GUIA DECULTIVARES
TBIO
Proi
bida
a re
prod
ução
. Gui
a PR
- Re
v. 1
1.07
.201
7 G
.Luz
c.c
230/
m.c
150/
3.00
0
2017
O trigo brasileiro já demonstra há alguns anos que tem potencial para atender a demanda industrial e é capaz de ser uma importante fonte de renda na cadeia do agronegócio. A pesquisa tem papel fundamental neste processo, pois garante potencial genético para ser explorado no campo.
A Biotrigo acredita na cultura do trigo no Brasil, tendo um avançado programa de melhoramento nacional e internacional, focado em identificar e oferecer genética de alta qualidade, sempre trabalhando para levar até o triticultor as melhores soluções em trigo, envolvendo maior produtividade, maior estabilidade de produção e melhor comercialização.
Para auxiliar a sua tomada de decisão, a Biotrigo apresenta seu novo Guia de Cultivares. Com ele você poderá conferir a classificação das cultivares, as características de cada uma delas, além do manejo recomendado e a área do zoneamento agrícola.
No site www.biotrigo.com.br é possível conferir mais informações sobre a empresa, as cultivares e seu manejo.
Otoni Rosa Filho André Cunha Rosa
A Biotrigo tem um compromisso com você: oferecer genética de qualidade superior, para você ter a certeza de colher mais e obter maior valor na comercialização.
Por isso, nossas equipes de melhoramento desenvolvem pesquisas de campo nas principais regiões tritícolas da América do Sul, com campos experimentais que validam a viabilidade de cada cultivar para as características climáticas específicas de cada área.
A Biotrigo conta com franqueados distribuidos nas principais regiões, que atendem ao mercado com sementes Básicas produzidas com a máxima qualidade. No Brasil, conte com o atendimento da Sementes e Cabanha Butiá (Passo Fundo/RS), Agrinova (Faxinal/PR), e Sementes Lagoa Bonita (São Paulo/SP). No Paraguai, Uruguai Argentina e Bolívia a Biotrigo está presente através da Agro Link S.A.I.C., Barraca Erro S.A., Asociados Don Mario Semillas e Anapo, respectivamente.
OS MELHORES TRIGOS DO CONTINENTE
TÊM A NOSSA GENÉTICA
FAMÍLIA SCHEBELSKI - IRATÍ/PR
FOTO: ELITON SLOMA
Fonte: Embrapa Trigo
REGIÕES DE ADAPTAÇÃO DE TRIGODETERMINAÇÃO DE VALOR DE CULTIVO E USO (VCU) PARAOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL, SANTA CATARINA, PARANÁ, SÃO PAULO E MATO GROSSO DO SUL
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
06
* Dados Preliminares
RESUMO DAS REGIÕES DE ADAPTAÇÃO CONFORME ZONEAMENTO AGRÍCOLA 2017 E CLASSE INDUSTRIAL DAS CULTIVARES BIOTRIGO SOB CLASSIFICAÇÃO DE TRIGO NO BRASIL DE ACORDO COM IN 38 MAPA DE 01/12/2010
(A) Zoneamento de acordo com informações da figura da página 06(B) Assume-se que o cultivo foi manejado conforme indicação deste guia(C) Classificado como Pão para todo RS e SC. Melhorador nas regiões 2 e 3 do PR.
07
CLASSIFICAÇÃO DAS CULTIVARES BIOTRIGO PARA GIBERA, DON E BRUSONE
(A) Para germinação na espiga, Giberela e Brusone: Níveis de resistência: de escala 1 até 9. 1 AS; 2 AS/S; 3 S; 4 MS/S; 5 MS; 6 MR/MS; 7 MR, 8 R/MR; 9 R.
