTRATAMENTO FISIOTERÁPICO• Somente para recuperar os movimentos, não Somente para recuperar os movimentos, não
dá para trabalhar a revascularização.dá para trabalhar a revascularização.
![Page 104: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/104.jpg)
DOENÇA DE KIENBOCKDOENÇA DE KIENBOCK
![Page 105: FRATURA DE CLAVÍCULA. FRATURAS DE CLAVÍCULA MECANISMO DE LESÃO Queda sobre o ombro;Queda sobre o ombro; Trauma direto.Trauma direto. TEMPO ESPERADO DE](https://reader031.vdocuments.net/reader031/viewer/2022013116/570638621a28abb823900547/html5/thumbnails/105.jpg)
FRATURA DE METACARPOFRATURA DE METACARPO
• Pode ocorrer na cabeça, no corpo ou na Pode ocorrer na cabeça, no corpo ou na base. Pode ser extra articular, intra articular, base. Pode ser extra articular, intra articular, transversa, oblíqua espiral.transversa, oblíqua espiral.
CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS (classificação de Green)(classificação de Green)
• Fratura de Bennett: é a fratura intra articular Fratura de Bennett: é a fratura intra articular simples com 2 fragmentos da base do 1 simples com 2 fragmentos da base do 1 metacarpo.metacarpo.
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FRATURA DE BENNETTFRATURA DE BENNETT
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FRATURA DE METACARPOFRATURA DE METACARPO
• Fratura de Rolando: é a fratura intra Fratura de Rolando: é a fratura intra articular cominutiva da base do 1articular cominutiva da base do 100 metacarpo.metacarpo.
• Fratura do Boxeador: ocorre no 5Fratura do Boxeador: ocorre no 500 metacarpo.metacarpo.
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FRATURA DE ROLANDOFRATURA DE ROLANDO
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FRATURA DE BOXEADORFRATURA DE BOXEADOR
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FRATURA DE METACARPOFRATURA DE METACARPO
TEMPO DE CONSOLIDAÇÃO: 3 A 6 SEMANASTEMPO DE CONSOLIDAÇÃO: 3 A 6 SEMANASTEMPO DE REABILITAÇÃO: 6 A 12 SEMANASTEMPO DE REABILITAÇÃO: 6 A 12 SEMANAS
OBJETIVOS DA REABILITAÇÃOOBJETIVOS DA REABILITAÇÃO• Restaurar os movimentos da articulação do Restaurar os movimentos da articulação do
punho e da articulação metacarpofalangeana.punho e da articulação metacarpofalangeana.• Fortalecer os músculos do antebraço e da mão.Fortalecer os músculos do antebraço e da mão.• Manutenção dos arcos da mão (músculos Manutenção dos arcos da mão (músculos
intrínsecos)intrínsecos)