Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 24 de Abril de 2013.
GESTÃO DA QUALIDADE DO
PRODUTO E PROCESSO
Satisfação vs Insatisfação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Conteúdo
1. CONCEITOS DE CONTROLE DA QUALIDADE
1.1 Qualidade e controle da qualidade
1.2 A organização da qualidade
1.3 Princípios de Organização para a qualidade
1.4 As subfunções do controle da qualidade
2. APLICAÇÃO DO CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL
2.1 Função controle da qualidade.
2.2 Garantia ou controle da qualidade.
2.3 Estudos de caso
3. PROCESSO E CONTROLE DO PROCESSO
3.1 Ciclo de controle do processo - PDCA
3.2 Ciclo de manutenção do processo - SDCA
3.3 Controle do processo por meio de indicadores
3.4 Itens de controle e de verificação do processo
3.5 Gerenciamento pelas diretrizes e BSC
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Conteúdo
4. CONTROLE DO PRODUTO
4.1 Inspeção e ensaio na produção
4.2 Análises de produto (produção piloto, material recebido, garantia da qualidade,
ensaio da produção, variação do processo, refugo e retrabalho, etc.)
4.3 Auditoria da qualidade (auditoria de produto, de procedimentos, do sistema da
qualidade, de outras áreas da qualidade, etc.)
5. SISTEMAS DE GESTÃO
5.1 da Qualidade.
5.2 do Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA TOTAL EM SALA: 48 Horas
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Aplicação do Controle da
Qualidade Industrial
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Características Básicas de um Processo
• Todo processo transforma insumos da entrada em
saídas.
• Todo processo está sujeito à variação.
Limite Superior
Limite Inferior
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Processos exibem duas causas de variabilidade
• Existem sempre duas causas de variação em
um processo:
– Causas comuns: causadas por variações existentes
na estrutura do processo.
– Causas especiais: devido a variáveis externas ao
processo;
Based on Gitlow, Howard S. – A Guide to Lean Six Sigma Management Skills, 2009
Limites do processo
Superior
Inferior
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Exemplo...
• Pegue uma folha;
• Dobre ao meio;
• Dobre ao meio novamente;
• Rasgue um dos cantos;
• Dobre ao meio novamente;
• Rasgue um dos cantos;
• Veja o resultado.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Resultado...
E mais outros...
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Isto confirma que...
• A variabilidade é inerente ao resultado de qualquer
processo.
• O que isto significa na prática?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Que a variação precisa ser minimizada!
• Como faço para minimizar as variações
inerentes ao processo?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Por meio da aplicação do controle da
qualidade de produtos e processos!
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Qual a função do Controle da qualidade?
• Identificar as variações do processo e minimizar
seus efeitos.
Controle da
Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Função Controle da qualidade: a Trilogia de
JuranC
usto
da M
á Q
ualid
ade 40 %
20 %
Iníc
io d
as
Op
era
ções
Desperdício
Crônico (uma
oportunidade
de melhoria)
Nova Zona de
Controle da
Qualidade
Zona original de
Controle da
Qualidade
Pico esporádico
Lições Aprendidas
Melh
oria d
a
Qu
alid
ade
0 Tempo
Controle de qualidade durante operação
Juran, 1999
Plan. da qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Explicando a trilogia
• A trilogia de Juran é um gráfico de tempo versus
custo da qualidade.
• Este diagrama refere-se à deficiências do
produto.
• O eixo vertical pode ser transformado para
contemplar vários tipos de unidades:
– Custo da má qualidade, percentual de defeitos, ppm,
etc.
– Em todos estes casos, a perfeição está em zero.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• A perfeição mostrada na trilogia de Juran ocorre
no ponto zero de defeito, custos, e rejeições.
• Isto nos remete para um dos últimos
movimentos da era da garantia da qualidade;
• O “zero defeito” de Crosby!
Zero Defeito
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• O princípio por trás do “zero defeito” de Crosby
é:
• Fazer certo da primeira vez, tendo por base a
filosofia de trabalho voltada para a qualidade, a
motivação e a conscientização.
Zero Defeito
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
A Trilogia de Juran e a Função Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Nas últimas décadas do século XX a qualidade
passou a ser percebida como estratégica.
• Os princípios da qualidade total japonesa e
americana foram assimilados pela maioria das
organizações no mundo.
• O mercado passou a valorizar as empresas que
possuem a função qualidade disseminada por
toda a empresa, do projeto à entrega dos
produtos
Disseminação da Função Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• O mercado passou a valorizar as empresas que
possuem a função qualidade disseminada por
toda a empresa, do projeto à entrega dos
produtos.
Disseminação da Função Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Foram responsáveis pela disseminação da
Função qualidade em toda a organização:
• As legislações de proteção ao consumidor;
• As normas de proteção do mercado e as
• Famílias de normas ISO 9001 (Edições de 1987,
1994, 2000 e 2008).