(B) DON (Desoxinivalenol): Nível de contaminação: 1 Extrema Contaminação e 9 Baixa Contaminação
CULTIVAR
CULTIVAR
LANÇAMENTO REGIÕES DE ADAPTAÇÃO (A)
GIBERELA DON BRUSONENível de
Resistência (A)
CLASSE INDUSTRIAL (B)
1 e 2 1 e 2 Pão1, 2 e 3 2 e 3 3 -2010TBIO Tibagi
TBIO Tibagi
1 e 2 1 e 2 Pão2 e 3 3 41, 2 e 32011TBIO Iguaçu
TBIO Iguaçu
1 e 2 1 e 2 Pão/Melh. (C)2 e 3 3 41, 2 e 32012TBIO Mestre
TBIO Mestre
1 e 2
1 e 2
1 e 2
1 e 2
Pão
Melhorador
Pão/Melh. (C)
Pão
2 e 3
2 e 3
2 e 3
2 e 3
3 4
3 4
3
3
4
4
2 e 3
1, 2 e 3
1, 2 e 3
1, 2 e 3
1 e 2
1 e 2
1 e 2
1 e 2
2012
2013
2014
2015
TBIO Sinuelo
TBIO Sintonia
TBIO Toruk
TBIO Sossego
1 e 2 Melhorador2, 3 e 4 3 e 4 -1, 2 e 31 e 22017TBIO Audaz1 e 2 Melhorador2, 3 e 4 3 e 4 -1, 2 e 31 e 22017TBIO Sonic
TBIO Sintonia
TBIO Toruk
TBIO Sossego
Nível deResistência (A)
Desoxinivalenol(Níveis de
Contaminação)
5 5*
6 6
6 5
6 7
6 6
5
6
6*
7*
6
5
8
4
7
6
8
TBIO Sinuelo
RS SC SP MS CERRADOPR
TBIO Audaz
TBIO Sonic
6
5
7*
6*
8
8
INDICAÇÃO DE MANEJO DE N PARA AS CULTIVARES TBIOPara permitir que você obtenha elevados rendimentos com qualidade adequada desenvolvemos a indicação de Manejo de Nitrogênio (N). Nossa indicação se baseia na correção de quantidade de N aplicado de acordo com o potencial esperado, assim como a melhorar distribuição do mesmo durante o ciclo da cultura.
Baseado nos resultados obtidos em nossa pesquisa, dividimos os TBIOs em grupos de manejo, levando em consideração a resposta de cada cultivar ao Manejo de Nitrogênio em pré-espigamento.
Com esta informação, você terá mais facilidade ao planejar qual cultivar irá semear, realizando o manejo de Nitrogênio de maneira mais assertiva, obtendo resultados ainda melhores, combinando produtividade com a qualidade industrial desejada.
08
GRUPO 1
GRUPO 2
GRUPO 3
TBIO
SinueloCultivar com alta respostaao manejo de Nitrogêniono pré-espigamento.Sugestão de aplicação no mínimo 20 kg de N.
Entregam qualidade em condições normais de cultivo, não dependem de de N em pré-espigamento.Demonstram capacidade de responder sob forma de mais proteína e mais força de glúten.
Cultivares que não necessitam de Manejo de Nitrogênio aplicação em pré-espigamento e não tem boa resposta se manejadas (nas condições até agora testadas).
TBIO Tibagi
TBIO Iguaçu
TBIO Toruk
TBIO Sossego
TBIO
Bandeirante
TBIO
Mestre
TBIO
Sintonia
Exigente em Manejo de N empré-espigamento
pré-espigamento
pré-espigamento
Respondem ao Manejo de N em
Não respondem ao Manejo de N em
ESSENCIAL: fase do cultivo em que não deve faltar adubação para que não comprometa o potencial de rendimento do cultivar.
VARIÁVEL: assumindo que o solo provê 25 kg de N por hectare, calcular que a soma do N do solo mais o N aplicado ofereçam 30 kg de N por tonelada a ser produzida. Adicionar 10 kg por tonelada quando cultivar trigo após milho. Ex: para 4000 kg/ha após soja precisa 120 kg N. O solo dá 25 kg. Aplica 25 kg na base (250 kg 10-20-20) e 22 kg (um saco de ureia) no pré-espigamento. Faltam 48 kg de N para aplicar em duas vezes de 24 kg/ha cada se está em região fria.
INDICADA: sob condições normais desta região, esta aplicação adicional é economicamente viável com base no rendimento de grãos e na melhor utilização do N aplicado.
ACONSELHÁVEL: indica que é aconselhável fazer mais esta aplicação sempre e quando a dose a ser aplicada, a condição de aplicação, o potencial do cultivo e outros fatores forem favoráveis, visando principalmente o aumento do rendimento de grãos.
RARAMENTE NECESSÁRIA: na maioria dos anos, não é necessário para obter a produtividade e qualidade desejadas, sempre e quando se execute apropriadamente as aplicações aqui chamadas de “Essenciais”. Em anos de bom potencial e havendo condição de umidade que permitam o melhor aproveitamento da ureia (ou outra fonte sólida) sem que haja excesso (condição para brusone), indica-se que se aproveite para uma segunda aplicação visando um maior potencial.
INDICAÇÃO SIMPLIFICADA DEMANEJO DE NITROGÊNIO (N) Visando Produtividade com Qualidade de Panificação
09
Perfilhamento Pré-espigamento
1ª Aplicação 2ª Aplicação 3ª Aplicação
REGIÕES TRITÍCOLAS
EstadoKg de N/ha
VariávelKg de N/ha
VariávelKg de N/ha
20-30
1- Fria, úmida, alta
RS, SCe PR
EssencialGrupos 1, 2 e 3
IndicadaGrupos 1, 2 e 3
EssencialGrupo 1
IndicadoGrupo 2
2- Moderadamente quente, úmida, baixa
PR e SP
AconselhávelGrupos 1, 2 e 3
RS e SC
IndicadaGrupos 1, 2 e 3
3- Quente, moderadamente seca, baixa
PR, MSe SP
Raramente NecessáriaGrupos 1, 2 e 3
OBS.: Em qualquer manejo considera-se utilização de 20-30kg de N na base.
DESTAQUES
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3
Ciclo:....................................................................................Altura média da planta:..........................................................Espigamento:......................................................................Maturação:..........................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:......................Comportamento ao acamamento:........................................Comportamento a debulha:.........................................................Crestamento:.................................................................................
PRECOCEMÉDIA
PRECOCEPRECOCE
MR/MSMR/MS
MRMR
Cruzamento de Supera com Ônix: TBIO Tibagi é um trigo precoce de excelente liquidez comercial;
Oferece potencial de rendimento semelhante a Supera com maior segurança pelo nível de resistência à desgrana natural e Brusone;
Trigo Pão de Farinha Branqueadora com grande aceitação pelos moinhos.
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
TBIO TIBAGI
10
BRANQUEADOR
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
Manejo de N - Grupo 2
SUGESTÕES DE CULTIVO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação: Trigo Pão W (Média de 3 anos em 38 localidades):.................Estabilidade (Média de 3 anos em 23 localidades):....................................Dureza do grão:................................................................Coloração do grão:...............................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:...................................................................
23014 min
SEMI-MOLEVERMELHO CLARO
36gMS
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 : 330 a 350 plantas finais/m2
Tratar sementes com inseticida sistêmico visando controle de pulgões;
Ter oídio e ferrugem da folha como doenças alvo;
Manejo de N em pré-espigamento: boa resposta em produtividade e qualidade industrial;
Colheita antecipada quando possível para garantir a qualidade industrial que o material oferece.
11
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3 e 4, MG 4, GO 4, DF 4
Ciclo:........................................................................................Altura média da planta:.................................................Espigamento:..........................................................................Maturação:...............................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:...................Comportamento ao acamamento:........................................Comportamento a debulha:..........................................................Crestamento:.................................................................................
MÉDIOMÉDIA ALTA
MÉDIOMÉDIOMR/MSMR/MS
MRMR
Filho de Quartzo e Safira que se destaca pela melhor qualidade industrial mantendo níveis de rendimento de grãos, resistência à germinação na espiga e manchas foliares similares a Quartzo;
TBIO Iguaçu supera Quartzo em Peso Hectolítrico, Porcentagem de Proteína, Força de Glúten (W) e Estabilidade atendendo a demanda de qualidade de todas as regiões tritícolas do Brasil, inclusive daquelas de maior exigência por qualidade;
Trigo de excelente resistência ao vírus do mosaico do trigo;
Submetido à chuva na colheita, apresenta boa manutenção de PH;
Recomendado para todas as regiões tritícolas, inclusive para região 4 em sequeiro e irrigado.
DESTAQUES
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
12
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
TBIO IGUAÇUManejo de N - Grupo 2
QUALIDADE INDUSTRIALClassificação: Trigo Pão W (Média de 3 anos em 33 localidades):.................Estabilidade (Média de 3 anos em 29 localidades):................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:............................................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:..............................................................