Consolidando a Disseminação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• A qualidade faz parte do dia a dia das
organizações.
• Como demonstrado no trabalho apresentado na
última aula, a função qualidade pode ser
identificada em qualquer tipo de organização.
Hoje em Dia
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
GARANTIA OU CONTROLE DA
QUALIDADE?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Primeira manifestação da qualidade;
• Base para qualquer sistema;
• Aplicável a qualquer processo industrial;
• Nem sempre se preocupa com o cliente;
• Reativo;
• Considerado como custo pela alta direção.
Controle de Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Foi o foco das normas ISO 9000 dos anos 80 e
90 do século XX;
• Cunho preventivo;
• Considerado fundamental para exportações e
fornecimentos garantidos.
• Colocava o foco do cliente sobre a indústria
fornecedora de produtos (Não o foco do cliente
dentro da indústria...)
Garantia da Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Evolução do Conceito de Qualidade
Foco
Organização
Cliente
Produto
1920 1960 1980 2013 Evolução
CONTROLE DE QUALIDADE
GARANTIA DA
QUALIDADE
GESTÃO DA
QUALIDADE
Adaptado de http://www.rebrae.com.br/congresso/pi_controle_qualidade.pdf
A figura abaixo está completa?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Mudou o foco das normas ISO 9000 no ano
2000;
• Cunho estratégico, voltado à sobrevivência das
organizações;
• Ainda considerada fundamental para
exportações e fornecimentos garantidos.
• Colocava o foco do cliente dentro da indústria
fornecedora de produtos.
• Garante o atendimento e busca a superação
dos requisitos dos clientes.
Gestão da Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Evolução do Modelo
DE: PARA:
CQ
Gar. Q.
Ges. Q.
Que representa:
• A moderna gestão da qualidade
contém os conceitos de qualidade
de todas as eras anteriores.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Hoje em dia, não se fala mais em Garantia da
Qualidade ou Controle de Qualidade, e sim em
Gestão da Qualidade.
• Por que?
Significando que...
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
30
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Três Níveis de Atuação...
Controle de Qualidade:
Foco no produto.
Limitação de atuação: produto e
processo.
Atuação operacional.
Garantia da
Qualidade:
Foco na garantia da
qualidade de produtos
e processos.
Atuação tática.
Gestão da Qualidade
Alto nível de atuação.
A qualidade é estratégica para a
organização.
30
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
...E A APLICAÇÃO
INDUSTRIAL?
MAS...
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
32
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Mapeamento de processos.
• Baseado na identificação de atividades de
transformação.
• Serve para identificar os pontos do processo a
serem controlados.
Ferramenta por Excelência da Qualidade...
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
33
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Planejando a Qualidade do Processo
• Planejamento:– Definição do processo;
– Identificando as necessidades do cliente e mapeamento do processo;
– Identificando os pontos de controle do processo.
33
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
34
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Pontos de Controle do Processo
• São parte dos mecanismos de controle estabelecidos para controlar o desempenho planejado de um novo processo;
• Controlar o processo significa estabelecer que a cada uma das variáveis de processo selecionadas nos pontos de controle seja estabelecido um loopingde realimentação de controle;
• Tipicamente, existirão até seis pontos de controle no nível de macroprocesso para variáveis associadas com: – Dados externos, dados internos, produtos intermediários
chave e outros pontos de alto impacto no processo.34
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
35
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• Em grupos de três, mapear o processo de
fabricação de rodas esportivas, identificando as
características importantes para a qualidade de
cada etapa do processo.
• Identificar os pontos de controle do processo.
• Descrever graficamente, serão sorteados dois
grupos para realizar a apresentação do
mapeamento no quadro.
Exercício
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
36
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Estudo de Caso...
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
37
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
Até a próxima aula!
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Twitter: #kaizenoffice
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
38
UNIASSELVI – FAMEGG
ES
TÃ
O D
A Q
UA
LID
AD
E D
O P
RO
DU
TO
E P
RO
CE
SS
O
By Kroton
• GITLOW, Howard S. – A Guide to Lean Six Sigma
Management Skills, 2009
• ISHIKAWA, Kaoru. Controle da Qualidade Total: à
maneira japonesa. Rio de Janeiro: Campus, 1993
• JURAN, Joseph M.; Juran’s Quality Handbook, 5th ed.
McGraw-Hill: 1999.
• MARSHAL JR, Isnard; CIERCO, Agliberto Alves;
ROCHA, Alexandre Varanda; MOTA, Edmarson Bacelar;
Gestão da Qualidade: 3ª Edição revista e Atualizada.
Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
• http://www.rebrae.com.br/congresso/pi_controle_qualida
de.pdf; Acessado em 18/03/2013
Referências