29217,5 min
DUROVERMELHO
34gR/MR
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares*
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2
Para áreas de alta fertilidade, considerar uso do regulador de crescimento;
Ter ferrugem da folha como doença alvo;
Manejo de N em pré-espigamento: boa resposta em produtividade e qualidade industrial;
Excelente opção para fechamento de semeadura, pois tem ótimo nível de resistência à chuva em pré-colheita.
13
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente*Especificamente para mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) apresenta maior suscetibilidade. Os sintomas são frequentemente observados em fases iniciais tendo a desaparecer durante o ciclo.
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Trigo precoce, melhorador, produtivo e de boa resistência a brusone;
Filho de Alcover, TBIO Bandeirante herdou a excelente resistência a seca e ao calor;
De ciclo Precoce, tem uma excelente adaptação ao solo e clima do norte do PR e demais regiões semelhantes, como o Oeste do PR, SP e MS;
Destaca-se por reunir a adaptação de Alcover com boa resistência à desgrana e excelente qualidade industrial (W e Estabilidade elevados).
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas PR 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3
Ciclo:....................................................................................Altura média da planta:..........................................................Espigamento:......................................................................Maturação:..........................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:.....................Comportamento ao acamamento:.........................................Comportamento a debulha:...................................................Crestamento:.................................................................................*Informação preliminar
PRECOCEMÉDIA
PRECOCEPRECOCE
MR/MSMR/MSMR/MS
MR
DESTAQUES
MELHORADOR
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
14
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
TBIO BANDEIRANTEManejo de N - Grupo 3
QUALIDADE INDUSTRIAL
Densidade de população de plantas: Para VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 : 330 a 350 plantas finais/m2
Ter ferrugem da folha e manchas foliares como doenças alvo;
Evitar plantio em áreas com histórico de Mosaico Comum do trigo;
Colheita antecipada é indicada para evitar dano por germinação na espiga.
É dispensável o Manejo de N em pré-espigamento. Para a genética de TBIO Bandeirante, as aplicações iniciais de N constumam ser suficientes para entregar elevado percentual de proteína e W adequado.
Classificação: Trigo Melhorador W (Média de 3 anos em 31 localidades):...Estabilidade (Média de 3 anos em 26 localidades):................................Dureza do grão:................................................................Coloração do grão:..............................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:......................................................................
33217,1 min
SEMI-DUROVERMELHO-CLARO
38gS
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
15
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
SUGESTÕES DE CULTIVO
TBIO BANDEIRANTE
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICASCiclo:........................................................................................Altura média da planta:..............................................Espigamento:..........................................................................Maturação:..............................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:....................Comportamento ao acamamento:...............................................Comportamento a debulha:.........................................................Crestamento:...........................................................................*Informação preliminar
MÉDIOMÉDIA/BAIXA
MÉDIOMÉDIO
MR/MS*MRMR
R/MR*
Origem do nome Mestre: esse trigo é “mestre” quando se trata em unir qualidade industrial com alto rendimento;
Trigo Pão/Melhorador;
Tem apresentando rendimento equivalente a Quartzo e TBIO Iguaçu com qualidade superior a ambos;
A qualidade e quantidade de proteína que produz facilitam o manejo para se obter elevados rendimentos com qualidade industrial desejada;
Excelente opção para as regiões 2 e 3 do Paraná, 4 de Goiás e Distrito Federal em sequeiro e irrigado.
DESTAQUES
* para PR 2 e 3 e SP
16
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
MELHORADOR
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3 e 4, MG 4, GO 4, DF 4
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
TBIO MESTREManejo de N - Grupo 3
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classif.: Trigo Pão/Melhorador W (Média de 3 anos em 33 localidades):.....Estabilidade (Média de 3 anos em 28 localidades):................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:............................................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:...................................................................
32016,7 min
DUROVERMELHO
35gMR
Abertura de semeadura devido ao excelente nível de resistência à Brusone;
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2
Tratar sementes com inseticidas sistêmicos para controle de Pulgões;
Doença alvo: manchas foliares (fazer TS visando assepsia de sementes focando manchas foliares);
É dispensável o Manejo de N em pré-espigamento. Para a genética de TBIO Mestre, as aplicações iniciais de N constumam ser suficientes para entregar elevado percentual de proteína e W adequado.
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico*
Oídio
Bacteriose
VNAC
17
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
*Informação preliminar
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ciclo:..........................................................................Altura média da planta:...............................................Espigamento:.............................................................Maturação:.................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:............................Comportamento ao acamamento:...........................................Comportamento a debulha:.........................................................Crestamento:.................................................................................*Informação preliminar
MÉDIO TARDIOMÉDIA BAIXA
MÉDIO TARDIOMÉDIO TARDIO
MR*R/MR
MRMR
Com 75% de genética de Quartzo, se destaca pela excelente sanidade, pelo ciclo mais longo e pelo rendimento de grãos na média de 5% a 10% superior a Quartzo;
Trigo de ciclo Médio-Tardio, sendo indicado para plantio no cedo, em virtude de apresentar 5 a 7 dias a mais de período vegetativo se comparado com Quartzo;
Trigo Pão de qualidade superior a Quartzo tendo como vantagem um P/L mais balanceado e próximo a 1,0, gerando ótimos resultados de panificação;
TBIO Sinuelo vem para atingir novos recordes de produtividade com excelente resistência ao acamamento.
DESTAQUES
18
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
RENDIMENTO
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3 e 4, MG 4, GO 4, DF 4
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
TBIO SINUELOManejo de N - Grupo 1
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação: Trigo Pão W (Média de 3 anos em 28 localidades):.................Estabilidade (Média de 3 anos em 23 localidades):................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:............................................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:...............................................................
26916,7 min
DUROVERMELHO
36gR/MR
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2
Ciclo: emergência ao florescimento de 5 a 7 dias mais longo que Quartzo. Deve ser usado para abrir o plantio;
Posicionado desde baixo a alto investimento pela ótima sanidade e produtividade excelente. Não deve ser cultivado sem o manejo de N indicado;
Manejo de N: exige 2 a 3 aplicações de N em cobertura. Uma das aplicações com no mínimo 20kg de N/ha em pré-espigamento.
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
19
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
SUGESTÕES DE CULTIVO
TBIO BANDEIRANTE
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ciclo:....................................................................................Altura média da planta:...........................................................Espigamento:......................................................................Maturação:..........................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:.....................Comportamento ao acamamento:................................................Comportamento a debulha:...................................................Crestamento:.................................................................................*Informação preliminar
Filho de Marfim e Quartzo, se destaca pela excelente qualidade industrial, ampla adaptação, conjunto de características agronômicas e ótima resistência a Brusone e Germinação na Espiga;
Com qualidade industrial Melhorador, aponta elevada porcentagem de proteína, força de glúten e estabilidade;
Precoce de alto rendimento, nível da cultivar TBIO Iguaçu. Mostra ótimo desempenho nas regiões quentes.
Tem apresentado excelentes resultados de panificação;
Recomendado para todas as regiões tritícolas, inclusive para região 4 em sequeiro e irrigado.
DESTAQUES
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
20
PRECOCEMÉDIA
PRECOCEPRECOCE
MR/MS*MR
MR/MSMR
MELHORADOR
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3 e 4, MG 4, GO 4, DF 4
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
TBIO SINTONIAManejo de N - Grupo 3
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação: Trigo Melhorador W (Média de 2 anos em 25 localidades):...Estabilidade (Média de 2 anos em 21 localidades):................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:............................................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:...............................................................
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: de 300 a 330 plantas finais/m² Para VCU 3 e VCU 4: de 330 a 350 plantas finais/m²
Tratar sementes com inseticidas sistêmicos visando controle de pulgões e fungicida para controle inicial de Oídio;
Usar mistura de Triazol e Estrobilurinas para manejo fitossanitário, com foco em controle de Oídio;
É dispensável o Manejo de N em pré-espigamento. Para a genética de TBIO Sintonia, as aplicações iniciais de N constumam ser suficientes para entregar elevado percentual de proteína e W adequado.
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
21
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
35715,4 min
DUROVERMELHO
33gR/MR
SUGESTÕES DE CULTIVO
TBIO BANDEIRANTE
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ciclo:........................................................................................Altura média da planta:...........................................................Espigamento:...........................................................................Maturação:...............................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:....................Comportamento ao acamamento:...............................................Comportamento a debulha:.........................................................Crestamento:.................................................................................*Informação preliminar
Filho de Quartzo, Mirante e com genética francesa, TBIO Toruk chega para proporcionar novos tetos produtivos.
Com ciclo médio e um arrojado tipo de planta, TBIO Toruk tem altura baixa, perfilhamento e espigamento uniformes e uma boa resistência ao acamamento. Chega a altos níveis produtivos com o uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo.
Confere ao produtor muito boa tolerância a Brusone e a germinação na espiga. Com característica de trigo Pão/Melhorador, atende a demanda por qualidade industrial.
Tem apresentado excelentes resultados de panificação;
Recomendado para todas as regiões tritícolas, inclusive para região 4 irrigado.
DESTAQUES
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
22
MÉDIOBAIXA
MÉDIOMÉDIO
MR/MS*MRMRMR
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3 e 4, MG 4, GO 4, DF 4
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
TBIO TORUKManejo de N - Grupo 2
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação: Trigo Pão/Melhorador W (Média de 2 anos em 14 locais):.Estabilidade (Média de 2 anos em 12 localidades):...................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:...............................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:..............................................................
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: de 300 a 330 plantas finais/m² Para VCU 3 e VCU 4: de 330 a 350 plantas finais/m²
Para altos rendimentos, semear preferencialmente TBIO Toruk nas áreas com maior fertilidade.
Por ter o coleóptilo um pouco mais curto, evitar semeaduras profundas.
Toruk exige maior disponibilidade de nitrogênio (amarela folhas de baixo com facilidade) que outras cultivares e é, também, altamente responsivo a aplicações deste nutriente.
Cultivar responsiva ao uso de regulador de crescimento, usualmente doses médias são suficientes.
Evite misturas de vários produtos químicos: TBIO Toruk é mais sensível que outras cultivares e pode apresentar sintomas de fitotoxidade. Em todos os casos observados sempre se recuperou plenamente.
Manejo de N em pré-espigamento: boa resposta em produtividade e qualidade industrial.
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
23
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
32029 minDURO
VERMELHO CLARO33g
R/MR
SUGESTÕES DE CULTIVO
TBIO BANDEIRANTE
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ciclo:........................................................................................Altura média da planta:..........................................................Espigamento:...........................................................................Maturação:...............................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:......................Comportamento ao acamamento:........................................Comportamento a debulha:.........................................................Crestamento:.................................................................................
Visando maior rentabilidade ao triticultor, TBIO Sossego entrega o melhor pacote fitossanitário do mercado. Se destaca pelo alto nível de resistência às principais doenças da cultura: nas folhas, apresenta excelente resistência ao complexo de manchas, ferrugem e bacteriose. Na espiga, mantém o ótimo nível de segurança das cultivares TBIO, com boa resistência a Brusone, Giberela e germinação na espiga. No rendimento de grãos, TBIO Sossego possui elevado teto produtivo, similar ao do TBIO Sinuelo. Trigo Pão, que atende a demanda de qualidade industrial exigida pelo mercado, apresentando bons resultados para panificação.
DESTAQUES
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
24
MÉDIOMÉDIAMÉDIOMÉDIOMR/MSMR/MS
MRMR
Indicado para cultivo nas regiões tritícolas RS 1 e 2, SC 1 e 2, PR 1, 2 e 3, SP 2 e 3, MS 3 e 4, MG 4, GO 4, DF 4
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
TBIO SOSSEGOManejo de N - Grupo 2
25
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação: Trigo Pão W (Média de 3 anos em 25 localidades):.................Estabilidade (Média 20 localidades):...................................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:...............................................Peso de Mil Grãos (média):............................................................Germinação na Espiga:...................................................................
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNAC
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
30811 minDURO
VERMELHO CLARO33gMR
Densidade de população de plantas: Para VCU 1 e VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 e VCU 4: 330 a 350 plantas finais/m2
Para áreas de alta fertilidade, considerar uso do regulador de crescimento;
Ter oídio como doença alvo;
Manejo de N em pré-espigamento: boa resposta em produtividade e qualidade industrial.
SUGESTÕES DE CULTIVO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Ciclo:....................................................................................Altura média da planta:..............................................Espigamento:......................................................................Maturação:..........................................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:.............................Comportamento ao acamamento:...............................................Comportamento a debulha:...................................................Crestamento:..........................................................................
PRECOCEMÉDIA/BAIXA
PRECOCEPRECOCE
MSMR
MR/MSMR/MS
MELHORADOR
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
26
TBIO AUDAZ
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
Manejo de N - Grupo 2
Qualidade industrial de trigo melhorador.
Excelente sanidade (similar ao TBIO Sossego), com ótimo nível deresistência à Mancha Foliar, Bacteriose e Mosaico do trigo.Destaque para a elevada resistência à Brusone e à Giberela.
DESTAQUES
TBIO Audaz é responsivo ao uso de alta tecnologia, fertilidade e manejo.
Apresenta tipo de planta e potencial produtivo similar a seu pai TBIO Toruk.
TBIO Audaz é a cultivar de ciclo precoce mais completa do mercado.
LANÇAMENTO
QUALIDADE INDUSTRIAL
Classificação: Melhorador W (Média de 2 anos em 37 localidades):...........Estabilidade (Média de 2 anos em 14 localidades):................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:...........................................................Peso de Mil Grãos (média):........................................................Germinação na Espiga:..............................................................
40625,4 min
DUROVERMELHO
32,4gR/MR
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNA S/IC
27
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
De
Indicado para áreas de médio a alto investimento e fertilidade.
Assim como TBIO Toruk, o TBIO Audaz exige mais nitrogênio, mas é altamenteresponsivo as aplicações deste nutriente.
nsidade de população de plantas: Para VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 : 330 a 350 plantas finais/m2
SUGESTÕES DE CULTIVO
Ter Oídio como doença alvo.
Evite misturas de vários produtos químicos. TBIO Audaz é mais sensível que outras cultivares e pode apresentar sintomas de fitotoxicidade. Em todosos casos observados sempre se recuperou plenamente.
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
Qualidade industrial de trigo melhorador.
Excelente sanidade de folha (similar ao TBIO Sossego),com ótimo nível de resistência à Mancha Foliar e Bacteriose.Destaque para a elevada resistência à Brusone e Mosaico.
Ciclo:.......................................................................Altura média da planta:..........................................................Espigamento:........................................................Maturação:.............................................................Comportamento a geada na fase vegetativa:.............................Comportamento ao acamamento:...............................................Comportamento a debulha:..........................................................Crestamento:.................................................................................
SUPERPRECOCE
SUPERPRECOCEBAIXA
SUPERPRECOCEMSMRMRMR
DESTAQUES
MELHORADOR
REGIÕES DE VCU (Valor de Cultivo e Uso)
Manejo de N - Grupo 2
28
TBIO SONIC
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 3 - Quente, Moderadamente Seca, Baixa
VCU 4 - Quente, Seca - Cerrado
Não recomendada
Apresenta tipo de planta e potencial produtivo similar a seu pai TBIO Toruk.
TBIO Sonic é a cultivar de ciclo superprecoce mais produtiva do mercado.
TBIO Sonic apresenta excelente vigor de planta, tolerandoinclusive, áreas de baixo investimento ou com menor fertilidade.
LANÇAMENTO
QUALIDADE INDUSTRIAL
De
Indicado para áreas desde baixo a alto investimento, com ou sem*rotação de culturas.
Ter Oídio como doença alvo.
*Trigo sobre trigo.
nsidade de população de plantas: Para VCU 2: 300 a 330 plantas finais/m2
Para VCU 3 : 330 a 350 plantas finais/m2
Classificação: Melhorador W (Média de 2 anos em 29 localidades):...........Estabilidade (Média de 2 anos em 13 localidades):................................Dureza do grão:..........................................................................Coloração do grão:...........................................................Peso de Mil Grãos (média):...........................................................Germinação na Espiga:..............................................................
33224,5 min
DUROVERMELHO
38gR/MR
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
SAS MS MR RBrusone
Giberela
Ferrugem da Folha
Manchas Foliares
Mosaico
Oídio
Bacteriose
VNA S/IC
29
S/I: Sem InformaçãoAS: Altamente SuscetívelS: SuscetívelMS: Moderadamente SuscetívelMR: Moderadamente ResistenteR: Resistente
As notas variamem uma escala de 1 a 9conforme avaliações de campo.
SUGESTÕES DE CULTIVO
Ciclo superprecoce permite novos posicionamentos de época paraa implantação da cultura. Exemplo: pós-milho safrinha.
TBIO
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
VCU 1 - Fria, Úmida, Alta
VCU 2 - Moderadamente Quente, Úmida, Baixa
REGIÕES INDICADASDE CULTIVO
OBSERVAÇÕES SOBRE TBIO ENERGIA I
:: Não é trigo indicado para duplo propósito, pois seu período vegetativo é menor que outrascultivares para esse fim. :: Não é trigo para produção de grãos para a indústria moageira.
:: TBIO Energia I não tem aptidão industrial, ou seja, não atende os requisitos mínimos de qualidade industrial para farinhas, então seu uso deve ser exclusivamente para corte de planta inteira.
30
TBIO ENERGIA I: UM NOVO CONCEITO DE PRÉ-SECADO E SILAGEM!
SAS MS MR R
GiberelaFerrugem da Folha
Manchas FoliaresMosaicoOídioBacterioseVNAC S/I
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS
REAÇÃO ÀS DOENÇAS
Ciclo:........................................................................................Altura média da planta:..........................................................Perfilhamento:........................................................................Comportamento ao acamamento:......................................Crestamento:..................................................................................
MÉDIOMÉDIOMÉDIOMS/MR
MR
Ausência de arista.Elevada produção de matéria natural.Alta palatabilidade.Elevado valor nutricional.Boa sanidade foliar.Boa resistência ao acamamento.Ameniza a sazonalidade da produção animal.
DESTAQUES
Densidade de população de plantas: Para VCU1 e VCU2 330 a 350 plantas finais/m2.
OBS: região baixa recomendar população maior (350) e região alta recomendar população menor (330).
Para altos rendimentos de biomassa, semear preferencialmente TBIO Energia I nas áreas com maior fertilidade. Adubação de base N-P-K conforme necessidade e recomendação da análise de solo para altos rendimentos de grãos.Adubação: de 100 kg de nitrogênio/ha-1 em cobertura (60% em pleno perfilhamento e 40% no emborrachamento).Evitar semear TBIO Energia I em áreas com histórico de mosaico.Para manejo fitossanitário posicionar até 2 aplicações de fungicida para pré-secado (perfilhamento e emborrachamento) e três para silagem (perfilhamento, emborrachamento e início floração) ou conforme a incidência de doenças fungicas.
SUGESTÕES DE CULTIVO
31
PRÉ-SECADO
PONTO DE CORTE: PRÉ-SECADO
O ponto de corte para pré-secado do TBIO
Energia I é no final do emborrachamento e começo do florescimento (80 a 90* dias após a semeadura) onde a planta encontra-se no “ponto de equilíbrio” entre produção de matéria seca e qualidade nutricional.* Os dias podem variar dependendo do ano e da região.
SUGESTÃO DE USO / FINALIDADE
Excelente opção para vacas de alta produtividade e gado de corte, contribuindo como importantes fontes de proteína e energia, associado a alta digestibilidade, convertendo em leite e/ou carne.
32
SILAGEM
PONTO DE CORTE: SILAGEM
O ponto de corte para silagem do TBIO Energia I é no estádio de grão massa mole ou pastoso (vide imagem ao lado), com teores de 32 a 38 % de matéria seca (110 a 120* dias após a semeadura).* Os dias podem variar dependendo do ano e da região.
SUGESTÃO DE USO / FINALIDADE
Excelente opção de forrageira para gado de corte, novilhas e vacas em pré-parto, podendo ser substituído em até 100% do volumoso da dieta.
Para vacas de alta produção substitui até 60% do volumoso da dieta.
Grãomassamole.
Pontoideal decorte.
Pontolimite de corte.
TBIO
33
ANOTAÇÕES
ANOTAÇÕES
BAIXE O
IPHONE ANDROID
COM O NOME: BIOTRIGO GENÉTICA
APLICATIVO BIOTRIGO
APP STORE GOOGLE PLAYA
Bio
trig
o se
rese
rva
o di
reito
de
alte
rar i
nfor
maç
ões
perio
dica
men
te.
Proi
bida
a re
prod
ução
. Gui
a PR
- Re
v. 1
1.07
.201
7 G
.Luz
c.c
230/
m.c
150/
3.00
0
PASSO FUNDO/RSEstrada do Trigo, 1000
Caixa Postal: 3100 - CEP: 99.050-970
Fone: 54 3327.2002
MATRIZCAMPO MOURÃO/PR
Rodovia BR 158/Avelino Piacentini, km 8
Saída para Peabiru - no 3741 - Lote 8 Quadra 4 - Jardim Batel II
CEP 83.309-700
Fone: 44 3525.6447
FILIAL
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